trabalho de portugues

Upload: iltonmsf

Post on 10-Jan-2016

215 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

escola

TRANSCRIPT

D Maria Do Carmo Alvares Da Silva

Alexsander Qusede Fonseca Freitas9 ano 106

O Folclore Brasileiro

Arilza De Souza Ribeiro

Morada Nova De Minas2015

Dona Maria Do Carmo Alvares Da Silva

Alexsander Qusede Fonseca Freitas9 ano 106

O Folclore Brasileiro

Trabalho apresentado a disciplina de LnguaPortuguesa como parte da avaliao ao 3 bimestre

Professor (a): Arilza De Souza Ribeiro

Morada Nova De Minas2015

Sumario Capa ................ 1 Folha de rosto............ 2 Sumario................... 3 Introduo.............. 4 O que o folclore ....................... 5Caractersticas do folclore ..................... 6O que so lendas ................ 7.8.9.10 05 causos................. 11.12.1310 provrbios ................. 1405 mitos........ 1505 msicas folclricas................. 16.17.1805 danas............ 19.20Receitas da culinria folclrica........... 21.22.23.24.25O que e a literatura de cordel.............. 26Concluso .............. 27 Referncia bibliogrfica............ 28

Introduo Neste trabalho iremos ver e aprender sobre a cultura do folclore brasileiro em especial suas caractersticas, sua origem, suas lendas, provrbios, causos, danas , musicas, ,receitas e sua literatura , e como sua cultura se tornou a mais rica do mundo.

O que o folclore (origem)O folclore (do ingls folk que gente ou povo e lore que conhecimento) a tradio e usos populares, constitudo pelos costumes e tradies transmitidos de gerao em gerao. Todos os povos possuem suas tradies, crenas e supersties, que se transmitem atravs das tradies, lendas, contos, provrbios, canes, danas, artesanato, jogos, religiosidade, brincadeiras infantis, mitos, idiomas e dialetos caractersticos, adivinhaes, festas e outras atividades culturais que nasceram e se desenvolveram com o povo.

A UNESCO declara que folclore sinnimo de cultura popular e representa a identidade social de uma comunidade atravs de suas criaes culturais, coletivas ou individuais, e tambm uma parte essencial da cultura de cada nao.

Deve-se lembrar que o folclore no um conhecimento cristalizado, embora se enraze em tradies que podem ter grande antiguidade, mas transforma-se no contato entre culturas distintas, nas migraes, e atravs dos meios de comunicao onde se inclui recentemente a internet. Parte do trabalho cultural da UNESCO orientar as comunidades no sentido de bem administrar sua herana folclrica, sabendo que o progresso e as mudanas que ele provoca podem tanto enriquecer uma cultura como destru-la para sempre.

Em geral o folclore o conjunto de costumes, lendas, provrbios, manifestaes artsticas em geral, preservado por um povo ou grupo populacional, por meio da tradio oral; populrio.Cincia das tradies, dos usos e da arte popular de um pas ou regio; demologia, demopsicologia, populrio.

Caractersticas do folclorePara se determinar se um fato folclrico, segundo a UNESCO, ele deve apresentar as seguintes caractersticas: tradicionalidade, dinamicidade, funcionalidade e aceitao coletiva.[6] Tradicionalidade, a partir de sua transmisso geracional, entendida como uma continuidade, onde os fatos novos se inserem sem ruptura com o passado, e se constroem sobre esse passado. Dinamicidade, ou seja, sua feio mutvel, ainda que baseada na tradio. Funcionalidade, existindo uma razo para o fato acontecer e no constituindo um dado isolado, e sim inserido em um contexto dinmico e vivo. Aceitao coletiva: deve ser uma prtica generalizada, implicando uma identificao coletiva com o fato, mesmo que ele derive das elites. Esse critrio no leva em conta o anonimatoque muitas vezes caracteriza o fato folclrico e que tem sido considerado um indicador de autenticidade, pois mesmo se houver autor, desde que o fato seja absorvido pela cultura popular, ainda deve ser considerado folclrico. Um exemplo disso aliteratura de cordelbrasileira, geralmente com autoria definida, mas tida como elemento genuno da cultura popular.Pode-se acrescentar a esses o critrio daespontaneidade, j que o fato folclrico no nasce de decretos governamentais nem dentro de laboratrios cientficos; antes uma criao surgida organicamente dentro do contexto maior da cultura de uma certa comunidade. Mesmo assim, em muitos locais j esto sendo feitos esforos por parte de grupos e instituies oficiais no sentido de se recriar inteiramente, nos dias de hoje, fatos folclricos j desaparecidos, o que deve ser encarado com reserva, dado o perigo de falsificao do fato folclrico. Tambm deve serregional, ou seja, localizado, tpico de uma dada comunidade ou cultura, ainda que similares possam ser encontrados em pases distantes, quando sero analisados como derivao ou variante.

O que so lendasLenda uma narrativa fantasiosa transmitida pela tradio oral atravs dos tempos .De carter fantstico e/ou fictcio, as lendas combinam fatos reais e histricos com fatos irreais que so meramente produto da imaginao aventuresca humana. Uma lenda pode ser tambm verdadeira, o que muito importante .Com exemplos bem definidos em todos os pases do mundo, as lendas geralmente fornecem explicaes plausveis, e at certo ponto aceitveis, para coisas que no tm explicaes cientficas comprovadas, como acontecimentos misteriosos ou sobrenaturais. Podemos entender que lenda uma degenerao do Mito. Como diz o dito popular "Quem conta um conto aumenta um ponto", as lendas, pelo fato de serem repassadas oralmente de gerao a gerao, sofrem alteraes medida que so contadas. Lendas no Brasil so inmeras, influenciadas diretamente pela miscigenao na origem do povo brasileiro. Devemos levar em conta que uma lenda no significa uma mentira, nem to pouco uma verdade absoluta, o que devemos considerar que uma histria para ser criada, defendida e o mais importante, ter sobrevivido na memria das pessoas, ela deve ter no mnimo uma parcela de fatos verdicos. Muitos pesquisadores, historiadores ou folcloristas, afirmam que as lendas so apenas frutos da imaginao popular, porm como sabemos as lendas em muitos povos so "os livros na memria dos mais sbios". O BOITAT uma cobra de fogo "boiguau", que aparece deslizando pelas matas, espalhando clares na noite. Quando morre, espalha uma luz que tem na barriga pela escurido da noite carregada pelo vento. Essa luz proveniente dos olhos dos animais de que ela se alimenta, principalmente dos gatos, que ela digere, mas conserva a luz. s vezes o boitat anda a p, como um fantasma branco e transparente, de olhos grandes e furados, assustando a animais e viajantes.

O BOTO o mais importante habitante encantado do rio Amazonas. Nas altas horas da noite, propriamente meia noite ele se transforma em gente.Anda em cima dos paus das beiradas do rio, de preferncia sobre os buritizeiros tombados nas margens.Veste roupa branca e usa um chapu branco para ocultar uma abertura no alto da cabea por onde sai um forte cheiro de peixe e hlito de maresia. Ele aparece nas festas to elegante que encanta e seduz as donzelas. Dana a noite toda com as mais jovens e mais bonitas da festa. Sai com elas para passear e antes da madrugada pula na gua e volta forma primitiva de peixe, deixando as moas sempre grvidas.Alm de sedutor e fecundador conhecido tambm como o pai das crianas de paternidade desconhecida, pois as mes solteiras o acusam de ser o pai de suas crianas.O Boto-homem obcecado por mulheres, sente o cheiro feminino a grandes distncias. Para evitar que ele aparea esfrega-se alho na canoa, nos portos e nos lugares onde ele gosta de aparecer.

O CAIPORA um menino escuro pequeno e rpido e feio, fuma cachimbo, e sua funo proteger os animais da floresta, os rios, as cachoeiras.Vive sondando as matas montado num porco, sempre com uma longa vara na mo. Quando o caador se aproxima o caipora pressente sua chegada atravs do vento que lhe agita os cabelos. Ento sai a galope no seu porco fazendo o maior barulho para espantar os veados, os coelhos, as capivaras e outros animais de caa. As vezes, o caador, sem ver direito, corre atrs do prprio caipora que montado em seu porco faz zigue-zagues pelo mato at perder-se de vista.

O CURUPIRA um ser do tamanho de uma criana de seis a sete anos, anda nu, peludo como o bicho preguia, tem unhas compridas e afiadas, o calcanhar para frente e os ps para trs.Toma conta da mata e dos animais mora nos buracos das rvores que tem razes gigantescas, muito comuns da floresta amaznica.Ele ajuda os caadores e os pescadores que fazem o seu pedido e em troca oferecem-lhe cachaa, fsforo e fumo. Este ofertrio para que o indivduo tenha fartura nas caadas, pescarias e roados.As pessoas que no tem devoo para com ele sentem medo, enjo e nuseas a quilmetros de distncia dele. Com essas pessoas ele brinca fazendo com que elas se percam na mata.Para se livrar do curupira deve-se cortar uma vara fazer uma cruz e colocar em um rolo de cip tumbu, bem apertado. Ele v esse objeto e procura desmanchar o enrolado, enquanto ele fica entretido a desmanchar o enrolado a pessoa tem tempo para fugir.

05 causos

O papagaio e o tamandu

Havia uma poca em que a floresta e os animais eram todos brancos: no existia cor nenhuma! Cansados dessa pasmaceira, os bichos resolveram pedir umas latas de tinta para uma fada, para deixar todo mundo colorido. Acontece que deixaram o papagaio, que no parava de falar um minuto, tomando conta das tintas. Resultado: o tagarela se pintou todo, fez a maior baguna e acabou com as cores. por isso que ele to colorido at hoje!

Depois de pintarem a floresta inteira, o papagaio resolveu se vingar dos bichos que lhe deram uma bronca: fez uma flauta de taquara e a levou para o tamandu tocar. Naquele tempo, o papagaio tinha um bico fininho e, o tamandu, um focinho curtinho. Pois o coitado do papa-formiga foi tocar a flauta, mas ficou com o nariz preso na flauta. Ao puxar a taquara, ela bateu no papagaio, que acabou ficando com o bico torto, e o focinho do tamandu saiu fininho.

A dana dos tangars

Conta a lenda que tudo estava bem na mata, e os passarinhos eram todos amigos, at aparecer um gato morto de fome. At que, um dia, dois beija-flores comiles comearam a discutir por causa de uma aranha escondida em uma flor e, para ver quem ficava com a bichinha, partiram para a briga e rolaram para o cho. O gato engoliu os dois em uma bocada s! Desesperados, os outros beija-flores foram pedir ajuda para os tangars. Esses passarinhos talentosos, ento, comearam a cantar e a danar de um jeito to lindo que o felino ficou de queixo cado e boca aberta e os beija-flores fugiram.

Os fogos misteriosos

Gaudncio era o maior fogueteiro de Mato Grosso: no havia quem fabricasse fogos de artifcio to bonitos! Todo mundo adorava seu trabalho, a no ser o coronel Eusbio, que era muito invejoso e orgulhoso, e nunca convidava Gaudncio para suas festas juninas, que eram as mais animadas da regio.

Um belo dia, um empregado do coronel veio convidar Gaudncio para uma festa na fazenda. O fogueteiro aceitou e os fogos ficaram lindos. Mas Gaudncio ficou sabendo que o convite tinha sido uma brincadeira do empregado, e se sentiu humilhado.

Como vingana, ele prometeu soltar fogos todos fins de semana, at o coronel se desculpar. Acontece que nenhum deles deu o brao a torcer e diz a lenda que, mesmo depois da morte dos dois, ainda se ouve os fogos de Gaudncio e o coronel berrando CHEGA! por a. Ser?

O fantasma do escravo

Havia um baro dono de uma fazenda que era muito malvado com seus escravos. O nico que se salvava das chibatadas era Jos, que o baro usava para seus servios pessoais, como buscar encomendas. Certo dia, Jos foi encarregado de uma misso muito especial: buscar um carregamento de ouro! O negcio que ele foi atacado a caminho da fazenda por bandidos mascarados, que levaram todo o ouro. claro que o fazendeiro no acreditou na histria de Jos e mandou dar uma surra no coitado. Como se isso no bastasse, condenou o escravo a cortar lenha do nascer ao pr do sol, todos os dias, por cinco anos, at confessar o crime que no tinha cometido, claro. Tudo comeou a dar errado na fazenda: os escravos fugiam, os animais tambm e as colheitas se perdiam. O pior era um barulho de pancada de machado que no acabava nunca. O baro comeou a ficar louco: era o fantasma de Joo! E dizem que a gente ouve o escravo cortando lenha at hoje. Medo!

O peixe de olhos de fogo

Era uma vez um peixo enorme que morava numa gruta em Bonito, perto do Pantanal. Alm de ameaar a todos lanando fascas de fogo pelos olhos, ele era superegosta e no queria dividir o rio com mais ningum. Assim, os outros peixes foram embora e os pescadores comearam a passar fome e o pior da histria que o peixe no estava nem a!

Joozinho, um pescador valente, foi l tentar negociar com o peixe gigante. Mas o bicho prendeu o moo na gruta e disse que ele s sairia de l cozido como um... peixe! Ainda bem que Joozinho percebeu que o peixo fazia de tudo para no molhar os olhos. A, no teve dvida: jogou bastante gua na cara do peixe at apagar seus olhos de fogo! Dizem que os olhos dele se acendem a cada 100 anos e ele volta a atacar. Cuidado10

Provrbios1 Lagoa que tem piranha, macaco toma gua de canudinho.2 Cobra que no anda, no engole sapo.3 Jacar que no circula, vira bolsa de madame.4 Quem cabras tem, cabritos vende.6 Quemseu carrounta, seus bois ajuda.7 Vaca mansa a que machuca o dono.8 Pato e parente s servem para sujar a casa da gente.9 Cada um quer puxar a brasa para a sua sardinha.10- Co que ladra no morde.

5 mitos 1. Me-D'guaEncontramos namitologiauniversal um personagem muito parecido com a me-d'gua: a sereia. Este personagem tem o corpo metade demulhere metade de peixe. Com seu canto atraente, consegue encantar os homens e lev-los para o fundo das guas.

2. Corpo-seco uma espcie de assombrao que fica assustando as pessoas nas estradas. Em vida, era um homem que foi muito malvado e s pensava em fazer coisas ruins, chegando a prejudicar e maltratar a prpria me. Aps sua morte, foi rejeitado pela terra e teve que viver como uma alma penada.

3. Pisadeira uma velha de chinelos que aparece nas madrugadas para pisar na barriga das pessoas, provocando a falta de ar. Dizem que costuma aparecer quando as pessoas vo dormir de estmago muito cheio.

4. Mula-sem-cabeaSurgido na regio interior, conta que uma mulher teve um romance com um padre. Como castigo, em todas as noites de quinta para sexta-feira transformada num animal quadrpede que galopa e salta sem parar, enquanto solta fogo pelas narinas.

5.Me-de-ouroRepresentada por uma bola de fogo que indica os locais onde se encontra jazidas de ouro. Tambm aparece em alguns mitos como sendo uma mulher luminosa que voa pelos ares. Em alguns locais do Brasil, toma a forma de uma mulher bonita que habita cavernas e aps atrair homens casados, os faz largar suas famlias.

Cinco musicas folclricas1.A cor morena / cor de ouroA cor morena / o meu tesouro

de meu gosto / de minha opinioHei de amar a cor morena Quer papai queira, quer no(Bis)

A cor morena / cor de prataA cor morena / quem me mata

de meu gosto / de minha opinioHei de amar a cor morena / Com prazer no meu corao(Bis)

A cor morena / cor de canelaA cor morena / uma cor to bela

de meu gosto / de minha opinioHei de amar a cor morena / Quer papai queira ou no

2.A baleia um peixe com tamanha barbatanaQuem quiser moa bonita v no Campo de Santa(Bis)

O A, o B, o C, vamos todas aprenderSoletrando o b-a-b na cartilha do ABC(Bis)

O A uma letra que se escreve no ABC, Altina, voc no sabe quanto eu gosto de voc(Bis)

O B uma letra que se escreve no ABC, Belmira, voc no sabe quanto eu gosto de voc(Bis)

O C uma letra que se escreve no ABC, Ceclia, voc no sabe quanto eu gosto de voc...

3. POMBINHA BRANCA

Pombinha branca, que est fazendo?Lavando a loua pro casamentoA loua muita, sou vagarosaMinha natureza de preguiosa

Pombinha branca, que est fazendo?Lavando a loua pro casamentoPassou um homemDe terno brancoChapu de ladoMeu namorado

Mandei entrarMandei sentarCuspiu no cho!Limpa a seu porcalho!

4.PRENDA MINHA

Vou-me embora, vou-me embora prenda minhaTenho muito que fazerTenho de parar rodeio prenda minhaNo campo do bem querer (bis)Noite escura, noite escura prenda minhaToda noite me atentouQuando foi de madrugada prenda minha(Bis)Foi-se embora e me deixouTroncos secos deram frutos prenda minhaCorao reverdeceuRiu-se a prpria natureza prenda minha(Bis)No dia em que o amor nasceu.

5.NEGRINHO DO PASTOREIO

Negrinho do pastoreio acendo essa vela pra tiE peo que me devolvas a querncia que eu perdiNegrinho do pastoreio traz a mim o meu rincoQue a velinha est queimando, nela est meu corao

Quero rever o meu pago colorado de pitangasQuero ver a gauchinha brincando na gua da sanga

Quero trotear nas coxilhas respirando a liberdadeQue eu perdi naquele dia que me embretei na cidade

Negrinho do pastoreio traz a mim o meu rincoA velinha est queimando aquecendo a tradio

Cinco danas folclricas

FrevoEste estilo pernambucano de carnaval uma espcie de marchinha muito acelerada, que, ao contrrio de outras msicas de carnaval, no possui letra, sendo simplesmente tocada por uma banda que segue os blocos carnavalescos enquanto os danarinos se divertem danando. Os danarinos de frevousam, geralmente, um pequeno guarda-chuva colorido como elemento coreogrfico.

BaioRitmo musical, com dana, tpico daregio nordestedo Brasil. Os instrumentos usados nas msicas debaioso: tringulo, viola, acordeom e flauta doce. A dana ocorre em pares (homem e mulher) com movimentos parecidos com o doforr(dana com corpos colados). O grande representante do baio foi Luiz Gonzaga.

CatiraTambm conhecida como cateret, uma dana caracterizada pelos passos, batidas de ps e palmas dos danarinos. Ligada cultura caipira, tpica da regio interior dos estados de So Paulo, Paran,Minas Geraise Gois e Mato Grosso. Os instrumento utilizado a viola, tocada, geralmente, por um par de msicos.

Quadrilha uma dana tpica da poca defesta junina. H um animador que vai anunciando frases e marcando os momentos da dana. Os danarinos (casais), vestidos com roupas tpicas da cultura caipira (camisas e vestidos xadrezes, chapu de palha) vo fazendo uma coreografia especial. A dana bem animada com muitos movimentos e coreografias. Asmsicas de festa juninamais conhecidas so: Capelinha de Melo, Pula Fogueira e Cai,Cai balo.

Samba de Roda

Estilo musical caracterizado por elementos dacultura afro-brasileira. Surgiu no estado daBahia, no sculo XIX. uma variante mais tradicional do samba. Os danarinos danam numa roda ao som de msicas acompanhadas por palmas e cantos. Chocalho, pandeiro, viola, atabaque e berimbau so os instrumentos musicais mais utilizados.

Receitas da culinria folclrica

Arroz de Carreteiro

Ingredientes 1 kg de carne seca 1 cebola picada 1 colher de sopa de cheiro-verde 2 xcaras de ch de arroz 2 dentes de alho picados 6 colheres de sopa de azeite Sal a gostoModo de Preparo1. Deixe a carne seca de molho de vpera, troque a gua e cozinhe at ficar macia2. Desfie3. Frite-a em uma panela com azeite4. Quando a carne estiver dourada, coloque a cebola e o alho5. Junte o arroz e frite6. Acrescente a gua fervente e cozinhe em fogo baixo at o arroz ficar macioCarne de Sol e charque (Carne Seca)

Ingredientes 500 g carne seca ou charque 2 cebolas grandes 1 colher de sopa rasa de sal leo para refogar Cheiro verde a gosto gua o suficienteModo de Preparo1. Em uma panela de presso, coloque a carne da forma que preferir (pedaos, fatias)2. Acrescente o sal e gua o suficiente (que cubra a carne)3. Deixe cozinhar at que esteja cozida4. Escorra em uma escorredeira de macarro, jogue gua para dar uma lavadinha5. Escorra bem6. Em uma panela refogue a carne e acrescente a cebola cortada em rodelas, v refogando at seu gosto.

Pamonha

Ingredientes 12 (doze) espigas de milho verde 1 (um) copo de gua 2 (duas) xcaras de acar 1 (uma) xcara de coco ralado fino 1 (uma) pitada de sal palhas para a embalagemModo de PreparoRale as espigas ou corte-as rente ao sabugo e passe no liquidificador, juntamente com a guaAcrescente o coco, o acar e mexa bemColoque a massa na palha de milho e amarre bemEm uma panela grande ferva bem a gua, e v colocando as pamonhas uma a uma aps a fervura completa da guaImportante: a gua deve estar realmente fervendo para receber as pamonhas, caso contrrio elas vo se desfazerCozinhe por mais ou menos 40 minutos, retirando as pamonhas com o auxlio de uma escumadeiraDeixe esfriar em local bem frescoSirva com caf e queijo ralado.

P de Moleque

Ingredientes 2 xcaras de acar 1 lata de leite condensado 3 xcaras de amendoim (torrado e sem pele)Modo de Preparo1. Derreta o acar, cuidando para no queimar e no ficar bolinhas2. Colocar devagar o leite condensado3. Em seguida, o amendoim, mexa at desprender da panela4. Passar margarina na pia e despejar5. Depois de frio, cortar em quadrados.

Po de Queijo

4 copos(americanos)de polvilho doce (500g) 1 colher de (sopa) fondor maggi ou sal a gosto 2 copos de (americano)de leite (300ml) 1 copo (americano) de leo (150 ml) 2 ovos grandes ou 3 pequenos 4 copos (americano) de queijo minas meia cura ralado leo para untarModo de Preparo1. Colocar o polvilho em uma tigela grande2. parte, aquecer o fondor, o leite e o leo3. Quando ferver escaldar o polvilho com essa mistura, mexer muito bem para desfazer pelotinhas.4. Deixe esfriar5. Acrescentar os ovos um a um, alternando com o queijo e sovando bem aps cada adio.6. Untar as mos com leo, se necessrio.7. Enrolar bolinhos de 2 (cm) de dimetro e coloc-los em uma assadeira untada8. Levar ao forno mdio (180), preaquecido.9. Assar at ficarem douradinhos .

O que a literatura de cordel

Literatura de cordel tambm conhecida no Brasil como folheto, um gnero literrio popular escrito frequentemente na forma rimada, originado em relatos orais e depois impresso em folhetos. Remonta ao sculo XVI, quando o Renascimento popularizou a impresso de relatos orais, e mantm-se uma forma literria popular no Brasil. O nome tem origem na forma como tradicionalmente os folhetos eram expostos para venda, pendurados em cordas, cordis ou barbantes em Portugal. No Nordeste do Brasil o nome foi herdado, mas a tradio do barbante no se perpetuou: o folheto brasileiro pode ou no estar exposto em barbantes. Alguns poemas so ilustrados com xilogravuras, tambm usadas nas capas. As estrofes mais comuns so as de dez, oito ou seis versos. Os autores, ou cordelistas, recitam esses versos de forma melodiosa e cadenciada, acompanhados de viola, como tambm fazem leituras ou declamaes muito empolgadas e animadas para conquistar os possveis compradores. Para reunir os expoentes deste gnero literrio tpico do Brasil, foi fundada em 1988 a Academia Brasileira de Literatura de Cordel, com sede no Rio de Janeiro.

Concluso

Neste trabalho vimos a diversificao do folclore brasileiro com suas danas, msicas, lendas, mitos, sua culinria, suas origens, vimos o quo grande e a cultura brasileira que foi construda por sua grande, scio diversidade.

Referencia bibliogrfica

https://pt.wikipedia.org/wiki/Folclore

https://pt.wikipedia.org/wiki/Literatura_de_cordel

http://comidasfolcloricabrasileira.blogspot.com.br/2012/05

http://www.suapesquisa.com/folclorebrasileiro/dancas_folcloricas.htm

http://www.suapesquisa.com/mitos/

25