tese de doutorado
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Tese de Doutorado de José Augusto de Lollo LOLLO, J.A. O Uso da Técnica de Avaliação do Terreno no Processo de Elaboração do Mapeamento Geotécnico: sistematização e aplicação na Quadrícula de Campinas. São Carlos : EESC/USP. 1996. 2v. Tese (Doutorado em Engenharia Civil - Geotecnia) - Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, 1996.TRANSCRIPT
O USO DA TÉCNICA DE AVALIAÇÃO DO TERRENO NO PROCESSO DE
ELABORAÇÃO DE MAPEAMENTO GEOTÉCNICO : SISTEMATIZAÇÃO E
APLICAÇÃO PARA A QUADRÍCULA DE CAMPINAS (SP).
Volume I
JOSÉ AUGUSTO DE LOLLO
Tese apresentada à Escola de Engenharia de São
Carlos, da Universidade de São Paulo, como
parte dos requisitos para a obtenção do título
de Doutor em Engenharia : Geotecnia.
ORIENTADOR : Prof. Dr. Lázaro Valentin Zuquette
São Carlos
1995
O USO DA TÉCNICA DE AVALIAÇÃO DO TERRENO NO PROCESSO DE
ELABORAÇÃO DE MAPEAMENTO GEOTÉCNICO : SISTEMATIZAÇÃO E
APLICAÇÃO PARA A QUADRÍCULA DE CAMPINAS (SP).
Volume II
JOSÉ AUGUSTO DE LOLLO
Tese apresentada à Escola de Engenharia de São
Carlos, da Universidade de São Paulo, como
parte dos requisitos para a obtenção do título
de Doutor em Engenharia : Geotecnia.
ORIENTADOR : Prof. Dr. Lázaro Valentin Zuquette
São Carlos
1995
Lollo, José Augusto de
L837a O uso da técnica de avaliação do terreno no processo de
elaboração de mapeamento geotécnico : sistematização e aplicação na
Quadrícula de Campinas (SP) / José Augusto de Lollo.--
São Carlos, 1995.
2v.
Tese (Doutorado) -- Escola de Engenharia de São Carlos -
Universidade de São Paulo, 1995
Orientador : Prof. Dr. Lázaro Valentin Zuquette
1. Geologia de Engenharia. 2. Mapeamento Geotécnico. I. Título.
FOLHA DE APROVAÇÃO
Tese defendida e aprovada em ___/___/___,
pela comissão julgadora :
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
_____________________________________
Presidente da CPG
AGRADECIMENTOS
Ao Professor Lázaro Valentin Zuquette pela orientação segura e
extremamente capaz, e por todos os conselhos durante o decorrer do
presente trabalho.
Coordenadoria de Aperfeiçoamento do Pessoal de Nível Superior
- CAPES, pela bolsa de estudos concedida.
Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira - UNESP, pelo
afastamento concedido.
Financiadora de Estudos e Projetos - FINEP, pelos recursos.
A todos os colegas, professores e funcionários do Departamento
de Geotecnia da EESC - USP, pela amizade e apoio.
A Rossana e Marcela, pela capacidade de me proporcionar
momentos de grande alegria durante um período de tantas dificuldades
e incertezas.
“Seja modesto e prudente antes de abrir a boca,
mas, depois de abrí-la, seja arrogante e orgulhoso.
Não seja choramingas e complexado, isso aborrece.”
Umberto Eco (1977), sobre a postura a
ser assumida ao se escrever uma tese.
LISTA DE FIGURAS
Figura 01 - Aplicação da técnica de avaliação do terreno......... 12
Figura 02 - Uso da avaliação do terreno para zoneamento regional. 13
Figura 03 - Zoneamento visando o aproveitamento agrícola......... 14
Figura 04 - Uso da técnica para levantamento de agregado......... 15
Figura 05 - Zoneamento para condições de estabilidade............ 16
Figura 06 - Levantamento de faixa para obra linear............... 18
Figura 07 - Zoneamento para fins agrícolas....................... 19
Figura 08 - Zoneamento regional multifinalidade.................. 20
Figura 09 - Levantamento regional para finalidades rodoviárias... 21
Figura 10 - Zoneamento de risco para estabilidade de terrenos.... 22
Figura 11 - Aplicação em zoneamento multifinalidade.............. 24
Figura 12 - Levatntamento de feições para análise de estabilidade 25
Figura 13 - Carta de risco para a região de Ribeirão Preto....... 28
Figura 14 - Localização da área estudada......................... 30
Figura 15 - Núcleos urbanos e ligações rodoviárias da área....... 31
Figura 16 - Mapeamentos geotécnicos efetuados na área na EESC.... 32
Figura 17 - Distribuição dos tipos climáticos na área estudada... 33
Figura 18 - Distribuição dos tipos vegetais na área estudada..... 34
Figura 19 - Bacias hidrográficas presentes na área............... 36
Figura 20 - Sistemas aquíferos presentes na área estudada........ 37
Figura 21 - Associações geomorfológicas presentes na área........ 38
Figura 22 - Mapa geológico simplificado da área.................. 40
Figura 23 - Distribuição dos principais grupos de solos na área.. 48
Figura 24 - Capacidade de uso da terra na área estudada.......... 50
Figura 25 - Carta de uso da terra para a área estudada........... 51
Figura 26 - Estereopar representativo de sistema de terreno...... 56
Figura 27 - Procedimento usado para montagem dos fotomosaicos.... 58
Figura 28 - Estereopar representativo de unidade de terreno...... 59
Figura 29 - Estereopar representativo de elemento de terreno..... 63
Figura 30 - Elaboração de seções cruzadas........................ 65
Figura 31 - Representação do sistema 1........................... 82
Figura 32 - Representação do sistema 2........................... 83
Figura 33 - Representação do sistema 3........................... 84
Figura 34 - Representação do sistema 4........................... 85
Figura 35 - Representação do sistema 5........................... 86
Figura 36 - Representação do sistema 6........................... 87
Figura 37 - Representação do sistema 7........................... 88
Figura 38 - Representação da unidade 1.1......................... 90
Figura 39 - Representação da Unidade 1.2......................... 91
Figura 40 - Representação da Unidade 1.3......................... 92
Figura 41 - Representação da Unidade 2.1......................... 93
Figura 42 - Representação da Unidade 2.2......................... 94
Figura 43 - Representação da Unidade 2.3......................... 95
Figura 44 - Representação da Unidade 2.4......................... 96
Figura 45 - Representação da Unidade 3.1......................... 97
Figura 46 - Representação da Unidade 3.2......................... 98
Figura 47 - Representação da Unidade 3.3......................... 99
Figura 48 - Representação da Unidade 3.4........................ 100
Figura 49 - Representação da Unidade 4.1........................ 101
Figura 50 - Representação da Unidade 4.2........................ 102
Figura 51 - Representação da Unidade 4.3........................ 103
Figura 52 - Representação da Unidade 4.4........................ 104
Figura 53 - Representação da Unidade 5.1........................ 105
Figura 54 - Representação da Unidade 5.2........................ 106
Figura 55 - Representação da Unidade 5.3........................ 107
Figura 56 - Representação da Unidade 6.1........................ 108
Figura 57 - Representação da Unidade 6.2........................ 109
Figura 58 - Representação da Unidade 6.3........................ 110
Figura 59 - Representação da Unidade 7.1........................ 111
Figura 60 - Representação da Unidade 7.2........................ 112
Figura 61 - Representação da Unidade 7.3........................ 113
Figura 62 - Representação da Unidade 7.4........................ 114
Figura 63 - Representação da Unidade 7.5........................ 115
Figura 64 - Características Geotécnicas da Unidade 1.1.......... 117
Figura 65 - Características Geotécnicas da Unidade 1.2.......... 118
Figura 66 - Características Geotécnicas da Unidade 1.3.......... 119
Figura 67 - Características Geotécnicas da Unidade 2.1.......... 121
Figura 68 - Características Geotécnicas da Unidade 2.2.......... 122
Figura 69 - Características Geotécnicas da Unidade 2.3.......... 123
Figura 70 - Características Geotécnicas da Unidade 2.4.......... 124
Figura 71 - Características Geotécnicas da Unidade 3.1.......... 126
Figura 72 - Características Geotécnicas da Unidade 3.2.......... 127
Figura 73 - Características Geotécnicas da Unidade 3.3.......... 128
Figura 74 - Características Geotécnicas da Unidade 3.4.......... 129
Figura 75 - Características Geotécnicas da Unidade 4.1.......... 131
Figura 76 - Características Geotécnicas da Unidade 4.2.......... 132
Figura 77 - Características Geotécnicas da Unidade 4.3.......... 133
Figura 78 - Características Geotécnicas da Unidade 4.4.......... 134
Figura 79 - Características Geotécnicas da Unidade 5.1.......... 136
Figura 80 - Características Geotécnicas da Unidade 5.2.......... 137
Figura 81 - Características Geotécnicas da Unidade 5.3.......... 138
Figura 82 - Características Geotécnicas da Unidade 6.1.......... 140
Figura 83 - Características Geotécnicas da Unidade 6.2.......... 141
Figura 84 - Características Geotécnicas da Unidade 6.3.......... 142
Figura 85 - Características Geotécnicas da Unidade 7.1.......... 144
Figura 86 - Características Geotécnicas da Unidade 7.2.......... 145
Figura 87 - Características Geotécnicas da Unidade 7.3.......... 146
Figura 88 - Características Geotécnicas da Unidade 7.4.......... 147
Figura 89 - Características Geotécnicas da Unidade 7.5.......... 148
Figura 90 - Áreas de ocorrência do sistema 1 na área............ 151
Figura 91 - Áreas de ocorrência do sistema 2 na área............ 153
Figura 92 - Áreas de ocorrência do sistema 3 na área............ 156
Figura 93 - Áreas de ocorrência do sistema 4 na área............ 159
Figura 94 - Áreas de ocorrência do sistema 5 na área............ 162
Figura 95 - Áreas de ocorrência do sistema 6 na área............ 165
Figura 96 - Áreas de ocorrência do sistema 7 na área............ 168
LISTA DE TABELAS
Tabela 01 - Critérios de Reconhecimento de Unidades de Terreno... 60
Tabela 02 - Critérios de Descrição de Unidades de Terreno........ 61
Tabela 03 - Classificação de horizontes para perfis homogêneos... 67
Tabela 04 - Classificação de horizontes para massas heterogêneas. 68
Tabela 05 - Quadro-resumo das unidades do sistema 1............. 179
Tabela 06 - Quadro-resumo das unidades do sistema 2............. 180
Tabela 07 - Quadro-resumo das unidades do sistema 3............. 181
Tabela 08 - Quadro-resumo das unidades do sistema 4............. 182
Tabela 09 - Quadro-resumo das unidades do sistema 5............. 183
Tabela 10 - Quadro-resumo das unidades do sistema 6............. 184
Tabela 11 - Quadro-resumo das unidades do sistema 7............. 185
RESUMO
LOLLO, J.A. O uso da técnica de avaliação do terreno no processo de
mapeamento geotécnico : sistematização e aplicação para a Quadrícula
de Campinas (SP). São Carlos, 1995. 2v. Tese (doutorado) - Escola de
Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo.
O presente trabalho representa uma aplicação para analisar a
eficácia da técnica de avaliação do terreno numa região inter-
trópicos. Com esta finalidade a técnica foi analisada chegando-se à
uma proposta metodológica julgada adequada à área estudada. A área
em estudo abrange cerca de 17.000km2 e se localiza entre os
paralelos 22°00’ e 23°00’S e os meridianos 46°30’ e 48°00’W, tendo
sido escolhida em função da diversidade geológica e geomorfológica
que apresentava, com a finalidade de se avaliar a técnica de forma
mais completa possível. O trabalho foi conduzido à dois níveis
hierárquicos de “landform” : sistema de terreno e unidade de
terreno, segundo metodologia proposta. Os resultados mostraram que a
aplicação da técnica é altamente compatível com as condições locais,
já que os sistemas de terreno identificados mostraram intima relação
com as unidades do substrato rochoso enquanto as unidades de terreno
foram coincidentes com condições específicas de materiais
inconsolidados, especialmente no que diz respeito ao perfil de
alteração destes materiais.
Palavras-chave : avaliação do terreno, mapeamento geotécnico.
ABSTRACT
LOLLO, J.A. The use of terrain evaluation in engineering geological
mapping : sistematization and application in the Campinas
Quadrícula, State of São Paulo, Brazil. São Carlos, 1995. 2v. Tese
(Doutorado) - Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de
São Paulo.
This study presents a test of efficacy of terrain evaluation
technique in tropical climate. With this finality the technique was
analised for the proposition of a methodology considered suitable
for the studied area. The work region mesures around 17.000km2, and
is localized in the central part of São Paulo State between the
meridians 46°30’ and 48°00’WG and the parallels 22°00’ and 23°00’S.
This area was chosen due your diversity in terms of geology and
geomorphology, with teh finallity of evaluate the technique in the
most complete mean. The work was conduced at two levels of landform
(land system and lsnd unit) according the presented methodological
proposition. The results shows that the technique is compatible with
the considered conditions, because the identified land systems shows
strong relationships with the rock units presents in the area, while
land units shows good relationships with the soil units, not in
terms of their texture, but in terms of evolutive stage of the
weathering profile.
Keywords : terrain evaluation, engineering gological mapping.
SUMÁRIO
VOLUME I
LISTA DE FIGURAS.................................................. i
LISTA DE TABELAS................................................. iv
RESUMO............................................................ v
ABSTRACT......................................................... vi
1 INTRODUÇÃO...................................................... 1
2 OBJETIVOS....................................................... 4
3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA........................................... 5
3.1 Conceitos e Aplicações da Avaliação do Terreno................ 5
3.1.1 Conceituação................................................ 6
3.1.2 Descrição................................................... 9
3.1.2.1 Estudos Genéticos........................................ 10
3.1.2.2 Avaliação Visual......................................... 10
3.1.2.3 Avaliação do Terreno..................................... 11
3.1.3 Aplicações da Avaliação do Terreno......................... 11
3.1.3.1 Reino Unido.............................................. 17
3.1.3.2 Estados Unidos da América................................ 18
3.1.3.3 Austrália................................................ 19
3.1.3.4 África do Sul............................................ 21
3.1.3.5 Hong Kong................................................ 22
3.1.3.6 Holanda.................................................. 23
3.1.3.7 (Ex) União Soviétiva..................................... 24
3.1.3.8 Aplicações no Brasil..................................... 26
3.2 Área Estudada................................................ 29
3.2.1 Localização................................................ 30
3.2.2 Clima...................................................... 32
3.2.3 Vegetação.................................................. 34
3.2.4 Hidrologia e Hidrogeologia................................. 35
3.2.5 Geomorfologia.............................................. 38
3.2.6 Geologia................................................... 40
3.2.6.1 Pré-cambriano e Cambriano................................ 41
3.2.6.2 Paleozóico............................................... 42
3.2.6.3 Mesozóico................................................ 44
3.2.6.4 Mesozóico / Cenozóico.................................... 45
3.2.6.5 Cenozóico................................................ 46
3.2.6.6 Geologia Estrutural...................................... 46
3.2.6.7 Recursos Minerais........................................ 47
3.2.7 Solos...................................................... 48
3.2.8 Ocupação e Uso da Terra.................................... 49
4 MATERIAL E MÉTODOS............................................. 52
4.1 Bases Metodológicas.......................................... 52
4.2 Uso de Fotografias Aéreas.................................... 55
4.2.1 Sistema de Terreno......................................... 55
4.2.2 Unidade de Terreno......................................... 59
4.2.3 Elemento de Terreno........................................ 62
4.3 Trabalhos de Campo........................................... 64
4.4 Uso de Mapas Anteriores...................................... 69
4.5 Amostragem e Ensaios......................................... 69
4.6 Elaboração dos Mapas......................................... 70
4.7 Sistematização da Técnica.................................... 71
4.8 Aplicação da Sistemática Proposta............................ 73
4.9 Material Utilizado........................................... 73
4.9.1 Informações Anteriores..................................... 74
4.9.2 Mapas Topográficos......................................... 75
4.9.3 Mapas Geológicos........................................... 76
4.9.4 Outros Mapas............................................... 77
4.9.5 Fotografias Aéreas......................................... 78
4.9.6 Mapas Geotécnicos Anteriores............................... 79
4.9.7 Equipamentos............................................... 80
4.9.8 Aplicativos Computacionais................................. 80
5 RESULTADOS..................................................... 81
5.1 Avaliação do Terreno......................................... 81
5.1.1 Sistemas de Terreno........................................ 81
5.1.1.1 Sistema 1................................................ 82
5.1.1.2 Sistema 2................................................ 83
5.1.1.3 Sistema 3................................................ 84
5.1.1.4 Sistema 4................................................ 85
5.1.1.5 Sistema 5................................................ 86
5.1.1.6 Sistema 6................................................ 87
5.1.1.7 Sistema 7................................................ 88
5.1.2 Unidades de Terreno........................................ 89
5.1.2.1 Sistema 1................................................ 90
5.1.2.2 Sistema 2................................................ 93
5.1.2.3 Sistema 3................................................ 97
5.1.2.4 Sistema 4............................................... 101
5.1.2.5 Sistema 5............................................... 105
5.1.2.6 Sistema 6............................................... 108
5.1.2.7 Sistema 7............................................... 111
5.2 Significado Geológico / Geotécnico Suposto.................. 116
5.2.1 Sistema 1................................................. 116
5.2.1.1 Unidade 1.1............................................. 117
5.2.1.2 Unidade 1.2............................................. 118
5.2.1.3 Unidade 1.3............................................. 119
5.2.2 Sistema 2................................................. 120
5.2.2.1 Unidade 2.1............................................. 121
5.2.2.2 Unidade 2.2............................................. 122
5.2.2.3 Unidade 2.3............................................. 123
5.2.2.4 Unidade 2.4............................................. 124
5.2.3 Sistema 3................................................. 125
5.2.3.1 Unidade 3.1............................................. 126
5.2.3.2 Unidade 3.2............................................. 127
5.2.3.3 Unidade 3.3............................................. 128
5.2.3.4 Unidade 3.4............................................. 129
5.2.4 Sistema 4................................................. 130
5.2.4.1 Unidade 4.1............................................. 131
5.2.4.2 Unidade 4.2............................................. 132
5.2.4.3 Unidade 4.3............................................. 133
5.2.4.4 Unidade 4.4............................................. 134
5.2.5 Sistema 5................................................. 135
5.2.5.1 Unidade 5.1............................................. 136
5.2.5.2 Unidade 5.2............................................. 137
5.2.5.3 Unidade 5.3............................................. 138
5.2.6 Sistema 6................................................. 139
5.2.6.1 Unidade 6.1............................................. 140
5.2.6.2 Unidade 6.2............................................. 141
5.2.6.3 Unidade 6.3............................................. 142
5.2.7 Sistema 7................................................. 143
5.2.7.1 Unidade 7.1............................................. 144
5.2.7.2 Unidade 7.2............................................. 145
5.2.7.3 Unidade 7.3............................................. 146
5.2.7.4 Unidade 7.4............................................. 147
5.2.7.5 Unidade 7.5............................................. 148
6 ANÁLISES...................................................... 149
6.1 Análise dos Resultados Obtidos.............................. 149
6.1.1 Sistema 1................................................. 150
6.1.1.1 Unidade 1.1............................................. 151
6.1.1.2 Unidade 1.2............................................. 151
6.1.1.3 Unidade 1.3............................................. 152
6.1.2 Sistema 2................................................. 152
6.1.2.1 Unidade 2.1............................................. 154
6.1.2.2 Unidade 2.2............................................. 154
6.1.2.3 Unidade 2.3............................................. 155
6.1.2.4 Unidade 2.4............................................. 155
6.1.3 Sistema 3................................................. 155
6.1.3.1 Unidade 3.1............................................. 157
6.1.3.2 Unidade 3.2............................................. 157
6.1.3.3 Unidade 3.3............................................. 158
6.1.3.4 Unidade 3.4............................................. 158
6.1.4 Sistema 4................................................. 158
6.1.4.1 Unidade 4.1............................................. 160
6.1.4.2 Unidade 4.2............................................. 160
6.1.4.3 Unidade 4.3............................................. 161
6.1.4.4 Unidade 4.4............................................. 161
6.1.5 Sistema 5................................................. 161
6.1.5.1 Unidade 5.1............................................. 163
6.1.5.2 Unidade 5.2............................................. 163
6.1.5.3 Unidade 5.3............................................. 164
6.1.6 Sistema 6................................................. 164
6.1.6.1 Unidade 6.1............................................. 166
6.1.6.2 Unidade 6.2............................................. 167
6.1.6.3 Unidade 6.3............................................. 167
6.1.7 Sistema 7................................................. 168
6.1.7.1 Unidade 7.1............................................. 170
6.1.7.2 Unidade 7.2............................................. 170
6.1.7.3 Unidade 7.3............................................. 171
6.1.7.4 Unidade 7.4............................................. 171
6.1.7.5 Unidade 7.5............................................. 172
6.1.8 Comparação entre os Sistemas Identificados................ 173
6.1.9 Comparação entre as Unidades Identificadas................ 175
6.1.10 Quadros-Resumo........................................... 178
6.2 Análise da Aplicabilidade da Técnica........................ 186
6.2.1 Aplicabilidade em Mapeamento Geotécnico................... 186
6.2.2 Com relação aos Trabalhos Anteriores...................... 190
6.2.2.1 Mapas Básicos........................................... 190
6.2.2.2 Mapas Geotécnicos....................................... 192
7 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES.................................... 195
7.1 Conclusões.................................................. 195
7.2 Recomendações para Trabalhos Futuros........................ 197
7.2.1 Uso da Técnica para Trabalhos de Detalhe.................. 198
7.2.2 Uso de Fotografias Aéreas de Baixa Altitude............... 198
7.2.3 Uso de Redes Neuronais Artificiais........................ 198
8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................... 201
VOLUME II
ANEXOS
Anexo 01 - Mapa de Sistemas de Terreno
Anexo 02 - Mapa de Unidades de Terreno, Folha São Carlos
Anexo 03 - Mapa de Unidades de Terreno, Folha Piracicaba
Anexo 04 - Mapa de Unidades de Terreno, Folha Araras
Anexo 05 - Mapa de Unidades de Terreno, Folha Campinas
Anexo 06 - Mapa de Unidades de Terreno, Folha Mogi-Guaçu
Anexo 07 - Mapa de Unidades de Terreno, Folha Bragança Paulista
Anexo 08 - Tabela Resumo das Unidades de Terreno
1 INTRODUÇÃO :
Desde de que pressões técnicas, sociais, econômicas ou legais
conduziram a engenharia civil no sentido de uma melhor integração
com o meio, teve origem uma preocupação de se criar métodos de
levantamento e apresentação das condições naturais como forma de
facilitar a harmonização das obras com o meio físico.
Neste contexto o mapeamento geotécnico surgiu como uma
tentativa de coletar, analisar e representar as condições do meio
físico numa forma tecnicamente adequada à estudos posteriores
visando a implantação de projetos de engenharia civil.
Na busca de processos de caracterização dos elementos naturais
que conjugassem menor custo e maior agilidade possível o mapeamento
geotécnico encontrou na geomorfologia uma ferramenta bastante útil.
A possibilidade de zoneamento do terreno em termos da
homogeneidade de suas formas ("landforms") e sua associação com os
materiais presentes, proporcionou um novo impulso aos trabalhos de
caracterização do meio físico.
Este método de zoneamento do terreno, denominado "terrain
evaluation" (avaliação do terreno), se baseia na possibilidade de
reconhecimento (por meio de trabalhos de campo e do uso de sensores
remotos) das formas de terreno e de suas associações espaciais, e
seu posterior zoneamento considerando a premissa de que estas
unidades básicas do terreno (desde que evoluindo sob as mesmas
condições ambientais) devam se constituir em unidades básicas de
materiais.
Isso facilitaria a disseminação da aplicação do mapeamento
geotécnico ao planejamento territorial, já que a etapa de
reconhecimento e individualização de unidades do meio físico
constitui-se num trabalho árduo e dispendioso.
Com base nos princípios teóricos considerados e na experiência
prática adquirida com o tempo, a técnica passou a ser bastante usada
no exterior como critério preliminar de zoneamento do meio físico.
Este desenvolvimento se deu principalmente em países de clima
temperado onde o conhecimento acumulado acerca dos processos de
morfogênese e pedogênese e de sua implicação em termos de
propriedades de materiais naturais tem permitido o uso em larga
escala da avaliação do terreno para descrição de condições naturais.
Porém sempre existiram suspeitas acerca da eficácia da técnica
em regiões de clima tropical. Supunha-se que as características
particulares dos processos de pedogênese e morfogênese nestas
condições criariam obstáculos à aplicação do método, fazendo-se
necessário um aprofundamento dos conhecimentos nestas condições para
validar a eficácia de um zoneamento do meio físico que levasse em
conta estas características.
A recente aplicação da técnica de avaliação do terreno para
mapeamento geotécnico no Brasil, sem estudos prévios de sua validade
nas condições brasileiras, e as suspeitas sobre a possível
inadequação do método à estas condições, foram o impulso inicial do
presente trabalho.
Com o objetivo de testar a aplicação da técnica de avaliação
do terreno como ferramenta básica no processo de zoneamento
geotécnico preliminar propôs-se então um estudo que analisasse a
questão do ponto de vista teórico e prático.
No campo teórico o estudo contempla a revisão e aprofundamento
das bases conceituais da técnica de avaliação do terreno bem como a
sistematização da aplicação da técnica para sua posterior utilização
no mapeamento geotécnico.
Do ponto de vista prático tem-se a aplicação da técnica de
avaliação do terreno em uma determinada área, e a posterior checagem
deste resultado com trabalhos de mapeamento geotécnico já efetuados
na mesma área por outros métodos, para desta forma avaliar a
aplicabilidade da técnica e validar a sistemática proposta.
Deveria-se escolher portanto uma área de trabalho com um
volume razoável de informações anteriores acerca do meio físico, na
qual já tivessem sido executados trabalhos de mapeamento geotécnico,
e que apresentasse uma variabilidade significativa em termos de
tipos litológicos, geologia estrutural, tipos de relevo e condições
hidrológicas.
Estas condições foram encontradas na Quadrícula de Campinas
(escala 1:250.000) a qual tem sido alvo do Projeto "Mapeamento
Geotécnico do Centro-leste do Estado de São Paulo" desenvolvido no
Departamento de Geotecnia da EESC/USP, sendo portanto a área de
teste escolhida.
Estabelecidos os princípios e propósitos gerais do trabalho e
escolhida a área de estudo passou-se então às etapas de execução do
projeto que se constituiram de : revisão bibliográfica, levantamento
de informações anteriores, aplicação do método, análise dos
resultados e seu confronto com os trabalhos anteriormente
desenvolvidos na área, discussão dos resultados e elaboração do
texto final.
2 OBJETIVOS :
As atividades desenvolvidas no decorrer dos trabalhos visaram
atingir os seguintes objetivos :
. revisar e ampliar os conceitos de "landform" e suas
associações;
. revisar as sistemáticas de aplicação da técnica de
avaliação de terreno existentes e exemplos de aplicações das mesmas;
. apresentar uma sistemática de avaliação do terreno para
aplicação no presente trabalho;
. selecionar uma área de trabalho para a aplicação da
sistemática proposta, e levantar informações acerca desta área;
. promover o zoneamento, em termos de homogeneidade de
“landform”, da área estudada;
. testar a validade do zoneamento obtido em termos de
unidades do meio físico, a partir de seu confronto com trabalhos de
mapeamento geotécnico já produzidos para a mesma área;
. analisar os resultados obtidos, em termos não só do
zoneamento do meio físico, mas também em termos da aplicabilidade da
técnica em mapeamento geotécnico e em investigações geotécnicas com
vistas à projetos e obras.
3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA :
A necessidade de conhecimento e aprofundamento dos aspectos
teóricos das técnicas de análise da paisagem e do levantamento das
informações pré-existentes da área estudada fez com que a revisão
bibliográfica fosse dividida em duas etapas.
A primeira delas diz respeito à revisão acerca dos conceitos,
princípios e métodos de zoneamento do terreno em termos de suas
formas. A segunda compõe-se do levantamento das condições da área
estudada.
3.1 CONCEITOS E APLICAÇÕES DA AVALIAÇÃO DO TERRENO :
A primeira observação importante acerca do método de avaliação
do terreno é que o mesmo se baseia no reconhecimento, interpretação
e análise de feições do relevo (denominadas "landforms") as quais,
sendo reflexo dos processos naturais atuantes sobre os materiais da
superfície terrestre, devem refletir as condições dos mesmos.
Portanto para que os aspectos teóricos do processo sejam bem
entendidos é preciso, antes de mais nada, que se faça uma revisão de
conceitos e descrições de "landform" para em seguida tratar de sua
aplicação como ferramenta de análise.
Para que esta parte do texto não se tornasse extensa e maçante
optou-se por um texto mais sintético, porém informações mais
detalhadas podem ser encontradas em AITCHISON & GRANT (1968), GRANT
(1970a), EDWARDS (1982), COOKE & DOORNKAMP (1990), ZUQUETTE (1991) e
LOLLO (1994).
3.1.1 Conceituação :
Uma das primeiras tarefas para se entender as possibilidades
de uso das "landforms" como ferramenta de análise das condições do
terreno é um bom entendimento do significado e amplitude do
conceito, porém a grande disseminação do uso de "landforms" para
análise da paisagem e as múltiplas aplicações que o termo tem tido
fazem com que existam conceitos com significados diversos para o
mesmo termo.
Alguns conceitos apresentam caráter eminentemente fisiográfico
descrevendo "landform" como uma parcela do terreno passível de
individualização das demais :
• para HOWARD & SPOCK (1940) "landform" pode ser definido como
"qualquer elemento da paisagem caracterizado por uma expressão
distinta da superfície ou da estrutura interna, ou ambas, e
suficientemente evidente para ser incluído numa descrição
fisiográfica".
• BELCHER (1946) descreve "landform" como "elementos do meio
físico que possuem composição definida, assim como as variações das
características visuais e físicas, tais como : forma topográfica,
modelo de drenagem e morfologia:".
• de forma resumida GARNER (1974) define "landform" como "uma
forma discreta desenvolvida sobre uma área da litosfera".
• considerando o aspecto da variabilidade interna COOKE &
DOORNKAMP (1978b) afirmam que "estas unidades homogêneas podem
apresentar uma variação interna relativamente pequena em suas
propriedades geomorfológicas, sendo porém cada uma delas diferente
das unidades vizinhas".
• MONKHOUSE & SMALL (1978) descrevem o termo como "o contorno,
forma e natureza de uma feição específica da superfície da terra".
• KRIEG & REGER (1986) definem como "elemento da paisagem que
possui composição, e variação de propriedades visuais e físicas
definidas como forma topográfica, padrão de drenagem e morfologia de
canais, que ocorrem em todos os locais onde o landform ocorra".
Outros autores porém preferem caracterizar "landform" em
função de seus aspectos genéticos :
• MITCHELL (1948) apresenta uma visão interpretativa para o
termo, descrevendo-o como "forma fisiográfica considerada em relação
à sua origem, causa ou história".
• para RUHE (1969, apud DANIELS, GAMBLE & CADY, 1971) o termo pode ser entendido como " uma feição do terreno produzida por um
conjunto particular de processos".
• WAY (1973) define o termo como "feições do terreno formadas
por processos naturais que apresentam uma composição e tamanho
definível de características físicas e visuais que ocorram em
qualquer local que a feição esteja".
• segundo BATES & JACKSON (1980) o termo descreve "qualquer
contorno ou feição física reconhecível da superfície da terra que
possua uma forma característica e que seja produzida por causas
naturais".
Em alguns casos os materiais (solos e rochas) presentes são
utilizados como critério de definição e descrição :
• GREGORY (1978) define "landform" como "F = ∫ (PM) dt" onde F
é o landform, P são os processos responsáveis por sua formação e M
são os materiais que o compõem.
• segundo WOLF (1983) o termo descreve uma "porção do terreno
com forma topográfica, origem geológica, rochas e solos
específicos".
• para FOOKES & VAUGHAN (1986) "landform" pode ser entendido
como "o produto de interações extremamente complexas entre a
resistência dos materiais presentes na terra de um lado e as forças
tectonicamente e climaticamente derivadas de outro".
A importância das estruturas geológicas no desenvolvimento da
forma é considerada por alguns autores :
• HUNT (1974) destaca a importância da estrutura geológica ao
definir "landform" como "uma forma física do terreno que reflete a
estrutura geológica e os processos geomorfológicos que a tenham
esculpido".
• já GEODFREY & CLEAVES (1991) descrevem "landform" como
"parte da paisagem que geralmente pode ser visualizada em termos de
sua integridade e reflete a litologia, a geologia estrutural e os
processos geomórficos que a tenham produzido".
Outro aspecto importante diz respeito à distinção entre formas
devidas a processos erosivos ou deposicionais, tendo sido
considerado por RICE (1956) e AMERICAN GEOLOGICAL INSTITUTE (1974),
descrevendo o termo como "aplicado por geógrafos para cada uma das
diversas feições presentes na superfície da terra, incluindo tanto
feições grandes como planícies, platôs e montanhas, como feições
menores como escarpas, vales e encostas, muitas delas sendo produtos
de erosão, mas havendo também formas devidas à processos
deposicionais".
Em virtude desta diversidade de enfoques considerados na
conceituação de "landform" optou-se no presente trabalho pela adoção
de um conceito operacional considerado adequado à aplicação em
questão. A discussão relativa à elaboração deste conceito bem como
sua apresentação encontram-se no capítulo 4 deste trabalho.
3.1.2 Descrição :
Antes que se apresente as técnicas mais comuns de descrição e
análise de "landforms" e se discuta a possibilidade de sua aplicação
para mapear o meio físico para fins geotécnicos é importante que se
comente algumas contribuições que lançaram as bases para a análise
da paisagem.
Os primeiros trabalhos de aplicação das formas do terreno como
critério de descrição regional se devem a HERBERSON (1905, apud
GRANT, 1970a) e FENNEMAN (1916, apud GRANT, 1970a), porém a primeira
discussão do uso destes elementos para o zoneamento regional se deve
a BOURNE (1931) com o "princípio da similaridade dos elementos da
paisagem".
A interligação entre os elementos da paisagem e as condições
de solos e rochas e como consequência as condições geotécnicas se
deve a BELCHER (1942a, 1942b, e 1943).
Após estes trabalhos, foram desenvolvidos estudos visando a
utilização de fotografias aéreas para a identificação de formas do
terreno e sua aplicação à projetos de engenharia civil, como em
BELCHER et al. (1943), BELCHER (1946), JENKINS et al. (1946), e
HITTLE (1949).
A partir do início da década de 50 houve uma grande
proliferação de trabalhos com enfoques variados.
Enquanto parte dos pesquisadores partiu para uma linha mais
voltada aos aspectos puramente geomorfológicos, outro grupo atuou no
sentido da aplicação dos conceitos para a avaliação das condições
naturais. Neste segundo grupo podem ser identificadas duas correntes
de trabalho : a avaliação visual da paisagem ("aesthetic landscape
evaluation") e a avaliação do terreno ("terrain evaluation").
3.1.2.1 Estudos Genéticos :
Os estudos de gênese e evolução das formas incluem as
atividades de geógrafos e geomorfólogos visando o aprofundamento das
análises genéticas das formas e sua relação com sistemas climáticos,
erosivos e deposicionais.
Contribuições fundamentais neste campo foram dadas por HORTON
(1945), PELTIER (1950), STRAHLER (1950 e 1952), LEOPOLD & MADDOCK
(1953), PENCK (1953), SCHUMM (1956), CHORLEY (1957), HACK (1957),
LEOPOLD & WOLMAN (1957), WOLMAN & LEOPOLD (1957), HACK (1960),
LEOPOLD & WOLMAN (1960), SCHUMM (1960a, 1960b e 1961), CHORLEY
(1962), LEOPOLD & LANGBEIN (1962), RUHE & WALKER (1968), WALKER &
RUHE (1968), THOMAS (1974), HUGGET (1975), TWIDALE (1976), KNOTT et
al. (1980), BRINK et al. (1982), BIRKELAND (1984), BURT & TRUDGILL
(1984), CURRAN et alii (1984), GOUDIE (1984), RUELLAN (1985), SHARMA
(1986), AHNERT (1987), COATES (1987), SUMMERFIELD (1988), TWIDALE
(1990), GERRARD (1992), e EASTERBROOK (1993).
3.1.2.2 Avaliação Visual :
A avaliação visual da paisagem corresponde a um conjunto de
técnicas normalmente utilizadas na área de paisagismo, sendo
divididos em dois tipos segundo COOKE & DOORNKAMP (1978a).
No primeiro caso tem-se o uso de componentes mensuráveis do
terreno (físicos, biológicos e de uso da terra) avaliados em termos
quantitativos pela atribuição de índices numéricos para cada fator e
obtenção de um índice médio para zoneamento do terreno, como o
"Método de Leopold para a Avaliação do Terreno" (LEOPOLD, 1969a e
1969b) e o "Método de Linton da Diferenciação Areal" (LINTON, 1968).
O segundo grupo corresponde à ênfase na percepção da qualidade
cênica por consumidores potenciais, tendo um caráter qualitativo.
Exemplo clássico neste caso é o "Método de Análise de Respostas
Pessoais ao Cenário" de FINES (1968).
3.1.2.3 Avaliação do Terreno :
O método de avaliação do terreno ("terrain evaluation") é sem
sombra de dúvida o mais útil para o levantamento das condições do
meio físico para fins de ocupação já que foi desenvolvido exatamente
com este objetivo.
Os primeiros trabalhos visavam a elaboração, a partir de fotos
aéreas, de mapas utilizados para o zoneamento geral multifinalidade
de determinada área, como nos trabalhos de MILES (1951), MINTZER &
FROST (1952), CHRISTIAN & STEWART (1953), BECKETT & WEBSTER (1962),
e MILES (1962).
3.1.3 Aplicações da Avaliação do Terreno :
Na base das aplicações da técnica de avaliação do terreno
encontra-se a possibilidade de se dividir a área em estudo em
unidades cada vez menores (função da escala e da finalidade
pretendidas) a partir do uso de sensores remotos (preferencialmente)
ou de trabalhos de campo, tendo-se como base sua uniformidade em
termos de formas do terreno, para posteriormente proceder a
avaliação das propriedades dos materiais presentes nestas unidades.
Os níveis hierárquicos utilizados para este tipo de zoneamento
são sistema de terreno ("land system"), unidade de terreno ("land
unit") e elemento de terreno ("land element").
Os procedimentos mais comumente usados para esta análise podem
ser verificados em COOKE & DOORNKAMP (1978b e 1978c), GARTNER
(1980), BOYER (1981), DOUGLAS & SPENCER (1982), EDWARDS (1982),
GARCIA (1982), VAN ZUIDAM (1982), MITCHELL (1987), HAWKINS (1990), e
GEODFREY & CLEAVES (1991).
A figura 1 representa a aplicação da técnica de avaliação do
terreno, considerando os níveis hierárquicos citados.
FIGURA 1 - Aplicação da técnica de avaliação do terreno,
modificado de COOKE & DOORNKAMP (1990)
Com relação à aplicação para fins geotécnicos, tem-se grande
variação em termos de escalas e finalidades, determinando
características diferentes para os trabalhos, os quais são aqui
classificados em três categorias : (1) regional multifinalidade; (2)
regional finalidade específica; e (3) local.
No primeiro grupo (trabalhos regionais multifinalidade)
incluem-se aqueles que tratam do zoneamento do terreno orientado à
identificação de solos com vistas à caracterização e planejamento
regional. Neste caso podem ser incluídos trabalhos como os de GRANT
(s.d.), AMERICAN SOCIETY OF PHOTOGRAMMETRY (1960), RANZANI (1969),
SOARES & FIORI (1976), MARQUETTI & GARCIA (1977), SWAIN (1978),
LEGGET (1980), VIBERG & ADESTAM (1980), OKAGBUE (1986), SINGHROY
(1986), SMALL (1986), BEAUMONT (1987), DUMBLETON (1987), KATE &
PATHAK (1987), MITCHELL (1987), PAREDES (1987), HARDEN (1990), GUPTA
(1991) e FORSTER & CULSHAW (1994).
Na figura 2 pode-se observar o resultado de um zoneamento de
tipos de solos objetivando o planejamento regional, apresentado por
DUMBLETON (1987) para uma região da Nigéria, sendo as unidades
apresentadas em termos de unidades de relevo e solos associados.
C
B
B
A
C
B A
A
S EXPANSIVAS
B
A
B
C
A
B
C
COLINAS, SOLOS ARENOSOS
VALES, SOLOS ARGILOSOS
PLANÍCIES REBAIXADAS, ARGILA
FIGURA 2 - Uso da avaliação do terreno para zoneamento regional,
Nos trabalhos regionais de finalidade específica os interesses
mais comuns são a a gional de riscos e
interessante deste
982), JHA (1982), LANYON & HALL (1983), TRAUTMANN (1986), BELL
987), NAGARAJAN & SHAH (1987), BLISS & REYBOLD (1989), EVANS &
TH (1992), IRIGARAY et alii (1994), IVINS & BELL (1994), e
CKAWAY & SMITH (1994).
Uma destas aplicações pode ser observada na figura 3, onde se
resenta o resultado de um zoneamento efetuado por BREYER (1982) no
modificado de DUMBLETON (1987)
tividade agrícola, a análise re
a avaliação para a implantação de obras lineares. Exemplos
tipo de aplicação são os trabalhos de BREYER
(1
(1
RO
RO
ap
nordeste de Botswana com o objetivo de avaliar condições limitantes
para atividade agrícola, em termos das características dos materiais
inconsolidados.
PLATÔS ELEVADOS, SOLOS ARENOSOS LATERIZADOS
ESCARPAS, SOLOS ARENOSOS
ENCOSTAS SUAVES, SOLOS SILTOSOS
PLATÔS REBAIXADOS, SOLOS
ENCOSTAS ÍNGREMES, CALCRETE
1
2
3
4
5
4
ARGILOSOS LATERIZADOS
5
FIGURA 3 - Zoneamento visando aproveitamento agrícola de uma região,
modificado de BREYER (1982)
1
23
o terreno
ra fins de prospecção de materia s de construção e para análise de
risco de estabilidade dos terrenos, como os trabalhos de NANDA &
AKINYEDE (s.d.), SC ), ZARUBA & MENCL
(1969), et alii
(1 t
alii (1994), i (1994), LI
94)
ado para obras rodoviárias na Nigéria
NDA
Os trabalhos locais incluem estudos de avaliação d
pa i
HOFIELD (1957b), ACKROYD (1959
CONNORS (1980), PALMIQUIST & BIBLE (1980), CUNHA
986), CHANDLER & MOORE (1989), FOOKES et al. (1991), CHACÓN e
IRIGARAY et alii (1994b), KOARAI et ali
(19 , PAVLOVIC & MARKOVIC (1994), POTHÉRAT (1994), RUIZ & GIJÓN
(1994), WESTERN et alii (1994), e YU & JACOBSSON (1994).
Com o objetivo de delimitar áreas de ocorrência de calcrete
para sua utilização como agreg
NA & AKINYEDE (s.d.) usaram a técnica de avaliação do terreno. O
resultado deste trabalho é apresentado na figura 4, que representa o
zoneamento da região em termos dos tipos de materiais e da
possibilidade de uso dos mesmos.
DUNAS, AREAIS SILTOSAS
INTER-DUNAS, AREIAS SILTOSAS COM CALCRETE
INTER-DUNAS, AREIAS ARGILOSAS COM CALCRETE
1
2
1
1
2
1
2
3
1
2
3
FIGURA 4 - Uso de avaliação do terreno para levantamento de agregado
para construção, modificado de NANDA & AKINYEDE (s.d.)
Um exemplo de aplicação da técnica para a avaliação de
estabilidade de terrenos é apresentado na figura 5. Neste caso o
terreno é zoneado em termos das condições de estabilidade e da
constatação de evidências de processos de instabilização.
COSTAS SUAVES, ARGILITOS, SEM REGISTRO DE PROBL
NCOSTAS ÍNGREMES, CALCÁRIOS, MOVIMENTOS RECENTES
ESCARPAS, CALCÁRIOS, MOVIMENTOS ANTIGOS
A
C
B
A
B
C
FIGURA 5 - Zoneamento de condições de estabilidade dos terrenos,
Em função desta diferenciação em termos de princípios,
cnicas e finalidades de avaliação do terreno, a proliferação
stes o se deu no sentido da adaptação do método
ra as necessidades locais.
modificado de FOOKES, DALE & LAND (1991)
té
de trabalhos pelo mund
pa
Neste sentido alguns grupos de pesquisadores de certos países
se destacaram, seja em função da importância de seus trabalhos como
referência para outros profissionais, seja em função da
especificidade dos trabalhos desenvolvidos.
Sem dúvida os grandes pioneiros na avaliação do terreno para
fins de engenharia foram os profissionais do Reino Unido, seguidos
pelos dos Estados Unidos da América e os da Austrália.
Contribuições importantes foram dadas também na África do Sul
Hong Kong (que tiveram grande influência dos trabalhos
senvolvidos no Reino Unido), e nos trabalhos desenvolvidos na
landa e na União Soviética (que buscaram caminhos próprios de
senvolvimento da técnica).
nais finalidade específica tais como
ras lineares e prospecção de materiais de construção para
es podem ser verificados em
HOFIELD (1957a e 1957b), CLARE & BEAVAN (1962), BECKETT & WEBSTER
(1962), DOWLING (1963 e 1964), BECKETT & WEBSTER (1965), KNOTT et
al. (1980), e JONES et al. (1986).
Na figura 6 tem-se um exemplo de aplicação da técnica para
tabelecer um zoneamento de unidades de terreno e materiais
sociados num levantamento de faixa para implantação de uma
utora.
e
de
Ho
de
3.1.3.1 Reino Unido :
Os trabalhos desenvolvidos no Reino Unido tiveram sua origem
nas atividades do "Military Engineering Experimental Establishment"
e apresentam como principais características o seu pioneirismo, a
concentração de atividades nas colônias africanas, e a utilização da
técnica para trabalhos regio
ob
rodovias.
Exemplos típicos destas atividad
SC
es
as
ad
SUPERFÍCIE PRÉ-GLACIAL, SOLOS ARENOSOS PROFUNDOS
ENCOSTAS DE INCISÃO FLUVIAL, SOLOS ARGILOSOS EVOLUÍDOS
SUPERFÍCIE PÓS-GLACIAL, COLÚVIOS FINOS A GROSSEIROS
1
2
3
3
2
FIGURA 6 - Levantamento de faixa para obra linear, modificado de
ica :
oram r KRIEG & REGER
.d.)
(1975) e
AMBURGUER (1980).
No exemplo da figura 7 a técnica foi usada visando o
zon as
formas de re
1
KNOTT, DOORNKAMP & JONES (1980)
3.1.3.2 Estados Unidos da Amér
Nos Estados Unidos da América os trabalhos tiveram grande
desenvolvimento, com intensa utilização de fotointerpretação, sendo
orientados principalmente para finalidades rodoviárias (fruto do
interesse do "Highway Research Board") e finalidades agrícolas,
constituindo-se em trabalhos regionais finalidade específica.
Contribuições importantes f dadas po
(s , BELCHER (1942a, 1942b, 1943, 1946, e 1948), LUEDER (1951),
MILES (1951), HOFMAN & FLECKENSTEIN (1960 e 1961), BYERS (1961),
JACKSON (1961), LUND (1961), MATTHEWS & COOK (1961), MILES & SPENCER
(1961), MOULTROP (1961), STOECKELER (1961), ROCKAWAY
SH
eamento dos terrenos para fins agrícolas, identificando-se
levo e o tipo de solo associado.
PLANÍCIE ALUVIAL, SOLOS ARENOSOS FINOS
PLANÍCIE DE INUNDAÇÃO, SOLOS ORGÂNICOS
CAMPO DE DUNAS, SOLOS ARENOSOS
1
2
4
1
2
3
COLINAS AMPLAS, SOLOS ARGILOSOS
3
4
3.1.3.3 Austrália :
o levantamento
stemático do território (com ênfase em áreas desocupadas) visando
a elaboração de um inventário de condições naturais para fins de
planejamento regional, sendo portanto trabalhos regionais
multifin
Posteriormente, com a criação do CSIRO ("Commonwealth
ientific and Industrial Research Organization") foi desenvolvido o
ogra undido em todo o mundo.
FIGURA 7 - Zoneamento para fins agrícolas, modificado de
MILES (1961)
Na Austrália os trabalhos de avaliação do terreno se
desenvolveram a partir da fundação do "Council for Scientific and
Industrial Research" em 1946, tendo como finalidade
si
alidade.
Sc
pr ma PUCE, o qual foi bastante dif
A evolução destes conhecimentos e os tipos de aplicação da
técnica em território australiano podem ser verificados em CHRISTIAN
STEW
CKLAND (1987).
No exemplo ap -se um zoneamento
regional multifinalidade que associa características do relevo
c
& ART (1953), MABBUT & STEWART (1963), GRANT (1965), AITCHISON
(1968), AITCHISON & GRANT (1968), GRANT & LODWICK (1968), GRANT
(1970b e 1972), ARNOT & GRANT (1974), GRANT (1975a e 1975b),
FINLAYSON & GRANT (1978), GRANT & FINLAYSON (1978), PAHL et al.
(1978), FINLAYSON (1981, 1982a, 1982b, e 1984), GOZZARD (1985), e
FINLAYSON & BU
resentado na figura 8, observa
com
ondições de materiais inconsolidados.
ESCARPAS ÍNGREMES, LATERITAS1
COLINAS SUAVES, SOLOS RESIDUAIS ARENOSOS
PLANÍCIES, RESIDUAIS COM CROSTA LATERÍTICA
VALES, DEPÓSITOS ALUVIONARES ARENOSOS
2
3
4
FIGURA 8 - Zoneamento regional multifinalidade,
modificado de MABBUT & STEWART (1963)
1
3 4
2
3.1.3.4 África do Sul :
Os trabalhos desenvolvidos na África do Sul tiveram sua origem
egionais finalidade específica que
dem ser exemplificados pelos trabalhos de JENNINGS & BRINK (1961),
materiais inconsolidados presentes.
a partir dos trabalhos do Reino Unido, com orientação para
finalidades rodoviárias, e apresentando como novidade a melhoria
dos serviços de armazenamento e recuperação de informações.
Tratam-se de trabalhos r
po
BRINK (1962), BRINK & WILLIAMS (1964), BRINK et al. (1966), BRINK &
PARTRIDGE (1967), e BRUNSDEN et al. (1975).
Na figura 9 tem-se um exemplo deste tipo de aplicação,
orientada para finalidades rodoviárias, descrevendo a área em termos
de condições de relevo e de
COLINAS ONDULADAS, SOLOS RESIDUAIS ARGILOSOS
PLANÍCIE DE INUNDAÇÃO, ALÚVIOS ARENOSOS
ESCARPAS, COLÚVIOS GROSSEIROS
COLINAS APLAINADAS, SOLOS RESIDUAIS ARENOSOS
1 1 1
1
2
3
4
FIGURA 9 - Reconhecimento regional para finalidades rodoviári
4
3
1
2
as,
modificado de BRUNSDEN, DOORNKAMP, HINCH & JONES (1975)
3.1.3.5 Hong Kong :
Em Hong Kong os trabalhos tiveram início nas atividades do
eotechnical Control Office of Hong Kong" com vistas à análise de
nalidade específica e trabalhos locais,
mo se pode verificar em BRAND et al. (1982), BRYANT (1982),
bservado na
gura 10, onde é apresentado um mapa que relaciona as condições de
levo e solos com o risco de instabilização dos terrenos.
"G
risco de estabilidade de taludes.
Os trabalhos executados em Hong Kong também derivaram dos
trabalhos desenvolvidos no Reino Unido, porém adquiriram
personalidade própria em função da necessidade local (problemas de
estabilidade) compreendendo o levantamento sistemático do território
por trabalhos regionais fi
co
BURNETT & STYLES (1982), e STYLES et al. (1986).
Um exemplo deste tipo de aplicação pode ser o
fi
re
BAIXA LIMITAÇÃO, RESIDUAIS EM TALUDES SUAVES
LIMITAÇÃO MODERADA, COLÚVIOS EM TALUDES SUAVES
ALTA LIMITAÇÃO, COLÚVIOS EM TALUDES SUAVES, EROSÃO ASSOCIADA
LIMITAÇÃO EXTREMA, CO
14
1
2
3
4 LÚVIOS EM TALUDES ÍNGREMES E INTÁVEIS
FIGURA 10 - Zoneamento de risco para estabilidade de terrenos,
2 4
4
2
323
41
modificado de BRAND, BURNETT & STYLES (1982)
3.1.3.6 Holanda :
O uso da avaliação do terreno na Holanda se desenvolveu a
O desenvolvimento e aplicação do método holandês (denominado
a avaliação do terreno para
resentar um zoneamento em termos de forma de terreno associadas ao
partir dos trabalhos do "International Institute of Aerial Survey
and Earth Sciences" com vistas ao planejamento urbano e regional,
incluindo trabalhos regionais multifinalidade (para o levantamento
sistemático do território) e trabalhos regionais finalidade
específica (para o detalhamento de áreas de interesse).
"ITC System") pode ser verificado em VERSTAPEEN & VAN ZUIDAM (1968 e
1975), RENGERS (1981), SOETERS & RENGERS (1981), VAN ZUIDAM (1982),
VINK (1982), FLEMING (1984), VERBAKEL (1984), DE MULDER (1986), DE
MULDER (1989), DE MULDER (1990), e WESTEN et alii (1994).
SOETERS & RENGERS (1981) com o objetivo de caracterizar
genericamente uma determinada área usam
ap
tipo de material inconsolidado presente (figura 11).
COLINAS SUAVES, COLÚVIOS PROFUNDOS1
l
modificado de SOETERS & RENGERS (1981)
de métodos
próprios
Indicacional"
trabalhos
trabalhos
de (1979),
SPIRIDONOV
IVANOV & CHALOVA (1987).
1
1
2
3
MORROTES ALONGADOS, CAMBISSOLOS
MORROS ARREDONDADOS, RESIDUAIS DE GRANITO
2
3
FIGURA 11 - Ap icação em zoneamento multifinalidade,
3.1.3.7 (Ex) União Soviética :
Também na Ex-União Soviética partiu-se para a busca
de análise, resultando no método denominado "Análise
orientado para levantamentos expeditos com vistas a
implantação de obras lineares, se constituindo em
regionais finalidade específica, aqui exemplificados pelos
SOLENTSEV (1962), AKINFIEV et al. (1978), ASEYEV et al.
et al. (1979), SIMONOV (1979), REVZON (1984 e 1987), e
Usando esta técnica para avaliação das condições do terreno
para a implantação de um túnel, REVZON (1987) apresenta um mapa onde
são apresentadas áreas de ocorrência de processos de instabilização
e elementos estruturais julgados importantes para a obra em análise
(figura 12).
FALHAS NÃO ATIVAS
FALHAS ATIVAS
DESLIZAMENTOS RECENTES
FIGURA 12 - Levantamento de feições de interesse para avaliação de
estabilidade, modificado de REVZON (1987)
Pelo que já foi descrito é fácil se verificar como a técnica
de avaliação do terreno tem sido útil para o levantamento de
condições geotécnicas.
Tal fato é demonstrado por sua intensa aplicação como critério
básico de zoneamento do terreno para fins de engenharia, tanto para
multifinalidade como para finalidades específicas, como se pôde
perceber nos estudos do MEXE no Reino Unido, do HRB nos Estados
idos da América, do CSIRO na Austrália, do ITC na Holanda, do
GCOHK em Hong Kong, África do Sul e na
União Soviética.
Al dos, o
todo obviamente também tem sido aplicado em outros países para
versas finalidades, das quais pode-se destacar : (1) para
rabalhos de TRICART (1982), MALOMO et al.
983), BURT (1986), SALAMON & GOSNELL (1986), e DE DAPPER et al.
1989), e FOOKES et al. (1991).
que
na
em
erosivas,
materiais,
materiais
Un
e das aplicação efetuadas na
ém deste intenso desenvolvimento nos países cita
mé
di
zoneamento geral os t
(1
(1988); (2) estudos para implantação de obras lineares e projetos
locais, como KRIEG & REGER (1986), CONNORS (1980), e JHA (1982); e
(3) análise de riscos, como em JONES et al. (1986), ANDERSEN & GOSK
(
3.1.3.8 Aplicações no Brasil :
Com relação às aplicações em território nacional é preciso
antes de analisá-las, se apresente algumas discussões existentes
bibliografia acerca de aspectos relacionados à evolução das formas
clima tropical e de suas diferenças em relação à aquelas
evoluídas sob clima temperado.
Componentes da evolução do terreno tais como taxas
intensidade de lixiviação, mobilidade de soluções fluídas,
variabilidade vertical e lateral do fluxo da água e transporte de
sofrem grande influência das condições climáticas,
condicionando a evolução do relevo e dos perfis de
inconsolidados associados.
Espera-se que estas condições favoreçam a suavização das
formas e o espessamento do manto de alteração, dificultando a
identificação de "landforms", além de proporcionarem o
senvolvimento da denominada "superfície tripla de aplainamento"
968), MOSS (1969), YOUNG
969)
stas características particulares de
oluç
riabilidade lateral dos perfis de solo evoluídos nestas
ndições, e posteriormente detalhados por NYE (1954), PANABOKE
(1959), RADWANSKI & OLLIER (1959), WATSON (1964a E 1964b),
SCHELLMANN (1979), GIDIGASU (1980), MILLOT (1981), GOGO (1984),
NOVAIS FERREIRA (1985), GIDIGASU & KUMA (1987), KOMOO & MOGAMA
(1988), e EMMERICH (1990).
Considerados estes aspectos, pode-se passar à análise dos
(poucos) trabalhos já desenvolvidos no Brasil que aplicam a técnica
de avaliação do terreno para a cartografia geotécnica.
de
(uma superior entre as porções laterítica e saprolítica do perfil,
uma intermediária entre a porção saprolítica e a rocha pouco
alterada, e uma superfície inferior situada entre a rocha alterada e
a rocha sã)
Análises mais completas das condições evolutivas das formas e
dos solos em ambiente tropical podem ser encontradas em MORIN &
TODOR (s.d.), GRIM & BRADLEY (1963), MOSS (1
(1 , TRICART (1972), KANTOR & SCHWERTMANN (1974), LEWIS (1974),
LEWIS (1975), MADU (1975), YAALON (1975), GIDIGASU (1976), YOUNG
(1976), MADU (1977), GOGO & GIDIGASU (1980), MILLOT (1982), ALEVA
(1983), OLA (1983), MORAES LEME (1985), ROSELLO et al. (1985), SMITH
(1985), LHENAFF (1986), OLLIER (1986), e NOVAIS PINTO (1988).
Como consequência de
ev ão, os perfis de alteração gerados nestas condições apresentam
características bastante particulares.
Este fato foi primeiramente descrito por MILNE (1935) ao
estudar a va
co
são
análises
(1991),
SARAIVA
(1994),
ZUQUETTE técnica
aplicação
impactos
ambientais.
avaliação
do
De forma geral pode-se afirmar que estes trabalhos
basicamente orientados à escalas regionais e
multifinalidade tais como ÁVILA et al. (1985), ZUQUETTE
SOUZA (1992), COLLARES (1994), COLLARES & LORANDI (1994),
BARISSON (1995), e COLLARES (1995a e 1995b), apesar de
et al. (1991) e ZUQUETTE et alii (1992) usarem a
para análise de risco, e da sugestão de ZUQUETTE (1993) de
da técnica como princípio básico para avaliação de
Na figura 13 observa-se uma carta de risco elaborada para a
região de Ribeirão Preto (SP) tendo como base a técnica de
terreno. Nesta carta são apresentadas as condições dos terrenos e
o tipo de risco associado.
FIGURA 13 - Carta de risco para a região de Ribeirão Preto (SP),
ANDOLFI (1991)
sistemas de
levo, quantidade e facilidade de acesso à material fotográfico e
) do IBGE (1980) como área de estudo.
e Itabira e pela sequência
os elaborados em escala regional tais como WERNICK
967), MEZZALIRA (1965), ANDRADE & SOARES (1971), SOARES & LANDIM
1973), SOARES et al. (1973), EBERT (1974), SCHNEIDER (1974),
DEPARTAMENTO
NACIONAL DA PRODUÇÃO MINERAL (1979), BARCHA (1980), LANDIM et al.
(1980), INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS (1981a), DEPARTAMENTO
DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA / UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA (1982),
AZEVEDO & MASSOLI (1983), PETRI & FÚLFARO (1983), RADAMBRASIL (1983)
e DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA (1984).
Considerando-se o aspecto geomorfológico a área escolhida
apresenta boa diversidade de associações de formas de relevo,
incluindo colinas de diversos tipos, morros e morrotes, espigões, e
planícies. Revisões da geomorfologia da área podem ser encontradas
em ALMEIDA (1964), PENTEADO (1968), DEPARTAMENTO NACIONAL DA
PRODUÇÃO MINERAL (1979), INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS
modificado de ZUQUETTE, PEJON, SINELLI & G
3.2 ÁREA ESTUDADA :
Em virtude dos requisitos básicos a serem atendidos pela área
de estudo, quais sejam, variabilidade litológica e de
re
cartográfico, e existência de trabalhos anteriores de cartografia
geotécnica, optou-se pela Quadrícula de Campinas (SF-23-Y-A, escala
1:250.000
Do ponto de vista da variabilidade litológica a área apresenta
boas condições, incluindo tipos sedimentares da Bacia do Paraná e
depósitos do Cenóico Paulista, rochas ígneas do evento Serra Geral e
correlatas, além das intrusivas alcalinas do Complexo Poços de
Caldas, e associações metamórficas de graus variados representadas
elos complexos Socorro, Varginha, Amparop
metassedimentar da Formação Eleutério.
Estas unidades foram aqui descritas a partir da análise de
vários trabalh
(1
(
WERNICK & PENALVA (1974a e 1974b), WERNICK (1978),
(1981b), INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS (1983) e RADAMBRASIL
orfológica exigidas, a
ea apresenta uma razoável cobertura de trabalhos de levantamentos
de informações e de caracterização geotécnica confiáveis. Dentre
estes pode-se destacar CAMPOS (1979), ZUQUETTE (1982), BORTOLUCCI
(1
(1987a, 1 e 1989),
BRETCH (1989), BROLLO (1989), CARDOSO (1989), CUNHA (1989),
ETCH (1992), DE MIO
PEJON (1992), SOUZA N.C.D.C. (1992), ZUQUETTE & GANDOLFI
(1992), CARDOSO (1993), GRUBER (1993), SOUZA N.M. (1994), COLLARES
(1994), SARAIVA (1994), BARISSON (1995), COLLARES (1995a e 1995b), e
AGUIAR (1995).
3.2.1 Localização :
A Quadrícula de Campinas abrange a porção centro-leste do
Estado de São Paulo e uma parcela do sudoeste do Estado de Minas
Gerais, situando-se entre os meridianos 46°30' e 48°00'W e os
paralelos 22°00' e 23°00'S. Sua localização pode ser observada na
figura 14.
(1983).
Além das diversidades litológica e geom
ár
983), COTTAS (1983), CAMPOS & VICELLI NETO (1987), COTTAS et al.
987b e 1987c), ZUQUETTE (1987), AGUIAR (1988
AL
GONÇALVES (1989), GRUBER (1989), LOLLO (1989), NISHIYAMA (1989), DE
MIO (1990), SOUZA, N.C.D.C. (1990), BROLLO (1991), LOLLO (1991),
NISHIYAMA (1991), PARAGUAÇU et al. (1991), ALBR
(1992),
FIGURA 14 - Localização da área estudada.
A região apresenta uma área de cerca de 17.000 km2 com uma
popul IBGE
(19 ou
% da população do interior do Estado. Deste total apenas 1,8%
industrial, e de prestação de serviços.
a Paulista,
uaí, Águas de Lindóia, Socorro, Amparo, Campinas, Itapira e
ação da ordem de 3,5 milhões de habitantes, segundo
91), o que representa 11% da população do Estado de São Paulo
23
encontra-se no Estado de Minas Gerais.
É uma região bastante importante economicamente, seja do ponto
de vista agropecuário,
Os principais núcleos urbanos presentes na área são as cidades
de São Carlos, Piraçununga, Rio Claro, Piracicaba, Leme, Araras,
Limeira, Americana, Mogi-Guaçu, Mogi-Mirim, Braganç
Ag
Andradas. A localização dos centros urbanos mais expressivos
presentes na área em estudo, bem como as principais rodovias pode
ser observada na figura 15.
FIGURA 15 - Principais núcleos urbanos e ligações
rodoviárias da área estudada.
A distribuição dos trabalhos de mapeamento geotécnico
elaborados no âmbito do projeto "Mapeamento Geoténico do Centro-
Leste vada
na
do Estado de São Paulo" na área em questão pode ser obser
figura 16.
2
1 6
5
12 11 20
4/22 9 8
7
1213 14 19 17
103 15/18 21 16
GONÇALVES (1989)CUNHA (1989)BROLLO (1991)LOLLO (1991)NISHIYAMA (1991)ALBRETCH (1992)
PARAGUAÇU et al. (1991)CARDOSO (1993)GRUBER (1993)
COLLARES (1994)SARAIVA (1994)ZUQUETTE (1987)
1
2
3
4
5
6
7
8
12
13
14
15
16
17
18
ZUQUETTE (1981)AGUIAR R.L. (1989)
SOUZA N.M. (1994)
DE MIO (1992)PEJON (1992)
COLLARES (1995a)COLLARES (1995b)
9
10
11
19
20
21
22SOUZA N.D.C. (1992)
BARISON (1995)
AGUIAR A.D.C. (1995)
FIGURA 16 - Trabalhos de mapeamento geotécnico efetuados na área
estudada pelo Departamento de Geotecnia da EESC/USP.
3.2.2 Clima :
De maneira geral o clima da área pode ser descrito como
mesotérmico (C, na classificação de Köppen) apresentando três sub-
tipos (Cwa, Cwb, e Cfa) conforme distribuição mostrada na figura 17.
FIGURA 17 - Distribuição dos tipos climáticos na área estudada,
modificado de DEPARTAMENTO NACIONAL DA PRODUÇÃO MINERAL (1979).
O tipo Cwa (mesotérmico de inverno seco) apresenta temperatura
média inferior à 18°C no mês mais frio, e média do mês mais quente
superior à 22°C, com índice pluviométrico entre 1.100 e 1.700mm.
O tipo Cwb (mesotérmico de inverno seco e verão brando) se
caracteriza por apresentar temperatura média do mês mais quente
inferior à 22°C e em torno de 16,5°C no mês mais frio, e índice
pluviométrico variando entre 1.300 e 1.700mm.
O tipo Cfa (mesotérmico úmido) apresenta médias superiores à
22°C no mês mais quente e inferiores à 18°C no mês mais frio, com
índice pluviométrico entre 1.100 e 2.000mm.
Caracterizações mais pormenorizadas do clima da região podem
ser encontradas em SETZER (1945), SETZER (1966), MELFI (1967), ABREU
(1972), PREFEITURA MUNICIPAL DE ARARAS (1972), DEPARTAMENTO NACIONAL
DE PRODUÇÃO MINMERAL (1979), MELLO (1979), OLIVEIRA et al. (1979 e
1982) e OLIVEIRA & PRADO (1984).
3.2.3 Vegetação :
Apesar de quase totalmente retirada na região (devido à
ocupação humana) a cobertura vegetal original apresenta ainda
algumas manchas que permitem seu zoneamento segundo se apresenta na
figura 18.
s
s
FIGURA 18 - Distribuição dos tipos vegetais na área estudada,
modificado de DEPARTAMENTO NACIONAL DA PRODUÇÃO MINERAL (1979).
Estes tipos são o cerrado (caracterizado por uma combinação de
getação rasteira associada à árvores de pequeno porte), a floresta
b-tropical (composta por tipos florestais de médio porte) e o
campo limpo (formação herbácea).
Predominava o grupo vegetal denominado floresta mesófila,
típica de condições tropicais pluviais e com tipos florestais de
pequeno porte. As outras associações aparecem dispersas no interior
da floresta mesófila.
ve
su
A caracterização da área em termos de unidades vegetais é
melhor descrita nos trabalhos de SETZER (1945 e 1966), MELFI (1967),
DEPARTAMENTO NACIONAL DA PRODUÇÃO MINERAL (1979), INSTITUTO
GEOGRÁFICO E CARTOGRÁFICO (1980), ÁVILA et al. (1981), OLIVEIRA et
al. (1979 e 1982) e OLIVEIRA & PRADO (1984).
o de vista hidrológico a área estudada abrange parcelas
s Zonas Hidrográficas 1, 2, e 7 (DAEE, 1984) ocupando parte das
MEZZALIRA
977), MELLO (1979), DIOGO et. al. (1981), MAYER (1982), CETESB
m-se parte da Bacia do Tietê (médio), e na zona 7 a Bacia do
3.2.4 Hidrologia e Hidrogeologia :
Do pont
da
Regiões Administrativas 4, 5, e 6 do Estado de São Paulo (regiões de
Sorocaba, Campinas e Ribeirão Preto respectivamente).
Este conjunto de características do meio físico foi descrito
tendo-se como base os estudos de DAEE (1972, 1973, 1974, 1981 e
1982).
Além dos trabalhos do DAEE, foram utilizados também para as
descrições e considerações apresentadas a seguir, as contribuições
de DURANTE et. al. (1965), ABREU (1972), PREFEITURA MUNICIPAL DE
ARARAS (1972), TOGNA (1973), MEZZALIRA (1977), TORRES &
(1
(1984), TOGNON (1985), e CETESB (1986).
A zona hidrográfica número 1 engloba a Bacia do Piracicaba e
rte da Bacia do Tietê (alto e médio superior), na zona número 2 pa
te
Pardo-Grande.
Uma melhor compartimentação desta área em termos de bacias
hidrográficas, correspondendo às Bacias dos rios Tietê, Piracicaba e
Moji-Guaçu, pode ser observada na figura 19.
1 - Rio Tietê
2 - Rio Capivari
3 - Rio Piracicaba
4 - Rio da Cabeça
7 - Rio Atibaia
8 - Rio Jaguari
13 - Rib. do Meio
14 - Rio da Itupeva
1
22
5 - Rib. da Água Vermelha
9 - Rio Camanducaia
10 - Rio Moji-Guaçu
11 - Rio do Peixe
15 - Rib. da Cachoeira
16 - Rio Jaguari-Mirim
17 - Rio Jacaré-Guaçu
78
1314
16
17
Hidrogeologicamente a área apresenta parte dos aquíferos
istalino, Tubarão, Passa Dois, Botucatu, Diabásio, e Bauru
nforme distribuição apresentada na figura 20.
6 - Rib. do Pinhal 12 - Rib. das Araras
FIGURA 19 - Bacias hidrográficas presentes na área, modificado de
DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA (1984).
3
54
6
9
10
11
12
15
Cr
co
F
com
pacot
s unidades litológicas ricas em
IGURA 20 - Sistemas aquíferos presentes na área estudada,
modificado de DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA (1981).
O Aquífero Cristalino ocupa a parcela leste da área e engloba
os plexos pré-cambrianos e o maciço alcalino de Poços de Caldas,
sendo um aquífero tipicamente controlado pelas descontinuidades
presentes nas rochas.
O Sistema Aquífero Tubarão ocupa a parte central da região
estudada, tendo o sistema de armazenamento e circulação controlado
pelos interstícios dos grãos dos clásticos grosseiros.
Ocorrendo numa faixa estreita na porção leste da área, o
Aquífero Passa Dois tem suas zonas aquíferas condicionadas por
porosidade de interstícios (associados aos es de litologias
is grosseiras) e por fissuras (nama
finos).
O Aquífero Botucatu tem um sistema de armazenamento e
circulação tipicamente controlado por porosidade, e situa-se no
tremo noroeste da área estudada. ex
O Aquífero Diabásio ocorre na área de forma dispersa sendo
caracterizado por um controle tipicamente estrutural (através de
fraturas) das condições de circulação e armazenamento.
O Aquífero Bauru tem suas características controladas pela
o-basálticas até
Planalto Sul de Minas (planaltos de Poços de Caldas e de São Pedro
C
distribuição dos sedimentos detríticos mais grosseiros e ocorre na
porção oeste da área.
3.2.5 Geomorfologia :
Do ponto de vista geomorfológico a área apresenta associações
de formas de relevo que vão desde as Cuestas Arenit
o
de aldas), passando pela Depressão Periférica e pela Zona
Cristalina do Norte (DEPARTAMENTO NACIONAL DA PRODUÇÃO MINERAL,
1979), cuja distribuição pode ser vista na figura 21.
1
2
3
4
5
5
CUESTAS ARENITO-BASÁLTICAS1
DEPRESSÃO PERIFÉRICA
ZONA CRISTALINA DO NORTE
PLANALTO DE SÃO PEDRO DE CALDAS
PLANALTO DE POÇOS DE CALDAS
2
3
4
5
FIGURA 21 - Associações geomorfológicas presentes na área,
modificado de DEPARTAMENTO NACIONAL DA PRODUÇÃO MINERAL (1979).
As Cuestas Arenito-basálticas constituem escarpas esculpidas
em estruturas monoclinais, devido à erosão diferencial nos arenitos
da Formação Botucatu e derrames basálticos.
A Depressão Periférica apresenta uniformidade paisagística,
com relevo de colinas suaves e interflúvios abatidos, compreendendo
rochas do Grupo Passa-Dois e do Supergrupo Tubarão da Bacia do
raná. Pa
A Zona Cristalina do Norte representa um relevo de transição
entre a Depressão Periférica e as área mais altas do Planalto Sul de
Minas, sendo um relevo movimentado e dissecado, constituído de
tamorfitos pré-cambrianos. me
A porção do Planalto Sul de Minas que ocorre nesta área pode
ser dividida em duas unidades, o Planalto de São Pedro de Caldas
(mais a sul) com relevo bastante movimentado em litotipos graníticos
migmatíticos, e o Ple analto de Poços de Caldas, que corresponde à
a c
Caracterizações mais completas destas unidades podem ser
cont NTEADO (1968) AB'SABER (1969),
NTEA ABREU (1972), SOARES (1973),
um haminé alcalina composta de morros de vertentes suaves e
constituída primordialmente por foiaítos e tinguaítos.
A Serra da Mantiqueira é representada na área pelo Planalto de
Campos do Jordão caracterizado por um relevo bastante elevado e
semi-aplainado com encostas convexas e suaves, formado por
granitóides e migmatitos.
en radas em ALMEIDA (1964), PE
DO (1969), PENTEADO (1970),PE
MODENESI (1974), DEPARTAMENTO NACIONAL DA PRODUÇÃO MINERAL (1979),
PONÇANO et al. (1979a e 1979b), INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS
(1981b), MAYER (1982), MENDES (1982), RODRIGUES (1982), VIEIRA
(1982b), e RADAMBRASIL (1983).
3.2.6 Geologia :
Em termos de unidades litoestratigráficas a área engloba
litologias metamórficas e magmáticas do Pré-cambriano, sedimentares
intrusivas básicas da Bacia do Paraná, intrusivas alcalinas do
e formação de certas unidades optou-se por apresentar as
smas em termos de sua idade, a exemplo de DEPARTAMENTO NACIONAL DA
e
Planalto de Poços de Caldas, e coberturas cenozóicas.
Devido às dificuldades de posicionamento estratigráfico e de
ambientes d
me
PRODUÇÃO MINERAL (1979). Uma representação esquemática da
distribuição destas unidades na área encontra-se na figura 22.
1
223
3
5 6
8
9
14
2
23 4
12
13
1 - Depósitos Aluviais2 - Sedimentos Cenozóicos Arenosos
8 - Sub-Grupo Itararé9 - Complexo Alcalino Poços de Caldas
FIG
2
24
5
6
7
8
1011
13
14
2 4
4 - Intrusivas Básicas5 - Grupo São Bento (Fm. Serra Geral, Botucatu e Pirambóia)6 - Grupo Passa Dois (Fm. Corumbataí e Irati)7 - Supergupo Tubarão (Fm. Tatui)
3 - Grupo Bauru 10 - Complexo Socorro11 - Formação Eleutério12 - Complexo Itapira13 - Complexo Amparo14 - Complexo Varginha
URA 22 - Mapa geológico simplificado da área, modificado de
DEPARTAMENTO NACIONAL DA PRODUÇÃO MINERAL (1979).
3.2.6.1 Pré-cambriano e Cambriano :
As dificuldades de ordenação estratigráfica das unidades
metamórficas e magmáticas Pré-cambrianas e Cambrianas induziu à
resentação das mesmas em associações (segundo proposta de BRAUN,
74) seguindo um procedimento já aplicado por DEPARTAMENTO NACIONAL
PRO 79).
NICK & PENALVA (1973), EBERT (1974), OLIVEIRA & ALVES
974), WERNICK & P GUES (1976), FIORI
et al. (1978), WERNICK (1978), ARTUR (1980), FIORI et al. (1980).
sudeste
área. No extremo sudeste predominam os granitos e granitóides
- nordeste.
migmatitos, granitos e granitóides porfiroblásticos na
rção
ap
19
DA DUÇÃO MINERAL (19
As unidades apresentadas correspondem aos complexos Socorro,
Varginha, Amparo e Itapira, à Formação Eleutério, e às unidades
litológicas não agrupadas estratigraficamente tais como rochas
cataclásticas, arenitos indiferenciados e plauenitos gnássicos.
Sua apresentação corresponde a uma síntese dos trabalhos de
EBERT (1967), WERNICK (1967), EBERT (1971), OLIVEIRA (1972), WERNICK
(1972), WER
(1 ENALVA (1974a e 1974b), RODRI
O Complexo Socorro é composto por uma associação de granitos,
granitóides, migmatitos e granulitos, que ocorrem na porção
da
profiroblásticos, os termos granulíticos com migmatitos associados
são encontrados numa faixa vizinha à Falha de Socorro e a porção
rica em charnoquitos e migmatitos distribui-se numa faixa
discontínua de sentido sudeste
O Complexo Varginha apresenta características similares às do
Complexo Socorro, diferenciando-se deste apenas pela maior
predominância de termos dos fácies granulítico e anfibolítico. É
composto de
po sudeste da área, e por migmatitos granitóides, granulitos,
charnoquitos e anfibolitos na porção nordeste.
Sendo composto principalmente por gnaisses, o Complexo Amparo
arec da área, limitando-se à
Falha de Socorro e à
rdes
As principais ocorrências de rochas cataclásticas estão
limitadas
d
milonitos, blastomilonitos, cataclasitos e ultramilonitos.
rochas sedimentares da Bacia do Paraná, de
ades Permianas e Carboníferas, o Paleozóico da Quadrícula de
Campinas abrange os tipos litológicos do Supergrupo Tubarão e do
Grupo Passa Dois.
ap e nas porções sudeste e centro-leste
sudeste com o Complexo Socorro através da
no te com os complexos Varginha e Itapira e com as rochas
sedimentares da Bacia do Paraná através das falhas de Campinas e
Jacutinga.
Ocorrendo numa faixa de orientação sul - norte e sendo
delimitado pelas falhas de Campinas e Valinhos o Complexo Itapira é
composto de gnaisses, migmatitos, quartzo-dioritos, meta-calcários e
quartzitos.
A Formação Eleutério pode ser dividida em dois domínios
litológicos distintos. O primeiro deles é composto por granitos
porfiroblásticos e granitos cinzentos e aflora entre as falhas de
Valinhos e Socorro (na porção sudeste da área). O segundo é composto
por arenitos, siltitos e conglomerados com ocorrência limitada à
porção nordeste da área.
às vizinhanças das falhas de Valinhos (sudeste da área) e
e Jacutinga (nordeste), constituindo-se de associações de
Além das associações e complexos citados, ocorrem, nas
proximidades do Maciço Alcalino de Poços de Caldas, corpos de
arenitos indiferenciados e de plauenitos gnássicos.
3.2.6.2 Paleozóico :
Representado por
id
O Supergrupo Tubarão é composto pelos Grupos Itararé (com
nidades depositadas em ambiente continental e marinho com
contribuições de ambiente glacial) e Guatá (ambiente marinho
transgressivo), já para o Grupo Passa Dois tem-se ambiente marinho
raso para a Formação Irati e marinho raso à litorâneao para a
Formação Corumbataí.
Pormenores das informações apresentadas podem ser encontradas
em FIGUEIREDO FILHO & FRAKES (1968), NORTHFLEET et al. (1969),
LANDIM (1970), AMARAL (1971), ANDRADE & SOARES (1971), LANDIM &
BARROS (1972), LANDIM & FÚLFARO (1972), SOARES (1972), SOARES &
LANDIM (1973), SOARES et al. (1973), MUHLMANN et al. (1974), ROCHA-
CAMPOS (1967), ROCHA-CAMPOS et al. (1977), SOARES et al. (1977),
GAMA JÚNIOR (1979), COTTAS et al. (1981), FÚLFARO et al. (1984), e
SOUZA FILHO (1986).
O Grupo Itararé ocorre na parte central da área estudada numa
extensa faixa norte-sul, sendo constituido por arenitos e
diamectitos em sua porção inferior, e por arenitos, conglomerados e
diamectitos com siltitos folhelhos e ritmitos subordinados, em sua
porção superior.
O Grupo Guatá é representado na região pela Formação Tatuí,
que ocorre numa faixa estreita que se estende do sudoeste até o
centro-norte da área. Em sua porção inferior predominam siltitos
arenosos e arenitos médios, e na superior siltitos arenosos e
argilosos com arenitos finos à médios.
u
O Grupo Passa Dois é dividido nas formações Irati e
rumbataí. A Formação Irati ocorre desde o sudoeste até o centro-
rte da área e apresenta uma seção inferior rica em siltitos e
lhelhos (apresentando as vezes um conglomerado basal), e uma seção
ão de folhelhos pirobetuminosos e
mação Corumbataí é composta de
gilitos, siltitos e folhelhos em sua seção inferior, e argilitos e
3.2.6.3 Mesozóico :
O Grupo São Bento é dividido nas formações Pirambóia (ambiente
uvial), Botucatu (ambiente eólico), e Serra Geral (intrusões e
O Grupo Bauru representa um
ríodo de deposição em ambiente fluvio-lacustre.
ZZALIRA (1974), MUHLMANN et. al. (1974), SOARES (1975), BARCHA
da Formação Corumbataí, além de ocorrências esparsas na
noroeste. É composta principalmente por arenitos variados com
Co
no
fo
superior composta pela intercalaç
calcários dolomíticos. Já a For
ar
arenitos na porção superior, apresentando uma maior distribuição
areal, estendendo-se desde o extremo sudoeste da Quadrícula até o
centro-norte em faixa vizinha à área de ocorrência da formação
Irati.
As unidades de idade mesozóica que ocorrem na área pertencem
aos Grupos São Bento (de idade triássica / cretácica) e Bauru
(cretácico).
fl
derrames de vulcanismo de fissura).
pe
As informações apresentadas acerca destas unidades se baseiam
nos trabalhos de BJORNBERG et. al. (1970), ANDRADE & SOARES (1971),
BOSIO (1972), SOARES (1973), SOARES et. al. (1973), SUGUIO (1973),
ME
(1980), BRANDT NETO et. al. (1980), SOARES et. al. (1980), COTTAS &
BARCELOS (1981), e BARCELOS (1984).
A Formação Pirambóia ocorre na área numa faixa vizinha à
ocorrência
porção
intercalações de siltitos e argilitos.
Formação Botucatu ocorre no extremo noroeste da Quadrícula
de Campinas e é constituída por arenitos médios à muito finos e
corpos de arenitos conglomeráticos e congl
A
omerados em sua porção
sal.
te-sul acompanhando as unidades de idade paleozóica e
s regiões noroeste e centro-oeste da área nas porções mais
om soleiras e diques de diabásio associados,
resentando intercalações de arenitos em sua base.
porções
is elevadas (serras de São Pedro, Cuscuzeiro e Itaqueri), sendo
e presente na Quadrícula de
mpinas é o Complexo Alcalino de Poços de Caldas (de idade
É composto por fonolitos, tinguaítos e foiaítos, cuja
ba
A Formação Serra Geral ocorre na área estudada principalmente
numa faixa nor
na
elevadas do terreno (serras de Itaqueri e do Cuscuzeiro) e nos vales
de algumas drenagens (Ribeirão do Feijão, Rio do Monjolinho e
Ribeirão Descaroçador). Seus litotipos principais são basaltos
toleíticos c
ap
O Grupo Bauru aflora na porção noroeste da área, nas
ma
composto predominantemente por arenitos, com ocorrências de
siltitos, argilitos e conglomerados.
3.2.6.4 Mesozóico / Cenozóico :
Deste período a principal unidad
Ca
cretácica / terciária) que ocorre no extremo nordeste da área, na
Serra do Caracol.
descrição mais completa pode ser verificada em GORSKY & GORSKY
(1968), OLIVEIRA (1968), OLIVEIRA (1971), GORSKY & GORSKY (1972),
GORSKY & GORSKY (1974), OLIVEIRA (1974), OLIVEIRA et. al. (1975).
3.2.6.5 Cenozóico :
As unidades de idade cenozóica que ocorrem na região
semi-consolidados, de origem
o arenitos finos a grosseiros, as vezes argilosos.
argilosos.
toestratigráficas presentes na área é
nveniente que se apresente um resumo da geologia estrutural para a
No domínio pré-cambriano a estruturação é controlada por um
NW,
nsequência da evolução em regime rúptil.
compreendem sedimentos inconsolidados e
aluvionar e coluvionar, além de depósitos indiferenciados, segundo
BJORNBERG & LANDIM (1966a e 1966b), SOARES & LANDIM (1973), MODENESI
(1974), SOARES & LANDIM (1976), FREITAS et. al. (1979), FÚLFARO
(1979), LANDIM et. al. (1980), e VIEIRA (1982a).
Os sedimentos de origem tida como coluvionar englobam os
depósitos da Formação Rio Claro e depósitos correlatos, que ocorrem
dispersos por toda a região central e centro-leste da área,
compreendend
Os depósitos de origem aluvionar ocorrem ao longo dos vales
das principais drenagens da área, nas bacias dos rios Tietê,
Piracicaba e Moji-Guaçu, sendo compostos por termos arenosos,
siltosos e
As coberturas quaternárias indiferenciadas aparecem dispersas
nas porções centro-leste e sudeste da quadrícula. São sedimentos
coluviais com contribuição aluvial, de caráter argilo-arenoso.
Descritas as unidades li
co
região.
3.2.6.6 Geologia Estrutural :
conjunto de falhamentos (transcorrentes e inversos) que dividem a
área em diversos blocos tectônicos, sendo responsáveis também pelos
conjuntos de diáclases de orientações mais comuns NE, E-W e
co
As estruturas mais representativas deste domínio são as falhas
Jacutinga, Socorro e Monte Sião. A evolução estrutural em regime
Para as unidades paleozóicas, mesozóicas e cenozóicas tem-se
es relevantes acerca do assunto encontram-se em
ERT (1967), WERNICK (1967), EBERT (1968), HASUI et al. (1969),
DOWSKI (1974), SOARES (1974),
RNICK & PENALVA (1974a e 1974b), HASUI et. al. (1977), ARTUR et.
. (1979), ARTUR et. al. (1981).
-cambrianos os principais recursos minerais
o as águas minerais, o manganês, os pegmatitos, e rochas usadas na
construção civil na forma de lajes, placas e blocos tais como
quartzitos e granitos.
Nas unidades da Bacia do Paraná destacam-se as rochas
utilizadas na construção civil (agregados de basalto e diabásio, e
pedras ornamentais como o calcário irati e o arenito botucatu) e
recursos minerais não metálicos tais como argilas, dolomito,
calcário, e areia industrial.
de
plástico é representada por um anticlinal envolvendo os Complexos de
Amparo e Itapira.
um controle típico de falhas normais formando estruturas "horst" e
"graben" e alguns domos isolados (como os de Pitanga, Assistência e
Artemis).
Contribuiçõ
EB
EBERT (1971), WERNICK (1972), HASUI (1973), PENALVA & WERNICK
(1973), EBERT (1974), HASUI & SA
WE
al
3.2.6.7 Recursos Minerais :
Como consequência dos tipos litológicos presentes na área tem-
se o predomínio de recursos minerais não-metálicos, exceção feita
apenas à intrusão alcalina de Poços de Caldas (DEPARTAMENTO NACIONAL
DA PRODUÇÃO MINERAL, 1979).
Nos terrenos pré
sã
de
minerais
metálicos
químicas
típicas
CENTRO
& BOTTA
OLIVEIRA
et
representaç ervada na
figura 23.
As condições geológicas peculiares do Complexo Alcalino
Poços de Caldas proporcionam uma grande riqueza em recursos
tais como bauxita, urânio, zircônio, molibdênio, terras
raras, e potássio.
3.2.7 Solos :
Os solos presentes na área apresentam características
de ambiente tropical e sub-tropical, havendo um predomínio
de latossolos e podzólicos, como se pode verificar em
NACIONAL DE ENSINO E PESQUISAS AGRONÔMICAS (1960), OLIVEIRA
(1973), ESPÍNDOLA & MILLER (1979), OLIVEIRA et al. (1979),
al. (1982), RADAMBRASIL (1983) e OLIVEIRA & PRADO (1984). Uma
ão simp ser obslificada desta distribuição pode
P
O
P
AQ
L
L
CL
L
L
L L P
L
L
PPP
TB C
AREIAS QUARTZOSAS
CAMBISSOLOS
LATOSSOLOS
SOLOS ORGÂNICOS
PODZÓLICOS
TERRA BRUNA ESTRUTURADA
AQ
C
L
O
P
TB
FIGURA 23 - Distribuição dos principais grupos pedológicos presentes
na área estudada, modificado de RADAMBRASIL (1983).
Os latossolos predominam na maior parte da área, ocorrendo
principalmente nas porções central e noroeste, sendo os tipos mais
comuns os Latossolos vermelho escuros, os Latossolos roxos e os
Latossolos vermelho amarelos.
Nas porções oeste e leste da quadrícula tem-se um predomínio
marcante dos solos podzólicos, com maior expressão de Podzólicos
vermelho amarelos álicos e de Podzólicos vermelho amarelos
eutróficos.
upos tais como Areias Quartzosas (no extremo noroeste da
adrícula), Solos Orgânicos (no centro-norte da área, na planície
cupação e Uso da Terra :
condições dos solos e do relevo que favorecem esta modalidade de
ocupação (RADAMBRASIL, 1983).
Tal fato pode ser verificado na figura 24 que mostra um
zoneamento da capacidade de uso das terras na região, evidenciando
uma potencialidade maior para pastagens e silvicultura nas porções
oeste e leste da área, e uma maior potencialidade ao cultivo na
parte central da quadrícula.
Além dos latossolos e podzólicos tem-se ocorrências menores de
outros gr
qu
de inundação do Rio Moji-Guaçu principalmente), e Cambissolos (no
extremo nordeste da área).
3.2.8 O
Como já citado anteriormente, a área estudada teve sua
vegetação natural quase totalmente devastada com a finalidade de
aproveitamento agropecuário da terra.
Isto se deve em parte às características próprias da ocupação
do interior paulista ao longo dos anos, e também em função das
PS
TC
TI
TERRAS CULTIVÁVEIS
TERRAS IMPRÓPRIAS
TERRAS PRÓPRIAS PARA PASTAGEM E SILVICULTURA
TCTITI
TI
PS
PS
PS
PS
TCTI
TI
TC
FIGURA 24 - Capacidade de uso da terra na área estudada, modificado
de INSTITUTO GEOGRÁFICO E CARTOGRÁFICO 1980.
Como consequência destas características de capacidade de uso
da terra, tem-se uma ocupação que acompanha estas Assim,
tem-se uma utilização típica de pastagens combinadas com culturas
anuais e silvicultura nas porções nordeste e sudeste da área, de
pasta ões
noroeste e sudoeste, e uma faixa central da quadrícula com forte
pre se
serva na figura 25.
TITI
PS
PS
PS
condições.
gem combinada com cobertura natural e silvicultura nas porç
domínio agrícola (culturas anuais e semi-permanentes), como
ob
CULTURAS ANUAIS
CULTURAS SEMI-PERMANENTES
CULTURAS PERMANENTES
PASTAGENS
CA
CP
CS
PA
CACP
CP
FIGURA 25 - Carta de uso da terra para a área estudada, modificado
de INSTITUTO GEOGRÁFICO E CARTOGRÁFICO (1980).
CP
PA
CA
CP
CAPA
4 MATERIAL E MÉTODOS :
ísico para a
ea estudada foi desenvolvido um trabalho de zoneamento das formas
do para sua poste trabalhos já
realizados na is
in ados
O objetivo principal foi, após a realização do referido
zon o, s
propriedades dos materiais presentes em cada uma das áreas
delimitadas, avaliando-se assim a relação formas do terreno x
características
4.1 BASES METODOLÓGICAS :
Ant izados
para o tr esente o
nceito operacional de "landform" utilizado no zoneamento efetuado,
tado no tópico 3.1.1 a diversidade de
foques usados nas diversas definições de "landform" encontradas na
bliografia torna difícil o seu uso sem a adoção de um conceito
gido e claro, que facilite o entendimento das bases do zoneamento
etuado.
Com o objetivo de solucionar esta dificuldade foi proposta uma
finição operacional que satisfizesse às seguintes exigências :
Com a finalidade de analisar a eficácia da técnica de
avaliação do terreno para fins de zoneamento do meio f
ár
terreno rior avaliação em termos dos
área que enfocassem : substrato rochoso, materia
consolid e características geotécnicas.
eament verificar sua representatividade em termos da
/ propriedades dos materiais.
es que se descreva a sequência de procedimentos util
abalho de avaliação do terreno é preciso que se apr
co
uma vez que este conceito operacional é a base de todas as análises.
Como já foi comen
en
bi
rí
ef
de
### apresentar uma descrição tipicamente fisiográfica de
" ossibi o seu uso através do simples reconhecimento
da forma, sem análises ou interpretações);
fazer ções ent s eros s
(d conside elevante na a
resultados);
usar riais co ério
d á que rença ent iedades dos s deve
ser nsequênc ficiência cnica
análise) e;
não inf da estr ógica
(deixando-se esta consideração para análises posteriores).
forma espera-se ter chegado à um conceito operacional
pouc enso e aplica efinindo-se "landform" da
s eira : "porção do terreno originada de processos
nat distinguível das porções vizinhas (demais "landforms") em
pe um do es eleme e ident e
posi pográfic ência e o ação dos ca nação
da s, e a de r
o conceito operacional citado, foi possível então a
e e u a d to
a ndi
De acordo com as dimensões que este "landform" apresenta e de
com o enfoque que se pretende dar à análise, são
stum
terren de
por exemplo um relevo composto por colinas e vales); (2)
idade de terreno (ou "land unit", que são formas individuais como
a colina por exemplo); e (3) elemento de terreno ("land element",
rção que compõe uma forma, como o topo de uma colina por exemplo).
landform" (p litand
### não distin re forma ivas e deposicionai
iferença rada r apenas et pa de análise dos
### não
e terreno (j
os mate mo crit de distinção da forma
materiai a dife re propr
uma co ia da e da té e não um critério de
### explicitar a luência utura geol
Desta
o ext
eguinte man
urais e
de fácil ção, d
lo menos
ção to
s seguint ntos d ificação : forma
nais, inclia, frequ rganiz
s vertente
Adotado
mplitude elevo".
laboração d
nálise prete
ma sequênci
da.
e nprocedime s julgada adequada à
acordo
co eiramente utilizados três níveis hierárquicos : (1) sistema de
o (ou "land system" que corresponde à uma associação
formas,
un
um
po
Com o objetivo de facilitar o entendimento serão primeiramente
adotado em virtude de se
scar o significado de cada um dos zoneamentos de formas do terreno
e sistemas e de unidades) em termos das características dos
e só se aplica à trabalhos de
cala local o que não representa o objetivo do presente trabalho
e é testar a eficácia da técnica de avaliação do terreno para
neamento geral do meio físico, e não resolver um problema
pecífico.
Os níveis hierárquicos de "landform" adotados apresentam, como
se terá oportunidade de verificar, algumas diferenças nas técnicas
de análise, motivo pelo qual serão aqui decritos separadamente.
apresentadas as bases teóricas usadas na elaboração da proposta
metodológica e, posteriormente, sua sistematização.
Uma das primeiras observações a ser feita é que o trabalho foi
conduzido à dois níveis hierárquicos de "landform", o primeiro deles
foi o nível mais geral de sistema de terreno ("land system") e o
nível seguinte foi o de unidade de terreno ("land unit").
O uso de dois níveis hierárquicos foi
bu
(d
materiais.
O terceiro nível hierárquico (mais detalhado), denominado
elemento de terreno ("land element"), não foi considerado em virtude
da escala adotada no presente trabalho e das dimensões da área em
estudo.
Como este nível requer um grande detalhe, sua aplicação só
seria possível em escalas maiores de trabalho (1:25.000 no mínimo) o
que seria inviável pelo fato da área estudada ser muito extensa e
pela não disponibilidade de sensores remotos em escalas adequadas
(1:10.000 preferencialmente).
Além disso, este nível de detalh
es
qu
zo
es
para o
disponibilidade de sensores adequados às necessidades do trabalho.
No
pancromáticas
do Projeto "Mapeamento Geotécnico do Centro-leste do Estado de São
Paulo"
uso pretendido.
Descreve-se a seguir os procedimentos usados nesta etapa do
trabalho para o zoneam
4.2.1 Sistema de Terreno :
e uniformidade à nível de substrato
choso" (figura 26).
4.2 USO DE FOTOGRAFIAS AÉREAS :
A aplicação da técnica de avaliação do terreno
zoneamento do meio físico pressupõe antes de mais nada a
caso em questão fez-se uso de fotografias aéreas
por se tratar de um material já disponível no âmbito
e por estas se encontrarem numa escala (1:60.000) adequada ao
ento da área.
Maior dentre os níveis hierárquicos de "landform", o sistema
de terreno ("land system") pode ser descrito como : "associação de
formas de relevo com expressão especial determinada e que representa
condições similares de processos evolutivos e de materiais
associados, representando um conjunto de processos ou um intervalo
de tempo durante o qual este conjunto de processos se encontrou
ativo, esperando-se que apresent
ro
A
B
Sistema A - colinas pequenas onduladas e vales estreitos e profundos com alta frequência de canais.
ática de reconhecimento e identificação
características dos terrenos) em sensores remotos, visando um
conh
análise de estereopares,
guida da observação de mapas topográficos da região (em escala
que se obtenha então o
pa de sistemas de terreno.
Sistema B - colinas amplas suave onduladas, vales abertos com baixa frequência de canais
FIGURA 26 - Representação da delimitação de sistemas de terreno.
Sua delimitação se dá através de trabalhos de
aerofotointerpretação (sistem
de
re ecimento genérico da área baseado nas grandes expressões
geomorfológicas observadas.
Tal processo se inicia com a observação de fotomosaicos da
área em estudo, permitindo um primeiro zoneamento, o qual é
posteriormente aperfeiçoado através da
se
compatível com a das fotografias aéreas) verificando-se a expressão
espacial das formas delimitadas, possibilitando assim os processos
de generalização (conceitual e gráfica) efetuados a partir de uma
etapa de interpretação de estereopares, para
ma
O processo de generalização pode ser dividido em dois tipos de
ão
ições, combinação de
ições, deslocamento ou omissão de elementos de menor importância).
A montagem do fotomosaico corresponde à uma fase distinta do
trabalho a qu do
rreno.
A montagem destes fotomosaicos foi feita a partir do uso de
pias reprográficas laser (em verdadeira grandeza) das fotos aéreas
área, com determinação da áreas útil de cada uma delas e a
ntagem do centro para as extremidades do mosaico como forma de
nimizar as possíveis distorções. Tal processo é ilustrado na
aç : (1) generalização conceitual (seleção das feições a serem
apresentadas, omissão de feições irrelevantes, classificação das
informações de acordo com sua importância, e combinação e/ou ênfase
de feições dependendo de sua classificação); e (2) generalização
gráfica (representação gráfica dos elementos a partir de tarefas
tais como exagero ou ênfase, simplificação de fe
fe
al deve ser completada antes do início da avaliação
te
No trabalho em questão foram montados três fotomosaicos em
virtude das grandes dimenssões da área que proporcionaria um
fotomosaico de 6m2 de área (3 x 2m) caso fosse montado um único
fotomosaico.
có
da
mo
mi
sequência de figuras de 27a a 27d.
27a - cópia em VG 27b - área útil
27c - esquema de montagem 27d - fotomosaico montado
FIGURA 27 - Procedimento usado para montagem dos fotomosaicos.
4.2.2 Unidade de Terreno :
subdivisão do sistema de terreno, a unidade de
terreno ("land unit") pode ser descrita como "forma individual do
t reno se disti ssociad
indicar um determinado sub-conjunto de processos do sistema de
t ren l se situ se refl
nível de diferenças em termos do material inconsolidado associado à
u da 28).
Primeira
er que nge das outras às quais está a a por
er o no qua a, estas características devem etir à
ni de" (figura
B-2
B-1
Unidade B-1 - colina.
Unidade B-2 - vale.
FIGURA 28 - Estereopar representativo do zoneamento de
unidades de terreno (dentro do sistema B da figura 26).
A delimitação das unidades de terreno se dá com base em
características geomorfológicas tais como forma topográfica,
amplitude de relevo, inclinação de vertentes, e características de
organização da drenagem em termos de frequência e estruturação da
rede de canais.
Neste ponto é importante que se destaque um aspecto importante
da aplicação da avaliação do terreno para este nível hierárquico. O
processo de análise dos estereopares consiste de identificação de
padrões de formas e de sua delimitação.
an no entanto éricos
identificação ou descrição das formas. Mesmo assim, facil
entendimento dos critérios utilizados no presente trabalho,
a es d elas onde os de anál
apresentado.
Na tabela 1 são apresentadas as unidades de terreno
i nt a ha
nidades de terreno identificadas e os critérios de
scrição destes termos.
ni
Esta álise não considera limites num
para
para a
itar o
são
pr enta as duas tab cada um dos critéri ise é
de ific das, acompan das de uma descrição suscinta.
TABELA 1 - Unidades de terreno reconhecidas na área
estudada e critérios de reconhecimento das mesmas.
Na tabela 2 são apresentados os termos utilizados para
descrever as u
de
U dade Critérios de Reconhecimento
Escarpa amplitude de relevo maior que 100m.
vertentes retilíneas com altas declividades (>20%),
Colina vertentaplainadomaioria
es s, dos r qu
100m.
convexas ou côncavas, topos ondulados declividades moderadas a baixas (<10% casos), amplitude de relevo meno
a na e
Vale s con(desde muito baixas até altas), amplitude de relevo vertente vexas ou côncavas, declividades varia
variada.
das
Morrote vertentes predominantemente convexas, topos arredondados a angulosos, declividades moderadas a altas (>10%), amplitude de relevo menor que 100m.
Morro vertentes convexas a retilíneas, topos ondulados a pontiagudos, declividades altas (>20%), amplitude de
relevo maior que 100m.
Significado Termo Dimensões ou Critério de medida ou
Descrição de descrição
Expressão
Geográfica
(colina,
pequeno
médio
amplo
< 1km
1 a 2km
> 2km
extensão maiorErro!
Indicador não definido.
morrote e
mor
Erro! Indicador não definido.
- maior componente de
ro) extensão da forma
Expressão
Geográfica
(vale)
pequeno
médio
amplo
< 1km
1 a 2km
> 2km
extensãoErro! Indicador não
definido.
Erro! Indicador não definido.
- seção transversal do
vale
Forma da
Seção
Transversal
ondulada
suave ondulada
aplainada
5 a 10%
2 a 5%
declividade das
vertentes
(colina)
< 2%
Forma do
Topo
(morrote e
morro)
arredondado
anguloso
< 20%
> 20%
declividade do topo
Forma do
Va
fechado > 10%
0%
declividade das
vertentes le aberto < 1
Form
Encosta retilínea
ional
convencional
a da convexa convenc
côncava convencional
Frequência
de Canais
muito alta
alta
média
baixa
> 15/km2
7 a 15/km2
3 a 7/km2
número total de canais
(inclusive ravinas)
por km2
< 3/km2
TABELA 2 - Critérios de descrição das unidades de terreno
identificadas na área estudada.
O processo de zoneamento de unidades de terreno consiste
primeiramente na subdivisão dos sistemas através de aerofotoanálise
(reconhecimento e delimitação de feições em padrões ou unidades) de
tereopares, seguida de trabalho de campo que consiste na confecção
eç
de estereopares
m generalização conceitual e gráfica, e finalizada com a
4.2.3 Elemento de Terreno :
etodologia proposta
casse completa.
element") corresponde à uma
bdivisão da unidade de terreno e pode ser entendido como "parte de
a forma individual do relevo distinguível das demais partes em
s materiais" (figura 29).
es
de s ões cruzadas (escolhidas na fase de fotoanálise) que visam uma
checagem das características das unidades delimitadas e de seus
limites, seguida de uma etapa final de fotoanálise
co
elaboração do mapa de unidades de terreno.
Apesar do presente trabalho não considerar, pelos motivos
expostos anteriormente, este nível hierárquico de forma de terreno,
optou-se pela inclusão deste tópico para que a m
fi
O elemento de terreno ("land
su
um
termos de inclinação ou forma da vertente, posição topográfica, ou
forma topográfica, e que deve refletir condições diferenciadas de
espessura de materiais inconsolidados ou variações laterais no
perfil deste
Caso este nível hierárquico seja considerado, o processo de
te a ser destacada no levantamento de
and elements" com relação aos outros níveis hierárquicos é o fato
que este por ser um trabalho de detalhe, normalmente visando a
luçã amostragem mais densa,
ém de incluir às vezes a abordagem paramétrica (uso de medidas das
Elemento B-2.1 - encostas convexas.
Elemento B-2.2 - fundo do vale.
FIGURA 29 - Estereopar ilustrativo do zoneamento
de elementos de terreno (dentro da unidade B-2).
zoneamento usado para sua delimitação é o mesmo usado para a unidade
de terreno, apenas considerando-se o maior detalhe requerido e o uso
de sensores remotos em maiores escalas, usando-se a técnica de
aerofotodedução (associação das informações coletadas com o
conhecimento do intérprete sobre o terreno e os materiais nele
presentes permitindo a obtenção de informações derivadas - não
obtidas diretamente do sensor).
Outra diferença marcan
"l
de
so o de problema específico, requer uma
al
formas do terreno) e de ensaios de campo e laboratório (dependendo
do problema em estudo) visando uma caracterização o mais precisa
possível da área estudada.
4.3 TRABALHOS DE CAMPO :
A etapa de trabalhos de campo tem por objetivo a checagem dos
sult os obtidos através do uso de fotografias aéreas, de forma a
zoneamento estabelecido e
ssibilitar as atividades de generalização.
No tocante à checagem citada, vale ressaltar que o zoneamento
ção/análise/dedução não é
é considerado
são denominadas
uanto ao limite
cais as formas são
.
confirmar limites
ais onde o não
ido. Para tanto, são
nas quais o
el e áreas que representem
de seções-tipo
sca uma caracterização
xistentes bem
entido vertical como lateral,
es de materiais que sejam
material bem estabelecida
de generalização, sejam elas de
terpolação em áreas-chave ou de extrapolação de áreas-chave para
As seções-tipo são escolhidas de forma a abranger todas as
das
erpendicularmente às drenagens (figuras 30a e 30b).
re ad
proporcionar maior precisão ao
po
obtido nas etapas de fotointerpreta
definitivo, havendo locais onde este zoneamento
confiável pelo intérprete (as formas identificadas
"landform seguro") e locais onde existem dúvidas q
exato entre as formas identificadas (nestes lo
então denominadas "landform provável")
O trabalho de campo permite não só
considerados seguros mas também sanar dúvidas nos loc
se tem grande confiança no zoneamento obt
selecionadas para a etapa de campo áreas-chave
zoneamento seja considerado confiáv
dúvidas a serem resolvidas.
Este trabalho de campo consiste do levantamento
dos "landforms" identificados, nas quais se bu
minuciosa dos materais (rochosos e inconsolidados) e
como de sua variabilidade tanto no s
permitindo uma identificação de condiçõ
típicas dos "landforms" identificados.
Com esta relação entre "landform" e
pode-se então executar as tarefas
in
outras áreas onde o mesmo "landform" ocorra.
unidades de terreno presentes na área-chave e devem ser orienta
p
É interessante também que estas seções coincidam ou estejam o
is próximas possível de eixos de uma obras lineares (rodovias, ma
ferrovias ou linhas de transmissão) da qual se possua um conjunto de
informações prévias de caracterização geotécnica dos materiais (tais
como sondagens, poços ou ensaios) que possam ser utilizadas
minimizando os custos com amostragem e ensaios.
30a - orientação preferencial da seção
30b - apresentação da seção
a quantidade de informações que proporcione a confirmação dos
sult e sensores remotos ou subsídios
ra s
FIGURA 30 - Elaboração de seções cruzadas.
Nesta etapa deve-se percorrer a seção em questão observando
ortes e afloramentos com o máximo cuidado possível visando reunirc
um
re ados obtidos através do uso d
ua reavaliação. pa
É importante que se destaque que estas "seções" não tem que
r necessariamente contínuas ou perfeitamente retilíneas conforme
eito os levantamentos para compor a seção-tipo considerada
todas as variações esperadas em termos de formas e de
teri s.
para o
rvalos de materiais presentes nas
proposta
ros
ra a desc ção
uniformização (à nível
ndial) da apresentação deste tipo de resultados.
Esta “Working Party” apresenta modos diferenciados de
scrição de perfis homogêneos (tabela 3) e de perfis heterogêneos
abela 4) associando estado de alteração com as características
picas do horizonte considerado.
se
se verifica na figura. Na verdade o importente é que os locais onde
sejam f s
seja o mais representativo possível do "landform" analisado,
contemplando
ma ai
A apresentação das seções-tipo compreende o agrupamento das
informações obtidas nos trabalhos de campo para aquele "landform" e
sua representação na forma de uma seção transversal do terreno com a
representação dos intervalos de materais identificados
"landform" em questão.
Para a apresentação dos inte
seções-tipo optou-se, no presente trabalho, pela adoção da
da GEOLOGICAL SOCIETY (1995) que além de apresentar critérios cla
pa ri dos intervalos de materiais presentes no perfil de
alteração, representa uma proposta de
mu
de
(t
tí
GRAU DE CARACTERÍSTICAS TÍPICAS INTER-
VALO ALTERAÇÃO
I-São Inalterada em relação ao estado original. ROCHA
II-Pouco Fragmentação e descoloração fracas.
Alterada
ROCHA
III-Alterada Consideravelmente fragmentada, descoloração
Moderadamente penetrativa, blocos maiores não quebrados com a mão.
ROCHA
ALTERADA
IV-Altamente Blocos podem ser quebrados com a mão, não h
Alterada empastilhamento imediato quando imerso em água. ALET
á ROCHA
RADA
V-Alterada Consideravelmente fragmentado, empastilhado, conserv
Completamente relictos da textura original.
a SOLO
VI-Solo Solo derivado de alteração “in situ” e que não
contenha nenhuma evidência de textura ou fábrica.
SOLO
TABELA 3 - Classificação de estado de alteração para perfis
Y (1995). homogêneos de materiais, modificado de GEOLOGICAL SOCIET
ZONA % DOS CARACTERÍSTICAS TÍPICAS INTER
MATERIAIS VALO
Z1 100% I a III Comporta-se como rocha. ROCHA
Z2 >90% I-III Fragmentação em dis
<10% IV-VI mecânicas e permeabilidade afetadas
continuidades, propriedades ROCHA
Z3 50-90% I-III Fragmentos maiores controlam prop. mec
10-50% IV-VI matriz controla permeabilidade LITO
ânicas, SAPRO-
Z4 30-50% I-III Fragmentos contribuem com prop. mecân
50-70% IV-VI matriz controla permeabilidade LÍTIC
icas, SAPRO-
O
Z5 <30% I-III Fragmentação pode controlar comportamento,
ter influência 70-100% IV-VI núcleos inalterados podem
SAPRO-
LÍTICO
Z6 100% IV-VI Deve se comportar como solo, relíctos da LATERÍ
fábrica podem ter alguma influência TICO
TABELA 4 - Classificação do estado de alteração para perfis de
materiais heterogêneas, modificado de GEOLOGICAL SOCIETY (1995).
ografias
e
uso fot Concluídas as etapas de zoneamento através do
aéreas, de coleta de dados anteriores e de trabalho de campo, os
dados próximos passos são a checagem dos resultados com os
anteriores e a caracterização geotécnica das áreas delimitadas
trav do so d os de campo (a és u as informações anteriores e dos ensai
laboratório).
4.4 USO DE MAPAS ANTERIORES :
os
ados obtidos com os
m
:
etação e
erros mas sim
o
está
abor do como no mapa anterior que está sendo consultado); e (2)
s
rma,
tam
ve-se
acterização geotécnica
zação
r todas
e que sejam
nsideradas confiáveis.
Cumpre destacar que o uso da técnica de avaliação do terreno
ve propiciar uma amostragem orientada e tão reduzida quanto
ssível (a menos que se trate de estudos locais) senão a técnica de
aliação do terreno perde grande parte de sua utilidade para a
racterização geotécnica preliminar de áreas.
Terminadas as etapas de uso de sensores remotos e de trabalh
de campo deve-se proceder à checagem dos result
mapas (geológicos e geotécnicos) já elaborados para a área e
estudo, visando avaliar o zoneamento obtido.
Neste ponto duas considerações importantes podem ser feitas
(1) a não coincidência do zoneamento obtido pela fotointerpr
os mapas anteriores não significa necessariamente
regiões que precisam ser melhor avaliadas por trabalhos de camp
(considerar que o "erro" tanto pode estar no zoneamento que se
el an
esta confrontação de resultados do zoneamento com mapas anteriore
pode ser feita antes da fase de campo podendo eliminar, desta fo
uma segunda etapa de campo.
Nas situações nas quais estas informações anteriores inexis
ou sejam inacessíveis esta etapa não é considerada, ou seja, de
partir diretamente para a etapa posterior (car
das unidades).
4.5 AMOSTRAGEM E ENSAIOS :
Analisada a validade do zoneamento estabelecido pode-se
proceder então à amostragem e aos ensaios visando a caracteri
geotécnica da área estudada, não se esquecendo de aproveita
as informações anteriores que se tenha obtido,
co
de
po
av
ca
Esta amostragem deve portanto ser orientada à áreas-chave
em função de sua representatividade, não havendo
itér variar
ra cada área estudada, idependentemente das dimensões da área ou
preferencialmente
s ou à locais onde
s.
deve-se adotar o
r geotécnicamente a
dade do trabalho.
investigação local
escalas normalmente
ensaios de campo
pode-se então partir
er feito na forma de
as unidades do meio
sico representadas, descrevendo as informações consideradas de
nteresse.
Estes produtos tanto podem ser mapas de "landforms" (em
alquer dos três níveis hierárquicos citados) acompanhados da
racterização geotécnica das unidades (tornando-se um mapa de
neamento geotécnico geral), como podem ser mapas de zoneamento
otécnico específico considerando um uso ou ocupação pretendido ou
solução de um problema específico.
selecionadas
cr ios rígidos (numéricos) para a amostragem (isto pode
pa
da escala considerada).
Esta amostragem deve portanto estar
orientada à áreas-chave previamente estabelecida
tenham sido levantadas as seções-tipo das unidade
Com relação aos ensaios de laboratório
conjunto julgado mais adequado para caracteriza
área em função de suas peculiaridades e da finali
Nas situações em que o trabalho visar uma
ou a solução de um problema pré-determinado (
superiores à 1:10.000) podem ser realizados
selecionados de acordo com o problema em estudo.
4.6 ELABORAÇÃO DE MAPAS :
Cumpridas as etapas anteriormente citadas
para a apresentação dos resultados, o que deve s
mapas acompanhados de um relatório síntese d
fí
i
qu
ca
zo
ge
a
Espera-se que estes mapas (desde que elaborados com critério e
gor) sejam considerados confiáveis e venham a se transformar em
to
e mapas
mapas de materiais
m até se
que conjuge
ação
ra a
de terreno
ca das unidades.
s a
rreno e
opográficos em escala 1:50.000) dos
nsores
ção dos
toda a
ção e
4.7 SÍSTEMATIZAÇÃO DA TÉCNICA :
Descritas e analisadas as etapas julgadas fundamentais para um
abalho de caracterização geotécnica que aplique a técnica de
aliação do terreno, é importante que se apresente agora a
stematização da técnica em todas suas etapas :
ri
mapas geotécnicos com o acréscimo da etapa de análise do mapeamen
geotécnico, sendo uma base confiável para a elaboração d
básicos tais como mapas de substrato rochoso ou
inconsolidados.
Em algumas situações estes mapas de "landforms" pode
transformar automaticamente num mapa geotécnico básico
informações de geomorfologia, substrato rochoso, materiais
inconsolidados e fenômenos geodinâmicos.
Nos casos em que se considere um tipo de uso ou ocup
espesífico é fundamental que além do mapa de adequabilidade pa
finalidade considerada se inclua também o mapa de formas
que possibilitou a análise, obviamente sendo ambos acompanhados pelo
menos de uma descrição sintéti
No trabalho em questão esta etapa compreendeu apena
elaboração dos mapas de "landform" (à nível de sistemas de te
de unidades de terreno) abrangendo as seguintes etapas : (1)
transferência (para os mapas t
limites de unidades de formas de terreno obtidos dos se
remotos através do uso de aerosketchmaster; (2) digitaliza
mapas 1:50.000 de forma a compor o mapa final abrangendo
área; (3) tratamento e edição dos mapas finais; e (4) apresenta
impressão dos mapas finais.
tr
av
si
A. Levantamento de Informações e Materiais :
obtenção de sensores remotos, mapas existentes, e
ecut u elaboração
/ Avaliação do Terreno :
fotomosaico
os
final
erreno :
es-tipo)
dades de terreno
trabalho de campo (seções-tipo)
generalizações
mapa de elementos de terreno
Unidades :
tos Relacionados
informações de investigações geotécnicas anteriores
ex adas na área estudada e obtenção o
da base cartográgica.
B. Uso de Fotos Aéreas
b.1 Montagem do Fotomosaico
b.2 Delimitação de Sistemas de Terreno :
interpretação do
fotointerpretação preliminar
uso de mapas topográfic
generalizações
fotointerpretação
mapa de sistemas de terreno
b.3 Delimitação de Unidades de T
fotoanálise preliminar
trabalho de campo (seçõ
generalizações
fotoanálise final
mapa de uni
b.4 Delimitação de Elementos de Terreno :
fotodedução preliminar
fotodedução final
C. Uso de Mapas Anteriores :
checagem e análise
D. Caracterização Geotécnica das
amostragem e ensaios
E. Elaboração de Mapas e Documen
4.8 APLICAÇÃO DA SISTEMÁTICA PROPOSTA :
Como já citado anteriormente o objetivo central do presente
abalho não foi a elaboração de mapas geotécnicos para a área
nálise de viabilidade de uso da técnica de
o para caracterização do meio físico nas
B (delimitação
elementos de terreno - b.4) e E (elaboração de mapas
cnica de avaliação do terreno e em outros não).
o desenvolvimento do
tr
estudada mas sim a a
valiação do terrena
condições estudadas.
Desta forma a sistemática proposta foi aplicada em uma área já
previamente mapeada geotecnicamente podendo-se lançar mão de
informações anteriores de investigações geotécnicas e de programas
de ensaios já levados à cabo em trabalhos elaborados no âmbito do
projeto citado, excluindo assim, a etapa D (caracterização
otécnica - amostragem e ensaios) e parte das etapas ge
de
geotécnicos).
Assim o objetivo era confrontar os resultados obtidos da
aplicação da técnica de avaliação do terreno com os obtidos por
outros autores em trabalhos de mapeamento geotécnico para parcelas
área estudada (sendo que em alguns deles havia sido usada a da
té
Desta maneira o resultado final desta aplicação não é
propriamente um conjunto de mapas geotécnicos, mas sim a análise do
desempenho da técnica para o zoneamento de unidades do meio físico.
4.9 MATERIAL UTILIZADO :
O conjunto de materiais usados para
presente trabalho pode ser assim agrupado e descrito segundo a etapa
do trabalho no qual seu uso se deu :
4.9.1 Informações Anteriores :
cimento, informações levantadas pelo Proj.
Map. Geotec. Centro-leste do Estado de São Paulo.
São Paulo.
•
Estado de São
• 5486 pontos descritos, Proj. Map. Geotec. Centro-leste
do Estado de São Paulo.
• 1745 pontos amostrados e ensaiados (amostras em anel -
determinação de índices físicos e amostras
deformadas - ensaios de caracterização), Proj.
Map. Geotec. Centro-leste do Estado de São Paulo.
• 674 pontos com informações de sondagens de simples
reconhe
• 454 pontos com informações de sondagens com
Penetrômetro tipo Borro, informações levantadas
pelo Proj. Map. Geotec. Centro-leste do Estado de
927 pontos com informações de sondagens para
prospecção de águas subterrâneas, informações
levantadas pelo Proj. Map. Geotec. Centro-leste do
Paulo.
4.9.2 Mapas Topográficos :
la 1:50.000, IBGE (1969)
• Folha Ibituruna, escala 1:50.000, IBGE (1970)
• Folha Leme, escala 1:50.000, IBGE (1971)
•
• Folha Araras, escala 1:50.000, IBGE (1969)
•
•
•
• Folha Americana, esca
• Folha Campinas, escala 1:50.000, IBGE (1974)
• Folha Aguaí, escala 1:50.000, IBGE (1972)
• Folha Pinhal, escala 50.000, IBGE (1972)
• Folha Moji-Guaçu, escala 1:50.000, IBGE (1972)
• Folha Amparo, escala 1:50.000, IBGE (1972)
• Folha Socorro, escala 1:50.000, IBGE (1972)
• Folha Valinhos, escala 1:50.000, IBGE (1972)
•
•
• Folha São Carlos, escala 1:50.000, IBGE (1971)
• Folha Corumbataí, escala 1:50.000, IBGE (1971)
• Folha Itirapina, escala 1:50.000, IBGE (1969)
• Folha Rio Claro, escala 1:50.000, IBGE (1969)
• Folha São Pedro, escala 1:50.000, IBGE (1969)
• Folha Piracicaba, esca
• Folha Capivari, escala 1:50.000, IBGE (1970)
Folha Rio Capetinga, escala 1:50.000, IBGE (1971)
Folha Conchal, escala 1:50.000, IBGE (1974)
Folha Limeira, escala 1:50.000, IBGE (1969)
Folha Cosmópolis, escala 1:50.000, IBGE (1974)
la 1:50.000, IBGE (1970)
1:
• Folha Águas de Lindóia, escala 1:50.000, IBGE (1972)
Folha Bragança Paulista, escala 1:50.000, IBGE (1972)
Quadrícula Campinas, escala 1:250.000, IBGE (1980)
4.9.3 Mapas Geológicos :
• Carta Geológica do Projeto Sapucaí, Quadrícula SF-23-
Y-A - Campinas, escala 1:250.000, DNPM (1979).
• Mapa Geológico de Semi-detalhe do Centro-leste do
Estado de São Paulo, escala 1:250.000, ANDRADE &
SOARES (1971).
• Mapa Geológico da Região Administrativa de Campinas,
•
escala 1:500.000,
•
•
1:500.000, IPT
•
escala 1:250.000,
•
Campinas (SP), escala 1:100.000, SOUZA FILHO
1:250.000,
•
escala 1:1.000.000,
•
de Leme, escala 1:50.000, IG (1980).
•
• Formações Geológicas de Superfície - Folha Geológica
de Corumbataí, escala 1:50.000, IG (1984).
• Formações Geológicas de Superfície - Folha Geológica
de Rio Claro, escala 1:50.000, IG (1986).
lógicas de Superfície - Folha Geológica
de Araras, escala 1:50.000, IG (1987).
escala 1:500.000, DAEE (1981).
Mapa Geológico da Região Administrativa de Sorocaba,
DAEE (1982).
Mapa Geológico da Região Administrativa de Ribeirão
Preto, escala 1:500.000, DAEE (1974).
Mapa Geológico do Estado de São Paulo, escala
(1981).
Divisão Faciológica do Subgrupo Itararé e da Formação
Aquidauana no Nordeste do Estado de São Paulo,
COTTAS et alii (1981).
Mapa Faciológico do Subgrupo Itararé na Quadrícula de
(1986).
• Mapa Geológico do Estado de São Paulo, escala
DAEE/UNESP (1982).
Folha SF. 23/24 Rio de Janeiro / Vitória - Geologia,
RADAMBRASIL (1983).
Formações Geológicas de Superfície - Folha Geológica
Formações Geológicas de Superfície - Folha Geológica
de Rio Capetinga, escala 1:50.000, IG (1981).
• Formações Geológicas de Superfície - Folha Geológica
de Aguaí, escala 1:50.000, IG (1983).
• Formações Geo
4.9.4 Outros Mapas :
• Mapa Geomorfológico do Estado de São Paulo, escala
1:1.000.000, IPT (1981).
• Levantamento Pedológico Semi-detalhado do Estado de
São Paulo : Quadrícula de Campinas, escala
1:100.000, OLIVEIRA et alii (1979).
• Levantamento Pedológico Semi-detalhado do Estado de
São Paulo : Quadrícula de Araras, escala
•
•
•
•
1:250.000, IGC
•
1:250.000, IGC
• Folha SF. 23/24 Rio de Janeiro / Vitória -
(1983).
•
escala 1:1.000.000,
•
1:500.000,
1:100.000, OLIVEIRA et alii (1982).
Levantamento Pedológico Semi-detalhado do Estado de
São Paulo : Quadrícula de São Carlos, escala
1:100.000, OLIVEIRA & PRADO (1984).
Levantamento Pedológico Semi-detalhado do Estado de
São Paulo : Quadrícula de Piracicaba, escala
1:100.000, OLIVEIRA & PRADO (1989).
Distribuição Espacial dos Sistemas Aquíferos no Estado
de São Paulo, escala 1:1.000.000, DAEE (1981).
Capacidade de Uso das Terras - Campinas, escala
(1980).
Carta de Utilização das Terras - Campinas, escala
(1980).
Geomorfologia, escala 1:1.000.000, RADAMBRASIL
Folha SF. 23/24 Rio de Janeiro / Vitória - Pedologia,
RADAMBRASIL (1983).
Carta de Solos do Estado de São Paulo, escala
CNEPA/SNPA (1960).
4.9.5 Fotografias Aéreas :
USAF (1964-1967), escala 1:60.000, Project AF-63-32 :
• linha 111B, fotos n° 36101 a 36082
• linha 110D, fotos n° 38698 a 38679
• linha 109C, fotos n° 39250 a 39269
• linha 108C, fotos n° 38616 a 38635
• linha 106E, fotos n°
• linha 105C, fotos n°
• linha 104B, fotos n°
• linha 103C, fotos n°
• linha 102C, fotos n°
• linha 101B, fotos n°
• linha 100C, fotos n°
• linha 99E, fotos n°
• linha 98B, fotos n°
• linha 97D, fotos n°
• linha 96E, fo 45
• linha 95D, fotos n°
• linha 94B, fotos n°
• linha 93A, fotos n°
• linha 93E, fotos n°
• linha 107C, fotos n° 39339 a 39320
45441 a 45460
28217 a 28198
28163 a 28182
37528 a 37547
37606 a 37588
37722 a 37741
37375 a 37356
44994 a 45014
50733 a 50714
50881 a 50900
tos n° 52635 a 526
• linha 96C, fotos n° 51989 a 51980
52560 a 52543
50766 a 50785
12215 a 12225
53981 a 53971
4.9.6 Mapas Geotécnicos Anteriores :
• Folha São Carlos, escala 1:50.000, ZUQUETTE (1982).
• Área de expansão Urbana de São Carlos, escala
1:25.000, AGUIAR (1989).
• Folha Americana, escala 1:50.000, GONÇALVES (1989).
• Folha Conchal, escala 1:50.000, CUNHA (1989).
• Folha Araras, escala 1:50.000, BROLLO (1991).
• Folha Leme, escala 1:50.000, LOLLO (1991).
• Folha São Carlos, escala 1:100.000, NISHIYAMA (1991).
(1991).
•
•
•
• Quadrícula de Campinas, PARAGUAÇU et
al. (1991).
•
•
•
•
(1994).
• Folha Socorro, escala 1:50.000, SARAIVA (1994).
• Folha Conchal, escala 1:50.000, AGUIAR (1995).
• Folha Amparo, escala 1:50.000, BARISSON (1995).
• Folha Pinhal, escala 1:50.000, COLLARES (1995a).
• Folha Valinhos, escala 1:50.000, COLLARES (1995b).
• Folha Águas de Lindóia, escala 1:50.000, ALBRETCH
Folha Mogi-guaçu, escala 1:50.000, DE MIO (1992).
Folha Piracicaba, escala 1:100.000, PEJON (1992).
Folha Aguaí, escala 1:50.000, SOUZA (1992).
escala 1:200.000,
Folha Limeira, escala 1:50.000, CARDOSO (1993).
Folha Cosmópolis, escala 1:50.000, GRUBER (1993).
Folha Campinas, escala 1:50.000, SOUZA (1994).
Folha Bragança Paulista, escala 1:50.000, COLLARES
• modelo Aviopret
•
•
aumento.
• "Plotter" Jato de Tinta Colorido, marca Hewlett
• Microcomputador Pentium de 90 MHz com monitor de 17"
WORD FOR WINDOWS 6.0, Microsoft (1993).
• IPHOTO DE LUXE, U-Lead (1993).
• PHOTOSTYLER 2.0, Aldus (1993).
• WINDOWS FOR WORKGROUPS 3.11, Microsoft (1992).
• WINDOWS 3.1, Microsoft (1992).
• PAINTBRUSH, Microsoft (1992).
4.9.7 Equipamentos :
Estereoscópio de Espelho, marca WILD,
APT1, aumento 31x, oculares 20x.
Estereoscópio de Bolso, marca DFV.
Estereoscópio de Espelho, marca Carl Zeiss / Jena, sem
• Aerosketchmaster, marca Carl Zeiss / Jena, lentes +2,5
(lado da foto) e +0,5 (lado do mapa).
• "Scanner" formato A4, marca Genius, modelo ColorpageI,
600 Dpi.
• Mesa Digitalizadora, marca Digigraph, modelo Versapad
III, formato A3.
• Mesa Digitalizadora, marca Digicom, modelo 1724,
formato A2.
• Impressora Laser, marca Hewlett Packard, modelo
Laserjet 4, 600 Dpi.
• Impressora Jato de Tinta Colorida, marca Epson, modelo
ESC/P2, 720 Dpi.
Packard, modelo Designjet 650C, formato A0, 300
Dpi.
SVGA com "dot pitch" 0,25mm.
4.9.8 Aplicativos Computacionais :
• AUTOCAD R.10, Autodesk (1990).
• WORD FOR WINDOWS 2.0, Microsoft (1992).
•
5 RESULTADOS :
A
operacional citado no tópico 4.1, e aplicada a proposta
nos
de terreno e
apresentação destes
de seu significado geológico/geotécnico suposto.
5.1 AVALIAÇÃO DO TERRENO :
e
sua
hierárquicos considerados (Sistema de Terreno e Unidade de Terreno).
5.1.1 Sistemas de Terreno :
O reconhecimento dos sistemas de terreno apresentados foi
etua a no tópico 4.2.1 envolvendo
seguintes etapas : (1) interpretação do fotomosaico; (2)
5.1.1.1 Sistema 1 :
aplicação da avaliação do terreno com base no conceito
sistemática
tópicos 4.2.1 e 4.2.2 permitiu o reconhecimento de sete sistemas
de vinte e seis unidades de terreno, a partir dos
trabalhos com fotos aéreas e dos trabalhos de campo. Além da
"landforms" tem-se, na sequência, a apresentação
Com a finalidade de facilitar a apresentação dos resultados
posterior análise esta apresentação é feita em termos dos níveis
ef do a partir da sistemática descrit
as
fotointerpretação preliminar; (3) consulta a mapas topográficos; (4)
generalizações; (5) fotointerpretação final; e (6) elaboração do
Mapa de Sistemas de Terreno.
Estes procedimentos permitiram a identificação de 7 sistemas
de terreno cuja distribuição na área estudada pode ser observada no
Mapa de Sistemas de Terreno (Anexo 01) na escala 1:250.000, os quais
são descritos a seguir.
O sistema de terreno assim denominado tem uma distribuição
eal de cerca de 535 km2 na área estudada, tendo sido identificado
mínio das colinas o relevo ondulado com vales pequenos e abertos
mé
ar
na região NW da área, nas proximidades de São Carlos, Itirapina e
São Pedro. É uma associação de escarpas abruptas e colinas onduladas
pequenas a médias. Nas escarpas o relevo é dissecado com vales
estreitos e alta frequência de canais com padrão retangular. No
do
com dia frequência de canais e padrão retangular. Este sistema é
ilustrado na figura 31.
31a - estereopar
3.500m
1.1
1.31.2
3.500m
1.1
1.31.2
3.500m
200m
31b - foto oblíqua 31c - seção cruzada
FIGURA 31 - Representação do Sistema 1
5.1.1.2 Sistema 2 :
1
2 este sistema
é
localidades de
colinas
profundos e
características
Compreendendo uma área de aproximadamente 653km
encontrado na porção NW da área estudada, na proximidade das
São Carlos Itirapina e Analândia. É composto por
suave onduladas, amplas a médias e vales pequenos e pouco
abertos, com baixa frequência de canais com padrão
retangular evoluindo para padrão paralelo. Suas
podem ser observadas na figura 32.
32a - estereopar
5.500m
2.2 2.3 2.1
80m
2.4
FIGURA 32 - Representação do Sistema 2
5.1.1.2 Sistema 2 :
32b - foto oblíqua 32c - seção cruzada
4
2 este sistema
é
localidades de
colinas
profundos e
características
Compreendendo uma área de aproximadamente 653km
encontrado na porção NW da área estudada, na proximidade das
São Carlos Itirapina e Analândia. É composto por
suave onduladas, amplas a médias e vales pequenos e pouco
abertos, com baixa frequência de canais com padrão
retangular evoluindo para padrão paralelo. Suas
podem ser observadas na figura 32.
32a - estereopar
5.500m
2.2 2.3 2.1
80m
2.4
32b - foto oblíqua 32c - seção cruzada
FIGURA 32 - Representação do Sistema 2
5.1.1.4 Sistema 4 :
4
geográfica na
região central da
2, nas
proximidades
relevo dissecado
vales pequenos
dendrítico
Constituindo-se no sistema de maior expressão
área estudada o sistema 4 se distribui por toda a
Quadrícula de Campinas, ocupando uma área de 3095 km
de Pirassununga, Araras, Limeira, Americana, Campinas,
Piracicaba e Mogi-Guaçu. É um sistema que apresenta
composto por colinas onduladas pequenas a médias, com
e fechados, alta frequência de canais com padrão
evoluindo para retangular (figura 34).
34a - estereopar
6.000m
100m
4.2 4.34.1 4.4
34b - foto oblíqua 34c - seção-tipo
FIGURA 34 - Representação do Sistema 4
5.1.1.5 Sistema 5 :
4
Ocupando na porção central
da área estudada
Piracicaba,
formas
topo
uma área de aproximadamente 3801km2
este sistema tem sua distribuição próxima às
localidades de Rio Claro, Pirassununga, Araras,
Campinas, Aguaí e Mogi-Guaçu. Trata-se de uma associação de
rebaixadas e aplainadas, composto por colinas médias a amplas com
aplainado, vales pequenos e abertos com baixa frequência de
canais com padrão angular a paralelo (figura 35).
35a - estereopar
5
4.500m
5.2 5.1
60m
5.3
FIGURA 35 - Representação do Sistema 5
5.1.1.6 Sistema 6 :
35b - foto oblíqua 35c - seção cruzada
Localiza-se
Aguaí com uma
área aproximada de 3187km de
formas
Trata-se de um
e fechados com
frequência alta
(figura 36).
nas porções SE e NE da área nas proximidades de
Campinas, Bragança Paulista, Amparo, Socorro, Pinhal e
2, constituindo-se numa associação
transição entre as formas de relevo da Bacia do Paraná e as
mais altas evoluídas sobre litologias do embasamento.
relevo movimentado de colinas e morrotes pequenos e alongados com
topos angulosos associados a vales pequenos profundos
a muito alta de canais, com padrão dendrítico
36a - estereopar
6
8
6.2 6.1 6.3
0m
2.500m
36b - foto oblíqua 36c - seção cruzada
FIGURA 36 - Representação do Sistema 6
na região E da Quadrícula de Campinas, com
de 3584km2, nas proximidades de
Pinhal, e Bragança Paulista. É a associação de
formas de relevo que apresenta as maiores elevações da área sendo
alinhados de topo
anguloso, e sulcados, associados à vales profundos
e fechados com frequência de canais muito alta com padrão dendrítico
(figura 37).
5.1.1.7 Sistema 7 :
Distribui-se
expressão geográfica de cerca
Socorro, Amparo
composta de morros e morrotes alongados e
bastante elevados
37a - estereopar
7
5.000m
260m
7.3 7.4 7.1 7.27.5
37b - foto oblíqua 37c - seção cruzada
figura 37 - Representação do Sistema 7
5.1.2 Unidades de Terreno :
Interpretadas com base na sistemática descrita no tópico 4.2.2
foram identificadas 26 unidades de terreno como subdivisões dos 7
sistemas anteriormente descritos.
A distribuição destas unidades na Quadrícula Campinas é
apresentada nos Mapas de Unidades de Terreno (Anexos 02 a 07), e seu
reconhecimento se deu a partir das seguintes etapas de análise : (1)
fotoanálise preliminar; (2) elaboração de seções transversais; (3)
de
generalizações; (4) fotoanálise final; e (5) elaboração do Mapa
A existência de seis mapas de unidades de terreno
um se justifica pelo fato da área ser bastante extensa
portanto representações em maiores escalas (1:100.000),
como forma de melhorar a visualização das distribuição das unidades.
Com a finalidade de facilitar o
de
Unidades de Terreno.
em lugar de
apenas
exigindo
entendimento das
características fisiográficas destas unidades e o contexto
optou-se por apresentá-
s na mesma s tos.
geomorfológico no qual as mesmas se inserem,
la equência dos sistemas de terreno já descri
5.1.2.1 Sistema 1 :
Unidade 1.1 : escarpas abruptas altamente dissecadas, com alta
equência d
fr e canais (figura 38).
38a - estereopar
38b - foto oblíqua
FIGURA 38 - Representação da Unidade 1.1
Unidade 1.2 : vales pequenos e fechados com encostas côncavas
m média frequência de canais, presença de depco
ósitos aluviais.
39a - estereopar
39b - foto oblíqua
FIGURA 39 - Representação da Unidade 1.2
Unidade 1.3 : colinas pequenas onduladas com encostas convexas
com baixa frequência de canais.
40a - estereopar
40b - foto oblíqua
FIGURA 40 - Representação da Unidade 1.3
5.1.2.2 Sistema 2 :
Unidade 2.1 : colinas médias, suave onduladas a medianamente
onduladas com encostas côncavas e baixa frequência de canais.
41a - estereopar
41b - foto oblíqua
FIGURA 41 - Representação da Unidade 2.1
Unidade 2.2 : colinas amplas suave onduladas a aplainadas com
média frequência de canais, apresentando encostas convexas.
42a - estereopar
42b - foto oblíqua
FIGURA 42 - Representação da Unidade 2.2
Unidade 2.3 : vales pequenos e abertos com baixa frequência de
canais e encostas côncavas, predominância de processos deposicionais
(aluviais).
43a - estereopar
43b - foto oblíqua
FIGURA 43 - Representação da Unidade 2.3
Unidade 2.4 : colinas médias, suave onduladas e alongadas, com
encostas côncavas e frequência de canais baixa.
44a - estereopar
44b - foto oblíqua
FIGURA 44 - Representação da Unidade 2.4
5.1.2.3 Sistema 3 :
Unidade 3.1 : vales pequenos e pouco profundos, fechados,
encostas convexas, evidências de substrato rochoso aflorante,
equência de p tos.
fr canais muito alta e resença de ravinamen
45a - estereopar
45b - foto oblíqua
FIGURA 45 - Representação da Unidade 3.1
Unidade 3.2 : colinas médias onduladas com alta frequência de
canais, e encostas de forma predominantemente convexa.
46a - estereopar
46b - foto oblíqua
FIGURA 46 - Representação da Unidade 3.2
Unidade 3.3 : colinas pequenas onduladas de topo anguloso, com
encostas convexas e alta frequência de canais.
47a - estereopar
47b - foto oblíqua
FIGURA 47 - Representação da Unidade 3.3
Unidade 3.4 : colinas médias suave onduladas a aplainadas com
ixa ba frequência de canais e encostas côncavas.
48a - estereopar
48b - foto oblíqua
FIGURA 48 - Representação da Unidade 3.4
5.1.2.4 Sistema 4 :
Unidade 4.1 : colinas pequenas onduladas de topo aplainado com
baixa frequência de canais, e encostas convexas.
49a - estereopar
49b - foto oblíqua
FIGURA 49 - Representação da Unidade 4.1
Unidade 4.2 : vales pequenos e fechados, encostas de forma
convexa e frequência de canais muito alta.
50a - estereopar
50b - foto oblíqua
FIGURA 50 - Representação da Unidade 4.2
Unidade 4.3 : vales médios e abertos com baixa frequência de
nais e encostas côncavas, predomínio de processos deposicionais ca
aluviais.
51a - estereopar
51b - foto oblíqua
FIGURA 51 - Representação da Unidade 4.3
Unidade 4.4 : colinas médias suave onduladas a aplainadas com
encostas côncavas e frequência de canais muito baixa.
52a - estereopar
52b - foto oblíqua
FIGURA 52 - Representação da Unidade 4.4
5.1.2.5 Sistema 5 :
Unidade 5.1 : colinas médias aplainadas com baixa frequência
canais, e
de encostas convexas.
53a - estereopar
53b - foto oblíqua
FIGURA 53 - Representação da Unidade 5.1
Unidade 5.2 : vales médios abertos com encostas convexas e
frequência média de canais.
54a - estereopar
54b - foto oblíqua
FIGURA 54 - Representação da Unidade 5.2
Unidade 5.3 : vales amplos e abertos com baixa frequência de
nais e encostas côncavas, processos marcantes de deposição ca
aluvial.
55a - estereopar
55b - foto oblíqua
FIGURA 55 - Representação da Unidade 5.3
5.1.2.6 Sistema 6 :
Unidade 6.1 : morrotes médios de topos angulosos a
arredondados, com baixa frequência de canais e encostas convexas à
retilíneas.
56a - estereopar
56b - foto oblíqua
FIGURA 56 - Representação da Unidade 6.1
Unidade 6.2 : vales médios fechados, com encostas convexas e
frequência de canais muito alta.
57a - estereopar
57b - foto oblíqua
FIGURA 57 - Representação da Unidade 6.2
Unidade 6.3 : vales pequenos e abertos com fundo aplainado e
baixa frequência de canais, com encostas côncavas e predomínio de
processos deposicionais aluviais.
58a - estereopar
58b - foto oblíqua
FIGURA 58 - Representação da Unidade 6.3
5.1.2.7 Sistema 7 :
Unidade 7.1 : morrotes alongados de topo arredondado à
anguloso com baixa frequência de canais e encostas convexas a
retilíneas.
59a - estereopar
59b - foto oblíqua
FIGURA 59 - Representação da Unidade 7.1
Unidade 7.3 : morros alongados de topo arredondado à
com encostas muito íngremes de forma retilínea com alta
de canais.
anguloso
frequência
61a - estereopar
61b - foto oblíqua
FIGURA 61 - Representação da Unidade 7.3
Unidade 7.4 : vales profundos e abertos com fundo
relativamente aplainado, encostas côncavas e baixa frequência de
canais com predomínio de processos de deposição aluvial.
62a - estereopar
62b - foto oblíqua
Unidade 7.5
FIGURA 62 - Representação da Unidade 7.4
: morrotes pequenos com topo arredondado a
anguloso, frequência de canais muito alta, e encostas de formas
predominantemente retilíneas.
63a - estereopar
os
ab do
ignifi omo de
racte s de
As altas inclinações nas porções mais elevadas indicam uma
evolução marcadamente mecânica enquanto nas porções de altitudes
intermediárias ter-se-ia uma maior influência dos processos
63b - foto oblíqua
FIGURA 63 - Representação da Unidade 7.5
5.2 SIGNIFICADO GEOLÓGICO/GEOTÉCNICO SUPOSTO :
Com base nas observações da etapa de fotointerpretação e n
alhos de campo pode-se tecer algums comentários acerca tr
s cado geológico dos sistemas e unidades definidos, bem c
rísticas geotécnicas esperadas para estas unidadeca
mapeamento.
5.2.1 Sistema 1 :
As feições geomorfológicas observadas neste sistema e que
coincidem com as características do domínio das cuestas arenito-
basálticas permitem inferir que este sistema deve apresentar como
principal característica o fato de estar associado à litotipos do
Grupo São Bento e à materiais inconsolidados derivados, de alguma
forma, destas litologias.
pedogenéticos e nos vales uma predominância de processos
deposicionais.
5.2.1.1 Unidade 1.1 :
No domínio das escarpas espera-se a ocorrência de perfis pouco
evoluídos e pouco profundos de materiais inconsolidados, como
consequência do predomínio de processos de morfogênese mecânica
sobre os processos de pedogênese (figura 64).
A pequena espessura de materiais inconsolidados residuais
condiciona a baixa ocorrência de processos geodinâmicos de possíveis
consequências danosas (processos erosivos ou instabilizações
importantes dos terrenos) mesmo considerando-se as altas
declividades presentes (superiores a 20%). Outra característica que
parece ser interessante do ponto de vista geotécnico é a
possibilidade de exploração de materiais pétreos para construção
civil, dada a peuquena espessura de materiais inconsolidados
recobrindo o substrato.
IVIII
1.500m
2m
64a
io de processos deposicionais condicionados não só pela
nformação do relevo mas também pelo suprimento de sedimentos
advindos das porções mais elevadas.
Tal fato deve proporcionar depósitos pouco espessos (função do
fornecimento de sedimentos ser relativamente pequeno) e imaturos em
função de receberem contribuições de solos residuais relativamente
- seção-tipo 64b - perfil da unidade
FIGURA 64 - Características geotécnicas da Unidade 1.1
5.2.1.2 Unidade 1.2 :
Nas regiões de planícies aluviais do sistema 1 tem-se o
predomín
co
jovens das porções mais elevadas. Suas características são
apresentadas na figura 65.
Do ponto de vista do aproveitamento destes materiais como
agregado miúdo espera-se que a unidade apresente poucas
possibilidades
relativamente imaturos além de sua pequena distribuição geográfica.
já que devem se tratar de depósitos pouco espessos e
VIIII
1.000m
5m
65a - seção-tipo 65b - perfil da unidade
FIGURA 65 - Características geotécnicas da Unidade 1.2
5.2.1.3 Unidade 1.3 :
No domínio das colinas presentes no sistema 1 tem-se
idên rtância dos processos de pedogênese, já
e as condições do relevo suave ondulado favorecem a infiltração
s de processos erosivos nas porções menos
evadas das colinas (1/3 inferior). Quanto às possibilidades de
ev cias de uma maior impo
qu
devendo proporcionar perfis mais profundos e mais evoluídos (figura
66).
Do ponto de vista de processos geodinâmicos podem ser
observadas evidência
el
utilização dos materiais para construção, espera-se que a presença
de perfis mais evoluídos dos materiais inconsolidados possa
favorecer a sua utilização como agregado miúdo (areia) ou como terra
para aterros.
VI
IIIII
1.000m
20m21m
66a - seção-tipo 66b - perfil da unidade
FIGURA 66 - Características geotécnicas da Unidade 1.3
5.2.2 Sistema 2 :
As características gerais de relevo do Sistema 2 (composto
principalmente por colinas suave onduladas associadas à vales
abertos e pouco profundos) indicam a existência de litologias do
substrato rochoso relativamente erodidas (provavelmente em função de
sua menor resistência) recobertas por materiais inconsolidados
relativamente espessos (com textura arenosa) e perfis homogêneos.
Este
pedogenético que deve
5.2.2.1 Unidade 2.1 :
Nesta
pedogênese, gerando
e relativamente profundos,
conjunto de informações é reflexo de um domínio morfo/
se caracterizar pelo forte predomínio de
processos de pedogênese sobre os processos de morfogênese.
unidade o predomínio de colinas suave onduladas com
encostas convexas parece indicar o predomínio de processos de
perfis de materiais inconsolidados bem evoluídos
b
As características esperadas para estes materiais indicam uma
ixa potencialidade de exploração de agregados miúdos, em função
rincipalmente da boa estruturação suposta para estes materiais.
spera-se ainda para esta unidade a existência de processos erosivos
provavelmente com textura média a arenosa
astante estruturados, segundo representação da figura 67. e
ba
p
E
de pequena importância.
10mVI
IVV 11m
1km
67a - seção-tipo 67b - perfil da unidade
FIGURA 67 - Características geotécnicas da Unidade 2.1
A maior amplitude e o aplainamento mais intenso das formas
presentes
pl ce
dicar
ignifi
erísticas da presente unidade fornecem
dícios de processos pedogenéticos bastante intensos devendo
5.2.2.2 Unidade 2.2 :
nesta unidade (colinas amplas suave onduladas a
ainadas) associada à predominância de encostas convexas parea
in que nesta unidade os processos erosivos devam ser mais
cativos que na unidade 2.1. s
Mesmo assim as caract
in
apresentar perfis de materiais inconsolidados bem evoluídos e
profundos, homogêneos com textura média a arenosa (figura 68).
VI
III20m
2km
68a - seção-tipo 68b - perfil da unidade
FIGURA 68 - C niaracterísticas geotéc cas da Unidade 2.2
5.2.2.3 Unidade 2.3 :
Nesta unidade (vales abertos e pouco profundos) tem-se o
redomínio claro de processos de morfogênese, com deposição aluvial
ignificativa, porém o material inconsolidado presente deve
luídos e pouco profundos o que torna
sinteressante sua possível utilização com fonte de areia para
p
s
apresentar perfis pouco evo
de
construção. Observar as caracterìsticas apresentadas na figura 69.
VI
1km
IV2m
9 - Características geotécnicas da Unidade 2.3
colinas médias suave onduladas, esta unidade
rece indicar também a presença mais marcante de processos
pedogenéticos porém com perfis menos evoluídos e menos que
formas presentes indicam materiais inconsolidados com
e textura média a fina. Não foram verificadas
indicações importantes de processos geodinâmicos nesta unidade nem
de possíveis usos dos materiais inconsolidados para construção
69a - seção-tipo 69b - perfil da unidade
FIGURA 6
5.2.2.4 Unidade 2.4 :
Composta de
pa
espessos
nas unidades 2.1 e 2.2 (figura 70).
As
perfis homogêneos
civil.
10mVI
1,5km
IV
70a - seção-tipo 70b - perfil da unidade
FIGURA 70 - Características geotécnicas da Unidade 2.4
5.2.3 Sistema 3 :
Constitui-se de áreas de ocorrência de colinas onduladas de
pequeno e médio porte com topos tendendo a angulosos, situadas em
porções elevadas do terreno e com alta frequência de canais. Outra
característica marcante deste sistema é a ausência de
aluviais.
Este conjunto de características indica a presença de
materiais inconsolidados não muito evoluídos e pouco profundos
de indicar uma certa importância dos processos morfogenéticos
(predominantemente erosivos) relativamente recentes
depósitos
além
entalhando
formas relativamente jovens e impedindo a presença de solos espessos
e bem evoluídos.
5.2.3.1 Unidade 3.1 :
Nesta unidade tem-se a presença de formas de características
senc que não significa necessariamente a
esença de processos erosivos atuais). São vales estreitos e
xistência de substrato
choso à pequena profundidade ou até aflorante composto
ovav
es ialmente erosivas (o
pr
relativamente profundos com encostas convexas com alta frequência de
canais (figura 71).
As observações permitem inferir a e
ro
pr elmente por litologias sedimentares de textura arenosa à
grosseira. Não se observa indicações de materiais com possível uso
para a construção civil.
VIIII
1.000m
5m
71a - seção-tipo 71b - perfil da unidade
FIGURA 71 - Características geotécnicas da Unidade 3.1
5.2.3.2 Unidade 3.2 :
É composta por colinas médias onduladas com encostas convexas
o que leva a crer num possível predomínio de processos pedogenéticos
asionando, por isso mesmo, perfis espessos de materiais
nconsolidados com textura arenosa, conforme se observa na figura
2.
processos de movimentos de massa
gnificativos nesta unidade.
oc
i
7
Não são observados
si
VI
IV
1.500m
20m
III22m
72a
FIGURA 72 - Características geotécnicas da Unidade 3.2
A existência de colinas pequenas onduladas com topo à
anguloso e a alta frequência de canais com presença de ravinas
indicam, para esta unidade,
inconsolidados
decorrência de processos erosivos importantes (figura 73).
As encostas são bastante íngremes reforçando a hipótese de se
esperar perfis pouco ra arenosa. Não se em
registro de possíveis usos destes materiais como agregado.
- seção-tipo 72b - perfil da unidade
5.2.3.3 Unidade 3.3 :
tendendo
a presença de perfis de materiais
pouco evoluídos e pouco profundos provavelmente em
espessos com textu t
VI
V
500m
73a - seção-tipo 73b - perfil da unidade
5.2.3.4 Unidade 3.4 :
formas (colinas médias) associada ao seu
ior suave onduladas a aplainadas) e à baixa
FIGURA 73 - Características geotécnicas da Unidade 3.3
A maior amplitude das
aplainamento (formas ma
frequência de canais, indicam pequena importância dos processos
morfogenéticos nesta unidade.
Espera-se portanto a existência de perfis de materiais
inconsolidados mais evoluídos e mais profundos que nas demais
idades do sistema 3, com textura provavelmente média (figura 74).
para esta
unidade.
un
Não se tem evidências de processos erosivos significativos
VI
III1
2.000m
74a - seção-tipo 74b - perfil da unidade
sticas geotécnicas da Unidade 3.4
sistemas situados na Bacia do
raná na área estudada, sendo composto basicamente por colinas
FIGURA 74 - Caracterí
5.2.4 Sistema 4 :
Trata-se do sistema de terreno que apresenta as formas mais
dissecadas e mais rebaixadas dentre os
Pa
pequenas a médias, onduladas a suave onduladas com vales menores
estreitos e fechados e vales maiores largos e abertos.
As características descritas evidenciam a existência de
litologias do substrato não muito resistentes a erosão e a presença
de materiais inconsolidados pouco profundos, como resultado de uma
ão provavelmente mais intensa dos processos de morfogênese sobre
s de pedogênese.
nidade apresenta formas
ovavelmente estáveis indicando um possível equilíbrio entre
aç
o
5.2.4.1 Unidade 4.1 :
Composta por colinas pequenas onduladas de topo aplainado com
baixa frequência de canais esta u
pr
pedogênese e morfogênese. Estas características podem ser observadas
na figura 75.
Espera-se a presença de substrato rochoso a profundidades
relativamente pequenas composto provavelmente por litologias
arenosas e materiais inconsolidados pouco profundos de textura
arenosa a média. Não se tem registro de processos geodinâmicos
significativos.
V
IV
1.000m
2m
75a - seção-tipo 75b - perfil da unidade
5.2.4.2 Unidade 4.2 :
por vales pequenos e fechados com
costas íngremes com frequência de canais muito alta e presença de
Em função disso pode-se esperar a presença de perfis de
FIGURA 75 - Características geotécnicas da Unidade 4.1
Representada na área
en
algumas ravinas, apresenta formas que evidenciam o predomínio de
processos erosivos com forte retirada de materiais das encostas
(figura 76).
materiais inconsolidados pouco profundos e pouco evoluídos.
VI
IV
1.500m
5m
76a - seção-tipo 76b - perfil da unidade
FIGURA 76 - Características geotécnicas da Unidade 4.2
5.2.4.3 Unidade 4.3 :
Apresentando vales maiores e mais abertos com média
de canais esta unidade também reflete a predominância de
morfogenéticos sobre processos de pedogênese, apresentando
expressivos depósitos aluviais (figura 77).
Em função disso a unidade deve apresentar perfis de
inconsolidados homogêneos e medianamente profundos a profundos pouco
evoluídos, com textura arenosa.
frequência
processos
materiais
VIIII
1.000m
10m
77a - seção-tipo 77b - perfil da unidade
FIGURA 77 - Características geotécnicas da Unidade 4.3
5.2.4.4 Unidade 4.4 :
Esta unidade apresenta colinas médias suave onduladas a
aplainadas com baixa frequência de canais evidenciando uma maior
importância dos processos de pedogênese.
Desta forma espera-se para esta unidade a presença de
materiais inconsolidados evoluídos e relativamente profundos com
perfis homogêneos (figura 78). A falta de registro de processos
geodinâmicos significativos indica tratar-se de materiais
inconsolidados bem estruturados.
VI
IV
2.500m
10m
78a - seção-tipo 78b - perfil da unidade
FIGURA 78 - Características geotécnicas da Unidade 4.4
Apresenta o relevo mais aplainado dentre todos os sistemas que
definidos na área da Bacia do Paraná. Sendo composto por
colinas médias a amplas, suave onduladas a aplainadas sulcadas por
vales abertos, este sistema situa-se em altitudes pouco maiores que
ido
bmetidos ao mesmo conjunto de processos de dissecação porém
espera-
5.2.5 Sistema 5 :
foram
o sistema 4 o que leva a crer que os mesmos devam ter s
su
se para o sistema 5 mais jovens ou mais resistentes.
Além disso, este conjunto de formas descritas sugere a
xistência de processos pedogenéticos importantes com perfis de
teri luídos e profundos.
colinas médias e amplas, suave onduladas a
lainadas com baixa frequência de canais, esta unidade apresenta
e
ma ais inconsolidados evo
5.2.5.1 Unidade 5.1 :
Composta por
ap
indicativos de processos importantes de pedogênese.
Espera-se para ela a presença de materiais inconsolidados bem
evoluídos e profundos, como se observa na figura 79.
VI
IV
3
20
.000m
m
79a - seção-tipo 79b - perfil da unidade
FIGURA 79 - Características geotécnicas da Unidade 5.1
5.2.5.2 Unidade 5.2 :
Vales médios abertos, com média frequência
presença de ravinas, associados às colinas da unidade anterior
evidencias de importantes processos de retirada.
Deve
evoluídos e
(figura 80).
de canais e
com
apresentar perfis de materiais inconsolidados pouco
pouco profundos em função dos processos de retirada
VIII
1.000m
2m
80a - seção-tipo 80b - perfil da unidade
FIGURA 80 - Características geotécnicas da Unidade 5.2
5
Apresenta vales amplos e abertos com baixa frequência de
anais e intensos processos de deposição aluvial devendo apresentar
teri ianamente profundos a profundos, porém
.2.5.3 Unidade 5.3 :
c
ma ais inconsolidados med
provavelmente pouco maduros. Estas características são apresentadas
na figura 81.
IV
III
VI5m6m
500m
81a - seção-tipo 81b - perfil da unidade
FIGURA 81 - Características geotécnicas da Unidade 5.3
5.2.6 Sistema 6 :
Apresentando formas de relevo que aparentam transição entre as
formas rebaixadas da Bacia do Paraná e as formas mais elevadas do
Planalto Cristalino este sistema apresenta um relevo movimentado
composto por morrotes pequenos e médios alongados de topo
predominantemente ondulado (as vezes pontiagudo) e frequência de
canais baixa a média, circundados por vales profundos e estreitos
com frequência muito alta de canais.
Esta associação de formas sugere um substrato rochoso onde
devam predominar intrusivas plutônicas ácidas ou tipos metamórficos
delas derivadas, e materiais inconsolidados que apresentem perfis
bem evoluídos e profundos nas porções mais elevadas do terreno
(morrotes) e perfis menos evoluídos e pouco profundos nas porções
mais rebaixadas (vales).
5.2.6.1 Unidade 6.1 :
Esta unidade representa os morrotes pequenos e médios
alongados com topo ondulado a anguloso com encostas convexas com
baixa frequência de canais e aparente equilíbrio entre os processos
de pedogênese e morfogênese (figura 82).
Em função disso espera-se para esta unidade a ocorrência de
materiais inconsolidados relativamente evoluídos e profundos.
Z6
Z4
Z1
Z3
1.000m
5m
10m
15m
82a - seção-tipo 82b - perfil da unidade
FIGURA 82 - Características geotécnicas da Unidade 6.1
5.2.6.2 Unidade 6.2 :
os morrotes da unidade 6.1, com frequência de canais
ito alta e presença de ravinas, esta unidade apresenta evidências
de importantes processos erosivos.
Esta dinâmica intensa sugere que a mesma deva apresentar
perfis de materiais inconsolidados pouco evoluídos e pouco profundos
(figura 83).
Composta por vales fortemente dissecados pequenos e íngremes
contornando
mu
Z6
Z4
Z3/Z1
1.000m
2m
5m
83a - seção-tipo 83b - perfil da unidade
FIGURA 83 - Características geotécnicas da Unidade 6.2
5.2.6.3 Unidade 6.3 :
Com características marcadamente deposicionais, apresenta
les se alargada e baixa frequência de canais
idenciando uma grande importância dos processos morfogenéticos.
onsolidados esperados são sedimentos
uvionares relativamente espessos porém pouco evoluídos em função
va médios profundos de ba
ev
Observar as caracterìsticas desta unidade na figura 84.
Os materiais inc
al
da possível imaturidade dos materiais fonte.
Z6
Z4/Z3
500m
5m
84a - seção-tipo 84b - perfil da unidade
FIGURA 84 - Características geotécnicas da Unidade 6.3
5.2.7 Sistema 7 :
Apresenta as formas de relevo mais elevadas de toda a área
tudada, sendo composto por morros e morrotes alongados de
mensões variadas, com topo predominantemente pontiagudo e sulcados
fundos, de encostas íngremes, com frequência de
5.2.7.1 Unidade 7.1 :
te evoluídos
profundos (figura 85).
es
di
por vales muito pro
nais muito alta. ca
As caracterísiticas das formas de relevo presentes neste
sistema sugerem tratar-se de áreas de ocorrência de litologias dos
complexos magmatico/metamórficos mais resistentes à erosão, seja por
caracter´siticas mineralógicas ou por condições estruturais (seu
posicionamento parece fortemente associado à zonas de cisalhamento
existentes na área).
Compõe-se de morrotes alongados de topo ondulado com
frequência média de canais evidenciando predomínio de processos de
pedogênese.
São esperados materiais inconsolidados relativamen
e
Z6
Z4
Z3
Z1
5m
10m
15m
2.000m
85a - seção-tipo 85b - perfil da unidade
5.2.7.2 Unidade 7.2 :
FIGURA 85 - Características geotécnicas da Unidade 7.1
com certo
grau
de retirada
de retirada)
e pouco profundos.
Apresenta vales íngremes e profundos de médio porte,
de dissecação, com frequência de canais muito alta e processos
evidentes porém sem a presença de feições erosivas
significativas (figura 86).
Os perfis esperados de materiais inconsolidados são materiais
pouco evoluídos (em função da importância dos processos
Z6
Z4
Z3/Z1
500m
2m
5m
86a - seção-tipo 86b - perfil da unidade
FIGURA 86 - Características geotécnicas da Unidade 7.2
5.2.7.3 Unidade 7.3 :
Morros amplos alongados de topo ondulado a pontiagudo, com
alta frequência de canais e aparente equilíbrio entre pedogênese e
morfogênese, como se observa na figura 87.
As características descritas sugerem a existência de perfis de
teriais inconsolidados relativamente evoluídos e medianamente ma
profundos.
Z4
Z3
Z1
1.000m
2m
10m
87a - seção-tipo 87b - perfil da unidade
FIGURA 87 - Características geotécnicas da Unidade 7.3
5.2.7.4 Unidade 7.4 :
mente evoluídos (em função da imaturidade esperada para os
teriais fonte) e pouco profundos (em decorrência do fato das
rçõe das quais deve advir os materiais fonte,
ofundos de materiais), como se observa
figura 88.
É composta por vales amplos, profundos e íngremes, com fundo
alargado, com baixa frequência de canais indicando o predomínio de
processos deposicionais.
Em função disso são esperados materiais inconsolidados
relativa
ma
po s elevadas vizinhas,
apresentarem perfis pouco pr
na
Z6
Z4/Z3
Z1
2m
5m
1.000m
88a - seção-tipo 88b - perfil da unidade
FIGURA 88 - Características geotécnicas da Unidade 7.4
5.2.7.5 Unidade 7.5 :
Apresenta morrotes pequenos alongados e dissecados de
pontiagudo, frequência de canais muito alta com presença
e predominância de processos de retirada (figura 89).
topo
de ravinas,
Espera-se a presença de perfis de materiais inconsolidados
pouco evoluídos e pouco profundos (ou até mesmo bastante rasos).
Z3
Z1
500m
2m
89a - seção-tipo 89b - perfil da unidade
FIGURA 89 - Características geotécnicas da Unidade 7.5
6 ANÁLISES :
e capítulo foi
vidido em dois tópicos principais : análise dos resultados e
álise da aplicabilidade da técnica.
tro-leste do Estado de São Paulo”
vado a cabo no Departamento de Geotecnia da EESC/USP.
anteriores.
É importante ressaltar que alguns destes trabalhos representam
ntativas de utilização da técnica de avaliação do terreno enquanto
tros não partiram do uso da técnica para a delimitação das
idades apresentadas.
Considerando que este capítulo contempla não só a análise dos
resultados obtidos e consequentemente da eficácia da técnica de
avaliação do terreno, mas também análises relativas à aplicabilidade
desta técnica em mapeamento geotécnico, o present
di
an
6.1 ANÁLISE DOS RESULTADOS OBTIDOS :
A avaliação dos resultados obtidos com a aplicação da técnica
de avaliação do terreno se deu através do confronto destes
resultados com aqueles obtidos em outros trabalhos de mapeamento
geotécnico efetuados na área estudada no âmbito do Projeto
“Mapeamento Geotécnico do Cen
le
Desta forma todas os sistemas e unidades de terreno obtidos no
presente trabalho foram confrontados com as unidades geotécnicas
correspondentes apresentadas nestes trabalhos
te
ou
un
Dentre os trabalhos que aplicaram a técnica de avaliação do
rreno tem-se SOUZA (1992), COLLARES (1994, 1995a e 1995b), SARAIVA
(1987), AGUIAR (1989), CUNHA (1989), GONÇALVES
989), BROLLO (1991), LOLLO (1991), NISHIYAMA (1991), ALBRETH
acilitar esta análise, estes resultados
rão apresentados de acordo com os sistemas de terreno obtidos e de
as respectivas unidades.
6.1.1 Sistema 1 :
et alii (1991), NISHIYAMA (1992) e PEJON (1992),
ndo sua ocorrência restrita às folhas topográficas em escala
ficasse que o a área de ocorrência do sistema 1
almente corresponde ao domínio das cuestas arenito-basálticas
esentes na Bacia do Paraná, com litologias das Formações
Geral pertencentes ao Grupo São Bento e
teriais inconsolidados derivados destas litologias.
estudada.
te
(1994), BARISON (1995) e AGUIAR (1995).
Os demais trabalhos desenvolvidos no âmbito do projeto citado
e que não utilizaram a técnica de avaliação do terreno são ZUQUETTE
(1981), ZUQUETTE
(1
(1992), DE MIO (1992), PEJON (1992), PARAGUAÇU et alii (1991),
CARDOSO (1993), GRUBER (1993), e SOUZA (1994).
Com o objetivo de f
se
su
A área de ocorrência do sistema de terreno 1, corresponde à
parte das áreas mapeadas nos trabalhos de ZUQUETTE (1981), AGUIAR
(1989), PARAGUAÇU
te
1:100.000 de São Carlos (maiores ocorrências) e Piracicaba (pequenas
ocorrências).
A consideração do zoneamento dos trabalhos acima citados
permitiu que se veri
re
pr
Pirambóia, Botucatu e Serra
ma
Assim é que as unidades de materiais inconsolidados presentes
no sistema 1 compreendem materiais residuais das litologias do
substrato e materiais retrabalhados que apresentam alguma associação
com estas litologias. Na figura 90 pode-se observar a distribuição
deste sistema na área
FIGURA 90 : Áreas de ocorrência do sistema 1 na área.
6.1.1.1 Unidade 1.1 :
unidade (escarpas) ocorre sempre em declividades
Esta
superiores a 20% e se relaciona claramente com os materiais
residuais rasos (espessura < 2m) dos arenitos da Formação Botucatu e
s Magmatitos Básicos da Formação Serra Geral, apresentando como
gânica fazem com que estes sedimentos não apresentem boas
ndições de uso como agregado miúdo.
do
principal interesse geotécnico a possibilidade de exloração dos
magmatitos com agregado graúdo para construção e dos arenitos como
pedra para revestimento (principalmente na forma de petit pavé).
6.1.1.2 Unidade 1.2 :
Os vales descritos nesta unidades correspondem à áreas de
baixas declividades (< 5%) e com ocorrência de depósitos aluvionares
de pequena expressão (tanto em espessura como em distribuição
geográfica) com significativa contribuição de matéria orgânica,
cujas características mineralógicas e granulométricas levam a crer
que os materiais fonte para os mesmos tenham sido os arenitos da
Formação Botucatu. As pequenas espessuras associadas à presença de
matéria or
co
6.1.1.3 Unidade 1.3 :
Esta unidade representa a área de ocorrência de colinas no
teri la são encontrados materiais residuais
lativamente evoluídos das Formações Pirambóia (até 5m de
até 20m de espessura), e
trabalhados arenosos com até 10m de espessura.
em evoluídos e relativamente espessos (5 a 20m de
pessura) que ocorrem sempre em condições de declividades baixas a
deradas (5 a 10%).
Os tipos com textura arenosa apresentam tendência a serem
odív
uso como terra para aterros,
rnecendo boas condições de suporte quando compactados.
Este sistema ocorre em áreas mapeadas nos trabalhos de
1.
in or do sistema 1, e ne
re
espessura), Botucatu (até 20m) e Serra Geral (até 10m de espessura)
e materiais inconsolidados retrabalhados também bem evoluídos que
incluem colúvios arenosos e argilosos (de
re
Apesar de a primeira vista esta unidade parecer apresentar
grande variabilidade de tipos geotécnicos, verifica-se facilmente
ques estes seis tipos geotécnicos correspondem todos à materias
inconsolidados b
es
mo
er eis quando em estado fofo ou pouco compacto e boas
possibilidades para seu uso como agregado miúdo (areia) para
construção. Já os materiais residuais dos magmatitos básicos
apresentam boas condições para
fo
6.1.2 Sistema 2 :
ZUQUETTE (1981), AGUIAR (1989), LOLLO (1991), PARAGUAÇU et alii
(1991) e NISHIYAMA (1992), com áreas expressivas presentes na Folha
de São Carlos (1:100.000) e pequenas ocorrências na Folha de Araras
(1:100.000), conforme se observa na figura 9
Também para este sistemas tem-se o domínio das “cuestas”
enito-basálticas porém o relevo é menos acidentado (composto
foi confirmado ao se
rificar que o substrato rochoso neste caso é composto por
Outro aspecto interessante deste sistema é a presença de
teriais inconsolidados retrabalhados espessos compostos por
ecobrem (em grande parte da área) os
teriais do substrato.
ar
basicamente por colinas) o que leva a crer que o substrato rochoso
neste sistema deva apresentar litologias menos resistentes à erosão
e alteração que no sistema 1. Tal fato
ve
litologias das Formações Serra Geral e Botucatu não tendo sido
encontrados na área corpos de arenito silicificado ou de magmatitos
sãos em pequenas profundidades.
ma
depósitos cenozóicos que r
ma
FIGURA 91 : Distribuição do sistema 2 na área estudada.
6.1.2.1 Unidade 2.1 :
Composta por colinas médias suave onduladas em condições
variadas de declividade (2 a 10%) esta unidade apresenta materiais
inconsolidados residuais dos arenitos botucatu e dos magmatitos
básicos relativamente espessos (até 10m de espessura) além de
teriais retrabalhados arenosos profundos (espessura superior à
10m) recobrindo
básicas.
à sua forte
de
decorrentes
Apresentando
(declivi xas de
ão como agregado miúdo
rém sua baixa estruturação pode possibilitar este uso. A presença
ma
principalmente o substrato composto pelas intrusivas
A relativa imaturidade destes sedimentos associada
estruturação fazem com que os mesmos apresentem baixo potencial
uso como agregado miúdo e que não apresentem problemas
de movimentos de massa.
6.1.2.2 Unidade 2.2 :
colinas amplas suave onduladas a aplainadas
dades inferiores à 5%) esta unidade compreende as fai
ocorrência dos materiais retrabalhados arenosos que recobrem o
substrato composto pelos arenitos da Formação Botucatu.
São perfis bem evoluídos e espessos (chegando a ultrapassar
20m de espessura) de textura arenosa, com alguma presença de finos
(até 20% em alguns casos), sendo pouco estruturados.
Não se tem registro de sua utilizaç
po
desta menor estruturação do material é responsável por um estado
mais fofo fazendo com que os mesmos apresentem processos
geodinâmicos significativos como ravinamentos e pequenos
escorregamentos em taludes de corte.
6.1.2.3 : Unidade 2.3 :
Compõe-se de depósitos aluvionares bastante expressivos em
área porém pouco espessos (raramente ultrapassando 2m), com forte
ntribuição de matéria orgânica, em vales amplos e muito abertos.
a imaturidade e uma certa variação granulométrica indicam que o
iado. A pequena espessura associada à
esença de matéria orgânica inviabilizam seu uso como agregado
dade 2.4 :
a e apresentam espessuras entre 5 e 10m.
Não apresentam boas condições de utilização como materiais de
nstr evidentes decorrentes de processos
odinâmicos.
As regiões de ocorrência do sistema 3 na Quadrícula de
ocorrências na Folha de Piracicaba
:100.000). Sua distribuição na área estudada pode ser observada na
gura 92.
co
Su
material fonte deva ser var
pr
miúdo.
6.1.2.4 Uni
Composta por colinas alongadas médias a amplas suave onduladas
esta unidade apresenta materiais retrabalhados de textura média a
fina sobrepostos aos arenitos da Formação Botucatu, ocorrendo sempre
em condições de declividades moderadas (5 a 10%). Estes materiais
parecem apresentar contribuição dos residuais dos magmatitos junto à
depósitos de textura arenos
co ução nem problemas
ge
6.1.3 Sistema 3 :
Campinas situam-se em área mapeadas nos trabalhos de ZUQUETTE
(1981), AGUIAR (1989), PARAGUAÇU et alii (1991), NISHIYAMA (1992), e
PEJON (1992), com representações importantes presentes na Folha de
São Carlos (1:100.000) e pequenas
(1
fi
FIGURA 92 : Ocorrências do sistema 3 na área.
Este sistema representa as porções mais elevadas do terreno
ntre as áreas de ocorrência de litologias da Bacia do Paraná além
ser composto por formas de relevo (colinas pequenas a médias
duladas) que evidenciam formas erosivas mais jovens, e também por
entes ao Grupo Bauru
renitos argilosos imaturos às vezes conglomeráticos) e às
trusivas Básicas da Bacia do Paraná (diabásios e basaltos).
Em termos de materiais inconsolidados este sistema apresenta
materiais residuais das litologias citadas além de materiais
retrabalahdos cenozóicos de textura arenosa e mista, recobrindo
estas litologias.
de
de
on
não apresentar depósitos aluviais em seu interior.
Tudo isso levava a crer que este sistema fosse composto pelas
unidades litológicas mais recentes da Bacia do Paraná o que de fato
se verificou quando da análise dos trabalhos de mapeamento já
efetuados na área que mostraram que o substrato rochoso deste
sistema é composto por litótipos pertenc
(a
In
Composta
apresenta
materiais
mistos
também pouco
tendo
homogêneos
relativamente evoluídos e pouco profundos de materiais que não
apresentam ante nem
ssibilidades de uso como materiais de construção.
a espessos (com espessuras sempre superiores a
, chegando a ultrapassar 20m) recobrindo os arenitos do Grupo
ocessos de movimentos de massa.
6.1.3.1 Unidade 3.1 :
por vales estreitos e profundos, com alta frequência
de canais (formas essencialmente erosivas), esta unidade
inconsolidados pouco espessos (espessura inferior a 5m)
residuais dos magmatitos básicos e retrabalhados cenozóicos
espessos (< 5m) que são depósitos cenozóicos com
contribuição dos magmatitos.
Ocorre em condições de declividades moderadas (5 a 10%)
como substrato os magmatitos básicos. São perfis
processos de dinâmica externa import
po
6.1.3.2 Unidade 3.2 :
Apresentando colinas médias onduladas alongadas com encostas
relativamente íngremes em áreas com declividades variadas (5 a 20%)
esta unidade indica relativo equilíbrio entre morfogênese e
pedogênese e apresenta materiais retrabalhados cenozóicos arenosos
medianamente espessos
5m
Bauru e os Magmatitos Básicos.
Apesar das espessuras de materiais inconsolidados presentes e
de sua homogeneidade textural não se tem registro de seu uso como
agregado miúdo, assim como não se tem nenhuma informação acerca de
possíveis pr
6.1.3.3 Unidade 3.3 :
a pontiagudo com
costas íngremes em declividades sempre superiores a 10% e perfis
ma
sua imaturidade.
Os materiais inconsolidados presentes possuem textura arenosa
vo.
áreas de ocorrência em todas as folhas 1:100.000
região, porém estas ocorrências são bastante pequenas nas folhas
Representa as porções mais elevadas do sistema 3 e é composta
por colinas pequenas onduladas com topo tendendo
en
de teriais inconsolidados pouco espessos (espessuras raramente
superiores a 5m).
Apresenta materiais inconsolidados de textura arenosa com
finos, residuais das litologias do Grupo Bauru com processos
erosivos importantes e baixo potencial de uso como agregado miúdo,
devido à
6.1.3.4 Unidade 3.4 :
Representando as formas mais rebaixadas e aplainadas do
sistema 3 esta unidade é composta por colinas amplas aplainadas e
ocorre em áreas de baixa declividade (inferior sempre a 5%) e
encostas suaves.
e perfis homogêneos e espessos (com espessuras sempre superiores a
10m) sendo compostos por materiais residuais das litologias do Grupo
Bauru evidenciando a importância marcante da pedogênese em seu
processo evoluti
6.1.4 Sistema 4 :
Constituindo-se no sistema de maior expressão areal na região
estudada, apresenta
da
de Moji-Guaçu e Bragança Paulista, relativamente importantes na
Folha de São Carlos e muito significativas nas folhas de Piracicaba,
Araras e Campinas.
Estas ocorrências situam-se em áreas que apresentam trabalhos
teriores de ZUQUETTE (1981), CUNHA (1989), GONÇALVES (1989), an
BROLLO (1991), LOLLO (1991), NISHIYAMA (1991), PARAGUAÇU et alii
(1991), DE MIO (1992), PEJON (1992), SOUZA (1992), GRUBER (1993),
CARDOSO (1994), AGUIAR (1995), e BARISSON (1995). Esta extensa
distribuição é mostrada na figura 93.
ibuição do sistema 4 na área. FIGURA 93 : Distr
As formas bastante dissecadas e rebaixadas sugeriam que este
sistema devesse apresentar as litologias mais antigas da Bacia do
Paraná, sendo que as porções mais elevadas apresentariam unidades do
substrato rochoso mais jovens em relação às porções mais baixas.
Isto de fato se confirmou quando da análise dos trabalhos
anteriores efetuados na área, uma vez que as unidades de substrato
encontradas nas porções mais elevadas pertencem principalmente às
formações Botucatu (arenitos), Pirambóia (arenitos argilosos) e
Corumbataí (siltitos e argilitos), e subordinadamente às formações
Irati (folhelhos), Tatui (arenitos com intercalações de finos)
quanto nas porções mais rebaixadas tem-se litologias das formações en
Irati e Tatui e do Sub-Grupo Itararé (arenitos, siltios/argilitos,
lamitos/argilitos, arenitos/diamectitos) compondo o substrato
rochoso.
Em termos de materiais inconsolidados tem-se materiais
o substrato e materiais retrabalhados
enosos e argilosos de espessuras variadas.
colinas pequenas onduladas em áreas de declividade
derada (5 a 10%) com encostas convexas.
residuais
Corumbataí,
Irati
serem sempre
inferior à 2m).
Composta
apresenta como principal caraterística a presença de processos
erosivo ições
riadas de declividade (5 a 20%).
Assim como a unidade anterior (4.1) apresenta materiais
residuais das unidades d
ar
6.1.4.1 Unidade 4.1 :
Representando as porções de terreno mais elevadas do sistema 4
é composta por
mo
Os materiais inconsolidados presentes são materiais
rasos de litologias das formações Botucatu, Pirambóia,
e Tatui que apresentam como principal caraterística o fato de
perfis imaturos e muito rasos (espessura sempre
6.1.4.2 Unidade 4.2 :
por vales pequenos e fechados de encostas convexas
s importantes com intensa retirada de materiais em cond
va
Apresenta materiais inconsolidados pouco profundos (espessura
nunca ultrapassa 5m) residuais das formações Pirambóia, Corumbataí,
Irati e Tatui e do Sub Grupo Itararé, e materiais retrabalhados
argilosos e arenosos rasos (cuja espessura raramente ultrapassa 2m).
inconsolidados com forte diversidade textural (arenosos, médios e
argilosos) mas tem em comum o fato de serem sempre perfis homogêneos
pouco profundos e relativamente evoluídos.
6.1.4.3 Unidade 4.3 :
Representada por vales amplos e abertos com média frequência
de canais e declividade baixas (< 5%) esta unidade apresenta
processos importantes de deposição aluvial.
Os materiais inconsolidados presentes possuem textura arenosa
são bastante espessos (ultrapassando os 10m em muitos locais) com
Apresenta as formas mais abatidas presentes no sistema 4 sendo
istribuida por todas as folhas 1:100.000 que compõem a
ea estudada, sendo porém pouco expressivo nas Folhas de São
rlos, Moji-guaçu e Bragança Paulista e apresentando ocorrências
gnificativas nas Folhas de Piracicaba, Araras e Campinas, segundo
stribuição apresentada na figura 94.
e
perfis homogêneos e boas condições de utilização como agregado
miúdo.
6.1.4.4 Unidade 4.4 :
composto por colinas médias suave onduladas com encostas suaves e
declividades baixas (sempre inferiores à 5%) sem evidências de
processos geodinâmicos importantes.
Os materiais inconsolidados presentes são bem evoluídos e
homogêneos, espessos (quase sempre as espessuras são superiores a
10m) e são materiais retrabalhados arenosos que recobrem litologias
do Sub-Grupo Itararé.
6.1.5 Sistema 5 :
Assim como o sistema 4, este sistema também apresenta uma
ocorrência d
ár
Ca
si
di
Em termos de trabalhos anteriores de mapeamento geoténico as
orrências deste sistema foram encontradas nas áreas mapeadas por oc
ZUQUETTE (1981), CUNHA (1989), GONÇALVES (1989), BROLLO (1991),
LOLLO (1991), NISHIYAMA (1991), PARAGUAÇU et alii (1991), DE MIO
(1992), PEJON (1992), SOUZA (1992), GRUBER (1993), CARDOSO (1994),
AGUIAR (1995), e BARISSON (1995).
dentre os
temas situados na área de ocorrência da Bacia do Paraná na região
tuda colinas médias a amplas suave onduladas
aplainadas e vales abertos, situando-se sempre em porções mais
Grupo Itararé (siltitos/argilitos ou lamitos) e
las intrusivas básicas (diabásios).
FIGURA 94 : Ocorrência do sistema 5 na área estudada.
Este sistema apresenta as formas mais suavizadas
si
es da, sendo composto por
a
elevadas que o sistema 4 o que levou à suspeita de que o mesmo
devesse apresentar litologias mais jovens que o sistema 4 ou pelo
menos mais resistentes à alteração e erosão.
Isto ficou claro após os trabalhos de campo e a análise dos
trabalhos anteriores efetuados na área mostrando que o substrato
rochoso é composto (neste sistema) por finos da Formação Corumbataí
iltitos) e do (s
pe
Os materiais inconsolidados presentes são materiais residuais
das litologias citadas (rasos e profundos) e materiais retrabalhados
profundos de textura arenosa e retrabalhados aluvionares pouco
profundos.
6.1.5.1 Unidade 5.1 :
Representada pelas colinas médias e amplas suave onduladas a
lainadas esta unidade ocorre sempre em condições de declividades
ixas sem evidência de processos geodinâmicos
gnificativos.
o Itararé) e de textura arenosa quando se
atam dos retrabalhados.
,
resenta características que indicam importantes processos
Em consequência das características citadas, esta unidade
resenta materiais inconsolidados rasos (raramente ultrapassam 2m
espessura) residuais dos finos da Formação Corumbataí de do Sub-
upo Itararé, e dos diabásios.
ap
ba (inferiores a 5%) e
si
Apresenta materiais inconsolidados evoluídos e relativamente
profundos a profundos (espessuras sempre superiores a 5m chegando a
ultrapassar os 20m), de textura média e fina quando se tratam dos
residuais das intrusivas básicas e das sedimentares ricas em finos
(Formação Corumbataí e Grup
tr
6.1.5.2 Unidade 5.2 :
Composta por vales pequenos e médios relativamente abertos
ap
dinâmicos de retirada em condições de declividades moderadas
(superiores a 5% sempre, mas raramente superiores a 10%).
ap
de
Gr
6.1.5.3 : Unidade 5.3 :
equena
aramente ultrapassam 5m) de materiais arenosos relativamente
idade no sistema 5
e comparado à outras unidades de deposição aluvionar em outros
stemas) associada à sua distribuição areal restrita (são
orrê nas) e pequenas espessuras, indicam um
ixo potencial de uso como agregado miúdo.
tando ocorrências muito reduzidas na última, possuindo
orrências em áreas anteriormente mapeadas por ZUQUETTE (1981),
Apresentando vales amplos e abertos é a unidade do sistema 5
com características francamente deposicionais, apresentando
depósitos aluvionares em condições de baixas declividades (raramente
superiores a 2%). São depósitos de espessura relativamente p
(r
evoluídos.
A existência de poucas ocorrências desta un
(s
si
oc ncias geralmente peque
ba
6.1.6 Sistema 6 :
Tem sua ocorrência restrita às folhas de Campinas, Moji-Guaçu
e Bragança Paulista (1:100.000), sendo mais expressivo na primeira e
apresen
oc
ALBRETCH (1992), DE MIO (1992), SOUZA (1992), GRUBER (1993),
COLLARES (1994), SARAIVA (1994), BARISSON (1995), e COLLARES (1995a
e 1995b), conforme se verifica na figura 95.
FIGURA 95 : Áreas de ocorrência do sistema 6.
As características de suas formas de relevo (morrotes pequenos
méd
intrusivas
utônicas ácidas e que suas condições litológicas, estruturais e
seu posiciona nt
transição ent
básicas da Ba
Planalto Crist
Este fat s
análise dos t
substrato roc
complexos Socorro (composto basicamente por granitos, migmatitos e
gnaisses), Varginha (migmatitos e granitos), e Itapira (gnaisses
variados).
Com rela
neste sistema observou-se que apresentam perfis complexos, de
espessuras variadas e ricos em micas, mas que de modo geral
apresentam os seguintes intervalos : um intervalo superior composto
por materiais residuais laterizados, um intervalo intermediário de
solo saprolítico e um intervalo basal de saprolito.
e ios de topo ondulado associados a vales pequenos e médios
fechados) induziram à suspeita de que este sistema devesse
apresentar substrato rochoso composto por litologias
pl
me o estratigráfico o situariam como um relevo de
re o relevo das rochas sedimentares e magmáticas
cia do Paraná e o relevo típico das condições dos
alino.
o e confirmou quando dos trabalhos de campo e da
rabalhos anteriores já citados que mostraram que o
hoso neste sistema é composto por litologias dos
ção aos materiais inconsolidados presentes presentes
O inter
retrabalhado,
depósitos aluv
Com rel
transição” já
de cisalhamento dos importantes falhamentos presentes na área,
compondo blocos rebaixados do planalto que se interpõem entre os
blocos altos p x
como se terá
Paraná.
6.1.6.1
Composta s alongados de topo
ondulado esta unidade ocorre em áreas de declividades médias (entre
das vezes) e não apresenta
evidências d
predominância
Os materiais inconsolidados presentes são os mais espessos
presentes no sistema 6, apresentando perfis relativamente evoluídos
e profundos ( p
média a fina.
Apresent
até 4m) um i
(chegando a até 7m de espessura em alguns casos) e um intervalo
basal de saprolito geralmente pouco espesso (raramente ultrapassa os
ressivos campos
matacões de rochas graníticas os quais são explorados para
ilização como agregado graúdo e como pedra para revestimento.
valo superior (laterítico) apresenta-se as vezes
sendo comum também nesta área a existência de
ionares no fundo dos vales maiores.
ação à interpretação deste sistema como “relevo de
citado verifica-se que o mesmo situa-se fora das zonas
ró imos às zonas de falha (e que compõem o sistema 7,
oportunidade de verificar) e as formas da Bacia do
Unidade 6.1 :
por morrotes pequenos e médio
5 e 20%, superior a 10% na maioria
e processos geodinâmicos importantes. Sugere a
dos processos de pedogênese.
es essuras geralmente ultrapassam 10m) com textura
am um primeiro intervalo laterizado (que pode alcançar
ntervalo intermediário de solo saprolítico espesso
3m de espessura).
É frequente nesta unidade a ocorrência de exp
de
ut
6.1.6.2 d
Represen
apresenta imp
evidência de
condições de d
Os perfis de materiais inconsolidados são pouco evoluídos e
pouco profund
apresentam o
inferior a 2m
intervalos inf
raramente ult
espessuras inf
Os campo
menos expressi
6.1.6.3
De comportamento tipicamente deposicional, esta unidade é
mposta por vales médios de fundo alargado com expressivos
).
Apesar de sua relativa imaturidade (em função de serem
vindos de materiais fonte com perfis pouco evoluídos) estes
pósitos são utilizados como fonte de agregado miúdo em função da
existência de outra opção nas proximidades.
Uni ade 6.2 :
tada por vales estreitos e íngremes esta unidade
ortantes processos de morfogênese mecânica com
forte retirada de materiais ocorrendo sempre em
eclividades elevadas (superiores a 20%).
os (espessuras totais raramente ultrapassam 5m) e
intervalo laterítico (superior) bastante raso (sempre
e poucas vezes superior a 1m) ou mesmo ausente, e
eriores são também pouco espessos (o solo saprolítico
rapassa 2m e o saprolito via de regra apresenta
eriores à 1m).
s de matacões também ocorrem nesta unidade porém são
vos e raramente são explorados.
Unidade 6.3 :
co
depósitos aluviais em condições de declividades baixas (inferiores à
5%
Os materiais inconsolidados apresentam textura arenosa fina a
média e apresentam perfis relativamente evoluídos e medianamente
profundos (chegando a ultrapassar 5m) assentes normalmente sobre um
perfil composto por um pequeno intervalo de solos saprolítico
(espessura muitas vezes inferior à 1m) ou sobre saprolito também
pouco espesso (normalmente inferior a 2m).
ad
de
in
6.1.7 Sistema 7:
Apresentando as formas mais elevadas dentre todas da área
estudada este sistema ocorre nas folhas de Moji-guaçu e Bragança
ulista (1:100.000) abrangendo áreas já mapeadas por ALBRETCH Pa
(1992), DE MIO (1992), SOUZA (1992), COLLARES (1994), SARAIVA
(1994), BARISSON (1995), e COLLARES (1995a e 1995b), como se observa
na figura 96.
ando tratar-se de um sistema com
bstrato rochoso composto por litologias mais recentes ou mais
Além disso as formas presentes indicavam ainda a possibilidade
predomínio de tipos metamórficos neste sistema em relação aos
pos ígneos, ao contrário do que ocorre no sistema 6, além de uma
rte presença de tipos milonitizados por ação dos grandes
lhamentos presentes na área.
FIGURA 96 : Distribuição do sistema 7 na área estudada.
As formas que ocorrem neste sistema são morros e morrotes
bastante elevados de topo ondulado a anguloso, sulcados por vales
profundos e fechados, indic
su
resistentes ao intemperismo que as do sistema 6, seja devido a
fatores mineralógicos ou a fatores estruturais.
de
ti
fo
fa
Estas suspeitas se confirmaram ao se verificar que o sistema 7
ocorre em áreas de afloramento de litologias do Complexo Amparo
(composto por migmatitos e gnaisses localmente milonitizados,
associados à intrusivas básicas e metaultrabásicas); rochas
metassedimentares da Formação Eleutério; maciços graníticos tardi a
pós-orogênicos; rochas cataclásticas diversas; e litologias do
ciço Alcalino de Poços de Caldas.
o e
cutinga) e falhamentos menores à elas associadas, apresentando
e saprolito; e (2) perfis menos evoluídos e menos
ofundos onde o intervalo laterítico superior encontra-se ausente,
que
Ma
Em termos estruturais o sistema 7 representa os blocos
elevados associados aos falhamentos maiores presentes na área
(falhas de Socorro, Monte Sião, Valinhos, Campinas, Ouro Fin
Ja
litologias via de regra milonitizadas chegando até estágios
superiores de milonitização (cataclasitos).
Os materiais inconsolidados evoluídos sob estas condições
apresentam perfis variados passíveis no entanto de divisão em duas
categorias : (1) perfis mais evoluídos e profundos, apresentando um
intervalo superior laterizado (mais ou menos espesso dependendo da
situação), um segundo intervalo composto de solo saprolítico e um
intervalo basal d
pr
e apresentam um intervalo superior de pouco espesso de solo
saprolítico e um inferior de saprolito.
Em alguns casos os perfis do segundo grupo podem incluir
depósitos aluvionares sobrepostos ou ainda não apresentar o
intervalo de solos saprolítico, sendo compostos exclusivamente de
saprolitos.
6.1.7.1 Unidade 7.1 :
Composta de morrotes alongados de topo ondulado esta unidade
apresenta os perfis de materiais inconsolidados mais evoluídos e
profundos de todo o sistema 7, ocorrendo normalmente em condições de
declividades moderadas (entre 5 e 10% predominantemente, podendo
ultrapassar os 10%) e sem evidências de processos geodinâmicos
significativos, sugerindo predominância dos processos de pedogênese
sobre os de morfogênese.
Os materiais inconsolidados apresentam perfis relativamente
oluí (com espessuras raramente inferiores
15m) com textura média a fina apresentando um primeiro intervalo
lorados para a obtenção de
regado graúdo e pequenas placas para revestimento.
Unidade 7.2 :
Representada por vales íngremes e profundos de médio porte com
vidências da atuação de processos de retirada, esta unidade ocorre
m áreas com declividades altas (sempre superiores à 20%) e
de morfogênese,
rém não tão importantes a ponto de representar um problema
(em boa parte pelo fato de ocorrerem em regiões sem
ev dos e bastante profundos
a
laterizado (que pode ultrapassar 5m de espessura), um intervalo
intermediário de solo saprolítico espesso (sempre superior à 5m), e
um intervalo basal de saprolito também espesso (geralmente superior
à 5m).
Nesta unidade são comuns os campos de matacões representados
principalmente por gnaisses e que são exp
ag
6.1.7.2
e
e
apresenta evidências de predomínio de processos
po
geotécnico
ocupação humana).
O d te i
relativamente evoluídos porém pouco profundos (as espes
s - rar gem
apresentando um intervalo laterítico supe
ultrapassa 1m de espessura), um intervalo
termediário de solo saprolítico pouco espesso (da ordem de 3m em
dia) e um intervalo inferior de saprolito também pouco espesso
aramente ultrapassa 2m).
6.1.7.3 Unidade 7.3 :
Compõe-se de morros extensos e alongados de topo
edominantemente pontiagudo, sendo a unidade que apresenta as
iores elevações dentre as que compõem o sistema 7, e ocorre em
á
p
âm
Apresenta materiais inconsolidados de textura fina a média,
pouco e nte com perf
um inte ior de solo pouc
m ue sp ) e u alo infe
geralmente espesso (chegando a om frequ
D unid mbém ne
e si t palme
ex ado m na un
6.1.7.4 Unidade 7.4 :
Pouco expressiva na área estudada, esta unidade compreende
les maiores de fundo alargado que apresentam significativos
ocessos deposicionais, com predomínio portanto de processos de
rfogênese, ocorrendo em condições de declividade baixas (<5%
ralmente).
s perfis e ma riais inconsol dados presentes são
suras médias
ituam se na faixa de 5m, e amente ain 10m) com textura fina
rior bastante raso
(dificilmente
in
mé
(r
pr
ma
reas de altas declividades (sempre superior à 20%), indicando o
redomínio de processos pedogenéticos, e sem evidências de processos
geodin
icos importantes.
voluídos e
rvalo super
medianame profundos
saprolítico
is que apresentam
o espesso (raramente
ais q 2m de e essura m interv
ultrapassar c
rior de saprolito
ência os 10m).
a mesma forma que na ade 7.1 ta sta unidade ocorrem
xpres
plor
vos campos
s para as
de ma
esmas fi
acões (princi
lidades que na
nte de gnaisses)
idade 7.1.
va
pr
mo
ge
evolu
al s via aramente
sobre horizontes inferiores também rasos (raramente ultrapassam 2m
de espessura cada um deles) de solos saprolítico e saprolito.
Os depósitos aluviais são e imatu
q s m ece,
as ocorrências desta unidade são bastante raras.
6.1.7.5 Unidade 7.5 :
Trata-se da unidade com maior grau de dissecação dentre as que
compõem o sistema 7, apresentando vales pequenos fehcados e
ofundos, com presença de ravinas, evidenciando a importância dos
ocessos retirada na evolução das formas nesta unidade. Esta
uação marcante dos processos de retirada é função das declividade
ito elevadas (sempre superiores à 20%, e muitas vezes superiores à
%).
Em função destas características citadas esta unidade
apr
bastant
Ape os processos erosivos não representam
p m iais fac
dos perfis de materiais inconsolidados, seja em função de ocorrerem
e a
Apresenta materais inconsolidados de textura média, pouco
ídos e pouco profundos, com perfis que mostram um primeiro
interv o de depó itos alu is rasos (r ultrapassam 1m)
muito rasos ros em função do
ue o eu uso como agregado iúdo não acont além do fato de que
pr
pr
at
mu
35
esenta materiais inconsolidados com perfis muito imaturos e
e rasos (raramente ultrapassam 3m de espessura), de textura
fina, apresentando apenas o intervalo de saprolito.
sar de intensos
roble as geotécnicos potenc , seja em e da pequena espessura
m áre s desocupadas.
6.1.8 Comparações entre os Sistemas Identificados :
Uma das primeiras observações interessantes que se pode fazer
erca dos resultados obtidos diz respeito à relação existente entre
resultados da avaliação do terreno a nível de sistemas de terreno
as unidades de substrato rochoso presentes na área estudada.
Verifica-se que os sistemas de terreno delimitados na região
e
subst
ci a co a não s
l gi nível litoestratigráfico. Com relação ao substrato
rochoso do Planalto Cristalino esta correspondência se deu à nível
de evolução tectono-estrutural.
Na área de ocorrência da Bacia do
facilmen sistemas identificados corresponde
d tad p t ver
(1) as áreas de ocorrência do sistema 1 coincidem
com litologias do Grupo São Bento (Triássico /
Cretáceo, ambientes fluvial e eólico, com intrusivas
básicas) no domínio das cuestas arenito-basálticas;
(2) o sistema 2 coincide com ocorrências do Grupo
São Bento (Triássico / Cretáceo, ambientes fluvial e
eólico, com intrusivas básicas) em porções situadas
acima das cuestas arenito- basálticas;
(3) o sistema 3 compreende as porções mais
elevadas da área da bacia e corresponde a litologias
ac
os
e
m estudo apresentaram uma boa correspondência com as unidades de
rato existentes na área. Quando se tratava do substrato rochoso
da Ba
itoló
a do Par
co, mas a
ná esta rrespondênci e deu à nível
Paraná verifica-se
m à pacotes te que os
eposi os contem orâneamen e, como se pode ificar :
do Grupo Bauru (Cretáceo, ambiente fluvio-lacustre);
(
litol
4 o t
ogias do Grupo Passa Dois
nh e o G
nte marinho transgressivo) e d
ho
mente erosivas nas porções mais
bacias dos rios Piracicaba, Tietê e Moji-Guaçu;
(5) o sistema 5 corresponde à litologias do Grupo
Passa Dois (Permiano, ambiente marinho raso e
litorâneo), do Grupo Guatá (Permiano, ambiente marinho
transgressivo) e do Sub-Grupo Itararé (Carbonífero /
Permiano, ambiente continental e marinho com
contribuições glaciais) em áreas aplainadas, mais
elevadas que as do sistema 4, e sem presença de
processos erosivos importantes;
tos indistint
enc à estes cinco sistemas;
7 to as formas mais el
si 1 l
is jovens e ambiente deposici
in as fo s rebaix
es elacion litolog
Na área de ocorrência do Planalto Cristalino
forte a n sist erren
condições de evolução tectono-estrutural, ou seja :
) as oc rrências do sis ema 4 correspondem à
(Permiano, ambiente
mari
ambie
o raso litorâneo), d rupo Guatá (Permiano,
o Sub-Grupo Itararé
(Carbonífero / Permiano, ambiente
marin
clara
continental e
laciais) em condições
dissecadas nas
com contribuições g
(6) os depósitos de idade cenozóica que
correspondem às Formações Rio Claro, Pirassununga e
seus
pert
correla
entes
recobrem amente unidades
( ) enquan evadas (pertencentes
aos
ma
stemas , 2 e 3) se re acionam com litologias
onal tipicamente
cont
5)
depositadas em ambientes marinho ou de transição.
ental,
tão r
rmas mai
adas à
adas (sistemas 4 e
ias mais antigas
verifica-se uma
ssociação e tre os emas de t o identificados e as
(1) ao relevo menos elevado e movimentado do
sistema 6 correspondem rochas intrusivas plutônicas
ácidas e metamórficas delas derivadas, pertencentes
aos Complexos Socorro, Varginha e Itapira, de idade
Pré-cambriana, raramente milonitizadas, e que situam-
se fora das faixas de cisalhamento mais importantes
presentes na área;
(2) o sistema 7, que apresenta um relevo mais
movimentado e elevado que o sistema 6, corresponde às
áreas de ocorrência do Complexo Amparo (de idade Pré-
cambriana e predomínio de tipos metamórficos mais ou
menos milonitizados), da Formação Eleutério
(metassedimentares de idades Cambrianas), e das
Intrusivas Alcalinas do Complexo de Poços de Caldas
(Cretáceo / Terciário), com diversos graus de
milonitização. Este conjunto de tipos litológicos que
compõe o sistema 7 encontra-se fortemente associado às
faixas de cisalhamento existentes na área (faixas
estas associadas aos grandes falhamentos que ocorrem
nas porções E e SE da área estudada).
6.1.9 Comparações entre as Unidades Identificadas :
Com relação às unidades de terreno também se obteve uma boa
correspondência entre as formas identificadas e os materiais a elas
associados. Neste caso esperava-se uma relação íntima entre forma e
material inconsolidado, porém o que se verificou é que esta
associação se dá a nível de características gerais do perfil e não
da natureza do material inconsolidado. Para facilitar o entendimento
destas conclusões no contexto em que as formas evoluiram, a
apresentação será dividida de acordo com os sistemas delimitados.
No sistema 1 observa-se que nas unidades onde predominam os
ocessos morfogenéticos (1.1 e 1.2) os perfis de materiais
brindo os magmatitos
sicos, enquanto a unidade 2.2 (colinas aplainadas) apresenta estes
smos depósitos porém recobrindo arenitos da Formação Botucatu.
Ainda no sistema 2 verifica-se que entre formas colinosas
menos espessos).
unidades 3.2 e 3.4).
pr
inconsolidados são pouco evoluídos e pouco profundos enquanto a
unidade 1.3 que apresenta predomínio de processos pedogenéticos
apresenta perfis de materiais inconsolidados evoluídos e profundos.
Com relação ao sistema 2 pode-se observar que variações entre
formas de colinas (suave onduladas e aplainadas por exemplo) podem
evidenciar diferentes associações entre materiais retrabalhados e
substrato rochoso, assim é que a unidade 2.1 (colinas onduladas)
apresenta depósitos cenozóicos arenosos reco
bá
me
presentes num mesmo sistema, as formas mais aplainadas apresentam
materiais inconsolidados mais espessos e menos estruturados e, por
isso mesmo, mais erodíveis. Isso pode ser facilmente verificado
observando-se as unidades 2.2 (colina aplainadas, materiais
inconsolidados mais espessos) e 2.4 (colinas suave onduladas,
materiais inconsolidados
Com relação às unidades do sistema 3 (de características
francamente erosivas) verifica-se facilmente que as formas mais
onduladas (unidades 3.2 e 3.3) representam processos erosivos mais
significativos, e dentre estas, apresentam processos erosivos mais
intensos as colinas menores.
Percebe-se também nas unidades dos sistema 3 que formas
colinosas mais suaves apresentam perfis de materiais inconsolidados
mais espessos (com se pode perceber nas
No sistema 4 observa-se que as formas mais elevadas (unidades
4.1 e 4.2) apresentam materiais inconsolidados residuais mais rasos,
provenientes de litologias mais recentes, enquanto as formas mais
rebaixadas e mais suaves (unidades 4.3 e 4.4) apresentam materiais
mais espessos, sejam eles residuais de litologias mais antigas ou
retrabalhados.
O que foi observado no sistema 5 reforça a idéia de que formas
mais amplas e mais suaves devem apresentar perfis melhor evoluídos
de materiais inconsolidados (unidade 5.1) e que formas tipicamente
erosivas devem apresentar perfis menos profundos (unidade 5.2).
Outro aspecto de grande interesse diz respeito aos materiais
consolidados residuais de litologias do Sub-grupo Itararé.
esentes no sistema 6 observa-se que formas mais
aves estão associadas à pedogênese mais intensa produzindo perfis
ma
in
Enquanto nos sistema 4 as ocorrências de materiais residuais deste
substrato apresentam formas mais dissecadas e são derivadas de
litologias mais grosseiras (arenitos e diamectitos
predominantemente), no sistema 5 estes materiais residuais
apresentam formas mais elevadas e aplainadas e são produto da
alteração de litologias ricas em finos (argilitos e siltitos
principalmente).
Nas formas pr
su
de teriais inconsolidados mais profundos e melhor evoluídos
(chegando até a apresentar um horizonte laterítico significativo),
como se observa na unidade 6.1, enquanto formas mais íngremes
condicionam processos importantes de morfogênese mecânica (unidades
6.2 e 6.3).
No sistema 7 foi possível se confirmar observações já feitas
em outros sistemas : (1) associação entre formas mais suaves e
perfis melhor evoluídos (unidade 7.1); (2) associação entre formas
mais dissecadas e perfis pouco evoluídos e rasos (unidades 7.2 e
7.5); (3) a presença de depósitos aluviais rasos e imaturos está
associadas à áreas-fonte com materiais de perfis pouco evoluídos e
pouco profundos (unidade 7.4); e (4) formas mais elevadas porém sem
ocessos erosivos muito significativos podem apresentar perfis
as características
cada um dos sistemas e das unidades citadas são apresentados a
fechados
erra Geral
pr
espessos porém pouco evoluídos (unidade 7.3).
6.8 QUADROS-RESUMO :
Com o objetivo de facilitar a visualização d
de
seguir quadros-resumos que sintetizam as principais informações
acerca de cada unidade.
Estes quadros são apresentados na sequência em que os sistemas
foram identificados, nas tabelas 5 a 11.
Sistema 1 : escarpas abruptas e colinas onduladas, e vales estreitos e
“cuestas” arenito-basálticas, Formações Pirambóia, Botucatu e S
Unida
de
Substrato
Rochoso
Declivi
dades
“Landform” Materiais Inconsolidados
1.1 arenitos e
magmatitos
> 20% escarpas residuais rasos dos arenitos e do
magmatitos, perfis homogêneos
1.2 uco espessarenitos e
magmatitos
< 5% vales pequenos
e fechados
depósitos aluvionares po o
perfis homogêneos
1.3 arenitos e
magmatitos
5 a 10% colinas
onduladas
residuais do substrato e retrabalha
arenosos, bem evoluídos, homogêneo
Quadro-resumo do Sistema 1.
Sistema 2 : colinas suave onduladas, amplas a médias com vales pequenos, pouco p
frequência de canais, colinas acima das “cuestas”, Formações Botucatu e Serra
Unida Substrato
de
Declivid “Landform” Materiais Inconsolidados
Rochoso ades
2.1 arenitos e
magmatitos
2 a 10% colinas
onduladas
residuais dos arenit
magmatitos, retrabalhado
os e dos
s arenoso
2.2 arenitos < 5% colinas
aplainadas
retrabalhados arenos
estruturados, homo
os pouco
gêneos
2.3 arenitos e rarament vales pequenos depósitos aluv
magmatitos e > 2% abertos
ionares pouco espesso
homogêneos com matéria orgânica
2.4 arenitos 5 a 10% colinas suave
onduladas
retrabalhados de textur
estruturados com perfis
a média,
homogênea
Quadro-resumo do Sistema 2.
Sistema 3 : colinas pequenas a médias onduladas, vales profundos e
porções mais elevadas da Bacia do Paraná, arenitos do Grupo Bauru,
fechados e
magmatito
Unida
de
Substrato
Rochoso
Declivid
ades
“Landform” Materiais Inconsolidados
3.1 magmatitos 5 a 10% vales pequenos
e fechados
residuais magmatitos e retrabalhad
mistos, perfis homogêneos
3 arenitos e
magmatitos
5 a 20% colinas suave
onduladas
retrabalhados cenozóico.2 s arenosos
espessos, perfis homogêneos
3.3 arenitos > 10% colinas
onduladas
residuais pouco profu
arenitos, com silte, perf
ndos dos
is homogên
3.4 arenitos < 5% colinas residuais espessos dos
aplainadas
arenitos,
perfis homogêneos
Quadro-resumo do Sistema 3.
Sis pequenas a médias, vales pequenos, alta frequê
ções Botucatu, Pirambóia, Corumbataí, Irati, Ta
tema 4 : colinas dissecadas
dissecadas da bacia, Forma t
Un
de
Substrato
Rochoso
Declivid
ades
“Landform” Materiais Inconsolida idados
4.1 arenitos e
siltitos
5 a 10% colinas
onduladas
residuais rasos, imaturos, homogêne
4.2 arenitos e
siltitos
5 a 20% vales pequenos residuais e retrabalh
profundos, perfis homogêneos
ados pouco
4.3 arenitos < 5% vales amplos retrabalhados aluvionares arenoso
espessos, homogêneos
4.4 arenitos < 5% colinas suave
onduladas
retrabalhados arenosos bem evoluído
espessos, homogêneos
Quadro-resumo do Sistema 4.
Sistema 5 : colinas rebaixadas e aplainadas, médias a amplas, vales p
canais, formas mais suavizadas da bacia, Formação Corumbataí, Sub-G
equenos e
rupo Itar
Unida
de
Substrato
Rochoso
Declivid
ades
“Landform” Materiais Inconsolidados
5.1 finos e > 5% colinas residuais de textura média a fina
homogênediabásio aplainadas retrabalhados arenosos, o
5.2 finos e
diabásio
5 a 10% vales médios residuais rasos de textura fina co
perfis homogêneos
5.3 finos e
diabásio
rarament
e > 2%
vales pequenos depósitos aluviais arenosos pouco
espessos, homogêneos
Quadro-resumo do Sistema 5.
Sistema 6 : morrotes pequenos e alongados com topos pontiagudos com vales pequen
anai alto, metc s alta a muito alta, “relevo de transição” entre a bacia e o plan a
Unida
de
Substrato
Rochoso
Declivid
ades
“Landform” Materiais Inconsolidados
6.1 metamórf.
3m) / rocplutônicas
5 a 20% morrotes médios laterítico (4m) / saprolítico (7m)
saprolito (raramente > h
6.2 metamórf.
plutônicas
> 20% vales médios laterítico (< 2m) / saprolítico (a
2m) / saprolito (< 2m) / rocha
6.3 metamórf. < 5% vales pequenos aluviões (< 5m) / saprolítico (< 1
plutônicas
m
saprolito (< 2m) / rocha
Quadro-resumo do Sistema 6.
profundos
e vulcân
Sistema 7 : morros e morrotes alongados e alinhados associados à vales
canais muito alta, formas mais elevadas da área estudada, metamórficas
Unida Substrato Declivid
de Rochoso ades
“Landform” Materiais Inconsolidados
7.1 metamórf.
vulcânicas
entre
5 e 10%
morrotes médios laterítico (até > 5m) / saprolític
(> 5m) / saprolito (> 5m) / rocha
7.2 metamór
ficas
> 20% vales pequenos laterítico (< 2m) / sapro
/ saprolito (< 2m) /
lítico (<
rocha
7.3 miloniti >
zadas
20% morros saprolítico (raramente > 2m) /
saprolito (até > 10m) / rocha
7 metamór
ficas
entre
5 e 10%
vales amplos aluviões (< 2m) / saprolí.4 tico (< 2m
saprolito (< 2m) / rocha
7.5 metamórf.
milonitiz.
até >
35%
morrotes
pequenos
saprolito (raramente > 3m) / roch
Quadro-resumo do Sistema 7.
6.2 ANÁLISE DA APLICABILIDADE DA TÉCNICA :
Concluídas as análises acerca dos resultados, é necessário que
se analise a técnica do ponto de vista de sua aplicabilidade na
otecnia. Como esta análise engloba diversos aspectos a serem
nsiderados, ela foi dividida em dois : (1) aplicabilidade no
peamento geotécnico (segundo metodologias, escalas, finalidades,
sponibilidade de informações anteriores, aplicabilidade em outras
giões brasileiras, e requisitos profissionais para uso da
elação aos mapeamentos
.
terreno, as etapas
guintes no mapeamento geotécnico incluem a caracterização
otécnica das unidades (através dos ensaios selecionados segundo os
jeti análise de adequabilidade (caso se trate
um mapeamento geotécnico finalidade específica), e a confecção
A amostragem deve ser orientada às áreas-chave definidas na
tão a agilidade que a mesma possibilita na etapa de
definição das unidades de mapeamento.
ge
co
ma
di
re
técnica); e (2) considerações com r
anteriormente efetuados para a área estudada
6.2.1 Aplicabilidade em Mapeamento Geotécnico :
Concluídas atividades de avaliação do
se
ge
ob vos do mapeamento), a
de
dos mapas geotécnicos.
avaliação do terreno, e a caracterização geotécnica por meio de
ensaios deve ser suficiente para que os “landforms” identificados se
transformem em unidades geotécnicas possibilitando então as análises
de adequabilidade, riscos e planejamento.
A grande vantagem da aplicação da técnica de avaliação do
terreno seria en
Do ponto de vista da metodologia de mapeamento geotécnico a
ser utilizada pode-se dizer em princípio que a técnica é aplicável à
qualquer metodologia, uma vez que sua aplicação está associada à
etapa de definição das unidades.
Com relação à escalas de mapeamento o aspecto mais importante
a ser considerado diz respeito aos níveis hierárquicos de “landform”
ilizados. Para pequenas e médias escalas (≤ 1:50.000) a técnica
liada.
eio físico deve-se trabalhar até o nível de unidade de
rreno, enquanto que para estudos locais (com finalidades
Com relação à aplicabilidade em levantamentos para obras de
ez que sua aplicação possibilita um
vantamento preliminar de substrato rochoso e materiais
desenvolvida justamente
m este objetivo.
fotos mais antigas que
possa conseguir e utilizar também o enfoque paramétrico, obtendo-
ut
deve ser aplicada à nível de sistemas e unidades de terreno, para
escalas maiores deve-se considerar os níveis unidades e elementos de
terreno, visando um maior detalhamento da área ava
Do ponto de vista da finalidade para a qual o mapeamento seja
efetuado pode-se dizer que quando se pretende uma caracterização
geral do m
te
específicas tais como solução de um problema ou análise de risco)
deve-se considerar o nível elemento de terreno.
engenharia pode-se dizer que a técnica é válida para qualquer
proposta de implantação, consideradas as etapas de inventário e
reconhecimento, uma v
le
inconsolidados bastante ágil e de baixo custo. Porém seu uso mais
intenso está associado à avalição de faixas de exploração, o que é
bastante razoável uma vez que a técnica foi
co
Outro aspecto a ser considerado siz respeito à disponibilidade
de dados anteriores na área que se esteja trabalhando. Quando se
tratar de área densamente ocupada com um grande volume de
informações disponível, deve-se utilizar as
se
se medidas (em mapas topográficos ou fotos aéreas) dos “landforms”
encontrados na área, nesta situação a amostragem pode pode ser menor
desde que os dados anteriores possam ser considerados confiáveis.
Ao contrário, quando se tratar de uma área sem ocupação e
praticamente sem dados anteriores dos quais se possa lançar mão,
ve-se proceder um trabalho de campo mais cuidadoso e mais extenso
uma caracterização geotécnica mais confiável.
é
portante que se considere o seguinte. Apesar de se ter afirmado
ste
itório brasileiro apresenta boa disponibilidade de
tografias aéreas na escala 1:60.000 as quais devem ser utilizadas
. O mesmo
de se dizer com relação ao nível de elementos de terreno, ou seja,
de-se produzir um mapa de elementos de terreno na escala 1:50.000
par questão da
ecisão cartográfica, além de um possível alto grau de
contradas na área estudada, com perfis de materiais inconsolidados
a de
omo se teve
ortunidade de verificar no presente trabalho.
de
selecionando um maior número de áreas-chave para que se tenha uma
caracterização mais segura da área. Além disso deve-se coletar um
número maior de amostras para ensaios, também com o objetivo de se
obter
Com relação à disponibilidade de fotografias aéreas em escalas
consideradas adequadas ao trabalho que se pretende realizar
im
ne trabalho que o ideal é que se possa trabalhar com fotos aéreas
em escalas maiores que o mapa que se pretende produzir (de
preferência o dobro) isso não é uma regra rígida.
O terr
fo
sempre que não se disponha de sensores em outras escalas. Assim,
caso se pretenda produzir um mapa de unidades de terreno na escala
1:50.000 pode-se utilizar estes sensores (fotos 1:60.000) tendo-se
em mente porém que a precisão cartográfica pode ser afetada
po
po
a tir de fotos 1:60.000 considerando-se também a
pr
generalização que deve ocorrer nestas condições.
A possibilidade de aplicação da técnica em outras porções do
território brasileiro é outro aspecto que merece comentários.
As regiões SE e CO do Brasil apresentam as mesmas condições
en
vi regra bastante evoluídos onde a técnica pode ser extremamente
útil para a identificação de unidades do meio físico c
op
As regiões de clima mais frio do sul do país devem apresentar
ndições evolutivas de “landforms” e de materiais inconsolidados
picas de climas temperados, proporcionando perfis de materiais
cons ras
rções desta mesma região (norte do Paraná por exemplo) podem ser
Para a região nordeste as diferenças devem se dar em função do
mais seco ou mais úmido presente. Enquanto no litoral espera-
pe
ém se tratar de uma
gião muito grande e pouco ocupada. Estas características sugerem o
o (pelo menos no início dos trabalhos) de sensores remotos em
al” é preciso antes de mais nada que que se
staque uma diferença fundamental entre as duas. Enquanto na
m e
stamente a identificação de um padrão natural existente.
ta consideração conduz
outra preocupação, que está relacionada ao perfil do profissional
co
tí
in olidados menos profundos e evoluídos, enquanto em out
po
encontrados perfis mais evoluídos e profundos em função do clima
menos severo.
clima
se rfis mais evoluídos e profundos, no interior os perfis devem
pouco evoluídos e rasos.
Na região norte um obstáculo a ser considerado em muitos
locais é a extensa cobertura vegetal presente, al
re
us
escalas pequenas.
Com relação às difertenças entre a avaliação do terreno e a
fotogeologia “tradicion
de
técnica “tradicional” deve-se identificar feições para depois formar
las um padrão, na avaliação do terreno o que se busca é co
ju
Isso não significa que basta que se reconheça “algo
diferente”, é preciso que se avalie se este “algo” visualmente
diferente realmente deve significar condições típicas de relevo e de
materiais que justifiquem sua delimitação. Es
à
desejável para utilizar bem a técnica de avaliação do terreno.
Além de precisar de alguma experiência em fotointerpretação
este profissional deve ter (ou adquirir no decorrer dos trabalhos)
conhecimentos sólidos de geomorfologia, considerando-se não o
aspecto descritivo dos “landforms” mas o aspecto evolutivo (tanto do
“landform” como das condições de materiais inconsolidados que devem
estar a ele associados, bem como do significado deste “landform” no
contexto maior da evolução de toda a área estudada).
Isso não quer dizer que esta técnica esteja acessível apenas
ra
portante que se considere separadamente os mapas básicos
forms” e
teriais (rochosos e inconsolidados) bem como as descrições dos
eguir.
Com relação aos mapas geológicos anteriores o problema é que
os mapas disponíveis são sempre cronoestratigráficos e não
pa geólogos e geógrafos, porém para profissionais com outras
formações o uso da avaliação do terreno requer, com certeza, um
razoável espaço de tempo dedicado à estudos teóricos (bastante maior
que o tempo necessário para que um dos profissionais citados acima
cumpram o mesmo objetivo).
6.2.2 Com relação aos Mapeamentos Anteriores :
Outro conjunto importante de considerações diz respeito
aos trabalhos anteriores efetuados na área estudada. Neste caso é
im
(geológicos e geomorfológicos), e os mapeamentos geotécnicos
anteriores.
6.2.1 Mapas Básicos :
As relações citatas no presente texto entre “land
ma
“landforms” reconhecidos pode dar a falsa impressão que bastaria
então que se utilizasse mapas geológicos e geomorfológicos
anteriores como critério preliminar de unidades do meio físico. Isto
não é válido em virtude dos fatores citados a s
litológicos e que não representam adequadamente os materiais
inconsolidados (o que seria mais adequado para o mapeamento
geotécnico) o que faz com que na grande maioria das vezes se tenha
que produzir dois mapas básicos (de substrato rochoso e de materiais
consolidados) antes de se iniciar o processo de caracterização e
geotécnico por agrupar, em uma mesma unidade de
peamento, litologias distintas presentes numa mesma formação por
xemplo.
Com relação aos mapas geomorfológicos o problema é que são
mpre mapas morfométricos, baseados simplesmente nas dimensões dos
andforms”, raramente considerando as condições morfogenéticas além
muitas vezes serem produzidos em escalas pequenas (1:500.000 ou
1.000.000 por exemplo) apresentando forte generalização conceitual
gráfica.
mapeamento geotécnico
onsiderar as possíveis
Pa
te
das formas, e a pequena escala na qual o mesmo foi produzido já são
proporciona bons resultados são exemplos de trabalhos que usaram
as
unidades geotécnicas presentes na mesma área.
in
avaliação geotécnica de uma área.
Exemplos desta dificuldade de uso direto de mapas geológicos
anteriores foram verfificados quando da execução do Projeto
Mapeamento Geotécnico do Centro-leste do Estado de São Paulo, quando
se teve oportunidade de verificar que a divisão cronoestratigráfica
que estes mapas apresentam não satisfazia as necessidades do
mapeamento
ma
e
se
“l
de
1:
e
Para serem úteis para o processo de
stes mapas geomorfológicos deveriam ainda ce
condições evolutivas dos perfis de materiais inconsolidados.
Um exemplo deste caso é o Mapa Geomorfológico do Estado de São
ulo, disponível para a área estudada.
O fato dos princípios de zoneamento deste mapa geomorfológico
rem considerado apenas critérios morfométricos para a delimitação
características suficientes para inviabilizar o seu uso em
mapeamentos geotécnicos.
A maior evidência de que a utilização direta deste mapa não
este mapa em mapeamento geotécnico e que não conseguiram uma boa
sociação entre as formas do relevo nele representadas e as
(1
su
co
qu
geotécnicos realizados no âmbito do Projeto Mapeamento Geotécnico do
além dos mapas e dos textos
an
re
de
de profissionais atuando sob a supervisão da mesma coordenação, e
me
te
en
an
inconsolidado) o que mostra que a técnica aqui
zo
vantagens de menor custo e maior agilidade.
Neste caso em particular pode-se citar os trabalhos de DE MIO
992) e SOUZA (1992) nos quais a caracterização geotécnica das
unidades mostrou que que estas formas do relevo tiveram que ser
bdivididas para apresentar alguma conotação geotécnica.
6.2.2 Mapas Geotécnicos :
Com relação aos mapas geotécnicos anteriores utilizados para o
nfronto entre os resultados obtidos através do uso da avaliação do
terreno e os zoneamentos previamente efetuados na área é importante
e sejam feitas algumas observações.
Foram utilizados para esta finalidade apenas os mapeamentos
Centro-leste do Estado de São Paulo. Isto se deve a dois fatores.
Em primeiros lugar porque
explicativos destes trabalhos, tinha-se à mão todos os dados
teriores levantados bem como todos os resultados de ensaios
alizados nestes trabalhos.
Em segundo lugar porque estes trabalhos apresentavam um grau
confiabilidade conhecido uma vez que foram efetuados por um grupo
também porque este grupo de trabalhos utilizou as mesmas bases
todológicas, apesar de alguns deles utilizarem avaliação do
rreno e outros não.
Com relação aos trabalhos prévios que não usaram a avaliação
do terreno pode-se verificar que houve uma forte correspondência
tre o zoneamento obtido no presente trabalho e estes trabalhos
teriores (considerando-se a relação forma x perfil de material
utilizada (avaliação
do terreno) apresenta a mesma eficácia que o método tradicional de
neamento preliminar de unidades geotécnicas, apresentando porém as
e utilizaram a avaliação
un
pa resente) fossem
fa
adamente, o que fez com que os mapas
mapa sistemas, unidades e
elementos;
ofundamento
ormas hoje observadas.
formas de terreno delimitadas e os materiais inconsolidados
do
terreno deva cobrir esta lacuna.
ap to útil não só para o zoneamento
ut
is
in
Com relação aos trabalhos prévios qu
do terreno também se encontrou uma boa correspondência entre as
idades obtidas, porém era de se esperar que os limites obtidos
ra estas áreas pelos trabalhos (prévios e o p
exatamente os mesmos o que de fato não ocorreu. Isto se deve a dois
tores :
(1) estes trabalhos anteriores foram conduzidos
sem a consideração de cada nível hierárquico de
“landform” separ
de “landform” obtidos nestes trabalhos muitas vezes
misturem num mesmo
(2) as deficiências de formação no campo da
geomorfologia aplicada existentes nos geólogos
brasileiros fazem com que haja uma certa dificuldade
de aplicação desta técnica sem um bom apr
conceitual dos processos geomorfológicos, sua
dinâmica, interdependência e significado em termos de
f
Com relação à falta de correspondência entre as unidades de
encontrados em trabalhos anteriores (à nível de natureza e espessura
s mesmos) sugere-se que o zoneamento à nível de elementos de
Isto serve para mostrar que a avaliação do terreno (desde que
licada corretamente) pode ser mui
preliminar de uma área, mas também para o levantamento de atributos
ilizados na etapa de análise do mapeamento geotécnico.
Neste caso pode-se ter acesso tanto à atributos fundamenta
tais como natureza do substrato rochoso e de materiais
consolidados, espessura de materiais inconsolidados, e condições
do
at erodibilidade, escavabilidade,
mo
7 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
do dos anteriores, bem
av
te
el
de
en
re
ma e transição (Grupo Passa Dois, Supergrupo Tubarão e Sub-
o
in aramente milonitizadas,
ap onde às
ocorrências de metamórficas, metassedimentares e intrusivas
perfil de alteração de materiais inconsolidados, mas também
ributos derivados tais como
condições de infiltração, profundidade do N.A., áreas inundáveis,
vimentos de massa, e materiais de construção.
A seguir são apresentadas as conclusões advindas da análise
s dados obtidos e de seu confronto com resulta
como recomendações para trabalhos futuros de aplicação da técnica de
aliação do terreno em mapeamento geotécnico.
7.1 CONCLUSÕES :
• encontrou-se uma boa correspondência entre os sistemas de
rreno delimitados na região e as unidades de substrato presentes.
• na área da Bacia do Paraná verifica-se que as formas mais
evadas (sistemas 1, 2 e 3) correspondem a litologias mais jovens
positadas en ambiente continental (Grupos Bauru e São Bento),
quanto as formas mais rebaixadas (sistemas 4 e 5) estão
lacionadas à litologias mais antigas depositadas em ambientes
rinho ou d
grupo Itararé).
• na área de ocorrência do Planalto Cristalino verifica-se que
sistema 6, com relevo menos elevado e movimentado corresponde à
trusivas plutônicas e metamórficas r
situadas fora das faixas de cisalhamento, enquanto o sistema 7, que
resenta um relevo mais movimentado e elevado, corresp
alcalinas, com diversos graus de milonitização, e encontra-se
rtemente associado às faixas de cisalhamento. fo
pedogênese mais intensos apresentando perfis de materiais
a
er
co
pr
predominância de processos erosivos devendo portanto apresentar
ngremes ou abruptas devem
de
al
devido não só ao seu interesse como material passível de uso pela
ev
di
es
pr físico, em clima tropical a influência
espessos e maduros, proporcionando assim as formas mais suaves. Esta
cl
• formas de terreno mais suaves representam processos de
inconsolidados mais evoluídos e mais profundos.
• materiais inconsolidados de textura mais fina tendem
apresentar formas alongadas, devido à menor intensidade de processos
osivos.
• quando num determinado sistema ocorre mais de uma unidade
m formas suaves, apresentará perfis mais evoluídos e mais
ofundos aquela unidade que apresentar formas mais aplainadas.
• formas mais dissecadas refletem sempre condições de
perfis menos profundos.
• formas que apresentam encostas í
apresentar perfis pouco profundos de materiais inconsolidados,
vido à intensidade dos processos erosivos.
• condições que favoreçam o aparecimento de depósitos
uviais, ou depósitos já existentes devem sempre ser representados
engenharia mas também pelo significado destes processos dentro da
olução do conjunto de formas considerado.
• enquanto em climas temperados as formas se relacionam
retamente com o substrato dada a relativas imaturidade e pequena
pessura dos perfis de materiais inconsolidados e à importância dos
ocessos de intemperismo
marcante do intemperismo químico faz com que os perfis sejam mais
relação entre forma do terreno e litologia do substrato só ocorre em
ima tropical quando se tem processos intensos de retirada e o
pe
(l
co te efetuados
nã
l hierárquico de “landform”
geotécnico e o presente trabalho de zoneamento preliminar de
idades do meio físico a partir do uso da avaliação do terreno
strou que a técnica funciona e pode ser muito útil ao mapeamento
pr
trabalhos de avaliação do terreno para área citada, esperando-se que
ALHOS FUTUROS :
de terreno segundo a proposta metodológica apresentada sugere não só
ma
trilhados de forma a enriquecer não só o campo de uso da avaliação
as
rfil desenvolvido é de material inconsolidado residual raso
itólico).
• o zoneamento obtido no presente trabalho apresentou uma boa
rrespondência com mapeamentos geotécnicos anteriormen
na área, tenham eles aplicado a técnica de avaliação de terreno ou
o.
• a consideração de cada níve
separadamente é fundamental para um zoneamento eficaz do terreno.
• o confronto entre os trabalhos prévios de mapemaneto
un
mo
geotécnico.
• em face de tudo o que foi comentado pode-se afirmar que a
oposta metodológica apresentada se mostrou eficaz na condução dos
tal aconteça também para outras áreas de nosso território.
7.2 RECOMENDAÇÕES PARA TRAB
O sucesso obtido a partir da aplicação da técnica de avaliação
boas possibilidades de aplicações futuras desta técnica para
peamento geotécnico, como também indica novos caminhos a serem
do terreno mas também o mapeamento geoténico em território nacional.
Assim é que sugere-se continuidade dos estudos enfocando três
pectos julgados de interesse e apresentados a seguir.
Uso da Técnica para Trabalhos de Detalhe :
a
nível hierárquico elemento de terreno para análises locais.
an de terreno x espessura e natureza de
teriais inconsolidados, mas também para a avaliação de áreas
banas e de expansão urbana, e para a análise de riscos
a alho)
ca
ap
licação interessante da avaliação do terreno para
re
co
al
da
cu
7.2.1
Uma aplicação bastante interessante da avaliação do terreno é
utilização em grandes escalas (superiores à 1:25.000) com o uso do
Este tipo de trabalho pode ser extremamente útil não só para a
álise da relação elemento
ma
ur
(principalmente de instabilizações de terrenos).
Deve-se destacar porém que neste caso talvez seja interassante
combinação do enfoque da paisagem (utilizado no presente trab
com o enfoque paramétrico (através da medidas de parâmetros
racterísticos das formas de terreno que tenham importância na
licação em questão.
7.2.2 Uso de Fotografias Aéreas de Baixa Altitude :
Outra ap
análise de áreas urbanas ou de expansão urbana, ou do
conhecimentos de faixas de exploração pode ser feita a partir da
njugação da avaliação do terreno com fotos aéreas de baixa
titude (obtidas a partir de ultra-leves).
Esta associação possibilitaria não só uma análise mais rápida
área a ser avaliada mas também uma redução significativa de
stos na produção do sensor.
7.2.3 Uso de Redes Neuroniais Artificiais :
in etivo de imitar as tarefas executadas pelo
ca
ex s de um exemplo para situações
de
sados
pa
en
(1
(1992), NARENDRA (1992), SANDERSON (1992), e UNGAR (1992).
co
outros dispositivos de inteligência artificial com bons resultados :
te
DO
tr UFANG & ZHIYUAN
te OS &
a
(1
As redes neuroniais artificiais foram biologicamente
spiradas com o obj
cérebro humano funcionando de maneira análoga ao neurônio biológico.
Desta forma elas são capazes de exibir uma série de
racterísticas típicas do cérebro humano tais como aprender por
periência, extrapolar informaçõe
análogas, e selecionar informações relevantes dentro de um conjunto
dados (WASSERMAN, 1989).
Estes dispositivos (redes nauronais) tem sido bastante u
recentemente com a finalidade de reconhecimento e seleção de
drões, mostrando excelentes resultados em diversas áreas de
genharia e tecnologia, como se pode verficar em BEALE & JACKSON
990), PUN (1990), HERMAN, ALBUS & HONG (1992), JORGENSEN & SCHLEY
Nas geociências mais especificamente podem ser citados alguns
njuntos de aplicações recentes de redes neuronais artificiais ou
(1) na caracterização e gerenciamento de recursos hídricos
m-se os exemplos de QIAN, EHRICH & CAMPBELL (1990), RIZZO &
UGHERTY (1994), e ROGERS & DOWLA (1994);
(2) para análise de estabilidade de terrenos tem-se os
abalhos de PEDDLE & FRANKLIN (1993), SHIMEI, SH
(1994), XU & HUANG (1994), YIN (1994), e YINGQING (1994);
(3) em reconhecimentos e análises para planejamento
rritorial os trabalhos de WHITE & JANTRAIA (1989), WONG, POUL
THRONE (1989), e FRANKOT & CHELLAPPA (1990);
(4) na prospecção de petróleo surge o primeiro trabalho
nível nacional enontrado até o momento, com RODRIGUES & QUEIROZ NETO
992);
ma osos tem-se os trabalhos de JUANG & LEE (1989), ICHIKAWA
perceber, uma aplicação típica de reconhecimento de padrões e
ut
zo
re preliminar do mapeamento
8
AG
(5) em projetos de túneis e descrição e classificação de
ciços roch
et alii (1990).
Ora, a técnica de avaliação do terreno é, como se pôde
portanto nada impede (em termos teóricos) que a mesma venha a ser
ilizada em conjunto com redes neuronais artificiais para um
neamento preliminar automatizado do terreno, podendo promover uma
dução ainda maior de custos na etapa
geotécnico.
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