trabalho de estruturas viárias

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1 EMPRESA: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA – CAMPUS ALEGRETE CLIENTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE ALEGRETE/ RS PROJETO DE MISTURA BETUMINOSA

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Dosagem de concreto asfaltico

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EMPRESA: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS ALEGRETE

CLIENTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE ALEGRETE/ RS

PROJETO DE MISTURA BETUMINOSA

SEO TCNICA20.08.14

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS ALEGRETE

CLIENTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE ALEGRETE/ RS

Relatrio de Massa Asfltica tipo CBUQ, subtipo CAPA, padro 50 golpes e

enquadrados na faixa de granulometria: C, segundo a especificao do DNIT.

SEO TCNICA20.08.14OBRA: PREFEITURA MUNICIPAL DE ALEGRETE.

ASSUNTO: Dosagem da massa asfltica CBUQ.

Neste documento fica constado o relatrio de dosagem da mistura asfltica a quente realizada com os materiais seguintes:DESCRIOORIGEM

AGREGADO IBrita 3/4FIGURADO

AGREGADO IIBrita 3/8FIGURADO

AGREGADO IIIP de pedraFIGURADO

AGREGADO IVAreiaFIGURADO

AglomeranteCalFIGURADO

LIGANTECAP 50/60FIGURADO

Tabela 1 - Origem dos agregados.PROJETO DAS MISTURAS BETUMINOSAS

1. GENERALIDADES:

OBJETIVO: Determinao de trao de massa asfltica tipo CBUQFINALIDADE: Recapeamento asfltico.

2. COMPONENTES DA MISTURA:

2.1. AGREGADO MINERAL

AGREGADO II (BRITA 3/4)

ORIGEM:FIGURADO

DENSIDADE REAL:FIGURADO

DENSIDADE APARENTEFIGURADO

EQUIVALENTE DE AREIAFIGURADO

DESGASTEFIGURADO

NDICE DE FORMAFIGURADO

Tabela 2 - Caracterstica do agregado.

AGREGADO III (BRITA 3/8)

ORIGEM:FIGURADO

DENSIDADE REAL:FIGURADO

DENSIDADE APARENTEFIGURADO

EQUIVALENTE DE AREIAFIGURADO

DESGASTEFIGURADO

NDICE DE FORMAFIGURADO

Tabela 3 - Caracterstica do agregado.

AGREGADO IV (P DE PEDRA)

ORIGEM:FIGURADO

DENSIDADE REAL:FIGURADO

DENSIDADE APARENTEFIGURADO

EQUIVALENTE DE AREIAFIGURADO

DESGASTEFIGURADO

NDICE DE FORMAFIGURADO

Tabela 4 - Caracterstica do agregado.AGLOMETRANTE (CAL)

ORIGEM:FIGURADO

DENSIDADE REAL:FIGURADO

DENSIDADE APARENTEFIGURADO

EQUIVALENTE DE AREIAFIGURADO

DESGASTEFIGURADO

NDICE DE FORMAFIGURADO

Tabela 5 - Caracterstica do agregado.2.2. LIGANTE ASFLTICO

ORIGEM:FIGURADO

TIPO:FIGURADO

DENSIDADE REALFIGURADO

DENSIDADE APARENTEFIGURADO

Tabela 6 - Caracterstica do agregado.

3. COMPOSIO DA MISTURA

3.1. AGREGADO MINERAL

GRANULOMETRIA DOS AGREDADOS COMPONENTES

Na Tabela 7 so apresentados as composies granulomtricas dos agregados.PENEIRAmmBRITA 3/4"BRITA 3/8"P DE PEDRAAREIACAL

3/4"19,1100100100100100

1/2"12,758,1100100100100

3/8"9,518,299,7100100100

n 44,767,320,791,8100100

n 82,381,35,775,195,3100

n 300,590,20,633,566,55100

n 500,2970,20,622,126,7100

n 1000,1490,20,619,32,8595,22

n 2000,0740,20,5110,983,12

fraesBRITA 3/4"BRITA 3/8"P DE PEDRAAREIACAL

%

Tabela 7 - Distribuio granulomtrica de cada agregado.FAIXA DE PROJETO

Na Tabela 8 e na Figura 2 mostrada a faixa granulomtrica a ser utilizada respeitando os limites mximos e mnimos estipulados pelo DNIT.PENEIRAmmLimites FaixaCentro FaixaFaixa TrabalhoMistura

1"25.4100100100100100100

3/4"19.110010010010010093.9245

1/2"12.7801009081.195.188.0955

3/8"9.570908071.185.169.238

n 44.8447257465654.336

n 10222503623.533.523.901

n 400.4282617817.415.807

n 800.18416105.714.713.819

n 2000.00821064.2107.9115

Tabela 8 - Limites, faixas de trabalho e mistura.Conforme a figura 1 tem-se a curva granulomtrica de cada material utilizado separadamente, sendo assim observa-se a diferena entre os materiais atravs de suas porcentagens passantes e retidas.

Figura 1 - Faixa granulomtrica de cada material utilizado na dosagem.

A Figura 2 mostra a curva granulomtrica da mistura asfltica a quente, se observou uma graduao densa, com caractersticas de continuidade e de boa graduao, de forma a proporcionar um esqueleto mineral com a presena de poucos vazios.

Figura 2- Curva granulomtrica dos agregados.

PROPORO E GRANULOMETRIA DOS AGREGADOS

Na Tabela 9 so encontradas as porcentagens de cada agregado utilizadas na mistura assim como suas respectivas fraes retidas nas peneiras de 3/4 at n 200.14.5%14.5%71.0%0.0%0.0%

PENEIRAmmBRITA 3/4"BRITA 3/8"P DE PEDRAAREIACAL

3/4"19.114.514.57100

1/2"12.78.424514.57100

3/8"9.52.63914.45657100

n 44.761.05853.001565.17800

n 82.380.18850.826553.32100

n 300.590.0290.08723.78500

n 500.2970.0290.08715.69100

n 1000.1490.0290.08713.70300

n 2000.0740.0290.07257.8100

fraesBRITA 3/4"BRITA 3/8"P DE PEDRAAREIACAL

%14.5%14.5%71.0%0.0%0.0%

Tabela 9 - Porcentagem de cada agregado utilizado.

3.2. DOSAGEM DO LIGANTE ASFLTICO

Dosagem de acordo com o mtodo do DNIT, para misturas betuminosas tipo CBUQ; Caractersticas Marshall

A Figura 2 mostra a curva de viscosidade-temperatura do ligante, com a sua anlise pode-se estipular a temperatura de 157C para o ligante no momento de mistura com o agregado, sendo que a temperatura do agregado deva permanecer entre 10 15 acima da temperatura definida para o ligante. Tambm se pode observar que a temperatura de compactao deve ser a de 139C.

Figura 3 - Curva de viscosidade (Brookfield) X temperatura.

A Tabela 10 apresenta os parmetros volumtricos assim como as massas especficas obtidas, onde que:

GMM Massa especfica mxima (procedimento com vcuo); MEA Massa especfica mxima (procedimento com querosene); V.V. Volume de vazios; VCB Vazios com betume; VAM Vazios do agregado Mineral; RBV Relao betume/vazios.

4%4,50%5%5,50%6%

GMM2,572,532,512,502,50

MEA2,452,432,432,422,44

V.V.4,504,023,443,132,16

VCB9,6210,7311,9013,0714,36

VAM14,1214,7515,3416,2016,52

RBV0,680,730,780,810,87

Tabela 10 - Parmetros para cada teor de asfalto.Com os parmetros mostrados na Tabela 10 so plotadas as curvas mostradas nas Figuras 3,4,5,6 e 7 so plotadas em funo do teor de asfalto, que por sua vez podem ser usadas na definio do teor de projeto.

Figura 4 - Teor de asfalto timo.

Figura 5 - Massa especifica aparenta para o teor de asfalto utilizado.

Figura 6 - Relao betume/vazios para o teor de asfalto utilizado.

Figura 7 - Vazios do agregado mineral para o teor de asfalto utilizado.

Figura 8 - Volume de vazios X Massa especfica aparente

3.3. CARACTERSTICAS DO TRAO

Conforme os parmetros dos materiais utilizados foram encontrados os seguintes valores para a dosagem (Tabela 12) e para as caractersticas do concreto asfltico (Tabela 13).

Trao

Teor de asfalto4.50%

Temperatura de mistura153C

Temperatura de compactao141C

Brita 3/4"14.50%

Brita 3/8"14.50%

P de pedra71.00%

Tabela 11 - Trao do material.Trao Ponderado

Teor de asfalto4.30%

Temperatura de mistura153C

Temperatura de compactao141C

Brita 3/4"13.87%

Brita 3/8"13.87%

P de pedra67.94%

Tabela 12 - Trao ponderado para usina.

Caractersticas do concreto asfltico

Teor de asfalto4.50%

Temperatura de mistura153C

Temperatura de compactao141C

Massa especfica aparente2.432g/cm

Relao betume vazios0.73%

Vazios agregado mineral14.75%

Tabela 13 - Caractersticas do CAP utilizado.

4. CONSIDERAESFINAIS

Todos os ensaios foram feitos pela especificao do(a) DNIT;

Os corpos de prova foram moldados com 50 golpes em cada face temperatura de 141 C;

A mistura foi realizada com temperatura de 153 C;

Ser utilizado DOPE para alcanar adesividade satisfatria na proporo de 0,5% em relao ao teor do ligante.

Aprovao:______________________Thiago SilveiraLaboratorista________________________Eduardo Pachla, Leticia Larr e Raphael MartinsEngenheiros