trabalho e processo trabalho fcc 2010.11.12 enumerado

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EDITORA - DIRETO AO PONTO FUNDAO CARLOS CHAGASDIREITO DO TRABALHO DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO REGIMENTO INTERNO DO TST

QUESTES DE CONCURSO2010 2011 - 20121(FCC TRT12 ANAL. JUD. DEZ/2010) 26. Para comprovao da divergncia justificadora do recurso de revista, necessrio que o recorrente junte certido ou cpia autenticada do acrdo paradigma ou cite a fonte oficial ou o repositrio autorizado em que foi publicado e transcreva, nas razes recursais, (A) as ementas e/ou trechos dos acrdos trazidos configurao do dissdio, demonstrando o conflito de teses que justifique o conhecimento do recurso, ainda que os acrdos j se encontrem nos autos ou venham a ser juntados com o recurso. (B) as ementas e/ou trechos dos acrdos trazidos configurao do dissdio, demonstrando o conflito de teses que justifique o conhecimento do recurso, exceto se os acrdos j se encontrem nos autos ou venham a ser juntados com o recurso. (C) obrigatoriamente a integralidade dos acrdos, exceto se j se encontrem nos autos ou venham a ser juntados com o recurso. (D) a integralidade dos acrdos, ainda que os acrdos j se encontrem nos autos ou venham a ser juntados com o recurso. (E) trechos das ementas dos acrdos trazidos configurao do dissdio, demonstrando o conflito de teses que justifique o conhecimento do recurso, exceto se os acrdos j se encontrem nos autos ou venham a ser juntados com o recurso.1

www.editoradiretoaoponto.blogspot.com.br 2(FCC TRT12 ANAL. JUD. DEZ/2010) 27. O Procurador-Geral do Trabalho ser nomeado pelo Procurador-Geral da Repblica, dentre integrantes da instituio, com mais de trinta e cinco anos de idade e de cinco anos na carreira, integrante de lista trplice escolhida mediante voto plurinominal, facultativo e secreto, pelo Colgio de Procuradores. No ocorrendo nmero suficiente de candidatos com mais de cinco anos na carreira, (A) o Procurador-Geral da Repblica dever fornecer ao Colgio de Procuradores prazo improrrogvel de 120 dias para a elaborao de lista que contenha trs candidatos habilitados, independentemente do tempo de carreira. (B) dever ser apresentada lista com dois nomes, sendo que o Procurador-Geral da Repblica dever optar por um deles, tendo em vista a obrigatoriedade da presena do requisito anos de carreira. (C) poder concorrer lista trplice quem contar mais de dois anos na carreira. (D) poder concorrer lista trplice quem contar mais de doze meses na carreira. (E) o Procurador-Geral da Repblica dever fornecer ao Colgio de Procuradores prazo improrrogvel de 90 dias para a elaborao de lista que contenha trs candidatos habilitados, independentemente do tipo de carreira. 3(FCC TRT12 ANAL. JUD. DEZ/2010) 28. Maria ajuizou reclamao trabalhista em face de sua exempregadora, a empresa JARDIM, pleiteando diversas verbas trabalhistas. Em audincia, as partes se compuseram amigavelmente e a empresa pagou Maria a quantia de R$ 8.000,00, tendo o acordo sido homologado em audincia. Considerando que o valor da causa R$ 20.000,00, segundo a Consolidao das Leis do Trabalho, as custas processuais sero de (A) R$ 160,00. (B) R$ 80,00. (C) R$ 400,00. (D) R$ 200,00. (E) R$ 100,00. 4(FCC TRT12 ANAL. JUD. DEZ/2010) 29. Em determinada reclamao trabalhista em trmite perante a 1a Vara do Trabalho de Florianpolis, o M.M. Juiz acolheu exceo de incompetncia territorial e determinou a remessa dos autos a uma das Varas do Trabalho de Porto Alegre. Desta deciso (A) caber mandado de segurana. (B) no caber recurso, tratando-se de deciso interlocutria. (C) caber agravo de instrumento. (D) caber recurso ordinrio. (E) caber agravo de petio. 5(FCC TRT12 ANAL. JUD. DEZ/2010) 30. Toms advogado e est com trs reclamaes trabalhistas prontas para ajuizamento. Na reclamao trabalhista I foi atribudo causa o valor de R$ 20.100,00. Na reclamao trabalhista II foi atribudo causa o valor de R$ 15.000,00 e na reclamao trabalhista III,1

www.editoradiretoaoponto.blogspot.com.br formulada em face de duas reclamadas, o valor de R$ 10.200,00. Nestes casos, a reclamao trabalhista I, II e III obedecero o procedimento (A) sumarssimo. (B) ordinrio. (C) ordinrio, sumarssimo e sumarssimo, respectivamente. (D) ordinrio, ordinrio e sumarssimo, respectivamente. (E) ordinrio, sumarssimo e ordinrio, respectivamente. 6(FCC TRT12 ANAL. JUD. DEZ/2010) 31. Nas reclamaes sujeitas ao Procedimento Sumarssimo, a prova tcnica (A) incabvel, devendo o juiz modificar o rito processual para o Ordinrio e prosseguir com a realizao da percia, devendo as partes devidamente intimadas manifestarem-se sobre o laudo tcnico no prazo sucessivo de cinco dias. (B) incabvel, devendo o juiz modificar o rito processual para o Ordinrio e prosseguir com a realizao da percia, devendo as partes devidamente intimadas manifestarem-se sobre o laudo tcnico no prazo sucessivo de dez dias. (C) somente ser deferida quando a prova do fato a exigir ou for legalmente imposta, devendo as partes devidamente intimadas manifestarem-se sobre o laudo tcnico no prazo comum de cinco dias. (D) somente ser deferida quando a prova do fato a exigir ou for legalmente imposta, devendo as partes devidamente intimadas manifestarem-se sobre o laudo tcnico no prazo sucessivo de dez dias. (E) poder ser deferida em qualquer hiptese, mas as partes devidamente intimadas devem manifestarem se sobre o laudo tcnico no prazo comum de quarenta e oito horas. 7(FCC TRT12 ANAL. JUD. DEZ/2010) 32. A respeito do Mandado de Segurana, considere: I. Em se tratando de execuo provisria, fere direito lquido e certo do impetrante a determinao de penhora em dinheiro, quando nomeados outros bens penhora. II. A homologao de acordo constitui faculdade do juiz, inexistindo direito lquido e certo tutelvel pela via do mandado de segurana. III. A supervenincia da sentena, nos autos originrios, no faz perder o objeto do mandado de segurana que impugnava a concesso da tutela antecipada. IV. Havendo discordncia do credor, em execuo definitiva, no tem o executado direito lquido e certo a que os valores penhorados em dinheiro fiquem depositados no prprio banco. Est correto o que consta APENAS em (A) II, III e IV. (B) I, II e IV. (C) I e II.1

www.editoradiretoaoponto.blogspot.com.br (D) II e IV. (E) I e III. 8(FCC TRT12 ANAL. JUD. DEZ/2010) 33. Marta ajuizou reclamao trabalhista em face de sua ex empregadora. A reclamao trabalhista foi julgada improcedente. Um ano e seis meses aps o trnsito em julgado da referida reclamao, Marta faleceu. Seu nico filho, Jonas, com trinta anos de idade e seu sucessor universal, (A) s possuir legitimidade para ajuizar ao rescisria se estiver assistido pelo sindicato da categoria, em razo do falecimento de Marta. (B) no possui legitimidade para ajuizar ao rescisria tratando-se de ao personalssima intransfervel. (C) possui legitimidade para ajuizar ao rescisria, mas j decorreu o prazo prescricional para o ajuizamento de tal ao. (D) possui legitimidade para ajuizar ao rescisria, devendo depositar previamente 10% do valor da causa para ajuizamento. (E) possui legitimidade para ajuizar ao rescisria, devendo depositar previamente 20% do valor da causa para ajuizamento. 9(FCC TRT12 ANAL. JUD. DEZ/2010) 34. Em regra, NO absolutamente impenhorvel (A) a totalidade dos vesturios, bem como os pertences de uso pessoal do executado. (B) o seguro de vida. (C) a totalidade dos materiais necessrios para obras em andamento. (D) a quantia depositada em caderneta de poupana, independentemente do seu valor. (E) a pequena propriedade rural trabalhada pela famlia. 10(FCC TRT12 ANAL. JUD. DEZ/2010) 35. O princpio que dispe que a competncia fixada no momento em que a ao proposta, sendo irrelevantes as modificaes do estado de fato ou de direito ocorridas posteriormente, exceto quando suprimirem o rgo judicirio ou alterarem a competncia em razo da matria ou da hierarquia, especificamente o princpio (A) da estabilidade da lide. (B) da perpetuatio jurisdictionis. (C) da inafastabilidade de jurisdio. (D) do devido processo legal.1

www.editoradiretoaoponto.blogspot.com.br (E) do Juiz natural. 11(FCC TRT12 ANAL. JUD. DEZ/2010) 36. Havendo suspenso do empregado estvel e posteriormente ajuizamento de inqurito judicial para apurao de falta grave, se o pedido formulado na referida ao for julgado improcedente, o (A) empregador ficar obrigado a reintegrar o empregado e pagar-lhe os salrios e demais vantagens concernentes a todo o perodo de afastamento. (B) contrato de trabalho estar extinto sem justa causa, devendo o empregador pagar ao empregado todas as verbas que lhes so devidas, inclusive a multa referente ao FGTS. (C) contrato de trabalho estar extinto sem justa causa, devendo o empregador pagar ao empregado todas as verbas que lhe so devidas, exceto a multa referente ao FGTS. (D) empregador ficar obrigado a reintegrar o empregado e pagar-lhe somente os salrios concernentes a todo o perodo de afastamento. (E) empregador ficar obrigado a reintegrar o empregado, no sendo devido o pagamento dos salrios relativos ao tempo em que a questo ficou sub judice. 12(FCC TRT12 ANAL. JUD. DEZ/2010) 37. Com relao ao Recurso de Embargos, analise: I. No cabem embargos para a Seo de Dissdios Individuais de deciso de Turma proferida em agravo, salvo, dentre outras hipteses, para impugnar o conhecimento de agravo de instrumento. II. No cabem embargos para a Seo de Dissdios Individuais de deciso de Turma proferida em agravo, salvo, dentre outras hipteses, da deciso que no conhece de agravo de instrumento ou de agravo pela ausncia de pressupostos extrnsecos. III. No cabem Embargos de deciso no unnime de julgamento que conciliar, julgar ou homologar conciliao em dissdios coletivos que excedam a competncia territorial dos Tribunais Regionais do Trabalho. Est correto o que consta APENAS em (A) I. (B) II e III. (C) I e III. (D) I e II. (E) II.

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www.editoradiretoaoponto.blogspot.com.br Direito do Trabalho 13(FCC TRT12 ANAL. JUD. DEZ/2010) 38. Segundo a Consolidao das Leis do Trabalho, quando ocorrer interrupo do trabalho, resultante de causas acidentais que determinem a impossibilidade de sua realizao, a durao do trabalho poder ser prorrogada pelo tempo necessrio at o mximo de duas horas, durante o nmero de dias indispensveis recuperao do tempo perdido, desde que NO EXCEDA de (A) doze horas dirias, em perodo no superior a cento e vinte dias por ano, sujeita essa recuperao prvia autorizao da autoridade competente. (B) dez horas dirias, em perodo no superior a sessenta dias por ano, sujeita essa recuperao prvia autorizao da autoridade competente. (C) dez horas dirias, em perodo no superior a quarenta e cinco dias por ano, sujeita essa recuperao prvia autorizao da autoridade competente. (D) dez horas dirias, em perodo no superior a cento e vinte dias por ano, independentemente de prvia autorizao da autoridade competente. (E) doze horas dirias, em perodo no superior a noventa dias por ano, independentemente de prvia autorizao da autoridade competente. 14(FCC TRT12 ANAL. JUD. DEZ/2010) 39. Ktia, empregada da empresa G, est grvida de cinco semanas. Seu irmo, Cssio, tambm empregado da empresa G, tendo em vista a gravidez de sua esposa, aguarda o nascimento do seu filho para Novembro de 2010. Considerando que Mrcio, filho de Cssio, nasceu hoje com vida e que Ktia sofreu um aborto no criminoso, os contratos de trabalho de Mrcio e Ktia podero ser, respectivamente, (A) interrompidos pelo perodo de trs dias e por at duas semanas. (B) suspensos pelo perodo de cinco dias e por at duas semanas. (C) interrompidos pelo perodo de cinco dias e por at trs semanas. (D) suspensos pelo perodo de cinco dias e por at trs semanas. (E) interrompidos pelo perodo de cinco dias e por at duas semanas. 15(FCC TRT12 ANAL. JUD. DEZ/2010) 40. Marta e Mario so empregados da empresa Z e trabalham no mesmo setor. Considerando que Marta e Mario so casados, eles (A) no tero direito a gozar frias no mesmo perodo, uma vez que a poca de concesso das frias ser a que melhor consulte os interesses do empregador.1

www.editoradiretoaoponto.blogspot.com.br (B) tero direito a gozar frias no mesmo perodo, se assim o desejarem, independentemente de resultar ou no prejuzo para o servio em razo do direito que lhes resguardado pela Constituio Federal brasileira. (C) tero direito a gozar frias no mesmo perodo, se assim o desejarem e se disto no resultar prejuzo para o servio. (D) tero direito a gozar frias no mesmo perodo somente se requererem com antecedncia mnima de noventa dias antes de expirado o perodo aquisitivo de frias, bem como se houver previso contratual neste sentido. (E) tero direito a gozar frias no mesmo perodo somente se requererem dentro de cento e vinte dias contados da expirao do perodo aquisitivo de frias, bem como se houver previso contratual neste sentido. 16(FCC TRT12 ANAL. JUD. DEZ/2010) 41. O FGTS ser regido por normas e diretrizes estabelecidas por um Conselho Curador. As decises deste Conselho sero tomadas com a presena (A) da maioria absoluta de seus membros, tendo o Presidente e o Vice-Presidente votos de qualidade. (B) da maioria absoluta de seus membros, tendo o Presidente voto de qualidade. (C) da maioria simples de seus membros, tendo o Presidente voto de qualidade. (D) de um tero de seus membros, tendo o Presidente voto de desempate. (E) de um tero de seus membros, tendo o Presidente e o Vice-Presidente votos de desempate. 17(FCC TRT12 ANAL. JUD. DEZ/2010) 42. Mirna gerente da empresa M e Gustavo chefe de departamento da empresa G. Considerando que ambos excedem o horrio normal de trabalho e que o salrio do cargo de Mirna, compreendendo a gratificao de funo, inferior ao valor do respectivo salrio acrescido de 30%, e que o salrio do cargo de Gustavo, tambm compreendendo a gratificao de funo, superior ao valor do respectivo salrio acrescido de 40%, (A) somente Mirna ter direito ao pagamento das horas extras prestadas. (B) somente Gustavo ter direito ao pagamento das horas extras prestadas. (C) ambos tero direito s horas extras prestadas. (D) nenhum dos empregados ter direito s horas extras prestadas. (E) somente Gustavo ter direito s horas extras prestadas, desde que comprove a efetiva realizao atravs de prova documental inefutvel. 18(FCC TRT12 ANAL. JUD. DEZ/2010) 43. Para efeitos de equiparao salarial, o quadro de carreira das entidades de direito pblico da administrao

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www.editoradiretoaoponto.blogspot.com.br direta, autrquica e fundacional, aprovado por ato administrativo da autoridade competente, (A) dever ser registrado no Ministrio Pblico do Trabalho. (B) dispensa a homologao pelo Ministrio do Trabalho e Emprego. (C) dever ser registrado no Ministrio do Trabalho e Emprego. (D) dever ser homologado pelo Ministrio do Trabalho e Emprego. (E) dever ser convalidado pelo Prefeito, Governador ou Presidente da Repblica, conforme o caso. 19(FCC TRT12 ANAL. JUD. DEZ/2010) 44. A gratificao semestral repercute pelo seu duodcimo (A) na gratificao natalina. (B) no clculo das horas extras. (C) nas frias gozadas. (D) no aviso prvio. (E) nas frias indenizadas. 20(FCC TRT12 ANAL. JUD. DEZ/2010) 45. A respeito da estabilidade da empregada gestante, considere: I. A garantia de emprego gestante s autoriza a reintegrao se esta se der durante o perodo de estabilidade. II. De acordo com o Ato das Disposies Transitrias da Constituio Federal brasileira, vedada a dispensa da empregada gestante desde a confirmao da gravidez at seis meses aps o parto. III. Em regra, h direito da empregada gestante estabilidade provisria na hiptese de admisso mediante contrato de experincia, visto que h uma relao de emprego legalmente constituda. IV. O desconhecimento do estado gravdico pelo empregador no afasta o direito ao pagamento da indenizao decorrente da estabilidade. Est correto o que consta APENAS em (A) I, II e III. (B) I e IV. (C) III e IV. (D) I, III e IV. (E) I e III.

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www.editoradiretoaoponto.blogspot.com.br 21(FCC TRT12 ANAL. JUD. DEZ/2010) 46. Joana labora em servio permanente de mecanografia. De acordo com a Consolidao das Leis do Trabalho, a cada perodo de (A) sessenta minutos de trabalho consecutivo corresponder um repouso de quinze minutos deduzidos da durao normal de trabalho. (B) noventa minutos de trabalho consecutivo corresponder um repouso de dez minutos deduzidos da durao normal de trabalho. (C) sessenta minutos de trabalho consecutivo corresponder um repouso de quinze minutos no deduzidos da durao normal de trabalho. (D) noventa minutos de trabalho consecutivo corresponder um repouso de dez minutos no deduzidos da durao normal de trabalho. (E) noventa minutos de trabalho consecutivo corresponder um repouso de cinco minutos no deduzidos da durao normal de trabalho. 22(FCC TRT12 ANAL. JUD. DEZ/2010)47. A respeito do abono de frias, analise: I. Dever ser requerido at quinze dias antes do trmino do perodo aquisitivo. II. Tratando-se de frias coletivas, a concesso do abono de frias depende de requerimento individual, independentemente de acordo coletivo entre o empregador e o sindicato representativo da respectiva categoria profissional. III. As disposies previstas na Consolidao das Leis do Trabalho referentes ao abono de frias aplicam se aos empregados sob o regime de tempo parcial. De acordo com a Consolidao das Leis do Trabalho, est correto o que consta APENAS em (A) I e III. (B) II. (C) I e II. (D) II e III. (E) I. 23(FCC TRT12 ANAL. JUD. DEZ/2010) 48. Na CIPA - Comisso Interna de Preveno de Acidentes, os representantes dos empregados, titulares e suplentes sero eleitos em escrutnio secreto, do qual participem (A) empregados obrigatoriamente com filiao sindical, que, se eleitos, tero mandato de dois anos, vedada a reeleio. (B) empregados obrigatoriamente com filiao sindical, que, se eleitos, tero mandato de um ano, permitida uma reeleio.1

www.editoradiretoaoponto.blogspot.com.br (C) exclusivamente os empregados interessados, independentemente de filiao sindical, que, se eleitos, tero mandato de dois anos, vedada a reeleio. (D) exclusivamente os empregados interessados, independentemente de filiao sindical, que, se eleitos, tero mandato de um ano, permitida uma reeleio. (E) empregados obrigatoriamente com filiao sindical, que, se eleitos, tero mandato de um ano, vedada a reeleio. 24(FCC TRT12 ANAL. JUD. DEZ/2010) 49. Ao trmino de sua licena maternidade, Joana retornou ao seu emprego. Considerando que seu filho tem cinco meses de idade e que est sendo amamentado, de acordo com a Consolidao das Leis do Trabalho, em regra, Joana ter direito, durante a jornada de trabalho, a (A) dois descansos especiais, de quarenta e cinco minutos cada um, at que seu filho complete seis meses de idade. (B) um descanso especial, de quarenta e cinco minutos, at que seu filho complete seis meses de idade. (C) dois descansos especiais, de meia hora cada um, at que seu filho complete doze meses de idade. (D) um descanso especial, de quarenta e cinco minutos, at que seu filho complete doze meses de idade. (E) dois descansos especiais, de meia hora cada um, at que eu filho complete seis meses de idade. 25(FCC TRT12 TC. JUD. DEZ/2010) 31. Joana, Jane, Fabiana e Gabriela ajuizaram reclamaes trabalhistas em face de suas ex-empregadoras. Na reclamao trabalhista de Joana foi atribudo causa o valor de R$ 20.000,00; na de Jane, de R$ 30.600,00; na de Fabiana, de R$ 25.000,00 e na de Gabriela, de R$ 15.200,00. Nestes casos, nas reclamaes trabalhistas ajuizadas por Joana, Jane, Fabiana e Gabriela, podero ser ouvidas at (A) 3 testemunhas. (B) 3, 3, 3, e 2 testemunhas, respectivamente. (C) 2, 3, 2 e 2 testemunhas, respectivamente. (D) 2, 3, 3 e 2 testemunhas, respectivamente. (E) 2 testemunhas. 26(FCC TRT12 TC. JUD. DEZ/2010) 32. Quando a lei processual estabelece que compete ao ru alegar, na contestao, toda a matria de defesa, expondo as razes de fato e de direito, com que impugna o pedido do autor e especificando as provas que pretende produzir, est mencionando especificamente o Princpio da1

www.editoradiretoaoponto.blogspot.com.br (A) inafastabilidade de jurisdio. (B) boa-f. (C) proteo. (D) instrumentalidade ou da finalidade. (E) eventualidade. 27(FCC TRT12 TC. JUD. DEZ/2010) 33. Na reclamao trabalhista X, parte reclamada a Ordem dos Advogados do Brasil Santa Catarina OAB/SC; na reclamao trabalhista W, parte reclamante o Ministrio Pblico do Trabalho; na Reclamao Trabalhista Y, parte reclamada o Conselho Regional de Medicina de Santa Catarina CREMESC; e na Reclamao Trabalhista Z, parte reclamada o Sindicado dos Empregados na Indstria Alpha. Esto isentos do pagamento de custas as entida-des relacionadas (A) em todas as reclamaes trabalhistas. (B) nas reclamaes trabalhistas X e W. (C) nas reclamaes trabalhistas X, W e Y. (D) somente na reclamao trabalhista W. (E) nas reclamaes trabalhistas W, Y e Z. 28(FCC TRT12 TC. JUD. DEZ/2010) 34. Matias, advogado, est com trs reclamaes trabalhistas com prazos processuais em andamento. O prazo da reclamao X vence no sbado; o prazo da reclamao trabalhista Y vence no domingo e o prazo da reclamao trabalhista Z vence no Dia do Trabalho, feriado nacional. Nestes casos, terminaro no primeiro dia til seguinte os prazos (A) de todos os processos. (B) apenas do processo X e Z. (C) de nenhum dos processos. (D) apenas do processo Z. (E) apenas do processo X e Y. 29(FCC TRT12 TC. JUD. DEZ/2010) 35. Joo e Mario ajuizaram reclamaes trabalhistas em face da empresa G. A reclamao trabalhista de Joo foi ajuizada por advogado particular e a reclamao trabalhista de Mario foi ajuizada pelo Sindicato da categoria. No caso de procedncia da reclamao, sero devidos honorrios advocatcios (A) apenas na reclamao de Mario, at o limite de 10% sobre o valor lquido apurado em execuo de sentena.1

www.editoradiretoaoponto.blogspot.com.br (B) apenas na reclamao de Mario, at o limite de 15% sobre o valor lquido apurado em execuo de sentena. (C) apenas na reclamao de Mario, que podero variar entre 10% e 20% sobre o valor da condenao. (D) em ambas as reclamaes trabalhistas, que podero variar entre 10% e 20% sobre o valor da condenao. (E) em nenhuma das reclamaes trabalhistas, tendo em vista que, na Justia do Trabalho, vigora o princpio do jus postulandi. 30(FCC TRT12 TC. JUD. DEZ/2010) 36. Joana ajuizou reclamao trabalhista em face de sua exempregadora. Na audincia de Instruo e Julgamento, deixou de comparecer porque optou por estar presente a uma entrevista de emprego, comparecendo em seu lugar, seu filho, Mrcio, com 25 anos de idade, acompanhado do advogado de sua me. Neste caso, em regra, o processo (A) no ser arquivado, porque seu advogado poder conduzir a audincia, independentemente de estar legalmente constitudo, tendo em vista que a Consolidao das Leis do Trabalho fornece prazo de 48 horas para a juntada de tal documento. (B) no ser arquivado porque seu filho legalmente apto a representar a sua me neste ato processual. (C) no ser arquivado porque seu advogado poder conduzir a audincia, desde que esteja legalmente constitudo. (D) ser arquivado e Joana condenada ao pagamento de 50% das custas processuais. (E) ser arquivado e Joana condenada ao pagamento integral das custas processuais. 31(FCC TRT12 TC. JUD. DEZ/2010) 37. Considere: o empregado que falta por um dia, em cada 12 meses de trabalho, em caso de doao voluntria de sangue devidamente comprovada; o empregado que falta at dois dias consecutivos ou no, para o fim de alistar eleitor nos termos da lei respectiva e o empregado que falta at dois dias consecutivos, em caso de falecimento do cnjuge. Nestes casos, durante os dias em que faltaram, os empregados tero os respectivos contratos de trabalho (A) interrompido, interrompido e suspenso. (B) suspenso. (C) suspenso, suspenso e interrompido. (D) interrompido. (E) interrompido, suspenso e interrompido.1

www.editoradiretoaoponto.blogspot.com.br 32(FCC TRT12 TC. JUD. DEZ/2010) 38. Considere as seguintes assertivas a respeito do Aviso Prvio: I. A falta de aviso prvio por parte do empregado d ao empregador o direito de descontar os salrios correspondentes ao prazo respectivo. II. devido aviso prvio na despedida indireta. III. Dado o aviso prvio, a resciso torna-se efetiva depois de expirado o respectivo prazo, mas, se a parte notificante reconsiderar o ato, antes de seu termo, outra parte facultado aceitar ou no a reconsiderao. IV. O empregador que, durante o prazo do aviso prvio dado ao empregado, praticar ato que justifique a resciso imediata do contrato, sujeita-se ao pagamento da remunerao correspondente ao prazo do referido aviso, com prejuzo da indenizao que for devida. De acordo com a Consolidao das Leis do Trabalho, est correto o que consta APENAS em (A) I e II. (B) II, III e IV. (C) I, II e III. (D) II e III. (E) I e IV. 33(FCC TRT12 TC. JUD. DEZ/2010) 39. Nos contratos individuais de trabalho, a determinao do empregador para que o respectivo empregado reverta ao cargo efetivo, anteriormente ocupado, deixando o exerccio de funo de confiana, (A) no considerada alterao unilateral. (B) considerada alterao unilateral, sendo necessria a existncia de norma coletiva autorizadora. (C) considerada alterao unilateral, sendo necessria apenas a anuncia expressa do empregado. (D) considerada alterao unilateral, sendo necessria, alm da anuncia expressa do empregado, o pagamento de indenizao. (E) considerada alterao unilateral, no sendo necessria anuncia do empregado, desde que seja paga a correspondente indenizao. 34(FCC TRT12 TC. JUD. DEZ/2010) 40. A respeito da remunerao, considere:

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www.editoradiretoaoponto.blogspot.com.br I. O pagamento do salrio, qualquer que seja a modalidade do trabalho, no deve ser estipulado por perodo superior a um ms, inclusive no que concerne a gratificaes. II. No considerado como salrio o transporte destinado ao deslocamento para o trabalho e retorno, em percurso servido ou no por transporte pblico. III. No so considerados como salrio os vesturios, equipamentos e outros acessrios fornecidos aos empregados e utilizados no local de trabalho, para a prestao do servio. IV. Em regra, integram o salrio no s a importncia fixa estipulada, como tambm as comisses, percentagens, gratificaes ajustadas, dirias para viagens e abonos pagos pelo empregador. De acordo com a Consolidao das Leis do Trabalho, est correto o que consta APENAS em (A) III e IV. (B) I, II e III. (C) II e IV. (D) I, III e IV. (E) II, III e IV. 35(FCC TRT12 TC. JUD. DEZ/2010) 41. Fabiano e Jos so empregados da empresa FJ. Durante o perodo aquisitivo de frias, Fabiano teve 4 faltas injustificadas e Jos teve 22 faltas injustificadas. Nestes casos, de acordo com a Consolidao das Leis do Trabalho, Fabiano e Jos tero, respectivamente, direito de gozo de (A) 24 e 15 dias corridos de frias. (B) 30 e 24 dias corridos de frias. (C) 30 e 18 dias corridos de frias. (D) 30 e 12 dias corridos de frias. (E) 28 e 18 dias corridos de frias. 36(FCC TRT12 TC. JUD. DEZ/2010) 42. Considere: I. Salrio in natura mencionado na CTPS. II. Gorjeta. III. Adicional eventual de horas extras. IV. Adicional noturno. O calculo do 13o salrio levar em conta APENAS as verbas mencionadas nos itens1

www.editoradiretoaoponto.blogspot.com.br (A) I. (B) I, II e IV. (C) III e IV. (D) I e II. (E) II e IV. 37(FCC TRT8 ANAL. ADM. OUT./2010) 47. Joana, empregada da empresa FA, recebe mensalmente verba correspondente a participao nos lucros empresariais; Dbora, empregada da empresa TO, recebe mensalmente ajuda de custo; e Marta, empregada da empresa S, possui seguro de vida e acidentes pessoais pago por sua empregadora. Nestes casos, (A) nenhuma das empregadas recebe verbas de natureza salarial. (B) todas as empregadas recebem verbas de natureza salarial. (C) apenas Joana e Dbora recebem verbas de natureza salarial. (D) apenas Dbora e Marta recebem verbas de natureza salarial. (E) apenas Joana recebe verbas de natureza salarial. 38(FCC TRT8 ANAL. ADM. OUT./2010) 48. Mrio exerce trabalho em condies insalubres, recebendo R$ 1.000,00 a ttulo de salrio, bem como adicional de insalubridade. Habitualmente o empregado realiza horas extras. Neste caso, a base de clculo da remunerao das horas extras (A) ser o salrio mnimo acrescido de eventuais gratificaes. (B) no incluir o adicional recebido em razo da sua natureza especfica. (C) ser o salrio mnimo sem o acrscimo do respectivo adicional. (D) ser o salrio lquido do obreiro. (E) j incluir o adicional recebido. 39(FCC TRT8 ANAL. ADM. OUT./2010) 49. Joana labora como frentista no posto de gasolina G. Configurando-se atividade perigosa, ela possui direito ao recebimento de adicional de periculosidade. De acordo com a Consolidao das Leis do Trabalho, o trabalho em condies de periculosidade assegura ao empregado um adicional de (A) 30% sobre o salrio sem os acrscimos resultantes de gratificaes, prmios ou participaes nos lucros da empresa. (B) 30% sobre o salrio com os acrscimos resultantes de gratificaes, prmios ou participaes nos lucros da empresa. (C) 20% sobre o salrio sem os acrscimos resultantes de gratificaes, prmios ou participaes nos lucros da empresa. (D) 20% sobre o salrio com os acrscimos resultantes de gratificaes, prmios ou participaes nos lucros da empresa. (E) 15% sobre o salrio com os acrscimos resultantes de gratificaes, prmios ou participaes nos lucros da empresa.1

www.editoradiretoaoponto.blogspot.com.br 40(FCC TRT8 ANAL. ADM. OUT./2010) 50. Considerando que hoje domingo e a empresa F no possui expediente de trabalho, todos os seus funcionrios encontram-se no gozo de repouso semanal remunerado, com exceo de Mrio que est realizando prova de exame vestibular para ingresso em estabelecimento de ensino superior. Nos casos dos empregados e de Mrio ocorreu a (A) suspenso e extino do contrato de trabalho, respectivamente. (B) suspenso do contrato de trabalho. (C) interrupo e suspenso do contrato de trabalho, respectivamente. (D) suspenso e interrupo do contrato de trabalho, respectivamente. (E) interrupo do contrato de trabalho. 41(FCC TRT8 ANAL. ADM. OUT./2010) 51. Joana labora para a empresa W e est sofrendo assdio sexual por chantagem de seu superior hierrquico, Gildo, tendo em vista que o mesmo solicita a prestao de atividade sexual sob pena de Joana perder o emprego. A empresa descobriu a conduta de Gildo e pretende dispens-lo pela prtica da falta grave caracterizada especificamente por (A) indisciplina. (B) desdia. (C) incontinncia de conduta. (D) insubordinao. (E) ato de improbidade. 42(FCC TRT8 ANAL. ADM. OUT./2010) 52. Mariana labora na padaria Po do Bairro exercendo a funo de padeira, com jornada de trabalho das 22 horas de um dia s 5 horas do dia seguinte. Neste caso, Mariana ter direito ao adicional noturno de, no mnimo, (A) 15% sobre a hora diurna, sendo a hora do trabalho noturno computada como de 55 minutos e 15 segundos. (B) 30% sobre a hora diurna, sendo a hora do trabalho noturno computada como de 52 minutos e 30 segundos. (C) 15% sobre a hora diurna, sendo a hora do trabalho noturno computada como de 52 minutos e 30 segundos. (D) 20% sobre a hora diurna, sendo a hora do trabalho noturno computada como de 52 minutos e 30 segundos. (E) 20% sobre a hora diurna, sendo a hora do trabalho noturno computada como de 55 minutos e 15 segundos. 43(FCC TRT8 ANAL. JUD. OUT./2010) 54. Mrio empregado da empresa M e labora em regime de revezamento. Semana passada, ele laborou em seguida ao repouso semanal de vinte e quatro horas, havendo prejuzo do intervalo mnimo de onze horas consecutivas para descanso entre jornadas.

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www.editoradiretoaoponto.blogspot.com.br Neste caso, essas horas trabalhadas em seguida ao repouso semanal de vinte e quatro horas devem ser remuneradas (A) como extraordinrias, inclusive com o respectivo adicional em sua integralidade. (B) como extraordinrias, mas sem o respectivo adicional em razo do trabalho em regime de revezamento. (C) normalmente, no sendo consideradas extraordinrias em razo do trabalho em regime de revezamento. (D) como extraordinrias, mas com reduo de 50% do respectivo adicional, tratando-se de norma especfica aplicada ao empregado que labora em regime de revezamento. (E) como extraordinrias, mas na base de 1/3 sobre o respectivo adicional, tratandose de norma especfica aplicada ao empregado que labora em regime de revezamento. 44(FCC TRT8 ANAL. JUD. OUT./2010) 55. Marta empregada da empresa R, que atua no ramo de comrcio de peas automobilsticas; Mirna empregada da empresa S, que atua no ramo funerrio; e Mnica empregada da empresa T, que atua no ramo imobilirio, com venda e locao de imveis. As categorias de todas as empregadas tiveram frustradas as negociaes para aumento salarial e, por esse motivo, pretendem a cessao coletiva do trabalho. No caso da categoria de Marta, Mirna e Mnica, a greve dever ser precedida de um aviso de (A) 48 horas, 72 horas e 48 horas, respectivamente. (B) 24 horas, 48 horas e 24 horas, respectivamente. (C) 72 horas, 48 horas e 72 horas, respectivamente. (D) 72 horas. (E) 48 horas. 45(FCC TRT8 ANAL. JUD. OUT./2010) 56. Bruna recebeu aviso prvio de sua empregadora, a empresa B, informando-a da resciso imotivada de seu contrato de trabalho. Bruna optou em no trabalhar nos ltimos sete dias corridos de seu aviso. Considerando que no ms do aviso prvio no h feriados, bem como que o ltimo dia laborado por Bruna foi dia 10, uma quarta-feira, a empresa B dever saldar as verbas rescisrias at o prximo dia (A) 11. (B) 18. (C) 20. (D) 19.1

www.editoradiretoaoponto.blogspot.com.br (E) 17. 46(FCC TRT8 ANAL. JUD. OUT./2010) 57. A clnica particular H verificou a sobra de medicamentos no final da jornada de trabalho. Aberta sindicncia administrativa foi constatado que a empregada, Fbia, no ministrou todos os remdios que deveria, sendo-lhe aplicada a penalidade de suspenso. No ms seguinte, foi novamente constatada sobra de medicamento, e igualmente apurado em sindicncia que a empregada Fbia deixou de ministrar os remdios prescritos, sendo que desta vez de forma dolosa. Neste caso, Fbia praticou conduta configuradora de (A) insubordinao. (B) incontinncia de conduta. (C) ato de improbidade. (D) violao de segredo. (E) desdia. 47(FCC TRT8 ANAL. JUD. OUT./2010) 58. Joaquim, empregado da empresa J, registrou no sindicato competente a sua candidatura para dirigente sindical. De acordo com a Consolidao das Leis do Trabalho (CLT), o sindicato dever comunicar a empresa J deste registro no prazo de (A) dez dias. (B) 48 horas. (C) cinco dias. (D) 24 horas. (E) quinze dias. 48(FCC TRT8 ANAL. JUD. OUT./2010) 59. Violeta laborava por dois anos e seis meses para a empresa Flor, quando a mesma comeou a no pagar seu salrio mensal. Ajuizou reclamao trabalhista requerendo a extino do contrato de trabalho por culpa exclusiva da empresa Flor, bem como, requerendo, dentre outras verbas, suas frias vencidas. Considerando que Violeta permaneceu trabalhando durante o curso de sua reclamao trabalhista, em regra, as frias vencidas sero calculadas com base na remunerao devida para Violeta (A) quando da sua contratao, acrescidas de 50%. (B) na poca da reclamao, acrescidas de 50%. (C) quando as frias deveriam ter sido gozadas e em dobro. (D) quando as frias deveriam ter sido gozadas, acrescidas de 50%. (E) na poca da reclamao e em dobro.1

www.editoradiretoaoponto.blogspot.com.br 49(FCC TRT8 ANAL. JUD. OUT./2010) 60. Segundo a CLT, o empregado que deixar de comparecer ao servio pelo tempo que se fizer necessrio, quando tiver que se apresentar em juzo, e o empregado que estiver em licena paternidade, tero o contrato de trabalho (A) suspenso e interrompido, respectivamente. (B) interrompido e suspenso, respectivamente. (C) suspenso. (D) interrompido. (E) extinto e interrompido, respectivamente. 50(FCC TRT8 ANAL. JUD. OUT./2010) 61. Bruno, empregado da empresa AS, atravs de contrato individual de trabalho por prazo indeterminado, recebeu suspenso disciplinar pelo prazo de noventa dias consecutivos. Neste caso, (A) considera-se que houve resciso do contrato de trabalho por culpa da empresa AS, sendo devida dentre outras verbas, o aviso prvio. (B) considera-se que houve resciso do contrato de trabalho por culpa da empresa AS, no sendo devido o aviso prvio em razo da suspenso disciplinar. (C) considera-se que houve resciso do contrato de trabalho por culpa de Bruno, no sendo devido o aviso prvio em razo da suspenso disciplinar. (D) considera-se que houve resciso do contrato de trabalho por culpa recproca, sendo devido, dentre outras verbas, o aviso prvio. (E) considera-se que houve resciso do contrato de trabalho por culpa recproca, no sendo devido o aviso prvio em razo da suspenso disciplinar. 51(FCC TRT8 ANAL. JUD. OUT./2010) 62. De acordo com a Lei no 11.419/06, os documentos produzidos eletronicamente e juntados aos processos eletrnicos com garantia da origem e de seu signatrio, na forma estabelecida por esta Lei, sero considerados originais para todos os efeitos legais. Os documentos cuja digitalizao seja tecnicamente invivel devido ao grande volume ou por motivo de ilegibilidade devero ser apresentados ao cartrio ou secretaria no prazo de (A) dez dias contados do envio de petio eletrnica comunicando o fato, os quais sero devolvidos parte no prazo mximo de cento e vinte dias corridos. (B) cinco dias contados do envio de petio eletrnica comunicando o fato, os quais sero devolvidos parte aps o trnsito em julgado. (C) dez dias contados do envio de petio eletrnica comunicando o fato, os quais sero devolvidos parte aps o trnsito em julgado.

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www.editoradiretoaoponto.blogspot.com.br (D) cinco dias contados do envio de petio eletrnica comunicando o fato, os quais sero devolvidos parte no prazo mximo de cento e vinte dias corridos. (E) 48 horas contadas do envio de petio eletrnica comunicando o fato, os quais sero devolvidos parte no prazo mximo de cento e vinte dias corridos. 52(FCC TRT8 ANAL. JUD. OUT./2010) 63. Messias, metalrgico, ajuizou reclamao trabalhista em face de sua ex-empregadora, a empresa X. No dia da audincia Messias teve um problema estomacal e foi internado em hospital. Sua irm, preocupada com a audincia, levou toda a documentao para seu amigo, o metalrgico Sidnei. Neste caso, o comparecimento de Sidnei na audincia com o atestado mdico comprobatrio da sua internao (A) no evita o arquivamento da ao, tendo em vista que Sidnei no competente para representar Messias. (B) evita o arquivamento da reclamao. (C) evita o arquivamento da reclamao bastando que Sidnei apresente procurao de Messias. (D) evita o arquivamento da reclamao desde que Sidnei apresente procurao de Messias e comparea com advogado legalmente habilitado. (E) evita o arquivamento da reclamao, desde que comparea com advogado legalmente habilitado, bem como com duas testemunhas que conheam o fato. 53(FCC TRT8 ANAL. JUD. OUT./2010) 64. Eduardo ajuizou reclamao trabalhista em face de sua empregadora, a empresa ED. Em audincia as partes celebraram acordo conforme a CLT, se no for convencionado de outra forma, o pagamento das custas caber (A) ao Estado, da qual isento. (B) empresa ED. (C) ao Eduardo. (D) empresa ED na proporo de 75% e ao Eduardo na proporo de 25%. (E) em partes iguais ao Eduardo e empresa ED. 54(FCC TRT8 ANAL. JUD. OUT./2010) 65. Com relao a Ao Rescisria, considere: I. A execuo da deciso proferida em ao rescisria far-se- nos prprios autos da ao que lhe deu origem, e ser instruda com o acrdo da rescisria e a respectiva certido de trnsito em julgado.

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www.editoradiretoaoponto.blogspot.com.br II. Ao ajuizar ao rescisria o autor desta, em regra, dever depositar em juzo, previamente, 30% do valor da causa. III. Declarando o tribunal que a ao rescisria inadmissvel ou improcedente, a importncia do depsito recursal reverter em favor do ru. IV. Conta-se o prazo decadencial da ao rescisria, aps o decurso do prazo legal previsto para a interposio do recurso extraordinrio, apenas quando esgotadas todas as vias recursais ordinrias. Est correto o que se afirma APENAS em (A) I, III e IV. (B) I, II e III. (C) II, III e IV. (D) II e IV. (E) I e III. 55(FCC TRT8 ANAL. JUD. OUT./2010) 66. A empresa X possui atualmente sete empregados, uma vez que dispensou Maria no semestre passado e Joo pediu demisso. Joo ajuizou reclamao trabalhista em face de sua exempregadora requerendo, dentre outras verbas, horas extras realizadas e aviso prvio. Neste caso, em regra, o nus da prova das horas extras e do aviso prvio (A) da empresa X e de Joo, respectivamente. (B) de Joo. (C) da empresa X. (D) de Joo e da empresa X, respectivamente. (E) de ambas as partes indistintamente. 56(FCC TRT8 ANAL. JUD. OUT./2010) 67. Gabriela adquiriu uma fazenda na Cidade do Sol atravs de instrumento particular de compra e venda. Aps alguns dias descobriu que a fazenda adquirida havia sido arrematada em leilo judicial em razo de dvida trabalhista do ex-proprietrio. Neste caso, Gabriela (A) no poder interpor Embargos de Terceiros, tendo em vista que o bem j foi arrematado em leilo. (B) poder interpor Embargos de Terceiros at cinco dias depois da arrematao, mas sempre antes da assinatura da respectiva carta. (C) poder interpor Embargos de Terceiros at dez dias depois da arrematao, mas sempre antes da assinatura da respectiva carta. (D) poder interpor Embargos de Terceiros at cinco dias depois da arrematao, independentemente da assinatura da respectiva carta.1

www.editoradiretoaoponto.blogspot.com.br (E) poder interpor Embargos de Terceiros at dez dias depois da arrematao, independentemente da assinatura da respectiva carta. 57(FCC TRT8 ANAL. JUD. OUT./2010) 68. Determinado direito j foi reconhecido mediante sentena normativa, mas Gilson pretende ajuizar reclamao trabalhista para assegurar tal direito. Neste caso, (A) Gilson poder ajuizar reclamao trabalhista que seguir obrigatoriamente o rito ordinrio. (B) h falta de interesse processual, devendo Gilson ajuizar ao de cumprimento, no sendo necessrio que haja o trnsito em julgado da sentena normativa. (C) h falta de interesse processual, devendo Gilson ajuizar ao de cumprimento, sendo necessrio que haja o trnsito em julgado da sentena normativa. (D) Gilson poder ajuizar reclamao trabalhista que seguir obrigatoriamente o rito sumrio. (E) Gilson dever ajuizar execuo provisria de sentena normativa, devendo depositar 50% do valor da causa a ttulo de cauo. 58(FCC TRT8 TC. ADM. OUT./2010)69. Contra a deciso do M.M. juiz que declara a incompetncia absoluta da Justia do Trabalho e determina a remessa dos autos para a Justia Comum estadual (A) caber Recurso de Revista. (B) caber Agravo de Instrumento. (C) caber Agravo de Petio. (D) no caber recurso, por expressa disposio legal. (E) caber Recurso Ordinrio. 59(FCC TRT8 TC. ADM. OUT./2010) 43. Em determinada cidade funciona a Associao Recreativa guas Marinhas; o Asilo Sol Nascente; a creche Maria da Penha e a casa de repouso Vida e Sade. Considerando que todas as instituies no possuem fins lucrativos, de acordo com a Consolidao das Leis do Trabalho, equiparam-se ao empregador para os efeitos exclusivos da relao de emprego a (A) Associao Recreativa guas Marinhas; o Asilo Sol Nascente; a creche Maria da Penha e a casa de repouso Vida e Sade. (B) Associao Recreativa guas Marinhas e a casa de repouso Vida e Sade, apenas. (C) Associao Recreativa guas Marinhas, apenas.

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www.editoradiretoaoponto.blogspot.com.br (D) Asilo Sol Nascente; a creche Maria da Penha e a casa de repouso Vida e Sade, apenas. (E) Associao Recreativa guas Marinhas e a creche Maria da Penha, apenas. 60(FCC TRT8 TC. ADM. OUT./2010) 44. Para as microempresas e empresas de pequeno porte, em caso de transporte fornecido pelo empregador, em local de difcil acesso ou no servido por transporte pblico, (A) o tempo mdio despendido pelo empregado dever ser fixado obrigatoriamente atravs de sentena normativa, havendo dispositivo legal expresso neste sentido. (B) o tempo mdio despendido pelo empregado no poder ser fixado, por meio de acordo ou conveno coletiva, tratando-se de norma de carter pblico vedado pela Carta Magna. (C) a natureza da remunerao no poder ser fixada, por meio de acordo ou conveno coletiva, tendo em vista que a Consolidao das Leis do Trabalho j prev a sua natureza salarial. (D) o tempo mdio despendido pelo empregado, bem como a forma e a natureza da remunerao podero ser fixados, por meio de acordo ou conveno coletiva. (E) a natureza da remunerao dever ser fixada obrigatoriamente atravs de sentena normativa, havendo dispositivo legal expresso neste sentido. 61(FCC TRT8 TC. ADM. OUT./2010) 45. Hrcules trabalha na empresa H com jornada de trabalho de cinco horas dirias; Csar trabalha na empresa C com jornada de trabalho de oito horas dirias. Nestes casos, em regra, para Hrcules ser obrigatrio a concesso de intervalo intrajornada de (A) trinta minutos e para Csar de no mnimo uma hora, sendo computados estes intervalos na durao do trabalho. (B) trinta minutos e para Csar de no mnimo uma hora, no sendo computados estes intervalos na durao do trabalho. (C) quinze minutos e para Csar de no mnimo uma hora, no sendo computados estes intervalos na durao do trabalho. (D) dez minutos e para Csar de no mnimo trinta minutos, sendo computados estes intervalos na durao do trabalho. (E) sessenta minutos, assim como para Csar, no sendo computados estes intervalos na durao do trabalho. 62(FCC TRT8 TC. ADM. OUT./2010) 46. Mrio, empregado da empresa M desde 2000, celebrou com ela, neste ano, acordo escrito de compensao de horas. A empresa M rescindiu o contrato de trabalho de Mrio sem que houvesse ocorrido a compensao de todas as horas extras laboradas. Neste caso, Mrio1

www.editoradiretoaoponto.blogspot.com.br (A) far jus a 50% do pagamento das horas extras no compensadas, calculadas sobre o valor da remunerao na data da resciso. (B) far jus ao pagamento das horas extras no compensadas, calculadas sobre o valor da remunerao na data em que foram trabalhadas. (C) no far jus ao pagamento das horas extras no compensadas. (D) far jus a 50% do pagamento das horas extras no compensadas, calculadas sobre o valor da remunerao na data em que foram trabalhadas. (E) far jus ao pagamento das horas extras no compensadas, calculadas sobre o valor da remunerao na data da resciso. 63(FCC TRT8 TC. ADM. OUT./2010) 47. Segundo as normas preconizadas na Consolidao das Leis do Trabalho, o pagamento do salrio, (A) na modalidade de contrato individual de trabalho por prazo indeterminado, no deve ser estipulado por perodo superior a um ms, inclusive no que concerne a comisses, percentagens e gratificaes. (B) qualquer que seja a modalidade do trabalho, no deve ser estipulado por perodo superior a um ms, inclusive no que concerne a comisses, percentagens e gratificaes. (C) qualquer que seja a modalidade do trabalho, no deve ser estipulado por perodo superior a um ms, salvo no que concerne a comisses, percentagens e gratificaes. (D) na modalidade de contrato individual de trabalho por prazo determinado, pode ser estipulado por perodo superior a um ms, exceto no que concerne a comisses e percentagens. (E) na modalidade de contrato individual de trabalho por prazo indeterminado, pode ser estipulado por perodo superior a um ms, exceto no que concerne as gratificaes. 64(FCC TRT8 TC. ADM. OUT./2010) 48. Por fora de contrato de trabalho, Mrio recebe vale refeio, Mirela recebe vale transporte e Lindalva recebe assistncia mdica mediante seguro-sade. Nestes casos, possui carter salarial o benefcio recebido por (A) Mrio, Mirela e Lindalva. (B) Mrio e Mirela, apenas. (C) Lindalva, apenas. (D) Mirela, apenas. (E) Mrio, apenas.

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www.editoradiretoaoponto.blogspot.com.br 65(FCC TRT8 TC. ADM. OUT./2010) 49. Lcia, empregada da empresa X, recebeu hoje a notcia de que seu irmo faleceu. Mara, tambm empregada da empresa X, ir se casar com o seu colega de trabalho, Mrio, na prxima terafeira. Nestes casos, Lcia e Mara, respectivamente, podero deixar de comparecer ao servio sem prejuzo do salrio, at (A) trs e cinco dias consecutivos. (B) dois e trs dias consecutivos. (C) dois dias consecutivos. (D) trs dias consecutivos. (E) cinco dias consecutivos. 66(FCC TRT8 TC. ADM. OUT./2010) 50. No permitido fumar nas dependncias da empresa Sade Corporal, havendo circular interna proibitiva, bem como quadros proibitivos anexados em determinados locais. Neste caso, o empregado que descumpre reiteradamente esta ordem est sujeito a resciso do seu contrato de trabalho por justa causa em razo da prtica especfica de ato de (A) desdia. (B) insubordinao. (C) improbidade. (D) indisciplina. (E) incontinncia de conduta. 67(FCC TRT8 TC. ADM. OUT./2010) 51. Joaquim cometeu delito tipificado pelo Cdigo Penal brasileiro e sofreu condenao em primeira instncia. Seu advogado apresentou recurso cabvel tempestivamente, porm, ainda no houve julgamento. Diante desta situao, seu contrato individual de trabalho por prazo determinado (A) no sofrer qualquer alterao. (B) poder ser rescindido por justa causa obreira. (C) ser suspenso. (D) ser interrompido. (E) ser automaticamente rescindido por fora maior. 68(FCC TRT8 TC. ADM. OUT./2010) 52. O Princpio que importa especificamente na garantia de preservao, ao longo do contrato, da clusula contratual mais vantajosa ao trabalhador, que se reveste de carter de direito adquirido, o Princpio da (A) Indisponibilidade dos Direitos Trabalhistas. (B) Continuidade da Relao de Emprego. (C) Intangibilidade Contratual Objetiva. (D) Imperatividade das Normas Trabalhistas.1

www.editoradiretoaoponto.blogspot.com.br (E) Condio Mais Benfica. 69(FCC TRT8 TC. ADM. OUT./2010) 53. Considerando que ocorreu a fuso da empresa A com a empresa B formando-se a empresa AB e que a empresa C foi adquirida pela empresa D, os empregados (A) apenas da empresa D preservam com os novos empregadores os antigos contratos de trabalho, com todos os seus efeitos passados, presentes e futuros. (B) apenas da empresa AB preservam com os novos empregadores os antigos contratos de trabalho, com todos os seus efeitos passados, presentes e futuros. (C) da empresa AB e da empresa D preservam com os novos empregadores os antigos contratos de trabalho, com todos os seus efeitos passados, presentes e futuros. (D) da empresa AB e da empresa D no preservam com os novos empregadores os antigos contratos de trabalho, devendo ser elaborado obrigatoriamente novos contratos, dispensada a experincia. (E) apenas da empresa D preservam com os novos empregadores os antigos contratos de trabalho, exclusivamente para efeitos presentes e futuros. 70(FCC TRT8 TC. ADM. OUT./2010) 54. Com relao a CIPA Comisso Interna de Preveno de Acidentes, de acordo com a Consolidao das Leis do Trabalho, considere: I. Os representantes dos empregados, titulares e suplentes, sero eleitos em escrutnio secreto, do qual participem, independentemente de filiao sindical, exclusivamente os empregados interessados. II. Em regra, o mandato dos membros eleitos da CIPA ter a durao de um ano, vedada a reeleio. III. O empregador designar, semestralmente, dentre os seus representantes, o Presidente da CIPA e os empregados elegero, dentre eles, o Vice-Presidente. Est correto o que se afirma APENAS em (A) I. (B) II. (C) III. (D) I e II. (E) II e III. 71(FCC TRT9 R ANAL. ADM. JUL./2010) 37. De acordo com o pargrafo primeiro do artigo 58 da Consolidao das Leis do Trabalho, no sero descontadas nem computadas como jornada extraordinria as variaes de horrio no registro de ponto no excedentes de cinco minutos, observado o limite mximo de dez minutos dirios. Se o empregado ultrapassar este limite legal, ser considerada como extra (A) o tempo que exceder a jornada normal, descontada a mdia excedida entre cinco e dez minutos dentro do ms de pagamento.1

www.editoradiretoaoponto.blogspot.com.br (B) o tempo que exceder a jornada normal, descontados os cinco minutos de tolerncia legal. (C) o tempo que exceder a jornada normal, descontados os dez minutos de tolerncia legal. (D) a totalidade do tempo que exceder a jornada normal. (E) o tempo que exceder a jornada normal, descontada a mdia excedida entre cinco e dez minutos no respectivo dia de labor. 72(FCC TRT9 R ANAL. ADM. JUL./2010) 38. Considere as seguintes assertivas a respeito da resciso do contrato de trabalho: I. Reconhecida a culpa recproca na resciso do contrato de trabalho, o empregado tem direito a 50% do valor do aviso prvio, do dcimo terceiro salrio e das frias proporcionais. II. Considera-se justa causa para resciso do contrato de trabalho, dentre outras hipteses, a condenao criminal do empregado, ainda que no transitada em julgado, bem como a negociao habitual por conta prpria. III. Reduzindo o empregador o trabalho do empregado, sendo este por pea ou tarefa, de forma a afetar sensivelmente a importncia dos salrios, pode o obreiro considerar rescindido indiretamente o contrato de trabalho. IV. Desobedincia a ordens direta do empregador que digam respeito a atribuies do cargo do empregado, constitui, especificamente, ato de indisciplina, justificando a resoluo do contrato de trabalho por justa causa obreira. Est correto o que consta APENAS em (A) II e III. (B) I e III. (C) I e II. (D) II e IV. (E) I, III e IV. 73(FCC TRT9 R ANAL. ADM. JUL./2010) 39. De acordo com o artigo 10 da Consolidao das Leis do Trabalho, qualquer alterao na estrutura jurdica da empresa no afetar os direitos adquiridos por seus empregados. Entende-se por direito adquirido aquele que (A) o beneficirio ainda no reuniu todas as condies para adquirir o direito, mas faz parte do seu patrimnio econmico, aguardando a implementao apenas de uma determinada condio econmica. (B) entrou no patrimnio econmico de uma pessoa, por ter implementado todos os requisitos para este fim, podendo ser exercido a qualquer momento. (C) entrou no patrimnio econmico de uma pessoa, por ter implementado todos os requisitos para este fim, mas no pode ser exercido no momento da demisso. (D) o beneficirio ainda no reuniu todas as condies para adquirir o direito, mas faz parte do seu patrimnio jurdico, aguardando a implementao apenas de uma determinada condio legal.1

www.editoradiretoaoponto.blogspot.com.br (E) entrou no patrimnio jurdico de uma pessoa, por ter implementado todos os requisitos para este fim, podendo ser exercido a qualquer momento. 74(FCC TRT9 R ANAL. ADM. JUL./2010) 40. De acordo com a Consolidao das Leis do Trabalho, com relao remunerao e ao abono de frias, correto afirmar: (A) Na remunerao das frias, quando o salrio for pago por hora com jornadas variveis, apurar-se- a mdia do perodo aquisitivo, aplicando-se o valor do salrio na data da concesso das frias. (B) O abono de frias dever ser requerido at trinta dias antes do trmino do perodo aquisitivo. (C) O pagamento da remunerao das frias ser efetuado at cinco dias antes do incio do respectivo perodo. (D) Quando o salrio for pago por percentagem, comisso ou viagem, apurar-se- a mdia percebida pelo empregado nos trs meses que precederem a concesso das frias. (E) Os adicionais por trabalho noturno, insalubre ou perigoso no sero computados no salrio que servir de base ao clculo da remunerao das frias por expressa disposio legal. 75(FCC TRT9 R ANAL. JUD. JUL./2010) 21. No recurso ordinrio, o efeito devolutivo em profundidade, transfere automaticamente ao Tribunal a apreciao de fundamento da defesa no examinado pela sentena, (A) desde que renovado em contra-razes, no se aplicando, todavia, ao caso de pedido no apreciado na sentena. (B) ainda que no renovado em contra-razes, no se aplicando, todavia, ao caso de pedido no apreciado na sentena. (C) ainda que no renovado em contra-razes, aplicando- se, inclusive, ao caso de pedido no apreciado na sentena. (D) desde que renovado em contra-razes e apreciado na sentena, bastando a apreciao na fundamentao. (E) desde que renovado em contra-razes, apreciado na sentena com manifestao expressa no relatrio e na fundamentao. 76(FCC TRT9 R ANAL. JUD. JUL./2010) 22. Considere as seguintes assertivas a respeito dos Embargos: I. No cabem Embargos para a Seo de Dissdios Individuais de deciso de Turma que no conhece de agravo pela ausncia de pressupostos extrnsecos. II. No Tribunal Superior do Trabalho, em regra, cabem Embargos das decises das Turmas que divergirem entre si. III. Cabem Embargos para a Seo de Dissdios Individuais de deciso de Turma proferida em agravo que vise impugnar o conhecimento de agravo de instrumento. IV. Incabvel Embargo para reexame de fatos e provas.1

www.editoradiretoaoponto.blogspot.com.br Est correto o que consta APENAS em (A) II e IV. (B) I, II e III. (C) III e IV. (D) II, III e IV. (E) I, II e IV. 77(FCC TRT9 R ANAL. JUD. JUL./2010) 23. De acordo com a Consolidao das Leis do Trabalho, tratando- se de prestaes sucessivas por tempo indeterminado, a execuo compreender inicialmente as prestaes devidas at (A) a data do ingresso na execuo. (B) seis meses aps o trnsito em julgado da sentena. (C) a data do ajuizamento da reclamao trabalhista. (D) a data do trnsito em julgado da sentena. (E) a data da publicao da sentena de primeiro grau ou da data da publicao de acrdo, se concessivo. 78(FCC TRT9 R ANAL. JUD. JUL./2010) 24. Na execuo da sentena proferida na reclamao trabalhista X, Joo arrematou um apartamento na cidade de Santos-SP. Para garantir o lance, Joo deu sinal correspondente a 20% do seu valor. Neste caso, de acordo com a Consolidao das Leis do Trabalho, Joo dever pagar o preo da arrematao dentro de (A) cinco dias, sob pena de perder, em benefcio da execuo, todo o sinal, voltando praa o imvel arrematado. (B) quarenta e oito horas, sob pena de perder, em benefcio da execuo, metade do sinal, voltando praa o imvel arrematado. (C) vinte e quatro horas, sob pena de perder, em benefcio da execuo, todo o sinal, voltando praa o imvel arrematado. (D) dez dias, sob pena de perder, em benefcio da execuo, metade do sinal, voltando praa o imvel arrematado. (E) trinta dias, sob pena de perder, em benefcio da execuo, todo o sinal, voltando praa o imvel arrematado. 79(FCC TRT9 R ANAL. JUD. JUL./2010) 25. Os Embargos (A) execuo tero sua oposio condicionada garantia prvia do juzo. (B) de terceiro possuem natureza jurdica de ao incidental, devendo ser utilizados obrigatoriamente no processo de execuo. (C) de terceiro devem ser opostos em at dez dias depois da arrematao, adjudicao ou remio, mas sempre antes da assinatura da respectiva carta. (D) de terceiro podem ser contestados no prazo de quinze dias, podendo o juiz, se achar necessrio, realizar audincia de instruo.

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www.editoradiretoaoponto.blogspot.com.br (E) execuo permitem a discusso de matria ampla, com alegaes irrestritas, desde que juridicamente possveis, tendo em vista a observncia do princpio da ampla defesa. 80(FCC TRT9 R ANAL. JUD. JUL./2010) 26. Em regra, tratando-se de ao rescisria, (A) se ocorrer revelia nesta ao, reputaro verdadeiros os fatos afirmados pelo autor, produzindo-se a confisso. (B) se a deciso rescindenda homologatria de acordo, possvel a sua desconstituio calcada no dolo processual, ou seja, no dolo da parte vencedora em detrimento da vencida. (C) a parte que propuser a referida ao dever efetuar, como pressuposto para a sua propositura, o depsito de 30% do valor da causa, a ttulo de multa. (D) cabvel tal ao para impugnar deciso homologatria de adjudicao ou arrematao, desde que presentes os requisitos essenciais previstos no Cdigo de Processo Civil. (E) no documento novo apto a viabilizar a desconstituio de julgado sentena normativa proferida ou transitada em julgado posteriormente sentena rescindenda. 81(FCC TRT9 R ANAL. JUD. JUL./2010) 27. Considere as seguintes assertivas a respeito da reviso da sentena normativa: I. A reviso de sentena normativa poder ser promovida por iniciativa do Tribunal prolator, do Ministrio Pblico do Trabalho, dos sindicatos ou de empregador ou empregadores interessados no cumprimento da deciso. II. Decorrido mais de seis meses de sua vigncia, caber reviso das decises que fixarem condies de trabalho, quando tiverem sido modificadas as circunstncias que as ditaram. III. No pedido de reviso no possvel o acrscimo de novas condies de trabalho que no foram objeto do dissdio originrio. IV. A reviso ser julgada pelo tribunal que tiver proferido a deciso, depois de ouvido o Ministrio Pblico do Trabalho. Est correto o que consta APENAS em (A) III e IV. (B) I, II e III. (C) I e III. (D) I, III e IV. (E) I, II e IV. 82(FCC TRT9 R ANAL. JUD. JUL./2010) 28. De acordo com o artigo 820 da Consolidao das Leis do Trabalho: as partes e testemunhas sero inquiridas1

www.editoradiretoaoponto.blogspot.com.br pelo juiz, podendo ser reinquiridas, por seu intermdio, a requerimento das partes, seus representantes ou advogados e de acordo com o artigo 342 do Cdigo de Processo Civil: o juiz pode, de ofcio, em qualquer estado do processo, determinar o comparecimento pessoal das partes, a fim de interrog-las sobre os fatos da causa. Nestes artigos, est presente, especificamente o princpio (A) da instrumentalidade ou finalidade. (B) da imparcialidade do juiz. (C) do devido processo legal. (D) da normatizao coletiva. (E) da imediatidade ou imediao. 83(FCC TRT9 R ANAL. JUD. JUL./2010) 29. Para a instaurao do inqurito para apurao de falta grave contra empregado garantido com estabilidade, o empregador apresentar reclamao por escrito Vara do Trabalho ou Juzo de Direito, dentro de (A) trinta dias, contados da data da suspenso do empregado, cabendo a cada parte apresentar at trs testemunhas. (B) trinta dias, contados da data da suspenso do empregado, cabendo a cada parte apresentar at seis testemunhas. (C) sessenta dias, contados da data da suspenso do empregado, cabendo a cada parte apresentar at seis testemunhas. (D) sessenta dias, contados da data da suspenso do empregado, cabendo a cada parte apresentar at trs testemunhas. (E) noventa dias, contados da data da prtica da falta grave pelo empregado estvel, cabendo a cada parte apresentar at seis testemunhas. 84(FCC TRT9 R ANAL. JUD. JUL./2010) 30. Na reclamao trabalhista X, a autarquia municipal Flor foi vencida e condenada em primeira instncia ao pagamento do valor lquido de R$ 70.000,00. Na reclamao trabalhista Y, a fundao pblica federal Terra, que no explora atividade econmica, tambm foi vencida e condenada em primeira instncia ao pagamento do valor lquido de R$ 90.000,00. Nestes casos, de acordo com a Consolidao das Leis do Trabalho, (A) somente a autarquia municipal Flor isenta do pagamento de custas, devendo a fundao pblica federal Terra depositar R$ 900,00, a ttulo de custas, para interposio de recurso ordinrio.

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www.editoradiretoaoponto.blogspot.com.br (B) somente a autarquia municipal Flor isenta do pagamento de custas, devendo a fundao pblica federal Terra depositar R$ 1.800,00, a ttulo de custas, para interposio de recurso ordinrio. (C) somente a fundao pblica federal Terra isenta do pagamento de custas, devendo a autarquia municipal Flor depositar R$ 1.400,00, a ttulo de custas, para interposio de recurso ordinrio. (D) tanto a autarquia municipal Flor como a fundao pblica federal Terra so isentas do pagamento de custas. (E) no h iseno de custas, devendo a autarquia municipal Flor depositar R$ 1.400,00 e a fundao pblica federal Terra depositar R$ 1.800,00, a ttulo de custas, para interposio dos respectivos recursos ordinrios. 85(FCC TRT9 R ANAL. JUD. JUL./2010) 31. Empregado que trabalha durante o perodo de aviso prvio sem a reduo de jornada de trabalho prevista na legislao ter direito ao pagamento de (A) novo aviso prvio com carter salarial, com todas as repercusses especficas, exceto a projeo no contrato de trabalho deste novo perodo, possuindo carter salarial. (B) novo aviso prvio com carter indenizatrio, com todas as repercusses especficas, incluindo a projeo no contrato de trabalho deste novo perodo. (C) novo aviso prvio com carter indenizatrio, porm sem as repercusses especficas, ocorrendo apenas novo pagamento correspondente aos trinta dias. (D) uma indenizao correspondente ao valor em dobro do aviso prvio fornecido e no cumprido regularmente, possuindo ntido carter indenizatrio. (E) uma indenizao correspondente ao valor do aviso prvio fornecido e no cumprido regularmente, acrescido de cinquenta por cento do seu valor, possuindo ntido carter indenizatrio. 86(FCC TRT9 R ANAL. JUD. JUL./2010) 32. Joana est gozando regularmente de suas frias. Joo no est trabalhando neste domingo tendo em vista que laborou regularmente nos demais dias da semana. Vitrio est ausente de seus servios em razo do nascimento de seu filho. Moiss foi eleito para o cargo de diretor no permanecendo a subordinao jurdica inerente relao de emprego e Jair est afastado de seu emprego para exercer cargo pblico no obrigatrio. Nestes casos, consideram- se suspensos APENAS os contratos de trabalho de (A) Joana, Moiss e Jair. (B) Joana, Joo e Vitrio. (C) Joana e Moiss. (D) Moiss e Jair.1

www.editoradiretoaoponto.blogspot.com.br (E) Vitrio e Jair. 87(FCC TRT9 R ANAL. JUD. JUL./2010) 38. De acordo com a Consolidao das Leis do Trabalho, as Comisses de Conciliao Prvia (A) institudas no mbito da empresa tero 1/3 de seus membros indicados pelo empregador, em escrutnio, secreto, fiscalizado pelo sindicato da categoria profissional. (B) institudas no mbito da empresa sero compostas de, no mnimo, dois e, no mximo, dez membros, com mandato de um ano, permitida uma reconduo. (C) tm prazo de quinze dias para a realizao da sesso de tentativa de conciliao, a partir da provocao do interessado. (D) devem possuir carter intersindical, sendo vedada a constituio por grupos de empresas. (E) so rgos administrativos cujo objetivo a tentativa de conciliao entre empregados e empregadores, sendo que o seu termo de conciliao no possui carter de ttulo executivo extrajudicial. 88(FCC TRT9 R ANAL. JUD. JUL./2010) 39. Determinado acordo coletivo previu multa normativa para o descumprimento de obrigao prevista em lei, tratandose de mera repetio de texto legal. Neste caso, a multa normativa (A) no aplicvel, tendo em vista que est prevista em acordo coletivo e no em conveno coletiva. (B) no aplicvel, tendo em vista a vedao legal existente. (C) aplicvel. (D) no aplicvel, tendo em vista a aplicao do princpio da norma mais favorvel. (E) no aplicvel, tendo em vista a aplicao do Princpio da Proteo. 89(FCC TRT9 R ANAL. JUD. JUL./2010) 40. Joo trabalha na empresa X das 22:00 s 5:00 horas, sendo que, s vezes, estende a sua jornada de trabalho at s 8 horas; no possui qualquer acordo de compensao de horas laboradas. Tendo em vista que Joo cumpre jornada de trabalho noturna, tem diversos direitos trabalhistas, dentre eles (A) o pagamento de adicional noturno no inferior a 20% sobre a hora diurna, sendo que este adicional integra a base de clculo das horas extras prestadas no perodo noturno. (B) a hora do trabalho noturno reduzida e computada como de 50 minutos e 30 segundos.1

www.editoradiretoaoponto.blogspot.com.br (C) o pagamento de adicional noturno no inferior a 30% sobre a hora diurna, sendo que este adicional integra a base de clculo das horas extras prestadas no perodo noturno. (D) a hora do trabalho noturno reduzida e computada como de 55 minutos e 15 segundos. (E) o pagamento de adicional noturno no inferior a 30% sobre a hora diurna, sendo que este adicional no integrar a base de clculo das horas extras prestadas no perodo noturno. 90(FCC TRT9 R ANAL. JUD. JUL./2010) 21. Marta, empregada da empresa X, ajuizou reclamao trabalhista tendo em vista a sua demisso sem justa causa. A mencionada demanda foi julgada totalmente improcedente em primeiro grau. Marta pretende ingressar com recurso ordinrio. Considerando que Marta ocupava cargo de direo, bem como que o valor da causa fornecido na reclamao trabalhista foi de R$ 100.000,00, para interpor tal recurso ela (A) ter que efetuar o recolhimento das custas judiciais no importe de R$ 1.000,00. (B) ter que efetuar o recolhimento das custas judiciais no importe de R$ 2.000,00. (C) ter que efetuar o recolhimento das custas judiciais no importe de R$ 500,00. (D) est desobrigada a efetuar o pagamento das custas judiciais, tendo em vista que a reclamao trabalhista foi julgada totalmente improcedente. (E) est desobrigada a efetuar o pagamento das custas judiciais, tendo em vista que exercia na empresa cargo de direo. 91(FCC TRT9 R ANAL. JUD. JUL./2010) 22. Joana e Gabriela, empregadas da empresa Z, ajuizaram reclamaes trabalhistas distintas tendo em vista a demisso sem justa causa de ambas as empregadas. A petio inicial da reclamao trabalhista de Joana foi indeferida em razo da sua inpcia e a reclamao trabalhista de Gabriela foi arquivada em razo do seu no comparecimento audincia. Ambas pretendem recorrer destas decises. Nestes casos, (A) no caber recurso em ambas as reclamaes. (B) caber agravo de petio em ambas as reclamaes. (C) caber agravo de instrumento em ambas as reclamaes. (D) caber recurso ordinrio em ambas as reclamaes. (E) caber recurso ordinrio somente na reclamao trabalhista de Joana. 92(FCC TRT9 R ANAL. JUD. JUL./2010) 23. Mario ajuizou reclamao trabalhista em face da empresa W. A reclamao foi julgada totalmente procedente e a empresa W ainda foi condenada nas penalidades inerentes litigncia de m-f.1

www.editoradiretoaoponto.blogspot.com.br Neste caso, com relao condenao por litigncia de m-f, est presente especificamente o princpio da (A) Concentrao. (B) Lealdade Processual. (C) Proteo. (D) Estabilidade da Lide. (E) Demanda ou Dispositivo. 93(FCC TRT9 R ANAL. JUD. JUL./2010) 24. De acordo com a Consolidao das Leis do Trabalho, com relao s demandas sujeitas ao procedimento sumarssimo, INCORRETO afirmar: (A) Os dissdios individuais, cujos valores no excedam a quarenta vezes o salrio mnimo vigente na data do ajuizamento da reclamao, ficam submetidos ao procedimento sumarssimo. (B) Esto excludas do procedimento sumarssimo as demandas em que parte a Administrao Pblica direta, autrquica e fundacional. (C) O recurso ordinrio, uma vez recebido no Tribunal, deve ser liberado pelo relator no prazo mximo de quinze dias, e a Secretaria do Tribunal ou Turma deve coloc-lo imediatamente em pauta para julgamento, aps apreciao do revisor. (D) Deferida a prova tcnica, incumbir ao juiz, desde logo, fixar o prazo, o objeto da percia e nomear perito, sendo que as partes sero intimadas a manifestar- se sobre o laudo, no prazo comum de cinco dias. (E) Em regra, as testemunhas, at o mximo de duas para cada parte, comparecero audincia de instruo e julgamento, independentemente de intimao. 94(FCC TRT9 R ANAL. JUD. JUL./2010) 25. Considere as seguintes assertivas a respeito das provas: I. A indicao do perito assistente faculdade da parte, a qual deve responder pelos respectivos honorrios, ainda que vencedora do objeto da percia. II. Se a testemunha for funcionrio civil ou militar e tiver que depor em hora de servio, ser requisitado o seu comparecimento ao Governador do Estado ou ao Prefeito Municipal, conforme o caso concreto. III. A testemunha que for parente at o terceiro grau civil no prestar compromisso e seu depoimento valer como simples informao. IV. O documento em cpia oferecido para prova dever conter declarao de autenticidade do cartrio responsvel, vedada a declarao de autenticidade feita por advogado.

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www.editoradiretoaoponto.blogspot.com.br Est correto o que consta APENAS em (A) I e III. (B) I e II. (C) I, II e III. (D) III e IV. (E) II, III e IV. 95(FCC TRT9 R ANAL. JUD. JUL./2010) 26. Mario ajuizou reclamao trabalhista em face da empresa LAGO que foi julgada totalmente procedente. Na fase de liquidao de sentena, elaborada a conta e tornada lquida, o juiz abriu prazo para manifestao das partes. Neste caso, a empresa LAGO dever apresentar impugnao fundamentada no prazo (A) comum de cinco dias, ou seja, conjuntamente com Mrio, j que se trata de hiptese de prazo comum a ambas as partes tipificado pela Consolidao das Leis do Trabalho. (B) comum de dez dias, ou seja, conjuntamente com Mrio, j que se trata de hiptese de prazo comum a ambas as partes tipificado pela Consolidao das Leis do Trabalho. (C) de dez dias contados do dia seguinte publicao do mencionado despacho, j que, apesar de tratar se de prazo sucessivo, na execuo, a empresa executada se manifesta antes do exequente. (D) comum de oito dias, ou seja, conjuntamente com Mrio, j que se trata de hiptese de prazo comum a ambas as partes tipificado pela Consolidao das Leis do Trabalho. (E) de dez dias aps a manifestao de Mrio, j que este prazo sucessivo. 96(FCC TRT9 R ANAL. JUD. JUL./2010) 27. Em uma execuo de reclamao trabalhista, foi proferida deciso em agravo de petio por Turma de Tribunal Regional do Trabalho, que ofendeu direta e literalmente norma da Constituio Federal. Neste caso, (A) caber Embargos de divergncia para o Tribunal Superior do Trabalho. (B) no caber recurso por expressa disposio legal. (C) caber agravo de instrumento. (D) caber recurso de revista. (E) caber Embargos de divergncia para o prprio Tribunal que proferiu a deciso. 97(FCC TRT9 R ANAL. JUD. JUL./2010) 28. Na reclamao trabalhista G, a empresa F saiu intimada da sentena de primeiro grau proferida em audincia realizada no dia 31 de Maro. Considerando que o dia 31 caiu em uma quinta-feira,1

www.editoradiretoaoponto.blogspot.com.br bem como que sexta-feira e os dias da semana seguinte foram dias teis, o prazo para interposio de Recurso Ordinrio termina no dia (A) 10 de Abril. (B) 7 de Abril. (C) 8 de Abril. (D) 9 de Abril. (E) 12 de Abril. 98(FCC TRT9 R ANAL. JUD. JUL./2010) 29. Joo, empregado da empresa X, recebeu dirias de viagem, tendo em vista a necessidade de visitar clientes em locais diversos. Considerando que as dirias de viagem recebidas ultrapassaram 60% do salrio de Joo, neste caso, elas (A) no integram o salrio de Joo, tendo em vista que as dirias de viagem que no excedam 70% do salrio percebido pelo empregado no se incluem nos salrios. (B) integram o salrio pelo seu valor total e para efeitos indenizatrios, enquanto durarem as viagens. (C) no integram o salrio de Joo, tendo em vista que as dirias de viagem que no excedam 80% do salrio percebido pelo empregado no se incluem nos salrios. (D) integram o salrio somente em 10% e enquanto durarem as viagens, tendo em vista que as dirias de viagem que no excedam 50% do salrio percebido pelo empregado no se incluem nos salrios. (E) no integram o salrio de Joo, tendo em vista que as dirias de viagem no se incluem nos salrios, independentemente do seu valor. 99(FCC TRT9 R ANAL. JUD. JUL./2010) 30. Considere: I. O dia de descanso aos domingos, tendo em vista o labor regular durante a semana. II. Frias. III. Duas semanas de licena mdica de empregada em razo de aborto espontneo. IV. Suspenso disciplinar. Tratam-se de hipteses de interrupo de contrato de trabalho as indicadas APENAS em (A) I, II e IV. (B) II, III e IV. (C) I e II. (D) I e III. (E) I, II e III.1

www.editoradiretoaoponto.blogspot.com.br 100(FCC TRT9 R ANAL. JUD. JUL./2010) 31. De acordo com a Consolidao das Leis do Trabalho, em regra, a suspenso disciplinar do empregado por mais de trinta dias consecutivos (A) no importa resciso do contrato de trabalho, tendo em vista o Princpio da Proteo. (B) importa resciso injusta do contrato de trabalho. (C) importa resciso de contrato de trabalho com reconhecimento imediato de culpa recproca entre as partes tipificada pela norma legal. (D) importa resciso do contrato de trabalho com justa causa. (E) no importa resciso do contrato de trabalho, tendo em vista o princpio da continuidade da relao de emprego. 101(FCC TRT9 R ANAL. JUD. JUL./2010) 32. Considere as seguintes assertivas a respeito das Convenes e dos Acordos Coletivos de Trabalho: I. A ata da assembleia de empregadores que legitima a atuao da entidade sindical respectiva em favor de seus interessados deve registrar, obrigatoriamente, a pauta reivindicatria, produto da vontade expressa da categoria. II. Aos contratos individuais de trabalho vigentes no ato da celebrao da conveno ou posteriores aplicar-se-o as clusulas contidas na conveno. III. O prazo de eficcia das normas coletivas o que nelas se tenha previsto, possuindo o prazo limite de 2 anos, no podendo ser objeto de revogao total ou parcial ou de denncia. IV. As Convenes Coletivas de Trabalho no podem ser revistas, tendo em vista o princpio da segurana jurdica aplicado s normas de carter coletivo. Est correto o que consta APENAS em (A) I, II e III. (B) I e III. (C) II e III. (D) I e II. (E) I, II e IV. 102(FCC TRT9 R ANAL. JUD. JUL./2010) 33. Com relao s atividades insalubres e perigosas correto afirmar: (A) O trabalho em condies de periculosidade assegura ao empregado o adicional de 20 a 25% sobre o salrio base do empregado, variando de acordo com o grau do risco a que est exposto.

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www.editoradiretoaoponto.blogspot.com.br (B) O adicional de periculosidade constitui parcela de natureza nitidamente indenizatria tendo em vista remunerar trabalho prestado em condies de risco. (C) A realizao de percia obrigatria para a verificao de insalubridade; quando no for possvel a sua realizao, como no caso de fechamento da empresa, poder o julgador utilizar-se de outros meios de prova. (D) O exerccio de trabalho em condies insalubres, acima dos limites de tolerncia estabelecidos pelo Ministrio do Trabalho, assegura a percepo de adicional de pelo menos 20% do salrio mnimo. (E) O exerccio de trabalho em condies insalubres, acima dos limites de tolerncia estabelecidos pelo Ministrio do Trabalho, assegura a percepo de adicional de no mnimo 20% do salrio base do empregado. 103(FCC TRT9 R ANAL. JUD. JUL./2010) 34. Marta engravidou quando estava no curso de aviso prvio de seu contrato de trabalho concedido pela empregadora, a empresa COPA. Neste caso, (A) vedada a sua dispensa desde a confirmao da gravidez at quatro meses aps o parto. (B) vedada a sua dispensa desde a confirmao da gravidez at cinco meses aps o parto. (C) vedada a sua dispensa desde a confirmao da gravidez at seis meses aps o parto. (D) vedada a sua dispensa desde a confirmao da gravidez at trs meses aps o parto. (E) no haver estabilidade de emprego. 104(FCC TRT9 R ANAL. JUD. JUL./2010) 35. Com relao s frias, certo que (A) somente em casos excepcionais sero concedidas em dois perodos, um dos quais no poder ser inferior a 10 dias corridos. (B) aps cada perodo de 12 meses de vigncia do contrato de trabalho o empregado ter direito a frias de 18 dias corridos, quando houver tido de 6 a 14 faltas injustificadas. (C) aps cada perodo de 12 meses de vigncia do contrato de trabalho o empregado ter direito a frias de 25 dias corridos, quando houver tido de 15 a 20 faltas injustificadas. (D) a concesso das frias ser participada, por escrito, ao empregado, com antecedncia de, no mnimo, 45 dias. Desta participao o interessado dar recibo.

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www.editoradiretoaoponto.blogspot.com.br (E) o adicional por trabalho extraordinrio no ser computado no salrio que servir de base ao clculo da remunerao das frias, em razo da natureza indenizatria deste adicional. 105(FCC TRT9 R ANAL. JUD. JUL./2010) 36. De acordo com a Consolidao das Leis do Trabalho, havendo concordncia da autoridade administrativa do trabalho, quando ocorrer interrupo do trabalho resultante de causas acidentais, ou de fora maior, que determinem a impossibilidade de sua realizao, a durao do trabalho poder ser prorrogada pelo tempo necessrio at o mximo de (A) 2 horas, durante o nmero de dias indispensveis recuperao do tempo perdido, desde que no exceda de 10 horas dirias, em perodo no superior a 60 dias por ano. (B) 2 horas, durante o nmero de dias indispensveis recuperao do tempo perdido, desde que no exceda de 10 horas dirias, em perodo no superior a 30 dias por ano. (C) 2 horas, durante o nmero de dias indispensveis recuperao do tempo perdido, desde que no exceda de 10 horas dirias, em perodo no superior a 45 dias por ano. (D) 4 horas, durante o nmero de dias indispensveis recuperao do tempo perdido, desde que no exceda de 12 horas dirias, em perodo no superior a 30 dias por ano. (E) 4 horas, durante o nmero de dias indispensveis recuperao do tempo perdido, desde que no exceda de 12 horas dirias, em perodo no superior a 60 dias por ano. 106(FCC TRT22 R ANAL. ADM. NOV./2010) 51. Em regra, a suspenso do contrato individual de trabalho a paralisao temporria do contrato de trabalho quando a empresa (A) est obrigada a remunerar os dias de afastamento, como por exemplo, o perodo de frias. (B) est obrigada ao pagamento do salrio, como por exemplo, no afastamento por trs dias em razo de casamento. (C) est obrigada ao pagamento do salrio, como por exemplo, quando tiver que comparecer em juzo. (D) no est obrigada ao pagamento do salrio, como por exemplo, na licenapaternidade. (E) no est obrigada ao pagamento do salrio, como por exemplo, na falta injustificada.1

www.editoradiretoaoponto.blogspot.com.br 107(FCC TRT22 R ANAL. ADM. NOV./2010) 52. Sobre a resciso indireta do contrato de trabalho: (A) O empregado poder considerar rescindido o contrato e pleitear a devida indenizao quando violar segredo da empresa, independentemente de aviso prvio. (B) A resciso indireta se d quando as partes, j na admisso, fixaram data determinada para o fim do contrato de trabalho, podendo o empregado, ento, aps essa data, considerar rescindido o contrato e pleitear a devida indenizao. (C) O empregado poder considerar rescindido o contrato e pleitear a devida indenizao quando forem exigidos servios superiores s suas foras, defesos por lei, contrrios aos bons costumes, ou alheios aos contratos. (D) A resciso indireta se d quando existe um motivo justo para a resciso do contrato de trabalho pelo empregador, sendo que nenhuma vantagem ser atribuda ao empregado, salvo as parcelas que constiturem direito adquirido, como as frias vencidas que ainda no tenham sido usufrudas e o saldo salarial. (E) Na resciso indireta, o Tribunal do Trabalho competente reduzir a indenizao que seria devida em caso de culpa exclusiva do empregador, por um tero. 108(FCC TRT22 R ANAL. ADM. NOV./2010) 53. Considere as assertivas abaixo. I. O empregador no faz jus ao aviso prvio. II. O valor das horas extraordinrias habituais integra o aviso prvio indenizado. III. O reajuste salarial coletivo, determinado no curso do aviso prvio, beneficia o empregado pr-avisado da despedida, mesmo que tenha recebido antecipadamente os salrios correspondentes ao perodo do aviso, que integra seu tempo de servio para todos os efeitos legais. Est correto o que se afirma APENAS em (A) I. (B) II. (C) III. (D) I e II. (E) II e III. 109(FCC TRT22 R ANAL. ADM. NOV./2010) 54. Maria foi contratada em fevereiro de 2010 pela empresa X para exercer a funo de secretria. Em dezembro do mesmo ano, preenchendo os requisitos legais, a empresa conceder frias coletivas a todos os seus empregados. Diante da situao, Maria

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www.editoradiretoaoponto.blogspot.com.br (A) gozar, na oportunidade, frias proporcionais, iniciando-se, ento, novo perodo aquisitivo. (B) gozar, na oportunidade, frias integrais. (C) poder gozar, na oportunidade, frias proporcionais, contudo, no ser iniciado novo perodo aquisitivo. (D) no poder gozar dessas frias coletivas, tendo em vista estar empregada por perodo inferior a 12 meses. (E) poder gozar, na oportunidade, frias integrais, contudo, no ser iniciado novo perodo aquisitivo. 110(FCC TRT22 R ANAL. ADM. NOV./2010) 55. Considere as assertivas abaixo. I. proibido, em regra, empregar a mulher em servio que demande emprego de fora muscular superior a 20 kg para o trabalho contnuo ou 25 kg para o trabalho ocasional. II. Ao menor ser permitido o trabalho nos locais e servios perigosos ou insalubres, desde que pagos os respectivos adicionais. III. Ao menor de 18 anos e maior de 16 anos permitida realizao de trabalho noturno (compreendido entre as 22 horas e as 5 horas), desde que no prejudique a frequncia escola. De acordo com a CLT, est correto o que se afirma APENAS em (A) I. (B) II. (C) III. (D) I e II. (E) I e III. 111(FCC TRT22 R ANAL. ADM. NOV./2010) 56. Ana assinou contrato de trabalho por prazo indeterminado com a empresa ABC do Brasil para exercer as funes de cozinheira. Dois meses depois do incio do trabalho, Ana adota, legalmente, uma criana de sete anos de idade. Pode-se dizer que Ana (A) ter direito licena-maternidade de 60 dias. (B) ter direito licena-maternidade de 120 dias. (C) no ter direito licena-maternidade. (D) ter direito licena-maternidade de 30 dias. (E) ter direito licena-maternidade de 10 dias.

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www.editoradiretoaoponto.blogspot.com.br 112(FCC TRT22 R ANAL. ADM. NOV./2010) 57. A conveno coletiva (A) deve ser celebrada por escrito, devendo, dentre outros, trazer a designao das partes convenentes, no sendo necessrio constar o prazo de vigncia; enquanto que o contrato de trabalho individual pode ser pactuado de forma escrita ou verbal, e sempre por prazo determinado. (B) pode ser celebrada por escrito ou verbalmente, devendo, se escrita, trazer a designao das partes convenentes e o prazo de vigncia; enquanto que o contrato individual de trabalho deve ser pactuado apenas de forma escrita e expressa, por prazo determinado ou indeterminado. (C) deve ser celebrada por escrito, devendo, dentre outros, trazer a designao das partes convenentes e o prazo de vigncia; enquanto que o contrato individual de trabalho pode ser pactuado de forma escrita ou verbal, tcita ou expressa, por prazo determinado ou indeterminado. (D) pode ser celebrada por escrito ou verbalmente, devendo, dentre outros, trazer a designao das partes convenentes, no sendo necessrio constar o prazo de vigncia; enquanto que o contrato individual de trabalho deve ser apenas pactuado de forma escrita e expressa, por prazo determinado ou indeterminado. (E) deve ser celebrada por escrito, devendo, dentre outros, trazer a designao das partes convenentes e o prazo de vigncia; enquanto que o contrato individual de trabalho deve ser pactuado apenas de forma escrita e expressa, sempre por prazo determinado. 113(FCC TRT22 R EXEC. DE MAND. NOV./2010) 44. Aos empregados domsticos so assegurados: (A) Frias de trinta dias corridos e adicional noturno. (B) Estabilidade provisria da empregada gestante e vale-transporte. (C) Frias de vinte dias teis e vale-transporte. (D) Aviso prvio e intervalo intrajornada. (E) FGTS e frias de vinte dias teis. 114(FCC TRT22 R EXEC. DE MAND. NOV./2010) 45. Jaqueline e Ftima eram empregadas da empresa TARDE quando foram dispensadas sem justa causa. Jaqueline teve o seu aviso prvio indenizado e Ftima trabalhou durante o seu aviso. Neste caso, o pagamento (A) apenas do aviso de Ftima est sujeito contribuio para o FGTS. (B) de ambos os avisos no est sujeito contribuio para o FGTS. (C) apenas do aviso de Jaqueline est sujeito contribuio para o FGTS. (D) de ambos os avisos est sujeito contribuio para o FGTS.1

www.editoradiretoaoponto.blogspot.com.br (E) apenas do aviso de Ftima est sujeito contribuio para o FGTS, mas em proporo reduzida. 115(FCC TRT22 R EXEC. DE MAND. NOV./2010) 46. Simone empregada da empresa COPAS e recebe gratificao semestral; Janina empregada da empresa OURO e recebe adicional de periculosidade; e Nair empregada do restaurante ESPADAS e recebe gorjeta cobrada diretamente na nota de servio. Nestes casos, incorporam-se ao clculo das frias as verbas recebidas por (A) Simone, Janina e Nair. (B) Simone e Janina, apenas. (C) Janina e Nair, apenas. (D) Janina, apenas. (E) Nair, apenas. 116(FCC TRT22 R EXEC. DE MAND. NOV./2010) 47. Milena, Angelina, Bartolomeu e Caio eram empregados da empresa BOM DIA. Em virtude de corte de verbas, os quatro funcionrios foram dispensados sem justa causa. Quando da dispensa, Milena laborava para a empresa h cinco meses; Angelina h dez meses; Bartolomeu h cinco anos e oito meses; e Caio h sete anos e dois meses. Nestes casos, com a extino do contrato de trabalho, far jus ao pagamento da remunerao das frias proporcionais (A) Milena, Angelina, Bartolomeu e Caio. (B) Angelina, Bartolomeu e Caio, apenas. (C) Bartolomeu e Caio, apenas. (D) Caio, apenas. (E) Bartolomeu, apenas. 117(FCC TRT22 R EXEC. DE MAND. NOV./2010) 48. Deferida a equiparao salarial, eventual desligamento do paradigma (A) impede que o empregado continue recebendo o salrio equitativo imediatamente, sob pena de infringncia ao princpio da primazia da realidade. (B) impede que o empregado continue recebendo o salrio equitativo imediatamente, em razo da extino do fato gerador da equiparao salarial. (C) impede que o empregado continue recebendo o salrio equitativo, respeitando o prazo de seis meses previsto na CLT. (D) no impede que o empregado continue recebendo o salrio equitativo, sob pena de infringncia ao princpio da irredutibilidade salarial.

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www.editoradiretoaoponto.blogspot.com.br (E) impede que o empregado continue recebendo o salrio equitativo, respeitando o prazo de doze meses previsto na CLT. 118(FCC TRT22 R EXEC. DE MAND. NOV./2010) 49. O Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Servio - CCFGTS, ter em sua composio, dentre outros membros, (A) um representante da Casa Civil da Presidncia da Repblica, que o presidir. (B) Ministro de Estado das Cidades, que ocupar a vicepresidncia do Conselho. (C) trs representantes do Ministrio do Planejamento, Oramento e Gesto. (D) dois representantes dos trabalhadores, indicados pela Fora Sindical. (E) trs representantes dos trabalhadores, indicados pela Central nica dos Trabalhadores CUT. 119(FCC TRT22 R EXEC. DE MAND. NOV./2010) 50. Magnlia empregada da empresa MY e recebe adicional de insalubridade, tendo em vista que a atividade que desenvolve est enquadrada entre as atividade insalubres. Neste caso, (A) apenas a descaracterizao da insalubridade, por