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Telefone: (31) 33521272 [email protected] Res.3.666/2002 MAPPAD 1 Seção IV – Roteiro de um Processo AdministrativoDisciplinar Art. 183 O PAD obedecerá em seu funcionamento o seguinte roteiro: I – quando do recebimento da Portaria: a) verificar se a Portaria contém o libelo acusatório, se o ERF do acusado e demais documentos de origem encontramse em anexo; b) no caso do PAD ter sido instaurado com base no inciso I do Art. 64 do CEDM, verificar se foi cumprido o determinado no Art. 43 do CEDM; c) verificar um local adequado para as reuniões da CPAD; d) marcar da reunião de instalação, que não poderá exceder ao prazo de 10 dias, a partir da publicação da Portaria;. e) notificar o acusado sobre a acusação que lhe é feita, com data e horário da reunião de instalação, devendo atender a uma antecedência mínima de 48 horas; f) fornecer ao acusado de cópia da portaria de convocação e nomeação dos demais documentos que a acompanham; II – na reunião de instalação: a) efetivar o compromisso dos membros da CPAD; b) autuar a Portaria e demais documentos; c) juntar a procuração concedida pelo defensor; d) adotar outras providências administrativas, exceto audição de pessoas; III – nas reuniões posteriores: a) fazer a notificação prévia do acusado e seu defensor com no mínimo 48 horas de antecedência, salvo se já ocorreu na reunião anterior, consignado em ata; b) proceder ao interrogatório do acusado; c) conceder prazo de 5 dias úteis para a apresentação das razões de defesa prévias do acusado; d) inquirir as testemunhas do PAD e da defesa; e) abrir o prazo para apresentação das razões escritas finais de defesa do acusado; f) fazer a juntada das razoes de defesa; g) realizar a reunião de deliberação da CPAD, com redação do Relatório/Parecer do PAD; h) remeter os autos à CEDMU, via Secretaria ou seção correspondente, para emissão de parecer; i) realizar outras diligências cabíveis.

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Telefone: (31) 3352­1272 [email protected]

Res.3.666/2002 ­ MAPPAD

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Seção IV – Roteiro de um Processo Administrativo­Disciplinar

Art. 183 ­ O PAD obedecerá em seu funcionamento o seguinte roteiro:

I – quando do recebimento da Portaria:

a) verificar se a Portaria contém o libelo acusatório, se o ERF do acusado e demais documentos de

origem encontram­se em anexo;

b) no caso do PAD ter sido instaurado com base no inciso I do Art. 64 do CEDM, verificar se foi

cumprido o determinado no Art. 43 do CEDM;

c) verificar um local adequado para as reuniões da CPAD;

d) marcar da reunião de instalação, que não poderá exceder ao prazo de 10 dias, a partir da

publicação da Portaria;.

e) notificar o acusado sobre a acusação que lhe é feita, com data e horário da reunião de

instalação, devendo atender a uma antecedência mínima de 48 horas;

f) fornecer ao acusado de cópia da portaria de convocação e nomeação dos demais documentos

que a acompanham;

II – na reunião de instalação:

a) efetivar o compromisso dos membros da CPAD;

b) autuar a Portaria e demais documentos;

c) juntar a procuração concedida pelo defensor;

d) adotar outras providências administrativas, exceto audição de pessoas;

III – nas reuniões posteriores:

a) fazer a notificação prévia do acusado e seu defensor com no mínimo 48 horas de antecedência,

salvo se já ocorreu na reunião anterior, consignado em ata;

b) proceder ao interrogatório do acusado;

c) conceder prazo de 5 dias úteis para a apresentação das razões de defesa prévias do acusado;

d) inquirir as testemunhas do PAD e da defesa;

e) abrir o prazo para apresentação das razões escritas finais de defesa do acusado;

f) fazer a juntada das razoes de defesa;

g) realizar a reunião de deliberação da CPAD, com redação do Relatório/Parecer do PAD;

h) remeter os autos à CEDMU, via Secretaria ou seção correspondente, para emissão de parecer;

i) realizar outras diligências cabíveis.

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Seção V ­ Da Decisão

Art. 184 ­ Findo os trabalhos, o presidente da CPAD encaminhará os autos ao Conselho de Ética e

Disciplinar Militares da Unidade (CEDMU), através da Secretaria da Unidade ou Seção

correspondente, para emitir parecer no prazo de dez dias úteis, remetendo logo após a autoridade

convocante que proferirá, nos limites de sua competência e no prazo de dez dias úteis, decisão

devidamente fundamentada.

Parágrafo único ­ Independentemente da conclusão a que chegarem os membros da CPAD e do

CEDMU poderá a autoridade convocante adotará, motivadamente, as seguintes medidas:

I ­ Recomendar sanar irregularidades nos autos do PAD, realizar diligências complementares ou

renovar o Processo, devendo ser observados todas as formalidades inerentes ao Processo;

II ­ Determinar o arquivamento do Processo, se considerar improcedente a acusação, quando

assim também entendido pelos membros da CPAD e/ou CEDMU;

III ­ Havendo concordância entre os pareceres dos membros da CPAD e do CEDMU, a autoridade

convocante decidirá o Processo e aplicará a sanção disciplinar, no seu limite de competência. No

caso de discordância com o parecer do.48 CEDMU ou da CPAD, a autoridade convocante

remeterá os autos do Processo, sem solucioná­lo, ao Comando hierarquicamente superior, que

será competente para decidir;

IV ­ Remeter o Processo à Justiça Militar ou ao Ministério Público, se a ação do acusado constituir

infração penal militar ou comum, respectivamente, nos casos em que essa providência não tenha

sido tomada em Procedimento apuratório. Esta medida será adotada ao final do Processo sem

prejuízo de quaisquer medidas administrativas, desde que cabíveis.

V ­ opinar pela demissão e, se cabível, pela reforma disciplinar compulsória.

Art. 185 ­ Se, ao examinar o PAD, a autoridade julgadora verificar a existência de algum fato

passível de medida judicial ou disciplinar referente a militar que não esteja sob o seu comando, fará

a remessa de cópia reprográfica das peças afins à autoridade competente.

Capítulo XIV – DO PROCESSO ADMINISTRATIVO­DISCIPLINAR SUMÁRIO

Art. 186 ­ Os militares que contarem com menos de três anos de efetivo serviço, serão submetidos

a Processo Administrativo­Disciplinar Sumário (PADS), nas seguintes situações:

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I – reincidência em falta disciplinar de natureza grave, quando classificado no conceito “C”, sendo

esta tratada de forma genérica, ou seja, é necessário que o militar já tenha praticado falta de

natureza grave anteriormente e que ela ainda esteja válida.

II – prática de ato que afete a honra pessoal ou o decoro da classe, independentemente do

conceito do militar.

Art. 187 ­ O PADS será elaborado por autoridade processante que deverá ser um oficial de maior

grau hierárquico do militar acusado, exceto quando se tratar de Cabo ou Soldado, cuja autoridade

processante poderá ser, no mínimo, um Sargento PM.

Parágrafo único ­ A nomeação e convocação para o PADS somente poderá ser feita pelas

autoridades descritas no Art. 65 do CEDM.

Art. 188 ­ O prazo para conclusão do PADS será de 20 dias, prorrogável por mais dez dias.

Parágrafo único ­ O cômputo do prazo inicia­se com a autuação da portaria que não poderá

exceder a 10 dias do recebimento da documentação pela autoridade processante.

Art. 189 ­ Antes da autuação, a autoridade processante deverá:

I – verificar se a portaria contém o libelo acusatório, se o Extrato de Registros Funcionais (ERF) do

acusado e demais documentos de origem encontram­se anexados;

II – no caso de submissão com fulcro no inciso I do Art. 34 do CEDM, verificar se foi cumprida a

formalidade do Art. 43 do mesmo diploma legal e ainda se há reincidência em falta de natureza

grave;

III – notificar formalmente o militar da acusação que lhe é feita, fornecendo­lhe o libelo acusatório

que conterá cópia da portaria e demais documentos que a acompanham, marcando o interrogatório

com antecedência mínima de 48 horas;

IV – providenciar um escrevente, caso não seja digitador, que deverá guardar sigilo dos trabalhos;

V – adotar outras providências cabíveis, desde que não ouça pessoas.

Art. 190 ­ Após a autuação, o roteiro básico do PADS será o seguinte:

I – juntar a procuração do defensor legalmente constituído;

II – proceder ao interrogatório em presença do defensor;

III – assegurar ao acusado o prazo de 05 (cinco) dias para apresentar sua defesa prévia que

deverá conter o rol de até cinco testemunhas, sendo que os trabalhos relativos ao Processo não

suspendem nem interrompem com essa situação.

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Art. 191 ­ Para os demais atos instrutórios a notificação formal do acusado e seu defensor deverá

ser feita com antecedência mínima de 24 horas.

Art. 192 ­ A defesa poderá requerer formalmente a produção de provas que se fizerem necessárias

para instrução do PADS.

Parágrafo único ­ A autoridade processante analisará o requerido e deferirá ou não o pedido,

motivando sua decisão através de despacho que será juntado aos autos.

Art. 193 ­ É permitido à defesa, no momento da qualificação, contraditar a testemunha, bem como,

ao final do depoimento, formular perguntas por intermédio da autoridade processante.

Art. 194 ­ Aplicam­se ao PADS, no que couber, as normas atinentes ao Procedimento

Administrativo­Disciplinar (PAD).

Capítulo XV ­ DAS PRESCRIÇÕES FINAIS

Art. 195 ­ O direito da Administração de anular os atos administrativos de que decorram efeitos

favoráveis para os destinatários decai em 5anos, contados da data em que foram praticados, salvo

comprovada má­fé.

Art. 196 ­ Em decisão que não acarrete lesão ao interesse público nem prejuízo a terceiros, os atos

que apresentarem defeitos sanáveis poderão ser convalidados pela própria Administração, a

qualquer tempo.

Art. 197 ­ Em situações que se fizerem necessárias, devidamente justificada, a autoridade

competente poderá solicitar ao Corregedor da Polícia Militar que instaure Procedimento

Administrativo­Disciplinar designando Encarregado da Corregedoria ou de outra Unidade não

envolvida para apuração dos fatos.

Art. 198 ­ O militar transgressor deverá ser notificado pessoalmente.

Art. 199 ­ Recusando­se o militar a assinar qualquer documento que deva ter ciência formal, lavrar­

se­á um Termo de Recusa na presença de duas testemunhas, que o assinarão.

Art. 200 ­ O prazo para prescrição será contado da data em que foi praticada a transgressão,

contudo, considera­se ação disciplinar o ato formal da Administração indicando que tomou

conhecimento de fato, em tese, tido como transgressão disciplinar, podendo ser uma comunicação

disciplinar, queixa, relatório reservado, portaria ou outro documento similar.

Parágrafo único ­ A sanção disciplinar pode ser aplicada após os prazos do contidos no Art. 90,

do CEDM, desde que a ação disciplinar tenha se iniciado antes de operar a prescrição..50

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Art. 201 ­ A intimação de pessoa para atos do Processo poderá ser efetuada por quaisquer meios

formais que assegurem a certeza da ciência ao interessado.

§ 1º ­ O seu comparecimento supre a ausência ou irregularidade da intimação.

§ 2º ­ O não atendimento da intimação, por si só, não implica o reconhecimento da verdade dos

fatos, nem a renúncia a direito pelo administrado.

Art. 202 ­ A parte interessada tem direito à vista do Processo Administrativo e a obter certidões ou

cópias reprográficas, observadas as normas e orientações em vigor, dos dados e documentos que

o integram, ressalvados os dados e documentos de terceiros protegidos por sigilo ou pelo direito à

privacidade, à honra e a imagem.

Art. 203 ­ A autoridade que não for competente para proferir decisão em Processo/Procedimento

administrativo apresentará parecer e proposta de decisão, objetivamente justificada,

encaminhando­o à autoridade competente.

Art. 204 ­ Os autos de PAD, PADS e os Recursos Disciplinares, cujas decisões são de

competência do Comandante­Geral e do Chefe do EMPM, deverão ser diretamente remetidos à

DRH, para análise e elaboração dos atos decorrentes.

Parágrafo único ­ Os demais Processos e Procedimentos, tais como IPM, Sindicâncias e outros,

cujas decisões forem de competência das referidas autoridades, deverão ser diretamente remetidos

à CPM, para análise e elaboração dos atos decorrentes.

Art. 205 ­ A SRH ou seu equivalente, nas diversas Unidades da Polícia Militar, ficará incumbida da

elaboração de soluções, enquadramentos disciplinares e outros atos administrativos, referentes aos

diversos Processos e Procedimentos Administrativos­Disciplinares, salvo os de caráter sigiloso.

Art. 206 ­ O acusado, sindicado, comunicado deverá ser formalmente cientificado da solução de

qualquer Processo ou Procedimento.

Art. 207 ­ Após a aplicação de sanção disciplinar, a Administração deverá, em regra, aguardar que

decorra o prazo de 5 dias úteis, a contar da data da entrega da notificação ao militar, para efetivar o

registro e o cumprimento da sanção aplicada.

Parágrafo único ­ A medida descrita no caput do artigo é necessária haja vista o prazo que o punido possui para apresentar recurso, que possui efeito suspensivo e impossibilitará a efetivação

da punição aplicada até a solução do recurso.

Art. 208 ­ Se o Encarregado juntar aos autos qualquer outro documento ou realizar novas

diligências, após receber as razões escritas de defesa, deverá, novamente, abrir vistas do

Processo ou Procedimento Administrativo Disciplinar ao militar ou ao seu defensor constituído, em

novo prazo regulamentar, justificando a medida em seu relatório.

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Art. 209 ­ As razões escritas de defesa devem ser apresentadas por pelo militar acusado e seu

defensor.

Art. 210 ­ Quando o militar impetrar ação judicial sobre o mesmo objeto de recurso administrativo,

deverá a Administração aguardar decisão judicial, para posteriormente decidir o referido recurso..51

Art. 211 – A responsabilidade criminal e/ou civil não elide a aplicação de sanção disciplinar.

Art. 212 – A publicação é a divulgação da decisão administrativa e dá início aos seus efeitos.

Art. 213 ­ Aplicam­se, subsidiariamente, ao Manual de Processos e Procedimentos Administrativos­

Disciplinares as normas a Lei n o 9.784, de 29Jan99 –Processo Administrativo­Disciplinar Federal,

a Lei n o 14.184, de 31Jan02 – Processo Administrativo­Disciplinar Estadual, o Decreto­Lei n o

1.002, de 21Out69 ­ Código de Processo Penal Militar e as orientações contidas no Manual do

Inquérito Policial Militar e no Manual de Gerenciamento de Frota da PMMG.

QCG em Belo Horizonte, 05 de agosto de 2002.

a) ÁLVARO ANTÔNIO NICOLAU, CORONEL PM / COMANDANTE­GERAL.

Anexo I ­ CONCEITOS E DEFINIÇÕES

ABERTURA – termo que se usa no início do Procedimento Administrativo­Disciplinar.

ABRIR VISTAS – consiste em passar a documentação que compõe as provas da acusação feita

contra o militar, para que este possa conhecê­la, manuseá­la e produzir provas em seu favor,

permitindo­lhe o exercício do contraditório/ampla defesa. Esses documentos componentes da

acusação em nada podem ser alterados pelo militar acusado, o que, em tese, pode configurar

crime.

ACAREAÇÃO – confronto entre pessoas cujas declarações ou depoimentos apresentem

divergências a serem esclarecidas. Recomenda­se fazer entre duas ou três pessoas, no máximo.

Ad Hoc – é a denominação que se dá à pessoa que substitui outra (defensor, perito, etc) para determinado(s) ato(s).

AÇÃO DISCIPLINAR – é o ato formal da Administração indicando que tomou conhecimento de fato,

em tese, tido como transgressão disciplinar, através da queixa, relatório reservado, portaria ou

outro documento similar.

ACUSADO – pessoa sobre quem recai a acusação de um delito ou de conduta avessa ao

ordenamento normativo disciplinar.

AMPLA DEFESA – é a garantia constitucional assegurada a todo acusado em Processo judicial ou

administrativo e compreende:

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­ a ciência da acusação;

­ a vista dos autos na repartição;

­ a oportunidade para oferecimento de contestação e provas, a inquirição e reperguntas de

testemunhas e a observância do devido Processo legal;

­ direito de interpor recurso administrativo – na seara administrativa, o direito de recorrer está

alicerçado na garantia de ampla defesa, como uma de suas decorrências;

­ direito de notificação;

­ oportunidade para prestar esclarecimentos sobre a imputação e os respectivos fatos geradores;

­ possibilidade de argüir suspeições e impedimentos;

­ apresentação de razões de defesa, por escrito;

­ franquia aos locais de trabalho da comissão processante, a fim de poder o acusado inquirir,

reinquirir e contraditar testemunhas;

­ oportunidade para requerer todas as provas em direito admitidas e arrolar testemunhas;

­ possibilidade de ter o acusado vista sobre os pedidos de exames periciais formalizados pelo

Encarregado ou Conselho, podendo, no interesse de sua defesa, acrescentar quesitos;

­ ensejo para argüir prescrição/suspeição.

ANULAÇÃO – consiste em tornar totalmente sem efeito o ato administrativo, desde sua publicação,

ouvido o Conselho de Ética e Disciplina da Unidade.

AOS COSTUMES – expressão usada na assentada de inquirição de testemunhas na qual se revela

o grau de parentesco, afinidade ou interesse no caso, entre o depoente, o indiciado e/ou a vítima..

A ROGO – assinatura de terceiro que substitui a do declarante, quando este não sabe ou não pode

assinar seu depoimento.

ASSENTADA – termo lavrado no início dos trabalhos de audição de pessoas nos Processos e

Procedimentos Administrativos­Disciplinares .

AUTO – peça escrita, de natureza judicial ou administrativa, constitutiva do Processo/Procedimento

que registra a narração minuciosa, formal e autêntica de determinações ordenadas pela autoridade

competente.

AUTOS – conjunto de peças que formam o Processo/Procedimento Administrativo­Disciplinar.

AUTUAÇÃO – termo lavrado pelo Sindicante/Escrivão para reunião da portaria e demais peças que

a acompanham e que deram origem ao Processo/Procedimento Administrativo­Disciplinar e, em

regra, é inserida em sua capa.

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AUTORIZAÇÃO DE DESCONTOS – consiste no ato voluntário do servidor em ressarcir dano

causado em viatura ou outro bem público, formalizado em impresso próprio.

AVOCAÇÃO – ato no qual a autoridade superior competente traz para si a responsabilidade para

solucionar, modificar e implementar determinado Processo/Procedimento administrativo, motivando

sua decisão.

CANCELAMENTO – é o ato administrativo vinc ulado que torna sem efeito punição aplicada a um

militar sem nenhuma outra punição, decorridos 5 anos de efetivo serviço, a contar da data da

publicação da última transgressão.

CAPACIDADE TÉCNICA – é a qualificação obtida em cursos e treinamentos específicos por militar

ou outrem, que o torne habilitado para manusear, usar, reparar, vistoriar, fornecer laudo ou parecer,

em utensílio, objeto, equipamento, peça, etc., utilizado(s) pela Polícia Militar. Peritos, em regra,

devem ser possuidores de curso superior específico.

CARTA PRECATÓRIA – Assim se diz do documento requisitando diligência que deva ser cumprida

em localidade diferente daquela em que foi instaurado o Procedimento Administrativo­Disciplinar.

Diz­se simplesmente precatória. Hoje tanto pode ser solicitada por carta como por telegrama, telefone, e­mail e outros. A carta precatória deve conter todos os elementos que são indicados para

sua formação:

a) a indicação da autoridade deprecada e da deprecante;

b) a designação dos lugares, de onde e para onde é expedida;

c) o inteiro teor da documentação de origem e do respectivo despacho;

d) os quesitos a serem respondidos;

e) observar a forma apropriada para sua elaboração.

A carta precatória é o instrumento que serve para indicar o ato, cuja prática se requisita de outra

autoridade. Serve a vários fins: audição de pessoas, citação, penhora, apreensão ou qualquer outra

medida processual, que não possa ser executada na localidade em que corre o

Processo/Procedimento. Não deve ser utilizada em relação aos acusados em geral..

CASO FORTUITO – é causa de justificação, pois decorre de um acontecimento da natureza, como

enchentes, terremotos, doenças e outros, que está fora do controle da pessoa.

CONTRADITÓRIO – consiste na faculdade de manifestar o ponto de vista ou argumentos próprios,

diante de fatos, documentos ou pontos de vista apresentados por outrem. A cada ato acusatório

cabe a contraposição pelo acusado, com os meios e recursos necessários ao

Processo/Procedimento.

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Aos litigantes, em Processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral, são assegurados o

contraditório e a ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes.

Considerações:

a) Informação geral – implica no direito de obter conhecimento dos fatos baseados na formação do

Procedimento e de todos os demais documentos, provas e dados que surgirem em seu curso. Em

decorrência desse direito, não se pode invocar elementos que não constem do expediente formal,

porque deles não tiveram ciência prévia os sujeitos, tornando­se impossível a reação;

b) Audiência das partes – consubstancia na possibilidade de manifestar o próprio ponto de vista

sobre fatos, documentos, interpretações e argumentos apresentados pela Administração e por

outros sujeitos. Insere­se aí, o direito de propor provas e o direito a um prazo suficiente para o

preparo de observações a serem contrapostas;

c) Motivação – demonstrar a influência de determinado fato ou documento na decisão final; além

disso, propicia reforço da transparência administrativa e do respeito à legalidade, facilitando,

também, o controle sobre as decisões tomadas.

DANO MATERIAL – prejuízo material causado em bem público, pela deterioração ou inutilização,

mormente em virtude de negligência, imprudência ou imperícia.

DATIVO – defensor designado para assistir/acompanhar o acusado, quando este resolver fazer a

sua própria defesa. Atuará em todo o decorrer do Processo.

DECORO DA CLASSE – trata­se de uma repercussão do valor dos indivíduos e classes

profissionais. Não se trata do valor da organização e sim da classe de indivíduos que a compõem.

DEGRAVAÇÃO – consiste em transcrever, textualmente, gravação da fala de uma ou mais

pessoas.

DELEGAÇÃO – atribuição de poderes para instauração de Processo/Procedimento Administrativo­

Disciplinar, que poderá ser retomada, tornando­se insubsistente o ato que a outorgou, por razões

legais ou administrativas.

DILIGÊNCIAS – ações levadas a efeito para apuração do fato que motivou o

Processo/Procedimento Administrativo­Disciplinar; são os atos praticados visando a elucidação das

circunstâncias, autoria e materialidade da falta cometida.

ENCARREGADO – nome que se atribui ao militar a quem se destinou a Portaria para instauração

do Procedimento Administrativo­Disciplinar.

ENTREVISTA – Trata­se de uma conversação informal entre o Encarregado e qualquer pessoa, na

busca de elementos de prova.

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ESCRIVÃO – militar designado para executar os trabalhos de digitação e demais providências. É o

responsável pela estética, formalização e guarda dos autos. Ao Escrivão também pode ser dada

missão de levantar subsídios, realizar diligências complementares e esclarecedoras.

ESCREVENTE – pessoa designada para os trabalhos de digitação, pela autoridade delegante,

quando o Encarregado/Escrivão do Processo/Procedimento Administrativo não possuir essa

habilidade.

EXAME – estudo, pesquisa ou averiguação de um estado de coisa

FORÇA MAIOR – é causa de justificação, pois decorre de um fator humano, como greve sem

aviso, assalto, seqüestro e outros; que está fora de controle da pessoa.

GRAU DE SIGILO – gradação atribuída à classificação de um documento sigiloso, de acordo com a

natureza de seu conteúdo e tendo em vista a conveniência de limitar sua divulgação às pessoas

que têm necessidade de conhecê­lo.

HONRA PESSOAL – sentimento de dignidade própria, como apreço e o respeito de que é objeto,

ou se torna merecedor o indivíduo, perante os concidadãos.

HORÁRIO DIURNO – tempo estabelecido por lei, compreendido entre as 07:00 e 18:00 horas para

audição de pessoas e realização de algumas diligências.

IDONEIDADE – bom conceito social (moral e profissional), que torna uma pessoa digna de

credibilidade.

IMPEDIMENTO – situação existente que obsta a participação de determinada pessoa no

Processo/Procedimento Administrativo­Disciplinar.

INFORMANTE – testemunha da qual a lei não exige compromisso de dizer a verdade em seu

depoimento.

INQUIRIÇÃO tomada de depoimento de testemunhas.

INTERROGATÓRIO – audição do militar acusado no Processo/Procedimento Administrativo­

Disciplinar.

JUNTADA – ato através do qual o Encarregado faz a anexação, ao Processo, de documentos

vindos às suas mãos e que interessam ao Processo/Procedimento Administrativo­Disciplinar.

LIBELO ACUSATÓRIO – exposição escrita e articulada que pesa em desfavor do militar,

constituindo­se em instrumento formal de imputação de fatos, em Processo/Procedimento

Administrativo­Disciplinar.

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LICENÇA – na linguagem administrativa, significa o afastamento autorizado do cargo ou do

emprego, ou concessão de não trabalhar nele, durante curto período, fixado ou determinado na

autorização ou concessão. É a isenção de fazer aquilo que se estava obrigado a fazer.

MEMÓRIA – documento com grau de sigilo reservado, no qual são registrados fatos, em ordem

cronológica, sobre determinado assunto, sem identificação de sua fonte.

MILITAR DIRETAMENTE INTERESSADO – aquele que tenha sido prejudicado e possua razões de

interesse em queixar­se do ato pessoal que repute injusto.

NOTIFICAÇÃO – é o ato emanado pelo Encarregado do qual se dá conhecimento ao acusado da

prática de ato ou de algum fato objeto de apuração, que também é de seu interesse, a fim de que

possa usar das medidas legais ou das prerrogativas que lhe sejam asseguradas por lei, geralmente

para comparecimento em local, data e horário determinados.

NOVOS ARGUMENTOS – qualquer circunstância não analisada ou considerada na aplicação da

sanção.

PEREMPTÓRIO – ininterrupto.

PERÍCIA – exame técnico procedido por perito, retratado através de laudo pericial.

PERITO – técnico designado para examinar e dar parecer sobre assunto de sua especialidade.

Perito Ad Hoc é aquele, com habilitação técnica, designado pelo Encarregado para atuar em determinado Processo/Procedimento.

PODER DISCIPLINAR – o Poder Disciplinar tem origem e razão de ser no interesse e na

necessidade de aperfeiçoamento progressivo do serviço público. Pode ser conceituado como a

força inerente à Administração Pública de apurar irregularidades e infligir sanções às pessoas

adstritas ao regime disciplinar dos órgãos e serviços públicos.

PORTARIA – documento através do qual a autoridade designa e delega competência a um ou mais

militares para elaborar Processos/Procedimentos Administrativos­Disciplinares.

PRAZO – período de tempo estipulado para determinado ato ou realização de um trabalho.

Prazo próprio – é aquele que deve ser rigorosamente observado, sob pena de causar nulidade do

Processo/Procedimento administrativo. São os prazos normalmente destinados à defesa ou que, se

inobservado, pode causar­lhe prejuízos.

Prazo impróprio – é aquele que, se inobservado, não causa prejuízo ao acusado. São os prazos

normalmente destinados à Administração ou à elaboração de determinados Procedimentos. Sua

inobservância pode gerar responsabilidade para quem deixa de cumpri­lo.

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PRESCRIÇÃO – é a perda do direito de ação pela inércia do titular para a prática de determinado

ato.

PRESCRIÇÃO ADMINISTRATIVA – situação jurídica pela qual o administrado ou a Administração

perdem o direito de formular pedidos ou formar manifestações em virtude da omissão no prazo

adequado.

PRINCÍPIO DA VERDADE MATERIAL OU DA LIBERDADE DA PROVA – deve ser a busca

incessante do Encarregado da verdade real dos fatos. Todas as provas admitidas em direito

poderão ser utilizadas nos Processos/Procedimentos Administrativos­Disciplinares.

O Encarregado deve conhecer de novas provas que caracterizem a licitude, ilicitude ou inexistência

do fato apurado em qualquer tempo do Procedimento.

PROCEDIMENTO – equivale a rito, ou seja, como o Processo se realiza em cada caso concreto. É de se ressaltar, que existe Procedimento sem Processo, mas não existe

Processo sem Procedimento.

PROCESSO ADMINISTRATIVO – é o conjunto de iniciativas da Administração, que envolvam o

servidor, ou funcionário público, possibilitando­se a ampla defesa, incluindo o contraditório, antes

da edição do ato final, absolutório ou condenatório, depois de analisar­lhe a conduta que, por ação

ou omissão, teria configurado ilícito penal, administrativo, funcional ou disciplinar.

Para se efetivar demissão ou reforma disciplinar do servidor público é obrigatória a realização de

Processo Administrativo­Disciplinar.

PRORROGAÇÃO – exprime, originariamente, o aumento de tempo, a ampliação do prazo, o

espaçamento do tempo que se encontra prestes a extinguir, para que certas coisas possam

continuar sem solução de continuidade.

Pressupõe prazo ou espaço de tempo, que não se extinguiu nem se findou, e que é ampliado,

dilatado, aumentado, antes que se finde ou se acabe.

PROVAS – conjunto de elementos que promovem o convencimento da certeza da existência do

fato e sua autoria.

QUALIFICAÇÃO – dados que individualizam uma pessoa, utilizado no início de cada tomada de

declarações. Deve conter nome completo, nacionalidade, naturalidade, idade, filiação, estado civil,

profissão, residência, posto ou graduação e Unidade em que serve, se militar, dentre outros dados.

QUEIXA DISCIPLINAR – é a comunicação, escrita, normalmente sob a forma de comunicação ou

ofício, interposta pelo militar diretamente atingido por ato pessoal que repute irregular ou injusto,

encaminhada por intermédio da autoridade a quem o querelante estiver diretamente subordinado.

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QUERELADO – aquele contra quem é formulada a queixa.

QUERELANTE OU QUEIXOSO – aquele que formula comunicação por sentir­se diretamente

atingido por ato pessoal que repute irregular ou injusto.

QUESITOS – perguntas previstas em legislação para cada caso específico além de outras julgadas

convenientes pelo Encarregado, complementados pela defesa, nos Processos/Procedimentos

Administrativos­Disciplinares, a serem feitas aos peritos.

RAZÕES ESCRITAS DE DEFESA – é o documento que possui as provas que contradizem a(s)

acusação(ões) imposta(s) ao acusado. Nele o militar produz a sua defesa, sendo­lhe propiciado o

exercício do contraditório.

RECONHECIMENTO – termo através do qual se procede a confirmação ou não da identificação de

uma pessoa ou coisa.

RECONSTITUIÇÃO – reprodução simulada de fatos. Deve ser realizada de forma cautelosa, a fim

de se evitar constrangimentos e em observância às normas processuais que a regula.

RECORRENTE – aquele que pleiteia reforma da decisão administrativa.

RECORRIDO – trata­se da autoridade que emanou o ato que se pretende reformar.

RECURSO DISCIPLINAR – é o meio hábil para propiciar ao militar o exame de decisão interna pela

própria Administração, por razões de mérito e legalidade.

REINQUIRIÇÃO – ato de reperguntar a uma pessoa inquirida anteriormente, sobre fato que não

ficou esclarecido.

RELATÓRIO – documento final do Processo/Procedimento Administrativo­Disciplinar, no qual seu

Encarregado descreve minuciosamente o fato apurado e emite seu parecer final.

REMESSA – ato de entrega dos autos, após o seu término, à autoridade delegante.

REQUISIÇÃO – pedido formulado pelo Encarregado do Processo/Procedimento Administrativo­

Disciplinar, solicitando a uma autoridade o comparecimento de pessoas, fornecimento de

documentos, materiais, ou ainda, outras providências necessárias à realização de seus

trabalhos..58

RESIDUAL – aquilo que resta de qualquer substância; resto; que remanesce; restante, remanente;

aquilo que sobeja ou resta. Comportamento que, isoladamente, configura uma transgressão

disciplinar, independente do delito cometido.

RESPONSABILIDADE PECUNIÁRIA – obrigação de satisfazer, responder por uma pecúnia (dívida,

dinheiro).

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REVELIA – não comparecimento do acusado perante a comissão ou autoridade processante.

Descumprimento da notificação, pelo acusado deixando de comparecer às audiências regularmente

marcadas. A figura da revelia decorre, assim, da ausência do acusado aos atos processuais.

REVOGAÇÃO – ato pelo qual se desfaz, anula­se ou retira­se a eficácia ou efeito de ato

anteriormente praticado.

SANÇÃO DISCIPLINAR – é o ato administrativo que pode exprimir ordenação, imposição, pena ou

congênere que se dispõe em norma legal, objetivando o caráter preventivo e educativo e só pode

ser aplicado pelas autoridades competentes.

SINDICÂNCIA – é o Procedimento utilizado pela Administração para apurar, de maneira rápida e

padronizada, atos e fatos que envolvam servidores da Instituição, antecedendo a outras

providências cíveis, criminais ou administrativas.

SINDICÂNCIA INVESTIGATÓRIA E ACUSATÓRIA – no primeiro caso, o fato é conhecido, mas o

autor do ilícito administrativo é desconhecido. No segundo caso, tanto o autor como o fato, são

conhecidos e a autoridade administrativa busca colher elementos para comprovar os indícios dos

fatos que são atribuídos ao militar, que poderá ser punido ou submetido a um Processo

Administrativo específico, para avaliar sua permanência na Instituição.

SINDICANTE – é o militar Encarregado de realizar uma indicância.

SINDICADO – é a pessoa ou fato submetido a apuração através de Sindicância.

SOBRESTAMENTO – não prosseguimento ou interrupção do andamento e da contagem do prazo

de um Processo/Procedimento administrativo, que aguarda a chegada de laudo ou documento

relativo à diligência realizada, imprescindível aos trabalhos, cuja remessa independe da agilidade

do Encarregado, em conseguir abreviá­la.

SOLUÇÃO – decisão da autoridade delegante/convocante, à vista da conclusão das apurações.

SUBJACENTE – que jaz ou está por baixo; que não se manifesta, mas está oculto ou

subentendido. Comportamento que, interrelacionadamente, configura uma transgressão disciplinar,

mas não se integra ao tipo penal.

SUSPEIÇÃO – situação existente que compromete a imparcialidade da apuração realizada. O

Encarregado/membro da comissão ou outra pessoa que tenha legítimo interesse no feito deve

declarar tal circunstância, para que a autoridade competente providencie sanar a irregularidade ou

tome outra medida que o caso requeira.

TERMO – documento que formaliza os atos praticados no curso do Processo/Procedimento

Administrativo­Disciplinar.

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TERMO DE ABERTURA DE VISTAS – documento formal, através do qual se abre oportunidade de

defesa ao(s) acusado(s), com prazo definido, para apresentação de suas razões escritas de

defesa..59

TESTEMUNHA – pessoa chamada a depor em Processo/Procedimento Administrativo­Disciplinar,

por ser conhecedora do fato.

VERDADE SABIDA – é o conhecimento direto da infração pela autoridade competente para aplicar

a punição. Em que pesem as opiniões em contrário, este dispositivo, presente em alguns estatutos

estaduais, não mais prevalece, pois a Carta Magna, impôs a obrigatoriedade do contraditório.

VISTORIA FINAL – última avaliação feita por profissional com capacidade técnica comprovada, em

bem público, a fim de aprovar ou não a sua condição de uso.

Anexo II – MODELOS DOS ATOS ALUSIVOS À SINDICÂNCIAS REGULARES.

Modelo n.º 01

Fl. ____/_____________

Sindicante (CAPA) ANO DE........... (Unidade) SINDICÂNCIA REGULAR

SINDICANTE:.......................................................................

SINDICADO:.........................................................................

OBJETO: (o motivo da apuração)

AUTUAÇÃO

Aos.............dias do mês de .......................do ano de........................., nesta cidade de..............................., Estado

de Minas Gerais, no Quartel do.................... (onde for) autuo a Portaria n o .......... de......./......./....... e demais

documentos que a este junto e me foram entregues. Para constar, eu ................. (nome do Sindicante, posto/graduação), Sindicante, digitei (ou mandei digitar) e assino este

termo............................................................... (nome e posto/graduação) SINDICANTE

Observação.:

No caso de vários sindicados, citar o mais antigo “e outros”.

Modelo n.º 02

Fl. _____/_________________

Sindicante

(Unidade)

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PORTARIA n o ..................

Anexos:

Ao nº............................ Posto/Graduação ...............Nome...........................Tendo chegado a meu conhecimento,

através dos documentos juntos, que ........................................................... (síntese dos fatos) ................................., determino que seja, com a possível urgência, instaurada a respeito uma Sindicância Regular, delegando­lhe, para

este fim, as atribuições que me competem.

Quartel em ......................, ....... de ..................... de............

________________________________________ (nome e posto) (Função da autoridade delegante) Observação: Procurar relatar o fato de maneira clara, objetiva e precisa, adequando a redação da falta o mais

próximo possível ao texto específico da transgressão disciplinar contida no CEDM..63

Modelo n.º 03

Fl. _____/________________

Sindicante

NOTIFICAÇÃO DO ACUSADO PARA CONHECIMENTO DA INSTAURAÇÃO DE SINDICÂNCIA REGULAR

Notifico­lhe que, em razão da instauração da Portaria n o .................., pesa(m) em seu desfavor a(a) seguinte(s)

acusação(ões): (narrar a acusação), sendo­lhe então facultado acompanhar pessoalmente ou por defensor devidamente constituído, todos os atos e diligências a serem praticados. Poderá, ainda, arrolar testemunhas,

produzir provas e contraprovas e, ao final da instrução, ser­lhe­á dada vistas dos autos, para que no prazo de 5

dias úteis, apresente suas razões escritas de defesa. A não apresentação das razões escritas de defesa, sem

motivo justificado, implicará no prosseguimento da apuração, sendo declarada a sua revelia, com os prejuízos

decorrentes.

A audição do ............................ ocorrerá no dia ............... às ................horas, no (descrever o local) pelo que, desde já, fica notificado a acompanhar os trabalhos, caso queira.

............................................................................................................ SINDICANTE

...........................................................................................

SINDICADO

...........................................................................................

TESTEMUNHA

...........................................................................................

TESTEMUNHA

Recebi uma via desta notificação em ...................às ............................................................................................

SINDICADO

Observações:

1) Utilizada no início da etapa acusatória da Sindicância Regular;

2) Deverá ser entregue pelo Sindicante com pelo menos 48 horas do início das audições.

Modelo n.º 04

Fl. _____/________________

Sindicante

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TERMO DE ABERTURA

Aos.......... dias do mês ....................... do ano de................., (nesta cidade ou na cidade de) ........................................., Estado de ............, no ............................. (local do Procedimento), em cumprimento à Portaria n o . .........., de fls. ........dei início a esta Sindicância Regular, tomando as declarações (ou depoimento) de (nome da pessoa, suspeito, Sindicado, acusado, vítima ou testemunha), como adiante se vê. Para constar, eu, ............., (nome e posto/graduação), Sindicante, datilografei/digitei (ou mandei digitar) e assino este termo. ...................................................... (nome e posto/graduação) SINDICANTE

Observações:

1) Pode substituir a assentada, quando a primeira providência for a oitiva de pessoa(s);

2) Pode especificar outra atividade que não seja a audição, sempre dando início aos trabalhos;

3) Último Procedimento da fase de instauração, motivo pelo qual sua data tem de coincidir com a da autuação;

Modelo n.º 05

Fl. _____/_____ ___________

Sindicante

TERMO DE ASSENTADA

Aos .............. dias do mês de .............................do ano de ......................, (nesta cidade ou na cidade de) ......................................................, Estado de ............, no ....................................... (local do Procedimento), foram inquiridas, por mim, as (testemunhas, envolvidos, Sindicados, etc.) como adiante se vê. Para constar, eu ........................... (nome e posto/graduação), Sindicante, datilografei/digitei (ou mandei digitar) e o assino. ....................................................... (nome e posto/graduação) SINDICANTE

Observações:

1) Utilizar este modelo quando ouvir mais de uma pessoa no mesmo dia e local;

2) A Assentada é obrigatória para audição de qualquer pessoa, exceto quando substituída pelo Termo de

Abertura;

3) Quando se tratar de audição de uma única pessoa num mesmo dia, não precedida de Termo de Abertura, a

Assentada poderá ser inserida no próprio termo, conforme modelo da página seguinte.

Modelo n.º 06

Fl. _____/________________

Sindicante

TERMO DE DECLARAÇÕES DO SINDICADO (OFENDIDO, ENVOLVIDO) (com Assentada inserida no Termo) Aos........... dias do mês de............. do ano de ............., (nesta cidade ou na cidade de) ........................................., Estado de ............, no ............................. (local do Procedimento), onde eu ........................................................... (nome, posto/graduação), me encontrava, compareceu .............................................................. (nome, se militar

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posto/ graduação, envolvido, outros) nacionalidade .................., estado civil ................, natural de............., com ......... anos de idade, filho de ............... (pai e mãe), com a profissão de .................... (se militar constar posto ou graduação, número de polícia, unidade, fração e local onde serve), residente à (Rua, Avenida, Praça, etc.), nº........., cidade de ................., sabendo ler e escrever. Perguntado a respeito dos fatos que deram origem a esta

Sindicância (ou tomada de declarações quando não se tratar de Sindicância), cuja portaria de fls. ......... lhe foi lida, respondeu que .................................. (pergunta­se o que a pessoa sabe a respeito, deixando­a falar livremente; depois pergunta­se sobre aquilo que não ficar claro ou sobre detalhes a serem esclarecidos e, em seguida, serão redigidas as declarações em excertos iniciados pela palavra “que” e separados por ponto­e­vírgula, procurando precisar bem a(s) data(s), hora(s), local(is) e circunstâncias do evento, bem como testemunha(s), se houver, citando nomes. Terminada a declaração espontânea, formular as perguntas constando somente as respostas da seguinte forma: “respondeu ainda que.................”. Nada mais havendo, o termo será encerrado como adiante se vê). Nada mais disse, nem lhe foi perguntado. Para constar, lavrei este termo, que iniciado às ......... horas, foi encerrado às ........ horas do mesmo dia, o qual

depois de lido e achado conforme, é assinado pelo declarante e por mim (nome e posto/graduação), Sindicante, que digitei (ou mandei digitar). (se for necessário registra­se após “declarante”, o seguinte: “ por duas testemunhas que ouviram a leitura deste termo”). ................................................................ (nome e posto/graduação) DECLARANTE

................................................................. (nome completo) TESTEMUNHA

................................................................. (nome completo) TESTEMUNHA

................................................................. (nome e posto/graduação) SINDICANTE

Observação:

1) Quando a pessoa se negar a responder as perguntas ou apresentar evasivas, registrar também as perguntas,

seguidas das palavras ou expressões utilizadas pelo declarante.

Modelo n.º 07

Fl. _____/_______________

Sindicante

TERMO DE DECLARAÇÕES DO SINDICADO (OFENDIDO, ENVOLVIDO) (Sem assentada inserida no termo) ...................................................... (nome completo de quem vai ser ouvido), nacionalidade

.........................................., estado civil ................................., natural de ..........................., com ............. anos de

idade, filho de ............................. (pai e mãe), com a profissão de ...................... (se militar constar posto ou

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graduação, número de polícia, unidade, fração onde serve), residente à (Rua, Avenida, Praça, etc.), nº .............., cidade .................., sabendo ler e escrever. Perguntado a respeito dos fatos que deram origem a esta Sindicância (ou tomada de declarações quando não se tratar de Sindicância), cuja Portaria de fls. ........ lhe foi lida, respondeu que .............................. (pergunta­se o que a pessoa sabe a respeito, deixando­a falar livremente; depois pergunta­se sobre aquilo que não ficar claro ou sobre detalhes a serem esclarecidos e, em seguida, serão redigidas as declarações em excertos iniciados pela palavra “que” e separados por ponto­e­vírgula, procurando precisar bem a(s) data(s), hora(s), local(is) e circunstâncias do evento, bem como testemunha(s), se houver, citando nomes. Terminada a declaração espontânea, formular as perguntas constando somente as respostas da seguinte forma: “respondeu ainda que.................” . Nada mais havendo, o termo será encerrado como adiante se vê). Nada mais disse, nem lhe foi perguntado. Para constar, lavrei este termo, que iniciado às ......... horas, foi encerrado às ....... horas do mesmo dia, o qual

depois de lido e achado conforme, é assinado pelo declarante e por mim (nome e posto/graduação), Sindicante, que digitei (ou mandei digitar). (se for necessário, registra­se, após “declarante” o seguinte: “por duas testemunhas que ouviram a leitura deste termo”). ................................................................ (nome e posto/graduação) DECLARANTE

................................................................. (nome completo) TESTEMUNHA

................................................................. (nome completo) TESTEMUNHA

................................................................. (nome e posto/graduação) SINDICANTE

Observações:

1) Somente em casos específicos citados neste Manual, são inseridas as testemunhas de audição;

2) Deve ser precedido do Termo de Assentada ou Abertura, quando for o caso, e iniciado logo após, na mesma

folha;

3) O Sindicante formula as perguntas verbalmente, registra apenas as respostas. Somente quando a pessoa não

dá respostas ou apresenta evasivas é que se faz registro das perguntas formuladas.

Modelo n.º 08

Fl. _____/________________

Sindicante

PRIMEIRA TESTEMUNHA

.......................(nome)........................, (nacionalidade) ........................, com ...... anos de idade, natural de

....................., Estado de ........................., filho de (pai e mãe) ......................................., (estado civil) ................, profissão de .................... (se militar, posto/graduação, número de polícia, Unidade, cargo e local onde serve), residente à (Rua, Avenida, Praça, etc.), n o ..........., (nesta cidade ou na cidade de) .............., sabendo ler e

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escrever. Aos costumes, disse nada (ou declarou ser amigo íntimo do queixoso, parente, etc.). Prestou o compromisso legal de dizer a verdade (ou testemunha compromissada na forma da lei. Se a testemunha for parente, amiga íntima, menor de 14 anos, tiver laços de afinidade com uma das partes ou encontrar­se, legalmente, em qualquer outra situação que não seja obrigada a dizer a verdade, não prestará o compromisso). Inquirida a respeito dos fatos que deram origem à presente Sindicância (ou deram origem a este depoimento. Se conveniente, cuja portaria de fls. .......... lhe foi lida), respondeu que ................ (pergunta­se o que a testemunha sabe a respeito, deixando­a falar livremente; depois pergunta­se sobre aquilo que não ficar claro ou sobre detalhes a serem esclarecidos e, em seguida, será redigido o depoimento em excertos iniciados pela palavra “que” e separados por ponto­e­vírgula, procurando precisar bem a(s) data(s), hora(s), local(is) e circunstâncias do evento, bem como outras testemunhas, se houver, citando nomes. Terminado o depoimento espontâneo, formular as perguntas e constar somente as respostas da seguinte forma: respondeu ainda que ....................... Nada mais havendo, o termo será encerrado como adiante se vê). Nada mais disse, nem lhe foi perguntado. Para constar, lavrei este termo, que iniciado às ........ horas, foi encerrado às ........ horas do mesmo dia, o qual depois de lido e

achado conforme, é assinado pela testemunha e por mim (nome e posto/graduação), Sindicante, que digitei (ou mandei digitar).

................................................................. (nome completo) TESTEMUNHA

................................................................. (nome e posto/graduação) SINDICANTE

Observações:

1) Para casos de acusações graves, colher assinatura de duas ou mais testemunhas de leitura do termo;

2) Precedido de Termo de Assentada ou abertura, quando for o caso, mas pode ser inserido no próprio termo de

depoimento, quando ouvida uma única pessoa no mesmo dia;

3) A testemunha é enumerada na ordem em que é ouvida (primeira, segunda, terceira.testemunha);

4) O Sindicante formula as perguntas verbalmente, registra apenas as respostas.

Somente quando a pessoa não dá respostas ou apresenta evasivas é que se faz registro das perguntas

formuladas;

5) Quando houver escrevente, este não deverá assinar o termo com o sindicante.

Modelo n.º 09

Fl. _____/_________________

Sindicante

TERMO DE ABERTURA DE VISTAS PARA SINDICÂNCIA REGULAR

Anexos: (especificar documentação)

Aos ........... dias do mês de ............................. do ano de ................., nesta cidade de ...................................,

Estado de Minas Gerais, no Quartel do ........................, onde eu, ......................................................................, (P/G), Sindicante, encontrava­me, compareceu o n o ........................, (P/G), ..............(nome) ................................................., lotado ................................, (ou o seu defensor, o Dr......................, OAB n o

............, ao qual foi feita a abertura de vistas dos autos da presente Sindicância Regular, contendo .........fls.,

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numeradas de ........ a ........, (que se encontram na Secretaria ou equivalente) (quando existir mais de um sindicado), nos termos do inciso LV, do Art. 5º , da Constituição Federal, e em observância ao MAPPAD, que asseguram o amplo direito de defesa e do exercício do contraditório, e, considerando que conforme documentos

em anexo, o militar supracitado cometeu, em tese, atos que se configurem em transgressão(ões) disciplinar(es),

especificadas no(s) inciso(s)........... do Art................. do Código de Ética e Disciplina dos Militares, conforme

síntese abaixo; passo os documentos anexos que compõem as peças acusatórias, para que no prazo de 5 dias

úteis, apresente sua defesa, diretamente ou através de defensor constituído, com argumentos escritos e provas

pertinentes, podendo exercer o contraditório nas provas produzidas, ou ainda outras informações que possam

influenciar na decisão da autoridade que detêm o poder para aplicação da sanção disciplinar, ficando advertido

quanto ao previsto no Art. 316 do CPM, que trata da divulgação/extravio de documentos e alertado de que

a não apresentação das razões escritas de defesa, injustificadamente, dentro do prazo estipulado, será

considerada como desistência do direito, operando­se os efeitos da revelia.

O militar teria cometido, em tese, atos que configuram transgressão(ões) disciplinar(es), especificadas no(s)

inciso(s)............do Art................do Código de Ética e Disciplina dos Militares do Estado de Minas Gerais, por ter: (acusação) Recebi uma via do presente termo e toda documentação anexa.(ou estou ciente de que os autos encontram­se à minha disposição na Secretaria, ou equivalente, a partir desta data) Quartel em ..............., .......... de .......................de ............... .

......................................................................................

SINDICADO

......................................................................................

TESTEMUNHA

.....................................................................................

TESTEMUNHA

.....................................................................................

SINDICANTE.

Observações:

1)Art. 316 do CPM:

“Art. 316. Destruir, suprimir ou ocultar, em benefício próprio ou de outrem, ou em prejuízo alheio, documento

verdadeiro, de que não podia dispor, desde que o fato atente contra a Administração ou o

serviço militar:

Pena – reclusão, de 2 a 6 anos, se o documento é público; reclusão, até 5 anos, se o documento é particular”.

2) Quando o sindicado ou seu defensor devolver os autos e as razões escritas de defesa deverá encaminhá­los

via ofício, onde colherão o recibo do Sindicante.

Modelo n.º 10

Fl. _____/_________________

Sindicante

ATO DE NOMEAÇÃO DE DEFENSOR

Aos ............. dias do mês de ............................ do ano de .............., nesta cidade de (ou na cidade de) ................................................, Estado de ......................., no ............................. (local do Procedimento), onde eu

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.............................................. (nome e posto/graduação) me encontrava, compareceu o Dr.

....................................................., Advogado regularmente inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil­OAB,

Seção ...................., sob o n o ...................., indicado pelo n o . ....................., (posto/graduação e nome do sindicado) ..................................., no ...................... (Processo ou procedimento administrativo), através de procuração apresentada e inserida nos autos, ficando, desde já nomeado como Defensor no referido

Procedimento (ou Processo., conforme o caso)

....................................................... (nome e posto/graduação) SINDICANTE

Observação:

Na Sindicância, a nomeação deverá ocorrer apenas na etapa acusatória, caso o sindicado nomeie defensor..72

Modelo n.º 11

Fl. _____/_________________

Sindicante

TERMO DE ACAREAÇÃO

Aos ........ dias do mês ............... do ano de ................., nesta cidade de ...................., Estado de Minas Gerais, no

Quartel (ou outro local), aí presentes as testemunhas......................... e ......................, já inquiridas nestes autos, às fls. ........., presente o Sindicante, por este foram, à vista das divergências existentes em seus depoimentos, (declinar os pontos) e sob o compromisso prestado, reinquiridas, uma em face da outra, para explicar as divergências. E, depois de lidos perante elas os depoimentos referidos nas partes divergentes, pela testemunha (nome completo) foi dito que ................. e pela testemunha (nome completo) foi dito que (acrescentar outras informações ou observações relevantes verificadas durante o procedimento). Como nada mais declararam, assinam comigo este termo, lavrado por mim, ................................ (nome, posto/graduação), Sindicante. ......................................................... (nome e posto/graduação) SINDICANTE

......................................................... (nome completo) TESTEMUNHA

......................................................... (nome completo) TESTEMUNHA

Observações:

1) Deve, sempre que possível, ser evitado em razão do constrangimento que, normalmente, traz às partes

envolvidas;

2) A acareação é feita entre testemunhas e demais pessoas ouvidas no Processo/Procedimento, excetuando­se o

sindicado, por não ter o compromisso de dizer a verdade.

3) Pode­se acarear até no máximo três pessoas ao mesmo tempo, mas, em regra é efetuada entre duas pessoas.

Modelo n.º 12

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Fl. _____/_________________

Sindicante (Unidade) SINDICÂNCIA REGULAR

CARTA PRECATÓRIA (Capa) DEPRECANTE: (Encarregado da SR que pede a diligência deprecada) DEPRECADO: (Oficial designado pelo Cmt da Unidade deprecada). AUTUAÇÃO

Aos ....................... dias do mês de ..................... do ano de ................ nesta cidade de .................. Estado de

Minas Gerais, no Quartel do ........................ autuo o ofício n o ........./.......... e demais documentos juntos que, para

constar, lavro este termo.

Eu ................................................., (nome e posto/graduação), Deprecado, digitei e assino. ........................................................... (Autoridade deprecada) Observações:

1) O Código de Processo Penal Militar, em seu artigo 361, assim reza:

“Art. 361 – No curso de inquérito policial militar, o seu Encarregado poderá expedir carta precatória à autoridade

militar superior do local onde a testemunha estiver servindo ou residindo, a fim de notificá­la e inquiri­la, ou

designar oficial que a inquira, tendo atenção nas normas de hierarquia, se a testemunha for militar. Com a

precatória, enviará cópias da parte que deu origem ao inquérito e da portaria que lhe determinou a abertura, e os

quesitos formulados, para serem respondidos pela testemunha, além de outros dados que julgar necessários ao

esclarecimento do fato”.

Parágrafo único – Da mesma forma, poderá ser ouvido o ofendido, se o Encarregado do inquérito julgar

desnecessário solicitar­lhe a apresentação à autoridade competente.”;

2) Igual Procedimento deverá ser aplicado, analogicamente, aos Procedimentos Administrativos­Disciplinares;

3) Objetivando uniformização de Procedimentos na Corporação, uma vez cumprida a diligência, a documentação

deverá retornar à Unidade de origem. No caso de órgãos externos, deverá ser efetuada via Corregedoria da PM;

4) Depois da capa, insere­se o termo de depoimento solicitado na Precatória e remete­se à autoridade que

expediu o pedido;

5) O Encarregado do cumprimento da carta precatória deverá observar todas as orientações especificadas neste

Manual e no CPPM.

Modelo n.º 13

Fl. _____/_________________

Sindicante

AUTO DE RECONSTITUIÇÃO

Aos ................ dias do mês de.......................... do ano de ............, no ............................ (local onde houve a transgressão disciplinar) ................…, presente o .................. (posto/graduação e nome) .........................., Sindicante, comigo o sindicado ......................... (nome) e (nome de outras pessoas que vão cooperar na reconstituição) ........................... e o ofendido (nome) ..................... (caso esteja presente), procedeu­se à

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reconstituição dos fatos que estão sendo apurados, segundo descrição do sindicado ....................... e/ou do

ofendido ....................... e/ou das testemunhas .........................., tudo de acordo com ............................ fotografias

e respectivas legendas, rubricadas por mim, Sindicante, pelo sindicado (se for o caso, pelo ofendido). Do que, para constar, lavrei o presente auto que vai assinado pelo sindicado (e pelo ofendido ou testemunhas, se for o caso) e por mim, Sindicante, que o subscrevo. ................................................................ (nome e posto/graduação) SINDICANTE

................................................................

TESTEMUNHA

................................................................

TESTEMUNHA

.................................................................

SINDICADO.

Modelo n.º 14

Fl. _____/_____ ____________

Sindicante

TERMO DE RECONHECIMENTO

Aos ........ dias do mês de...................... do ano de .............., presente este Sindicante e o Sr. (nome e qualificação da pessoa que vai fazer o reconhecimento) ......................... que, convidado a descrever a pessoa reconhecida, disse que ................... (transcrever a descrição, procurando esclarecer sinais que possibilitem a individualização). Em seguida, ................................ (nome e qualificação do suspeito ou pessoa a ser reconhecida) foi colocado(a) ao lado de ......................., pessoa(s) que com ele, em tese, possui(em) semelhança(s) física(s) (descrever a semelhança), tendo ...................... (nome da pessoa que está fazendo o reconhecimento) apontado (ou não reconhecido).............. (nome da pessoa que está sendo reconhecida) como sendo a pessoa que (escrever o que foi declarado por quem está reconhecendo). E, como nada mais foi declarado, este Sindicante deu por encerrado este termo que assina, juntamente com (nome da pessoa que reconheceu) .......................... e com (duas testemunhas do ato). ................................................................ (nome, posto/graduação) SINDICANTE

................................................................ (nome da pessoa que reconheceu) TESTEMUNHA (OU OFENDIDO) ................................................................

TESTEMUNHA DO ATO

................................................................

TESTEMUNHA DO ATO

Observações:

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1) Excepcionalmente, pode­se realizar o reconhecimento por fotos, sendo tal excepcionalidade descrita pelo

Encarregado e terá valor relativo;

2) Evitar contato visual anterior ou qualquer outro Procedimento que induza ao reconhecimento;

3) Utilizar recursos apropriados (sala de reconhecimento e outros), evitando constrangimentos à pessoa que

procederá ao reconhecimento;

4) Não havendo plena convicção da pessoa que realizar o reconhecimento, o sindicante deverá constar tal

circunstância no termo para futuros efeitos.

Modelo n.º 15

Fl. _____/_________________

Sindicante

AUTO DE EXAME DE CORPO DE DELITO DIRETO

(POR PERITO AD HOC ) Aos ........ dias do mês de ....................... do ano de ................., nesta cidade de ...................., Estado de

........................., no ............................ (local do exame), presente este Sindicante, os peritos nomeados (nome dos peritos; se militares, a Unidade em que servem, se civis, o endereço completo), e as testemunhas (nomes e endereços completos de duas testemunhas), depois de prestado pelos peritos o compromisso de bem e fielmente desempenhar os deveres de seu cargo, declarando com verdade o que encontrarem e em suas consciência

entenderem, foram Encarregados de proceder ao exame na pessoa (nome completo do ofendido), idade ........., naturalidade ................., bem assim, de responderem aos seguintes quesitos:

Primeiro ­ Se houve ofensa à integridade corporal ou a saúde do paciente; Segundo ­ Qual o instrumento ou meio

que produziu a ofensa; Terceiro ­ Se foi produzida por meio de veneno, fogo, explosivo, asfixia ou tortura ou outro

meio insidioso ou cruel; Quarto ­ Se resultou em incapacidade para as ocupações habituais por mais de trinta dias;

Quinto ­ Se resultou em perigo de vida; Sexto ­ Se resultou debilidade permanente, perda ou inutilização de

membro, sentido ou função; Sétimo –Se resultou em incapacidade permanente para o trabalho, enfermidade

incurável ou deformidade permanente (outros quesitos julgados necessários pelo Sindicante). Em conseqüência, passaram os peritos a fazer o exame ordenado, findo o qual declararam o seguinte: (transcrevem­se todos os exames e diligências a que procederam e tudo que encontraram e viram). E, portanto, responderam aos quesitos da forma seguinte: Ao primeiro: (transcreve­se a resposta dada); ao Segundo: (transcreve­se a resposta dada); (assim sucessivamente até o último quesito). Estas foram as declarações que, em sua consciência e sob compromisso prestado, fizeram. E, por mais nada haver, lavrou­se este auto que, depois de lido e achado

conforme, vai assinado pelos peritos, testemunhas e por mim (nome e posto/graduação), Sindicante. ................................................................ (nome e posto/graduação) SINDICANTE

................................................................ (nome e posto) 1º PERITO

......................................................... (nome e posto) 2º PERITO

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................................................................. (nome completo) TESTEMUNHA

................................................................. (nome completo) TESTEMUNHA.

Observações:

1)O auto de exame de corpo de delito deverá, em regra, ser realizado em órgão oficial próprio;

2) Os peritos devem ser qualificados/especializados na atividade e, sempre que possível, possuir curso superior

relacionado à perícia que realizará;

3) Acrescentar algum outro quesito, caso o Encarregado julgue necessário;

4) Verificar e a defesa quer acrescentar algum quesito para a perícia..

Modelo n.º 16

Fl. _____/_________________

Sindicante

AUTO DE CORPO DE DELITO INDIRETO

Aos ........ dias do mês ................... do ano de ..........., nesta cidade de .................., Estado de Minas Gerais, no (local do exame), presente o Sindicante, compareceram ......................... (nome) ...................... e ................... (nome)............... os quais disseram que no dia .............., por volta das ............ horas, no ............. (local), viram a vítima ................... (nome) ......................., que apresentava (descrever a lesão), produzidas por .............. (nome) .............. com (descrever o objeto usado). E, como nada mais disseram nem lhes foi perguntado, deu­se por findo este exame que, depois de lido e achado conforme, vai assinado pelo Sindicante e pelas testemunhas.

......................................................... (nome e posto/graduação) SINDICANTE

......................................................... (nome completo) TESTEMUNHA

......................................................... (nome completo) TESTEMUNHA

Observações:

1) Para o caso de perito ad hoc, proceder às adaptações que se fizerem necessárias, precedido de ato formal de designação do(s) perito(s), juntando­se cópia de documento que o(s) habilite aos trabalhos;

2) Verificar demais orientações da página anterior.

Modelo n.º 17

Fl. _____/_________________

Sindicante

AUTO DE AVALIAÇÃO

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Aos ........ dias do mês ............ do ano de ................., nesta cidade de .................., Estado de ........................, no

Quartel do .................., presente o Sindicante, os peritos nomeados (nome dos peritos), ambos do (se militares, a unidade onde servem; se civis, profissão e residência ou setor em que trabalham) e as testemunhas (nomes de duas testemunhas; se militares a unidade em que servem, se civis, endereço completo), todos abaixo assinados, depois de prestados pelos referidos peritos o compromisso de bem e fielmente desempenharem os deveres de

seu cargo, declarando com verdade o que encontrarem e em suas consciências entenderem, aquela autoridade

encarregou­os de proceder à avaliação dos seguintes objetos danificados (relacionar os objetos apresentados para avaliação), os quais lhes foram apresentados. Em seguida, os peritos, depois dos exames necessários, declararam que os objetos referidos tinham os seguintes valores (citar os objetos e seus valores, inclusive por extenso), importando seu valor total em R$....................................(por extenso). Estas foram as declarações que, em sua consciência e sob o compromisso prestado, fizeram. Por mais nada

haver, deu­se por finda esta avaliação e lavrou­se este auto que, depois de lido e achado conforme, vai assinado

pelo Sindicante, peritos e testemunhas referidas.

................................................................ (nome e posto/graduação) SINDICANTE

................................................................ (nome e posto) 1º PERITO

......................................................... (nome e posto) 2º PERITO

................................................................. (nome completo) TESTEMUNHA

................................................................. (nome completo) TESTEMUNHA

Observações:

1) Acrescentar outras informações relevantes que julgar necessárias;

2) Se for possível obter orçamentos, juntá­los, também aos autos..

Modelo n.º 18

Fl. _____/_____

____________

Sindicante

AUTO DE BUSCA E APREENSÃO

Aos ......... dias do mês ................. do ano de .................., nesta cidade de ...................., Estado de

........................., no Quartel do.............., na sala (ou repartição ou dependência), onde eu, (nome e posto/graduação), Sindicante (ou correspondente), na presença das testemunhas A e B (nome, posto/graduação, de preferência escolhidas entre os já ouvidos ou então fazer de cada uma ligeira qualificação, filiação,

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naturalidade, idade, estado civil, etc.), procedi a busca .........(citar o local) e apreendi ............... (descrever o(s) objeto(s) da apreensão, com as seguintes características: tamanho, forma, marca, acessórios, estado de conservação, etc., de forma a dar uma descrição detalhada e completa, que se encontrava(m) sobre (uma carteira, mesa, cadeira, ou dentro de uma caixa, mala, armário, etc.), (se possível esclarecer aos cuidados de quem estaria e local do achado). Para constar, Eu................................ (nome, posto/graduação) Sindicante, digitei este ato que vai por todos assinado.

......................................................... (nome e posto/graduação) SINDICANTE

......................................................... (nome completo) TESTEMUNHA

......................................................... (nome completo) TESTEMUNHA

Observação:

1) Ocorrendo apenas a apreensão, deverão ser feitas as adaptações necessárias no termo.

Modelo n.º 19

Fl. _____/_________________

Sindicante

TERMO DE RESTITUIÇÃO

Aos ........ dias do mês ........... do ano de .........., nesta cidade de ..................., no Quartel do ................... ,

presente este Sindicante, compareceu (nome da pessoa que vai receber o bem, n o do documento de identidade, órgão expedidor e data da expedição, e endereço), a quem foi deferida, nos autos, e efetivada a entrega dos seguintes bens de sua propriedade (................) que foram apreendidos, conforme auto de apreensão de fls. .......

nas seguintes condições (especificar o estado do objeto a ser devolvido). Para constar, lavrei este termo que vai assinado por mim, pelo recebedor do(s) bem(ns) e pelas testemunhas (qualificá­las) que a tudo assistiram. ......................................................... (nome e posto/graduação) SINDICANTE

......................................................... (pessoa que recebe o bem) TESTEMUNHA

......................................................... (nome completo) TESTEMUNHA

......................................................... (nome e qualificação, se houver) TESTEMUNHA

Observações:

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1) Somente quando houver comprovação da propriedade;

2) Sendo o bem objeto ou instrumento de crime não poderá ser restituído pelo sindicante, somente pela

autoridade judicial.

Modelo n.º 20

Fl. _____/_________________

Sindicante

TERMO DE JUNTADA

Aos ......... dias do mês de ............... do ano de .............., neste Quartel do ........................... (ou outro local), faço a juntada a estes autos dos seguintes documentos (relacioná­los) ................................... da fl. ....... a ......., que adiante se vêem. Do que, para constar, lavro o presente.

......................................................... (nome, posto/graduação) SINDICANTE

Observações:

1) O Termo de Juntada é utilizado para autuar qualquer documento ou termo não produzido pelo Sindicante.

2) O Encarregado deverá, sucintamente, descrever (denominar) cada um dos documentos que forem juntados aos

autos.

Modelo n.º 21

Fl. _____/_________________

Sindicante

PROCURAÇÃO

Pelo presente instrumento particular de mandado que fez digitar e assina, (nome) ........................., (nacionalidade) ..........................., (estado civil) ................, (profissão) .............., residente e domiciliado na cidade de ...................... à (Av/Rua/Praça) ............................., n o . ........, bairro .....................constitui e nomeia seu bastante defensor nessa cidade de ..................., o Sr. ..................., (nacionalidade) ..............., estado civil ........., profissão ........., identidade n o . .........., expedido pela ..........., em ..../..../....., OAB n o ...................., filho de ................... e de

....................., residente e domiciliado à (Av/Rua/Praça) ....................... n o . ......, bairro ............., na cidade de ....., Estado de ........., a quem confere os necessários poderes, especificamente para (especificar os poderes delegados ao defensor)............................. . Por ser verdade, assina a presente. .......................................................

Local e data

....................................................

Assinatura

Observações:

1) Caso o advogado já apresentar a procuração, o sindicante deverá juntá­la aos autos.

Neste caso, o impresso acima deverá ser desconsiderado.

2) Toda defesa apresentada por advogado, procurador do militar, deverá, também, ser assinada pelo

sindicado/acusado, demonstrando corroborar com seu conteúdo (inteiro teor).

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Modelo n.º 22

Fl. _____/_________________

Sindicante

RELATÓRIO

1 INTRODUÇÃO

Esta Sindicância teve por finalidade apurar ........................... (relatar o fato sucintamente), que teria ocorrido(a) no ......................... (local e data), envolvendo o(s) n o .......................................(posto/graduação e nome). 2 DOS FATOS

2.1 Diligências desenvolvidas; (Citar as diligências desenvolvidas, enumerando­as, conforme abaixo) 2.1.1 Foram ouvidos o(s) Sindicado(s):

2.1.1.1 (posto/graduação e nome), fls ......... (relatar sucintamente o respectivo termo); 2.1.1.2 ....................................................... .

2.1.2 Foram ouvidas as testemunhas:

2.1.2.1 (fulano de tal), fls. ........ (relatar sucintamente o respectivo termo); 2.1.2.2 ...................., fls. .........

2.1.3 Foram ouvidos os envolvidos:

2.1.3.1...................., fls. ......... (relatar sucintamente o respectivo termo); 2.1.3.2...................., fls. .........;

2.1.3.3...................., fls. ..........

2.1.4 Reconstituição, croquis, laudos, etc. (se houver). 2.2 Antecedentes (relatar antecedentes, tais como animosidade entre as partes; antecedentes do Sindicado, do queixoso; ou acontecimentos relevantes ocorridos anteriormente, que provocaram ou influenciaram os fatos apurados pelo Sindicante, outros...). 2.3 Análise (Relatar o que efetivamente ficou apurado, fazendo citações de declarações, provas, eliminando as contradições e agrupando as comprovações existentes, relatando a tese da defesa e seus considerandos, argumentando todos os tópicos apresentados). 3 CONCLUSÃO

Do exposto e da análise do que pudemos apurar, verifica­se que (houve ou não transgressão ou indícios de crime; que a queixa é inverídica; (tipificar o delito, quando houver, além de procurar dar redação à transgressão disciplinar aflorada nos autos, quando houver, mencionando o inciso e o artigo do CEDM que, em tese, transgrediu) e/ou outras conclusões a que chegou. 4 PARECER

Concluídos os trabalhos, somos de parecer que:

­ esta Sindicância seja arquivada;

­ o .............................. (número, posto/graduação e nome) seja punido disciplinarmente; ­ esta Sindicância seja encaminhada à: ..........................................;

­ etc.

Quartel em ......................, ....... de ..................... de .....................................................................

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(nome, posto/graduação) SINDICANTE.85 Observações:

1) O relatório/parecer deve ser claro, preciso, objetivo e retratar o que de importante existe nos autos.

2) O parecer apesar de ser a opinião pessoal do sindicante deve estar coerente com as provas carreadas para os

autos..

Modelo n.º 23 (OFÍCIO DE REMESSA) (Unidade) Ofício n o . ..............

........................, ......... de .................... de ............

Do (posto/graduação e nome) ­ Sindicante. Ao Sr. (posto e nome) ­ (autoridade delegante) Assunto: Remessa de autos de Sindicância Anexo: Autos, contendo um total de ........ fls. Ref.: Portaria n o .............. de ....... /......../..................... Tendo concluído a

Sindicância determinada pela portaria de referência, remeto a v. s.ª estes autos para solução. (acrescentar outras informações que julgar relevantes, tais como existência ou não de ação policial legítima, em caso de delito; pendências que não puderam ser resolvidas, etc...) ......................................................... (nome, posto/graduação) SINDICANTE

Observação:

Somente acompanha os autos, sem ser juntado pelo Sindicante.

Modelo n.º 24

SINDICÂNCIA / SOLUÇÃO

O ..................... (posto da autoridade delegante e Unidade de comando), no uso de suas atribuições legais, previstas no Art. ....... do Código de Ética e Disciplina dos Militares de Minas Gerais e no Art........ do Manual de

Processos e Procedimentos Administrativos (MAPPAD), após acurada análise dos autos a que se refere a Portaria

n o .......... de ...../....../......, instaurada para apurar...............................(citar o objeto da apuração ­ Ex. para apurar reclamações de terceiros de que no dia ......../......../...... às ............ na rua ......................................, nesta capital ou na cidade de ....................., onde militares da GuRp ..........teriam molestado fisicamente ..................... ) CONSIDERANDO QUE:

I – que restou comprovado através das provas carreadas para os autos, mormente os depoimentos das primeira,

segunda e sexta testemunhas, que os militares agiram dentro da legalidade;

II – o laudo pericial...

III – (outros pontos relevantes)...

RESOLVE:

a) acolher (ou inacolher) o parecer do Sindicante e do CEDMU, opinando pela existência de transgressão

disciplinar;

b) enquadrar disciplinarmente o n o ..................., .....................................

c) remeter cópia dos autos à ...

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d) arquivar os autos (ou encaminhá­los a autoridade superior, quando houver divergência com o CEDMU); e) outras medidas que o caso requeira.

Quartel em ..............., ...... de ..................... de ...........

......................................................... (nome, posto) (Autoridade delegante) Observações:

1) Havendo sanção disciplinar a ser aplicada a solução far­se­á sempre em boletim reservado;

2) Toda solução deverá ser, efetivamente, motivada pela autoridade competente.

Modelo n.º 25

(Unidade)

SINDICÂNCIA REGULAR/AVOCAÇÃO DE SOLUÇÃO

O CEL PM ............................................, no uso de sua competência prevista no ................, artigo ..................., da

Lei Estadual n o 14.310/02 (CEDM) e no Art. ............do MAPPAD, após acurada análise dos autos da Sindicância

Regular de Portaria n o ......./......­ ....... BPM, de ...../...../........... (data), e, ainda, considerando que: a) as novas diligências realizadas demonstraram que.....

b) os documentos ora trazidos ao conhecimento deste Cmt/chefe que comprovam....

c) outras informações relevantes

RESOLVE:

I ­ discordar do parecer apresentado pelo oficial sindicante, bem como da solução do Comandante da Unidade,

haja vista as considerações retrodescritas (acrescentar outras se necessário); II ­ determinar, em conseqüência, o arquivamento dos autos, considerando não haver aflorado prática de

transgressão disciplinar por parte do................... nº ............................., .............. PM .............................., do

.............. BPM; (ou remeter os autos ao CEDMU ou outra providência, conforme for o caso); III ­ remeter fotocópia dos autos ao .......................... (Cmt da Unidade), para conhecimento e demais medidas pertinentes;

IV ­ outra decisão que o caso requeira.

......................................................................

Local e data.

......................................................................

COMANDANTE.

Modelo n.º 26

Fl. _____/_________________

Sindicante

(Unidade)

TERMO DE SUBSTITUIÇÃO DE SINDICANTE

Ao nº ...............................................

Anexo: Autos de SR de Portaria n o ................ de ...................../UEOp.

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33

Remeto­lhe os autos da Sindicância Regular em anexo, determinando­lhe, nos termos do ............, do artigo

.............., do MAPPAD, que se proceda às diligências complementares para esclarecimento dos fatos em

substituição ao nº .........................................., haja vista o impedimento por ele apresentado, delegando­lhe para

tal fim, as atribuições que me competem, para que, no prazo regulamentar, conclua a Sindicância regular que

segue anexa.

...................................................................................

Local e data

.....................................................................................

COMANDANTE.

ANEXO III ­ MODELOS DOS ATOS COMPLEMENTARES ALUSIVOS ÀS SINDICÂNCIAS ENVOLVENDO

VIATURAS DA PM.

Modelo n.º 27

Fl. _____/_________________

Sindicante

DECLARAÇÃO

Declaro para os devidos fins, em cumprimento ao previsto no Manual de Gerenciamento de Frota da Polícia Militar

e no MAPPAD, que (autorizo ou não autorizo) descontar em meus vencimentos, o valor de R$ ................. da seguinte forma....................................., relativo aos danos causados à viatura policial de prefixo ..................., em

conseqüência de acidente, objeto da Sindicância Regular de Portaria n o ......., de ...../...../....., em que tive

oportunidade de exercer o direito de ampla defesa e do contraditório.

Quartel em ..............., ........ de ........... de ...........

......................................................... (nome, posto/graduação) DECLARANTE

......................................................... (nome e qualificação) TESTEMUNHA

......................................................... (nome e qualificação) TESTEMUNHA

......................................................... (nome, posto/graduação) SINDICANTE

Observações:

1) Procedimento obrigatório em Sindicâncias referentes a acidente de viatura, onde houver dano a qualquer

veículo;

2) Deverá ser citado no relatório se o militar autoriza ou não o desconto em seus vencimentos.

3) Este termo será elaborado, sempre que possível, como último ato da fase de instrução ou da defesa.

Modelo n.º 28

Fl. _____/_________________

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Sindicante

RELATÓRIO

1 INTRODUÇÃO

Esta Sindicância teve por finalidade apurar ..................... (descrever o acidente), ocorrido em ...../....../........, no(a) .........................................(data/hora e local) envolvendo a ............................................ (dados da viatura). 2 DOS FATOS

2.1 Dados dos condutores dos veículos (fazer referência aos documentos que obrigatoriamente tenham sido juntados aos autos e qualificação completa dos envolvidos). 2.2 Dados dos veículos (fazer referência aos documentos que obrigatoriamente tenham sido juntados aos autos). 2.3 Antecedentes (relatar se há algo anterior que tenha vínculo com o acidente, bem como tudo conforme ficou apurado, fazendo citações de declarações e provas que constem nos autos). 2.4 Diligências desenvolvidas

2.4.1 Foi ouvido o Sindicado, fls......... (relatar sucintamente o termo); 2.4.2 Foram ouvidas as testemunhas:

2.4.2.1 (Fulano de tal), fls. ....... (relatar sucintamente o termo); 2.4.2.2......................, fls. ........

2.4.3 Foram ouvidos os envolvidos:

2.4.3.1 ....................., fls. ....... (relatar sucintamente o termo); 2.4.3.2 ....................., fls. .......;

2.4.3.3 ....................., fls. ........

2.4.4 Reconstituição, croquis, laudos, etc. (se houver) 2.4.5 Termo de Acordo (se houver) 2.5 Análise (narrar o fato considerando todas as peças da apuração, inclusive, a defesa em seu inteiro teor) 3 CONCLUSÃO

Do exposto e da análise do que pudemos apurar, verifica­se que (houve ou não transgressão ou indícios de crime; tipificar o delito, quando houver e procurar dar redação à transgressão disciplinar aflorada nos autos, citando os incisos e artigos do CEDM; citar quem foi o responsável pelo acidente, quem assumiu os danos, o valor dos danos, etc.). A viatura (será/não será) recuperada (ou a viatura será descarregada por inservibilidade)..93 4 PARECER

Concluídos os trabalhos, somos de parecer que ..............................................(exemplo: o número, posto/graduação e nome seja punido disciplinarmente ou que a presente Sindicância seja arquivada; ou esta Sindicância seja encaminhada a DAL, etc.). Quartel em .............., ........ de .............................de ...............

......................................................... (nome, posto/graduação) SINDICANTE

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Observações:

1) Deve­se observar todas orientações e exigências contidas neste Manual (MAPPAD) e no Manual de

Gerenciamento de Frota da Instituição, para que a sindicância possa ter validade;

2) A elaboração de sindicância envolvendo acidentes com viatura exige atenção e dedicação do encarregado haja

vista, inclusive, a possibilidade de ser remetida à Procuradoria Geral do Estado para fins de acionamento judicial

das partes envolvidas.

Modelo n.º 29

Fl. _____/_________________

Sindicante

SOLUÇÃO

1. Em razão das diligências determinadas pela Portaria n o . .......... para apurar o acidente envolvendo a viatura

........... marca ............, do ....... (Unidade) conduzida pelo n o ........................... (posto/graduação e nome), e o

............................(marca e modelo), ano ......., placa ....... dirigido pelo Sr. ................, ocorrido por volta das ....... horas, ............... (local do acidente), nesta Cidade de ........................., onde verificou­se que (a culpa coube ao motorista da viatura policial, que deixou de observar a sinalização existente no local ou ao ....)

2. Em razão do exposto, considerando as disposições regulamentares, resolvo:

2.1 Punir disciplinarmente o faltoso (após análise/parecer do CEDMU); 2.2 Responsabilizar o condutor da viatura policial, n o ...................., .............. PM ..............................., pelo

ressarcimento dos danos causados à viatura sinistrada, que monta a importância de R$ ........ (por extenso); 2.3 Encaminhar a presente Sindicância à Diretoria de Apoio Logístico, esclarecendo que a viatura (será/não será) recuperada (ou a viatura será descarregada por inservibilidade ou determinar descontos nos vencimentos do n o ................, .....PM....................haja vista a autorização formal do desconto assinada...........); 2.4ºutras providências que o caso requeira.

Quartel em ................., ...... de .......... de ......

........................................................ (Comandante da Unidade) Observações:

1) Havendo sanção disciplinar a ser aplicada a solução far­se­á em boletim reservado;

2)Toda solução deverá ser efetivamente motivada pela autoridade competente.

Modelo n.º 30

Fl. _____/_________________

Sindicante

TERMO DE COMPROMISSO

Pelo presente instrumento particular, de acordo amigável, eu (nome)......... (nacionalidade) ....... (estado civil)........, nascido em .../.../..., portador da Cédula de Identidade n o ................, expedida por ............... em ....../....../...... e

CPF n o .........................., residente e domiciliado à Av/Rua/Praça ........................., bairro .................., na cidade

de ..................., Estado de ................................, comprometo­me, de livre e espontânea vontade, a ressarcir, em

dinheiro (ou em material ou serviços por mim contratados), os danos causados à viatura de prefixo n o ..........., da Polícia Militar de Minas Gerais, decorrentes do acidente automobilístico ocorrido no dia ..../..../..., na cidade de

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........................, Estado de .........................., envolvendo o veículo particular, marca .................., tipo .............., ano

de fabricação .............., placa .............., chassis ..................., de propriedade de ...........................................,

residente à rua ................................ n o .........., bairro ................., na cidade de ....................., Estado de ...........,

telefone ..................... (quando for o caso). Fica estabelecido que o valor ou peças e/ou serviços a serem

entregues será definido pelo orçamento de menor valor, dentre três elaborados por uma oficina indicada pelo

compromitente, outro pela PMMG e outro fornecido por oficina especializada.

Assim ajustados, assinam este termo em duas vias de igual teor e para os mesmos efeitos, juntamente com as

testemunhas abaixo identificadas.

Quartel em ................., ...... de .......... de ......

......................................................... (Compromitente) Concordo, pela Polícia Militar:

......................... nº . ..................., ............(Posto/graduação e nome).

................................................ (Oficial de serviço ou correspondente) TESTEMUNHAS DO COMPROMISSO:

1) Nome: ............... CI ............., expedida por, em ..../..../.... CPF ..................

Endereço: ...........................

Assinatura: .........................

2) Nome: .................. CI ..........., expedida por, em ..../..../.... CPF .................

Endereço: ...........................

Assinatura: ........................

Observação:

Documento produzido normalmente “extra­autos”, mas que poderá vir a ser juntado à sindicância.

ANEXO IV ­ MODELO DE RELATÓRIO DE PROCEDIMENTO SUMÁRIO.

Modelo n.º 31

PROCEDIMENTO SUMÁRIO

RELATÓRIO

1ºBJETO

2 SÍNTESE DO FATO APURADO

3 DILIGÊNCIAS DESENVOLVIDAS

4 CONCLUSÃO

Do exposto, conclui­se (citar o que foi apurado, se houve transgressão disciplinar, indícios de crime, etc.) 5 PARECER

Face ao exposto, opino pela instauração de (Sindicância Regular, instauração de IPM, submissão a PAD(S), arquivamento, elogio ou o encaminhamento do presente Procedimento à autoridade civil ou militar, conforme o que tiver sido apurado; ou abrir vistas do procedimento ao n o ...................... elaborando o Termo de Abertura de Vistas e tomando todas as demais providências alusivas à comunicação disciplinar). Quartel em ................., ...... de .......... de ......

.........................................................

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(nome, posto/graduação) ENCARREGADO

Observação:

Utilizar Termo de Abertura de Vistas e demais impressos da comunicação disciplinar e outros da sindicância

regular, no que couber, dependendo de cada caso concreto.

ANEXO V ­ MODELOS DE ATOS ALUSIVOS A COMUNICAÇÃO DISCIPLINAR.

Modelo n.º 32

TERMO DE ABERTURA DE VISTAS PARA COMUNICAÇÃO DISCIPLINAR

Aos .............. dias do mês de ................ do ano de ......................, nesta cidade de ......................., Estado de

Minas Gerais, no Quartel do ......................., onde eu, ........................................., P/G, NOTIFICO­LHE, nos termos

do inciso LV, do Art. 5º , da Constituição Federal, e em observância ao MAPPAD, que asseguram o amplo direito

de defesa e do exercício do contraditório, a apresentar suas razões de defesa, no prazo de 5 dias úteis,

diretamente ou através de defensor constituído, com argumentos escritos e provas pertinentes acerca dos fatos da

comunicação disciplina em anexo.

Fica igualmente alertado que a não apresentação da defesa, dentro do prazo estipulado, sem justificativa

plausível formulada, será considerada como desistência do direito, operando­se os efeitos da revelia.

Recebi uma via da presente documentação e demais documentos anexos:

Quartel em......................, .......... de ..........................de ................

......................................................................................

COMUNICADO

...................................................................................... (Encarregado do Ato) Observações:

1)“Art. 316. Destruir, suprimir ou ocultar, em benefício próprio ou de outrem, ou em prejuízo alheio, documento

verdadeiro, de que não podia dispor, desde que o fato atente contra a Administração ou o serviço militar:

Pena – reclusão, de 2 a 6 anos, se o documento é público; reclusão, até 5 anos, se o documento é particular.”;

2) A comunicação disciplinar deve explicitar a exposição do fato e a sua configuração como espécie disciplinar

prevista nas hipóteses do Art. 13, 14 e 15, do CEDM.

ANEXO VI ­ MODELO DE RELATÓRIO RESERVADO.

Modelo n.º 33

RESERVADO

(Unidade)

RELATÓRIO RESERVADO

............................., .........., de ...................... de ............ .

Do (n o ........................, .................(P/G), ..............................(nome completo) Ao (autoridade a que está subordinado o relator) Relato a vossa senhoria que o (citar dados que identifiquem o relatado,fatos concretos e provas, de forma clara, objetiva e concisa).

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........................................................................

Assinatura

RESERVADO

Observação:

Verificar as orientações alusivas à Comunicação Disciplinar no que couber.

ANEXO VII ­ MODELOS DE ATOS ALUSIVOS AO PROCESSO ADMINISTRATIVO­DISCIPLINAR (PAD).

Modelo n.º 34

Fl. _____/_________________

Escrivão (CAPA) ANO DE...........

(Unidade)

PROCESSO ADMINISTRATIVO­DISCIPLINAR (PAD)

PRESIDENTE: _______________________________________________

INTERROGANTE / RELATOR: ____________________

ESCRIVÃO: ____________________________________

ACUSADO(S):_________________________________________

AUTUAÇÃO

Aos.......................... dias do mês de .....................................do ano de ............., nesta cidade de..................., no

Quartel do................................, autuo a Portaria de convocação e nomeação e demais documentos que adiante se

seguem. Do que, para constar, lavro a presente, que digitei e assino.

......................................................................... (nome e posto/graduação) Escrivão.

Modelo n.º 35

Fl. _____/________________

Escrivão

PORTARIA DE CONVOCAÇÃO E INSTAURAÇÃO DO PROCESSO ADMINISTRATIVO­DISCIPLINAR (PAD) (Para inciso I do Art. 64) PORTARIA n o ............/.......... (Unidade) O .................. (autoridade convocante), no uso de suas atribuições regulamentares previstas no inciso ........ do Art. 65 da Lei n o 14.310/02 que contém o Código de Ética e Disciplina Militares (CEDM), considerando que o n o

....................., (posto/graduação) PM (nome), (Unidade/subunidade), servindo atualmente (local de serviço): a) No dia ..../..../...... transgrediu normas disciplinares ao (descrever sucinta mas precisamente a falta, procurando dar redação semelhante à correlacionada no CEDM), conforme foi apurado em Sindicância, de Portaria n o ..... , de ..../.../.... (ou IPM de Portaria n o ........., caso se trate de faltas residuais e subjacentes);

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b) Diante da gravidade da falta, estando o militar no conceito “C” e advertido de submissão a Processo

Administrativo­Disciplinar (PAD), conforme cientificação publicada no BI n o ...., de ..../..../......, encontra­se o militar

em situação que o incapacita, para permanência nas fileiras da Instituição, motivo pelo qual deve responder,

perante o Processo Administrativo­Disciplinar respectivo, no qual lhe serão assegurados os postulados

constitucionais da ampla defesa e contraditório;

c) Em razão do descrito acima, o militar acima encontra­se incurso no inciso I do Art. 64 do CEDM;

RESOLVE:

Convocar a Comissão de Processo Administrativo­Disciplinar (CPAD), para o qual ficam nomeados os seguintes

membros:

......................................................................................... (nome e posto) – (SEMPRE OFICIAL DO QOPM) ­ Presidente ......................................................................................... (Nome e posto/graduação) ­ Interrogante/Relator ......................................................................................... (Nome e posto/graduação) ­ Escrivão Publique­se, registre­se e cumpra­se.

Quartel em ......, ....../...../......

.........................................................................................

(nome e posto da autoridade convocante)

Função

Observações:

1) Os membros da CPAD deverão ser oficiais ou praças mais antigos, ou de maior grau hierárquico que o

acusado;

2) Para acusação alusiva ao inciso II, do Art. 64, do CEDM, proceder às adaptações que se fizerem necessárias,

atendo­se mais especificamente à(s) falta(s) disciplinar(es) que, efetivamente, levou(aram) o militar ao PAD,

principalmente em se tratando de faltas residuais ou subjacentes do delito comum ou militar..

Modelo n.º 36

Fl. _____/_________________

Escrivão

NOTIFICAÇÃO

Do (posto e nome)........................................ ­ Presidente da CPAD Ao n o . ................., (posto/graduação e nome)...................... – Acusado Anexos: Portaria de PAD e demais peças (citar) Notifico­lhe para comparecer às .......... horas do dia ......./......./........., à ......desta Unidade, a fim de assistir a

reunião de instalação do PAD sobre os fatosconstantes na Portaria ........../...., a que responderá como incurso no

Art. 64, inciso I, (ou I), do CEDM, por (ter faltado ao serviço para o qual estava escalado em .../.../...) (ou ..........outra acusação) podendo comparecer com seu defensor, que deverá ser advogado regularmente constituído ficando, desde já, concitado a apresentar suas provas, inclusive podendo indicar em suas declarações,

até 5 testemunhas e, ao final, apresentar suas razões escritas de defesa.

Quartel em ............, ......... de .............. de.............. .

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...............................................................................

PRESIDENTE DA CPAD

Observações:

1) Deverá ser entregue ao acusado com pelo menos 48 horas de antecedência à reunião;

2) Para as demais reuniões subseqüentes deve­se registrar em ata o dia, horário e local da reunião seguinte,

evitando­se, assim, elaboração de outras notificações;

3) Esta notificação deverá ser adaptada para o PADS.

Modelo n.º 37

(NOTIFICAÇÃO PARA SER PUBLICADO EM EDITAL)

(MILITAR DA RESERVA REMUNERADA, QUANDO NÃO FOR LOCALIZADO)

O Presidente da Comissão de Processo Administrativo­Disciplinar, constituída pela Portaria n o ...............,

publicada no ..................... de ..../...../....., tendo em vista o que dispõe o § 3º , do Art. 68, da Lei Estadual n o

14.310/02, promove, pelo presente edital, a notificação do n o ...................., (P/G), ........................................(nome), residente e domiciliado consoante consta em seus registros funcionais, na cidade de ................................, Estado de ..............................., mas atualmente em lugar incerto e não sabido,

comprovado após diversas diligências realizadas, para no prazo de 30 dias, a contar da data desta publicação,

comparecer a (indicar o local com minúcias), a fim de acompanhar o Processo Administrativo­Disciplinar a que responde e adotar as providências que entender cabíveis em sua defesa, sob pena de ocorrer os efeitos da

revelia.

..............................................................................

Local e data

...............................................................................

PRESIDENTE DA CPAD

Observações:

1) Fazer juntar aos autos o recorte da publicação;

2) Realizar diligências antes de tomar referida providência, inclusive juntando documentação comprobatória..

Modelo n.º 38

Fl. _____/_________________

Escrivão

TERMO DE REVELIA

Aos ............... dias do mês ................................... do ano de ....................., nesta cidade de

....................................., Estado de ..............., no(a).........................(local do procedimento)..............., atendendo ao

teor da Lei Estadual n o 14.310/02 (CEDM), e considerando que o acusado (qualificação, n o , nome, p/g),

conforme comprovante constante das fl. ................. deste processo, (deixou de atender a notificação publicada em

edital/ ou efetivou a sua deserção após a notificação/ ou deixou decorrer o prazo legal para apresentação da

defesa final escrita sem formalizá­la), fica declarada a revelia do citado militar para que surtam os devidos e legais

efeitos, dando ensejo à designação e nomeação de um defensor, pelo Presidente da CPAD. Para constar, lavrei o

presente termo, que vai assinado por todos os membros da CPAD e por duas testemunhas do ato.

................................................................................

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41

PRESIDENTE

.................................................................................

INTERROGANTE/RELATOR

.................................................................................

ESCRIVÃO

.................................................................................

TESTEMUNHA

.................................................................................

TESTEMUNHA

Observações:

1) Este termo deverá ser usado no PAD(S), adequando­se o que for pertinente.

2) Antecede o termo de nomeação do defensor pelo Presidente da CPAD/Autoridade Processante, caso não haja

defensor constituído atuando.

3) Em caso de não atendimento de notificação por edital, deserção após notificação e não apresentação das

razões escritas de defesa;

4) Este termo deverá ser adaptado para o PADS.

Modelo n.º 39

Fl. _____/_________________

Escrivão

ATO DE NOMEAÇÃO DE DEFENSOR

(SOMENTE PARA CASOS DE AUTO­DEFESA DO ACUSADO)

Aos .................. dias do mês de ............... do ano de .............., nesta cidade de ........................, Estado de Minas

Gerais, no ............................... (local do Procedimento), onde eu ................ (nome/posto), Presidente do PAD me encontrava, compareceu o Dr. ............................................., Advogado regularmente inscrito na Ordem dos

Advogados do Brasil, Seção ......................, sob o n o ...................., o qual fica nomeado defensor do n o

..........................., (graduação e nome do acusado) ................................, no Processo Administrativo­Disciplinar de Portaria n o ....... /....., devendo acompanhar todos os trabalhos a serem desenvolvidos, inclusive auxiliando o

acusado no que for necessário.

....................................................................... (nome e posto) PRESIDENTE DA CPAD

Observação:

1) Caso o acusado deseje patrocinar sua própria defesa, deverá ser nomeado pelo Presidente do PAD, por

cautela, um advogado legalmente habilitado para acompanhar o Processo.

2) Este termo deverá ser adaptado para o PADS..

Modelo n.º 40

Fl. _____/_________________

Escrivão

INTERROGATÓRIO DO ACUSADO

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Aos ........... dias do mês de .............. do ano de ............., neste Quartel do .................... (ou outro lugar), presentes todos os membros da CPAD e o defensor do acusado, (nome e OAB), comigo ............................ (nome e posto/graduação), Escrivão, aí compareceu o acusado ........................................................ (nome e posto/graduação), o qual passou a ser interrogado, respondendo o seguinte: Nome, naturalidade, estado civil, filiação, idade, graduação e lugar onde serve, .......................... (seguem­se apenas as respostas que serão registradas). No que se refere aos fatos de que trata a acusação que lhe foi lida, respondeu .................... (segue­se o que responder). Sobre fatos a alegar ou provas que queira apresentar respondeu que ..............(consignar a resposta dada com os nomes das testemunhas indicadas, documentos mencionados ou apresentados e diligências requeridas). E, como nada mais disse nem lhe foi perguntado, deu o Presidente por encerrado este auto que, iniciado às ...... horas e

concluído às ...... horas, depois de lido e achado conforme, vai assinado pelos membros da CPAD, pelo acusado e

pelo seu defensor (nome), OAB (número). Eu, ..................... (nome e posto/graduação), servindo de Escrivão, o digitei.

................................................................................

PRESIDENTE

.................................................................................

INTERROGANTE/RELATOR

.................................................................................

ESCRIVÃO

.........................................................................................

DEFENSOR – n o OAB

.........................................................................................

ESCRIVÃO

Observação:

1)Ver orientações complementares alusivas a termos de declarações em Processos e Procedimentos

Administrativos­Disciplinares, e aplicar no interrogatório do acusado, no que couber.

2) Este termo deverá ser adaptado para o PADS.

Modelo n.º 41

Fl. _____/_________________

Escrivão

INQUIRIÇÃO DE TESTEMUNHA

Aos ...... dias do mês de .................... do ano de ......., neste Quartel do (local onde for), onde se achavam presentes todos os membros da CPAD, acusado e seu defensor, comigo (nome e posto/graduação), escrivão, compareceram as testemunhas abaixo nomeadas, que foram inquiridas sobre a matéria constante da acusação,

de folhas ......., a qual lhe foi lida, depondo o seguinte:

PRIMEIRA TESTEMUNHA (nome por extenso, naturalidade, estado civil, profissão, posto/graduação e nome (se militar), residência (onde serve, se militar), filiação, idade. Aos costumes disse nada. Prometeu dizer a verdade do que souber e lhe for perguntada. E, sendo inquirida sobre a matéria constante da acusação, disse que (escreve­se a resposta). Dada a palavra aos membros da Comissão, por eles foi declarado que nada tinham a lembrar (ou, pelo Sr Presidente ou

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Res.3.666/2002 ­ MAPPAD

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interrogante....foi lembrado o seguinte: No que se refere.... respondeu escrevem­se somente as respostas). Dada a palavra à defesa, pelo acusado (ou pelo defensor), foi requerido o seguinte: Referente ao .... respondeu (escrevem­se as respostas. ou ainda: pelo defensor foi dito que contraditava a testemunha porque escreve­se as razões da contradita). Afirmou a testemunha que mantém o seu depoimento, por ser a expressão da verdade (ou que não, ou, ainda, que o retificava em tal ponto, etc.). E, como nada mais disse nem lhe foi perguntado, deu o Presidente da CPAD por findo este depoimento, que, depois de lido e achado conforme, vai pelos membros

rubricado e assinado pela testemunha, acusado, seu defensor e por mim,

............................................. (nome e posto/graduação), Escrivão, que o subscrevi.

......................................................................................... (nome e posto) PRESIDENTE DA CPAD

......................................................................................... (nome e posto/graduação) INTERROGANTE / RELATOR

......................................................................................... (nome e posto/graduação) ACUSADO

.........................................................................................

TESTEMUNHA

.........................................................................................

DEFENSOR – n o OAB

......................................................................................... (nome e posto/graduação) ESCRIVÃO.

SEGUNDA TESTEMUNHA

Idem, idem.

TERCEIRA TESTEMUNHA

Idem, idem.

QUARTA TESTEMUNHA

Idem, idem.

QUINTA TESTEMUNHA

Idem, idem.

PRIMEIRA TESTEMUNHA DO ACUSADO

Idem, idem.

SEGUNDA TESTEMUNHA DO ACUSADO

Idem, idem.

TERCEIRA TESTEMUNHA DO ACUSADO

Idem, idem.

QUARTA TESTEMUNHA DO ACUSADO

Idem, idem.

QUINTA TESTEMUNHA DO ACUSADO

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Idem, idem.

Observações:

1) Elaborar as perguntas verbalmente, registrando­se apenas as respostas dadas;

2) Quando houver negativa em responder ou evasivas às perguntas, deve­se registrar, também, as perguntas;

3) As testemunhas de postos superiores ao Presidente da CPAD não poderão eximir­se da obrigação de depor,

mas poderão ser ouvidas, solicitando­se que designem dia e hora para tomada de seus depoimentos;

4) A Assentada é lavrada por cada dia ou local de trabalho.

4) Este termo deverá ser adaptado para o PADS.

Modelo n.º 42

Fl. _____/_________________

Sindicante

TERMO DE ABERTURA DE VISTAS PARA O PROCESSO ADMINISTRATIVO­DISCIPLINAR

Anexos: (especificar documentação)

Nos termos do inciso LV, do Art. 5º , da Constituição Federal, e em observância ao Código de Ética e Disciplina

dos Militares (CEDM), que asseguram o amplo direito de defesa e do exercício do contraditório, e, considerando

que conforme documentos em anexo, o militar supracitado cometeu, em tese, atos que se configurem em

transgressão(ões) disciplinar(es), conforme teor constante na Portaria de convocação do PAD que segue anexa,

estando, assim, incurso no inciso ......., do Art. 64, passo os autos contendo ...... fl., e demais documentos juntos (especificar a documentação), que compõe a peça acusatória, para que no prazo de 5 dias úteis apresente suas razões escritas de defesa, com argumentos e provas pertinentes.

Fica o militar alertado quanto ao previsto nos Art. 316 do CPM, que trata da divulgação/extravio de documentos.

Fica igualmente alertado que a não apresentação das razões escritas de defesa, injustificadamente, dentro

do prazo estipulado, será considerada como desistência do direito, operando­se os efeitos da revelia,

sendo designado defensor dativo (advogado) para atuar no referido processo.

Recebi uma via do presente termo e toda documentação anexa.

Quartel em ......................., ........ de .................de ..........

......................................................................................

ACUSADO OU SEU DEFENSOR LEGAL

......................................................................................

TESTEMUNHA

.....................................................................................

TESTEMUNHA

.....................................................................................

PRESIDENTE DA CPAD

Observação:

1) “Art. 316. Destruir, suprimir ou ocultar, em benefício próprio ou de outrem, ou em prejuízo alheio, documento verdadeiro, de que não podia dispor, desde que o fato atente contra a Administração ou o serviço militar: Pena – reclusão, de 2 a 6 anos, se o documento é público; reclusão, até 5 anos, se o documento é particular”. 2) Este termo deverá ser adaptado para o PADS.

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45

Modelo n.º 43

Fl. _____/_________________

Escrivão

RELATÓRIO/PARECER

1 EXPOSIÇÃO

a) Dados do acusado;

b) Acusação;

c) Defensor;

d) Incidentes Processuais (se existirem); e) Prazos.

2 PROVAS COLHIDAS

a) Prova relativa às declarações do acusado (constar síntese das declarações do acusado); b) Prova testemunhal (constar qualificação mínima e síntese dos depoimentos); c) Prova pericial;

d) Prova documental;

e) Outras provas;

f) Tese da defesa (sintetizar os pontos das razoes escritas de defesa). 3 ANÁLISE DAS PROVAS COLHIDAS

a) Dados sobre a personalidade do acusado;

b) Análise das provas;

c) Verificação e consideração da tese da defesa;

d) Verificar se a acusação procede ou não;

e) Comentários finais.

4 PARECER

Quartel em ......................., em......../........./.............

.........................................................................................

PRESIDENTE

.........................................................................................

INTERROGANTE E RELATOR

.........................................................................................

ESCRIVÃO

Observação:

1) A qualificação facilita a restauração dos autos e a indicação da testemunha na eventualidade de uma ação

judicial, por isso, nos casos mais complexos, recomenda­se constar uma qualificação mais completa de todas as

testemunhas ouvidas nos autos.

2) Este termo deverá ser adaptado para o PADS..

Modelo n.º 44

(OFÍCIO DE REMESSA)

(Unidade)

Ofício n o ........../........­.......

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Res.3.666/2002 ­ MAPPAD

46

.............................., ......... de..................... de ............

Do (nome e posto) PM, Presidente da CPAD Ao Sr. (autoridade convocante) Rfr: Portaria ......../........

Assunto: Remessa de autos do PAD

Anexo: Autos de PAD contendo .... folhas.

Remeto a V.Sa. o Processo Administrativo­Disciplinar anexo, para análise e providências subseqüentes.

.............................................................................

PRESIDENTE DA CPAD.

Modelo n.º 45 (Unidade) SOLUÇÃO

O (posto da autoridade) PM Comandante da ........ Região/Chefe do EMPM ou Corregedor da PMMG, no uso das atribuições previstas no inciso...., do Art. 65, da Lei n o 14.310/02 (CEDM), tendo em vista os autos do Processo

Administrativo­Disciplinar – PAD – Portaria n o ......... de ...../...../......., instaurada para apurar (citar a acusação) em desfavor do n o ................... (posto/graduação e nome) ............................., CONSIDERANDO: a) a exposição da CPAD, esclarecendo que .................;

b) a exposição do Conselho de Ética e Disciplina dos Militares da Unidade (CEDMU), esclarecendo que

.................;

c) que os membros da CPAD e do CEDMU opinaram pela procedência total (ou não) da acusação, à vista dos argumentos (citar, sinteticamente); d) a acusação ..................................... (citá­la) ficou cabalmente esclarecida, mormente através dos depoimentos

das testemunhas de n o ......./......./....../...... da declaração ao ofendido e do laudo ..........................

RESOLVE:

I ­ Concordar com (ou discordar do) parecer apresentado pelos membros da CPAD e do CEDMU que entenderam ........................................... (citar os pareceres de ambos), para julgar totalmente (ou parcialmente) procedente (ou improcedente) a acusação;

II ­ Determinar o enquadramento disciplinar do n o ...................., ...... PM ...................................., da ........ Cia PM

diante dos fatos apurados (quando for o caso);

III ­ DISCORDAR do parecer apresentado pelos membros da CPAD e do CEDMU, para julgar improcedente (ou procedente ou parcialmente procedente) a acusação; IV ­ Arquivar os autos (ou outras medidas complementares). Publique­se, registre e cumpra­se.

Quartel em......................, ......./......./.........

......................................................................................... (Nome e Posto da autoridade convocante).116

Modelo n.º 46

(Unidade)

ATO DE DEMISSÃO

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47

(Somente para praças) O CEL PM COMANDANTE­GERAL DA POLÍCIA MILITAR DE

MINAS GERAIS, no uso de suas atribuições previstas no §1º , do Art. 74, do CEDM, aprovado pela Lei n o

14.310/02 e, à vista da solução do Processo Administrativo­Disciplinar, de Portaria n o ............/......., instaurado

para verificar se o n o ...................., graduação e nome .............................. teria condições de permanecer na

Instituição, CONSIDERANDO:

I – que a acusação ficou cabalmente comprovado no referido Processo, conforme solução anexa;

II – que ao acusado foi assegurado o devido Processo legal, garantindo­lhe o contraditório e a ampla defesa em

todo o seu curso;

III – outros considerandos com base nos pontos relevantes do processo.

RESOLVE:

DEMITIR das fileiras da PMMG, a partir desta data, o n o .................., ......PM....................................................,

incurso no Art. 146, inciso IV, da Lei n o 5.301 EPPM) c/c inciso VI, do Art. 24 e Art. 33, do CEDM.

É filho de.......................... e .........................., declarou que irá residir à .........................., n o . ....., Bairro

..................., na cidade de .............., Estado de...............

Quartel em ........., .... de ........ de ......

.........................................................................................

COMANDANTE­GERAL.

Anexo VIII ­ MODELOS DE ATOS DO PROCESSO ADMINISTRATIVO­DISCIPLINAR SUMÁRIO (PADS).

Modelo n.º 47

Fl. _____/_________________

Autoridade

Processante (CAPA) ANO DE...........

(Unidade)

PROCESSO ADMINISTRATIVO­DISCIPLINAR SUMÁRIO (PADS)

AUTORIDADE PROCESSANTE:_________________________________

ACUSADO(S)_________________________________________________

AUTUAÇÃO

Aos........... dias do mês de ............................do ano de ............., nesta cidade de..................., no Quartel

do................................, autuo a Portaria de convocação e instauração e demais documentos que adiante se

seguem. Do que, para constar, lavro a presente, que digitei e assino.

................................................................. (nome e posto/graduação) Autoridade processante.119

Modelo n.º 48

Fl. _____/_________________

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Autoridade

Processante

PORTARIA DE CONVOCAÇÃO E INSTAURAÇÃO DO PROCESSO ADMINISTRATIVO­DISCIPLINAR

SUMÁRIO(PADS) (Para caso do inciso I, do Art. 34 do CEDM) PORTARIA n o ............/.......... (Unidade) O ............................... (autoridade convocante), no uso de suas atribuições regulamentares previstas no inciso ........, do Art. 65, da Lei n o 14.310/02 que contém o Código de Ética e Disciplina Militares (CEDM), considerando

que o n o ........................., (posto/graduação) PM (nome), (Unidade/subunidade), servindo atualmente (local de serviço): a) No dia ..../..../.... transgrediu normas disciplinares ao (descrever sucinta mas precisamente a falta, procurando dar redação semelhante à correlacionada no CEDM), conforme foi apurado em Sindicância, de Portaria n o ............ , de ..../.../.... (ou IPM, de Portaria n o ........., caso se trate de faltas residuais e subjacentes); b) Diante da gravidade da falta, estando o militar no conceito “C” e advertido de submissão a Processo

Administrativo­Disciplinar Sumário (PADS), conforme cientificação publicada no BI n o ......., de ..../..../.......,

encontra­se o militar em situação que o incapacita para permanência nas fileiras da Instituição, motivo pelo qual

deve responder, perante o Processo Administrativo­Disciplinar Sumário respectivo, no qual lhe serão assegurados

os postulados constitucionais da ampla defesa e contraditório;

c) Em razão do descrito acima, o militar acima encontra­se incurso no inciso I, do Art. 34, do CEDM;

RESOLVE:

Convocar e nomear o n o ................. (posto/graduação) nome, para servir de autoridade processante no

respectivo PADS.

Publique­se, Registre­se e Cumpra­se.

Quartel em ......, ....../...../......

......................................................................................... (nome e posto da autoridade convocante) Função

Observações:

1) Ao descrever a falta deve­se citar os fatos e as circunstâncias do ocorrido;

2) Para o caso de acusação com base no inciso II, do Art. 34, do CEDM fazer as adaptações que se fizerem

necessárias (ver orientações alusivas ao PAD).

Anexo IX ­MODELOS DE ATOS DIVERSOS.

Modelo n.º 49

(Unidade)

DESPACHO EM REQUERIMENTO N O ............/......­EMPM DE ......­ DE .............

Indefere o recurso apresentado pelo n o ......................, ............................ PM ...................., pleiteando

reconsideração de ato punitivo.

........................(autoridade competente), no uso de sua competência prevista no artigo ..............., do EPPM, Art.

.......... do CEDM exarou o seguinte despacho no requerimento apresentado pelo n o ................, ......... PM

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................................., pleiteando reconsideração de ato punitivo, conforme publicação inserta no BIR n o ..............,

de ........................, ................. BPM:

INDEFERIDO;

I ­ em seu recurso, o requerente não apresentou novos argumentos, e/ou quaisquer fatos capazes de ensejar

anulação ou modificação da decisão exarada;

II ­ o militar foi punido em decorrência da Solução de Procedimento Sumário, datado de ..................................., por

ter sido detectado que uma algema de n o ........................., pago aos cuidados de um seu subordinado

hierárquico, apresentava danos, (descrever) ......................................., ocasião em que o graduado deixou de

cumprir a função a ele confiada no sentido de inspecionar o material (outros detalhes);

III ­ no exercício das garantias constitucionais previstas no artigo 5º , inciso LV, da Constituição Federal, não

conseguiu elidir a acusação que pesava em seu desfavor, constando­se que a falta efetivamente existiu;

IV – a sanção disciplinar foi aplicada dentro dos aspectos da Justiça e legalidade, estando o ato punitivo perfeito e

acabado.

.............................................................

Local e data

............................................................................

Comandante.

Modelo n.º 50

(Unidade)

ANULAÇÃO DE ATO PUNITIVO (Exemplo) ...................(A AUTORIDADE COMPETENTE), no uso de sua competência prevista no inciso .............., do artigo

............. do EPPM ou artigo ........... do CEDM, Lei n o 14.310/02, tendo em vista ter tomado conhecimento, através

de (citar fundamentadamente o meio como o fato foi comprovado), sofreu, de maneira ilegal, ato punitivo aplicado pelo Comandante da Unidade à época considerada, consistente na completa ausência de motivos fáticos que

justificassem a expedição do aludido ato administrativo (detalhar e motivar o ato), RESOLVE: ANULAR, de ofício, a sanção disciplinar imposta ao mencionado militar, recomendando que este tenha seu

conceito reclassificado pela Unidade, se for o caso, desconsiderando por completo tais registros em seus

assentamentos funcionais.

.............................................................

Local e data

............................................................................

Comandante.123

Modelo n.º 51

(Unidade)

ATO DE INSUBSISTÊNCIA DE PORTARIA

O .............. PM ......................... (COMANDANTE/SIMILIAR) DO .........., no uso de sua competência prevista no

Art. 56, inciso XLVIII do R­100, aprovado pelo Decreto n o 18.445, de 15Abr77, c/c artigo .........., do MAPPAD,

aprovadas pela Resolução .................., e considerando (citar o motivo gerador da insubsistência).

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RESOLVE:

I – tornar insubsistente a Portaria de n o ....................., de ................., publicada no ............................

de.............................;

II – recomendar as Unidades envolvidas a adoção das medidas necessárias ao imediato cumprimento deste ato,

quando for o caso.

III – outras medidas se houver

.............................................................

Local e data

............................................................................

Comandante

Observação:

Utilizado para quando os fatos já se encontrarem apurados através de processo ou procedimento anterior ou já

solucionado pela Administração.

Modelo n.º 52

(Unidade)

ATO DE CANCELAMENTO DE PORTARIA

O TEN­CORONEL PM COMANDANTE DO .....................

BATALHÃO DE POLÍCIA MILITAR DE MINAS GERAIS, no uso de sua competência prevista no Art. 56, inciso

XLVIII, do R­100, aprovado pelo Decreto n o 18.445, de 15Abr77, c/c artigo ............, do MAPPAD, aprovadas pela

Resolução .................................., e considerando (citar o motivo gerador do cancelamento, que será diverso dos da insubsistência). RESOLVE:

I – Cancelar a Portaria n o ......................, de ..................., publicada no ............................ de ...........................;

II – recomendar as Unidades envolvidas a adoção das medidas necessárias ao imediato cumprimento deste ato.

.......................................................................

Local e data.

......................................................................

Comandante.

Modelo n.º 53

(Unidade)

(INDEFERIMENTO DE RECURSO DISCIPLINAR) (Para quando o militar impetrar, também, ação judicial) DESPACHO EM REQUERIMENTO N o .............DE ...................DE .................. (Exemplo) Deixa de conhecer do requerimento apresentado pelo n o ................., ......................., pleiteando anulação de punição disciplinar. O.......... (Posto) PM (COMANDANTE/DIRETOR/CHEFE) DO................. (UEOp) MILITAR DE MINAS GERAIS, no uso de sua competência prevista no Art. ....... da Lei n o 14.310/02, exarou o seguinte despacho no

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requerimento apresentado pelo n o ..............., ....................................., pleiteando anulação da punição disciplinar

que lhe foi aplicada conforme publicação inserta no BI n o ............../ (UEOp), de ................/............./.................: I – Não conheço do pedido;

II – O requerente ajuizou ação (ordinária) na ............. (citar instância judicial) pleiteando ............................. (citar),

sendo vedado, portado, à Administração qualquer manifestação acerca do assunto, conforme prevê o Decreto nº

6.278, de 12jun61.

.......................................................................

Local e data.

......................................................................

Comandante

Observação:

Quando o militar impetrar ação judicial sobre o mesmo objeto em recurso administrativo, deverá a Administração

aguardar decisão judicial, para posteriormente decidir no referido recurso..

Modelo n.º 54

(Unidade)

CONSELHO DE ÉTICA E DISCIPLINA DA UNIDADE Nº__/__

(DESIGNAÇÃO DE MEMBROS)

O(A)........................................................(autoridade competente) PM COMANDANTE/DIRETOR/CHEFE DO

.....................(Unidade), no uso de sua competência prevista no Art. 78, da Lei n o 14.310/02, que aprovou o Código de Ética e Disciplina dos Militares do Estado de Minas Gerais, DESIGNA, por um período de 6 meses,

contados, a partir da publicação deste ato, os militares abaixo relacionados, para integrarem o Conselho de Ética

e Disciplina da Unidade (CEDMU). São eles:

....................................................................... (nome do militar/posto ou graduação) ...................................................................... (nome do militar/posto ou graduação) .................................................................................... (nome do militar/posto ou graduação) Quartel em.............., de............200................

........................................................................

Comandante/Chefe/Diretor da Unidade

Observações:

1)Além do Art. 78, do CEDM, é fundamental que a autoridade competente para a designação dos militares

observe as prescrições do Art. 79, §§ 1º ao 6º , do mesmo diploma legal, especialmente quanto à possibilidade de

recondução dos membros por mais um período de 6 meses, assim como no que tange à existência de mais de 1

CEDMU (Art. 79, 1º , do CEDM);

2) O ato de designação deverá, necessariamente, ser publicado em boletim da Unidade;

3) Deverão ser observadas as medidas complementares a serem editadas pelo Poder Executivo, através de

decreto..

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Anexo X

­ QUESITOS PARA PERÍCIA PSICOPATOLÓGICA.128

Anexo X

(Unidade)

QUESITOS PARA PERÍCIA PSICOPATOLÓGICA

1) Se o acusado sofre de doença mental, de desenvolvimento mental incompleto ou retardado;

2) Se no momento da ação ou omissão, o acusado se achava em algum dos estados referidos no item anterior;

3) Se, em virtude das circunstâncias referidas nas alíneas antecedentes, possuía o acusado capacidade de

entender o caráter ilícito do fato ou de se determinar de acordo com esse entendimento;

4) Se a doença ou deficiência mental do acusado não lhe suprimindo, diminui­lhe, entretanto, consideravelmente,

a capacidade de entendimento da ilicitude do fato ou a de autodeterminação, quando o praticou;

5) Se, sendo o paciente doente mental, existe possibilidade de cura;

6) Se, sendo o paciente doente mental, a doença é alienante ou não, e, em ambos os casos, se é das que

invalidam inteiramente;

7) Se a conduta incriminadora do acusado foi, ou pode ter sido, conseqüência de estado de embriaguez, ao tempo

da ação ou de alcoolismo crônico;

8) Outros, a critério do encarregado e da defesa..

(a) ­ ÁLVARO ANTÔNIO NICOLAU, CORONEL PM

COMANDANTE­GERAL