tipo carioca setembro 2012

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Ano 14 nº 157 SETEMBRO 2012 Barra da Tijuca, Recreio e Vargens Distribuição mensal e gratuita CHEGA DE ACIDENTES! CHEGA DE ACIDENTES! D esde que foi inaugurado, dia 6 de junho, o BRT Transoeste tem sido palco de uma série acidentes, alguns deles fatais. Para redu- zi-los, o Rio Ônibus lançou a campanha de conscientização dos pedestres nas estações. A mensagem é bem simples, mas vale muito: “Pedestre, evite acidentes, atravesse na faixa. Sua atitude no trânsi- to pode salvar vidas”. 14 anos do Tipo Carioca N ão é qualquer veículo de comunica- ção da região que chega aos 14 anos. O jornal é mensal, mas a luta é diária, a ϐim de trazer para você, leitor, as melhores notícias locais. E só chegamos a essa marca graças, também, à conϐiança de nossos anun- ciantes. O Tipo Carioca agradece a todos que tornaram essa jorna- da possível. E que venham outros 14 anos!

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Tipo Carioca

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Page 1: Tipo Carioca Setembro 2012

Ano 14 • nº 157 • SETEMBRO 2012 • Barra da Tijuca, Recreio e Vargens • Distribuição mensal e gratuita

CHEGA DE ACIDENTES!CHEGA DE ACIDENTES!

D esde que foi inaugurado, dia 6 de junho, o BRT Transoeste tem sido palco de uma série acidentes, alguns deles fatais. Para redu-zi-los, o Rio Ônibus lançou a campanha de conscientização dos pedestres nas estações. A mensagem é bem simples, mas vale

muito: “Pedestre, evite acidentes, atravesse na faixa. Sua atitude no trânsi-to pode salvar vidas”.

14 anos do Tipo Carioca

N ão é qualquer veículo de comunica-ção da região que chega aos 14 anos. O jornal é mensal, mas a luta é diária,

a im de trazer para você, leitor, as melhores notícias locais. E só chegamos a essa marca graças, também, à con iança de nossos anun-ciantes. O Tipo Carioca agradece a todos que tornaram essa jorna-da possível. E que venham outros 14 anos!

Page 2: Tipo Carioca Setembro 2012

Setembro 2012 JORNAL TIPO CARIOCA02

Page 3: Tipo Carioca Setembro 2012

JORNAL TIPO CARIOCA Setembro 2012 03

Editorial

N ossa matéria da capa destaca o problema dos acidentes que estão ocor-rendo com o BRT Transo-

este. O Rio ônibus lançou campanha educativa que visa conscientizar a população para o enorme risco que os pedestres correm ao atravessar fora da faixa a eles destinada.

Entretanto, isto é só uma das me-didas necessárias para a solução do novo problema, advindo com a im-plantação do BRT em nosso bairro.

Na parte menos habitada do per-curso, não há notícias de ocorrências fatais. Mas, no Recreio e na Barra, onde a população é mais concentra-da e, por conseguinte, sua mobili-dade é maior, são necessárias obras adicionais para melhorar a seguran-ça da circulação dos moradores.

Sem dúvida, o BRT Transoeste é muito importante, mas ainda é uma obra incompleta. Faltam passare-las para pedestres e, em lugares de maior movimento, passagens sub-terrâneas para veículos, ou viadutos.

A prefeitura continua nos devendo o viaduto da Benvindo de Novais, por exemplo. Se realizada a obra, acres-cida de outra mais adiante, o luxo de veículos poderia desembocar di-retamente na Praia do Recreio (Pra-ça Tim Maia), aliviando, em muito, o tráfego na Avenida das Américas.

Outra obra aguardada pelos mo-radores locais é a criação de uma ci-clovia, dada a imensa quantidade de pessoas que se utiliza de bicicletas na região. O projeto do BRT Transo-este não contemplou essa importan-te medida, que iria diminuir o fator de risco para os ciclistas, obrigados a transitar em calçadas destinadas a pedestres ou junto aos meios- ios, comprometendo ainda mais a segu-rança de todos.

Certos trechos ainda carecem de calçadas adequadas e, onde elas já existem, é comum vermos carros estacionados, tirando o espaço dos pedestres. É praticamente impossí-vel trafegar pela pista que ica junto ao meio- io, pois há todo tipo de obs-

Os textos e artigos assinados não refletem necessariamente a opinião do

jornal, sendo responsabilidade de seus autores.

www.tipocarioca.com.br

Administração:

R. Januário José Pinto de Oliveira, 277 Condomínio Maramar

Recreio dos BandeirantesRio de Janeiro - RJ

CEP: 22790-864CNPJ: 03.072.362/0001-86 Insc. Municipal: 02.577.631

Tel.: 2490-0328

Cel.: 9124-0185

[email protected]

página 10página 07

Ramade

Bairro página 04

Socialpágina 14

Tourpágina 07

Paisagismopágina 13

Meio ambientepágina 13

Cinemapágina 14

PROBLEMAS NA GILKA MACHADO

Há um terreno abandonado na Avenida Gilka Machado, no Re-creio, que está trazendo muitos transtornos para os moradores, pois virou depósito de lixo e de carros abandonados. Estamos com problemas de infestação de ratos e mosquitos e, à noite, o lugar é perigoso devido à falta de iluminação e segurança. Ca-tadores de lixo atuam na área.Ainda sobre a Gilka Machado, agora na esquina com a Estra-da do Pontal, o prefeito Eduardo Paes, num de seus primeiros dias de mandato, demoliu aquele pré-dio enorme que havia naquela esquina. Na época, falaram que seria construída uma praça. Até hoje, nada aconteceu no local. Alô, prefeitura!

Enviado por e-mail por Gustavo Corrêa

PERIGO DOS TRAVESTIS

É preciso melhorar o policiamento em alguns pontos da Avenida Lu-cio Costa, principalmente onde há concentração de travestis. Quem mora nesses locais sabe que são ruidosos e agitados, além de fre-quentemente brigarem entre si ou com clientes, perturbando o sono dos moradores.

Enviado por e-mail por Marcelo Gomes

PROJETO BIKE RIOSou morador do Recreio e, há pou-co, descobri o incrível projeto, na Zona Sul, chamado Bike Rio, onde há 60 pontos de aluguel de bicicleta, nos moldes do que é feito em cida-des europeias, como Paris. Aqui no Recreio, temos uma das mais belas ciclovias, na orla, e penso que já era hora de esse projeto chegar pelas

táculos, como caminhões de entrega e carros particulares parados. Não há iscalização alguma que reprima essa prática. A região tornou-se um território livre, onde todos fazem o que querem, a qualquer hora.

Acrescente-se a tudo isso a enor-me quantidade de semáforos sem sincronia, o que, além de provocar engarrafamentos, faz com que al-guns motoristas mais afoitos os avancem, certos da impunidade.

Em suma, com o enorme aumento populacional na região, a situação caminha para o caos. Isso não quer dizer que não tenha solução. Bas-ta um pouco mais de atenção e boa vontade de nossas autoridades.

Nota: com esta edição, o Tipo Ca-rioca completa 14 anos de circula-ção. Nosso lema é levar informação e entretenimento aos nossos queridos leitores, não deixando de lado a de-fesa de interesses comunitários, vi-sando uma vida melhor para todos. Muito obrigado, leitores, colabora-dores e anunciantes.

Colunistas: Paulo Sergio Valle, Nelson Barboza,

Katia Lancelotti, Dr. Wellington

Euclydes de Souza, Rosane Castro

Neves, Cleci Meneghel, Adriana Mello,

Donato Velloso, Gilvan Nascimento,

Fábio Freitas, Dr. José Figueiredo

Penteado, Hilário Silva Neto, Paulinho

Barros e Dani Beer.

Diretora: Katia Lancelotti | Reg.26340

Reportagem: Gustavo Loio

Revisão: Nelson Barboza

Distribuição: Márcio Moraes

Veículo associado:

InternationalWriters Association

Premiado com o Troféu AIB de Imprensa

2007, 2009 e 2011

Cabelos página 05

Opiniãopágina 13

bandas de cá. Certamente seria um sucesso.

Enviado por e-mail por Gláucia Lucia

VALEU A ESPERAComo toda obra, a duplicação da Estrada dos Bandeirantes cau-sou transtornos a quem mora ou precisa passar por ali com fre-quência. Porém, como morador da Estrada do Rio Morto, posso garantir que valeu a pena a es-pera. A obra não está totalmente concluída, mas, hoje em dia, está mais fácil ir e voltar, por exemplo, de Vargem Grande.

Enviado por e-mail por Flávio Teixeira

Rua Januário José Pinto de Oliveira, 277Maramar - Recreio dos BandeirantesCEP: 22790-864 - FAX: 2490-0328e-mail: [email protected]

Cartas para esta seção:

Coluna Zenpágina 06

CIEIpágina 15

Colaborações: Ramade Martins (Caricaturas), Reinaldo

Costa (Enigmas do Rei) e Alessandro

Rosalino (Tirinhas do Ale).

Distribuição Gratuita: Barra da Tijuca,

Recreio dos Bandeirantes, Vargem

Grande e Vargem Pequena.

Tiragem: 20.000 exemplares

Publicação: Mensal

Fotolito e Impressão: Lance!

Projeto Gráfico e Arte Publicitária:

Saúdepágina 12

Ecologia Humanapágina 07

Coluna Socialpágina 06

Page 4: Tipo Carioca Setembro 2012

04 JORNAL TIPO CARIOCASetembro 2012

Escola da Barra entre as melhores em levantamento

do Ideb

S egundo levantamento do últi-mo Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), a

escola Municipal Sergio Buarque de Holanda, na Barra, foi a terceira que mais evoluiu no Rio, de 2010 a 2011, do sexto ao nono anos do Ensino Fundamental.

Operação anti-pichação no BRT

C om o objetivo de impedir a ação de vândalos, a prefeitura começou, no inal de agosto, a

operação antipichação em cabines do BRT Transoeste, no trecho entre o Recreio e a Barra. Ao todo, 23 cabines receberam pintura com tinta antipi-chação, que facilita a limpeza em caso de reincidência do vandalismo.

Moradores da ABM pedem

desapropriação de terrenos

baldios

M oradores da Associação Bosque Marapendi, na Bar-ra, encaminharam à prefei-

tura um abaixo-assinado pedindo a desapropriação de três terrenos baldios nas proximidades do condo-mínio. Um deles é localizado no im da Rua Sylvio Pinto, onde a ABM re-alizava sua festa junina. O objetivo é fazer nos três terrenos uma grande área de lazer.

Praça Gutemberg de Castro, no Recreio, é revitalizada

L ocalizada entre as ruas Ge-raldo Irênio Jofily e 2 W, pa-ralela à Estrada do Pontal, a

praça Gutemberg de Castro, no Re-creio, foi revitalizada pela prefei-tura. Além de uma cobertura para proteger algumas mesas de jogos, foi feita uma calçada e instalados

brinquedos no parquinho infantil.A prefeitura também providen-ciou a recuperação estrutural e pintura geral da passarela sobre a Avenida Ayrton Senna, no iní-cio da Linha Amarela. Nessa re-forma, foram investidos em tor-no de R$ 270 mil.

CER Barra é inaugurada

F oi inaugurada, ao lado do Hos-pital Lourenço Jorge, a CER (Coordenação de Emergência

Regional) Barra. O local pode fazer até 600 atendimentos por dia e dis-põe de 49 leitos (24 deles de UTI).– A CER Barra dobra a capacida-de de atendimento intensivo na região da Barra da Tijuca, que recebeu poucos investimentos na área de Saúde nas gestões an-teriores, desafogando também o atendimento de emergência do hospital, que assume a função original: fazer atendimento aos

casos de alta complexidade – ex-plicou Hans Dohmann, secretário municipal de Saúde.Entre as autoridades presentes à inauguração, estava o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. Para ele, ações como essa melhoram a saúde do país.Tiago Mohamed, subprefeito da Bar-ra, ressaltou: – A Barra é um dos bairros que mais cresce e, com essa unidade, estamos dobrando a capacidade de atendi-mento, tanto aos casos de emergên-cia, como aos leitos de UTI.

10a Edição do Dia Mundial da Limpeza

O utro evento voltado às ques-tões ambientais na região acontecerá dia 15. Nessa

data, será realizada a 10ª edição do Dia Mundial da Limpeza (Clean Up The World). Na Barra, o local de con-centração será na Praia do Pepê, às 9h. Haverá distribuição de lanches e material educativo sobre a impor-tância de se manter a praia limpa.

Nona edição do Puc Surf começa

na Barra

Começou a nona edição do Puc Surf, no Posto 3 da Praia da Barra. Este ano, o torneio

abre inscrições nas categorias masculino e feminino, para alunos e ex-alunos. No confronto universi-tário, poderão se inscrever equipes com cinco alunos de qualquer uni-versidade. Modalidades: desafio de altinha misto (equipes com dois meninos e duas meninas, sendo obrigatório um aluno da PUC por time) e slackline.

Cartão de Gratuidade de Estacionamento para Idoso já está disponível

Uma resolução da Secretaria Municipal de Transportes (SMTR) regulamentou, dia

27 de agosto, o Cartão de Gratui-dade de Estacionamento para Ido-so em estacionamentos públicos da cidade. Com base no Decreto 36117, publicado dia 23 no Diário

Oficial do Municipio do Rio de Ja-neiro, fica reservado aos veículos de pessoas idosas 5% do total de vagas de estacionamento em logra-doduros públicos do sistema Rio Rotativo ou nos estacionamentos públicos que apresentem caracte-rísticas de áreas fechadas.

Barra Sustentável acontece no

Sheraton

D ia 25, a partir das 16h, tere-mos, no Sheraton Barra, a conferência Barra Sustentá-

vel, em que serão conhecidos os tra-balhos de 40 associações comunitá-rias e empresariais para transformar a região em uma iniciativa pioneira dentro do conceito de cidade susten-tável. Haverá, também, troca de expe-riências com Oded Grajew, presiden-te emérito do Instituto Ethos, criador do movimento Nossa São Paulo e Programa Cidades Sustentáveis.

Vem aí o IX Fórum do Meio Ambiente

D ia 19, acontece a nona edição do Fórum do Meio Ambien-te, no Parque Marapendi, no

Recreio, a partir das 9h. O evento é promovido pela Acir (Associação Comercial e Industrial do Recreio), com apoio da Amor (Associação de Moradores do Recreio), Barralerta e Câmara Comunitária da Barra.A edição deste ano dará ênfase maior à água na região, saneamen-to básico, poluição e dragagem dos canais e entroncamento do Canal de Sernambetiba (Rio Morto). O oceanógrafo David Zee será o me-diador do evento.

Projeto Bolsa de Valores Morais e Feira da Saúde

O Lions Clube Recreio e o Ciep Margaret Mee reali-zaram, nas dependências

deste, a cerimônia de premia-ção dos alunos vencedores do Concurso de Redação do Projeto Bolsa de Valores Morais. A pri-meira etapa teve como tema “o respeito”. O objetivo é divulgar e

promover os valores formadores da boa moral, contribuindo para a melhoria dos alunos e sua inte-gração na sociedade.Dia 22 de setembro, das 9h às 14h, o Lions Recreio promove a sua 25ª Feira de Saúde e Cidadania, na Rua dos Eucaliptos 90 (atrás da antiga Recreio Veículos).

Mergulhão Billy Blanco é concluído

F oram concluídas as obras do Mergulhão Billy Blanco, na Avenida Ayrton Senna,

nas proximidades da Cidade das Artes. A CET-Rio acredita que o trânsito vai melhorar numa das áreas mais críticas da Barra. Tanto os motoristas que vêm da Avenida das Américas, como os que vêm da praia já têm acesso às duas entradas do mergulhão. E

todos passam a fazer, pela passa-gem subterrânea, o retorno para o Recreio. O Mergulhão Billy Blanco, em for-mato de Y (com duas entradas e uma saída) tem 670 metros de ex-tensão e oito metros de largura, no entroncamento das duas alças, a dez metros de profundidade. O in-vestimento foi de R$ 80 milhões e 17 meses de trabalho.

Page 5: Tipo Carioca Setembro 2012

05Setembro 2012JORNAL TIPO CARIOCA

H oje em dia, as pesso-as buscam manter, a qualquer custo e acima de tudo, uma

aparência elegante, ou melhor, ter um corpinho bonito, andar bem vestidas e, muitas vezes, até usam acessórios estranhos, mas que, na realidade, as trans-formam e as deixam com boa aparência. Porém tudo tem seu preço, e, infelizmente, o preço da beleza, da vaidade tem saído muito caro, e isso não vale ape-nas para mulheres mais velhas, mas sim para meninas, meninos e até para alguns homens.Uma mulher – ou um homem – bem vestida faz toda diferença num conjunto, porém há limites.No salão, percebo a falta de cui-dado de clientes que, para obter um cabelo bonito, usam produtos como formol, altamente tóxico e cancerígeno, só para ter um ca-belo liso. Poderia citar várias ou-tras loucuras, como aplicações no rosto, massagens milagrosas etc., mas a matéria icaria imensa!Vamos começar pelas moças.

Pense nas mulheres. Quantas hoje usam sapatos com saltos enormes? Quantas usam cremes? Quantas utilizam maquiagens que nem loucas? Se formos ana-lisar bem, são praticamente to-das que têm esse costume, que, infelizmente, deveria ser outro, porque, com a utilização de sa-patos com saltos altos, em bre-ve terão sérios problemas nas costas, coluna. Já no caso dos cremes e maquiagens os pro-blemas são mais simples, mas também prejudiciais. Uma mu-lher que os utiliza tem sérios ris-cos de ter alergia e manchas no rosto. En im, os problemas são sérios, e elas diminuem a dose.Quando buscar algum tipo de tra-tamento de cabelo, pele ou cor-po, procure bons pro issionais, bons produtos, informe-se sobre os produtos, e tudo dará certo.Lembre-se: nem tudo que é caro é bom, mas tudo que é barato é ruim.Boa sorte!

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Page 6: Tipo Carioca Setembro 2012

06 JORNAL TIPO CARIOCASetembro 2012

Mapa Astral • Tel.: 8834-7412

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O s oráculos são respostas dadas por divindades a uma questão pessoal através de artes divina-

tórias. Uma palavra com dois sig-ni icados que tanto pode indicar o instrumento (cartas de tarô, pedras de runas, moedas do I Ching), quan-to o ato de consultar os deuses atra-vés desses instrumentos. Oráculo é uma conversa com uma parte que sabe mais dentro de você mesmo. Na antiga Grécia, os reis iam visitar o oráculo de Delfos, sagrado a Apolo Deus Sol, para se aconselhar. Ainda hoje, temos uma ideia limitada so-bre esse fenômeno; normalmente o usamos para saber o futuro, tal-vez porque achemos que não temos responsabilidade pela nossa vida, somos joguetes de forças invisíveis e o máximo que podemos fazer é descobrir suas intenções para nós. Quando assumimos a responsabili-dade por nosso futuro, trabalhamos com o presente, por que sabemos que o que vem pela frente é resulta-do do que pensamos e fazemos hoje e que o futuro está em nossas mãos, não na dos deuses. Um instrumen-to, para conversarmos com uma parte de nós que está conectada com o todo, o nosso deus interior, o nosso sábio particular. Como essa parte é muito ampla e sua lingua-

gem não pode ser literalmente tra-duzida, normalmente os oráculos falam através de símbolos; são ima-gens, desenhos, ideogramas que simbolizam, através de analogias, o conhecimento maior, o misterio-so universo invisível, que permeia tudo. Quando buscamos uma carta de tarô, pedra de Runa, moeda do I Ching, estamos nos conectando com nosso sábio para iniciarmos uma conversa de esclarecimen-to do que precisamos saber agora para fazermos um futuro melhor. Podemos fazer um uso inteligente dos oráculos; quando buscamos neles não soluções prontas, mas, sim, esclarecimento de nossos pensamentos e ideias sobre algo; a partir daí, tomamos as rédeas de nosso destino, que é apenas o lugar para onde estamos nos dirigindo. Há vários tipos de oráculos nesse mundo mágico e com certeza um irá se identi icar com você: - Tarô: este oráculo é um dos mais popula-res e usados no mundo. As origens dele, na verdade, nunca ninguém soube ao certo. Alguns defendem que vieram do Egito, outros dos ciganos e alguns defendem a ori-gem hebraica do Tarô. Há muitos mistérios e verdades absolutas que acercam o Tarô e acredito eu que seja um dos Oráculos mais profun-

ORÁCULOSdos que existem; - Quiromancia: é a arte de ler as mãos. Isso implica ler todas as linhas, das grandes até as minúsculas. Dizem que quando uma de nossas mãos coça é porque uma nova linha está nascendo, e que indica começos na vida. Lei-tura de mãos exige muita atenção, pois cada linha tem o respectivo nome e signi icado; - Numerolo-gia: são muitas as proezas com o poder e a associação dos números. Para a Numerologia cada núme-ro possui um valor meta ísico de grande signi icado, uma qualida-de, mostrando características in-ternas que denotam aspectos do destino da pessoa; - Mapa Astral: é talvez uma das mais populares e usadas ciências ocultas e oracula-res. Arte de ver o futuro pelos pla-netas, estrelas, astros, Sol, Lua etc;- O Livro do Destino: esse proce-dimento foi inspirado num dos mé-todos mais antigos de que se tem conhecimento, que é a Biblioman-cia, técnica erudita que consistia em adivinhar o futuro através de frases e versículos lidos ao acaso na Bíblia. Esse Oráculo foi e é uti-lizado até pelo Egito. Ficou muito conhecido por ter sido usado por Napoleão Bonaparte; - O Livro da Sorte: (Não tem nada a ver com o Livro do Destino) – Esse oráculo

consiste em você pegar um livro adequado, concentrar-se em sua pergunta, e girá-lo várias vezes em sua mão, até você sentir que deve parar. Quando parar, você abre numa página sem olhar, e lê. Ai vai estar a sua resposta; - I Ching: o I Ching não faz uma verdadeira pre-visão do futuro, mas brinda uma clara visão do presente e oferece indicações sobre como enfrentar o momento atual que estamos a vi-ver; - Baralho Cigano: os oráculos são consultados pela DIVINAÇÃO e não pela adivinhação. A consulta ao baralho cigano deve ser sempre um momento de profunda medita-ção e sintonia com as energias es-pirituais. É preciso mergulhar em cada carta e na profunda simplici-dade que cada um desses símbolos vem nos comunicar; - Runas: as ru-nas são uma forma de escrita usada para transmitir informações mági-cas. É uma linguagem de magia que leva o ser à evolução interior.Nunca é demais ressaltar que os oráculos, por si, não resolverão nossos problemas; teremos de agir, usar nossa vontade com base na luz que elas possam nos passar. O nosso subconsciente já conhece o que há de vir; cabe apenas ao nos-so Livre Arbítrio direcionar esse potencial. Namasté!

Coluna Social

M arta Villar, uma das mais b a d a l a d a s socialites do

Recreio, foi lagrada pelo Tipo Carioca comemoran-do os dezoito anos de sua linda ilha Rebecca Villar, numa conceituada casa noturna da Barra da Tiju-ca, onde reuniu a família e os amigos mais chegados para celebrar essa data tão importante. A aniver-sariante Rebecca se es-baldou ao som das bandas que lá se apresentaram. O clima era de total descon-tração e alegria entre os seletos e belos convida-dos. Parabéns, Rebecca; felicidades, sempre!

Flagra!

Page 7: Tipo Carioca Setembro 2012

JORNAL TIPO CARIOCA Setembro 2012 07

Ousado Sr. OutonoVem a camareira.Saia leve,Olhos de seda.Boca gentilMais tendência que “Brazil”.

Sai do quarto escuro,Sol da tarde se vai.Mil passos até o nono,Um sorriso tonto.Suma, Sr. Outono.

Uma carta eternizada,O pássaro sem endereço.Uma lágrima sintonizada,A procura pelo seu começo.Um rádio desligado, ousado.

Em suma, suma sr.Saia e a leve.Leve a saia.Saia,e leve.

Alessandra Jungs de Almeida

MOTIVAÇÃODê-me motivaçãoO instrumento busco eu

Dê-me um sentidoO desejo brota de dentro

Dê-me o convívioAprender vem do exemplo

O prazer de aprendernão é a nota que dá

É poder reconhecerque posso algo transformar.

Bilá Bernardes

Remédio amargoA doce pílulaRange entre os dentesRasga a gargantaCorrói o destinoApaga o que foi.

Vazio, vazio, vazio...

Maldita no diaVingança invernalSuje sua almaMantenha-se calmaApaga o que foi.

Vazio, vazio, vazio... Alessandra Jungs de Almeida

Artistas da TristezaO tempo todo essa crença;a desavençaSó existimos os artistas na tristeza?Não compõe melhor o poetacom adaga cravada por costela inquieta?Sai melhor a voz da coristase chora por dor, se perde a estimaAtriz que faz direito o seu intentose na lágrima perde o contentoMúsico, mendigo ou mesmo bêbado,só há sentido no im do enredoE eu, se tanto escrevo, não me contentodeve ser porque arde em mim o isolamentode ter demais em brando peitoSem conseguir jamais,deixar de ser arte, e aprender a ser normal.

Marina Dell’Acqua

Rua Januário José Pinto de Oliveira, 277Maramar - Recreio dos BandeirantesCEP: 22790-864 - FAX: 2490-0328e-mail: [email protected]

Cartas para esta seção:

VIÉS DA REGRASerá que conseguirei me reinventar?Sofri in luênciasCaminhei, viviModelei meu projeto inalE ainda assim não me basto

Estou sempre suscetível ao novoE mesmo que não o seja Basta sê-lo só para mimAlterando o que era de initivoOcupando parcos espaços

Revelo-me um falso profetaProfetizando em causa própriaInventando inais perfeitosArando terreno minadoConstruindo próteses para os malditos

Sinto que às vezes também me mutiloMas nem tudo extirpado é vitalQuase sempre é livramento de gangrenaEsperança divina renovada, viés da regraReinvenção do inal.

Júlio César Teixeira

PALESTRAS NO EXTERIOR

MédicoAlberto P. Gonzalez

www.doutoralberto.com

O lá, amigos, desculpem o texto em alemão. Ele se refere a minhas palestras e demonstrações culiná-

rias que acontecerão nas cidades alemãs de Colônia, Hamburgo, Ber-lim e Munique e depois na Áustria, na cidade de Viena. Serão nos meses de setembro e outubro de 2012.Também está programada uma se-mana de curso BASES em alemão (Physiologisches Grundlage der Na-turtherapie), na cidade de Allgäu, Alemanha central.O curso BASES lotou e já temos pe-didos para nova visita à Alemanha ano que vem, além de recebermos os amigos europeus nos cursos que conduzo na linda natureza da região do Parque Intervales, no interior de São Paulo. A novidade aqui é a parceria iniciada com o Paraíso Eco-Lodge, um complexo de quatro a cinco estrelas localiza-do em meio à Mata Atlântica. Uma parceria que pretende colocar o eixo Ribeirão Grande-Capão Boni-to-Guapiara no mapa dos centros de terapia natural do país.Já a parceria Brasil-Alemanha tem a ver com o Norbert Wilms, um colega que conheci no Congresso Vegeta-riano de Dresden, na edição come-morativa de 100 anos de Sociedade Vegetariana na Alemanha.

Só fortalece e dá mais bases cien-tíficas para meu próximo livro, “O Cirurgião Verde”, que pretendo editar no início de 2013, em por-tuguês, inglês, alemão e espanhol. Teremos versões on-line e impres-sa, além de vídeos demonstrativos das aulas culinárias de minha as-sistente Maya Beermann. Ela par-ticipará da palestra e aula culiná-ria de Viena.Tanta curiosidade do público ale-mão está sobre o modelo de saúde que nossa equipe vem desenvol-vendo. Embora ainda não visível ao grande público e ao sistema de saúde do Brasil, ele já vem benefi-ciando populações através de nos-sas conexões com o Programa de Saúde da Família de Capão Bonito e o Programa de Agentes Comuni-tários de Saúde de Osasco, ambos filiados às respectivas secretarias de saúde.Mais inovador ainda é nosso Pro-grama de Saúde da Terra, que reco-nhece neste elemento vivo a base estrutural da saúde humana e traduz estes fatos para a realidade através de parcerias com pequenos produto-res orgânicos locais.Grato a todos que me apoiam nesta caminhada ainda solitária, mas coberta pela gratidão e pelo amor daqueles que se beneficiam

da mão caridosa de nossa Mãe Terrena. Grato a esta grande Mãe, tão materna aqui como em outras distantes paragens.

Av. Lúcio Costa, 16.580 - Tel.: 2490-1684 / 9987-6022

C erta vez, viajando de bi-cicleta com um grupo de judeus americanos pelo Marrocos, testemunha-

mos uma cena hilária. Já na noite anterior, durante o jantar, uma judia pretensamente ortodoxa enaltecia as virtudes do Estado de Israel, em contraposição ao que ela deplorava nos países árabes: teocracia e intolerância.Para aumentar a exaltação da mu-lher, alguém lhe disse que os ju-deus haviam abandonado o Marro-cos, tendo icado apenas um, justo em Marrakesh, onde estávamos.Foi o bastante para que a ciclista manifestasse o desejo de conhecer o judeu solitário. Fui dormir pen-sando que todo aquele entusiasmo se dissiparia no dia seguinte, junto com os efeitos do vinho, que ela havia ingerido generosamente. Mas qual? Ao montarmos nas bi-cicletas, o guia, por ordem da mu-lher, levou-nos a uma velha sinago-ga, quase em ruínas, onde morava o israelita. Trouxeram-nos um ancião trôpego, nitidamente demente, que não dizia uma só palavra. Tentando reavivar os sentimentos nacionalistas do ve-lho, a mulher colocou as duas mãos no seu rosto e, em hebraico, gritou--lhe frases, para mim ininteligíveis.O velho permanecia estático, como se não entendesse nada. Foi aí que

TRÊS COMÉDIASpassou um marroquino e, às gar-galhadas, em bom francês, bradou para a mulher: “não adianta gritar, ele é surdo”. Nesse instante, o mari-do, um judeu nova-iorquino, sussur-rou-me aliviado: “graças a Deus”.Outra história engraçada, quase inacreditável, aconteceu-nos em Frankfurt. O avião da Lufthansa, que nos le-varia a Roma, retornou da pista de táxi e parou no pátio. De dentro do avião, vimos o coman-dante saltar e, junto com um mecâ-nico da companhia, icar por uma hora a consultar um grosso manual. Foi o bastante para que um enge-nheiro italiano começasse a gritar para seus companheiros: “abram a porta. Somos prisioneiros dos ale-mães outra vez”. Não teve jeito, a viagem acabou ali. A terceira comédia aconteceu há tempos, quando a ferroviária italia-na era uma porcaria.Devido a uma pane, teríamos que trocar de trem em uma estação se-miabandonada.Eu não sabia que trem tomar e, que-rendo ir para Veneza, pedi infor-mações a um viajante italiano com cara de ébrio. Ele me disse: “não tem problema, é só me seguir”.Quando uma composição passou, e ele entrou, eu e minha mulher ize-mos o mesmo. Resultado: em vez de Veneza, dormimos em Bolonha.

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A Acibarra (Associação Comercial e Industrial da Barra) promoveu, no Itanhangá Golf Club, um

almoço empresarial com o pre-feito Eduardo Paes. As principais lideranças comunitárias da re-gião participaram do encontro. Foto 01: o discurso do presidente, Ney Suassuna; Foto 02: Tatiane Reymão, do Indep, com a direto-ria da ABM (Associação do Bosque Marapendi); Foto 03: a diretoria da Amor (Associação de Morado-res do Recreio); Foto 04: Carlos Andrade de Carvalho (Carvalho Hosken) e Alfredo Lopes (Protel); Foto 05: os presidentes Delair Dumbrosck (Câmara Comunitá-ria da Barra da Tijuca), Carlos Fernando de Carvalho (Carvalho Hosken), Antenor Barros Leal (As-sociação Comercial do Rio de

Janeiro), Tomás Casado Mar-tinez (Imasa) e Ney Suassuna; Foto 06: Beto Filho, Leandro, Al-vir Rosa Júnior e Leonardo Neves; Foto 07: Vera Gissoni (Universi-dade Castelo Branco), Eva Vider e Wylma Guimarães; Foto 08: os presidentes Luiz Igrejas (Amar - Associação dos Moradores e Ami-gos do Tijucamar e Jardim Oceâni-co) e Kleber Machado (Barralerta);Foto 09: Newton Moura Jr. e es-posa, com Laudimiro Cavalcanti (BIB - Bolsa de Imóveis da Barra).

A Carvalho Hosken e a Odebrecht promovem a exposição fotográ-ica A Terra Vista do Céu, na Ilha

Pura, na Barra. Ao todo, são 130 imagens do fotógrafo e ativista ambiental francês Yann Arthus--Bertrand, que registrou paisagens de devastações e da resistência da natureza às agressões ambien-tais nos últimos 20 anos. A expo-sição termina dia 16 de setembro. Foto 10: o cônsul Jean Claude, Carlos Fernando de Carvalho, pre-sidente da Carvalho Hosken, e Car-los Armando, presidente da Ilha Pura. Foto 11: Alexandre Amaro, Manuel Lopes, presidente da AIB, e Ricardo Corrêa, gerente de marke-ting da Carvalho Hosken.

Por falar em Ilha Pura, a ginas-ta Daiane dos Santos visitou o local em agosto. Depois de dis-

cursar sobre sua trajetória no esporte, a atleta eternizou suas mãos em uma placa de cimento. Foto 12: a ginasta, no momento da homenagem após a palestra.

A inauguração do salão Zap Coi-ffeur, em Jacarepaguá, contou com a presença de alguns famosos. En-tre eles estavam a atriz Nivea Stel-man, o ator Rony Kriwat, de Aveni-da Brasil, o ator e cantor Mauricio Mattar, a panicat Babi Rossi, a ex--BBB Fani Pacheco, o cantor serta-nejo Dienes e Isabelita dos Patins. Foto 13: Mauricio Mattar e Nivea Stelman. Crédito: Graça Paes.

Vai até 23 de setembro a 16ª edi-ção da Supercopa Trivella, no Rio Sport Center, na Barra. Nada me-nos que 1500 jogadores, do sub-7 ao sub-15, disputam o torneio, que reúne times de diversas escolinhas do Rio. Foto 14: Pedro Fernan-dez, jogador do Marina Barra Clu-be, e seu pai, o ator Floriano Pei-xoto.

Muita paz, saúde, sucesso e felici-dade aos aniversariantes do mês: meu amado neto Nícolas Lancelotti Martins, meu dinho Carlos Aranha, a comadre Márcia Aranha, Carla de Cássia, Claudinho Mill, Beto Filho, Marcello Siciliano, Andréa Holl, Sandro Vidal, Fátima Lawryodhó, Danielle Barros, Edgard Mattos Neto, Eduardo Terra, Cândida Ca-melo, Jorge Sanchez, Shirley Heil, Jacqueline Miranda, Carmen Marly, Camilla Viana, Vânia Lúcia Pereira, Rebecca Villar, Marcos Andrade. Foto 15: Claudinho Mill e a es-posa, Lídia, em comemoração; Foto 16: Cândida Came-lo e família; Foto 17: Cândi-da Camelo e o marido, Allan;

com Katia Lancelotti

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Foto 18: Marta e Jorge Villar, Guilherme Maia e a aniversarian-te Rebecca; Foto 19: Rebecca Villar curtindo seu aniversário; Foto 20: Anna Martins, o neto mais lindo do mundo, Nícolas, e meu ilho, Leonardo Lancelotti.

Se você curte partido alto, samba--enredo e chorinho, a boa é con-ferir a apresentação de Edinho do Samba, no Sheraton – Barra, dia 14 de setembro, no ‘Friday Mix’. O show contará com participação do cantor italiano Sergio Crimal-di. A ilhado musical de Beth Car-valho, Edinho do Samba cantará a música Tô feliz demais, de sua au-toria, além de sucessos de nomes como Cartola, Paulinho da Viola e Nelson Cavaquinho.

A programação musical do Café Etílico está bombando. Dia 20 de setembro, a atração será o can-tor sertanejo Vinicius Mhansur. O show começa às 21h.

Se você curte teatro, uma boa dica, na região, é a comédia Sur-to, em cartaz até 13 de outubro, no Teatro dos Grandes Atores. A peça é apresentada às sextas e sábados, às 23h.

O Oba Oba do Recreio já está em clima de carnaval. Dia 29 de se-tembro, o grupo promove sua primeira grande feijoada, já vi-sando o carnaval de 2012, cujo enredo será Tia Ciata. Os co-mes e bebes serão no restauran-te Lokau, em frente ao Posto 10.

A delegada Marta Rocha, chefe da Polícia Civil do Estado do Rio, foi homenageada com um jantar no Tourão, numa iniciativa do Rotary Barra.

O Espaço Cultural Escola SESC promoveu a segunda edição do Concurso de Gastronomia Popu-lar Comunitária. As dez receitas selecionadas serão publicadas em um livro pela Incubadora Cul-tural, em 2013.

A edição de agosto do BrechAho-lic contou com coleções de discos de vinil e livros raros e esgota-dos, moda feminina, masculina, infantil, calçados e bolsas, entre outros atrativos.

Que tal ajudar o próximo doando sangue? Dia 11 de setembro, das 9h às 14h, o Hospital Lourenço Jorge promoverá uma campanha de doação. Participe!

Também em 11 de setembro, o grupo Vigilantes do Peso vai inau-gurar sua primeira ilial em Var-gem Grande. O endereço é: Rua Esperança, número 19, próximo ao parque aquático. As reuniões serão às terças-feiras, às 18h, na Escola Nuvem de Algodão. A ideia é levar para a região o programa ProPontos, que propõe a adoção de um estilo de vida que combina hábitos saudáveis na alimentação com a prática de exercícios ísicos.

Anote na agenda: a próxima fei-rinha de adoção, promovida pela

ONG Focinhos de Luz, com apoio da Amor (Associação de Morado-res do Recreio), acontece no dia 15 de setembro. O local será a servi-dão, atrás do Recreio Shopping.

O Projeto Recicla Gigoia foi lançado pelo Instituto Terrazul, no início de setembro. Entre outras atrações, o público pôde conferir apresenta-ções de teatro e ecogincana, dança indiana e show de mágica.

Os 40 anos de carreira do guitar-rista Pepeu Gomes foram come-morados no início de setembro, em São Paulo. A festança rolou no Espaço Mosaico, na Granja Viana.

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E steatose é o acúmulo de gor-dura em qualquer parte do corpo. Quando é nos órgãos, é chamada de visceral; os mais

acometidos são o ígado e o pâncreas. Na maioria das vezes, é achada através do exame ultrassonográ ico, já que evolui totalmente sem trazer sinto-mas. Quando aparece essa deposição gordurosa, os pacientes icam muito assustados e preocupados. A incidên-cia média da gordura nos exames de ultrassom é de 50%. De acordo com o grau de penetração, é dita como leve, moderada ou intensa. Existem dois tipos básicos de gordura no ígado: a não alcoólica e a alcoólica, que, na fase inicial, são di íceis de diferenciar. Não alcoólica – Chamada de Doen-ça Hepática Gordurosa não Alcoólica (DHGNA), tem como causa básica um ou vários componentes da síndrome me-tabólica, que engloba hoje: obesidade, diabetes tipo II, dislipidemia (aumento de colesterol e/ou triglicerídeos) e, mais raramente, pode ser secundária a medi-camentos, toxinas, cirurgias. Os critérios diagnósticos se baseiam em história negativa para ingestão alcoólica (menos de 20 g/dia) e in-vestigação negativa para as principais causas de doenças crônicas do ígado.O manejo é muito di ícil porque inci-de em pacientes obesos, com ingestão alimentar inadequada, sem realizar exercícios ísicos e com alterações do metabolismo do açúcar e/ou da gor-dura. Logo, qualquer proposição tera-pêutica medicamentosa implica numa mudança do tipo de vida, tão di ícil no mundo atual, com tantos chamativos para se manter acima do peso.Importante observar, sempre, que

GORDURA NO FÍGADO (ESTEATOSE HEPÁTICA)

essa forma de gordura não alcoólica, apesar de ter uma evolução lenta e com tendência benigna, pode evoluir para cirrose hepática e câncer do ígado.De qualquer forma, a correção se apoia no tripé: orientação dietética; exercícios ísicos e tratamento medicamentoso.

Alcoólica – Chamada de Doença Hepáti-ca Gordurosa Alcoólica (DHGA), é álcool dependente, pois é fruto da exposição do ígado ao etanol, substância compo-nente das bebidas alcoólicas. Tem alta incidência no mundo, com prevalência de até 60% de casos e mortalidade de 30 a 55%. Em geral, as mulheres são mais suscetíveis, evoluindo mais rapidamente para a cirrose. Nos estágios iniciais, pode ser revertida. A evolução é lenta, tem grande relação com fatores genéticos e uma certa suscetibilidade individual. Estima-se que a quantidade de álcool que é necessária para desenvolver a doença é de 20 a 40 g por dia para as mulheres e 60 a 80 g por dia para os homens. Lembrar que 20 g de etanol correspondem a 600 ml de cerveja; 220 ml de vinho e 60 ml de destilados. É ne-cessário uso continuado do etanol por no mínimo cinco anos.O tratamento repousa no controle de uma doença que é o alcoolismo, mul-tifatorial e de insucessos frequentes; ao contrário da forma não alcoólica, as lesões hepáticas vão se agravando até a cirrose hepática e, em algumas vezes, até câncer do ígado, com todo o seu cortejo sintomático.Tratamos aqui de dois lagelos da huma-nidade: a obesidade e o alcoolismo, com todas as grandes di iculdades das duas na solução e controle dos portadores. Prof. J. F. Penteado – Ref.: Advances in Terapy of Liver Diseases, edição 2007, Arroyo, V.

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Celulares:

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Vicente Rodriguesfotógrafo

var.imagens

J á escrevi aqui, neste espa-ço, sobre uma nova forma de construir jardins que está lite-ralmente subindo nas paredes

e também na cabeça de muita gente, nas grandes cidades do mun-do, entre elas São Paulo e o nosso querido Rio de Janeiro. São os jar-dins suspensos. Não, não são os jardins suspensos da Babilônia e sim os jardins em lajes, telhados e paredes. Os de hoje em dia não são famosos como aqueles construídos por uma das primeiras grandes ci-vilizações do mundo, que se esta-beleceu às margens dos rios Tigre e Eufrates, no Oriente Médio, mas nem por isso menos importantes. Principalmente numa época de pre-ocupação ambiental latente.Uma das sete maravilhas do mundo antigo, os jardins suspensos da Babi-lônia são, das maravilhas relatadas, das que menos se sabe. Suas formas e dimensões são apenas conjecturas, pois nenhuma descrição mais deta-lhada ou qualquer vestígio arqueo-lógico jamais foi encontrado. Foram construídos no século VI a.C., no sul da Mesopotâmia, atual Iraque, pelo rei Nabucodonosor, para consolar sua esposa preferida, Amitis, que nascera na Média, um reino vizinho,

e vivia com saudades dos campos e lorestas de sua terra natal. Em seus

terraços, havia árvores e lores da região, além de alamedas repletas de imponentes palmeiras.Os jardins suspensos do século XXI, ou telhados verdes, são projetados para permitir o cultivo, de forma téc-nica e funcional, de espécies vege-tais sobre o topo de prédios e outras construções urbanas, com o intuito de melhorar, fundamentalmente, a qualidade ambiental e a qualidade de vida nas cidades.Desenvolvidos no início da década de 1970, na Alemanha, os telhados verdes são em sua essência jardins comuns, com aplicação de uma técnica que, além de proteger a al-venaria, é bastante leve, de forma que não se tornem pesados demais, quando cheios de terra, e acabem comprometendo a estrutura das edi icações. Aliás, esta é uma das principais preocupações e também a maior di iculdade na instalação desses projetos. A técnica para construção desses jardins suspen-sos consiste na aplicação de seis ca-madas, cuja primeira é a aplicação de um revestimento impermeável colocado sobre a laje. O segundo passo é a instalação de uma barrei-

Engenheiro Agrônomo

Fábio Cardoso de Freitas

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JARDINS SUSPENSOSra de um tipo de plástico (polipro-pileno) ou cobre. Acima disto, vai um tecido que funciona como uma espécie de esponja para retenção do excesso de água e duas outras ca-madas que funcionam como iltros de diferentes espessuras e estrutu-ras de sustentação. Dependendo da estrutura das edi i-cações, pode-se colocar mais ou me-nos terra e, assim, utilizar espécies que exploram um maior ou menor volume desta, como pequenas árvo-res frutíferas. Entretanto, as plantas normalmente utilizadas são de ple-no sol, mais rústicas (mais resisten-tes) e com sistemas radiculares mais super iciais. De maneira nenhuma isso diminui a beleza e o encanto desses magní icos jardins, pois te-mos uma gama enorme de espécies que se enquadram nas condições pré-de inidas para eles.A construção destes espaços, além de valorizar o imóvel, funciona como isolante natural das radiações sola-res e, por conseguinte, do calor, re-tendo água da chuva e mantendo um resfriamento dessas construções, o que representa uma signi icativa re-dução de consumo de energia elétri-ca e também economia para o bolso de seus moradores.

O mau cheiro, a mortanda-de de peixes, muito lixo, o excesso de gigogas, a proliferação dos mos-

quitos, esgoto misturado ao óleo residual de cozinha, as ocupações irregulares nas faixas marginais e áreas de risco, a supressão de man-guezais, resíduos tóxicos compro-metendo a saúde humana, entre ou-tras tantas agressões ambientais, tudo continua como antes, apesar de o Lagoa Viva, ao longo de 12 anos, engajar milhares de atores na causa ambiental local e promover deze-nas de seminários, projetos, protes-tos, palestras, publicações, cobran-do, mobilizando no compromisso prioritário de alcançar a plena re-vitalização da bacia hidrográ ica da Barra da Tijuca/Jacarepaguá.Somando, a todas essas ações, a abnegação e protagonismo na pro-moção de dezenas de reuniões, desde 2001, no propósito vitorio-so da formação do recém-fundado e fortemente representado sub-comitê da bacia hidrográ ica de

Jacarepaguá. Mesmo com a falta de capacidade do poder público e pouco envolvimento empresarial e comunitário, avançamos, mas não como gostaríamos. Há mui-to por fazer para esse propósito. Podemos aumentar sua eficácia e abrangência. Vamos, unidos, vencer esse desafio, convocando todos a disponibilizarem suas va-liosas energias, para educar am-bientalmente melhor nosso povo, zerando o despejo de lixo/esgoto, a fim de que possamos devolver nossos rios e lagoas limpas para nossas futuras gerações. O povo anseia por melhorias na saúde, educação, transporte, lazer e ha-bitação digna para o conjunto da comunidade local. Temos que estimular o transporte de massa digno, o solidário, hidrovias, ci-clovias seguras, para minimizar o caótico trânsito que se agrava cada vez mais na região, cujos efeitos negativos são distribuídos por toda a sociedade, inclusive en-tre aqueles que não possuem car-

ros. Temos que obter participação mais ativa das empresas, dos go-vernos, comunidade, na precaução, avaliação de vulnerabilidades em iniciativas de adaptação e estabe-lecer prioridade para gestão de de-sastres e dos impactos climáticos inevitáveis no nosso território. Va-mos fazer possível uma vida digna para todos. Unidos, somos capazes de maior participação, de provocar mudanças e construir um projeto futuro de boas ações úteis à nossa cidade. Não desejamos mais convi-ver com esta triste realidade, que menospreza um imenso potencial ecoturístico, visível na diversidade e na qualidade das belezas natu-rais, de montanhas, muito verde, parques, lagoas e praias. O fato é que não temos políticas públicas que aproveitem esta dádiva ofere-cida gratuitamente, geradora de empregos, lazer, cultura e fonte de renda para gastos na conservação ambiental e nas necessidades bá-sicas e de icitárias da região. Uma oportuna fonte para investimen-

DONATO, DO LAGOA VIVA, E O PACTO DE RESGATE AMBIENTALACORDA, GENTE: QUE CIDADE OLÍMPICA E PATRIMÔNIO MUNDIAL, CULTURAL E PAISAGÍSTICO SÃO ESSES, COM SEUS VALÕES, RIOS E LAGOAS POLUÍDOS?

tos público/privado, não predató-rio, sustentável, contribuinte na atenuação das desigualdades, que aponta diretrizes para melhor qua-lidade de vida no nosso território. Temos que conter a voracidade do capital imobiliário, com seu pode-roso lobby, que obtém dos gover-nos licenças, que nem sempre têm o respeito ambiental preconizado pela legislação, prioriza condomí-nios privados com seus seguranças nas porteiras, um luxo perdulário, excludente, insustentável, um eli-tismo segregador, ocupando áreas vulneráveis que quase sempre des-iguram e agridem a beleza natural

do nosso habitat, com seu entorno desprovido de infraestrutura e equipamentos urbanos essen-ciais para os mais necessitados. Que inteligência é essa? Somos apenas parte desse ecossistema, ele faz parte de nós, tudo está in-terligado, a continuar estamos no limiar da vida pela sobrevivência das diversas formas de vida, in-clusive a humana.

[email protected]

Tel.: (21) 8728-0430

Ambientalista; graduado em Comunicação Social; Presidente do Lagoa Viva, diretor da AIB e Acibarra, Consultor de Ecodesenvolvimento da Acibarra e Coordenador do Movimento Evolutivo Pacto de Resgate Ambiental.

PACTO DE RESGATE AMBIENTAL

A vida é feita de escolhas. Em todos os momen-tos, elas se apresentam, para que tomemos uma

direção. Nem sempre são esco-lhas fáceis na hora em que surgem. Podemos escolher, logo que desperta-mos, se queremos estar felizes por es-tarmos vivos ou se queremos passar o dia reclamando de coisas e pessoas.As decisões nem sempre são agradáveis, pois o conviver e o cotidiano apresentam situa-ções emergenciais e delicadas.Escolhi algumas frases para, jun-tos, procurarmos ser felizes, to-dos os dias:

Amar ao invés de odiar;Rir ao invés de chorar;Perseverar e não desistir;Louvar e não difamar;Elogiar e não criticar;Aprender e não ensinar;Curar e não ferir;Dar e não esperar receber;Perdoar e não condenar;Crer e não duvidar;Paz e não briga;Agir e não desistir;Abençoar e não amaldiçoar;Manter acesa a chama da esperan-ça e dos sonhos.Querer é poder!Nós podemos.

ESCOLHAS

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Nelson Barboza

Rosane Castro Neves

A pós anos de luta, imi-grantes judeus de várias origens (Zukor, Hun-gria; Goldwyn, Polônia;

Mayer, Rússia; os irmãos Warner, Polônia; William Fox, Hungria; Lewis J. Selznick, Rússia; Joseph M. Schenck, Rússia), que consegui-ram escapar dos pogroms (ataques com pilhagem e homicídios contra comunidades judaicas, durante o Império Russo – de 1881 a 1921) e, em sua maioria, americanizados na nova pátria, viram seus esforços serem recompensados. Deve-se a Edison, entretanto, o fato de ter propiciado uma oportuni-dade a EDWIN S. PORTER (1869-1941), um dos grandes pioneiros do cinema americano. Porter co-meça a ilmar em 1899, sofrendo a in luência de Méliès, faz uma obra importante em 1902, A vida de um bombeiro americano e, em 1903, O grande roubo do trem, considerado o primeiro western da história do ci-nema, que conta, de modo coerente e bem elaborado, o drama do ata-que de um trem por bandidos. Porter foi, ainda, o fundador, em 1909, da Rex Pictures (ocasião em que se desligou de Edison) e, em 1912, com Zukor e Frohman, fundou a Famous Players, que em 1916 se fundiria com a Feature Play, de Jesse Lasky, passando a

se chamar Famous Players-Lasky Corporation e, em 1917, se trans-formaria na Paramount (em 1949, a lei antitruste iria obrigá-la a se-parar-se do seu setor de exibição cinematográfica. A partir de 1966, passaria a fazer parte da Gulf and Western Industries). Porter per-deu sua fortuna no crack da Bolsa em1929 e morreu no ostracismo. Um grande nome do período inicial e do cinema americano em geral foi DAVID W. GRIFFITH (1875-1948). Começou a carreira como ator, em pequeno papel, na Companhia Edi-son, contratado por Edwin S. Porter, em 1907. Promovido a diretor, ro-dou, de 1908 a 1913, mais de 400 ilmes, em geral de curta duração,

para a Biograph, integrante do trus-te de Edison, o que lhe granjeou considerável experiência e a criação de inúmeras técnicas cinematográ-icas: lash-back, visão panorâmica,

montagem paralela, plano america-no, câmera móvel etc. Sua verdadei-ra carreira começa quando se reúne aos independentes. Em 1915, passa para a Triangle, onde se encontra com Thomas Ince e Mack Sennett e, valendo-se das experiências ad-quiridas anteriormente, realiza sua primeira grande obra-prima: Nasci-mento de uma nação (1915), ilme com 186 minutos de duração (159, no Brasil) e com cenas espetacu-

lares de batalhas da Guerra da Se-cessão, com milhares de igurantes. Por seu conteúdo racista, o ilme foi veementemente atacado. As origens sulistas de Grif ith levaram-no a exaltar a Ku Klux Klan e a condenar os negros aliados a políticos bran-cos, com uma suspeita nostalgia da escravidão. Houve cidades em que con litos explodiram durante a pro-jeção. Mas o escândalo lhe foi bené-ico: ele e a produtora fazem fortuna

pelo excepcional comparecimento do público, ansioso por ver a novi-dade. Decide, então, investir seus ganhos em um vasto afresco: Intole-rância (1916), onde, em quatro epi-sódios, podem ser vistos: a história de uma injustiça judicial, momentos da vida de Cristo, O massacre de São Bartolomeu e a queda da Babilônia. Produção de dois milhões de dóla-res foi, entretanto, uma catástrofe inanceira da qual só foi refazer-se

depois de dois anos.Em 1919, junta-se a Charles Cha-plin, Mary Pickford e Douglas Fair-banks, criando a United Artists e fazendo outra obra importante: O lírio partido; mas sucesso comer-cial quase igual ao de Nascimento de uma nação só viria com Horizonte sombrio (Way down East, 1920), no qual, durante a produção, a estrela Lílian Gish teve danos permanentes em sua mão mergulhada nas águas

de um rio congelado. Abordou, ain-da, a Revolução Francesa em Órfãs da tempestade (1922). Em 1924, faz o grande afresco histórico América e, em 1930, O libertador (Lincoln).Um pioneiro bem original e tecni-camente competente foi THOMAS HARPER INCE (1882-1924), que implantou o sistema de grandes estúdios. Em 1910, realizou seu primeiro filme, com Mary Pick-ford. Especializado em westerns, logo deixou a direção e passou à função de supervisor, impondo aos diretores seu estilo e suas ideias. Foi um dos fundadores da produtora Triangle, em 1915, junto com David W. Griffith e Mack Sennett. Seu melhor e mais ambicioso filme foi Civilização (1916), uma alegoria de tendên-cia pacifista (numa guerra decla-rada por uma nação mítica, Cris-to intervém sob a forma humana e o tratado de paz é assinado); Ince tinha esperanças na manu-tenção da neutralidade dos EUA na guerra que se alastrava pela Europa, em consonância com as ideias do presidente Woodrow Wilson, que, inevitavelmente, terminaria por declarar guerra à Alemanha, em 6 de abril de 1917. Ince faleceu misteriosamente a bordo do iate do milionário ame-ricano William Randolph Hearst

Capítulo 1 – Estados Unidos da América – Parte 2

M aria Fernanda Olim-pio está voltando para o Brasil. Ela voltará a dar aulas na Sauer

Danças, para o bem de todos! OBA!!

Com a presença de amigos e fami-liares, o niver de Ana Paula Pontes Carneiro e Sandra Burle Max Smith foi de arrasar o quarteirão do Pla-netário na Gávea. O Zero Zero tre-meu!!! Todos se divertiram muito!!!

O jantar de Isabela Laje para as eni-detes foi superalegre, as meninas dançaram muito, o cardápio era do Demar, tudo nos trinques!!!

A Associação Iko Poran é a mais an-tiga ONG brasileira de voluntarismo do Rio. Ponto pra ela!!!

O Shopping Fashion Mall vai vol-tar com tudo. Depois da reforma, veremos um shopping lindo de morrer e supermoderno. A Prima Bruschetteria irá abrir sua tercei-ra casa lá. Aguardem.

Myrian Daueslberg recebeu o Prê-mio Maestro Guerra Peixe de Cultu-ra 2012, na categoria Notório Reco-nhecimento. Parabéns!!!

O estilista Carlos Tufvesson deu palestra sobre moda para duzentas policiais femininas. Falou sobre a história da moda. Elas adoraram!

Lêda Castro Neves faz 80 anos este mês e comemorará com as amigas na casa Julieta de Serpa. Será muito chique! Estarei lá para fotografar!

Dica do mês: pastel de camarão do quiosque do condomínio Riviera. É o melhor!!!

Aniversariantes do mês: Lette, Lêda e Thiago Castro Neves, Ne-lia, Márcia Albuquerque, Lilian Ferreira, Deborah Portelada, Maria Orlanda, Paola Murta, Mo-nica Pegado, Fernando C e Silva, M Rosário, Aparecida Marinho, Valentina, Vânia Chami, Penha Bon im de Lima, Mary Lin, Caio, Ana Tereza Nadruz, Pety, Stella, Bianca Zaroni, Hugo Oliveira, Fer-nanda Lucena, Lena Sá, Ruben Gabira, Beatriz Braga, Linhares, Silvia Jane, Andrea Damazio e Julio Amato. A todos, mil felicida-des, muita paz, saúde e muitoooo amor!!! PARABÉNS!!!

BREVE HISTÓRIA DO CINEMA MUNDIAL

(aquele que inspirou o Cidadão Kane, de Orson Welles). O maior produtor de comédias do cinema mudo foi MACK SENNETT (1880-1960), merecidamente cha-mado “The king of comedy”. De artis-ta de vaudeville passou para ator e escritor na Biograph, como auxiliar de Grif ith, em 1808. Em 1910, es-treia como diretor, especializando--se na comicidade burlesca e, dois anos após, funda sua própria com-panhia, a Keystone Company, o mais importante estúdio de comédias. Sennett descobriu muitos talen-tos cômicos e lançou atores e atri-zes como: Mabel Normand, Gloria Swanson, Roscoe “Fatty” Arbuckle (o “Chico Boia”) e Charles Chaplin – o genial ator, diretor, roteirista e compositor, do qual nos ocupa-remos mais adiante –, lançado em Carlitos repórter (1914). Sennett também criou os clás-sicos Keystone Cops, os policiais desengonçados; as Bathing Beau-ties e as Kid Komedies. Em 1915, associa-se à Triangle, mas sai em 1917 e funda a Mack Sennett Co-medies, levando Mabel Normand. Em 1923, descobre Harry Lang-don. Aposenta-se em 1935 e em 1937 recebe o Oscar pelo con-junto de sua obra e “duradoura contribuição à técnica da comé-dia no cinema”.

Aniversário da querida Ana Paula Pontes Carneiro. Todas superalegres!

A aniversariante Rita Renha festejando seus 50 anos, com os amigos. Na foto, com Maria Lucia Priolli. Lindas!

Ana Paula, Pat Comber e Gigi Carvalho comemorando muito! Lira, Alice e as aniversariantes Sabrina e Lu, todas queridíssimas da Sauer danças!

O grande André, da Petit Bichon, no Supermercado Guanabara. Supercasal Antonio Carlos e Ana Paula.

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15Setembro 2012JORNAL TIPO CARIOCA

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O Dia dos Pais foi, mais uma vez, uma grande festa no Ciei, reunindo, em 18 de agosto, diversas famílias

para comemorar a data.As atividades tiveram início com o tradicional alongamento na quadra coberta, seguido pelas brincadei-ras, todas ao ar livre.No campo de futebol, a atração foi o hóquei na grama. Pais e ilhos se esforçaram para acertar a bolinha.A poucos metros dali, uma tenda estampava a frase: “Quem canta seus males espanta”. Era o local ideal para os pais soltarem a voz no microfone. Se faltou a inação ou não, é o de menos. O importante foi que sobrou animação.Ao lado do auditório, as construções de areia foram algumas das atra-ções. Nelas, pais e ilhos capricha-vam nas esculturas. Foi o caso de Guilherme Souza Dias e de sua ilha, Julia, de 10 anos, aluna da 5ª série.– Esse dia é muito importante, por-

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que, normalmente, os pais trabalham muito e icam muito tempo fora de casa. Temos a oportunidade de estar ao lado dos nossos ilhos. A gente volta a cabeça para isso: hoje vou me dedi-car à minha ilha – contou Guilherme.Outras atividades, como ginca-na, speeling bee, rebola bola, tênis de mesa e totó, também izeram a alegria do Dia dos Pais no Ciei.Diretor-presidente da escola, Carlos Alves da Silva, o professor Carlito, des-tacou a importância desse dia festivo:– Dia dos Pais é lugar-comum; a inal, todos os dias são deles. A responsa-bilidade da educação vem de casa, da família e os pais são fundamentais. A presença festiva é uma maneira de dizer obrigado por con iarem em nós para educar seus ilhos, formar cida-dãos de bem para o amanhã. Em 2012, em especial, estamos completando 15 anos e os pais são peças-chave no nos-so programa de expansão da escola. E hoje, brincando, estamos homenage-ando todos eles.

DIA DOS PAIS NO CIEI

Estrada do Pontal, no 2.093 - Recreio

Tels.: 2490-1673 2490-4273

www.ciei.g12.br | E-mail: [email protected]

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