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Thomaz S. Corrêa: o mercado de revistas vai crescer
IMPR
voluçãoNesta ed¢Çáo
A primeira apostil ade Comunicação eImprensa ensina a
ganhar dinheirocom a WEB
www.revistaimprensa .com.br ANO XII'
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a
vas ta EMIk110S IU GOLUNBIA UNIVERSITY
RLLIST LDo FUrOR
empresa dqsetwelveit oÔprrgfámâ"FIAT para os Jovens" , um conjunto
de ações que faz a montadora se relacio -nar diretamente com os estudantes nassalas de aulas . Uma contribuição para amelhoria da educação em todo o país e
considerada pelo MEC a sua maiorparceria com a iniciativa privada .
São dez milhões de alunos ,de escolas públicas e particulares ,
atendidos por este programa .Este mesmo esforço de estar junt ocom o estudante brasileiro levou a
FIAT a apoiar o prêmio "JORNALIS-TAS DO FUTURO" promovido pela
revista IMPRENSA . Uma iniciativatambém de grande importância para o
crescimento de profissionais de im-prensa, desenvolvida por um veículo
que merece os nossos aplausos .
Os investimentos institucionais daFIAT Automóveis, desde 1997,
sendo4itecionados para fn
.. futuro cidadão brasileiro.
PATROCÍNIO :
APOIO :
REALIZAÇÃO :
IMPRENSA
VARIG LhilPETROBRAS
FIAT AUTOMÓVEI SAssessoria de Comunicação Social
-bi1L13T1!FUORO '
Os estudantes dianteda biblioteca da
Columbia University,a terceira maior
bibliotecauniversitária dos
EUA, com 7 milhõe sde volumes
IMPRENSA
Uma superviagemao jornalismodo futuro
Surpresa e emoção . Era o que se vi a
no rosto de todos os 16 integrantes d ogrupoJORNALISTAS DO FUTURO aose conhecerem, no Aeroporto d eCumbica, em Guarulhos, no dia 6 d ejunho, quando o grupo partiu rumo aNova York completando a última etapa
do concurso lançado pela revista IM -PRENSA com o patrocínio da Fiat, eapoio da Varig e da Petrobras .
Todos já se conheciam por e-mail (fo ipor esta forma que eles participaram d o
concurso), ou mesmo por telefone, ma s
Luis Henrique Linhares a alegria do encontro, a maioria se ven-do pela primeira vez, foi o que marcou oinício do programa de dez dias na Uni-versidade de Columbia, para um ciclo d econferências e visitas .
Na chegada, dia 7, pela manhã, o gru -
po estava sendo aguardado por Derwi nJohnson, professor da Columbia, comquem a revista IMPRENSA mantevecontatos para a realização desta viagem .Johnson recebeu o grupo, que se insta-
lou nos apartamentos do alojamento d auniversidade .
Um rápido tour e o primeiro espanto :o tamanho do campus da ColumbiaUniversity.
A segunda surpresa boa : a informaçãode que poderiam aproveitar tudo que aColumbia tinha para oferecer (conferên -cias, trabalhos práticos, laboratórios de
computadores, etc . . .) no prédio do cur-so de Pós-Graduação em Jornalism ocomo conferências e ainda o acesso livre
às sete bibliotecas do campus, entre elasa terceira maior biblioteca universitári ados EUA, com 7 milhões de volumes .
O curso de Pós-Graduação em Jorna-lismo tem seus equipamentos constante -mente renovados, conforme vão apare-
cendo novas tecnologias . No mesmo edi -fício fica o Centro de Estudos de NovasMídias, onde são desenvolvidas pesqui-
sas, em parcerias com empresas comoIBM e Sony. Nesse centro também são
IMPRENSA
cumpridas as etapas da pós-graduaçãoem jornalismo, pois Novas Mídias é, des -de 1994, uma das disciplinas exigidas
para o diploma de mestrado . Esta Uni-versidade não tem mais curso de bacha-relado em jornalismo .
A Escola de Jornalismo foi criada e m
1912, por Joseph Pulitzer e sua primei-ra aula foi ministrada em 12 de setem-bro daquele ano para 78 alunos . Em1935, tornou-se a primeira universida-de norte-americana a ter um program aexclusivamente dedicado a Pós-Gradua-ção, sendo o diploma de bacharel abo -
lido desde então .A Universidade de Columbia fica na
Amsterdam Avenue, com saída para aBroadway, entre as ruas 115 e 116, n aIlha de Manhattan, com muitas lojas erestaurantes por perto, a universidadeé servida pelo metrô, no portão para aBroadway.
Para comer, de pizza a comid amacrobiótica, bastava sair e dar algun spassos pelos arredores .
A programação incluía visitas as vária smídias existences em Nova York, sede
de grande parte das maiores empresas decomunicação dos EUA .
À tarde do primeiro dia, a Associate dPress, a maior agência de notícias do
mundo, inaugurou a programação oficia ldo grupo e as visitas foram se sucedendo .A Bloomberg, outra agência de notícias ,especializada em economia, abriu suasportas para os JORNALISTAS DO FU-TURO. Todos muito contentes pelo fatode Herbert Lash, diretor do departamen-to internacional da Bloomberg, falar tãobem português .
Ansiedade . Esse era o sentimento ge-neralizado do grupo antes de conhecer oThe NewYorkTimes, jornal diário que tema maior tiragem dos EUA aos domingos .
Uma turnê pelos andares da redação e
Derwin Johnson,professor daColumbia, com quema revista IMPRENSAmanteve contatospara a realizaçãodesta viagem
edição, muitas perguntas e todos saemsatisfeitos . "Nossa, eles têm obituários
já preparados de mais de duas mil pes-soas", surpreende-se Martim Vasques ,um dos estudantes .
A provedora de conteúdo na InternetStarmedia ofereceu uma visita cicero-neada por alguns dos vários brasileiros
que trabalham lá . A Starmedia tem comoalvo o mercado latino e emprega muitossul-americanos .
A rede de TV pública WNET foi ou-tra novidade . Uma "voluntária", entre osvários que trabalham na emissora, con-duziu a visita às modernas instalações doCanal 13, como é conhecida a rede .
O celebrado tablóide Village Voice fo ia última visita do grupo, que então pôdeconhecer o semanário mais procurad opelos nova-iorquinos, um jornal livre ,com muito "serviço" e sem editorial .
Os estudantes compareceram ainda àgravação do Manhattan Connection, pro-grama dirigido por Lúcia Guimarães, econduzido por Lucas Mendes, CaioBlinder e Nelson Motta .
IMPRENSA
¢O¢ailt-
"Uma nação e suaimprensa irão
levantar-se ou cairjuntas . Uma
imprensa hábil, semcomprometimentos ,
com espírito público ,capaz de reconhecer
o que é certo e comcoragem, pode
preservar a virtud epública. 0 poder de
materializar o futur oda nação estará nasmãos dos jornalistas
das futurasgerações"
Joseph Pulitzer,fundador da Escol a
de Jornalismo daUniversidade de
Columbia
O assunto do programa naquele diaera a volta do hábito de se usar chapéu.
Quatro dias depois, retornaram ao estú-dio, agora para um encontro informal ,
quando tiveram a chance de conversa rcom Lucas Mendes, Caio Blinder e Lú-cia Guimarães . Muitas perguntas sobreos bastidores do programa, fotos e a sa-tisfação de ter conhecido algumas das fi-guras mais conhecidas do jornalism otupiniquim . "Ah, que pena que não temnenhum mineiro neste grupo " , disparou
Lucas Mendes .Derwin Johnson, professor do curs o
de Pós-Graduação em Jornalismo, encar-regou-se de preparar também um inten-so programa universitário exclusivo para
os integrantes do grupo JORNALISTASDO FUTURO .
A Internet foi tema de duas conferên-cias . A primeira, "Informação na Era daInternet" , por Joshua Mills, fez o grupo
entender o porquê do boom da Internet
na difusão de notícias . A segunda, "No-tícias na Nova Mídia" , por Andrew Lih ,abordou muitos temas ligados à tecnolo-gia e seu uso no jornalismo.
A professora Scotti Williston, em "Co-
bertura Televisiva nos EUA ", comparouas diferentes maneiras como as redes nor -te-americanas cobrem um mesmo fato .
Carole Agus foi quem mais cativou os es-
tudantes, em "Jornalismo : Como Che-gamos ao Estágio Atual " , discorrendo
sobre a ética dos repórteres . Por fim, o
próprio Derwin Johnson conduziu o tra-
balho prático no estúdio de rádio, co m
modernos softwares e mesas individuai s
de gravação .A partir desta programação acadêmi-
ca e das visitas feitas, os estudantes fo-ram convidados a produzir matérias so-
bre os vários assuntos que tiveram opor-tunidade de conhecer na viagem . Essestextos seriam publicados neste encarte
especialJORNALISTAS DO FUTURO .Foi outra surpresa.
Depois de uma animada reunião de
pauta, todos puseram a mão na massa .Algumas discordâncias sobre as maté-rias, mas nada fora do normal . Afinal ,tantas cabeças pensantes, em um am-biente democrático, geram sempre u m
bom debate .O grupo partiu do aeroporto d e
Newark, em Nova Jersey, cidade vizinha ,
levando as lembranças desta experiên-cia que é um marco na vida de todos os
participantes .
Participaram do projet oJORNALISTAS DO FUTUR O
os estudantes :
Adriano Koehler,Fábio Ernani Rubira,Martim Vasques daCunha de Eça e Almeida,Carine Yamamoto Ferreira ,
Cristiane Avancini Alves ,
Maria Lina Braga Leite ,Mônica Madureira Peres Manfrini ,Patricia Gondim ,Renata Germello de Almeida eVerônica Fraidenraich ;
os professores :
Juçara Brittes e
Tereza Halliday Levy,
os acompanhantes:
Mirka Schreck, da FIAT,Maria Cristina Gobbi ,da cátedra Unesco/Orbicom ;Alexandra Itacarambi eLuis Henrique Linhares ,da revista IMPRENSA.
IMPRENSA61
Rádio digital e a vitória dos Adriano
brasileiros na Columbia
Koehlerde Curitiba - PR
Os JORNALISTAS DO FUTUROencontraram na Universidade de Co-lumbia o ambiente ideal para o apren-dizado do radiojornalismo .
Um laboratório de rádio com 1 6mesas digitais de edição, acopladas aPower Macs, dois computadores - u mMac e um PC - para o professor e ossoftwares mais avançados .
Tudo para editar um boletim de rá-dio de um minuto . A edição radiofôni-ca é uma atividade comum para os es-tudantes de jornalismo no Brasil, ma sno laboratório desta Universidade, tra-balharam de maneira inteiramente nova .
O professor Derwin Johnson, da Co-
lumbia, mostrou as ferramentas bási-
cas do Protools Digital, software de edi-ção para Macintosh . Em seguida, con-vidou os alunos para redigirem bole -
tins rápidos, usando notícias daAssociated Press . Uma explicação bre-ve sobre como escrever para rádio, e"mãos à obra" .
Aliando a qualidade dos noticiário sa alta tecnologia, os alunos puderamproduzir seus textos sozinhos e fazer alocução, usando equipamentos de úl-
tima geração e fáceis de operar . O rá-dio digital oferece amplas opções d eprodução .
A facilidade da edição torna o estu-
dante ao mesmo tempo repórter, produ-tor e técnico de seu próprio programa .
De acordo com Johnson, este não éo software mais fácil de se utilizar, mas
é o que oferece maior quantidade de
ferramentas de edição .Esta tecnologia é a mesma encontra -
da na grande mídia norte-americana .A Columbia University disponibiliza
seus laboratórios a qualquer hora do di apara os estudantes de jornalismo . Istosignifica que o aluno sai da escola pre -parado para operar equipamentos d eúltima geração . Poucas universidade sbrasileiras oferecem condições de trei-namento tão atualizadas .
O professor Johnson gostou dos bo-letins produzidos pelos estudantes bra-sileiros, alguns em inglês, outros emportuguês .
Uma vitória para os JORNALISTASDO FUTURO que tiveram sua primei-ra experiência em jornalismo digital .
0 rádio digitalfacilita a vidados jornalistascom ferramentasque tornam aedição rápida edescomplicada
IMPRENSA
Cristiane A informação sem marcaAvancini
eAlves a marca da Bloomberg,de Porto Alegre - RS
0 mercadode capitais
tem nelauma fonte
constante denotícias
econômicas
Economia. Precisão . Audácia. Três pala-vras que definem a BloombergL .P, empre-
sa especializada em notícias financeiras .
Situada num dos pontos mais sofisti-cados de Manhattan, reflete o próprio lo -cal de sua sede : o precioso encontro entr ea informação e seu público que a cada ins-
tante busca na oscilação do mercado o s
ganhos ou pelo menos o equilíbrio de seu sinvestimentos .
Michael Bloomberg começou a vende rinformações ao setor de capitais em 1982 .Na época, era um mistério saber o valo r
dos bônus, uma espécie de carta de em -
préstimo utilizada pelas instituições .Bloomberg montou um banco de da-
dos na área, criando a oportunidade de
disponibilizar algo que o segmento não ti -
nha. Inicialmente, dez mil clientes recor-reram ao serviço.
Com a introdução de notícias nesse ban -
co de dados, a procura aumentou e a em -
presa cresceu rapidamente ."Por meio da Bloomberg pode-se anali-
sar as informações financeiras através de
suas alterações", disse o chefe de redação
para a América Latina, Herb I ash .
Bancos e corretoras de valores são osprincipais clientes dos dados fornecidos pelaagência para saber como está o mercado .
O serviço custa US$ 1 .650 por mês para
seus assinantes .Desde 1992, México, Brasil, Colômbia ,
Venezuela, Peru e Chile fazem parte d o
"mundo" Bloomberg de notícias .
"Há o interesse de se ter boletins vindo s
diretamente da Bovespa - Bolsa de Valore s
do Estado de S . Paulo, por exemplo", res-salta Marcos Ommati, o chefe da equipe
de 20 jornalistas brasileiros da Bloomberg.
O Banco Central é um dos clientes da
empresa, que procura dar a cor local às sua s
informações e reportagens, para satisfazer
cada segmento de seu público .
A meta de todo o trabalho da Bloomberg
é escrever para que qualquer pessoa enten-da o assunto tratado.
"Nossa intenção é ser direto e conciso ,
não utilizando adjetivos . Se o mercado su-
biu determinado número de pontos, é ovalor exato que deve ser divulgado, nem
mais, nem menos", afirma Iash .
Ele sintetiza : "A informação é uma com-
modity, ou seja, um produto sem marca" . Esse
é um dos desafios do jornalismo econômico .
IMPRENSA
A televisão pública e onovo mundo tecnológico
FábioErnaniRubira,de Baurú - S P
Detentoras de um incontestável pa-
pel social, as televisões públicas estão s ediversificando, abrindo e ampliando se uconceito para não perder a sua impor-tância no espectro de difusão .
As mudanças não são apenas de sed ee de instalações, como aconteceu com oThirteen Channel, de Nova York, no fi-nal do ano passado .
O próprio conceito da televisão pú-blica está em discussão, para revigora re remarcar o papel desse segmento n opróximo século, sendo que as transfor-
mações determinantes já vêm sendo pre -paradas, como os 26 milhões de dólare sjá gastos pelo Thirteen, para substitui rseus equipamentos técnicos até 2006 .
Esse é o prazo que a lei dos EUA deter -mina para que todas as estações públi-cas e comerciais adotem a tecnologi a
digital, interativa, tridimensional e co m
mais opções de escolha .Para manter o prestígio e a reputação
adquiridos desde a primeira transmissã oem 1962, e que sustenta hoje uma au-diência de 5 milhões de telespectadore spor semana, o Canal 13 está determina-do a continuar colocando no ar um aprogramação de qualidade dentro d anova tecnologia digital, e inclusive apri-
morá-la (será possível a transmissão si-multânea de quatro programas diferen-tes no mesmo canal) .
"Estamos no nascimento de uma gran -
de aventura", disse Edward Murrow nainauguração do Canal 13 . Aventura que
envolverá os 450 funcionários dessa tevê
pública, dos quais 25% são voluntários .Trabalhar para uma rede que transmi-
te da torre do lendário Empire State Buil-
ding, transforma as dificuldades em obs-táculos transponíveis . Para Patricia Bell ,voluntária que dedica dois dias por se -mana à emissora e conduziu a visita do s
JORNALISTAS DO FUTURO, a capa-cidade desta nova tecnologia é fantásti-ca, e vai enriquecer o broadcasting donovo milênio .
ThirteenWnet ,canal 13 deNova York ,prepara atelevisãodo próximomilênio
64
IMPRENSA
Maria Lina Internet e imprensa: David eBraga Leite,
de Niterói - RJ Golias ou apenas bons amigos ?
Resposta de u mprofessor
da Columbia : hojenão dá para
imaginar a vidasem a Internet ,
mas daqui a 30anos jornais erevistas ainda
serão os principai smeios de leitura
Com o advento da Internet e o surgimen-to da informação em tempo real muitos jor-
nalistas esperavam o declínio do jornal im-
presso. Alguns ainda foram mais longe: pre-
viram o domínio dos bits e o fim do papel.Desde sua fundação, em 1994, o cur-
so de New Media da Escola de Jornalis-mo da Universidade de Columbia, em
Nova York, tenta mostrar que imprensa e
Internet podem ser companheiros n omundo das notícias .
A rede é uma poderosa ferramenta queenriquece o trabalho do jornal .
Em apenas três horas, um grupo de fu-
turos jornalistas brasileiros teve uma amos -
tra do que é o curso de quatro semanas d a
Columbia."Os jornais colocam na Internet apenas
uma cópia do que foi impresso, não utili-zando todos os recursos que a rede oferece" ,
criticou o professor Andrew Lib, um dos res-
ponsáveis pelo programa . "É por isso queobrigamos nossos alunos a escrever no má -ximo 100 palavras no site e explicar o restocom vídeos, áudios ou fotos" .
Mas os alunos não podem ficar só no com-
16 .000 TONELADAS DE LIXO POR MÊS .
ISSO, QUE PARA A MAIORIA DAS
INDÚSTRIAS SIGNIFICA TRANSTORNO ,
PARA A FIAT É FONTE DE RECEITA .
( A Fiat criou uma ilha ecológica dentroda própria ftibrica, onde faz coleta seletiva d e
material para ser vendido ou reciclado . )
8Impressionante, não é? E o
plástico, então, que leva 600
anos para se decompor e ,
quando reciclado, cada
tonelada economiza 130 kg
de petróleo? Informações
como essas levaram a Fiat a
tomar uma atitude inteligente
e ecológica com as 16.000
toneladas de resíduos que s e
Você sabia que o vidro demora cerca
acumulam mensalmente na fábrica .
de 4 .000 anos para se decompor? E que
Criou urna coleta seletiva e organizou no se u
cada tonelada de vidro reciclada economiza 70% de
pátio urna ilha ecológica, ou seja, uma área onde o s
matéria-prima na produção de novos produtos?
funcionários trabalham para reciclar e acondicionar o
Fale conosco : fone 0800 991002, fax 0800 991003, internet www .fiatmarea .com.br Os ve(culos Fief estão em oor,brntitlade cor
IMPRENSAT6wiLI3rlt
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putador. A idéia é fazer um trabalho decam -po para ser divulgado on-line . Um exemplo
disso é o trabalho da recém-formada no cur-so, Karin Dauch, a única jornalista brasileir ano mestrado da Columbia em 1998/99 .
Karin foi ao World Trade Center fala r
com os engraxates brasileiros que trabalha maqui nos EUA.
"Ela utilizou fotos e vídeo, com um pou-
co de texto para complementar. É isso quequeremos" , explicou Lih .
Por ser o primeiro curso de pós-gradua -ção em novas mídias dos Estados Unidos ,os professores ainda enfrentam problema spara elaborar as aulas .
O mais difícil, segundo Lih, é trazer as
novas tecnologias disponíveis no merca-do para a sala de aula e ao mesmo temp omantê-la compatível com a dos compu-tadores caseiros .
"Não adianta fazer homepages com
muitos recursos se as pes-soas não podem abri-la s
em casa", concluiu Lih .No site do curso (http ://newmedia.jm.columbiaedu), épossível ver os trabalhos dos alu-
nos e os recursos utilizados.Mesmo convivendo com
programas de última geração ,Lih nem pensa para respon-
der quem vencerá o combatefinal entre as novas mídias
e o velho jornal impresso ."Não dá mais para imagi-
nar a vida sem Internet, masdaqui a 30 anos, livros e jor-
nais ainda vão ser os princi-
pais meios de leitura . Ler pelaInternet é cansativo e muitas pessoas aindavão preferir o jornal impresso para obte r
notícias", respondeu Lih .
material que pode ser vendido .
Separando o lixo, a Fiat
está consciente de que ajuda a
preservar a natureza e a
melhorar a qualidade de vida ,
evitando a retirada dos recurso s
naturais para a fabricação d e
novos produtos .
Com a venda de
madeira, chapas de aço, limalh a
de ferro, cavacos de ferro fundido, isopor, plástico e
muito
apenas aos resíduos sólidos .
A água também mereceu u m
investimento em uma nova estação de
tratamento com capacidade de recicla r
92% do que é consumido pela fábric a
em Betim . E olha que a Fiat utiliza 1, 5
bilhão de litros por mês, o equivalente
ao gasto de uma cidade de 300.000
habitantes . Se essas iniciativas de
preservação ambiental deixaram voc ê
hem impressionado, não se surpreenda . É
outros materiais, a ilha ecológica gera recursos e
assim que a Fiat trabalha .
reduz custos .
Mas a reciclagem na Fiat não se restringe MOVIDOS PELA PAIXAO. alAfiROCONVE - Programa de Controle de Poluição do Ar por Veículos Automotores.
IMPRENSA
MartimV. da The New York Times, o últimoCunha de Eça
eAlmeida, grande jornal americano ?de Campinas - SP
All the news that' sfit to print
(Todas as notíciasque devem ser
impressas)é o lema
seguido à risca
Times Square ferve às duas da tarde ealgumas gotas de suor aparecem no pesco-
ço deJames Morgan, chefe de departamen-
to de operações do The New York Times, e
anfitrião dos ganhadores do concursoJOR-NALISTAS DO FUTURO, promovido
pela revista IMPRENSA.O busto de Adolph S . Ochs, fundador
do jornal mais respeitado pelos leitores ejornalistas americanos, está bem lustrad o
e seus olhos, complacentes e atentos, con-vidam os visitantes para entrar na redaçã o
do seu império ."All the news that's fit to print" (Todas
as notícias que devem ser impressas) é o
lema seguido à risca: matérias, fatos, entre-
vistas são checados e rechecados até se che-
gar a um alto nível de precisão jornalística.Evita-se qualquer tipo de informa-
ção sensacionalista, por exemplo, «mes-
mo se Madonna contar para todos o sjornais sobre o seu novo caso amoroso ,isso não importa para o New York Ti-
mes " , afirma Morgan .
O cuidado com a informação resulta emcredibilidade, mais leitores e publicidade -
a principal fonte de renda da empresa .
Depender dos anunciantes não atrapa-lha a transparência ideológica do jornal ,
segundo Morgan : "sempre apoiamos opartido político com idéias mais progres-
sistas . Além disso, faw.mos questão de se-
parar claramente o conteúdo informativ o
do opinativo" .Com 40 mil empregados, o NYTfatu-
ra 20 milhões de dólares em um único do-
mingo. O jornal guarda muitas "lendas" ,
uma delas sobre os seus obituários, manti-dos no mais absoluto segredo .
Quando alguém se torna famoso, su abiografia é preparada com todos os dado s
possíveis .Se, por exemplo, um presidente dos EU A
falecer, sua vida será impressa em menos de
dez minutos. É assim com Bill Clinton e
Ronald Reagan - o atual e um ex-presiden-
te, cujo texto lapidar foi lido pelos estudan-tes com a permissão de Morgan .
A visita termina da maneira mais nova -
iorquina possível : somente um "bye, bye"e nenhum aperto de mão .
Enquanto isso, o busto de Adolph S .
Ochs continua complacente e atento: afi-
nal, sua maior criação pode estar se trans -formando, no meio da loucura urbana da
Times Square, no último exemplo do gran -
de jornalismo americano .
IMPRENSAoaa¢LISi]L3
'DO ROtORO;
67
0 jornalismo na era daWall Street virtual
PatriciaGondim,de Porto Alegre - RS
Nas últimas décadas, houve uma re-volução no noticiário econômico da im-prensa americana. Em dez anos, notíciasde economia e negócios passaram doscadernos específicos para a primeira pá-gina dos jornais e revistas e tomaram con -
ta da mídia eletrônica.O avanço tecnológico propiciou o sur-
gimento de novos tipos de investiment oe de novas maneiras de cobrir estas mu -danças . Esta foi a tônica da palestra so-bre jornalismo econômico, proferida po rJosh Mills, professor de mestrado em jor-nalismo da Universidade de Columbia ,para os vencedores do concurso JORNA -LISTAS DO FUTURO.
A transformação começou na déca-da de 70 . A crise do petróleo, as altastaxas de juros, o crash da bolsa de NovaYork em 1987 e a mudança nas leis so-bre pensões e aposentadorias atingiramdiretamente o bolso dos americanos efizeram com que a população se vol-tasse para o noticiário econômico e mbusca de explicações .
Segundo o professor, o crescente inte-resse sobre economia mudou a coberturadeste tipo de matéria, mas o jornalismoeconômico ainda pode ser aprimorado .
Mills lamentou que a imprensa econô-mica tenha perdido o seu papel históricode lembrar ao público o que realmente estáem jogo, ao reportar histericamente omovimento das bolsas de valores .
Ao comentar o jornalismo on-line ,Mills enfatizou que a necessidade de um acobertura "real time" cria uma enorme
demanda de notícias e uma pressão so-
bre o jornalista para escrever sobre assun-tos que não domina, o que aumenta achance de incorrer em erros .
Com a democratização da informação,há uma grande quantidade de notícias dis-poníveis on-line que não são confiáveis .
A credibilidade deve ser dada por veí-
culos e divide a notícia em duas catego-rias : mercadorias e produtos especiais . Amercadoria é o fato reportado, mas o pro-duto especial tem a marca do veículo, qu e
lhe confere qualidade e credibilidade .Segundo Mills, o principal desafio d o
jornalismo econômico nas novas mídiasé propiciar informação "real time" queseja confiável .
As novas tecnologiasestão abrindo omercadopara profissionaisespecializadosnos EUA .Hoje, para ele shá mais vagas do qu ejornalistas parasuprir a demanda
ss -Walrus10 FUTURO
IMPRENSA
Renata A AP produz notíciasGermello
de Almeida, para o mundo todode Vitória - E S
"0 trabalho de umaagência de notícia sé fornecer materia l
em primeira mão.Por isso não
há folga . . .Afinal os fatos
nunca têmhora para
acontecer"
Kelvin Noblet
Conhecida como o centro do mun-do e a capital da informação, a cida-de de Nova York é a sede da maior emais antiga agência de notícia d omundo, a Associated Press, ou AP.
Localizada atualmente no Rocke-feller Center, a AP foi fundada em
1848 por donos de seis jornais nova -iorquinos ansiosos para reduzir oscustos de produção da notícia . Comisso, reuniram-se em cooperativa e di -minuíram o número de repórteres ,
que passaram a ser escalados para co-brir as notícias para todos os jornais
membros da organização .Com o passar dos anos, a AP fo i
crescendo e tomando conta de ampla sfatias do mercado . Hoje conta co mmais de 230 filiais, sendo que 14 3operam nos Estados Unidos .
A AP é responsável pelo forneci -
mento diário de vídeos, fotos e texto spara os 1 .700 jornais e 6 .000 estaçõe sde rádio e tevê nos EUA, além de mai sde 10 mil empresas de comunicaçã oem outros países .
O editor internacional da agência ,Kelvin Noblet, afirma que a empres anão pode parar. "Trabalhamos o tem-po todo para garantir informação emprimeira mão para nossos assinantes ,
afinal as histórias nunca têm hora paraacontecer" .
Para cobrir os fatos mundialmen-te, a AP conta com 93 filiais em todoo mundo. Elas são responsáveis pel o
envio diário de notícias para o escri-tório de Nova York . Após uma sele-ção criteriosa, textos e imagens sãodistribuídos para empresas de comu-
nicação associadas em vários países .No Brasil, a AP possui filiais em
São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília ,onde mantém equipes de produçã o
com jornalistas, fotógrafos e cinegra-fistas .
"Queremos aumentar o número d eagências no Brasil porque é um paí s
de grande destaque na América Lati -na e muito importante para os Esta -
dos Unidos", conclui Noblet .
IMPRENSAo¢sr¢
¢DO ForOaQ ¢
Village Voice, a voz
MônicaM. Peres
alternativa de Manhattan Manfrini ,de S.B. do Campo - SP
Jornalismo alternativo define o sema-nário Village Voice, jornal que surgiu em1955 no Greenwich Village, bairro d acidade de Nova York freqüentado por ar-tistas e intelectuais . A nova "voz" foi um a
reação ao macarthismo e às concepçõe sultraconservadoras da política e da vid aque dominavam a América .
Hoje, o jornal é considerado de cen-tro-esquerda, conforme definiu o edi-tor-executivo Richard Goldstein duran-te entrevista concedida aos vencedores doconcursoJORNALISTAS DO FUTUROna redação do semanário . Editorial nãofaz parte desse tablóide, o que permiteaos repórteres produzirem matérias e ex-pressar suas opiniões livremente, sem qu e
o editor interfira .Gente das mais diversas raças, religiões ,
opções sexuais e crenças lêem o sema-
nário, que já foi vendido e hoje é distri-buído gratuitamente na cidade de NovaYork . Nas demais regiões do Estado cus -ta US$ 0.50 .
Para Goldstein, o fato do Village Voice
ser lido pelo povo em geral é uma grand evitória, pois nos Estados Unidos o jorna-lismo é segmentado .
Há cerca de três anos, o tablóide ven-dia aproximadamente 160 mil exempla-res, mas quando passou a ser gratuito du-
plicou o número de leitores, atraindo ointeresse de mais anunciantes, que nã oinfluenciam no conteúdo das matérias ,
mas garantem a sobrevivência do jornal .Cultura, artes, entretenimento, polí-
tica, economia, esportes, histórias do co-
tidiano da cidade preenchem mais de 200páginas de cada edição às terças-feiras .
O semanário incentiva novos talentos
na área cultural, dedicando seis vezes po rano um caderno com resenhas de livrosque não são best sellers e concedem u m
prêmio às peças de teatro alternativo .Nos Estados Unidos circulam mai s
sete jornais com o mesmo formato e es-pírito do Village Voice.
Para Goldstein, o segredo do sucess oestá em escrever o que as pessoas pensa me ninguém tem coragem de falar .
Odiado por uns ,adorado por outros,o Village Voiceconquistou doisprêmios Pulitzerpor suacombatividad ee irreverência
IMPRENSAI1L1
1o Fai¢
verõnica Reportagem investigativa éFraidenraich,
deJaboatão -PE uma terra de naos
Um bom jornalistainvestigativ o
tem de terpresenç a
de espírito eagilidade ao
apurar a informação
"O repórter não precisa mentir, masalgumas vezes é necessário esconder ' par-tes' da verdade para obter as informações
desejadas", disse Carole Agus durantepalestra sobre prática e ética do jornalis-mo investigativo .
Professora da disciplina "Reportage mavançada e redação" da Universidade d e
Columbia, Carole Agus lembrou situaçõe svividas por ela, exemplificando até ond eo jornalista deve ir para produzir a me-lhor matéria possível .
Designada para cobrir uma revolta nu m
presídio, chegou a comprar flores para
enganar a segurança do hospital peniten-ciário onde as vítimas estavam internadas .
"Ao passar pelo guarda na entrada eu
disse `flores' e entrei . Omiti que era repór-
ter, mas não menti " , contou Carole .Na sua opinião, o jornalista deve pro-
curar ângulos que diferenciem sua repor-tagem . Se a turma de repórteres esperauma coletiva, deve-se ir para o lado opos-
to e tentar descobrir algo interessante par a
superar os outros jornais no dia seguinte ."O trabalho do repórter é descobrir o
que realmente aconteceu, dizendo sempr ea verdade . Maus repórteres são pegos pel a
mentira" , acrescentou .Para Carole Agus, o jornalista sai per-
dendo ao usar o telefone como instrumen-to de entrevista . É melhor encontrar-secom o entrevistado, pois face a face pode-
se observar seu jeito de ser, ambiente e es -
tilo de vida .O repórter deve deixá-lo à vontade du-
rante a conversa, fazendo-o sentir que estáfalando com a pessoa certa para revelar as
informações ." Reportagem é uma terra de nãos . Mes-
mo que você leve um fora, lute pela infor-mação", aconselhou a professora .
A primeira impressão sobre CaroleAgus
não foi boa. Sua expressão sisuda não er aanimadora, mas o anfitrião, professo rDerwin Johnson, apresentou-a como um a
das melhores redatoras de Nova York .
Ao descontrair-se e mostrar interesse emaprender o português, cativou os estudantes .
O relato de sua experiência profissio-
nal na área investigativa e o estilo caloros o
da palestrante levaram os JORNALISTA SDO FUTURO a considerá-la uma das
melhores do curso.
IMPRENSA Wit
Um breve momento da
CarineYamamoto
história da teve americana Ferreira ,de Londrina - PR
71
Relembrando o tempo em que não
existia este tipo de câmera, Scotti Willis -ton, professora de jornalismo da Univer-sidade de Columbia, em palestra sobre acobertura de notícias na televisão ame-
ricana, disse que as equipes de reporta -gem eram formadas por, pelo menos, trêspessoas . Depois, essas equipes foram re-duzidas para duas ou uma, o chamadovideorrepórter .
Entretanto, Scotti Williston não con -fia neste profissional sobrecarregado : "ovideorrepórter não é capaz de captar as
informações, gravar as imagens, narrar eentrevistar, tudo ao mesmo tempo" .
Hoje, um emaranhado de canais po rcabo e várias redes de tevê aberta cruzam
o território dos EUA .Mas nem sempre foi assim. O escân-
dalo de Watergate criou uma audiêncianacional no país, e foi no final dos ano s
70 que o telejornalismo começou a da rlucro .
"Hoje, apenas um comercial paga a
produção do Sixty Minutes, o programajornalístico americano de maior audiên-cia", afirma Scotti .
"Para entender a televisão, tem de co-nhecer o rádio" enfatiza a professora, des -tacando que toda legislação da tevê tev e
como base a do rádio . A Federal Com-munications Commission (FCC) estabe-leceu, até o final dos anos 80, uma regu-lamentação rígida . Só depois houve a
abertura do mercado .Atualmente, os programas de notícia s
investem em happy news, as notícias le-
ves . Hard news, as notícias de impacto ,geralmente são veiculadas nos primeiroshorários da manhã, quando os america-
nos estão a caminho do trabalho .Para as hard news a lei é rigorosa: inva-
dir casas para entrevistar criminosos éproibido, por exemplo .
Nas ruas tudo pode ser gravado, masmostrar o rosto de pessoas soment ecom autorização. As crianças só apa-recem na tevê acompanhadas dos pai sou na escola em que estudam . Tudo a
serviço da ética .
Scotti Williston
foi a primeir amulhera operara revolucionáriacâmeraeletrônica nos EUA
IMPRENSAT2
Um GrandePresente
Tereza Halliday
Ver, ouvir e narrar bem são tare-fas do jornalista . Nada melhor para
um aprendiz da profissão do que
conjugar estes verbos em NovaYork, capital financeira e cultura ldo mundo .
E poder observar como se valo-riza estudo e competência no maisrespeitado centro de formação d e
especialistas da notícia e da repor-tagem - a Escola de Jornalismo daUniversidade Columbia .
Considero esta experiência com oo grande prêmio concedido pela re -
vista IMPRENSA aos dez JORNA-LISTASDO FUTURO . Enriqueci -do ainda mais pela vivência intercul-tural, que sempre alarga as mentes ,e pela convivência dos professores e
colegas, que muito ensina em auto-confiança e humildade.
Um grande presente!
Viajaré Precis oJuçara Brites
O admirável mundo virtual nãosubstitui a visita in loco, ver e ouvi rpessoas . Esta foi uma constataçãopartilhada pelos convidados da re-vista IMRENSA à Universidade d eColumbia .
Entrar na redação do histórico The
New York Times, saborear a surpresa d eum recital de violino em uma estaçã ode metrô, conhecer o cotidiano de jor-nalistas brasileiros que trabalham em
Nova York, ou pesquisar em uma das
Juçara Brites é professora da Universi-dade Federal do Espírito Sant o
maiores bibliotecas dos Estados Uni -dos faz diferença, sim .
Participar da vida do campus, fre-quentado por gente de todas as nacio-
nalidades, ensinará a conviver com apluralidade de culturas.
Sorver fragmentos de um dos cur-
sos mais disputados pelos empregado-
res norte-americanos, em busca d ebons profissionais, deixará marcas im -
portantes na vida desses dezJORNA-
LISTAS DO FUTURO.
Saldo parao FuturoMaria Cristina Gobbi
O prêmio JORNALISTAS DOFUTURO oferecido pela revista IM -
PRENSA é um estímulo aos joven saprendizes . Eles puderam conheceruma sociedade na qual o progressomaterial, o desenvolvimento tecnoló-
gico e o consumismo influem no mun-
do inteiro .Nestes dez dias na Universidade de
Columbia, em Nova York, entre visitas
a diversas mídias, atividades acadêmi-
cas intensas, estudos, passeios culturai se turísticos o grupo de alunos teve opor -tunidade, também, de trocar experiên-
cias, fazendo novos amigos.O conhecimento de outra realidade
permitiu uma nova visão a respeito do
Brasil . Agora mais ampla que os limites
dos diversos Estados brasileiros de ondevieram os jovens vencedores.
Foram dias inesquecíveis, cuj o
grande prêmio será contabilizado aolongo da vida e da carreira profissio-nal de cada um.
V
Tereza Halliday Levy é professora daUniversidade Federal de Pernambuco
Maria Cristina Gobbi é professora eassistente da Cátedra Unesco/Umesp