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TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL 1º SEMESTRE Negócio Jurídico: 1. O que se entende por contrato atípico? 2. O que se entende por cláusulas contratuais gerais? 3. Porque não há liberdade de estipulação nas cláusulas contratuais gerais? 4. Características das cláusulas contratuais gerais. 5. O que é um termo incerto? 6. Qual é o critério para distinguir condição e termo? 7. O que é simulação absoluta? 8. Quais os requisitos da simulação? 9. Exemplo de simulação absoluta. 10. A vai a uma ourivesaria comprar uns brincos para a namorada, B. Pensa que ela tem as orelhas furadas, então compra uns com um espigão. Quando foi ter com B, apercebeu-se que ela não tinha as orelhas furadas, por isso disse ao ourives que pretendia trocar os brincos. Quid juris? 11. Há algum problema quanto à doação de uma gravata feita oralmente? 12. Celebrei um contrato de compra e venda de um apartamento com A, mas havia simulação absoluta. A vendeu a casa a B. C, meu credor, ficou chateado e quer destruir o contrato, mas B acha que tem o direito à casa. Quid juris? 13. Exemplo de um negócio jurídico unilateral. 14. Eu publico, num jornal, um anúncio a dizer que vendo 10 ratos por 1€ cada. Telefona-me A, veterinário, a dizer que compra imediatamente os ratos. Vem ter comigo e eu apresento-lhe 10 ratos de computador. Formou-se algum contrato? Que contrato? Com que objeto? Esse contrato é gratuito ou oneroso? E se eu tivesse colocado o anúncio numa revista de informática? 15. Imaginando que A quer andar de metro, mas não gosta de pagar à empresa. Vai até ao metro, chega ao funcionário e diz que vai andar sem pagar. Entra no metro, anda e sai. Quid juris? 16. Vamos imaginar que eu vou ter com B de pistola em punho e o obrigo a celebrar um negócio comprando ações. Passada uma semana, o mercado subiu brutalmente e as ações passaram a valer muitos milhares de euros. B pensa que o negócio foi aborrecido, mas quer as ações. Quid juris? 17. Eu sou proprietário de um quadro e quero vendê-lo a C por 10.000€, mas, por carta, enganei-me e escrevi “1.000€”. C recebe e responde que aceita. Formou -se contrato? Há algum vício? 18. O que se entende por ação inibitória? 19. Quando se utiliza uma cláusula contratual geral proibida, qual é a consequência? 20. É só nas doações que podem ser estipuladas cláusulas modais?

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Page 1: TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL 1º SEMESTRE Negócio ...TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL – 1º SEMESTRE Negócio Jurídico: 1. O que se entende por contrato atípico? 2. O que se entende

TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL – 1º SEMESTRE

Negócio Jurídico:

1. O que se entende por contrato atípico?

2. O que se entende por cláusulas contratuais gerais?

3. Porque não há liberdade de estipulação nas cláusulas contratuais gerais?

4. Características das cláusulas contratuais gerais.

5. O que é um termo incerto?

6. Qual é o critério para distinguir condição e termo?

7. O que é simulação absoluta?

8. Quais os requisitos da simulação?

9. Exemplo de simulação absoluta.

10. A vai a uma ourivesaria comprar uns brincos para a namorada, B. Pensa que ela

tem as orelhas furadas, então compra uns com um espigão. Quando foi ter com B,

apercebeu-se que ela não tinha as orelhas furadas, por isso disse ao ourives que

pretendia trocar os brincos. Quid juris?

11. Há algum problema quanto à doação de uma gravata feita oralmente?

12. Celebrei um contrato de compra e venda de um apartamento com A, mas havia

simulação absoluta. A vendeu a casa a B. C, meu credor, ficou chateado e quer

destruir o contrato, mas B acha que tem o direito à casa. Quid juris?

13. Exemplo de um negócio jurídico unilateral.

14. Eu publico, num jornal, um anúncio a dizer que vendo 10 ratos por 1€ cada.

Telefona-me A, veterinário, a dizer que compra imediatamente os ratos. Vem ter

comigo e eu apresento-lhe 10 ratos de computador. Formou-se algum contrato? Que

contrato? Com que objeto? Esse contrato é gratuito ou oneroso? E se eu tivesse

colocado o anúncio numa revista de informática?

15. Imaginando que A quer andar de metro, mas não gosta de pagar à empresa. Vai

até ao metro, chega ao funcionário e diz que vai andar sem pagar. Entra no metro,

anda e sai. Quid juris?

16. Vamos imaginar que eu vou ter com B de pistola em punho e o obrigo a celebrar

um negócio comprando ações. Passada uma semana, o mercado subiu brutalmente e

as ações passaram a valer muitos milhares de euros. B pensa que o negócio foi

aborrecido, mas quer as ações. Quid juris?

17. Eu sou proprietário de um quadro e quero vendê-lo a C por 10.000€, mas, por

carta, enganei-me e escrevi “1.000€”. C recebe e responde que aceita. Formou-se

contrato? Há algum vício?

18. O que se entende por ação inibitória?

19. Quando se utiliza uma cláusula contratual geral proibida, qual é a consequência?

20. É só nas doações que podem ser estipuladas cláusulas modais?

Page 2: TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL 1º SEMESTRE Negócio ...TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL – 1º SEMESTRE Negócio Jurídico: 1. O que se entende por contrato atípico? 2. O que se entende

21. O que é, fundamentalmente, o modo?

22. Distinção entre forma ad substantiem e ad probationem.

23. Imaginemos que eu quero agredir alguém e vou comprar um martelo para bater na

cabeça dessa pessoa. Essa compra é válida ou inválida?

24. Mando uma carta a A com uma proposta de contrato e não fixo data limite de

aceitação. Até quando é que A pode aceitar?

25. Eu escrevo-lhe uma carta hoje a propor-lhe a si a venda de um quadro meu. Fixo-

lhe um prazo de uma semana para aceitar. Acontece que enviei a proposta hoje, mas,

amanhã, há alguém que me faz uma oferta de compra do quadro e eu vendo a essa

pessoa. Quid juris? seu poder, pelo que ainda não se tornara eficaz (art. 224º/1 CC).

26. Polémicas na doutrina sobre a questão da forma no negócio simulado e

dissimulado.

27. Vamos imaginar que eu e A queremos enganar C. Eu tenho a chave de uma casa

que não é minha e combino com A que lhe forneço a chave para mostrar a casa a C.

Fica combinado que se procederá a um contrato de compra e venda, mas, afinal, só

queríamos que C nos desse algum dinheiro. Existe algum problema? Isto entra no art.

240º CC quando existem dois simuladores e um terceiro?

28. Vamos imaginar que eu vou ter consigo e tenho uma arma. Faço umas

insinuações algo ameaçadoras para tentar que você me venda a sua casa. Quid juris?

29. Distinção entre ato jurídico e facto jurídico.

30. Exemplo de um facto jurídico scricto sensu relevante para um contrato.

31. Tipos de cláusulas acessórias. Condição, termo, modo, sinal e cláusula penal.

32. As condições estão subordinadas a atos ou factos jurídicos?

33. Vamos imaginar que começávamos a negociar um contrato bastante complexo e,

pelo meio, eu tinha-me comprometido a cortar um dedo e a dar-lhe. Entretanto, quero

desfazer-me do contrato, então invoco que o contrato é nulo e que não se pode dispor

de direitos de personalidade. Quid juris?

34. Um negócio jurídico inválido pode ser sanado?

35. Eu faço-lhe uma doação e, no contrato, diz-se que essa doação só produzirá

efeitos quando você fizer 50 anos. Que tipo de cláusula é?

36. A proposta e a aceitação são sempre declarações recipiendas?

37. Quando é que uma oferta ao público é eficaz?

38. Consequências de negócio usurário.

39. Contratos reais quanto aos efeitos e quanto à constituição.

40. O Pedro é meu senhorio e eu já estou na casa há mais de 2 anos. A dada altura, o

Pedro vende-lhe a casa a si e, para pagarem menos impostos, baixaram o preço na

escritura. Este contrato tem algum vício?

41. Eu, arrendatário com direito de preferência, assim que tomei conhecimento da

venda sem o Pedro me ter comunicado isso, intentei uma ação de preferência na qual

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declarei que preferia 300.000€. Agora, aparece o Pedro a dizer que o direito de

preferência tem de ser por 500.000€, preço real.

42. Eu vou ter consigo e digo-lhe que lhe vendo bananas. Você diz que aceita, então

eu dou-lhe duas para a mão. Há algum problema?

43. Temos um negócio feito por A e B que é nulo. B transmite o carro a C, que

transmite a D, que transmite a E que, por fim, transmite a F. A vem arguir a invalidade

de todos os negócios subsequentes ao seu com B. Quid juris?

44. Tenho uma sociedade em Lisboa que recorre, com frequência, a cláusulas

contratuais gerais. Pelo meio, temos uma cláusula que diz que, para resolução de

alguns conflitos no estabelecimento, é competente, somente, o Tribunal Judicial da

Comarca de Ponta Delgada. Quid juris?

45. Envio-lhe agora uma carta com uma proposta negocial que, em princípio, chega na

Terça. Entretanto, amanhã encontro uma pessoa que me quer vender o mesmo bem e

eu compro. Na Terça, você recebe a carta. Quid juris?

46. Vou ter consigo e sugiro-lhe um contrato de compra e venda de um apartamento.

Combinamos que vamos pôr um preço mais baixo na escritura e, além disso, como eu

tenho um filho a precisar de uma casa, combinamos que o negócio só produz efeitos

quando o meu filho começar a trabalhar (sendo que isso não se coloca na escritura).

Entretanto, o meu filho arranja um estágio, então você pede-me as chaves do

apartamento. Quid juris?

47. Eu estou sonâmbulo e alguém me propõe um negócio francamente vantajoso. Eu

aceito. Quid juris?

48. Eu estou à procura de uma secretária de carvalho do século XVIII por um preço

simpático. Recebo uma chamada de um amigo a dizer para eu ir ter com ele. Eu vou lá

e entro, vejo uma sala com muita gente, o meu amigo do outro lado da sala. Percebo

que está a ser leiloada uma secretária igual à que procuro. Quid juris?

49. Eu combino com um juiz que, por cada vez que ele decidir a favor de clientes

meus, pago-lhe determinada quantia. A certa altura, ele decidiu a favor de um cliente

meu e eu recusei-me a pagar. O que dizer acerca disto?

50. O que é o erro na vontade?

51. Diferença entre erro na vontade e o erro na declaração.

52. Tipos de erro na vontade.

53. Diferença entre erro sobre os motivos e erro sobre o objeto.

54. Erro sobre a base do negócio: tem alguma particularidade quanto aos outros tipos

de erro

55. Requisitos da aceitação.

56. A e B querem fazer um contrato de compra e venda, mas querem pagar o mínimo

de impostos possível. Combinam que vendem por 500.000€ e na escritura dizem que

o preço é 200.000€. O que dizer em relação a isto?

57. Tese de MC sobre a validade dos negócios simulados/dissimulados. Analogia com

o art. 238º CC.

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58. Há um preferente que quer celebrar o negócio pelos 200.000€. Pode fazê-lo?

59. Os seus pais recebem uma notificação do Tribunal a dizer que, há 10 anos, houve

um negócio quanto a essa casa que estava viciado por coação moral. O coagido vem

invocar o vício e dizer que a casa lhe pertence. Quid juris?

60. Suponha que A tem vários credores. Tem uma casa onde mora a família, então

combina vender a casa a B, o que não acontece. Sucede que a casa vem a ser

penhorada pelos credores de B e, no Tribunal, este diz que a casa é do amigo. Quid

juris?

61. B vendeu a casa aos pais de C em 2012. Agora, os credores de A vão ter com os

pais de C e argumentam que o negócio é nulo, acrescentando que vão penhorar a

casa. Quid juris?

62. Quais as vantagens das cláusulas contratuais gerais?

63. O que é a contratação mitigada? O que é comum às figuras?

64. Defina proposta negocial. Declaração de vontade que segue as regras do art. 224º

CC.

65. Porque é que a proposta tem de ser completa?

66. Em que consiste a boa fé do art. 227º CC?

67. Requisitos do princípio da tutela da confiança.

68. Defina negócio jurídico.

69. Suponha o seguinte caso: quero comprar uma casa com certas dimensões. Como

não tenho tempo de ir visitar, vejo fotografias e os documentos do imóvel à distância.

Na caderneta do imóvel, diz que ele tem 250 metros quadrados. Fico interessada e

compro. Quando vou lá depois da escritura, percebo que a casa, afinal, tem 100

metros quadrados. Vou falar com o vendedor e explico-lhe a situação, ao que ele

responde que a casa nunca teve 250 metros quadrados e que eu só não sabia porque

não visitei a casa, até porque o Ministério das Finanças é que fez a caderneta. Quid

juris?

70. O que caracteriza o erro na declaração?

71. Eu ofereço-lhe uma máquina de café, mas digo-lhe que, quando as aulas

retomarem o ensino presencial, você tem de me levar um café todos os dias, antes de

começar as aulas. Passado um mês, você esquece-se e não me leva o café. Vou ter

consigo e digo que, como deixou de me trazer o café, tem de me devolver a máquina.

Quid juris?

72. Em que consiste a conversão do negócio jurídico?

73. O que é o pacto simulatório?

74. Tipos de simulação e modalidades.

75. No caso da simulação subjetiva, quem faz parte do pacto simulatório?

76. Porque é que a nulidade do negócio simulado é atípica?

77. O que significa ser inoponível a terceiros de boa fé?

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78. Distinção entre negócios gratuitos e negócios onerosos. Porque é que esta

distinção é importante?

79. O que é uma oferta ao público?

80. Como se conta o prazo do art. 228º, alínea b) CC?

81. Suponha que A hipnotiza B e este, sob hipnose, escreve uma carta a C dizendo

que lhe vende um quadro muito valioso (no valor de 100.000€) por 70.000€. C recebe

a carta e responde a dizer que aceita, enviando logo o cheque no valor de 70.000€. B

recebe aquilo, já não se lembra que enviou a carta. Quid juris?.

82. Se houver coação física, o negócio é nulo?

83. O que é o erro de cálculo? O que se faz nesses casos? Não seria possível usar o

art. 236º?

84. O que é o dolus bonus?

85. Um senhor dirige-se à zona do Intendente e faz um contrato com uma senhora.

Vão ambos para uma pensão e ela, mediante um pagamento, presta-lhe serviços de

índole sexual. No fim, o senhor diz que não lhe paga porque o negócio é inválido. Quid

juris?

86. No caso de coação moral, quando é que começa a contar-se o prazo para

anulação do negócio?

87. Formas de extinção da proposta.

88. Em que casos é que o silêncio pode valer como declaração negocial?

89. O que é um ato jurídico em sentido estrito?

90. O que é um negócio sinalagmático?

91. Distinção entre termo inicial e termo final.

92. Exemplo de contrato não sinalagmático.

93. A vende uma fotocopiadora a B, que pretende fabricar notas falsas. Contrato válido

ou inválido?

94. A emite uma declaração negocial e garante que tem um certo sentido, ao que B

garante que o sentido é diferente. Quid juris?

95. Qual a consequência da coação moral? E da coação física?

96. Suponha que eu quero vender uma casa e contrato A para proceder à venda. A

casa está degradada, então A faz mudanças para valorizar o imóvel. Um casal de

noivos compra a casa e, mais tarde, depara-se com os problemas, vindo dizer-me que

não quer a casa. Quid juris?

97. Quais os requisitos para a anulação de um negócio por dolo?

98. A recebe serviços sexuais de B e, quando esta pede o dinheiro, A diz que o

negócio não tem efeitos jurídicos. Quid juris?

99. O que é a nulidade atípica do negócio simulado?

100. O que é um contrato?

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101. Diferença entre contrato e negócio.

102. Porque é que uma proposta tem de ser firme?

103. O que é o temor reverencial? Situações em que é provável existir temor

reverencial.

104. Tenho uma casa de campo e fui mordido por uma cobra. Sei que o meu vizinho

tem um antídoto, mas ele diz que só vende por 20 mil euros. Concordei, porém, depois

alego que não tenho de pagar a quantia. Quid juris?

105. Requisitos da usura. Consequências da usura.

106. Sou proprietário de um quadro e escrevi uma carta a A. A minha vontade é

vender por 100 mil euros, mas enganei-me e escrevi por 10 mil. Quid juris?

107. Nas situações do art. 249º CC, o negócio pode ser anulado?

108. Basta haver um uso a dar valor ao silêncio para que este tenha valor declarativo?

109. Além da confirmação, que outras maneiras existem de sanar a invalidade?

110. Uma proposta de contrato é sempre recipienda?

111. Distinga teoria da receção e teoria do conhecimento.

112. O que é um erro?

113. A simulação é um erro?

114. Diferença entre erro na base do negócio e alteração das circunstâncias.

115. A celebra um contrato com B de um estádio, com vista a que A possa utilizar o

estádio para dar um concerto. O preço pelo qual o negócio foi celebrado era bastante

avultado porque A pretendia que o concerto fosse um estrondo, mas, no dia anterior à

celebração do contrato, a estrela do concerto partiu uma perna e não pôde dar o

concerto. Quid juris?

116. Que vícios da vontade conhece?

117. Pode alguém emitir uma declaração de vontade sem qualquer vontade?

118.Falta de consciência na declaração.

119. Uma declaração escrita é uma declaração expressa. Verdadeiro ou falso?

120. O que é uma declaração tácita?

121. A e B celebram um contrato pelo qual B se obriga a publicar uma obra, mas tem

uma cláusula que diz que só a pode publicar com a morte do Papa Bento XVI. Quid

juris?

122. A está a ver televisão e aparece um anúncio que diz "compre este detergente" e

A diz que compra. Celebrou-se um contrato?

123. A diz a B "dou-te o meu livro que é muito valioso". De quem é o livro?

124. O que é o erro-vício?

125. Qual é o erro mais fácil de anular? O do art.251º ou o do art. 252º?

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126. Existem contratos dos quais não resultam obrigações para ambas as partes?

127. Diferença entre coação física e falta de consciência na declaração.

128. O que e um direito potestativo? De um exemplo.

129. Diferenca entre erro na declaracao de erro obstaculo

130. A simulacao e um erro?

131. O que e a essencialidade?

132. Quais sao as diferencas entre proposta e convite e contratar? Quais sao os

efeitos?

133. Diferenca entre boa fe objectiva e subjectiva?

134. Como se distingue a simulacao relativa da absoluta?

135. Diferenca entre erro na base do negocio e alteracao das circunstancias?

137. Causas da ausencia de vontade?

138. Pode alguem emitir uma declaracao de vontade sem qualquer vontade?

139. Qual o efeito da coaccao fisica?

140. Uma declaracao escrita e uma declaracao expressa? verdadeiro ou falso? O que

e uma declaracao tacita?

141. A e B celebram um contrato pelo qual B se obriga a publicar uma obra mas tem

uma clausula que diz que so a pode publicar com a morte do Papa Bento XVI. Quid

juris?

142. A esta a ver tv e aparece um anuncio que diz "compre este detergente" e A diz

que compra. Celebrou-se um contrato?

143. O que e um negocio gratuito?

144. A diz a B "dou-te o meu livro que e mt valioso". De quem e o livro?

145. O inabilitado pode vender um bem?

146. Diferenca entre inabilitado e menor?

147. O que e a emancipacao estrita?

148. Em que consiste o princípio da especialidade do fim?

149. Qual e o criterio para determinar o que e um erro de escrita?

150. O que é uma proposta?

151. Características da proposta.

152. O que é um termo incerto?

153. O que é a pendencia da condição?

154. O que é a conversão de um negócio jurídico?

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155. Dê um exemplo de conversão.

156. Doação modal é um negócio gratuito ou oneroso?

157. Qual a relevância de qualificar um negocio como gratuito ou oneroso ?

158. Opinião do prof Menezes cordeiro sobre o 234 cc?

159. Em que casos o silencio pode ter valor declarativo ?

160. Quanto ao uso, que características necessita de ter o uso no art 234 ?

161. Quais são os requisitos do artigo 247?

162. Quais os requisitos de relevância do dolo ( art 253/2 cc)

163. O que distingue um negocio de administração de um negocio de disposição?

164. A proposta tem que revestir a forma necessária ao negocio?

165. Porque devemos exigir para a proposta a mesma forma do negocio ?

166. Qual é a opinião do prof menezes cordeiro sobre o artigo 252/2 cc?

167. Negocio juridico real quod effectum, o que é?

168. qual a diferença entre uma oferta ao publico e um anuncio publico?

169. A compra e venda pode ser um negocio de admnistração?

170. Depois de um negocio viciado celebrado eu queria que o negocio fosse celebrado

na mesma independentemente do vício. Podia?

171. Diferença entre ad substancium e ad probationem

172. Uma aceitação é recipienda ou não recipienda?

173. Coloco um anuncio a dizer: dou uma recomenpensa a quem encontrar o meu cão

é uma proposta?

174. Quero comprar uma arma para matar alguém e o vendedor da arma tem

conhecimento disso.

175. O que é a ordem pública ?

176. Qual o interesse pratico de dizer que o negocio contrario à ordem pública é nulo?

177. Diferença entre condição suspensiva e condição resolutiva.

178. O que é uma cláusula modal?

179. Não há direito de preferência em doações?

Pessoas:

1. Em que consiste a dogmatica integrada?

2. O que e a topica?

3. Em que consiste a sistematica?

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4. O que e uma situacao juridica?

5. O que e uma relacao juridica? Um contrato e uma relacao juridica?

6. Quais as criticas ao conceito de relacao juridica?

7. Qual a relacao juridica presente no artigo 304, no1?

8. Juridicamente o que e uma pessoa?

9. O que e um direito fundamental? E um direito de personalidade?

10. Ha direitos de personalidade que nao estejam consagrados nem no Codigo Civil

nem na Constituicao?

11. O direito a vida e um direito fundamental ou um direito de personalidade? Pode-se

renunciar a um direito de personalidade? E possivel renunciar ao direito de imagem?

12. O que e um bem de personalidade?

13. Antonio violou o direito a honra de Bento. Bento poe Antonio em tribunal, quer uma

indemnizacao e que a sentenca seja publicada nos jornais. Quid iuris.

14. Um cantor faz uma musica sobre alguem mas nao e mencionado o nome. Pode

proibir a musica e pedir uma indemnizacao?

15. Quais as caracteristicas do direito de personalidade?

16. O direito de personalidade e uma caracteristica das pessoas singulares e das

pessoas colectivas?

17. O “bom nome” das pessoas colectivas e um verdadeiro direito de personalidade?

Defina a nocao de direito de personalidade das pessoas colectivas.

18. Se se ofender o “bom nome” de uma pessoa colectiva, o que lhe acontece? Qual a

norma que se reporta expressamente ao “bom nome” das pessoas colectivas?

19. A responsabilidade civil e a primeira consequencia da violacao de um direito de

personalidade?

20. Antonio e Berta casam sem os pais saberem. Antonio vende um quadro sem os

pais saberem. O que podem os pais fazer?

21. No que toca as pessoas colectivas que tipos de reconhecimento da personalidade

juridica conhece e em que consistem?

22. Diferenca entre curadoria provisoria e definitiva?

23. Diferenca entre emancipacao estrita e plena?

24. Quais as diferencas entre a inabilitacao e a interdicao? Quais as formas de

suprimento da incapacidade? O que e uma incapacidade?

25. Antonio tem economias, pediu aos pais se podia comprar uns patins. Os pais

disseram que sim. Quando chega a casa os paus zangam-se e tiram-lhe os patins.

Podem os pais anular o negocio?

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26. Antonio e inabilitado, compra 12 pares de meias. A mulher (curadora) fica

possessa, nao concorda visto cada par ter custado 8 Euros. O negocio e anulavel?

27. O que se aplica aos direitos de personalidade que nao se aplica ao direito de

propriedade?

28. Ricardo Araujo Pereira faz uma rabula do Prof. Marcelo Rebelo de Sousa. O que

pode o Prof. fazer?

29. Quais os orgaos de uma fundacao?

30. O que distingue uma fundacao de uma associacao?

31. Quando e que uma associacao adquire personalidade juridica?

32. Associação contrai um empréstimo e quer saber quem o paga, administradores ou

socios?

33. Qual o momento em que cessa a personalidade juridica de uma associacao?

34. Uma associacao nao tem dinheiro para pagar as actividades que realizou e

pretende exigir esse dinheiro aos associados. Quid juris.

35. Qual a data do Codigo de Seabra?

36. A que autor e atribuido o Codigo de 1966?

37. O que e um onus juridico?

38. O que e a boa fe? Distinguir a boa fe objectiva da boa fe subjectiva. O que e uma

expectativa?

39. Uma excepcao forte e um direito potestativo ?

40. Exemplo de uma excepcao forte.

41. Em que consiste a dupla inerencia dos direitos de personalidade?

42. Como saber se se aplica o artigo 75 ou 78?

43. Os pais pretendem celebrar um negocio em que combinam o casamento dos

filhos. Podem faze-lo?

44. Um menor de 17 anos compra um relogio caro. Os pais nao concordam e querem

saber se podem anular o negocio.

45. Um menor pode fazer-se socio de uma sociedade por quotas? O que e a

capacidade de exercicio?

46. O que e a classificacao germanica do Direito Civil? O que e o Direito Civil?

47. Como se distingue sistema interno de sistema externo?

48. Distincao entre direito publico e direito privado.

49. Um senhor esta na Praia do Meco e aparece um grupo do PS para tentar

aumentar as concessoes de praias de nudismo. Consultam um senhor e um jornalista

tira-lhe uma fotografia. A foto do senhor aparece no jornal e e perceptivel, por causa

das dunas, que se tratava da Praia do Meco. Quid juris?

50. Distinga capacidade de gozo de personalidade juridica.

51. Maria da a luz dois bebes, mas so tem um coracao. Quantas pessoas juridicas

nasceram?

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52. O que e um coisa acessoria?

53. Classifique um par de meias.

54. O que e um ar condicionado de um apartamento?

55. Existem partes integrantes nas coisas moveis ou so nas coisas imoveis? Como se

distingue a parte integrante da coisa movel.

56. Todas as coisas moveis seguem o regime do 210o, no2? Como classifica

juridicamente um jogo de xadrez.

57. O que é uma pessoa singular?

58. O que é um direito de personalidade absoluto? Todos são absolutos?

59. Como é que sabemos onde começa o direito à honra?

60. O que é uma comissão especial? Têm personalidade jurídica?

61. O que é a autonomia patrimonial?

62. O que é uma coisa patrimonial?

63. O que é uma coisa indivisível?

64. Qual é a vantagem em saber se a coisa é divisível / indivisível?

65. Uma pessoa pode, voluntariamente, “reprimir” um direito de personalidade seu?

66. Um menor de 15 anos herdou 300 000€. Os pais querem comprar, com esse

dinheiro, um andar para o filho. Podem?

67. Posso vender o volante do carro?

68. Direito ao descanso é um direito de personalidade?

69. Qual é a relevância de um direito ser fundamental?

70. Como se chama o ato em que o Estado reconhece o fim social da fundação?

71. Porque é que as fundações têm de ser reconhecidas pelo Estado e as associações

e sociedades basta o ato de constituição?

72. O que é uma coisa acessória?

73. Definir personalidade jurídica, capacidade de exercício e capacidade de gozo.

74. Posso fazer uma doação ao seu primeiro futuro neto?

75. Uma procuração pode ser oral?

76. Uma procuração diz que é irrevogável. Depois o autor da mesma afirma querer

revogá-la (antes do negócio ser celebrado).

77. Ao fim de quanto tempo se pode declarar morte presumida?

78. A Fundação do Gil pode adoptar uma criança?

Como é que a fundação adquire personalidade jurídica?

79. As cadeiras são coisas acessórias ou partes integrantes?

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80. A faculdade pode ser vendida?

81. Diferença entre os pressupostos da inabilitação e os pressupostos de interdição.

82. O que é a representação?

83. Nas pessoas colectivas quais os meios de tutela perante uma ofensa ao bom

nome?

84. As pessoas colectivas têm moral?

85. Uma bola de sabão é uma coisa?

86. A vai para a Austrália de avião; o avião desaparece; passado uns dias descobrem

os destroços do avião; em Portugal ficaram os filhos e a mulher. O que podem fazer?

O curador pode vender a casa? Há outra solução sem ser a curadoria provisória?

87. Diferença entre associações e fundações.