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Tipos de design da investigação educacionalTRANSCRIPT
Seminário de Investigação em Métodos e Técnicas de Recolha e Tratamento de Dados Seminário de Investigação em Métodos e Técnicas de Recolha e Tratamento de Dados Seminário de Investigação em Métodos e Técnicas de Recolha e Tratamento de Dados Seminário de Investigação em Métodos e Técnicas de Recolha e Tratamento de Dados Seminário de Investigação em Métodos e Técnicas de Recolha e Tratamento de Dados Seminário de Investigação em Métodos e Técnicas de Recolha e Tratamento de Dados Seminário de Investigação em Métodos e Técnicas de Recolha e Tratamento de Dados Seminário de Investigação em Métodos e Técnicas de Recolha e Tratamento de Dados Seminário de Investigação em
TEMA 2
Design Experiments and Laboratory Approaches to Learning: Steps Toward Collaborative Exchange
Alexandra Pinto José Nunes
[TEMA 2] SI - MTRTD
Alexandra Pinto | José Nunes 2
SINOPSE
Tipos de design da investigação educacional
Tradicionalmente os tipos de Educational Design utilizados em Educação são quase
reduzidos à dicotomia descritivo/qualitativo e/ou experimental/quantitativo. Não
menosprezando a importância destas duas abordagens, o objectivo deste tema é
expandir o leque de possibilidades e atitudes quando confrontados com o Design a
adoptar para a investigação em Educação.
APRESENTAÇÃO DAS TAREFAS PROPOSTAS E RESPECTIVOS OBJECTIVOS
Trabalho de grupo elaborado com o doutorando José Nunes em que consiste em
responder às seguintes questões, baseando-nos artigo no “Design Experiments and
Laboratory Approaches to Learning: Steps Toward Collaborative Exchange”:
1. Quais os aspectos mais inovadores da abordagem apresentada?
2. De que forma se relaciona com as abordagens tradicionais
descritivo/qualitativo e/ou experimental/quantitativo?
3. Que dificuldades antecipam na sua implementação?
4. Quais as principais implicações/conclusões?
QUESTÕES
1. Quais os aspectos mais inovadores da abordagem apresentada?
Os aspectos inovadores desta abordagem são a combinação de métodos de
investigação comuns com os métodos tradicionais de laboratório (experiências de
laboratório), ou seja, utilizar ensaios “clínicos” como principal fonte de evidência
científica para as investigações relacionadas com a pesquisa educacional.
Segundo estudos efectuados pelos autores, ao utilizarem as experiências de
laboratório conseguem analisar outras variações o que permite maior sucesso na
investigação. O estudo desenvolvido por McCandliss (neurocientista) e Beck
(investigador educacional), com o objectivo de chamar atenção de uma criança com
a combinação de letras e sons nas palavras escritas, juntou os benefícios da
experiência de laboratório de forma a obterem melhores resultados. Pois ao
passarem aprendizagem para o laboratório os pesquisadores foram capazes de
analisarem as alterações na actividade cerebral associadas às melhorias cognitivas
das crianças.
[TEMA 2] SI - MTRTD
Alexandra Pinto | José Nunes 3
2. De que forma se relaciona com as abordagens tradicionais
descritivo/qualitativo e/ou experimental/quantitativo?
As experiências de Laboratório relacionam-se com as duas abordagens tradicionais,
pois o seu objectivo é combinar as experiências de laboratório com os métodos
tradicionais de forma a obter uma “fertilização cruzada” para responder às
necessidades de investigação educacional.
3. Que dificuldades antecipam na sua implementação?
- Gastos monetários, as experiências em laboratórios ficam dispendiosas;
- Esta abordagem não se aplica a todos os métodos de pesquisa. Por exemplo, numa
observação, através de uma filmagem, permite uma recolha rica de interacções que
não é acessível no método de laboratório;
4. Quais as principais implicações/conclusões?
As experiências de Laboratório podem ser uma mais-valia na investigação
educacional quando relacionada com mecanismos cognitivos e actividades cerebrais,
pois os ensaios clínicos poderão ser fontes evidentes que fornecem uma estrutura que
permite a contribuição a várias metodologias.
FONTES
McCandliss Bruce D., e outros. “Design Experiments and Laboratory Approaches to Learning: Steps Toward Collaborative Exchange”. Disponível em: http://www.aera.net/uploadedFiles/Journals_and_Publications/Journals/Educational_Researcher/3201/3201_McCandliss.pdf