together for nature memorial de conteÚdo e … · movimentando centenas de bilhões de dólares...

4
BIOMA PANTANAL MEMORIAL DE CONTEÚDO E EXPOGRAFIA A exposição no primeiro andar tem o conceito articulado em um percurso estruturado a partir de uma chegada impactante em 3 áreas principais - natureza, diversidade e amanhã. Com ênfase no conhecimento do Brasil e no engajamento do público, a exposição é centrada na experiência do visitante, na empatia promovida pelo conteúdo apresentado e nas formas de expor. O sentido do percurso anti-horário, caracterizado por curvas suaves, propicia a circulação dos visitantes por ambientes imersivos, interativos e sensoriais. A partir do uso da arte e das tecnologias atuais de comunicação configuram-se áreas de passagem, permanência e interação em um traçado por vezes côncavo promovendo acolhimento e por vezes convexo propondo o movimento ao futuro. A ambiência é formada por duas cores envoltórias principais aplicadas ao longo do pavimento: o azul marinho no início da jornada e no centro da edificação, e o verde escuro na segunda metade do espaço. A iluminação é desenhada em três instâncias: a luz emitida pelos próprios objetos (projeções e TVs), a luz direcional para os objetos e instalações e a luz genérica iluminando o trajeto e a arquitetura, quando necessário. O som está presente em todo o local, setorizado de acordo com a área correspondente tomando o espaço ou pontualmente para informações específicas. 1. O INÍCIO DA EXPERIÊNCIA: A AMAZÔNIA AZUL A porção de mar correspondente a Amazônia Azul foi declarada território brasileiro em 1982, na Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos do Mar (CNUDM). São 4.489.919 km² de área, formada por mais de três milhões de km² de Zona Econômica Exclusiva (ZEE) e mais 950 mil km² de plataforma continental. Nesse mundo oceânico, convivem uma enorme biodiversidade das espécimes marítimas, um subsolo onde são encontrados recursos minerais exploráveis, campos de petróleo de grande dimensão e, onde são desenvolvidas atividades econômicas relacionadas à pesca, ao turismo e produção de energia alternativa. Esse imenso território de águas é crucial para a regulação do clima, absorvendo e paulatinamente liberando imensas quantidades de calor; para o processamento de nutrientes, por meio de ciclos naturais; e, suporte para o desenvolvimento de ampla gama de serviços, reservas minerais e alimentos. É pelo mar que circula 95% do comércio exterior brasileiro, movimentando centenas de bilhões de dólares por ano. Por dia, cerca de 1,6 bilhões de barris de petróleo são retirados da Amazônia Azul, o que é correspondente a US$ 35 bilhões por ano, assim como o gás natural do território marítimo nacional que rende mais 17 mil m³ por dia. A aquicultura e a pesca são fontes de renda, empregos e alimentos em toda extensão da costa brasileira, assim como uma das principais atratividades turísticas do país. A representação deste território em um ambiente imersivo é o início da exposição. A partir de uma instalação de arte consagrada, composta por uma interface tátil-visual, configura-se o espaço de chegada. A obra é um tapete mágico reflexivo que estabelece relação direta entre o contexto cultural e físico, fazendo alusã a um dos elementos distintivos do oriente e enfatizando a magnitude do espaço arquitetônico do pavilhão. Projetada por artistas brasileiros para sofrer deformações em função do uso e peso dos visitantes, provoca um espaço em constante mutação de acordo com a variação dos reflexos nas paredes adjacentes e no topo do arco de 13 metros de altura, a partir do uso das pessoas. O lugar inundado por luz e pelo som das águas introduz a idéia de juntos pela natureza, um convite à participação do público no espaço do Brasil em Dubai. INSTALAÇÃO DE OBRA DE ARTE “ÁGUA” - ARTISTAS INTEGRANTES DA EQUIPE A ENTRADA E SAÍDA DA EXPOSIÇÃO SERÃOUMA HOMENAGEM A HÉLIO OITICICA ECOSSISTEMA DE CORAIS NA AMAZÔNIA PROFUNDA TOGETHER FOR NATURE AMAZÔNIA AZUL

Upload: duongcong

Post on 26-Jan-2019

213 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

BIOMA PANTANAL

MEMORIAL DE CONTEÚDO E EXPOGRAFIA

A exposição no primeiro andar tem o conceito articulado em um percurso estruturado a partir de uma chegada impactante em 3 áreas principais - natureza, diversidade e amanhã. Com ênfase no conhecimento do Brasil e no engajamento do público, a exposição é centrada na experiência do visitante, na empatia promovida pelo conteúdo apresentado e nas formas de expor. O sentido do percurso anti-horário, caracterizado por curvas suaves, propicia a circulação dos visitantes por ambientes imersivos, interativos e sensoriais. A partir do uso da arte e das tecnologias atuais de comunicação configuram-se áreas de passagem, permanência e interação em um traçado por vezes côncavo promovendo acolhimento e por vezes convexo propondo o movimento ao futuro. A ambiência é formada por duas cores envoltórias principais aplicadas ao longo do pavimento: o azul marinho no início da jornada e no centro da edificação, e o verde escuro na segunda metade do espaço. A iluminação é desenhada em três instâncias: a luz emitida pelos próprios objetos (projeções e TVs), a luz direcional para os objetos e instalações e a luz genérica iluminando o trajeto e a arquitetura, quando necessário. O som está presente em todo o local, setorizado de acordo com a área correspondente tomando o espaço ou pontualmente para informações específicas.

1. O INÍCIO DA EXPERIÊNCIA: A AMAZÔNIA AZUL

A porção de mar correspondente a Amazônia Azul foi declarada território brasileiro em 1982, na Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos do Mar (CNUDM). São 4.489.919 km² de área, formada por mais de três milhões de km² de Zona Econômica Exclusiva (ZEE) e mais 950 mil km² de plataforma continental. Nesse mundo oceânico, convivem uma enorme biodiversidade das espécimes marítimas, um subsolo onde são encontrados recursos minerais exploráveis, campos de petróleo de grande dimensão e, onde são desenvolvidas atividades econômicas relacionadas à pesca, ao turismo e produção de energia alternativa. Esse imenso território de águas é crucial para a regulação do clima, absorvendo e paulatinamente liberando imensas quantidades de calor; para o processamento de nutrientes, por meio de ciclos naturais; e, suporte para o desenvolvimento de ampla gama de serviços, reservas minerais e alimentos. É pelo mar que circula 95% do comércio exterior brasileiro, movimentando centenas de bilhões de dólares por ano. Por dia, cerca de 1,6 bilhões de barris de petróleo são retirados da Amazônia Azul, o que é correspondente a US$ 35 bilhões por ano, assim como o gás natural do território marítimo nacional que rende mais 17 mil m³ por dia. A aquicultura e a pesca são fontes de renda, empregos e alimentos em toda extensão da costa brasileira, assim como uma das principais atratividades turísticas do país. A representação deste território em um ambiente imersivo é o início da exposição. A partir de uma instalação de arte consagrada, composta por uma interface tátil-visual, configura-se o espaço de chegada. A obra é um tapete mágico reflexivo que estabelece relação direta entre o contexto cultural e físico, fazendo alusã a um dos elementos distintivos do oriente e enfatizando a magnitude do espaço arquitetônico do pavilhão. Projetada por artistas brasileiros para sofrer deformações em função do uso e peso dos visitantes, provoca um espaço em constante mutação de acordo com a variação dos reflexos nas paredes adjacentes e no topo do arco de 13 metros de altura, a partir do uso das pessoas. O lugar inundado por luz e pelo som das águas introduz a idéia de juntos pela natureza, um convite à participação do público no espaço do Brasil em Dubai.

INSTALAÇÃO DE OBRA DE ARTE “ÁGUA” - ARTISTAS INTEGRANTES DA EQUIPEA ENTRADA E SAÍDA DA EXPOSIÇÃO SERÃOUMA HOMENAGEM A HÉLIO OITICICA ECOSSISTEMA DE CORAIS NA AMAZÔNIA PROFUNDA

TOGETHER FOR NATUREAMAZÔNIA AZUL

2. A ÁGUA E A BIODIVERSIDADE

Os dois maiores aquíferos do mundo encontram-se no Brasil. O Aquífero de Alter do Chão, sob os estados do Amazonas, Pará e Amapá com um volume de 85 mil km3 de água e, o Aquífero Guarani um manancial de 1,2 milhão de m2 com 70% do volume de água concentrado na porção sul do continente. Estas reservas abastecem os seis BIOMAS distribuídos no território brasileiro de 8,5 milhões km², que garantem a diversidade ambiental: o mais importante, a Floresta Amazônica, maior floresta tropical úmida do mundo; o Pantanal, maior planície inundável; o Cerrado de savanas e bosques; a Caatinga de florestas semi-áridas; os campos dos Pampas; e a floresta tropical pluvial da Mata Atlântica. Soma-se ainda, o bioma costeiro, de 3,5 milhões km², onde se encontram os ecossistemas de recifes de corais, dunas, manguezais, lagoas, estuários e pântanos. A primeira estação, nomeada biodiversidade, mostra os 6 biomas brasileiros em um ambiente composto por telas de projeção fracionadas em vários sentidos, conformando espaços côncavos e convexos oferecendo uma experiência áudio visual envolvente. O piso de material reflexivo enfatiza as imagens programadas de forma dinâmica em local convidativo. Lateralmente, delimitando a área, dois ambientes interativos conformados por grandes telas, projeções e captação dos movimentos dos visitantes garantem a transmissão do conteúdo numérico e qualitativo em relação ao tema, de forma lúdica. Ao se moverem, as pessoas têm sua silhueta projetada na tela em forma de dados gráficos sobre os biomas. Na área central, ao longo de todo o percurso expositivo, com início na biodiversidade, telas de TVs de 100” utilizadas no sentido vertical, apresentam os caminhos brasileiros. São imagens de passeios à beira-mar, em avenidas urbanas, em expedições por paisagens específicas, ilustrando transeuntes utilizando espaços públicos. Os personagens, na mesma escala de quem visita a exposição, caminham juntamente como o público em movimento circular, constante na tradição do mundo árabe.

3. ARTE, CULTURA E DIVERSIDADEDA BIODIVERSIDADE AMBIENTAL À DIVERSIDADE CULTURAL

Nesse território do Pavilhão, o visitante poderá conhecer nossa diversidade cultural, também de modo interativo e sensorial, exemplificada pelas nossas manifestações populares. Festas que levam milhares de brasileiros às ruas, para homenagear seus santos de predileção, suas crenças religiosas, suas alegrias e até mesmo, seus momentos mais difíceis. Festas que celebram a diversidade e, com ela, a possibilidade de novos conhecimentos: gastronomia local que explora a riqueza dos produtos locais; expressões artísticas e culturais que revelam talentos regionais; sons e músicas de todos os povos que habitam essa biodiversidade. O segundo momento desta etapa, destaca uma identidade cultural própria do brasileiro, reconhecida como potencialidade local: a generosidade para interagir com o diferente, do bem receber o visitante ou o que aqui chega. Serão apresentadas diversas manifestações populares consagradas, mas também as espontâneas que a cada dia são mais visíveis nos espaços públicos das cidades: os grafites urbanos, as ruas fechadas para o lazer, o urbanismo ativista que desvela possibilidades atraindo os moradores para a atividade ao ar livre. Uma seção oblíqua de um grande cone que atinge todo o pé direito do pavilhão configura a tela da paragem de arte e cultura. Em sua face externa grandes projeções das festas e manifestações populares, no lado interno a projeção de um filme que narra a viagem do imigrante árabe que chega ao país e ajuda a construí-lo, estabelecendo assim a empatia com a maior parcela do público visitante. A projeção do filme é programada em looping, oferecendo sessões contínuas a fim de não formar filas ou aglomerações internas ao pavilhão. Do lado oposto da projeção de grande formato, há uma parede metálica perfurada com os sobrenomes dos imigrantes árabes no Brasil e retro iluminada durantes os intervalos do filme, garantindo um ambiente ativo durante todo o tempo de visitação.

INSTALAÇÃO TEMPORÁRIA COM PROJEÇÃO INTERATIVA INSTALAÇÃO PERMANENTE EM MUSEU COM PROJEÇÕES ATIVASBIOMA PANTANAL CULTIVO DE LARANJA COM ALTA TECNOLOGIA

TOGETHER FOR NATUREBIOMAS DO BRASIL

EXPO DUBAI 2020

EXPO DUBAI 2020

EXPO DUBAI 2020

EXPO DUBAI 2020

4. TECNOLOGIA E FUTURO: O AGRONEGÓCIO E A FLORESTA

Conhecida a biodiversidade e a diversidade cultural do país,última etapa da expografia, o mundo da tecnologia, da ciência, aliado aos desafios da nossa produção agrícola e pecuária. Busca-se aqui, apresentar os desafios de um país que é potência agrícola única e que precisa conciliar a necessária defesa da riqueza ambiental e da biodiversidade, ao mesmo tempo em que busca se credenciar como uma das principais potenciais mundiais na produção alimentar. O ambiente é formado por uma superfície convexa composta por uma série de telas interativas de variados formatos e inclinações, narrando as atividades do agronegócio atreladas à tecnologia. Os visitantes poderão fazer a supervisão de um campo de produção simulando o manejo de drones, verificar as novas questões da biotecnologia e os aplicativos desenvolvidos para potencializar a produção alimentícia de modo sustentável. Cada uma das TVs possui uma narrativa própria que, em conjunto, forma o todo da temática explorada. No piso são projetados infográficos sobre a produção brasileira e as vantagens do bom gerenciamento do agronegócio. No início e final da área encontram-se objetos de grande escala enfatizando a materialidade dos elementos do agronegócio. Ao sair da sala de projeção ou após passar pela área de arte e cultura, são dispostos grandes tubos de vidro preenchidos com biocombustíveis e entre os quais passeia o visitante da exposição. Importante fonte de energia renovável e produzidos a partir de diferentes matérias primas como algodão, pinhão-manso e algas, o Brasil sintetiza hoje cerca de dez bilhões de litros de biocombustível por ano. Com colorações de amarelo claro até vermelho, o óleo visto sob a iluminação do local assume aspecto lúdico e, o caminhar entre eles, uma experiência visual singular. Em direção ao final da exposição, logo após à narrativa da agropecuária, encontram-se totens giratórios de mesma altura da superfície das TVs com diferentes diâmetros. Os elementos de maior dimensão contêm guidãos dirigíveis que, ao serem manipulados, emitem raios de luz refletidas no teto acenando às variadas possibilidades de desenho do futuro, com a participação de todos.

5. O FINAL DA VIAGEM

Os tesouros secretos da biodiversidade, quase sempre escondidos pelas brumas que se formam nesses trópicos de temperaturas elevadas, se transformam em enxurradas que irrigam a terra e escondem o mundo mítico de segredos da natureza. Ao longo do percurso, a expografia explora a sensorialidade, momentos lúdicos, interatividade e aprendizados. Embora muitos termos e definições surjam desta experiência, como persuasão, imersão, expressão e espaço, o fundamento da arte de instalação está na base da interação entre o espectador e o ambiente. Sendo assim, ao finalizar o percurso expositivo, o visitante atinge o térreo em um ambiente imersivo simulando a bruma da floresta que garante o equilíbrio dos ecosistemas. Inspirado nos rios voadores, fenômeno de manutenção da floresta amazônica, o sistema pressupõe o uso de água pura pressurizada. Com tecnologia já bastante desenvolvida, a água é fornecida em alta pressão por uma linha de atomização e através de bicos especialmente projetados os efeitos de névoa são desenhados. A névoa refresca, cobre, obscurece, e chama a atenção para os elementos suspensos desde o topo da edificação até atingirem o térreo, onde o mapa topográfico do Brasil ilustra o final da jornada.

JUNTOS PELA DIVERSIDADE, PELA NATUREZA, PELAS PESSOAS, PELO AMANHÃ Como traduzir visualmente a força destas expressões em um único sinal? A identidade visual para o Pavilhão do Brasil na Expo Dubai 2020 parte de dois eixos conceituais para seu desenho e comportamento. O primeiro eixo está ligado à diversidade, cooperação, inovação, experiências e vivências sugeridos no edital. A segundo parte do próprio desenho arquitetônico que traz fuidez visual e sugere partes distintas que agrupadas criam novas interpretações. As seções da planta criam uma metáfora visual para sustentabilidade e diversidade, já que o constante diálogo entre partes distintas funcionam sempre em prol de um elemento maior. Com o acréscimo de novas camadas no anel original, maximizamos a percepção de que aquele microuniverso é plural em si próprio.

1

2 3

1 DESENHO DA IDENTIDADE VISUAL E UMA DE SUAS ASSINATURAS.

2 ASSINATURAS COM VARIAÇÕES DE COMPOSIÇÃO DO ELEMENTO

CENTRAL DA IDENTIDADE E SISTEMA CROMÁTICO.

3 PEÇAS GRÁFICAS PROMOCIONAIS TRAZENDO APLICAÇÕES DIVERSAS QUE SE

ADEQUAM TANTO AO SISTEMA DE PRODUÇÃO QUANTO À LINGUAGEM GRÁFICA.

Desta forma temos, como núcleo da identidade, um sinal modular que se adapta para melhor atender as necessidades de comunicação. Junto ao comportamento modular e adaptável, foi desenvolvida uma paleta cromática que remete diretamente aos assuntos abordados. Verde, azul, amarelo e magenta estão ligados, respectivamente, à diversidade de nossa flora, nosso poderio hídrico, futuro, tecnologia, inovação, riqueza material e cultural, e por fim ao próprio amálgama que é povo brasileiro. Com isso desenvolvemos mais que uma identidade, criamos um sistema gráfico com inúmeras possibilidades de composição que, somadas ao conjunto de assinaturas em português e árabe, identificam e chancelam produtos, geram padrões gráficos orgânicos e sistemas de sinalização e informação, sem perder o caráter múltiplo, leve, colorido e alegre sugerido no edital.

TOGETHER FOR TOMORROWBIOCOMBUSTÍVEIS, AGRONEGÓCIO E TECNOLOGIA

PARTIDO ESTRUTURAL A composição estrutural vertical proposta para o pavilhão é resultado da associação de arcos tri articulados com desenho tendendo ao “arco ogival” que, dispostos radialmente e travados lateralmente por anéis ao longo da altura, formam um toróide. Serão construídos em aço, com seção transversal formada por um tubo externo de seção circular soldado a um perfil “T”; desse modo, além da eficiência desejada para o esforço de flexo-compressão a que estão submetidos, é fácil a ligação destes com os demais componentes da edificação – fundações, elementos de fechamento e vigas dos pavimentos. Os planos horizontais são estruturados por vigas de seção caixão (a maior parte) e vigas seção “I” – em aço, bi articuladas nos arcos – que recebem laje “steel deck” com conectores de cisalhamento; dessa maneira

2. DESLOCAMENTO LATERAL PELO VENTO DENTRO DOS LIMITES

4. FLECHAS NO PRIMEIRO PAVIMENTO DENTRO DOS LIMITES

1. MODELO ESTRUTURAL TRIDIMENSIONAL

3. TAXA DE APROVEITAMENTO INDICANDO O DIMENSIONAMENTO

poderão formar, juntamente com a capa de concreto, elementos essenciais ao contraventamento: os diafragmas rígidos nos pavimentos. Os núcleos de circulação vertical serão estruturados por pórticos planos arranjados em duas direções transversais que, recebendo os diafragmas, são capazes de estabilizar lateralmente toda a edificação. O sistema foi projetado para ter facilidade de fabricação e montagem – dada pela indicação de perfis comumente produzidos, pelas ligações articuladas e pela utilização de laje que não necessita de escoramento durante a construção. Os perfis metálicos indicados foram dimensionados, a partir de resultados obtidos em modelo computacional tridimensional sob várias condições reais de carga, segundo o Método das Tensões Admissíveis; dessa forma, tornam-se base consistente para o projeto executivo segundo qualquer norma internacional.

O FINAL DA VIAGEMPÁTIO CENTRAL

VISTA LESTE VISTA OESTE