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TIC e Educação: um desafio para os professores Bento Duarte da Silva [email protected] Universidade do Minho Instituto de Educação e Psicologia Colégio Internato dos Carvalhos 12.as Jornadas Psicopedagógicas de Gaia As Novas Tecnologias e a Educação 29/30 de Novembro 2007

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Page 1: TIC e Educação: um desafio para os professores Bento Duarte da Silva bento@iep.uminho.pt Universidade do Minho Instituto de Educação e Psicologia Colégio

TIC e Educação: um desafio para os professores

Bento Duarte da [email protected]

Universidade do MinhoInstituto de Educação e Psicologia

Colégio Internato dos Carvalhos

12.as Jornadas Psicopedagógicas de GaiaAs Novas Tecnologias e a Educação29/30 de Novembro 2007

Page 2: TIC e Educação: um desafio para os professores Bento Duarte da Silva bento@iep.uminho.pt Universidade do Minho Instituto de Educação e Psicologia Colégio

Reflexão sobre...

1. Função estruturante das Tecnologias

2. Que tipo de novas tecnologias?

3. Qual é a essência da tecnologia?

4. Quais as repercussões das TIC na organização

escolar e curricular?

5. Estamos a viver num “novo mundo educacional”?

6. Desafios para os professores

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cada época histórica e cada tipo de sociedade possui uma determinada configuração proporcionada:

pelo estado das suas tecnologias

pela reordenação nas relações espaço-temporais (local, regional, nacional, global)

pelo estímulo à transformação

1. Função estruturante das TIC

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As TIC, para além da função de meios que possibilitam a

emissão/recepção deste ou daquele conteúdo de

conhecimento, contribuem fortemente para estruturar a

ecologia comunicacional das sociedades, actuando como

instrumentos de mediação sociocultural.

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C. Interpessoal

Homo loquens homo pictor

Escrita

50.000 4.000 1456 / 1837

C. Elite

Imprensa Telégrafo

1971 / 1981

Microprocessador PC (Personal Computer)

C. Massas C. Individual

(45.000 anos) (5.500 anos) (500 anos /400 Imprensa)

1989...

Internet

C. Ambiente Virtual

(18 anos) (16 anos...)

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2. Que tipo de novas Tecnologias?

digitalização

compatibilidade fim dos guetos tecnológicos rede comunicativa universal

As noções de rede e comutação são os conceitos chave

para percebermos as actuais tecnologias

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Noção de rede

uma rede "não tem topo ou base, mas uma pluralidade de conexões que aumentam a possibilidade de desenvolvimento entre os utilizadores da rede”

(Zimmerman (1989)

Theodor H. Nelson – estrutura do hipertexto

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comutação

tudo está ligado

valor é dado pela conexão

multidimensionalidade do universo comunicativo

natureza ubiquística do indivíduo

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da Arpanet à web2 …

Tim Berners -Lee

1969 Projecto ARPANET 1989 Criação da INTERNET 1990 Criação da rede WWW (Worl Wide Web) 1991 Multimedia PC 1993 Mosaic (browser) 1994 Netscape (browser) 1999 Interface Blogger 2003

… Comunicações WiFi (Wireless Fidelity)

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“Uma alucinação consensual vivida quotidianamente em toda a legalidade por dezenas de milhares de operadores em todos os países."

"Uma representação gráfica de dados extraídos dos computadores. Uma complexidade impensável.“

“Traços de luz disponíveis no não-espaço do espírito, massas, constelações de dados, tal como se fossem luzes de uma cidade visível à distância."

(

William Gibson, Neuromante, 1984)

CIBERESPAÇO

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Sociedade da Informação

Na Internet, não transitam simples informações, mas actos de

comunicação onde o mundo privado da experiência pessoal

daqueles que os praticam é projectado no interior do mundo

interpessoal e grupal das interacções.

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3. Qual é a essência da tecnologia?

Tecnologia faz parte de um vasto pacote de mudança

se a empresa // a escola... não se reestruturar se não possuir profissionais competentes não existe tecnologia que resolva os problemas

MITOTecnologia faz a mudança

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Associação de

“tecnologia” a “maquinaria”

é inadequada

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Sentidos de descodificação...

máquina objecto, instrumento

técnica forma humana de fazer

tecnologia compreensão do saber fazer / reflexão sobre a técnica

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Essência da tecnologia

Estratégia

Pensamento Estratégico

Compreender-se o

PORQUÊ e o COMO da integração

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Estratégia

arte de dirigir as operações

“intervenção num processo organizacional com sentido de optimização”

concepção de um conjunto de decisões e acções - inteligentes e criativas - para promover a realização dos objectivos propostos e proporcionar os melhores resultados

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a origem da estratégia reside noPENSAMENTO ESTRATÉGICO

o conhecimento e a acção dos membros de uma organização é decisiva:

que se pretende com as TIC? que possibilidades de renovação

proporcionam à organização/empresa?

da reflexão sobre estes pontos resulta o Pensamento Estratégico

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O nosso contributo para o debate...sobre a organização educativa

não temos respostas completas... não temos a chave da solução da mão...

ABRIR PISTAS DE REFLEXÃO

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4. Repercussões das TIC na organização escolar e curricular

o mundo presente – a Escola

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A ESCOLA

herdeira da tecnologia da escrita ambiente comunicacional de elite incorporou o formalismo e o intelectualismoorganização curricular... fortemente racionalizada sequencial e sistemáticaoperacionalizada segundo princípios... da divisão do trabalho de receptividade máxima optimização do rendimento

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a escola terá que mudar sob a ameaça de desaparecer

Contestações frequentes e cenários de crise

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Há quem advogue o fim da escola...substituindo-a por “canais inteligentes de aprendizagem”… hipermediáticos!

como memória da humanidade como sistema de construção do saber de enriquecimento social e moral como um espaço que considere cada aluno como um ser

humano à procura de si próprio, em reflexão com os demais e com o mundo que o rodeia

Pensamos que a ideia de escola

Tem ainda razão de existir neste novo milénio

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As TIC contêm os ingredientes

para favorecer a renovação ?

Mas... precisa de ser profundamente renovada

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Repercussões das TIC na organização escolar e curricular

organizativas

relação com conteúdos

metodologia

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organizativas

Adaptação curricular

via colaborativa nas tomadas de decisão vias clássicas: central-periférica; periférica-central; periférica-periférica via emergente: colaborativa

flexibilidade do espaço e do tempo escolares

desescolarizar o tempo e o lugar - retirar a dimensão colectiva:

- flexível para se adaptar às necessidades dos alunos- flexível na adaptação às mudanças de planificação

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relação com os conteúdos

disponibilidade de conhecimentos relacionados com os programas

acesso a fontes de informação diferentes possibilidade de actualização permanente possibilidade de estabelecimento de uma relação

directa com os criadores do conhecimento

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“Acesso Pleno ao Conhecimento”

Novo paradigma de aprendizagem em que aprender significa:

saber interagir com as fontes de conhecimento

interagir com outros detentores/processadores do conhecimento... outros professores outros alunos outros membros da sociedade

o problema não está no acesso livre e fácil, é uma vantagem, mas em saber o que procurar e como o fazer!

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metodológicas

A tecnologia torna possível o acesso directo à informação, mas não é possível o acesso directo ao conhecimento

Valorização da intermediação

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PEDAGOGIA DIFERENCIADA

valorizar o método o processo o itinerário o como

dando aos professores a possibilidade de

ENSINAR DE OUTRO MODO ensinar a construir o saber ensinar a pensar

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Estas reflexões permitem-nos pensar a escola como...

comunidades virtuais de aprendizagem**

comunidades de aprendizagem

“cultura da virtualidade real”.

“é virtual porque está construída principalmente através de processos virtuais de comunicação de base electrónica. É real (e não imaginária) porque é a nossa realidade fundamental, a base material com que vivemos a nossa existência, construímos os nossos sistemas de representação, fazemos o nosso trabalho, nos relacionamos com os outros, obtemos informação, formamos a nossa opinião, actuamos politicamente e alimentamos os nossos sonhos. Esta virtualidade é a nossa realidade”.

(Castells, 2004)

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Comunidades construídas com base na partilha de motivações comuns de afinidades de interesses, de conhecimentos, actividades, de

projectos num processo de cooperação e interacções sociais entre escolas entre outras instituições comunitárias entre autores e leitores

Independentemente das proximidades geográficas e domínios institucionais

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• a Web pode constituir uma interface educacional para

renovar a escola

• pois é uma tecnologia adequada para suportar os

processos da aprendizagem colaborativa,

proporcionando que professores e alunos exercitem a

capacidade criadora dentro de um ambiente de

aprendizagem hipertextual, interactivo e plural.

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pela interacção directa com os conteúdos

pela participação activa na pesquisa e exploração de informação

pelo estabelecimento de uma relação directa com os criadores do

conhecimento

pelo confronto e repartição da diversidade de interpretações na

comunidade do saber

pelo apoio tutorial

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5. Estamos a viver num “novo mundo educacional?

O futuro não está tão longínquo como se poderia supor

As experiências de algumas escolas falam por si!

Plano Tecnológico da Educação(Resolução do Conselho de Ministros n.º 137/2007; D.R. de 18 de Setembro de 2007)

Objectivos equipamento

“atingir um rácio de 2 alunos por computador, assegurar que nenhuma escola apresenta um rácio de computadores por alunos superior a 5, que todas as salas de aulas tenham videoprojector e 1 quadro interactivo em cada 3 salas de aula”.

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O grande desafio consiste em compreender a

chegada do tempo de tecnologias que dão

oportunidade de redesenhar as fronteiras de

uma escola aberta aos contextos sociais e

culturais, à diversidade dos alunos, aos seus

conhecimentos, experimentações e interesses.

6. Desafios para os professores

Resulta daqui um novo ambiente e estilo

pedagógicos que favorecem as aprendizagens

personalizadas e colaborativas.

Janus – deus romano

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Questões centrais:

Partilha de informação e trabalho

colaborativo

Aspectos psicopedagógicos: pedagogia de construção

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Aprendizagem

Desenvolver com os alunos actividades que favoreçam a aquisição de conhecimentos disciplinares significativos.

necessário ter em consideração que a aprendizagem é um

processo (re)construtivo

cumulativo

auto-regulado

situado

colaborativo

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As tecnologias informáticas, consideradas como novos

sistemas para tratar e representar a informação, ancorados nos

sistemas convencionais, vão modificar o modo como as

crianças estão habituadas a aprender e também amplificar o

seu desenvolvimento cognitivo.

(Miranda, 2007)

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Concluindo...

ESTRATÉGIAÉ o desafio central que se coloca às TIC

O debate a fazer deve situar-se no CAMPO ORGANIZACIONAL e CURRICULAR e na

APRENDIZAGEM

seja do funcionamento global da escola seja na formulação e implementação do currículo seja na forma de desenvolver actividades que favoreçam a

aquisição de conhecimentos significativos

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tomada de uma atitude de maioridade

reconhecer que as TIC podem proporcionar um espaço de

profunda renovação, sendo que o ponto essencial é a mudança

qualitativa nos processos de ensino e aprendizagem, com

repercussões nos níveis organizativo, de conteúdo,

metodológico e aprendizagem .

Posição dos professores

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Referências:CASTELLS, Manuel (2004). A Galáxia Internet. Reflexões sobre Internet, Negócios e Sociedade. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.GIBSON, William (2004). Neuromante. Lisboa: Gradiva (1ª edição de 1984.HARASIM, Linda; HILTZ, Starr; TUROFF, Murray & TELES, Lucio (2000). Redes de aprendizaje. Guia para la enseñanza y el aprendizaje en red. Barcelona: Gedisa.INGLIS, Fred (1993). A Teoria dos Media. Lisboa: Veja.LANDSHEERE, Viviane (1994). Educação e Formação: ciência e prática. Porto: Asa.LÉVY, Pierre (2000). A Cibercultura. Lisboa: Instituto Piaget.MAFFESOLI, Michel (1990). El tiempo de las tribus, el declive del individualismo nas sociedades de masas. Barcelona: Icaria.MATTELAR, Armand (1996). A invenção da Comunicação. Lisboa: Instituto Piaget.MIRANDA, Guilhermina (2007). Limites e possibilidades das TIC na Educação. Sísifo, Revista de Ciências da Educação, nº 3, 41-50.PRETTO, Nelson & SERPA, Luis (2001). A Educação e a Sociedade da Informação. In Paulo Dias & Varela de Freitas (org.), Actas da II Conferência Internacional de Tecnologias da Informação e Comunicação na Educação, Desafios 2001 . Braga: Centro de Competência Nónio Século XXI da Universidade do Minho, pp. 21-41.RHEINGOLD, Howard (1996). A Comunidade virtual. Lisboa: Gradiva.RIBEIRO, Darcy (1975). O processo civilizatório. Etapas da evolução sociocultural. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira.SILVA, Bento (1999). Questionar os fundamentalismos tecnológicos: Tecnofobia versus Tecnolatria. In Paulo Dias e Varela Freitas (ed.). Actas da I Conferência Internacional de Tecnologias de Informação e Comunicação na Educação, Desafios’99 . Centro de Competência Nónio Século XXI da Universidade do Minho, pp. 73-89.SILVA, Bento (2001). A Tecnologia é uma Estratégia. In Paulo Dias & Varela de Freitas (org.). Actas da II Conferência Internacional de Tecnologias de Informação e Comunicação na Educação. Braga: Centro de Competência Nónio Século XXI da Universidade do Minho, pp: 839-859.SILVA, Bento (2002). A inserção das tecnologias de informação e comunicação no currículo – repercussões e exigências na profissionalidade docente. In António Moreira Flávio & Elisabete Macedo (coords.) Currículo, Práticas Pedagógicas e Identidades. Porto: Porto Editora, pp. 65-91. SILVA, Bento (2005). Ecologias da Comunicação e Contextos Educacionais. Revista Educação & Cultura Contemporânea, vol. 2, nº 3, Universidade Estácio de Sá , Rio de Janeiro, pp. 31-51.SILVA, Bento, GOMES, José & SILVA Álvaro (2007). A Escola e as Tecnologias de Informação e Comunicação: inquietações e superações. In Jesus Maria Sousa & Carlos Fino (org.). A Escola Sob Suspeita. Porto: Asa, pp. 255-275.SILVA, Marco & EDMÉA, Santos (2006) (orgs.). Avaliação da aprendizagem em educação online. São Paulo: Edições Loyola. WOLTON, Dominique (2000). E depois da Internet? Para uma teoria crítica dos novos média. Algés: Difel.ZIMMERMAN, Muriel (1989). Reconstruction of a profession: New roles for writers in the computer industry. In Edward Barrett (ed.), The Society of Text, Hypertext, Hipermedia and the Social Construction of Information. Cambridge, Ma: Mit Press, pp. 235-249.