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TCNICAS DE APRESENTAO

TCNICAS DE APRESENTAO

TREINAMENTO

DINMICAS DE GRUPO

INSTITUTO PSICOLGICO DE SANTOS

NDICE

TCNICAS DE APRESENTAO

DIFICULDADES E SUCESSOS DE TRABALHO

BINGO GAME

FATOS MARCANTES DE SUA VIDA

ORIGEM DO NOME

TCNICAS DE AQUECIMENTO

TROCA DE LUGAR

O JOGO DA DIREITA LIVRE

O BALAIO VIROU

TCNICAS PARA AULA SOBRE: HORDA - BANDO - GRUPO

NUFRAGOS NA ILHA

O HOMEM ISOLADO NA ILHA

EXERCCIOS DE GERNCIA EMPRESA RUBRO-NEGRA

TABELA:

INTERAES COMPETITIVAS E COOPERATIVAS

TCNICAS PARA AULA SOBRE O HOMEM SER SOCIAL

Interaes Competitivas e Cooperativas

O LEO E OS TOUROS

TCNICAS PARA AULA SOBRE NOES DE EMPRESA

A EMPRESA

ORGANOGRAMA

REGRAS DE TRNSITO - DRAMATIZAO

TCNICAS PARA AULA SOBRE RELAES VERTICAIS E HORIZONTAIS

INCIDENTE NUM DEPARTAMENTO DE INSTALAES ELTRICA

TRANSMISSO DE UMA ORDEM EM UMA COMPANHIA

TCNICAS PARA AULA SOBRE LIDERANA

CARACTERSTICAS DE UM LDER

DO TRINGULO

TCNICAS PARA AULA SOBRE PERSONALIDADE

BVIO E SUPOSIO

TCNICAS PARA AULA SOBREPLANEJAMENTO

TCNICA: RVORE

TCNICA: MONTAGEM

TCNICAS PARA AULA SOBRE PERCEPO

PERCEPO

OBSERVAO DO OUTRO

MSICA

O HSPEDE

A TESOURA

OS LPIS

TCNICAS PARA AULA SOBRE COMUNICAO

TCNICA: DESENHOS GEOMTRICOS

MMICA

TCNICA: DOS QUADRADOS

AQUECIMENTO

TCNICA DE DINMICA DE GRUPO

O DOURADO DE MOGI-GUAU

TCNICAS PARA AULA SOBRE

AJUSTAMENTO E DESAJUSTAMENTO

TCNICA: SUBIR NA CADEIRA

TCNICA: RITMO DE VIDA

TCNICA PARA AULA SOBRE DISCIPLINA E INDISCIPLINA

TCNICA: VOC SABE SEGUIR INSTRUES?

VOC SABE SEGUIR INSTRUES?

TCNICA : DO ESPELHO

TCNICA : CINCO NORMAS

TCNICA PARA AULA SOBRE COOPERAO

ORGANIZAO DA FESTA

TCNICA: DA BANDEIRA

TCNICA PARA AULA DE AVALIAO

TCNICA: DO TERMMETRO

JARDIM ZOOLGICO

TCNICAS DE ENCERRAMENTO

TCNICA: UM SIMBLICO EXERCCIO DE ENCERRAMENTO

TCNICA: A PORTA NEGRA

A PORTA NEGRA

O DIREITO DE ESCOLHER SOMENTE SEU NO RENUNCIE A ELE

TCNICA: BUSCA DE UM OBJETO

TCNICA: DA BATATA

BIBLIOGRAFIA

TCNICAS DE APRESENTAO

DIFICULDADES E SUCESSOS DE TRABALHO

Promover o conhecimento pessoal

OBJETIVO

Promover a troca de experincias

Promover a integrao

INDICAO Programas de integrao e reciclagem

PARTICIPANTES At 24 pessoas

Comportamento do grupo

PERMITE OBSERVAR Capacidade de se colocar diante do grupo

Valorizao de suas experincias

MATERIAL Papel em branco e lpis

TEMPO DE DURAO 40 minutos/ 5 minutos cada etapa

DINMICA

desenvolvida em 4 etapas:

animador pede aos membros do grupo que anotem na folha respostas das seguintes questes:

a) Qual o momento de sua vida profissional que lhe trouxe maior satisfao?

b) Qual o momento de sua vida profissional que lhe foi decepcionante?

c) Voc acha o trabalho penoso?

d) Voc se sente realizado?

Troca de experincias em grupo (dupla)

(discusso das respostas dadas)

Troca de experincias em grupo de 4 (discusso das respostas dadas e escolhendo apenas uma resposta para cada item, para que o grupo ache mais significativa)

Plenrio (25 minutos)

BINGO GAME

OBJETIVO

Promover a integrao e desinibio do grupo

Promover a memorizao dos nomes e o conhecimento interpessoal

Abertura de cursos ou seminrios cujos participantes no conheam (variao: se conheam)

INDICAO Programas de integrao

PARTICIPANTES At 25 pessoas

Comunicabilidade, comportamento em grupo

PERMITE OBSERVAR Objetividade na comunicao, capacidade de trabalhar com

as informaes/ necessidades de conhecimento interpessoal

MATERIAL Folha para cada membro do grupo com as instrues e lpis

TEMPO DE DURAO 20 minutos

DINMICA

O animador l as instrues em voz alta e as distribui a cada membro do grupo.

So dados 10 minutos para o cumprimento da tarefa individual.

O animador observa o comportamento de cada elemento, apresenta os que concluram a tarefa, analisa a atuao dos que tiveram o resultado final favorecido.

OBS.: Tcnica cedida pela Orientadora Social TEREZA CRISTINA POLLACK

JOGO DE BINGO

O quadro abaixo tem 25 caracterstica pessoais.

Observe entre os participantes quais caractersticas esto presentes no grupo.

Escreva o nome das pessoas nos quadros correspondentes s caractersticas que possuem

ATENO: - Em cada quadrado voc s poder colocar um s nome.

Cada nome no poder aparecer em mais nenhum quadrado

1) IMPULSIVO

_____________

2) INDIVIDUALISTA

____________3) AUTORITRIO

____________

4) AMBICIOSO

____________5) TMIDO

____________

6) COOPERADOR

_____________

7) INDECISO

____________8) SONHADOR

____________9) DINMICO

____________10) TEIMOSO

____________

11) CONSERVADOR

_____________

12) FALANTE

____________13) PRTICO

____________14) ESPIRITUOSO

____________15) IMPACIENTE

____________

16) ACOMODADO

____________

17) NERVOSO

____________

18) SEGURO

____________19) RESPONSVEL

____________20) CALMO

____________

21) FRANCO

____________

22)DESINTERESSAD

____________

23) VOLVEL

____________24) CONTROLADO

____________25) CALADO

____________

FATOS MARCANTES DE SUA VIDA

Promover o conhecimento interpessoal

OBJETIVO ( Troca de experincias

Promover a memorizao e ateno

INDICAO ( Programas de abertura de cursos e de integrao

PARTICIPANTES ( Ilimitado

Capacidade de transmitir experincias em grupo

PERMITE OBSERVAR ( Verbalizao

Memorizao e ateno

MATERIAL ( Papel em branco e lpis

TEMPO DE DURAO ( 40 Minutos

DINMICA

O animador pede que cada membro do grupo se apresente e relate verbalmente um fato (ou mais) marcante de sua vida.

A seguir pede que todos virem de costas e sem olhar para trs ou para os lados anotem os nomes e respectivos fatos marcantes dos demais participantes.

Quando todos tiverem terminado voltam s posies anteriores.

O animador recolhe as folhas e l todas ou algumas tirando as concluses do exerccio.

ORIGEM DO NOME

OBJETIVO ( Promover o conhecimento interpessoal, e a memorizao dos nomes

dos participantes do grupo

INDICAO ( Abertura de cursos

PARTICIPANTES ( Ilimitado

Comunicabilidade

PERMITE OBSERVAR ( Autoconhecimento

Memorizao

MATERIAL ( Crachs em branco, canetas hidrocor e alfinetes

TEMPO DE DURAO ( 35 Minutos

DINMICA

O animador se apresenta primeiro e fala a respeito de seu nome ou de algum fato interessante a respeito do mesmo (se lhe trouxe sorte, se gostaria de mudar de nome, por que foi colocado, etc.).

A seguir pede que cada participante faa o mesmo.

Aps a apresentao de todos solicita a um voluntrio que pegue um crach e escreva o nome de um dos colegas entregando-lhe e colocando-lhe o crach e assim sucessivamente.

As Dinmicas a seguir so encontradas no livro - SERRA, Floriano

Jogos e Simulaes para Treinamento e Seleo na Empresa Moderna

Editora: Tecnoprint Ltda.

* QUADRO DA AMIZADE - pginas 82 e 83

* ENTREVISTA COLETIVA - pginas 40, 41, 42, 43 e 44

As Dinmicas seguir so encontradas no Livro - FRITZEN, Silvino Jos

Dinmica de Grupo - Vol. 1 e 2

* COSME E DAMIO TORNAM-SE CONHECIDOS - pginas 15 e 16

* A TROCA DE UM SEGREDO - pginas 57 e 58

* ENCONTRO DOIS - pginas 73 e 74

* CONSCIENTIZAO DO NOME - pginas 83 e 84

TCNICAS DE AQUECIMENTO

TROCA DE LUGAR

Motivar o pessoal a participar

OBJETIVO ( Aquecer antes da aula expositiva

Desfazer grupinhos

No incio de cursos

INDICAO ( No incio de aulas

Quando o instrutor perceber desmotivao e formao de

panelinhas

PERMITE OBSERVAR ( Disposio em participar das atividades do curso

Comportamento grupal

TEMPO DE DURAO ( 5 Minutos

DINMICA

O animador informa ao grupo que, a um sinal dele (palmas, apito, chamada ou combinao destes) todos, ao mesmo tempo, devero mudar de lugar o mais rpido possvel.

Esta operao repetida vrias vezes at que todos ou a maioria tenham realmente trocado de lugar e estejam sentados perto de outros colegas.

O JOGO DA DIREITA LIVRE

Aquecer, descontrair os alunos antes da aula.

OBJETIVO ( Desfazer grupinhos.

Memorizar o nome das pessoas componentes do grupo.

INDICAO ( Integrao

Incio de aulas

Qual o(s) aluno(s) que foi mais solicitado (sociograma)

PERMITE OBSERVAR ( Participao dos membros do grupo

Facilidade em gravar (memorizar) os nomes dos colegas

TEMPO DE DURAO ( 20 a 30 Minutos, dependendo do tamanho do grupo

DINMICA

O animador deixa uma cadeira vaga direita do primeiro aluno. Para tanto, estaro todos sentados em semicrculo ou crculo.

Em seguida, pede que este convide algum dos colegas para sentar sua direita que est livre, chamando o colega pelo nome.

O participante que ficar com sua cadeira livre direita, chamar outro e assim sucessivamente, at que todos tenham sido convocados pelos companheiros.

O BALAIO VIROU

Aquecimento

Criatividade

OBJETIVO ( Esportividade

Desinibio

Observao

Controle

TAMANHO DO GRUPO ( Todos os membros do curso

TEMPO EXIGIDO ( 40 Minutos aproximadamente

AMBIENTE FSICO ( Sala ampla com cadeiras removveis

DINMICA

Um grupo de 10 pessoas mais ou menos de p no centro de um crculo formado pelos demais, (Observadores) que se conservaro sentados.

O Orientador prepara o ambiente: Imaginem que no Centro existe um balaio com vrios objetos... Os participantes devero se manifestar somente com mmica (no podem falar).

O Orientador atravs de palmas ou apitos, grita: O BALAIO VIROU.

Em seguida cada participante pega um objeto que ele imaginou atravs da mmica.

D uma volta dentro do crculo demonstrando com gesto o objeto que escolheu.

Em seguida o Orientador d o sinal (palma) trocam-se de objetos com outro companheiro que passa a fazer o que o outro fazia.

D outra volta no crculo fazendo o gesto trocado.

Em seguida o Orientador d outro sinal (palmas) devolve novamente o objeto trocado e passa a fazer o gesto inicial, sempre sem falar.

O Orientador pergunta a cada um com quem trocou o objeto e formam-se as duplas.

Nova pergunta: O que era o objeto?

A resposta s poder ser respondida com SIM ou NO, at acertar.

Quando a dupla no responder os observadores podero faz-lo.

Continuaro at acertar todos os papis.

Por que no acertou?

O gesto no correspondeu ao objeto?

Exemplo: Uma melancia pode parecer uma bola e assim por diante.

AVALIAO ( O objetivo foi alcanado?

Barreira de recursos na comunicao (apenas mmica), tempo, etc.

CONCLUSO

As aparncias muitas vezes podem enganar, quando no temos maiores elementos para julgar...

TCNICAS PARA AULA SOBRE: HORDA - BANDO - GRUPO

NUFRAGOS NA ILHA

OBJETIVO ( Promover o conhecimento (atravs da fantasia) de uma situao

problemtica, trocando-se idias.

INDICAO ( Cursos de Relaes Humanas, e temas em que se fala do

homem como ser social

PARTICIPANTES ( Nmero ilimitado

MATERIAL ( Papel em branco e lpis para as concluses

TEMPO DE DURAO ( 20 30 Minutos

DINMICA

O animador prope aos alunos mediante divises de grupos (dependendo do n. de alunos 3, 5, 4, com o grupo)

colocado para cada grupo uma situao problemtica fictcia em se viajando de navio, este naufraga e o grupo a nado chega a uma ilha que no tem habitantes.

Coloca-se as questes:

1) Como sobreviveram na ilha?

2) Quanto tempo ficaram na ilha?

3) Como sairiam dela?

Mediante as colocaes o animador complementa e diz que dentro da atualidade a situao seria diferente.

O navio tem uma reta e, provavelmente quando em apuros comunica-se pelo rdio explicando suas dificuldades (deixar as concluses virem a tona).

O HOMEM ISOLADO NA ILHA

OBJETIVO ( Promover anlise de um homem isolado em uma ilha sem

comunicao

INDICAO ( Para o tema O Homem Ser Social

PARTICIPANTES ( Nmero ilimitado

MATERIAL ( Papel em branco, lpis ou caneta para as concluses

TEMPO DE DURAO ( 20 Minutos

DINMICA

O animador poder em complementao dos Nufragos na Ilha, solicitar dos grupos que pensem no Homem Isolado na Ilha (dependendo da idade que ficou isolado as concluses variam).

Questes para reflexo:

1) Como este homem estaria? Psicologicamente e fisicamente?

2) Se ele voltasse a civilizao como a encontraria?

3) Como a civilizao o receberia ou aceitaria?

Deixar as concluses flurem e trazer para o homem ser social, perguntando:

1) O homem vive em sociedade porque, quais as necessidades?

2) Ele um ser dependente? De que, de quem?

3) Ele um ser racional? Quais as vantagem que tem sobre o ser irracional?

4) Quais os grupos sociais que o homem participa?

5) Enfim, colocaes do tema O Homem Ser Social.

EXERCCIOS DE GERNCIA EMPRESA RUBRO-NEGRA

INSTRUES:

Este um exerccio de gerncia sobre tomada de deciso em grupo e comunicaes.

Comear dentro de oito minutos.

O exerccio se inicia com a formao de dois grupos que so denominados Departamento Preto e Departamento Vermelho da Companhia Rubro-Negra.

O objetivo de cada grupo maximizar os lucros da Cia., estes lucros so avaliados conforme tabela anexa.

O exerccio consiste numa srie de dez etapas: cada uma com 3 minutos de durao.

Um observador de cada grupo anunciar o incio e o fim da cada etapa.

Durante cada etapa, cada grupo decidir que letra pretende enviar para o outro grupo (W, X, Y e Z para o Departamento Preto e A, B, C e D para o Departamento Vermelho).

Esta letra dever ser escrita em uma folha de papel e entregue ao observador do outro grupo a mesa de negociaes. Os lucros conseguidos pelos grupos podero ser encontrados na tabela anexa, no cruzamento das duas letras; por exemplo Se Vermelho mandou D e Preto mandou Y, cada grupo receber 10 RN de lucro nessa etapa.

Os grupos podero negociar entre si, 3 vezes durante o exerccio. Estas negociaes podero ter lugar a qualquer tempo antes ou aps o comeo da primeira etapa. Para se conseguir uma negociao um grupo deve requisit-la e o outro concordar com ela.

Se um grupo solicita ou concorda com uma negociao, ele indicar um membro como representante e notificar o observador, por ocasio do lance.

As negociaes tero lugar longe de ambos os grupos.

Um perodo adicional de 5 minutos ser dado para cada negociao.

O objetivo maximizar os lucros, portanto, mos obra.

TABELA:

INTERAES COMPETITIVAS E COOPERATIVAS

1 - O exerccio que vocs acabaram de realizar, coloca acento nos processos cooperativos e competitivos que surgem quando duas ou mais pessoas esto empenhadas numa mesma atividade social. Esses processos existem sempre e eles podem levar a fracassos no desempenho de uma interao social. Podemos dizer que eles esto na base de uma srie de problemas sociais que hoje enfrentamos, tais como violncia, alienao, etc., e que tem efeitos no desenvolvimento da sade mental das pessoas.

Dois conceitos so bsicos na compreenso da situao criada:

a) INTERDEPENDNCIA: que diz respeito s situaes em que as pessoas em interao tem que emitir comportamentos de acomodao mtua. Assim, por exemplo, ao dirigirmos um automvel numa rua movimentada, uma srie de regras devem ser obedecidas para termos um trfego ordeiro, porm no raro, encontramos as pessoas que procuram tirar vantagens de situaes, passando na contramo, etc., o que muitas vezes ocasiona uma interrupo no trnsito prejudicando no s aos outros como a elas tambm.

b) Um outro conceito importante o da CONFIANA NO OUTRO, grau em que confiamos no outro pode ser um ndice para o meu comportamento. A situao cooperativa exige um alto grau de confiana, que nem sempre existe ou desaparece na medida em que interesses pessoais apresentam-se como mais importantes numa determinada situao.

Se transferirmos esses dois conceitos para a situao de jogo podemos observar que apesar do mesmo ser apresentado com caractersticas bastante competitivas, os dois competidores poderiam ter ganho atravs da barganha cooperativa.

Entretanto, vrios estudos feitos mostram que isso muito difcil porque a situao em que os indivduos so colocados os impede de ver a coisa como tal, e dessa forma na grande parte das vezes com prejuzos para ambos.

2 - Analisaremos agora situaes mais complexas, ou seja, grupos de trabalhos.

Os estudos tem mostrado que comportamentos apresentados numa situao competitiva diferem bastante dos comportamentos apresentados numa situao cooperativa. De um modo geral, podemos conceber uma lista de comportamentos ou estratgias encontradas para cada tipo de situao.

TCNICAS PARA AULA SOBRE O HOMEM SER SOCIAL

Interaes Competitivas e Cooperativas

SITUAO COMPETITIVA

Comportamento dirigido para realizaes pessoais.

indivduo atua na rea secreta.

Os indivduos que tem uma compreenso clara de suas necessidades procuram

camufl-las ou represent-las de forma dbia/ mascarada.

Imprevisibilidade: estratgias confusas - principalmente o elemento surpresa.

So usadas tramas e trapaas.

Quando esto envolvidos grupos, comits ou agrupamentos mais amplos, a comunicao feita procurando envolv-los atravs de hostilizao do outro, fofocas e outros meios que podem convencer as pessoas do grupo a tomarem uma posio contrria aos membros dos outros grupos.

SITUAO COOPERATIVA

O comportamento dirigido para realizao do grupo.

O indivduo procura a rea aberta.

Os indivduos que tem uma compreenso clara das suas necessidades procuram apresent-las fielmente.

Previsibilidade. Embora o comportamento seja flexvel, ele no usado para apanhar o outro de surpresa.

No so usadas tramas e trapaas.

Argumentos lgicos e processos inovadores so usados para defender os pontos de vista ou para encontrar solues para os problemas.

O sucesso exige que os esteretipos sejam eliminados e que as idias surgidas sejam levadas em conta pelo seu mrito, independente da fonte e que boas relaes de trabalho sejam mantidas.

8 - Podemos aqui analisar alguns dos efeitos no comportamento das pessoas quando em grupo competitivo e cooperativo.

GRUPOS COMPETITIVOS

a) O desenvolvimento de um clima competitivo pode levar nfase da separao do ns e eles e levar o sentimento do tipo nos somos superiores e eles so inferiores.

b) Faces individuais ou grupos num clima competitivo, agrupam-se apresentando baixo nvel de coeso e bastante hostilidade.

c) Distores de julgamento podem ocorrer: os indivduos ou grupos em situao competitiva invariavelmente avaliam suas prprias contribuies como melhores e desvalorizam os esforos dos outros.

d) Distores na percepo: experimentos demonstraram que em situaes competitivas os indivduos pensam entender as posies dos outros, quando na realidade no entenderam. Conseqentemente as reas partilhadas em comum provavelmente tornam-se irreconhecveis.

GRUPOS COOPERATIVOS

a) No sentido mais geral a cooperao ultrapassa a limitao do esforo individual, atravs dela o poder de ao se expande e se intensifica.

b) As formas mais simples de cooperao tornam possveis empreendimentos fsicos, tais como mover um volume pesado por conjugao de esforos que excedam a fora dos indivduos considerados isoladamente.

c) Outro efeito da cooperao na realizao de uma tarefa garantir a continuidade de esforo. No caso da ausncia de um indivduo a organizao supre a descontinuidade.

CONCLUSES

Infelizmente, na maioria das situaes sociais em que vivemos, ns dificilmente encontramos situaes puramente competitivas ou puramente cooperativas.

Isto se deve ao fato de que freqentemente temos que jogar de forma competitiva ao mesmo tempo, como por exemplo, na situao em que temos que resolver certos problemas com outras pessoas, com as quais estamos competindo para uma promoo.

Alm disso, ns dificilmente diagnosticamos nossas situaes de vida diria como competitiva ou cooperativa, at o momento que os outros a colocam de tal forma. Por exemplo, analisando o nosso comportamento diante da situao.

VEJAMOS UM EXEMPLO

Uma seo de anlise de mercado foi solicitada a preparar relatrios para a alta administrao. medida que o tempo passava, os homens faziam os relatrios cada vez mais elaborados, usando grficos coloridos, reprodues fotogrficas e dados sempre detalhados. Alguns desses arranjos de vitrine tinham real valor, mas a maior parte destinava-se a conquistar a ateno do chefe. Por fim os homens perceberam que estavam despendendo tremenda quantidade de tempo no compensando, em seus esforos, para um ser melhor que o outro. finalmente, reuniram-se e concordaram em estabelecer limites ao esforo competitivo.

Em suma, o problema da competio e cooperao existem em todos os momentos da nossa vida. Essas situaes so geradoras de comportamentos sociais que podem nos ajudar, mas tambm podem nos prejudicar.

A vantagem do comportamento cooperativo parece ser ntida em relao ao comportamento competitivo, porm ela exige de ns algum esforo. O dado fundamental para a mudana de atitude que permite um efeito no comportamento colaborador, exige das partes dos indivduos um certo grau de confiana nos outros e um reexame constante das situaes em que vivemos com a finalidade de encontrar nelas aspectos positivos da colaborao.

* * *

A Dinmica a seguir encontra-se no livro - FRITZEN, Silvino Jos

Dinmica de Grupo - Vol. 1 e 2

* INTEGRAO DO GRUPO - pginas 62 e 64

O LEO E OS TOUROS

Demostrar a necessidade de um trabalho de equipe

OBJETIVO ( Levar reflexo dos resultados obtidos num trabalho grupal

Propiciar a compreenso do esprito de grupo-sociabilidade

INDICAO ( Incio ou trmino de aula sobre trabalho em grupo

Aulas de criatividade

PERMITE OBSERVAR ( Concluses grupais

Utilizao do raciocnio ou postura crtica para chegar

a um resultado

TEMPO DE DURAO ( 20 Minutos

DINMICA

O animador distribui para cada participante uma cpia do texto O Leo e os Touros.

Em seguida, pede que formem grupos de quatro ou cinco pessoas e dem um desfecho ao texto, em grupo.

Para esta primeira atividade, d o tempo de cinco minutos. esgotado o prazo, pede que cada grupo exponha suas concluses.

Ressaltando aqueles que chegaram concluso desejada, isto : quando trabalhamos em equipe somos, praticamente, indestrutveis. O ser humano se torna vulnervel quando permanece numa atividade individual ou tem comportamento individualista.

OBS.: Tcnica cedida pela Orientadora Social TEREZA CRISTINA POLLACK

TEXTO

O LEO E OS TOUROS

A presente histria aconteceu na floresta.... Havia um leo faminto procura de alguma coisa para comer. De repente, avistou quatro touros: um era branco, o segundo era preto, o terceiro era malhado e o quarto vermelho. Pois bem, pensou o leo, ser fcil e a comida suficiente para saciar minha fome.

Em seguida, investiu sobre o primeiro, sendo expulso s chifradas, no que foi ajudado pelos demais. No conformado com o fracasso, o leo ficou mais enfurecido ainda e atacou o segundo, sem sucesso tambm.

Sua fome ficava cada vez mais intensa e era muito difcil conseguir caar qualquer um dos touros. Aps muitas horas de tentativas frustradas, cansado e sem nimo, decidiu ir embora procura de alguma outra coisa para comer.

Nisto, deparou-se com uma Raposa. esta perguntou-lhe: -Sr. Leo, o que foi que lhe aconteceu? Esta todo machucado e com um ar muito cansado? O Leo respondeu-lhe:

- Quis comer um daqueles quatro touros, mas impossvel!!! A Raposa, ento, fez-lhe a seguinte proposta: - Se prometer nunca mais comer uma raposa, dar-lhe-ei a soluo para seu problema.

O Leo seguiu as instrues da Raposa e conseguiu comer todos os touros.

QUAL FOI A SOLUO DADA?

GRUPO DENTRO E GRUPO FORA

Demonstrar a importncia de conhecer as normas de um grupo

OBJETIVO ( Propiciar a integrao entre todos

Promover a participao e colaborao de todos

Aulas sobre grupos sociais

Atitudes grupais

INDICAO ( Aulas de ajustamento

Aulas de colaborao

Aulas de comunicao

Desejo de formar uma nica equipe e no dois grupos isolados

PERMITE Nvel de competio entre os integrantes do grupo

OBSERVAR ( Facilidade em se ajustar a novas situaes

Colaborao entre os integrantes

Grau de confiana entre os membros do grupo

TEMPO DE DURAO ( 35 Minutos

DINMICA

O animador pede aos alunos que formem dois grupos: o GRUPO DENTRO e o GRUPO FORA. Os integrantes do GRUPO DENTRO permanecero dentro da sala de aula, os demais permanecero fora at que o animador os convide a entrar ou lhes d instrues, procurando, entretanto, sentir como reagiram ao se perceberem fora.

Ao grupo que ficou na sala de aula, o animador d a instruo de que dramatizem uma situao qualquer (imitar o trabalho dentro da fbrica, de uma seo, de uma atividade recreativa, enfim o que o grupo decidir); decidindo, em grupo, se permitiro que o GRUPO FORA participe de sua atividade ou no. Sero orientados, tambm a no se comunicarem verbalmente com o GRUPO FORA, logo que ele entrar.

Ao grupo que ficou fora da sala de aula, o animador orienta, no sentido de que se organize, imaginando o que estar ocorrendo dentro da sala de aula e se ir colaborar ou participar da atividade que estiver sendo realizada ou se ir ficar apenas como espectador.

Para esta primeira fase o instrutor d o tempo de 10 minutos. Aps este tempo decorrido, chama o GRUPO FORA. A seguir, depois de 5 minutos, analisa o comportamento dos dois grupos.

As Dinmicas seguir so encontradas no livro - FRITZEN, Silvino Jos

Dinmica de Grupo - Vol. 1 e 2

* A DIFICULDADE DE UM CONSENSO - pgina 61

* ABRIGO SUBTERRNEO - pgina 62

TCNICAS PARA AULA SOBRE NOES DE EMPRESA

A EMPRESA

Colocao sobre o tema: COMO SURGE A EMPRESA?

EMPRESA

IDIA - cada pessoa ou grupo

Elementos para se montar a EMPRESA:

CAPITAL

TCNICOS Elemento humano: sem ele a Empresa no existe/

FUNCIONRIOS principal na Empresa

RELAES NA EMPRESA

Vertical e horizontal atravs do Organograma da mesma

Verificao dos problemas que possam ocorrer nestes relacionamentos

Problemas de ordem - Transmisso

* Ordens mal dadas

* Ordens absurdas

* Ordens concomitantes (dadas ao mesmo tempo)

D

G G G

S S S Vertical

F F F

Horizontal

ORGANOGRAMA

Treinar os alunos a conhecerem sua posio na Empresa

OBJETIVO ( Mostrar as relaes verticais e horizontais na Empresa e sua

necessidade para atingir os objetivos

INDICAO ( Aulas sobre Noo de Empresa

Aulas sobre relaes verticais e horizontais

O conhecimento que cada aluno tem de sua posio hierrquica

PERMITE OBSERVAR ( na Empresa

O conhecimento dos alunos do organograma real da Empresa

TEMPO DE DURAO ( Varia de acordo com a complexidade do Organograma da

Empresa (em mdia 40 Minutos)

DINMICA

O instrutor pede que cada aluno coloque numa folha de papel, em branco, o organograma de sua seo, ou de toda a fbrica, se souber. Em seguida, formam-se subgrupos e os organogramas feitos individualmente so comparados e completados.

Aps esse passo, apresenta-se aos alunos o organograma real da Empresa, para nova comparao.

Em seguida, tiram-se as dvidas e concluses.

REGRAS DE TRNSITO - DRAMATIZAO

Mostrar, por intermdio da vivncia, a hierarquia na Empresa

OBJETIVO (Apresentar a necessidade de um trabalho em conjunto (equipe)

Treinar condutas grupais

Aula sobre noo de Empresa

INDICAO ( Aula sobre Grupo

Aula sobre relaes verticais e horizontais

Antes de incio de trabalhos grupais

PERMITE OBSERVAR ( Compreenso da necessidade de hierarquia na Empresa

Desempenho de resultado, num trabalho grupal

TEMPO DE DURAO ( 60 Minutos

(pode levar mais tempo, dependendo do tamanho do grupo)

DINMICA

O instrutor distribui uma folha para cada aluno, com a relao das Regras de Trnsito.

A seguir pede para que, em duplas, uma ou mais frases, na seqncia (nmero de frase, depende do nmero de participantes e do tempo disponvel), sejam discutidas e dada a prpria interpretao.

Para esta tarefa so concedidos cinco ou mais minutos, dependendo do nmero de frases dadas para discusso.

Esgotado o tempo, as duplas apresentam suas concluses. So escolhidas as regras que o grupo considera mais facilitadoras para um trabalho de equipe e aquelas que, normalmente, so mais difceis de serem seguidas.

Feita a escolha, o grupo dividido em duas equipes. Cada equipe dramatizar, baseada na escolha das frases, situaes vividas na Empresa, ou num grupo de trabalho.

Encerra-se a dinmica com o plenrio para concluses e avaliao da vivncia.

OBS.: Esta tcnica foi cedida pela Orientadora Social JACYRA VIEIRA DE ALMEIDA

REGRAS DE TRNSITO

1 - Voc veio ao grupo no s para vencer, mas tambm para cooperar.

2 - Quando falar, procure ser bem claro. Faa com que todos escutem.

3 - Cada um responsvel pelo xito e pelo fracasso do grupo.

4 - No banque o pai no grupo, mas no deixe que os outros decidam por voc.

5 - Voc o raio de uma roda. Numa roda todos os raios so importantes.

6 - No seja um parasita, recebendo tudo e nada dando para o grupo.

7 - O grupo depende de sua boa vontade. Apresente-se livremente para as tarefas.

8 - Saber ouvir sinal de respeito para com o outro. Todos tm o direito de falar.

Todos tm o dever de escutar.

9 - Se voc no se sentir responsvel pelas coisas do grupo, voc prejudicar o rendimento do grupo.

10 - Nunca diga vocs. Diga ns.

11 - No fique parado como um poste na estrada. Acompanhe o movimento.

12 - No seja duro, defenda suas idias sem modific-las, quando erradas. Sobretudo

respeite quem no pensar como voc.

13 - No fale baixinho com a pessoa ao lado. Tudo que disser, diga para o grupo.

14 - No forme subgrupos (panelinhas). Sente-se ao lado de quem voc no conhece.

15 - Sempre que afirmar alguma coisa, diga o porque de sua afirmao.

16 - Aceite crticas. Elas so feitas para ajud-lo a crescer.

TCNICAS PARA AULA SOBRE RELAES VERTICAIS E HORIZONTAIS

INCIDENTE NUM DEPARTAMENTO DE INSTALAES - Estudo de caso

OBJETIVO ( Permite ampla anlise e intercmbio de idias

Aprender a analisar minuciosa e objetivamente uma situao.

Aula sobre noo de Empresa

INDICAO ( Aulas sobre Relaes Verticais e Horizontais

Aulas sobre Liderana

Aulas sobre Disciplina/ Indisciplina

Se h compreenso do so relaes verticais e horizontais

PERMITE OBSERVAR ( Se houve fixao da matria - Liderana

Realidade da Empresa qual esto vinculados os participantes

TEMPO DE DURAO ( 50 Minutos

DINMICA

O coordenador seleciona o caso que dever ser estudado pelo grupo (pode ser o caso, em anexo, ou outro de acordo com o nvel dos participantes, os objetivos a serem alcanados e o tempo disponvel).

Desenvolvimento:

O coordenador explica os objetivos e o mecanismo da tcnica e como ir funcionar o estudo de casos.

Distribui as folhas mimeografadas com a situao-caso, expe o caso em estudo ou vai lendo aos participantes o problema. Pode distribuir uma folha para cada participante ou uma para cada grupo, ou melhor, subgrupo. O nmero de subgrupos, depender do nmero de participantes do curso, no devendo ter mais do que cinco ou seis integrantes.

So concedidos 20 Minutos para o estudo em subgrupo.

O subgrupo estuda o caso, dando seus pontos de vista, analisando, discutindo espontaneamente o problema, em seus diversos aspectos.

Terminado o tempo, o coordenador pede a cada grupo que coloque suas opinies sobre o caso.

Aps a apresentao de todos os subgrupos, o animador efetua uma recapitulao, relatando os problemas apresentados e as solues propostas. Assinala as contribuies originais e enfatiza os aspectos que conduzem soluo.

INCIDENTE NUM DEPARTAMENTO DE INSTALAES ELTRICA

O Sr. Benjamim era supervisor do Departamento de Instalaes Eltricas de uma grande fbrica de motores. Certo dia, ele resolveu que um cabo eltrico devia ser puxado de uma determinada seo para outra localizada a uma distncia considervel dentro da fbrica.

A fim de evitar que o cabo fosse instalado no subsolo, pelas paredes ou abaixo do telhado, Benjamim decidiu faz-lo atravessar o sistema de ventilao. O sistema de ventilao consistia em canais metlicos, de forma quadrada e suficientemente amplos para permitir que um homem atravessasse, carregando consigo os cabos necessrios instalao.

O Sr. Simes, um dos mestres do Departamento, subordinado ao Sr. Benjamim, fora designado para selecionar dois rapazes fortes a fim de cumprirem a tarefa.

Os dois homens escolhidos pelo Sr. Simes logo se opuseram e, em altos brados, fizeram questo de falar com o Sr. Benjamim. Simes telefonou a Benjamim, levou os dois candidatos ao escritrio do Supervisor. Travou-se ento a seguinte conversa entre o supervisor e os operrios, chamados Walter e David:

BENJAMIM: O Sr. Simes informou-me que vocs se recusaram a levar o cabo pelos canis. Por que?

WALTER: (que se tornou o porta-voz dos dois). perigoso demais.

BENJAMIM: Onde que est o perigo?

WALTER: Os canais so muito quentes. O sujeito que morrer l dentro, nunca mais sair.

BENJAMIM: Ora, no to quente assim. E ainda que voc morresse, ns o tiraramos de l.

WALTER: Talvez me tiram, talvez no. De qualquer forma, no tero oportunidade, porque eu no vou.

BENJAMIM: Ento assim, heim!

WALTER: exatamente isso; e mais alguma coisa quero lhe dizer: para vocs, aristocratas de camisa branca, que vivem sentados em escritrios frescos, fcil inventar servios chatos. Nunca vejo vocs fazerem algo capaz de sujar a roupa..

BENJAMIM: Pois bem, Walter, eu fao o meu servio de acordo com as exigncias, e espero a mesma coisa de vocs. Mas j que voc achou conveniente fazer tal declarao, eu vou lhes dizer o que faremos voc, David e eu. Ns vamos atravessar o sistema de ventilao com o cabo, e eu irei em frente. SE vocs se recusarem seguir-me, sero postos na rua. Se resolverem seguir-me sero suspensos do servio por trs dias, porque me foraram a agir desta maneira.

Walter e David resolveram atravessar o sistema de ventilao, seguindo Benjamim, depois foram suspensos por trs dias e nada mais se ouviu do incidente.

Analisar o comportamento de Benjamim, Simes e Walter

TRANSMISSO DE UMA ORDEM EM UMA COMPANHIA

CAPITO AO TENENTE: Amanh haver eclipse do sol, o qeu no acontece todos os dias. Mande formar a Companhia s 7 horas em uniforme de instruo. Podero assim, todos observar o fenmeno, e darei explicaes. Se chover nada se poder ver, e os homens formaro no alojamento.

TENENTE AO SARGENTO: Por ordem do Sr. Capito haver eclipse do sol amanh. O capito dar explicaes s 7 horas, o que no acontece todos os dias. Se chover no haver l fora a chamada e a eclipse ser no alojamento.

SARGENTO AO CABO: Amanh s 7 horas, vem ao quartel uma eclipse em uniforme de passeio. O capito dar as explicaes no alojamento se no chover, o que no acontece todos os dias.

CABO AOS SOLDADOS: Ateno - Amanh s 7 horas o Capito vai fazer uma eclipse do sol com uniforme de passeio. O Capito dar explicaes. Vocs devero estar formados no alojamento, o que no acontece todos os dias. Caso chova, no haver chamada.

ENTRE OS SOLDADOS: O Cabo disse que amanh, o sol em uniforme de passeio vai fazer uma eclipse para o Capito, que lhe pedir explicaes. A coisa capaz de dar encrenca, coisa que no acontece todos os dias. Deus queira que no chova.

COLAGENS

Analisar a hierarquia dentro da Empresa

OBJETIVO ( Verificar a qualidade das relaes verticais e horizontais

Fixar as condutas corretas

Aula sobre noo de Empresa

INDICAO (Relaes verticais e horizontais

Relaes humanas e produtividade

O grau de interao entre as chefias

PERMITE OBSERVAR (O grau de interao entre chefias e subordinados

Problemas de relacionamento existente

TEMPO DE DURAO ( 50 60 Minutos

DINMICA

Na aula anterior, o animador dever solicitar aos alunos que tragam o material a ser usado: revistas velhas, cartolina, tesouras, cola ou outros materiais (caso os alunos tenham dificuldade em trazer o material, o prprio instrutor dever lev-lo).

Em seguida, colocar na lousa as seguintes perguntas:

1) Qual a posio do empregado na Empresa?

2) Como visto o empregado pela Empresa?

3) Como o relacionamento entre os empregados em geral?

4) Como o relacionamento entre os subordinados e superiores?

5) Como o relacionamento entre superiores (chefias) e superiores?

6) Qual deveria ser o relacionamento ideal?

Obs.: Estas perguntas podem ser reformuladas de acordo com o nvel do grupo e o

objetivo da aula.

Num segundo momento, solicitar aos alunos - que tero sido divididos em subgrupos de, no mximo, 6 pessoas - que exponham suas idias com relao s perguntas, utilizando apenas recortes de figuras ou dizeres das revistas.

Ser dado o tempo de 30 minutos.

Esgotado o tempo, cada subgrupo apresentar seu trabalho.

Ser encerrada a dinmica com as concluses grupais e as sugestes obtidas, na resposta questo n. 6.

TCNICAS PARA AULA SOBRE LIDERANA

CARACTERSTICAS DE UM LDER

OBJETIVO ( Explorar valores que caracterizam um lder

Comparar os resultados de uma deciso individual com uma deciso grupal

INDICAO ( Aulas sobre liderana

Aulas sobre trabalho em grupo

Quais as caractersticas aprovadas pelo grupo

PERMITE OBSERVAR ( Quais as caractersticas que so valorizadas pelo grupo

A facilidade em negociar as concluses individuais,

em favor do grupo

TEMPO DE DURAO ( Aproximadamente uma hora.

DINMICA

O animador distribuir uma cpia das caractersticas de um lder (anexa) para cada participante.

A seguir, todos procuraro tomar uma deciso individual.

Durante aproximadamente dez minutos todos procuraro fazer a seleo das caractersticas, colocando-as em ordem de prioridade.

Uma vez terminado o trabalho individual, o instrutor determina que se faa uma deciso grupal. O grupo ser dividido, ento, escolhendo um relator para cada grupo, a quem cabe anotar a deciso do grupo, para posteriormente ser relatada em plenrio.

Durante aproximadamente trinta minutos processa-se discusso grupal, em torno da classificao das caractersticas de um lder.

Numa discusso final, todos os relatores dos subgrupos apresentam em plenrio o resulta

do da deciso grupal que , novamente discutida e colocada em consenso.

RELAO DAS CARACTERSTICAS DE UM LDER

INSTRUES: Abaixo h uma lista de doze caractersticas de um lder. Seu trabalho ser de enumerar essas caractersticas, colocando o 1, para aquela caracterstica que, no seu entender, a mais importante, o n. 2, para a segunda caractersticas mais importante, at o n. 12, para aquela que, no seu entender, a menos importante para um lder.

CARACTERSTICAS DECISES

INDIVIDUALGRUPAL

1) Mantm a ordem durante todo o tempo da reunio.

2) amigo e social.

3) Tem idias novas e interessantes: criativo.

4) Sabe escutar e procura compreender as outras

pessoas.

5) firme e decidido, no hesita.

6) Admite abertamente seus erros.

7) Procura fazer-se entender a todos.

8) Promove oportunidade para que todos os membros

ajudem na soluo dos problemas.

9) Sabe elogiar com freqncia e raras vezes critica

negativamente.

10)Gosta de conciliar

11)Segue rigorosamente as regras e os procedimentos.

12)nunca manifesta rancor e insatisfao

DO TRINGULO

Mostrar como, nem sempre, os nossos valores a respeito de liderana

OBJETIVO ( so partilhados

Discutir as caractersticas essenciais ao bom desempenho da liderana

INDICAO ( Antes ou aps as aulas tericas sobre liderana.

PERMITE OBSERVAR ( Os valores individuais

Os estilos de liderana mais utilizados pelos alunos.

TEMPO DE DURAO ( Aproximadamente 40 Minutos

DINMICA

O animador distribuir a cada aluno uma cartolina ou folha de papel, contendo o tringulo anexo, assim como trs moedas de valores diferentes (por exemplo, uma moeda de 1 centavo, outras duas de 5 centavos e 10 centavos respectivamente).

Em seguida pedir que, individualmente, atribuam um valor a cada uma das extremidades do tringulo, de acordo com o seu prprio critrio.

Em seguida a esta tarefa, o instrutor pedir que cada membro justifique seus valores.

Segue-se o plenrio com as concluses finais.

PODER/ TRABALHOSENTIMENTO

RAZO

TCNICAS PARA AULA SOBRE PERSONALIDADE

BVIO E SUPOSIO

Mostrar como, nem sempre, o que supomos a respeito da personalidade

OBJETIVO ( ou comportamento de uma pessoa, est de acordo com a realidade.

Refletir sobre as diferenas individuais.

INDICAO ( Aulas sobre personalidade

Aulas sobre comunicao

O poder de usar a empatia

PERMITE OBSERVAR ( Racionalizao de sentimento

Dificuldade em abstrair atitudes e sentimentos

Facilidade de observao de aspectos externos e emocionais das pessoas.

TEMPO DE DURAO ( De 30 40 Minutos (dependendo do tamanho do grupo)

DINMICA

O animador pede aos alunos que, comeando pela sua esquerda, cada um observe seu companheiro do lado e, um por vez, verbalize o que mais bvio no colega, por exemplo: bvio que usa bigode, que est sentado, que usa roupa azul, etc.

Relativo com o que observado, deve ser feita uma suposio a respeito, por exemplo: bvio que usa bigode, suponho que para ficar mais atraente, obvio que est sentado, suponho que esteja cansado, bvio que usa roupa azul, suponho que devoto de Iemanj, etc.

Em seguida, pede que cada pessoa relate se o que era bvio e suposto pelo colega, corresponde realidade.

Seguem-se os comentrios do exerccio.

COMIDA, CARRO E MSICA

OBJETIVO ( Manter os diferentes traos de personalidade

Propiciar o auto e heteroconhecimento

INDICAO ( Como abertura e encerramento de aulas sobre personalidade e

diferenas individuais.

PERMITE OBSERVAR ( O grau de autoconhecimento.

Os traos de personalidade.

TEMPO DE DURAO ( Aproximadamente 30 minutos

DINMICA

O instrutor pedir que cada aluno se atribua o nome de uma comida, de um carro e de uma msica, de acordo com o que ele mais demonstra se identificar.

Em seguida, o instrutor perguntar por que se identifica com o que escolheu?

Por exemplo: Um dos alunos se identifica com o vatap.

Pergunta do instrutor: Por que se identifica com essa comida?

Resposta: Porque sou apimentado, como o vatap, sou esquentado e esquento os

outros etc.

Desta forma, um por um, dos membros do grupo revelaro alguns de seus traos de personalidade que, s vezes no so conhecidos pelos outros.

DRAMATIZAR INTROVERSO/ EXTROVERSO

OBJETIVO ( Promover o conhecimento dos alunos, no sentido de diferenciar os

introvertidos e extrovertidos e ambiverso

INDICAO ( Tema da personalidade

PARTICIPANTES ( Varivel - Grupos de 3 alunos no mnimo

TEMPO DE DURAO ( Aproximadamente 40 Minutos

DINMICA

O instrutor prope aos alunos a dramatizao do Introvertido e os Extrovertidos e os Ambivertidos.

Cada grupo far uma das personalidades que sero depois discutidas pelos prprios grupos para chegarem as concluses e das diferenas que existem..

TCNICAS PARA AULA SOBREPLANEJAMENTO

TCNICA: RVORE

OBJETIVO ( Promover a conscientizao do grupo para realizao do planejamento,

Conscientizao da comunicao e participao de todos.

INDICAO ( Para o tema planejamento

PARTICIPANTES ( Escolhe-se um grupo para executar a tarefa e os outros ficam

observando para as concluses.

MATERIAL ( rvore recortada em pedaos como quebra-cabeas de cores da

prpria rvore que ser montada pelo grupo, se conseguir.

TEMPO ( 30 ou 40 Minutos

DINMICA

Prope-se ao 1 grupo de voluntrios a montagem de um quebra cabea, que ao final fica claro se tratar de uma rvore, mas este grupo sente a necessidade de organizar (planejar), a necessidade da montagem da mesma.

Concluses dos observadores e dos executores.

TCNICA: MONTAGEM

Mostrar a necessidade de integrao entre as equipes de planejamento

OBJETIVO ( e de ao;

Realar a importncia de um planejamento passvel de ser executado

na prtica.

INDICAO ( Aula sobre planejamento (abertura e encerramento)

PERMITE OBSERVAR ( Facilidade em transmitir as idias

Transposio da teoria prtica

TEMPO ( Aproximadamente uma hora

DINMICA

O instrutor dever levar dois jogos de montar, tipo ligue-ligue, torrinha ou outros.

Dividira o grupo em trs equipes: uma de planejamento, uma de ao e uma de observadores.

A equipe de planejamento ter vinte minutos para montar, com um dos jogos, determinada situao que dever transpor por escrito, a fim de que a equipe de ao, sem ver o que foi montado, seja capaz de montar uma situao idntica.

Nesse mesmo tempo, a equipe de ao dever se organizar para poder entrar em ao, de acordo com suas expectativas (organizao, chefia, diviso de tarefas etc.).

A equipe de observadores analisar o comportamento e desempenho das outras duas equipes.

Expirado o prazo de vinte minutos, o instrutor pedir equipe de ao (que estava fora da sala de aula) que retorne e inicie a montagem.

Terminado o trabalho da equipe de ao, comparam-se as duas situaes e discutem-se quais as falhas de planejamento ou sucesso que tenha sido alcanado e porqu.

OBS.: Os dois jogos devero conter exatamente o mesmo nmero de peas, formato, cor, etc., para que d resultados a dinmica, na hora de comparar as duas situaes.

FOLHA PARA A EQUIPE DE OBSERVADORES

Voc observar a situao da equipe de planejamento, como ela pretende resolver o problema, e d as instrues equipe de ao.

Consiste o problema em ajuntar dezesseis fraes de cartolina, compondo um quadrado com um buraco quadrado no centro.

A equipe de planejamento possui todo o material da tarefa.

Cabe equipe de planejamento instruir a equipe de ao, para a executar a tarefa no menor prazo de tempo possvel.

Voc ser um observador silencioso durante o tempo do exerccio.

SUGESTES:

1 - Cada membro da equipe de observadores deve observar todo o conjunto, fiscalizando

com ateno especial um determinado membro da equipe de planejamento (durante a

fase de planejamento) e um determinado membro da equipe de ao (durante a fase

da execuo da tarefa);

2 - Durante o perodo de planejamento, observe o seguinte:

a) Se existe uma participao de todos os membros;

b) Que espcie de comportamento bloqueia ou facilita o processo;

c) Como a equipe de planejamento divide o seu tempo entre planejar e instruir (se de-

mora mandar entrar a equipe de ao);

3 - Durante o tempo da instruo observe:

Quem da equipe d as instrues. Como foi decidido e quem ser o membro da instruo;

b) Qual a estratgia empregada para orientar a equipe de ao;

c) Que suposies da equipe de planejamento no comunicaram equipe de ao;

d) Se foram as instrues eficientes:

e) Se a equipe de ao sentiu-se vontade em formular perguntas;

4 - Durante o tempo de execuo da tarefa, observe o seguinte:

a) Qual o comportamento evidenciado pela equipe de ao, demonstrando ter entendi-

do ou no as instrues;

b) Qual o comportamento no verbal a equipe de planejamento demonstrou ao sentir

que suas instrues foram ou no compreendidas.

FOLHA PARA A EQUIPE DE AO

Voc tem a responsabilidade de executar a tarefa junto com mais quatro membros, obedecendo as instrues dadas pela equipe de planejamento.

A mesma equipe poder a qualquer momento, ser chamada para as instrues complementares.

Caso no seja atendido, respeite a deciso;

Seu tempo est marcado;

Esgotado o tempo, no haver mais instrues;

Dever executar a tarefa o mais rpido possvel;

Durante a tarefa, esperando a chamada da equipe de planejamento, aconselhvel que fique discutindo o assunto, ou que tome notas em relao s seguintes perguntas:

a) Que voc sentiu durante a espera das instrues para essa tarefa desconhecida?

b) Como vocs quatro podem organizar-se em equipe?

As anotaes sero muito teis, durante o tempo da discusso, no final do exerccio.

FOLHA PARA A EQUIPE DE PLANEJAMENTO

Cada equipe receber um envelope com quatro fraes de Cartolina que, unidas com as fraes dos outros membros da equipe, formaro um quadrado quebrado, no centro.

TAREFA (de cada membro com os outros membros da equipe)

Durante certo tempo faz o seguinte:

- Planeja como as dezesseis fraes de cartolina distribudas equipe, podem unir-se para

formar o quadrado;

- D instrues para a equipe de ao para melhorar o plano (voc pode iniciar dando instrues de como faz-lo, deixando, a seguir a equipe trabalhar).

REGRAS GERAIS

- Guarde todas as instrues, durante todo o tempo, diante de voc;

- No troque as fraes, nem procure troc-las durante a explicao;

- No mostre a chave a ningum da equipe de ao;

- No una ao mesmo tempo o quadrado, isso da competncia da equipe de ao;

- No marque nenhuma frao;

- Os membros da equipe de ao devero, igualmente, observar as regras acima;

- Aps o sinal, todos devem comear a compor o quadrado, no sendo mais permitidas

instrues.

A chave-modelo do desenho do buraco quadrado dever ser reproduzida em papel carto.

Cada integrante da equipe de planejamento recebe uma cpia.

O desenho (partes do buraco quadrado, como de um quebra-cabeas) dever ser ampliado, no formato de 40cm X 40cm, em quatro cores diferentes.

TCNICAS PARA AULA SOBRE PERCEPO

PERCEPO

OBJETIVO ( Mostrar a importncia da percepo para a boa comunicao

INDICAO ( Aula da percepo ou observao da percepo

Aquecimento de aulas de comunicao

PARTICIPANTES ( At 25 pessoas

PERMITE OBSERVAR ( Capacidade de percepo e distoro

Um gravador;

MATERIAL ( Dispositivo ou cartaz em tamanho grande, que represente uma cena

na qual figurem pelo menos 20 detalhes significativos (pessoas, coisa, animais);

TEMPO ( 30 Minutos

DINMICA

O animador convida 6 ou 7 pessoas para atuar como protagonista de uma experincia interessante.

A seguir solicita a essas pessoas que se retirem do local por um momento, dizendo-lhes que quando forem chamados (um por vez devero escutar atentamente o que lhe diz e repetir o mais exatamente possvel.

Coloca-se diante dos demais o cartaz ou se projeta o diapositivo.

O animador chama uma das pessoas que saram e pede a um expectador previamente designado que descreva a lamina em voz alta (antes de comear a descrio se coloca em funcionamento o gravador).

Terminada a descrio do cartaz pelo primeiro indivduo este passa para o segundo o que ouviu e assim sucessivamente, com todos que saram da sala.

Ouvem-se os relatos atravs do gravador e tiram-se as concluses.

EXERCCIO DO DESENHO (Variante do anterior)

MATERIAL ( Gravura com desenho da figura

Papel e lpis

DINMICA

O animador mostrar rapidamente aos alunos sentados em suas carteiras o modelo do desenho abaixo.

Retira-o da vista do aluno, e pede que desenhe o que viu, assim sucessivamente com todos os demais.

Quando tiver sido visto pelo ltimo dos alunos o animador pedir aleatoriamente a um dos alunos que desenhe a giz no quadro negro o que viu.

OBSERVAO DO OUTRO

OBJETIVO ( Promover a percepo entre participantes de curso

INDICAO ( Aula de percepo, anlise da percepo individual

PARTICIPANTES ( Ilimitado

PERMITE OBSERVAR ( Capacidade de percepo, ateno e distores

TEMPO ( 20 Minutos

DINMICA

O animador pede aos alunos que fechem os olhos e somente os abra conforme forem sendo chamados.

Da esquerda para a direita pede ao primeiro aluno que verbalize como esta vestido o seu companheiro da esquerda. terminada a descrio ele e somente ele pode abrir os olhos e assim sucessivamente.

PLENRIO:

MSICA

OBJETIVO ( Promover a percepo entre os participantes de curso

INDICAO ( Aula de percepo, anlise da percepo individual

PARTICIPANTES ( Nmero ilimitado

PERMITE OBSERVAR ( Sentimentos e percepo

TEMPO ( 40 Minutos

DINMICA

O animador escurece a sala, pede aos alunos que permaneam de olhos fechados durante reproduo das msicas procurando senti-las e gravando mais os sentimentos e recordaes que as mesmas provocarem.

Ao final pede que todos abram os olhos e relatem individualmente suas impresses.

O HSPEDE

Observar a percepo dos alunos

OBJETIVO ( Mostrar as diferenas de percepo entre as pessoas

Identificar preconceitos, esteretipos e outros fatores que interferem

na percepo

INDICAO ( Aulas de comunicao (percepo como prembulo da comunicao)

Aulas de percepo e diferenas individuais

PERMITE OBSERVAR ( As reaes individuais, diante de suas prprias percepes,

para o mesmo fato

MATERIAL ( Texto n 1 e texto n 2, anexos (uma via para cada aluno, ou apenas

o texto para o animador)

TEMPO ( 20 Minutos

DINMICA

O animador l o texto O hspede (sem distribuir o mesmo aos alunos) e pede que cada um imagine que tipo de hspede foi recebido.

Vai anotando as opinies no quadro de giz e a seguir l o texto n 2, tirando as concluses objetivadas.

Obs.: Tcnica cedida pela Orientadora Social TERESA CRISTINA POLLACK

TEXTO N 1

O HSPEDE

Quem mora em cidades praianas raramente sente falta de visitantes, principalmente durante a temporada de frias. Na maioria das vezes este fato uma experincia agradvel para os donos da casa. H pouco, porm, recebemos uma visita que foi o fim.

Ele apareceu com uma comitiva no inferior a trs pessoas, cuja misso na vida era atender a todas as suas necessidades.

Fomos informados que teramos que acomodar toda essa gente.

Assim o fizemos.

Ele chegou trazendo (imaginem s!) a sua prpria coleo de chaves de fenda e, nos momentos de folga, comeava a desmontar quase tudo o que havia na casa.

Gostamos de levar as pessoas que nos visitam pela primeira vez para almoar num belo restaurante na serra, donde se tem uma vista maravilhosa. A paisagem geralmente deixa as pessoas fascinadas. Pois o cara no ligou, chegava a bocejar de sono.

como se no bastasse, fez uma cena na hora do almoo, recusando comer o que fora pedido para ele, jogando o prato longe. Alm disso, antes de sairmos do local, peguei-o beijando a garonete.

Revelou-se um verdadeiro desmancha prazeres. Enquanto ele dormia, a sua comitiva para que seu sono no fosse interrompido, obrigava a todos andarem na ponta dos ps e a falar baixinho. Quando acordava, pela madrugada das 6 horas da manh, era propenso a fazer com que todos acordassem tambm, monopolizando a conversa com tom de voz bastante alto.

TEXTO N 2

O HSPEDE

Pode ser que voc j tenha imaginado o tipo de hspede que recebemos.

Ele s tem 3 aninhos. . .

e me chama de vov.

E eu acho que ele tem todo o direito de chegar e desmontar a casa sempre que ele quiser, ouviu?

A TESOURA

Verificar a percepo individual

OBJETIVO ( Mostrar as diferentes formas de percepo

Treinar a ateno

INDICAO ( Aulas de percepo, comunicao, etc..

Ateno voltada apenas para um aspecto

PERMITE OBSERVAR ( Compreenso

Coerncia entre a comunicao verbal e a gestual

Duplo comando (ordens duplas)

MATERIAL ( Uma tesoura

TEMPO ( 30 Minutos

DINMICA

A tcnica consiste em passar a tesoura de pessoa para pessoa, dizendo o seguinte: passo aberto ou passo cruzada ou passo fechada, de acordo como se encontrarem as pernas da pessoa que passa a tesoura e no de acordo como se encontrar a tesoura aberta ou fechada.

A tcnica termina quando o maior nmero de pessoas tiver descoberto em que consiste a dinmica, geralmente depois de trs rodadas completas.

Seguem-se os comentrios do animador e dos participantes a respeito do resultado.

OS LPIS

Observar a percepo dos alunos

OBJETIVO ( Mostrar as diferenas de percepo entre as pessoas

Identificar percepo visual e ateno

INDICAO ( Aulas de percepo, comunicao, personalidade, etc..

Ateno centralizada apenas num aspecto

PERMITE OBSERVAR ( Observao da comunicao falada e no gestual

Compreenso

Comportamento

MATERIAL ( Trs lpis

TEMPO ( 20 Minutos

DINMICA

O animador pede aos participantes que adivinhem qual o nmero que ele indicar ao atirar os lpis no cho ( importante utilizar as expresses adivinhar e indicar).

Em seguida, o animador atira os trs lpis no cho e apoiando-se numa cadeira (respaldo) ou mesa, aponta com os dedos qual o nmero que deseja seja visto pelos alunos.

Na maioria das vezes, o grupo volta sua ateno apenas para o lanamento dos lpis, esquecendo que a comunicao se d globalmente, portanto: verbalmente e por todos os gestos.

A seguir, debate com os alunos o resultado da dinmica.

TCNICAS PARA AULA SOBRE COMUNICAO

TCNICA: DESENHOS GEOMTRICOS

OBJETIVO ( Promover a comunicao verbal, desenvolvimento motor e

conhecimento de figuras geomtricas.

INDICAO ( Para os cursos de CRHT, CSPI

Tema de comunicao, liderana, planejamento e organizao

PARTICIPANTES ( Ilimitado

MATERIAL ( Prancha com desenhos geomtricos

TEMPO ( 20 30 Minutos

DINMICA

O animador prope a um voluntrio para transmitir verbalmente para os seus colegas o que v na prancha.

O voluntrio dever descrever as figuras e os locais em que se encontram na folha.

Numa primeira frase os demais alunos que executam as tarefas no podem questionar o relator.

Em uma segunda frase eles podem questionar.

Concluses das duas frases e da aplicao da tcnica.

PRANCHA

MMICA

OBJETIVO ( Promover o desenvolvimento da comunicao e desinibio dos

elementos do curso

INDICAO ( Para os cursos de Comunicao, CRST, CSPI

PARTICIPANTES ( Ilimitado, dividindo-se em dois grupos de alunos do curso

TEMPO ( 40 ou 50 Minutos

DINMICA

Prope-se aos alunos (aps a colocao do tema comunicao) o jogo da mmica.

Que ser a representao em mmica dos participantes de nomes de filmes, provrbios ou frases, que sero escolhidas pelos grupos, sem o outro grupo saber.

Divide-se em dois grupos de igual nmero de elementos (Grupos A e B).

Sendo que o grupo A mediante sorteio de quem ir escolher um dos elementos do grupo B que ir se inteirar do nome do filme, provrbio ou frase do grupo A, para representa-lo para seu grupo em mmica no tempo de 3 minutos o nome do filme que seu grupo ter que descobrir.

Se o grupo no conseguir decifrar a mmica em 3 minutos, perder 1 ponto.

Ento ser a vez do grupo B que escolher um elemento do grupo A para representar a mmica a escolha do grupo B em 3 minutos; se no conseguir passar a mensagem o grupo perder 1 ponto.

E, assim por diante, at que todos participem.

TCNICA: DOS QUADRADOS

OBJETIVO ( Promover a integrao e comunicao dos grupos, atravs de

um quebra cabeas

INDICAO ( Para os temas de comunicao e colaborao

PARTICIPANTES ( No mnimo 15 pessoas

(diviso de grupos de 3, 4, 5 e 6 pessoas em cada grupo)

MATERIAL ( Envelopes contendo os quebra-cabeas

TEMPO ( 40 Minutos

DINMICA

3 grupos de 3, 4, 5 ou 6 pessoas.

O primeiro grupo ter a seguinte colocao: no pode se comunicar (bloqueio).

O segundo grupo (s se comunicar atravs do lder).

O terceiro grupo (livre comunicao)

Dar-se- um tempo para eles construrem seus quadrados.

Cada elemento ter que construir um.

Terminado provavelmente ir ajudar os companheiros.

Ao trmino da confeco dos quadrados, solicitar dos alunos se estes seguiram as normas colocadas nos envelopes.

Porque no seguiram as normas?

Como se sentiram montando os quadrados?

E, as concluses que chegaram, e a necessidade que tiveram de se comunicar para montagem dos quadrados e o quanto a colaborao teve lugar.

EXERCCIO: CONCURSO DE LOCUTORES ESPORTIVOS

PARA AGENTES MULTIPLICADORES

OBJETIVOPromover a integrao e desinibio grupal

Desenvolver a dico e comunicao

INDICAOProgramas de integrao

Introduo a palestras sobre comunicao, relaes humanas, trabalho em grupo, liderana

PARTICIPANTESLocutores e grupo

MATERIALTexto: Pel passa para Pepe

(fornecido a cada locutor)

DINMICAO grupo dividido em subgrupos de cinco a oito membros.

De cada subgrupo sara um voluntrio. Os voluntrios sero os locutores que sairo da sala e recebero o texto, tendo aproximadamente dez minutos para a sua preparao.

Enquanto isso, o instrutor se utilizar de uma tcnica de aquecimento: O MAESTRO E OS MSICOS.

O instrutor, inicialmente, determinar a escolha de um som para cada subgrupo, devendo este se guiar pela batuta do maestro.

Aps isto, o instrutor solicitar ao grupo que se manifeste conforme o desempenho de cada locutor, por exemplo - torcida, vaia, desinteresse, conversas paralelas).

No final, solicita-se:

1 - Depoimento individual e oral de cada locutor, seguindo-se as

perguntas:

a) Como se sentiu durante o exerccio?

b) Como imagina que o grupo se sentiu em relao a voc?

c) Que lies voc poderia tirar do exerccio?

2 - Depoimento dos subgrupos: oral ou escrito, seguindo-se as perguntas:

a) A situao que o grupo vivenciou se assemelha a alguma outra

da vida real?

b) Algum liderou o grupo? Quem? Esta liderana foi espontnea

ou imposta? Como o grupo reagiu a ela?

c) Que lies poderia tirar do exerccio?

TEXTO

PEL PASSA PARA PEPE

A pelota passada de Pel para Pepe, que apara o passe com perfeio na

ponta do p; Pepe de posse da pelota; vai progredindo Pepe; passa pelo

primeiro; pra; passa para Pel, que passa de novo para Pepe de-primeira;

perfeito, perfeito, o passe de primeira de Pel para Pepe; aprofunda-se Pepe;

despreocupadamente; como se passeasse pelo campo do Pacaemb; parada,

parada, inexplicavelmente parada a equipe do Palmeiras; a equipe do

Palmeiras em peso parada: Pepe para Pel passa a pelota de um p a outro

p; o Pacaemb em p para aplaudir o espetculo proporcionado por Pel;

Pel vai de posse da pelota; para Pepe; Pepe pra; para Pel; Pel passa de

passagem por Pndaro; para Pepe, Pepe para Pel em profundidade; prossegue penetrando Pel; prepara, aponta, pimba! E a pelota passa como um

petardo pelo poste do Palmeiras! Desperdia Pel uma impressionante oportunidade de apontar o primeiro gol da partida! Eu peo ali uma palavra do

Pachequinho para explicar o que se passou com Pel.

AQUECIMENTO

OBJETIVO ESPECFICOAtivar a memria atravs da ateno e interesse

MATERIALVidro de remdio

(ser passado de pessoa a pessoa, seguindo a ordem)

OBJETIVO DIRIGIDO

E SEGUIDO PELAS

ETAPAS

OBS.: A cada erro o participante vai sendo eliminado.a) Este o vidro de remdio bom.

b) Este o homem que fez o vidro de remdio

bom.

c) Este o cachorro que mordeu o homem que

fez o vidro do remdio bom.

d) Este o garoto que cuida do cachorro que

mordeu o homem que fez o vidro de remdio

bom.

e) Esta a casa onde mora o garoto que cuida do

cachorro que mordeu o homem que fez o vidro

do remdio bom.

f) Este o dono da casa onde mora o garoto que

cuida do cachorro que mordeu o homem que

fez o vidro de remdio bom.

g) Esta a fbrica onde trabalha o dono da casa

onde mora o garoto que cuida do cachorro que

mordeu o homem que fez o vidro de remdio

bom.

h) Este o dono da fbrica onde trabalha o dono

da casa onde mora o garoto que cuida do

cachorro que mordeu o homem que fez o vidro

de remdio bom.

TCNICA DE DINMICA DE GRUPO

Transcreva, logo abaixo, esta saudao:

MEUS CAMARADINHAS

No entendi bulufas dessa jogada de fazerem o papai aqui apresentar o Sr.

Antenor Nascente, um cara to crnio, cheio de mumunhas, que manjado at na Europa. Estou meio cabrero; at achando que foi crocodilagem do diretor do curso, o professor Odorico Mendes, para eu entrar pelo cano.

O Sr. Antenor Nascente um chapa legal, brbaro e em filologia bota bronca. Escreveu um dicionrio etimolgico que uma lenha. Dois volumes que vou te contar. Um deles desta idade... mais grosso que trocador de nibus. O homem o Pel da gramtica, est mais por dentro que bicho de goiaba. Manda brasa, professor Nascente.

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O DOURADO DE MOGI-GUAU

Foi o velho Zuza, um caboclo da minha cidade, quem me contou esta histria. Sei que vai parecer fantstica - eu mesma tive esta impresso, quando a ouvi pela primeira vez. Mas posso testemunhar que ele no era homem de aumentar as coisas. Depois, os prprios filhos de seu Zuza garantem ainda hoje que tudo se passou exatamente do jeito que ele contava.

O velho saiu para pescar no rio Mogi-Guau, numa tarde de sbado e fisgou um belo dourado. Era muito bonito, realmente, insistia ele, sempre que lembrava esta faanha, e, por isso decidi conserv-lo vivo. Retirou-o do anzol, para que suas guelras no ficassem muito dilaceradas e recolocou-o na gua, amarrado a um barbante. momentos mais tarde, iou-o novamente: ainda esta meio desfalecido. Repetiu o mergulho mais seis vezes. Vocs no podem imaginar o meu espanto, dizia ele, ao perceber que, a cada minuto o dourado suportava mais tempo fora dgua. Acabei levando-o para casa, vivo, como queria. Mas naturalmente tive de continuar o treinamento nos dias seguintes: uma parte do tempo, o peixe ficava num tanque que havia no quintal; outra se arrastando sombra das bananeiras pelo quintal, ou trepado num banquinho de madeira, seu lugar preferido para dormir. Cresceu assim. muito alegre, corria atrs das galinhas, disputando a sua comida; s vezes passava horas inteiras irritando o cachorro que sempre fugia dos seus ataques.

Um dia, prossegue seu Zuza, eu sai para pescar e o dourado me acompanhou. Ainda pensei em prende-lo num cercadinho, mas no teve jeito, o peixe queria mesmo voltar ao rio de onde havia sado para viver a sua experincia de animal domstico. Pobre dourado, no sabia o que o destino estava reservando. Chegamos ao Mogi-Guau e eu o deixei brincando na margem, entre as rvores. Saltava na grama, muito contente mesmo.

A certa altura, quando eu ajeitava, distrado, a isca no anzol, ele pulou dentro dgua. Com medo que no soubesse mais nadar como noutros tempos, corri para proteg-lo. Nadei em sua direo uma distncia de cinco metros, contra a correnteza, mas no consegui chegar a tempo. O meu dourado morreu afogado. De nada adiantara os exerccios respiratrios que eu fiz com ele, boca a boca. O coitado no conseguiu reagir mais.

TCNICAS PARA AULA SOBRE

AJUSTAMENTO E DESAJUSTAMENTO

TCNICA: SUBIR NA CADEIRA

Levar os indivduos a refletirem sobre a tcnica no tema ajustamento e

OBJETIVO ( desajustamento.

Refletir sobre a colocao de um indivduo autocraticamente e passivamente.

INDICAO ( Para os cursos de CRHT, CSPI - Tcnicas de Chefia

PARTICIPANTES ( Ilimitado

MATERIAL ( Uma cadeira

TEMPO ( 10 Minutos

DINMICA

A dinmica se apresenta com o grupo de alunos formando uma roda (a cadeira no centro) em que todos esto de mo dadas.

Esta roda gira para um dos lados normalmente.

O orientador solicita dos alunos, que um voluntrio suba na cadeira e que a roda continue a girar (rodar) no parando.

Verifica-se ento que esta no consegue dar continuidade.

Pede-se que o indivduo desa e que a roda continue a rodar normalmente.

Solicita-se que um voluntrio agora se sente na cadeira e que a roda continue a rodar.

Esta no consegue dar continuidade portanto a tcnica aplicada passamos a refletir sobre o assunto quando todos voltam a seus lugares.

TCNICA: RITMO DE VIDA

OBJETIVO ( Mostrar a diferena entre o ritmo individual e o grupal

Realar a importncia de ajustar-se ao grupo

INDICAO ( Aulas de ajustamento e desajustamento

PERMITE OBSERVAR ( Facilidade de adaptao ao grupo pelos indivduos

Sentimento de ajustamento

TEMPO ( Aproximadamente uma hora (dependendo do tamanho do grupo)

DINMICA

O instrutor pede que seja formado um semicrculo e que, um por vez, cada aluno se dirija ao centro do crculo e demonstre, sem falar, apenas movimentando-se qual seu ritmo interior (exemplo: cansado, andar devagar; nervoso, movimentar-se- rapidamente; etc.).

Num segundo momento, aps a apresentao de todos os participantes, o instrutor pedir que sejam formadas duas fileiras que permanecero de frente uma para a outra.

Em seguida, solicitar que cada fileira caminhe em direo outra, sendo que cada integrante dever caminhar no mesmo ritmo que apresentou individualmente, sem no entanto deixar os companheiros para trs ou vice-versa.

Esta tarefa ser repetida diversas vezes at que as duas fileiras caminhem mais ou menos no mesmo ritmo.

Conclui-se com o plenrio, onde cada um coloca o que sentiu ao ter que adaptar seu prprio ritmo ao ritmo do grupo.

TCNICA PARA AULA SOBRE DISCIPLINA E INDISCIPLINA

TCNICA: VOC SABE SEGUIR INSTRUES?

OBJETIVO ( Mostrar aspectos que podem influenciar nosso comportamento

Evidenciar a necessidade de estar atento s ordens

INDICAO ( Como aquecimento em aula sobre disciplina ou indisciplina

Como as pessoas cumprem de diferentes maneiras as

PERMITE OBSERVAR ( ordens dadas (de acordo com a compreenso).

Reao ao no ter compreendido bem a ordem e ter

sido indisciplinado, por falta de ateno ou pressa.

TEMPO ( 10 Minutos

DINMICA

O instrutor distribuir uma folha para cada participante com o roteiro de Voc sabe seguir instrues?.

A seguir, pedir que, em dois minutos, completem as questes solicitadas no texto.

Quando o ltimo tiver completado, discutir o contedo, em plenrio.

TESTE PSICOLGICO - SIGA AS INSTRUES

1) Leia bem antes de fazer qualquer item desse guia.

Procure fazer atentamente e o mais rapidamente possvel.

2) Coloque seu sobrenome no canto direito desse papel.

3) Grife na sentena n 2 a palavra sobrenome.

4) Faa um crculo na palavra guia da sentena n 1.

5) Coloque aspas no ttulo acima referido. (siga as Instrues)

6) Faa sua assinatura ao lado do ttulo acima referido.

7) Coloque a palavra crculo da sentena n 4 entre parnteses.

8) Coloque nesses parnteses ( ) a ltima palavra da sentena n 5.

9) Faa um pequeno crculo no canto inferior desta folha.

10) Agora escreva dentro deste crculo a palavra EU.

11) Escreva na linha pontilhada a capital de seu Estado natal. ..................................\

12) Quando voc chegar at aqui, diga em voz alta, para que todos ouam seu nome.

13) Diga tambm em voz alta, o n 280.

14) Levante o brao direito para que seus colegas percebam.

15) Levante-se da carteira e comece a contar de 2 em 2 at 20.

16) Levante-se rapidamente de seu lugar e escreva no quadro negro, no local determinado, seu nome pela ordem, para apurarmos sua colocao.

17) Voc que chegou at aqui lendo as instrues atentamente, sem fazer qualquer coisa, faa apenas aquilo que pedem as perguntas n 5 e 6. No tome conhecimento das outras informaes.

18) Tendo chegado aqui lendo atentamente todas as instrues, finja estar escrevendo para apurarmos quantos esto seguindo as instrues.

BOA SORTE

VOC SABE SEGUIR INSTRUES?

A)

B)

1) Leia tudo antes de executar qualquer tarefa indicada.

2) Escreva seu nome na linha A, acima.

3) Escreva a data de hoje na linha B, acima.

4) Faa um crculo em volta da palavra nome da frase n 2.

5) Desenhe cinco quadradinhos no canto esquerdo superior desta folha.

6) Ponha um X dentro de cada quadradinho.

7) A seguir ao ttulo, escreva SIM, SIM, SIM.

8) Faa um X no canto direito da folha.

9) Desenhe um retngulo em torno do X que acaba de fazer.

10) Desenhe um retngulo em torno da palavra folha da frase n 5.

11) Sublinhe todos os nmeros pares ao lado.

12) Se voc for o primeiro a chegar at este ponto, diga em voz alta: Fui o primeiro

a chegar at este ponto, de modo que sou o campeo em seguir instrues.

13) Agora que acabou de ler tudo com ateno, execute apenas a instruo n 2.

TCNICA : DO ESPELHO

OBJETIVO ( Discutir a necessidade de existncia de normas e regulamentos

INDICAO ( Na abertura de aulas sobre disciplina/ indisciplina

PERMITE OBSERVAR ( Obedincia a normas (mesmo absurdas)

Concluses vivenciadas, a partir do exerccio

TEMPO ( 20 30 Minutos, dependendo do tamanho do grupo

DINMICA

A dinmica consiste em solicitar aos alunos que obedeam ao mestre em tudo o que ele mandar (como na brincadeira infantil que existe).

O animador, ento, dirigir-se- ao quadro de giz e far um semicrculo que formar um lado de uma estrada (porm no dir aos alunos de que se trata).

Pedir que um a um todos faam um trao semelhante.

O instrutor retornar e far um outro semicrculo, em sentido contrrio.

Novamente pedir que os alunos o imitem.

Na terceira rodada, o instrutor desenhar um automvel e pedir que os alunos faam o mesmo (de acordo com o nvel dos alunos, poder intercalar a tarefa de desenhar com outros exerccios).

Ao final, na lousa, dever aparecer o desenho de uma situao confusa de transito, com estradas por cima umas das outras, automveis fora da estrada etc.

O animador, nesse momento, perguntar aos alunos com que parece o desenho feito por todos.

Dever continuar perguntando at que obtenha as respostas que deseja: confuso, transito mal orientado, etc.

Voltar a perguntar, ento, o que existe, o que temos disposio para que no exista esse caos.

Ao obter a resposta: leis, regulamentos, normas, multas, etc., ser feita a concluso, isto , a necessidade da existncia de normas e principalmente de seu cumprimento.

TCNICA : CINCO NORMAS

OBJETIVO ( Conhecer o regulamento da empresa

Apresentar sugestes

INDICAO ( Durante a aula expositiva de Disciplina/ Indisciplina

Como exerccio prtico.

PERMITE OBSERVAR ( As razes de algumas normas no serem cumpridas

Se os alunos conhecem e obedecem s normas internas

da empresa.

TEMPO ( Aproximadamente 30 minutos

DINMICA

Trata-se mais de um exerccio em grupo, porm bastante proveitoso para discusso do tema, e treinamento para CCQ.

O animador pede que sejam formados grupos de, no mximo, cinco pessoas.

Passa, ento, uma folha para cada grupo, onde os participantes devero responder em 15 minutos s seguintes questes:

1 - Citem cinco normas positivas e atuais da empresa.

2 - Citem cinco normas, que a seu critrio, so negativas ou obsoletas e so causa de indisciplina na empresa.

3 - Dem sugestes de quais deveriam ser modificadas (citando o porqu), substitudas ou

extintas.

Quando os grupos tiverem terminado, o animador, coloca na lousa, de um lado as positivas, de outro as negativas e discute, em plenrio, as concluses.

interessante apresentar para a Gerncia de Recursos Humanos as concluses, pois, muitas vezes, contribuem as sugestes para a reformulao do regulamento interno ou outras providncias.

TCNICA PARA AULA SOBRE COOPERAO

ORGANIZAO DA FESTA

OBJETIVO (( Promover a colaborao organizada, levando os indivduos

a refletirem e participarem na organizao de uma festa.

INDICAO ( Para os cursos de CRHT, CSPI - Tcnicas de Chefia, etc.

PARTICIPANTES ( Grupos de 3 a 5 pessoas

MATERIAL ( Lpis e papel

TEMPO ( 20 30 Minutos

DINMICA

Os orientadores propem a elaborao de uma festa e que todos gostariam de colaborar.

Propem que seja organizada, para se obter bons resultados e todos poderem colaborar.

Propondo-se que cada equipe se encarregue de uma parte da festa e dos gastos que cada uma possa ter.

Formao das Equipes:

1 Equipe: - Se encarrega, por exemplo, da recepo, convites (tipo e dizeres), convida-

dos (quantidade e se so crianas ou adultos) e, o tipo de festa que pretendem realizar.

2 Equipe: - Da ornamentao da festa (dependendo da festa e do tipo de ornamentao).

3 Equipe: - Dos doces e salgados (quantia e tipo, quanto iro gastar).

4 Equipe: - Das bebidas (tipo, quantia e gastos).

5 Equipe: - Do som (msica, se ir ter conjunto, fitas ou discos).

Obs.: Eventualmente se houver um nmero menor de alunos acumula-se as atividades para um menor nmero de equipes, ou se diminui o nmero de participantes nas equipes.

1 Equipe2 Equipe3 Equipe4 Equipe5 Equipe

Recepo

OrnamentaoDoces/ SalgadosBebidasSom/ iluminao

Plenrio para a colocao das concluses acertadas.

TCNICA: DO ESBOO

OBJETIVO ( Mostrar porqu devemos colaborar.

Apresentar os requisitos de uma colaborao eficaz

INDICAO ( Inicio de aulas sobre colaborao

PERMITE OBSERVAR ( Reaes ao completar um trabalho alheio

Desejo de criar isoladamente ou em grupo

TEMPO ( Aproximadamente 40 minutos.

DINMICA

O animador distribui uma folha de papel em branco e um lpis para cada participante e pede que cada um pense num desenho que gostaria de fazer.

Em seguida, o animador solicita que cada um faa um pequeno trao, de uma parte do desenho que pensou, por exemplo: algum pensou em fazer uma bicicleta, pode desenhar apenas o raio de uma das rodas.

A seguir, cada aluno, dever colocar no rodap da folha seu nome e o desenho que pretendia fazer.

Dobrar aquela parte da folha; o animador recolhe todas as folhas, aps isso, e as embaralha e redistribui aleatoriamente (no pode coincidir a folha anterior para a mesma pessoa).

Ento, sem olhar no rodap que est dobrado, cada aluno dever completar o desenho com o que o trao lhe sugira, por exemplo: o aluno que recebeu o esboo do raio da roda, pode pensar que o colega desejava fazer uma casa e completar o desenho com uma casa.

Em seguida, o animador recolhe todos os desenhos j prontos e passa a comentar o desenho que resultou e aquele que havia sido projetado, ressaltando as coincidncias ou no.

Tentar tambm obter dos participantes como se sentiram ao colaborar num desenho que no sabiam de quem era.

Perguntar tambm se prefeririam ter completado o seu prprio desenho.

Qual a situao mais gratificante?

Tiram-se, ento, as concluses da dinmica.

TCNICA: DA BANDEIRA

Mostrar a necessidade de trabalhar em grupo, colaborando, para

OBJETIVO ( atingir os objetivos e realizar um trabalho mais completo.

Evidenciar o que a falta de colaborao pode acarretar.

Vivenciar a interdependncia e a necessidade de colaborar.

INDICAO ( Aulas sobre colaborao, principalmente para CRHT

Colaborao ativa.

PERMITE OBSERVAR ( Colaborao espontnea.

Ausncia do hbito de colaborar.

Competncia

TEMPO ( 30 40 Minutos, dependendo do tamanho do grupo

DINMICA

O animador dever preparar previamente cinco envelopes, onde colocar material para que cada grupo conf