apresentação de ercio thomaz

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1 Manutenção, reformas e desempenho das construções NBR 15575, NBR 5674, NBR 14037, NBR 16280 09/10/2014

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Page 1: Apresentação de Ercio Thomaz

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Manutenção, reformas e desempenho das construções NBR 15575, NBR 5674, NBR 14037, NBR 16280

09/10/2014

Page 2: Apresentação de Ercio Thomaz

NBR 15575 – Desempenho – (19/07/2013)VÁLIDA PARA HABITAÇÕES A norma não se aplica a obras já concluídas / construções pré-existentes, obras em andamento na data da entrada em vigor da norma, projetos protocolados nos órgãos competentes até a data da entrada em vigor da norma, obras de reformas ou retrofit, edificações provisórias.

NBR 14037- Manual de Uso e Manutenção (28/08/2011)

NBR 5674 – Gestão da Manutenção (25/08/2012)

NBR 16280 – Reformas (18/04/2014)

VÁLIDA PARA QUAISQUER TIPOS DE EDIFICAÇÕES

VÁLIDA PARA QUAISQUER TIPOS DE EDIFICAÇÕES -RETROATIVAMENTE

VÁLIDA PARA QUAISQUER TIPOS DE EDIFICAÇÕES

Page 3: Apresentação de Ercio Thomaz

PROGRAMAÇÃO

8h30 - 10h00 Painel 1Visão Geral sobre o Desempenho das Edificações Manutenção de desempenhoao longo da vida útil da edificaçãoEngº Ercio ThomazMesa Redonda- Engº Octávio Galvão Neto, Engº Fábio Villas Boas, Eng. Paulo Grandiski

Engº Claudio Vicente Mitidieri Filho

3

Engº Claudio Vicente Mitidieri Filho

14h00 - 15h30 Painel 2Desempenho de Vedações Verticais - NBR 15575-4:2013 e aplicações.Engº Claudio Vicente Mitidieri FilhoMesa Redonda- Engº Octávio Galvão Neto, Engº Fábio Villas Boas, Eng. Paulo Grandiski

Eng° Ercio Thomaz

16h00 - 17h30 Painel 3Desempenho nos Sistemas de Proteção e Combate à IncendioEngº Antonio Fernando Berto

Page 4: Apresentação de Ercio Thomaz

NORMA DE DESEMPENHO NBR 15575NORMA DE DESEMPENHO NBR 15575

CONCEITOS

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Page 5: Apresentação de Ercio Thomaz

AÇOES NORMAIS SOBRE AS EDIFICAÇÕES

• chuva• sol• poeira

CONCEITOS

DESEMPENHOcomportamento em uso de uma edificação e de seus sistemas

• poeira• crianças• adultos• detergentes• autos• ruídos• fogões• insetos• solo • etc

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Page 6: Apresentação de Ercio Thomaz

Exigências do usuário

Condições de exposição

Edifício e suas partes

Requisitos de

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

Requisitos de desempenho

QualitativosQualitativos

Critérios de desempenho

Quantitativos, em geralQuantitativos, em geral

Métodos de avaliação Análises, cálculos, ensaiosAnálises, cálculos, ensaios

6

Page 7: Apresentação de Ercio Thomaz

NORMA DE DESEMPENHO NBR 15575NORMA DE DESEMPENHO NBR 15575

ORGANIZAÇÃO

7

Page 8: Apresentação de Ercio Thomaz

Parte 1: Requisitos gerais

Parte 2: Requisitos para os sistemas estruturais

Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos

ORGANIZAÇÃO DA NORMA

Parte 4: Requisitos para os sistemas de vedaçõesverticaisinternas e externas

Parte 5: Requisitos para os sistemas de coberturas

Parte 6: Requisitos para os sistemas hidrossanitários

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Page 9: Apresentação de Ercio Thomaz

ORGANIZAÇÃO DO GUIA CBIC

Requisitos gerais (implantação, higiene, etc)

Desempenho estrutural

Segurança contra incêndio

Segurança no uso e operação

Funcionalidade e acessibilidade

9

Conforto tátil e antropodinâmico

Desempenho térmico

Desempenho acústico

Desempenho lumínico

Estanqueidade

Durabilidade

Manutenibilidade / gestão da manutenção predial

Page 10: Apresentação de Ercio Thomaz

Referência aos requisitos e critérios da norma

Referência aos níveis Intermediário e Superior

UTILIZAÇÃO DO GUIA CBIC

Comentários

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Page 11: Apresentação de Ercio Thomaz

NORMA DE DESEMPENHO NBR 15575NORMA DE DESEMPENHO NBR 15575

REQUISITOS GERAIS

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Page 12: Apresentação de Ercio Thomaz

A NBR 15575 estabelece que, para edificações ou conjuntos habitacionais com local de implantação definido, os projetos devem ser desenvolvidos com base nas características geomorfológicas do local, avaliando-se convenientemente os riscos de deslizamentos, enchentes, erosões e outros.

REQUISITOS GERAIS

3.1 – Implantação da obraITEM 6.3 – PT 1

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Page 13: Apresentação de Ercio Thomaz

implantaçãoimplantação

13

Page 14: Apresentação de Ercio Thomaz

3.2 – Saúde, higiene e qualidade do ar

– Condições gerais de salubridade / atendimento a Código Sanitário, teor de poluentes, riscos de contaminação do sistema de água potável, estanqueidade dos sistemas prediais de esgoto, etc

REQUISITOS GERAIS

potável, estanqueidade dos sistemas prediais de esgoto, etc

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3.3 – Adequação ambiental

– Indicações gerais para racionalização do consumo de água e de energia, risco de contaminação do solo e do lençol freático, utilização e reuso de água

Page 15: Apresentação de Ercio Thomaz

NORMA DE DESEMPENHO NBR 15575NORMA DE DESEMPENHO NBR 15575

DESEMPENHO ESTRUTURAL

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Page 16: Apresentação de Ercio Thomaz

DESEMPENHO ESTRUTURAL

4.2 – Estabilidade e resistência do sistema estruturalREQ 7.2 – PT 2, CRIT 7.2.1 – PTE 2

NBR 6120 (Cargas para o cálculo de estruturas de edificações), NBR 8681 (Ações e segurança nas estruturas), NBR 6123 (Forças devidas ao vento em edificações), NBR 6122 (Projeto e execução de devidas ao vento em edificações), NBR 6122 (Projeto e execução de fundações), NBR 6118 (Projeto de estruturas de concreto), NBR 14931 (Execução de estruturas de concreto), NBR 9062 (Projeto e execução de estruturas de concreto pré-moldado), NBR 8800 (Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios), NBR 7190 (Projeto de estruturas de madeira), NBR 15961 (Alvenaria estrutural – blocos de concreto), NBR15812 (Alvenaria estrutural — Blocos cerâmicos), etc

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Page 17: Apresentação de Ercio Thomaz

DESEMPENHO ESTRUTURAL

Estruturas não cobertas por normas prescritivas, ou com modelagem matemática desconhecida (edifícios habitacionais de até 5 pavimentos)

Para edificações com altura ≤ 6,0 m (desde o respaldo da fundação de cota mais baixa até o topo da cobertura), não há necessidade de

( )m

1um

u1u31udu

γ

1Rξ2,01

γ

1.ξ

2

RRRR ⋅⋅⋅−≤

−−=

γm ≥ 1,5 e ξ = [(1+ CVA).(1+ CVB).(1+ CVC)...]

cobertura), não há necessidade de atendimento às dimensões mínimas previstas nas normas prescritivas.

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Page 18: Apresentação de Ercio Thomaz

DESEMPENHO ESTRUTURAL

4.3 – Deslocamentos e estados de fissuração do sistema estruturalREQ 7.3 – PT 2, CRIT 7.3.1 – PTE 2

4.4 – Deslocamentos admitidos e limites de falhas para vedações verticaisCRIT 7.2.1 – PTE 4

4.4 – Limites de fissuras e descolamentos para vedações verticais

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4.4 – Limites de fissuras e descolamentos para vedações verticaisCRIT 7.2.1 – PTE 4

4.5 – Impactos de corpo mole

CRIT 7.4.1 – PT 2, CRIT 7.4.1 – PTE 4, REQ 7.4.3 – PTE 4, CRIT 7.3.1 – PT 5, CRIT 7.2.4 – PTE 6

4.6 – Impactos de corpo duro

CRIT 7.4.2 – PT 2, CRIT 7.6.1 – PTE 4

Page 19: Apresentação de Ercio Thomaz

DESEMPENHO ESTRUTURAL

Joule (1J = N.m ou 1J = kgf x dm)

Page 20: Apresentação de Ercio Thomaz

NORMA DE DESEMPENHO NBR 15575NORMA DE DESEMPENHO NBR 15575

SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO

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Page 21: Apresentação de Ercio Thomaz

SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO

5.1 - Necessidade de dificultar o princípio do incêndio

CRIT 8.5.1 – PT 1

CRIT 8.2.1– PT 1

5.2 - Dificultar a propagação do incêndio

5.3 – Equipamentos de extinção, sinalização e iluminação de emergência

21

CRIT 8.7.1 – PT 1

CRIT 8.3.1 – PT 1

REQ 8.6 – PT 1

5.3 – Equipamentos de extinção, sinalização e iluminação de emergência

5.4 – Facilidade de fuga em situação de incêndio

5.5 – Desempenho estrutural em situações de incêndio

Page 22: Apresentação de Ercio Thomaz

SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO

REQ 8.4 – PT 1

5.7 – Selagem corta-fogo em shafts, prumadas e outrosCRIT 8.3.3 – PT 3

5.8 – Selagem corta-fogo em tubulações de materiais poliméricos

5.6 – Exigências para dificultar inflamação generalizada e limitar a fumaça

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5.8 – Selagem corta-fogo em tubulações de materiais poliméricosCRIT 8.3.5 – PT 3

5.9 – Registros corta-fogo nas tubulações de ventilaçãoCRIT 8.3.7 – PT 3

5.10 – Prumadas enclausuradasCRIT 8.3.9 – PT 3

Page 23: Apresentação de Ercio Thomaz

NORMA DE DESEMPENHO NBR 15575NORMA DE DESEMPENHO NBR 15575

SEGURANÇA NO USO E OCUPAÇÃO

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Page 24: Apresentação de Ercio Thomaz

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Page 25: Apresentação de Ercio Thomaz

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ercio thomaz

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Page 27: Apresentação de Ercio Thomaz

ercio thomaz

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Page 28: Apresentação de Ercio Thomaz

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Page 29: Apresentação de Ercio Thomaz

NORMA DE DESEMPENHO NBR 15575

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NORMA DE DESEMPENHO NBR 15575

DESEMPENHO TÉRMICO

Page 30: Apresentação de Ercio Thomaz

DESEMPENHO TÉRMICO

A norma NBR 15575 não trata de condicionamento artificial. Todos os critérios de desempenho foram estabelecidos com base em condições naturais de insolação, ventilação e outras.

O desempenho térmico depende de diversas características do local da obra

30

diversas características do local da obra (topografia, temperatura e umidade do ar, direção e velocidade do vento etc) e da edificação (materiais constituintes, número de pavimentos, dimensões dos cômodos, pé direito, orientação das fachadas, dimensões e tipo de janelas etc).

Os critérios de desempenho térmico são estabelecidos com base nas zonas bioclimáticas brasileiras, conforme Figura ao lado.

Page 31: Apresentação de Ercio Thomaz

DESEMPENHO TÉRMICO

Avaliação simplificada x avaliação detalhada do desempenho térmico

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Page 32: Apresentação de Ercio Thomaz

DESEMPENHO TÉRMICO

9.2.1 – Valores máximos de temperatura no verãoCRIT 11.3.1 – PT 1

Os valores máximos diários da temperatura do ar interior de recintos de permanência prolongada (salas e dormitórios, sem a presença de fontes internas de calor como ocupantes, lâmpadas e outros equipamentos), devem ser sempre menores ou iguais ao valor máximo diário da temperatura do ar exterior para o dia típico de verão (Nível Mínimo de desempenho). Para os Níveis Intermediário e Superior vide Tabela.

Critério

32

Nível de desempenhoCritério

Zonas 1 a 7 Zona 8

M Ti,máx. ≤ Te,máx. Ti,máx. ≤ Te,máx.

I Ti,máx. ≤ (Te,máx. – 2 °C) Ti,máx. ≤ (Te,máx. – 1 °C)

S Ti,máx. ≤ (Te,máx. – 4 °C) Ti,máx. ≤ (Te,máx. – 2 °C)

Ti,máx. é o valor máximo diário da temperatura do ar no interior da edificação, em graus Celsius.

Te,máx. é o valor máximo diário da temperatura do ar exterior à edificação, em graus Celsius.

Ti,mín. é o valor mínimo diário da temperatura do ar no interior da edificação, em graus Celsius.

Te,mín. é o valor mínimo diário da temperatura do ar exterior à edificação, em graus Celsius.

NOTA Zonas bioclimáticas de acordo com a NBR 15220-3 e Figura do presente Guia.

Page 33: Apresentação de Ercio Thomaz

DESEMPENHO TÉRMICO

9.2.2 – Valores mínimos de temperatura no invernoCRIT 11.4.1 – PT 1

Os valores mínimos diários da temperatura do ar interior de recintos de permanência prolongada (salas e dormitórios), devem ser sempre 3º C maiores que o valor mínimo diário da temperatura do ar exterior para o dia típico de inverno (Nível Mínimo de desempenho). Para os Níveis Intermediário e Superior observar os limites assinalados na Tabela.

Critério

33

Nível de desempenhoCritério

Zonas bioclimáticas 1 a 5 Zonas bioclimáticas 6, 7 e 8

M Ti,mín. ≥ (Te,mín. + 3 °C)

Nestas zonas, este critério nãoprecisa ser verificadoI Ti,mín. ≥ (Te,mín. + 5 °C)

S Ti,mín. ≥ (Te,mín. + 7 °C)

Ti,mín. é o valor mínimo diário da temperatura do ar no interior da edificação, em graus Celsius.

Te,mín. é o valor mínimo diário da temperatura do ar exterior à edificação, em graus Celsius.

NOTA Zonas bioclimáticas de acordo com a NBR 15220-3 e Figura do presente Guia.

Page 34: Apresentação de Ercio Thomaz

NORMA DE DESEMPENHO NBR 15575NORMA DE DESEMPENHO NBR 15575

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DESEMPENHO ACÚSTICO

Page 35: Apresentação de Ercio Thomaz

Ruído = som desagradável� Há fontes geradoras de ruído internas

(vizinhos, instalações prediais) e externas ao edifício (veículos e estabelecimentos comerciais).

� Desenvolvem-se atividades que são +

� Desenvolvem-se atividades que são perturbadas ou interrompidas por ruído: sono, descanso, trabalhos intelectuais.

� Estas atividades requerem silêncio ou grande concentração, e são incompatíveis com as que produzem ruído.

35

+

Page 36: Apresentação de Ercio Thomaz

DESEMPENHO ACÚSTICO

10.3.1 – Isolação sonora de paredes entre ambientes – ensaios de campoCRIT 12.3.2 – PT 4

ElementoDnT,w

dB

Nível de

desempenho

Parede entre unidades habitacionais autônomas (parede de geminação), nas situações onde não haja ambiente dormitório

40 a 44 M

45 a 49 I

≥ 50 S

Parede entre unidades habitacionais autônomas (parede de

geminação), no caso de pelo menos um dos ambientes ser

dormitório

45 a 49 M

50 a 55 I

≥ 55 S

36

Parede cega de dormitórios entre uma unidade habitacional e

áreas comuns de trânsito eventual, tais como corredores e

escadaria nos pavimentos

40 a 44 M

45 a 49 I

≥ 50 S

Parede cega de salas e cozinhas entre uma unidade habitacional

e áreas comuns de trânsito eventual, tais como corredores e

escadaria dos pavimentos

30 a 34 M

35 a 39 I

≥ 40 S

Parede cega entre uma unidade habitacional e áreas comuns de

permanência de pessoas, atividades de lazer e atividades

esportivas, tais como home theater, salas de ginástica, salão de

festas, salão de jogos, banheiros e vestiários coletivos, cozinhas

e lavanderias coletivas

45 a 49 M

50 a 54 I

≥ 55 S

Conjunto de paredes e portas de unidades distintas separadas

pelo hall (DnT,w obtida entre as unidades)

40 a 44 M

45 a 49 I

≥ 50 S

Page 37: Apresentação de Ercio Thomaz

DESEMPENHO ACÚSTICO

10.3.5 – Isolamento de ruído aéreo de entrepisos e coberturas acessíveis

CRIT 12.3.2 – PT 3

ElementoDnT,w

dBNível de

desempenho

- Sistema de piso separando unidades habitacionais autônomas de áreas em que um

dos recintos seja dormitório

45 a 49 M

50 a 54 I

37

dos recintos seja dormitório50 a 54 I

≥ 55 S

- Sistema de piso separando unidades habitacionais autônomas de áreas comuns de trânsito eventual, como corredores e escadaria nos pavimentos, bem como em pavimentos distintos

- Sistema de piso separando unidades habitacionais autônomas de áreas onde não haja dormitório

40 a 44 M

45 a 49 I

≥ 50 S

- Sistema de piso separando unidades habitacionais autônomas de áreas comuns de

uso coletivo, para atividades de lazer e esportivas, tais como home theater, salas

de ginástica, salão de festas, salão de jogos, banheiros e vestiários coletivos,

cozinhas e lavanderias coletivas

45 a 49 M

50 a 54 I

≥ 55 S

Page 38: Apresentação de Ercio Thomaz

DESEMPENHO ACÚSTICO

10.3.6 – Isolação a ruídos de impacto de pisos e coberturas acessíveis

CRIT 12.3.1 – PT 3, CRIT 12.4.2 – PT 5

ElementoL’nT,w

dB

Nível de

desempenho

Devem ser avaliados os dormitórios da unidade habitacional.

Sistema de piso separando unidades habitacionais autônomas posicionadas em

pavimentos distintos

66 a 80 M

56 a 65 I

≤55 S

Cobertura acessível ou sistema de piso de áreas de uso coletivo (atividades de

lazer e esportivas, tais como home theater, salas de ginástica, salão de festas,

salão de jogos, banheiros e vestiários coletivos, cozinhas e lavanderias coletivas)

sobre unidades habitacionais autônomas

51 a 55 M

46 a 50 I

≤ 45 S

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Page 39: Apresentação de Ercio Thomaz

NORMA DE DESEMPENHO NBR 15575

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NORMA DE DESEMPENHO NBR 15575

DESEMPENHO LUMÍNICO

Page 40: Apresentação de Ercio Thomaz

DESEMPENHO LUMÍNICO

11.1 – Níveis requeridos de iluminância natural – processo de simulação CRIT 13.2.1 – PT 1

Dependência

Iluminamento geral para os níveis de desempenho

lux

M* I S

Sala de estar

Contando unicamente com iluminação natural, os níveis gerais de iluminância devem atender ao disposto na Tabela. As simulações devem ser realizadas com emprego do algoritmo apresentado na NBR 15215–3, atendendo diversas condições relacionadas no critério acima indicado.

40

Dormitório

Copa/cozinha

Área de serviço

≥ 60 ≥ 90 ≥ 120

Banheiro

Corredor ou escada interna à

unidade

Corredor de uso comum (prédios)

Escadaria de uso comum (prédios)

Garagens/estacionamentos

Não requerido ≥ 30 ≥ 45

* Valores mínimos obrigatórios, conforme Critério 13.2.1. da NBR 15575-1

NOTA 1 Para os edifícios multipiso, são permitidos para as dependências situadas no pavimento térreo

ou em pavimentos abaixo da cota da rua níveis de iluminância ligeiramente inferiores aos valores especificados na

tabela acima (diferença máxima de 20 % em qualquer dependência).

NOTA 2 Os critérios desta tabela não se aplicam às áreas confinadas ou que não tenham iluminação

natural.

NOTA 3 Deve-se verificar e atender às condições mínimas requeridas pela legislação local.

ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013Iluminação de ambientes de trabalho Parte 1: Interior

Page 41: Apresentação de Ercio Thomaz

DESEMPENHO LUMÍNICO

11.2 – Medição in loco: níveis requeridos de Fator de Luz Diurna (FLD)CRIT 13.2.3 – PT 1

Contando unicamente com iluminação natural, o Fator de Luz Diurna (FLD) nas diferentes dependências das construções habitacionais deve atender ao disposto na Tabela. FLD deve ser determinado de acordo com a ISO 5034–1: “Daylight In Interiors - General Requirements”.

DependênciaFLD (%) para os níveis de desempenho

M* I S

Sala de estar

41

Dormitório

Copa/cozinha

Área de serviço

≥ 0,50 % ≥ 0,65 % ≥ 0,75 %

Banheiro

Corredor ou escada interna à unidade

Corredor de uso comum (prédios)

Escadaria de uso comum (prédios)

Garagens/estacionamentos

Não requerido ≥ 0,25 % ≥ 0,35 %

* Valores mínimos obrigatórios, conforme Critério 13.2.3. da NBR 15575-1

NOTA 1 Para os edifícios multipiso, são permitidos para as dependências situadas no pavimento térreo ou em

pavimentos abaixo da cota da rua níveis de iluminância ligeiramente inferiores aos valores especificados na tabela acima

(diferença máxima de 20 % em qualquer dependência).

NOTA 2 Os critérios desta tabela não se aplicam às áreas confinadas ou que não tenham iluminação natural.

Fator de Luz Diurna: Parcela da luz difusa proveniente do exterior que atinge o ponto interno de medida. Razão percentual entre a iluminância interna no ponto de referência (centro do cômodo, a 0,75m de altura) e a iluminãncia externa disponível, sem incidência da radiação direta do sol.

41

Page 42: Apresentação de Ercio Thomaz

NORMA DE DESEMPENHO NBR 15575NORMA DE DESEMPENHO NBR 15575

ESTANQUEIDADE

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Page 43: Apresentação de Ercio Thomaz

ESTANQUEIDADE

12.1 - Estanqueidade à água de pisos

12.1.1 - Estanqueidade de pisos sujeitos à umidade ascendente CRIT 10.2.1 – PT 3

A ascenção de umidade do solo ocorre com intensidade bem maior nos solos predominantemente argilosos, sendo

43

predominantemente argilosos, sendo que sua migração para a construção é usualmente impedida com a impermeabilização das fundações e interposição de manta plástica ou camada de brita entre o solo e o contrapiso logo acima dele. Para qualquer sistema que venha a ser utilizado, deve-se evitar a percolação de umidade através de pontes representadas por contrapisos, revestimentos e outros.

Page 44: Apresentação de Ercio Thomaz

ESTANQUEIDADE

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Page 45: Apresentação de Ercio Thomaz

ESTANQUEIDADE

Page 46: Apresentação de Ercio Thomaz

NORMA DE DESEMPENHO NBR 15575

46

NORMA DE DESEMPENHO NBR 15575

DURABILIDADE

Page 47: Apresentação de Ercio Thomaz

CONCEITOS

47

Page 48: Apresentação de Ercio Thomaz

DURABILIDADE

13.1 – Vida útil de projeto da edificação habitacional e de suas partesCRIT 14.2.1 – PT 1

Sistema

VUP

anos

Mínimo Intermediário Superior

≥63

Tabela C.5 – Vida Útil de Projeto m ínima, intermediária e superior (VUP)*

48

Estrutura ≥ 50 ≥63 ≥ 75

Pisos internos ≥ 13 ≥17 ≥ 20

Vedação vertical externa ≥ 40 ≥50 ≥ 60

Vedação vertical interna ≥ 20 ≥25 ≥ 30

Cobertura ≥ 20 ≥25 ≥ 30

Hidrossanitário ≥ 20 ≥25 ≥ 30

* Considerando periodicidade e processos de manutenção segundo a NBR 5674 e especificados no respectivo Manual deUso, Operação e Manutenção entregue ao usuário elaborado em atendimento à NBR 14037.

Page 49: Apresentação de Ercio Thomaz

Parte da edificação Exemplos

VUP

anos

MínimoIntermediári

oSuperior

Estrutura principal Fundações, elementos estruturais (pilares, vigas, lajes e outros), paredes estruturais, estruturas periféricas, contenções e arrimos ≥ 50 ≥63 ≥ 75

Estruturas auxiliares Muros divisórios, estrutura de escadas externas ≥ 20 ≥25 ≥ 30

Vedação externa Paredes de vedação externas, painéis de fachada, fachadas-cortina ≥≥≥≥ 40 ≥50 ≥ 60

Vedação interna Paredes e divisórias leves internas, escadas internas, guarda-corpos ≥≥≥≥ 20 ≥25 ≥ 30

Cobertura

Estrutura da cobertura e coletores de águas pluviais embutidosTelhamentoCalhas de beiral e coletores de águas pluviais aparentes, subcoberturas facilmente substituíveis Rufos, calhas internas e demais complementos (de ventilação, iluminação, vedação)

≥≥≥≥ 20≥ 13≥ 4

≥ 8

≥25≥17≥5

≥10

≥ 30≥ 20≥ 6

≥ 12

Revestimento interno aderido Revestimento de piso, parede e teto: de argamassa, de gesso, cerâmicos, pétreos, de tacos e assoalhos e sintéticos ≥≥≥≥ 13 ≥17 ≥ 20

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Revestimento interno não aderido

Revestimentos de pisos: têxteis, laminados ou elevados; lambris; forros falsos ≥ 8 ≥10 ≥ 12

Revestimento de fachada aderido e não aderido Revestimento, molduras, componentes decorativos e cobre-muros ≥ 20 ≥25 ≥ 30

Piso externo Pétreo, cimentados de concreto e cerâmico ≥ 13 ≥17 ≥ 20

PinturaPinturas internas e papel de paredePinturas de fachada, pinturas e revestimentos sintéticos texturizados

≥ 3≥ 8

≥4≥10

≥ 5≥ 12

Impermeabilização manutenível sem quebra de revestimentos

Componentes de juntas e rejuntamentos; mata-juntas, sancas, golas, rodapés e demais componentes de arremateImpermeabilização de caixa d’água, jardineiras, áreas externas com jardins, coberturas não utilizáveis, calhas e outros

≥ 4

≥ 8

≥5

≥10

≥ 6

≥ 12

Impermeabilização manutenível somente com a quebra dos revestimentos

Impermeabilizações de áreas internas, de piscina, de áreas externas com pisos, de coberturas utilizáveis, de rampas de garagem etc. ≥ 20 ≥25 ≥ 30

Page 50: Apresentação de Ercio Thomaz

DURABILIDADE

Page 51: Apresentação de Ercio Thomaz

DURABILIDADE

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Page 52: Apresentação de Ercio Thomaz

Prazos de garantia sugeridos na nbr 15.575

Sistemas, elementos, componentes e instalaçõesPrazos de garantia recomendados

1 ano 2 anos 3 anos 5 anos

Fundações, estrutura principal, estruturas periféricas, contenções e arrimos

Segurança e estabilidade global Estanqueidade de fundações e contenções

Paredes de vedação, estruturas auxiliares, estruturas de cobertura, estrutura das escadarias internasou externas, guarda-corpos, muros de divisa e telhados

Segurança e integridade

Equipamentos industrializados (aquecedores de passagem ou acumulação, motobombas, filtros, interfone, automação de portões, elevadores e outros)

Sistemas de dados e voz, telefonia, vídeo e televisão

Instalação

Equipamentos

Sistema de proteção contra descargas atmosféricas, sistema de combate a incêndio, pressurização das escadas, iluminação de emergência, sistema de segurança patrimonial

Instalação

Equipamentos

Porta corta-fogoDobradiças e molas

Integridade de portas e batentesmolas batentes

Instalações elétricas

tomadas/interruptores/disjuntores/fios/cabos/eletrodutos/caixas e quadros

Equipamentos Instalação

Instalações hidráulicas - colunas de água fria, colunas de água quente, tubos de queda de esgoto.

Instalações de gás - colunas de gás.

Integridade e estanqueidade

Instalações hidráulicas e gás coletores/ramais/louças/caixas de descarga/bancadas/metais sanitários/sifões/ligações flexíveis/ válvulas/registros/ralos/tanques

Equipamentos Instalação

Impermeabilização Estanqueidade

Esquadrias de madeira Empenamento Descolamento

Fixação

Esquadrias de aço Fixação, Oxidação

Esquadrias de alumínio e de PVC

Partes móveis (inclusive recolhedores de palhetas, motores e conjuntos elétricos de acionamento)

Borrachas, escovas, articulações, fechos e roldanas

Perfis de alumínio, fixadores e revestimentos em painel de alumínio

Page 53: Apresentação de Ercio Thomaz

ANÁLISE CRÍTICA / IMPLICAÇÕES DA NBR 15575- Norma técnica alinhada com a modernidade / maior e melhor auto-

regulamentação de um setor produtivo brasileiro

- Norma muito abrangente, induz grande mudança de cultura

- Necessidade de 4 ou 5 anos para completa adaptação dos setores

- Há certa dificuldade de total entendimento dos conceitos, há pontos

53

- Há certa dificuldade de total entendimento dos conceitos, há pontos relativamente dúbios na redação webforum CBIC

- Necessidade de agregar conceitos e valores aos projetos / certa relutância de alguns projetistas

- Necessidade de catálogos técnicos de materiais e componentes

- Alguns setores já se movimentam concretamente nesta direção

- PMCMV, CDHU e outros órgãos começam a lançar as bases para agregar critérios de desempenho às licitações

- Conceito deve no futuro ser estendido para outros tipos de obras

Page 54: Apresentação de Ercio Thomaz

NORMA DE DESEMPENHO NBR 15575

54

NORMA DE DESEMPENHO NBR 15575MANUAL DE USO E OPERAÇÃO – NBR 14037

Page 55: Apresentação de Ercio Thomaz

• abnt nbr 14037 x abnt nbr 15575• responsabilidades

Diretrizes para elaboração de manuais de uso,operação e manutenção das edificações –Requisitos para elaboração e apresentação dos conteúdos

ABNT NBR 14037ABNT NBR 14037

55

• responsabilidades• conteúdo básico dos manuais• projeto visando à manutenção• periodicidade das manutenções• listas de verificação• procedimentos de manutenção• gestão da manutenção ► (NBR 5674)

ABNT NBR 14037ABNT NBR 14037

A NBR 15575 – Partes 1 a 6 estabelece que todos os componentes, elementos e sistemas devam manter a capacidade funcional durante a vida útil de projeto, sendo necessário para tanto que sejam procedidas intervenções periódicas de manutenções preventivas e corretivas especificadas pelos respectivos fornecedores.

As manutenções devem ser realizadas em obediência ao Manual de Uso, Operação e Manutenção fornecido pelo incorporador e/ou pela construtora, devendo tal manual ser elaborado em obediência à norma NBR 14037.

Page 56: Apresentação de Ercio Thomaz

Capítulo do Manual Conteúdo / SubdivisãoRespectivo item da NBR 14037

1. Apresentação

Índice 5.1.1

Introdução 5.1.2

Definições 5.1.3

2. Garantias e assistência técnica

Garantias 5.2.1

Assistência técnica 5.2.3

3. Memorial descritivo 5.3

4. Fornecedores

Relação de fornecedores 5.4.1

Relação de projetistas 5.4.2

Serviços de utilidade pública 5.4.3

Sistemas hidrossanitários

Capítulo do Manual Conteúdo / SubdivisãoRespectivo item da NBR 14037

6. Manutenção

Programa de manutenção 5.6.1

Registros 5.6.2

Verificações 5.6.3

7. Informações complementares

Meio ambiente esustentabilidade

5.7.1

Segurança 5.7.2

Operação dosequipamentos e suasligações

5.7.3

Documentação técnica elegal

5.7.4

MANUAL CF. NBR 14037

5. Limpeza e uso do imóvel

Sistemas hidrossanitários

5.5

Sistemas eletro-eletrônicos

Sistema de proteção contra descargas atmosféricasSistemas de ar condicionado, ventilação e calefação

Sistemas de automação

Sistemas de comunicação

Sistemas de incêndio

Fundações e estruturas

Vedações

Revestimentos internos e externos

Pisos

Coberturas

Jardins, paisagismo e áreas de lazer

Esquadrias e vidros

Pedidos de ligações públicas

legal

Elaboração e entrega domanual

5.7.5

Atualização do manual 5.7.6

O construtor e/ou incorporador devem especificar em projeto e/ou nos manuais todas as condições de uso, operação e manutenção da obra, incluindo recomendações para prevenir falhas e acidentes decorrentes de uso inadequado (contato com eletricidade, utilização de piscinas, alterações na estrutura, etc).

56

Page 57: Apresentação de Ercio Thomaz

57

Page 58: Apresentação de Ercio Thomaz

PROJETO VISANDO À MANUTENÇÃO

58

PROJETO VISANDO À MANUTENÇÃO

Page 59: Apresentação de Ercio Thomaz
Page 60: Apresentação de Ercio Thomaz

60

Page 61: Apresentação de Ercio Thomaz

MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO

61

MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO

Page 62: Apresentação de Ercio Thomaz

MANUAL CF. NBR 14037

6262

DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA DO CONDOMÍNIO

• Documentos de responsabilidade da Construtora / Incorporadora

• Documentos de responsabilidade do Síndico e/ou Administradora

Page 63: Apresentação de Ercio Thomaz

DocumentoFornecimento inicial a cargo:

Responsável pela renovação

Periodicidade da renovação

Manual do Proprietário Construtora / Incorporadora Não há Não háManual das Áreas Comuns Construtora / Incorporadora Não há Não há

Certificado de Garantia dos Equipamentos Instalados Construtora / IncorporadoraSíndico e / ou

AdministradoraA cada nova aquisi-ção /

manutenção

Notas Fiscais dos Equipamentos Construtora / IncorporadoraSíndico e / ou

AdministradoraA cada nova aquisi-ção /

manutençãoManuais Técnicos de Uso, Operação e Manutenção dos Equipamentos Instalados

Construtora / IncorporadoraSíndico e / ou

AdministradoraA cada nova aquisi-ção /

manutençãoHabite-se Construtora / Incorporadora Não há Não háAverbação / matrícula no Cartório de Registro de Imóveis

Construtora / Incorporadora Não há Não há

Alvará de Aprovação e Execução de Edificação Construtora / Incorporadora Não há Não háProjetos legais aprovados Prefeitura

Construtora / Incorporadora Não há Não háIncêndio

Pro

jeto

s E

xecu

tivos

(em

m

eio

elet

rôni

co)

ArquiteturaEstruturaInstalações Elétricas

63

Pro

jeto

s E

xecu

tivos

(em

m

eio

elet

rôni

co)

Construtora / Incorporadora Não há Não há

Instalações ElétricasInstalações HidráulicasSPDA – Sistema deProteção de DescargaAtmosférica

Especificação (anexa a este Manual) Construtora / Incorporadora Não há Não háAta da Assembléia de Instalação do Condomínio (registrada)

Construtora / IncorporadoraSíndico e / ou

AdministradoraA cada alteração do

Síndico

Convenção Condominial Construtora / IncorporadoraSíndico e / ou

Administradora

Quando necessário, requer aprovação da Assembléia do

cond.

Regimento Interno Construtora / IncorporadoraSíndico e / ou

Administradora

Quando necessário, requer aprovação da Assembléia do

cond.

Relação de Proprietários Construtora / IncorporadoraSíndico e / ou

AdministradoraA cada alteração

Relação de MoradoresSíndico e / ou

AdministradoraSíndico e / ou

AdministradoraA cada alteração

Page 64: Apresentação de Ercio Thomaz

CARACTERÍSTICAS DO IMÓVEL

• Quadro geral de áreas e número de garagens

• Área das unidades tipo:

• Localização dos ambientes por pavimento

MANUAL CF. NBR 14037

64

• Memorial descritivo da construção

• Relação de projetistas

• Fornecedores de materiais e equipamentos

• Vida útil de projeto

• Desempenho técnico previsto para o imóvel

Page 65: Apresentação de Ercio Thomaz

Conforme classificações previstas na norma brasileira NBR 15.575, que prevê os níveis Mínimo (M ), Intermediário (I ) e Superior (S), a presente obra foi projetada para que fossem atingidos os seguintes níveis de desempenho:

REQUISITO / EXIGÊNCIA DO USUÁRIO NÍVEL DE DESEMPENHO

Iluminação natural

Iluminação artificial

Desempenho térmico no verão

Desempenho térmico no inverno

65

Isolação térmica da cobertura

Isolação acústica do telhado / coberturas acessíveis (som aéreo)

Isolação acústica de coberturas acessíveis (ruído de impacto)

Isolação acústica das fachadas

Isolação acústica entre unidade autônoma e áreas comuns

Isolação acústica dos entrepisos – som aéreo

Isolação acústica dos entrepisos – ruídos de impacto*

Estanqueidade à água da cobertura

Estanqueidade à água das fachadas

Estanqueidade à água das janelas

Page 66: Apresentação de Ercio Thomaz

GARANTIAS E ASSISTÊNCIA TÉCNICA

• Vistoria para recebimento do imóvel

• Manual do síndico / do proprietário

MANUAL CF. NBR 14037

66

• Vistorias técnicas

• Solicitação de assistência técnica

• Prazos de garantia

• Perda da garantia

Page 67: Apresentação de Ercio Thomaz

MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA

• Estrutura, fundações e contenções

• Paredes internas e tetos

MANUAL CF. NBR 14037

67

• Fachadas pisos

• Revestimentos de pisos e paredes

• Esquadrias

• Impermeabilizações

• Instalações / equipamentos

Page 68: Apresentação de Ercio Thomaz

Paredes e tetos com argamassa e pintura, internas e externas

68

Manutenção de pinturas e texturas (internas e externas)

Page 69: Apresentação de Ercio Thomaz

Manutenção janelas de madeira (Secovi / SindusconSP)

69

Situações não cobertas pela garantia • Peças que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso.??

Page 70: Apresentação de Ercio Thomaz

RESPONSABILIDADES

70

RESPONSABILIDADES

Page 71: Apresentação de Ercio Thomaz

RESPONSABILIDADES CONSTRUTORA / INCORPORADORA

• Fornecer os documentos relacionados no Manual;

• Redigir os documentos provisórios de constituição do condomínio, indicando síndico provisório;

MANUAL CF. NBR 14037

71

condomínio, indicando síndico provisório;

• Elaborar e entregar ao condomínio o Termo de Garantia, Manual do Proprietário e Manual das Áreas Comuns;

• Realizar os serviços de assistência técnica dentro dos prazos e condições de garantia;

• Prestar esclarecimentos técnicos sobre materiais, métodos construtivos e equipamentos instalados.

Page 72: Apresentação de Ercio Thomaz

RESPONSABILIDADES SÍNDICO

• Nomear ou fazer eleger subsíndico;

• Organizar / facultar a eleição dos membros do conselho deliberativo;

• Contratar mão de obra própria ou terceirizada para as atividades de portaria, segurança predial, jardinagem, limpeza e outras;

MANUAL CF. NBR 14037

72

portaria, segurança predial, jardinagem, limpeza e outras;

• Implantar e acompanhar o Programa de Manutenção Preventiva, valendo-se das diretrizes do Manual, normas técnicas e legislação;

• Supervisionar as atividades de manutenção, uso, conservação e limpeza das áreas comuns e equipamentos coletivos do condomínio;

• Administrar e aprovar os recursos para a realização das manutenções;

• Preparar as prestações de contas previstas na gestão do condomínio;

Page 73: Apresentação de Ercio Thomaz

• Manter o Arquivo do Síndico sempre completo / repassá-lo ao sucessor

• Registrar as manutenções realizadas na forma prevista na NBR 5674

• Coletar e arquivar todos os documentos relacionados à manutenção

• Contratar e treinar mão de obra própria, ou empresas especializadas para realização das manutenções preventivas e corretivas;

MANUAL CF. NBR 14037

73

realização das manutenções preventivas e corretivas;

• Fazer cumprir as normas de Segurança no Trabalho;

• Fazer cumprir a Convenção e o Regimento Interno do Condomínio;

• Contratar em regime de urgência serviços ou obras que possam por em risco a saúde e a integridade física de usuários ou outros;

• Responsabilizar-se civilmente por eventuais acidentes e prejuízos materiais que possam decorrer de manutenções inadequadas

Page 74: Apresentação de Ercio Thomaz
Page 75: Apresentação de Ercio Thomaz

UTILIZAÇÃO DO IMÓVEL

75

UTILIZAÇÃO DO IMÓVEL

Page 76: Apresentação de Ercio Thomaz

OPERAÇÃO DO CONDOMÍNIO

• Uso racional de água e energia / destinação do lixo

• Segurança patrimonial

• Segurança e saúde no trabalho

MANUAL CF. NBR 14037

76

• Segurança e saúde no trabalho

• Pedidos de ligações

• Serviços de mudança e transporte

• Aquisição e instalação de equipamentos

• Modificações e reformas

• Cuidados no uso e operação do imóvel

Page 77: Apresentação de Ercio Thomaz

• Manter as crianças longe de churrasqueiras, fornos de pizza, fogões

• Não permitir que crianças circulem pelas rampas de acesso de veículos e garagens,vedando nesses locais bicicletas, skates, etc

• Não permitir o acesso de crianças desacompanhadas às escadarias do edifício, casas de bombas, casas de máquinase outros.

77

do edifício, casas de bombas, casas de máquinase outros.

• Não permitir que crianças desacompanhadas se aproximem ou freqüentempiscinas, salas de fitness, playgrounds, salão de jogos

• Instruir e fiscalizar as crianças para não arremessarem brinquedos ou objetos para dentro de piscinas, fontes e espelhos d’água.

• Não dispor ao lado de guarda-corpos vasos que propiciem apoio. Crianças podem subir e se projetar sobre o guarda-corpo.

Page 78: Apresentação de Ercio Thomaz

ORIENTAÇÕES PARA CASOS DE EMERGÊNCIA

• Incêndio

• Vazamentos em tubulações de gás

MANUAL CF. NBR 14037

78

• Vazamentos em tubulações hidráulicas

• Entupimentos em tubulações de esgoto ou de águas pluviais

• Curto-circuíto em instalações elétricas

• Parada súbita de elevadores

• Sistemas de segurança

Page 79: Apresentação de Ercio Thomaz

ANÁLISE CRÍTICA / IMPLICAÇÕES DA NBR 14037- Excesso de exigências burocráticas e da documentação exigida para

os condomínios (muitos órgãos de controle / poucos controles)

- Necessidade de linguagem mais simples e acréscimo de definições, como piso acústico, skimmer, subcobertura, sobretensão, etc

- Necessidade de relativizar exigências para indústrias, hospitais, - Necessidade de relativizar exigências para indústrias, hospitais, escolas, habitações unifamiliares e habitações multifamiliares

- Manuais muitas vezes indicam necessidade de contratação de empresas capacitadas ou especializadas para trabalhos simples

- Manuais muitas vezes indicam intervalos muito pequenos entre sucessivas manutenções (economia?, sustentabilidade?)

- Desejável que a norma agregue anexos propondo planilhas de inspeção, processos e intervalos de manutenção

- Forte tendência do surgimento de empresas de manutenção predial 79

Page 80: Apresentação de Ercio Thomaz

NORMA DE DESEMPENHO NBR 15575

80

NORMA DE DESEMPENHO NBR 15575GESTÃO DA MANUTENÇÃO – NBR 5674

Page 81: Apresentação de Ercio Thomaz
Page 82: Apresentação de Ercio Thomaz

Manutenção de edificações - Requisitos para o sistema de gestão de manutenção(sintese da norma ABNT NBR 5674:2012)

1. Escopo e abrangência

2. Definições importantes

3. Requisitos / instrumentos do sistema de gestão da manutenção3.1. Organização do sistema de gestão da manutenção3.2. Provimento dos recursos3.3. Planejamento anual das atividades3.4. Previsão orçamentária anual

82

4. Operação do sistema de gestão da manutenção4.1. Programa de manutenção 4.2 Listas de verificação e relatórios de inspeção 4.3. Registros e arquivamento de documentos 4.4. Indicadores de eficiência da gestão do sistema de manutenção

5. Incumbências e responsabilidades

6. Exemplo de Programa de Manutenção Preventiva

7. Documentos integrantes do Programa de Manutenção Preventiva

8. Modelos de registros das verificações realizadas

Page 83: Apresentação de Ercio Thomaz

MANUTENIBILIDADE

1. Escopo e abrangência

A Norma NBR5674 estabelece requisitos para a gestão do sistema de manutenção de obras em geral, incluindo aquelas existentes antes do inicio de vigência da norma.

Todos os requisitos incluídos na norma levam em conta os prazos de vida útil de projeto Todos os requisitos incluídos na norma levam em conta os prazos de vida útil de projeto previstos na norma NBR 15575previstos na norma NBR 15575, ou seja, admite-se implicitamente que as VUPs definidas para habitações sejam também utilizadas para parametrizar outros tipos de obras

83

empresa capacitada organização ou pessoa que tenha recebido capacitação, orientação e responsabilidade de profissional habilitado e trabalhe sob responsabilidade de profissional habilitado

empresa especializada organização ou profissional liberal que exerce função na qual é exigida qualificação técnica específica e cujo controle e disciplina são deferidos legalmente aos conselhos e ordens

equipe de manutenção legal pessoas que realizam diversos serviços, tendo recebido orientação e possuindo conhecimento de prevenção de riscos e acidentes

2. Definições importantes

Page 84: Apresentação de Ercio Thomaz

MANUTENIBILIDADE

3. Requisitos / instrumentos do sistema de gestão da manutenção

3.1. Organização do sistema de gestão da manutenção

- Diretrizes visando a preservar o desempenho da obra ao longo do tempo

- Coordenar os diferentes tipos de manutenção

- Definir incumbências e autonomia de decisão aos envolvidos

- Estabelecer adequado fluxo de informações e registros

84

- Estabelecer adequado fluxo de informações e registros

- Equacionar tudo o que for necessário para que a manutenção seja realizada de maneira eficiente: responsabilidades, equipes, terceirização, orçamento, registros.

A NBR 5674 possibilita flexibilizar os programas de manutenção em função da tipologia, tamanho da obra, localidade etc, apresentando exemplos de modelos não restritivos.

3.2. Provimento dos recursos

Deve ser prevista infraestrutura material, financeira e de recursos humanos, capaz de atender limpeza e conservação rotineiras, manutenções corretivas e preventivas.

3.3. Planejamento anual das atividades

Page 85: Apresentação de Ercio Thomaz

4. Operação do sistema de gestão da manutenção

4.1. Programa de manutenção

O programa deve determinar responsáveis pela execução (equipes próprias, empresa capacitada ou especializada), documentos de referência e os recursos necessários. Deve basear-se no Manual de Uso, Operação e Manutenção, e também em projetos, memoriais, catálogos técnicos etc, contemplando:

85

a) descrição das atividades

b) escala de prioridades entre os diversos serviços

c) periodicidade das inspeções e manutenções preventivas

d) identificação dos responsáveis pelas inspeções e manutenções

e) relatórios das inspeções constando as não conformidades encontradas

f) documentação e formas de comprovação da execução das manutenções

g) custos previstos e forma de controle dos custos incorridos

Page 86: Apresentação de Ercio Thomaz

MANUTENIBILIDADE

4.2 Listas de verificação e relatórios de inspeção

As inspeções devem considerar as características de cada obra, tipo de acabamentos etc, sendo realizadas com base em listas de verificação que facilitem os registros e sua recuperação.

Listas de verificação devem indicar “quando”, “onde”, “como” e “o que” deve ser inspecionado, apresentando campos para registro da normalidade ou anormalidade

86

inspecionado, apresentando campos para registro da normalidade ou anormalidade de componentes, materiais, acessórios e outros. Os relatórios das inspeções devem:

a) descrever a degradação de cada sistema, elemento, componente, equipamento;

b) apontar e estimar a perda do seu desempenho;

c) comparar metas previstas versus metas efetivas, tanto físicas como financeiras;

d) recomendar ações para minimizar os serviços de manutenção corretiva;

e) ser preditivo / prognosticar a evolução de eventuais falhas constatadas.

Page 87: Apresentação de Ercio Thomaz

MANUTENIBILIDADE

4.3. Registros e arquivamento de documentos

Deve-se documentar o planejamento, programa anual, inspeções e manutenções, de forma a propiciar evidências da gestão do programa da manutenção. A documentação deve incluir:

a) Manual de Operação, Uso e Manutenção conforme norma NBR 14037;

b) manual dos fornecedores dos equipamentos e serviços;

87

c) planejamento / programa anual de manutenção / o previsto e o efetivado;

e) propostas técnicas / contratos firmados;

f) catálogos, memoriais descritivos, projetos, desenhos, procedimentos executivos

g) relatórios de inspeção, datados e assinados pelo responsável técnico

h) documentos listados no Anexo A da NBR 14037 (AVCB, licenças ambientais, certificado de limpeza e desinfecção de reservatórios de água potável, etc)

i) Registros de serviços de manutenção realizados (conforme Anexo B da 5674)

j) ata das reuniões de assuntos afetos à manutenção.

Page 88: Apresentação de Ercio Thomaz

5. Incumbências e responsabilidades

5.1.Construtor ou incorporador

►preparar e entregar o Manual de Operação, Uso e Manutenção, elaborado em atendimento à norma NBR 14037

5.2.Proprietário , síndico, profissional ou empresa terceirizada responsável pela

88

5.2.Proprietário , síndico, profissional ou empresa terceirizada responsável pela gestão da manutenção

► atender à NBR 5674, a outras normas aplicáveis e ao Manual de Operação, Uso e Manutenção

5.3.Usuários da edificação, proprietários, inquilinos, condôminos, cessionários

► cumprir e prover os recursos para o programa de manutenção preventiva da sua unidade e das áreas comuns.

Page 89: Apresentação de Ercio Thomaz

5.4. Empresa ou profissional responsável pela gestão do sistema de manutenção

► assessorar o proprietário ou síndico nas decisões sobre a manutenção

► providenciar e manter atualizados os documentos e registros da edificação, fornecer documentos que comprovem a realização da manutenção

► implementar e realizar as inspeções previstas no programa de manutenção

► elaborar as previsões orçamentárias

89

► elaborar as previsões orçamentárias

► supervisionar a realização dos serviços de acordo com o Manual e normas

► orçar os serviços de manutenção

► assessorar treinamento de equipe própria ou contratação de terceiros

► implementar a gestão do sistema de manutenção, conforme a NBR 5674

► orientar os usuários sobre o uso adequado da edificação

► orientar os usuários para situações emergenciais

Page 90: Apresentação de Ercio Thomaz

Periodicida

deSistema

Elemento/

ComponenteAtividade Responsável

A c

ad

a s

em

an

a

Equipamentos

industrializados

Sauna Úmida Fazer a drenagem de água no equipamentoEquipe de Manutenção

Local

Grupo Gerador

Verificar após o uso do equipamento o nível

de óleo combustível e se há obstrução nas

entradas e saídas de ventilação

Equipe de Manutenção

Local

Sistemas Hidro

Sanitários

Reservatórios de água

potável

Verificar nível dos reservatórios e

funcionamento das bóias

Equipe de Manutenção

Local

Sistema de Irrigação Verificar funcionamento dos dispositivosEquipe de Manutenção

Local

A c

ad

a 1

5 d

ias

Sistemas Hidro

Sanitários

Bombas de água

potável, água servida e

piscinas

Verificar funcionamento e alternar a chave no

painel elétrico para utilizá-las as em sistema

rodízio, quando aplicável

Equipe de Manutenção

Local

Exemplo de modelo - não restritivo – para a elaboração do programa de manutenção preventiva

A c

ad

a 1

5 d

ias Sanitários

piscinas rodízio, quando aplicávelLocal

Equipamentos

industrializados

Iluminação de

emergência

Efetuar teste de funcionamento dos sistemas

conforme instruções do fornecedor

Equipe de Manutenção

Local

Grupo GeradorEfetuar teste de funcionamento dos sistemas

conforme instruções do fornecedor

Equipe de Manutenção

Local

A c

ad

a m

ês

Jardim Manutenção geralEmpresa ou Equipe

Manutenção local

Equipamentos

industrializados

Pressurização de

escada

Fazer teste de funcionamento do sistema de

ventilação conforme instruções do

fornecedor e projeto

Equipe de Manutenção

Local

Manutenção Geral dos sistemas, conforme

instruções do fornecedor.Empresa especializada

Banheira de

Hidromassagem /

Spa

Fazer teste de funcionamento conforme

instruções do fornecedo

Equipe de Manutenção

Local

Page 91: Apresentação de Ercio Thomaz

Gestão da Manutenção Elétrica:

91

Page 92: Apresentação de Ercio Thomaz

Gestão da Manutenção Hidráulica:

92

Page 93: Apresentação de Ercio Thomaz

ANÁLISE CRÍTICA / IMPLICAÇÕES DA NBR 5674- Excesso de exigências burocráticas para os condomínios (tendência

de transformá-los em escritórios de contabilidade)

- Necessidade de relativizar exigências para indústrias, hospitais, escolas, habitações unifamiliares e habitações multifamiliares

- Necessidade de diferenciar exigências para áreas privativas e comuns

93

- Necessidade de diferenciar exigências para áreas privativas e comuns

- Exemplo anexado induz necessidade de contratação de empresas capacitadas ou especializadas para trabalhos às vezes simples

- Deixar claro que deve haver profissional responsável para elevadores, intervenções na estrutura, construção ou demolição de paredes, intervenções nos sistemas elétricos, gás, incêndio, AC e outros

- Necessidade de exemplificar o que pode ser feito por equipes próprias (repinturas internas, substituição de forros, portas internas, tampos de pia, pisos, vidros, torneiras, registros, luminárias e outros)

- Forte tendência do surgimento de empresas de gestão

Page 94: Apresentação de Ercio Thomaz

NORMA DE DESEMPENHO NBR 15575REFORMAS EM EDIFICAÇÕES – NBR

94

NORMA DE DESEMPENHO NBR 15575REFORMAS EM EDIFICAÇÕES – NBR 16280

Page 95: Apresentação de Ercio Thomaz

95

Page 96: Apresentação de Ercio Thomaz

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Page 97: Apresentação de Ercio Thomaz

97

Page 98: Apresentação de Ercio Thomaz

Portanto, admite-se que a norma não se aplica a repinturas, eliminação de vazamentos, substituição de lâmpadas e pequenos reparos em geral.

Substituição do revestimento de piso é manutenção?

98

Substituição do revestimento de piso é manutenção?

Substituição das portas internas é manutenção?

Substituição das janelas é manutenção?

Substituição do revestimento das paredes é manutenção?

E substituição das paredes???

Page 99: Apresentação de Ercio Thomaz

99

Page 100: Apresentação de Ercio Thomaz

100

Page 101: Apresentação de Ercio Thomaz

101

Page 102: Apresentação de Ercio Thomaz

6. Incumbências ou encargos

6.1 Responsável legal pela edificação

6.1.1 Antes do início da reforma(analisar solicitação e aprovar plano de reforma, estabelecer horário de trabalho, trânsito e guarda de insumos e ferramentas, etc)

102

de trabalho, trânsito e guarda de insumos e ferramentas, etc)

6.1.2 Durante(verificar o atendimento ao plano aprovado, suspender autorização caso se verifiquem desvios importantes)

6.1.3 Depois(aprovar pessoalmente ou por terceiros a reforma, receber o termo de encerramento da reforma, cancelar autorização para o acesso de operários, receber o Manual de Uso, Operação e Manutenção atualizado, arquivar toda a documentação oriunda da reforma)

Page 103: Apresentação de Ercio Thomaz

6.2 Proprietário da unidade autônoma (quando condomínio)

6.1.1 Antes do início da reforma(encaminhar ao responsável legal solicitação, documentos técnicos e plano de reforma)

6.1.2 Durante

103

6.1.2 Durante(cuidar para o cumprimento do plano de reformas, prazo e principalmente condições de segurança)

6.1.3 Depois(atualizar o Manual de Uso, Operação e Manutenção)OBS: quando esse Manual não existir, as intervenções de reforma devem dar origem a um Manual elaborado de acordo com a norma NBR 14037

Page 104: Apresentação de Ercio Thomaz

7. Requisitos para a documentação das obras de reforma

7.1 Arquivo

O responsável legal deve manter arquivado todos os documentos relativos à reforma, incluindo projetos, memoriais, orçamentos, recibos de pagamentos e outros, que devem permanecer

104

recibos de pagamentos e outros, que devem permanecer anexados ao Manual de Uso e Operação

7.2 Registros

- Identificação da obra de reforma e data da execução- Forma de arquivamento e integridade dos documentos- Plano de reforma e demais documentos relacionados no item 5

anterior (estudo que garanta a manutenção da segurança e funcionalidade do edifício, cronogramas, licenças, etc)

Page 105: Apresentação de Ercio Thomaz

105

Page 106: Apresentação de Ercio Thomaz

106

Page 107: Apresentação de Ercio Thomaz

107

Page 108: Apresentação de Ercio Thomaz

108

Page 109: Apresentação de Ercio Thomaz

ANÁLISE CRÍTICA / IMPLICAÇÕES DA NBR 16280- Necessidade de definir melhor o que seja “manutenção ”

- Necessidade de relativizar exigências para indústrias, hospitais, escolas, habitações unifamiliares e habitações multifamiliares

- Excesso de exigências burocráticas para os condomínios

- Prever exigências mais simples para casas térreas e sobrados

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- Prever exigências mais simples para casas térreas e sobrados

- Exemplo anexado induz necessidade de contratação de empresas

- Deixar claro que deve haver profissional responsável para s, intervenções na estrutura, construção ou demolição de paredes, intervenções nos sistemas elétricos, gás, incêndio, AC e outros

- Necessidade de exemplificar o que pode ser feito sem contratação de empresas capacitadas ou especializadas (limpeza geral, polimento de pisos, repinturas internas, desentupimentos, substituição de vasos sanitários, forros, portas internas, tampos de pia, pisos, lambris, torneiras, registros, luminárias e outros)

Page 110: Apresentação de Ercio Thomaz

MUITO OBRIGADO !MUITO OBRIGADO !