trabalho de rec final l portuguesa 6 ano

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1 TEXTO 1: A Águia e a Galinha "Era uma vez um camponês que foi à floresta vizinha apanhar um p cativo em casa. Conseguiu pegar um filhote de águia. Colocou-o no galinheiro junto às galinhas. Cresceu como uma gali Depois de cinco anos, esse homem recebeu em sua casa a visita de passeavam pelo jardim, disse o naturalista: - Esse pássaro aí não é uma galinha. É uma águia. - De fato, disse o homem.- É uma águia. Mas eu a criei como gali uma galinha como as outras. - Não, retrucou o naturalista.- Ela é e será sempre uma águia. E voar às alturas. - Não, insistiu o camponês. Ela virou galinha e jamais voará com Então decidiram fazer uma prova. O naturalista tomou a desafiando-a, disse: - Já que você de fato é uma águia, já que você pertence ao céu e suas asas e voe! A águia ficou sentada sobre o braço estendido do naturalista. Ol Viu as galinhas lá embaixo, ciscando grãos. E pulou para junto delas O camponês comentou: - Eu lhe disse, ela virou uma simples galinha! - Não, tornou a insistir o naturalista. - Ela é uma águia. E uma Vamos experimentar novamente amanhã. No dia seguinte, o naturalista subiu com a águia no teto da casa Sussurrou-lhe: - Águia, já que você é uma águia, abra suas asas e voe! Mas, quando a águia viu embaixo as galinhas ciscando delas. O camponês sorriu e voltou a carga: - Eu havia lhe dito, ela virou galinha! - Não, respondeu firmemente o naturalista. - Ela é águi águia. Vamos experimentar ainda uma última vez. Amanhã a farei voar. No dia seguinte, o naturalista e o camponês levantaram águia, levaram-na para o alto de uma montanha. O sol estava nasce montanhas. O naturalista ergueu a águia para o alto e ordenou-lhe: - Águia, já que você é uma águia, já que você pertence ao céu e voe! A águia olhou ao redor. Tremia, como se experimentasse nova vida naturalista segurou-a firmemente, bem na direção do sol, de encher de claridade e ganhar as dimensões do vasto horizonte. Foi quando ela abriu suas potentes asas. Disciplina: Língua Portuguesa Valor: Aluno a : Nota: Professor a : Betania Nº: Curso : ENSINO FUNDAMENTAL Série: 6º Ano A / B / Avaliação: Trabalho Recuperação Final Data: Visto: Coordenação: Mônica Lenoir Passos

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1Curso:

ENSINO FUNDAMENTALProfessor(a):

Srie: 6 Ano A / B / C Data:

Avaliao: Trabalho Recuperao Final Disciplina: Lngua Portuguesa

BetaniaVisto: N:

Valor:

Coordenao: Mnica Lenoir Passos Aluno(a):

S.C.D.

Nota:

TEXTO 1:

A guia e a Galinha

"Era uma vez um campons que foi floresta vizinha apanhar um pssaro, a fim de mant-lo cativo em casa. Conseguiu pegar um filhote de guia. Colocou-o no galinheiro junto s galinhas. Cresceu como uma galinha. Depois de cinco anos, esse homem recebeu em sua casa a visita de um naturalista. Enquanto passeavam pelo jardim, disse o naturalista: - Esse pssaro a no uma galinha. uma guia. - De fato, disse o homem.- uma guia. Mas eu a criei como galinha. Ela no mais guia. uma galinha como as outras. - No, retrucou o naturalista.- Ela e ser sempre uma guia. Este corao a far um dia voar s alturas. - No, insistiu o campons. Ela virou galinha e jamais voar como guia. Ento decidiram fazer uma prova. O naturalista tomou a guia, ergueu-a bem alto e, desafiando-a, disse: - J que voc de fato uma guia, j que voc pertence ao cu e no terra, ento abra suas asas e voe! A guia ficou sentada sobre o brao estendido do naturalista. Olhava distraidamente ao redor. Viu as galinhas l embaixo, ciscando gros. E pulou para junto delas. O campons comentou: - Eu lhe disse, ela virou uma simples galinha! - No, tornou a insistir o naturalista. - Ela uma guia. E uma guia sempre ser uma guia. Vamos experimentar novamente amanh. No dia seguinte, o naturalista subiu com a guia no teto da casa. Sussurrou-lhe: - guia, j que voc uma guia, abra suas asas e voe! Mas, quando a guia viu l embaixo as galinhas ciscando o cho, pulou e foi parar junto delas. O campons sorriu e voltou a carga: - Eu havia lhe dito, ela virou galinha! - No, respondeu firmemente o naturalista. - Ela guia e possui sempre um corao de guia. Vamos experimentar ainda uma ltima vez. Amanh a farei voar. No dia seguinte, o naturalista e o campons levantaram bem cedo. Pegaram a guia, levaram-na para o alto de uma montanha. O sol estava nascendo e dourava os picos das montanhas. O naturalista ergueu a guia para o alto e ordenou-lhe: - guia, j que voc uma guia, j que voc pertence ao cu e no a terra, abra suas asas e voe! A guia olhou ao redor. Tremia, como se experimentasse nova vida. Mas no voou. Ento, o naturalista segurou-a firmemente, bem na direo do sol, de sorte que seus olhos pudessem se encher de claridade e ganhar as dimenses do vasto horizonte. Foi quando ela abriu suas potentes asas.

2 Ergueu-se, soberana, sobre si mesma. E comeou a voar, a voar para o alto e voar cada vez mais para o alto. Voou. E nunca mais retornou.Autor desconhecido

INTERPRETAO DO TEXTO 1 1. Por que a guia no voava?

2. O naturalista repetiu trs vezes a sentena: J que voc de fato uma guia, j que voc pertence ao cu e no terra, ento abra suas asas e voe! guia, j que voc uma guia, abra suas asas e voe! guia, j que voc uma guia, j que voc pertence ao cu e no a terra, abra suas asas e voe! Por que ele faz isso? Explique.

3. Somente na terceira tentativa que a guia ala vo. Por qu? O mudou em relao s tentativas anteriores?

4. Complete o quadro a seguir, identificando, no conto A guia e a galinha, cada uma das partes indicadas na primeira coluna: Narrador (em 3 pessoa) ou narradorpersonagem(em 1 pessoa)? Frmula inicial que sugere idia de tempo indeterminado. Espao Personagens Conflito Clmax Desfecho

TEXTO 2: Durante a 7 Jornada Nacional de Literatura, de Passo Fundo, Ziraldo concedeu esta entrevista exclusiva ao Extra Classe (SINPRO RS).

3 EC - Existem algumas escolas e creches que usam o nome do seu personagem O Menino Maluquinho sem autorizao. Quando voc toma conhecimento move algum processo? Ziraldo - De forma alguma. Eu me sinto lisonjeado quando isso acontece. claro que o correto seria que estas pessoas pedissem uma autorizao. Mas em muitos casos, elas no conhecem este procedimento por falta de informao. Mas a eu penso que melhor que tenham o nome do Menino Maluquinho do que de algum general. Isso significa que o meu trabalho faz sentido e que h identificao com ele. Inclusive h uma escola em Montevidu, no Uruguai que leva o nome de Ziraldo. Este o maior orgulho da minha vida. O que me incomodaria se ningum ligasse para o que eu fao depois de mais de quarenta anos de trabalho. Isso sim me deixaria magoado. EC - Como voc v a questo da violncia na sala de aula? Ziraldo - Estive recentemente nos EUA, fazendo uma visita s escolas em funo de uma avaliao do Menino Maluquinho. L as crianas so insuportveis. Em conseqncia da chamado american beauvoir, mtodo utilizado por eles, onde se acredita que no se deve magoar a criana em hiptese alguma, existem professoras que so esfaqueadas em sala de aula. Aqui as coisas ainda so bem diferentes. Tambm acredito que em determinadas situaes, em confronto direto com os pais, necessrio bater, desde que seja para estabelecer limites e por motivos justos. LEIA O TEXTO 2 E RESPONDA AS QUETES 5 A 8 5. Por que Ziraldo no processa a escola ou creche que usa o nome Menino Maluquinho?

6. O que Ziraldo diz que o incomodaria?

7. De acordo com Ziraldo, explique o que american beauvoir?

8. Ziraldo concorda com a forma como nos EUA os pais tm agido com as crianas? Justifique.

TEXTO 3:

COPA DO MUNDO DE 2014: NOVAMENTE, PO E CIRCO PARA O POVO!

O que vamos apresentar na Copa de 2014? Ronaldo Gorducho? Ronaldo Gacho? Ronaldo Avulso? Talvez Ronald, patrocinado pela Mac Donald, que uma criana doce, que no fala palavro, e , acima de tudo, muito educado. Praticamente um europeu. A recente confirmao de Salvador como uma das 12 cidades-sede da Copa de 2014, deciso anunciada neste ltimo domingo, 31/05, pela Federao Internacional de Futebol (FIFA), proporcionar a execuo de obras estruturantes por toda a cidade, o que vai transformar o visual da capital baiana e melhorar (na teoria) a qualidade de vida dos soteropolitanos. Mas ser que s assim para tirar Salvador do buraco, digo, dos buracos de todos os dias e lados? Puxa, mas s agora que eu me toquei. Que lado esse que me persegue, descontente com a felicidade alheia - do povo - de mais uma Copa do Mundo? O problema no eu ter ficado com os ps atrs com relao deciso anunciada da Fifa, mas como so gerenciadas as prioridades dos governantes. Vocs lembram das obras super-faturadas nos Jogos do Pan-Americano 2007 no Rio de Janeiro? Apesar do ministro dos Esportes, Orlando Silva, j ter dito que vai convidar a organizao Transparncia Brasil para acompanhar todos os gastos do governo federal com a

4 Copa do Mundo de 2014, ele prprio ainda no sabe como fazer o convite, nem de que forma a organizao poderia atuar ou aconselhar. COM QUE DINHEIRO JOO? J o prefeito da capital baiana, Joo Henrique, que acompanhou muito entusiasmado o anncio do resultado de Salvador como uma das 12 cidadessede da Copa de 2014, garantiu que a prefeitura far tudo para Salvador brilhar durante a realizao da Copa do Mundo de 2014. Mas com que dinheiro, j que a prefeitura diz estar no vermelho e no tem nem dinheiro para pagar os pobres-diabos dos professores municipais? Que eu saiba, no h previso para o retorno s aulas dos 175 mil alunos da rede municipal de ensino de Salvador, uma vez que no h perspectiva de trmino da greve dos professores. A vice-coordenadora da APLB, sindicato dos docentes, Marilene Betros, j disse que a categoria s retorna para as salas de aulas para comer p de giz aps a prefeitura apresentar contra-proposta e esta ser aprovada pelos professores. Mas pelo visto, o senhor prefeito s tem olhos agora para as verbas federais destinadas Copa do Mundo de 2014. LEIA O TEXTO 3 E RESPONDA AS QUETES 9 A 12 9. Ao ler o texto, voc observa que o autor fala de um assunto atual e faz crticas sobre as atitudes, comportamento das pessoas. Que tipo de texto este?

10. Qual o assunto principal do texto?

11. Identifique a crtica e os argumentos (motivos) da mesma? Escreva-os.

12. Aps esta leitura, qual a sua opinio sobre a Copa do mundo 2014 no Brasil? Justifique, escreva em detalhes seus argumentos (motivos).

TEXTO 4:

UNS PERUS PRO SEU JUIZ

Era uma vez seu Porfrio que no mandou uns perus pro Juiz. Era uma vez seu Candinho que mandou uns perus para o juiz. Vizinhos de cerca, colegas de escola, vagos parentes. Seu Porfrio, briguento como ele s. Brigava com os parentes por causa de heranas, brigava com os vizinhos por causa de limites de terras, brigava at com os filhos por causa de dinheiro. Seu Candinho, o contrrio. Amigo de todo mundo, resolvia seus problemas com conversas, com prosa, com jeitinho. Um dia seu Candinho recebeu uma herana de um parente afastado.

5 Seu Porfrio ficou morrendo de inveja. Comeou a falar mal de seu Candinho a todo mundo: Bonzinho? Pois sim! Estes so os piores Seu Candinho fez que no sabia e foi vivendo. E cada vez seu Porfrio ficava com mais raiva de seu Candinho. Ento seu Porfrio inventou que o riacho que passava pelas duas fazendas era dele s e desviou o curso do riacho. Seu Candinho ficou sem gua. A seu Candinho ficou zangado. Procurou o advogado dele, doutor Alex, e mandou uma ao(1) em cima do seu Porfrio. A demanda(2) se arrastou, com uns tais de embargos(3), e umas tais de aes suspensivas(4), umas tais de peritagens(5), uns tais de recursos(6), at que o julgamento foi marcado. Seu Candinho foi procurar o advogado: Seu doutor, o senhor no achava bom se a gente mandasse a uns perus pro seu juiz? Ser que no facilitava as coisas? O advogado botou a mo na cabea: Que isso, seu Candinho? O juiz o doutor Honrio, o juiz mais severo do estado! Se o senhor manda um presente pra ele, ele capaz de dar ganho ao seu Porfrio s pra mostrar como ele honesto Seu Candinho saiu dali pensando No dia do julgamento estava todo mundo nervoso. Menos seu Candinho: No se preocupem, ns vamos ganhar. Podem ter certeza No carece de ningum ficar nervoso Doutor Honrio chegou de cara fechada, como se estivesse zangado com alguma coisa, no cumprimentou ningum. O julgamento foi rpido e realmente seu Candinho ganhou. Seu Porfrio foi condenado a pagar um dinheiro ao seu Candinho e ainda teve de voltar o rio pra onde ele estava. Seu Candinho deu uma bruta festa pra comemorar. E ento, com um sorriso muito malandro, ele perguntou ao doutor Alex: Viu como foi bom mandar uns perus pro juiz? O qu? O senhor mandou os perus pro juiz? Mandei sim, doutor, mandei sim. S que eu mandei no nome de seu PorfrioRuth Rocha

Vocabulrio: 1. Ato de se dirigir justia para obter o respeito de uma lei ou o reconhecimento e a proteo de um direito. 2. Meio legal para obter o reconhecimento e a proteo de um direito em juzo, 4. Impedimento; medida judicial preventiva de reteno de bens e rendimentos. 5. Exames de vistoria feitos por pessoas habilitadas (peritos). 6. Atos de apelar ou de recorrer a um poder maior. LEIA O TEXTO 4 E RESPONDA AS QUETES 13 A 16 13. Onde os personagens da histria habitam? Marque a resposta errada: (A) Numa regio rural. (B) Em fazendas. (C) Regio campestre. (D) Em uma cidade grande. 14. Leia com ateno o significado das palavras abaixo: Cndido (adjetivo): que tem candura (inocncia, pureza, ingenuidade). Porfiar (verbo): 1. Insistir, teimar, 2. Competir, disputar, lutar por alguma coisa.

6 Lex (substantivo latino): Lei Honorvel (adjetivo): Digno de ser honrado, respeitado, estimado. Honesto (adjetivo): 1. Que age com dignidade, honrado. 2. Escrupuloso. Explique a razo de os personagens do texto se chamarem Candinho, Porfrio, Alex e Honorrio.

15. O que, afinal, fez Candinho para ganhar a causa?

16. Leia o verbete com ateno: Corrupo: 1. ato ou efeito de corromper(-se). 2. Ao de seduzir por dinheiro, presentes, etc., levando algum a afastar-se da retido; suborno. Anlise, pense e reflita sobre as questes a seguir: Quem agiu pior: Porfrio ou Candinho? Se voc fosse o advogado, o que diria a Candinho depois que seu cliente confessou o que fizera? O que voc pensa das pessoas que do um jeitinho para levar vantagem? Escreva um pargrafo dando sua resposta aos questionamentos, no se esquea de apontar seus argumentos.

ANLISE LINGUSTICA 1. Identifique o que os verbos das oraes esto exprimindo: Modo indicativo: exprime certeza, preciso do falante perante o fato; Modo subjuntivo: exprime atitude de incerteza, dvida, impreciso do falante perante; Modo imperativo: exprime atitude de ordem, solicitao, convite ou conselho.

a) Espero que voc esteja bem. ( ______________________________________________) b) No ponha tanto sal, isso pode lhe fazer mal. ( ___________________________________) c) Eu gosto de chocolate. ( ___________________________________________________)

7 2. Indique o tempo verbal em que os verbos se encontram: a) O rapaz que processou o patro por racismo, receber uns trinta mil de indenizao. ( ___________________________________________) b) Os animais nascem, crescem, reproduzem e morrem. (______________________________) c) Ele conversava muito durante a palestra. (________________________________________) d) Ningum relatou o seu delrio. (________________________________________________) 3. Os verbos podem indicar uma ao, estado ou fenmeno da natureza. Analise as oraes e escreva o que cada verbo est indicando: a) Est chovendo bastante em Recife. (________________________________________) b) Nosso time jogou bem. (________________________________________) c) A sobremesa ficou deliciosa. (________________________________________) 4. Copie do texto 1, um pargrafo que esteja em discurso direto:

5. Leia o poema com ateno e circule no poema as palavras que indicam quantidade: Cinco estrelas tem o Cruzeiro, quatro vezes tri o Mengo! Trs vezes o galo cantou p'r Pedro e dois foram os papas a virem ao Brasil, cujo povo, desolado, s pede uma coisa: esquea o santo, d-nos o anel para pr no prego comprar comida, sade e educao, ZERANDO assim, a Sagrada Fome de Cidadania! http://www.paralerepensar.com.br/jorgeluiz_poesiapornumeros.htm 6. Classifique os numerais presentes nas sentenas: a) Andei por duas quadras. (_______________________________________) b) Fui a segunda colocada no concurso. (_____________________________________) c) Comi um quarto da pizza. (______________________________________) d) Tenho triplo da idade de meu filho. (__________________________________) 7. Observe: Um soldado ganhou um sapato e trs meias. Explique a funo da palavra um na sentena acima:

8. Circule os verbos das oraes e identifique o tempo verbal em que os mesmo se encontram: a) A recente confirmao de Salvador como uma das 12 cidades-sede da Copa de 2014, proporcionar a execuo de obras estruturantes por toda a cidade. b) Vocs lembram das obras super-faturadas nos Jogos do Pan-Americano 2007 no Rio de Janeiro?

8 c) J o prefeito da capital baiana, Joo Henrique, que acompanhou muito entusiasmado o anncio do resultado de Salvador como uma das 12 cidades-sede da Copa de 2014,

d) (...) garantiu que a prefeitura far tudo para Salvador brilhar(...)

9. Reescreva a sentena abaixo passando o verbo para o pretrito imperfeito, faa as alteraes necessrias: (...)j que a prefeitura diz estar no vermelho e no tem nem dinheiro para pagar os pobres-diabos dos professores(...)

10. Leia a sentena com ateno e reescreva-a a sentena eliminando a ambiguidade: Pedro foi com o amigo casa de seu mestre.