sus na bahia avanÇos e desafios
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SUS na Bahia AVANÇOS E DESAFIOS. CARAVANA EM DEFESA DO SUS. Secretaria da Saúde do Estado da Bahia - SESAB. NOVEMBRO de 2009. BAHIA. POPULAÇÃO 2007: 14.083.710 hab. MASCULINA: 49,4% FEMININA: 50,6% 2.550.000 analfabetos > 5 anos (2006) 3º em população 6º em desenvolvimento econômico - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
SUS na Bahia
AVANÇOS E DESAFIOSCARAVANA EM DEFESA DO SUS
NOVEMBRO de 2009
Secretaria da Saúde do Estado da Bahia - SESAB
BAHIAPOPULAÇÃO 2007: 14.083.710 hab.
MASCULINA: 49,4%
FEMININA: 50,6%
2.550.000 analfabetos > 5 anos (2006)
3º em população
6º em desenvolvimento econômico
22º IDH (2000)
Taxa de desemprego – 9,2% (2006)
TAXA DE CRESCIMENTO POPULACIONAL
1980/1991: 2,1%
2000/2007: 1,12%
ÁREA: 564.692 Km2
417 MUNICÍPIOS
31 DIRES
Norte
Nordeste
SulSudoeste
Centro-Leste
Centro-Norte
OesteLeste
Extremo Sul
IRECÊ (D)
JACOBINA (D)
FEIRA DE SANTANA (D)
SEABRA (D)
ITABERABA (D)
SERRINHA (D)
BARREIRAS (D)
IBOTIRAMA (D)
SANTA MARIA DA VITÓRIA
PORTO SEGURO
TEIXEIRA DE FREITAS (D)
GUANAMBI (D)
ITAPETINGA (D)
VITÓRIA DA CONQUISTA (D)
BRUMADO (D)
VALENÇA
ITABUNA (D)
JEQUIÉ (D)
ILHÉUS (D)
PAULO AFONSO (D)
SENHOR DO BONFIM (D)
JUAZEIRO (D)
CAMAÇARI
SALVADOR (D)
CRUZ DAS ALMAS (D)
SANTO ANTÔNIO DE JESUS (D)
ALAGOINHAS (D)
RIBEIRA DO POMBAL
Municípios Referência de Microrregião
Nº Leito/Hab. Nº Leito/Hab.Centro-Leste 4.176 2,0 3.829 1,9
Centro-Norte 1.659 2,2 1.544 2,1
Extremo Sul 1.416 1,8 1.189 1,5
Leste 10.684 2,5 8.061 1,9
Nordeste 1.443 1,6 1.254 1,4
Norte 1.778 1,8 1.631 1,6
Oeste 1.709 2,0 1.523 1,8
Sudoeste 3.646 2,0 3.236 1,8
Sul 4.515 2,7 3.984 2,3
TOTAL 31.026 2,2 26.251 1,9
Fonte: Ministério da Saúde-CNES
EXISTENTES SUSMacrorregiões
LEITOS – NÚMERO E POR 1.000 HABITANTES - EXISTENTES E INTEGRANTES DA REDE SUS, SEGUNDO
MACRORREGIÃO. ESTADO DA BAHIA, 2007.
20,6
15,8
11,710,4
8,87,5
5,2
2,9
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
D.A.Resp D.A.Genit D.Inf.Paras. D.A.Dig D.A.Circ Lesões C.Ext
TransMentais
Neopl.
%
2000
2006
FONTE: SESAB/SUVISA/DIS; DATASUS - SIH-SUS * Exceto Gravidez, Parto e Puerpério
PRINCIPAIS GRUPOS DE CAUSAS DE INTERNAÇÕES NA REDE SUS*.
BAHIA, 2000/2006
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
140,0
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
TAXA
/100
.000
HA
B
D.Ap.Circulatório
C.Externas
Neoplasias
D.Ap.Respiratório
D.Inf.Parasitárias
D.Endócrinas
D.Ap.Digestivo
FONTE:SESAB/SUVISA/DIS-SIM * Dados preliminares
TAXA DE MORTALIDADE SEGUNDO PRINCIPAIS GRUPOS DE CAUSA. BAHIA, 1996 - 2006*
SITUAÇÃO ENCONTRADA – Janeiro/2007Piores indicadores de saúde da Região Nordeste
Cobertura assistencial das mais baixas do país
Dívida de mais de 217 milhões de reais
Descumprimento das contrapartidas financeiras obrigatórias
Carência de profissionais de saúde
Ausência de recomposição do quadro de servidores com concursos
Precarização da força de trabalho em saúde
Concentração da baixa oferta especializada existente na capital
Insuficiência de leitos em hospitais de referência
Baixa cobertura de atenção básica (PSF) – menor do Nordeste
Hospitais estaduais desabastecidos e falta de equipamentos
Carência de leitos de UTI – muitos dos existentes desaparelhados
Não cumprimento da programação de medicamentos
Vários contratos apresentando irregularidades
Fragilidade dos mecanismos da gestão estadual
ATENÇÃO BÁSICA
• População coberta pelo PSF (junho/2006) – 50,1%
- continuava sendo a menor do NE – 9ª mais baixa do Brasil (2006)
• Média consulta médica nas especialidades básicas por hab/ano – 1,20 (2005) – 2ª mais baixa do NE
• Cobertura 1ª consulta odontológica – 11,24 (2004)
– menor do NE de 2000 a 2004 (todos estes anos)
• Média procedimentos odontológicos básicos individuais – 0,4 (2005) – menor do NE
• Razão de exames citopatológicos cérvico-vaginais em mulheres de 25-59 anos – 0,07 (2005)
– menor do Nordeste em 2002, 2003, 2004 e 2005
Fontes: IDB – 2004, IDB - 2007, Pacto de Atenção Básica e CNES (DATASUS/MS)
PRÉ-NATAL
Gestantes com nenhuma consulta de pré-natal
9,33% (2002) - só era menor que AL – quase 3 X maior que SE
5,66% (2005) – maior do NE e 5ª maior do país
Gestantes com 7 ou mais consultas de pré-natal
33,13% (2002) - só era maior que MA e PI
32,41% (2005) – só é maior que MA
Nascidos vivos com baixo peso ao nascer
Maior proporção do Nordeste em 2003 – 7,9%
2ª maior do Nordeste em 2005 – 7,9%
Fontes: IDB – 2004 e IDB – 2007 (DATASUS/MS)
ALTA COMPLEXIDADE
Baixa oferta de procedimentos nas diversas áreas
Concentração em Salvador e oferta incipiente em Feira de Santana, Vitória da Conquista e Itabuna
Ausência de indução de reconfiguração da rede conforme políticas recentes do Ministério da Saúde
Baixa oferta de transplantes de órgãos
Situação da força de trabalho
• Precarização da força de trabalho em saúde
• Ausência de concurso público para médicos para assistência na SESAB
• Distorções profundas na política de remuneração dos servidores
SITUAÇÃO ENCONTRADA NA GESTÃO ESTADUAL DO SUS
• Papel do Estado prioritariamente como executor de ações e serviços
• Ausência de ação indutora e coordenadora do Estado
• Ausência de adequada cooperação técnica e financeira com municípios
• Fragilidade das gestões municipais em saúde
• Forte política clientelista e assistencialista no setor saúde
• Tendência a dispersão dos recursos federais através da PPI
• Fragilidade dos mecanismos de controle, avaliação e auditoria
• Mecanismos de regulação incipientes
• Ausência de licitação para contratação de prestadores privados
• Esvaziamento das esferas regionais de gestão
• Priorização da oferta privada nos procedimentos de alta complexidade
• Baixo investimento na ampliação da oferta pública
• Ausência de investimento na qualificação de recursos humanos
FINANCIAMENTO
• Baixo financiamento federal per capita – historicamente relacionado a baixa oferta de serviços de saúde e ausência de investimentos
• Aumento proporcional importante a partir de 2003 em função das políticas indutoras do MS para estados de menor per capita
• Desfinanciamento dos principais pólos regionais em gestão plena
• Perda de captação em políticas de redes de alta complexidade
Valor médio AIH (SUS) = R$ 454,59 (2006) – só é maior que MA
GASTO PÚBLICO COM SAÚDE
Menor gasto público com saúde do Nordeste (% do PIB)
3,87% do PIB (2002) e 4,06% (2005) (Média NE = 5,00)
4º menor gasto público com saúde per capita do país
R$ 179,14 (2002) – No Brasil só é maior que MA, PI e PA
R$ 303,59 (2006) – Só maior que MA, CE e PA
Média Nacional = R$ 266,89 (2002) e R$ 449,93 (2006)
Fontes: IDB – 2004 e IDB - 2007 (DATASUS/MS)
PRINCÍPIOS
DIRETRIZES
REGIONALIZAÇÃO, DESCENTRALIZAÇÃO, INTERSETORIALIDADE E TRANSVERSALIDADE,
VALORIZAÇÃO DO TRABALHADOR, COMUNICAÇÃO E DIÁLOGO
USUÁRIO-CIDADÃOCentro das Políticas Públicas de Saúde
MATRIZ ESTRATÉGICA DO SUS - BAHIA
VISÃO DE FUTURO
GESTÃO DEMOCRÁTICA, SOLIDÁRIA E EFETIVA DO SUS
GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO PERMANENTE
EM SAÚDE
VIGILÂNCIA DE RISCOS E AGRAVOS À SAÚDE INDIVIDUAL
E COLETVA
ATENÇÃO À SAÚDE COM EQUIDADE
E INTEGRALIDADE
INFRA-ESTRUTURA DA GESTÃO E DOS SERVIÇOS DE SAÚDE DO SUS
PRODUÇÃO DE INSUMOS ESTRATÉGICOS E DESENVOLVIMENTO
DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO EM SAÚDE
PROMOÇÃO DA SAÚDE, INTERSETORIALIDADE
E PROTEÇÃO DA SOCIEDADE
Gestão Estratégica, Participativa e efetiva do SUS
Regulação, Controle e Avaliação do acesso aos serviços de saúde do SUS
Regionalização Viva e Solidária
Política Estadual de Gestão do Trabalho e da Educação Permanente em Saúde, com ênfase na desprecarização
Vigilância da Saúde com integração das práticas nas esferas estadual e municipal do SUS - Bahia
Atenção Básica cominclusão social
e equidade: “ Saúde da Família
de Todos Nós”
“Assistência farmacêutica para todos os baianos”
Assistência hematológica e hemoterápica
descentralizada e regionalizada
Atenção especializada regionalizada, resolutiva
e qualificada, com base nas
linhas de cuidado
Atenção integral à saúde de populações de maior
vulnerabilidade social e em situações
especiais de agravo
Expansão e melhoria da infra-estrutura administrativa e dos serviços de saúde do SUS - Bahia
Expansão da base científica e
tecnológica do SUS
Políticas transversais para a Promoção da Saúde, Segurança Alimentar e proteção da sociedade
DIRETRIZES
LIN
HA
S
DE A
ÇÃ
O
COMPROMISSOS
UM SISTEMA DE SAÚDE CAPAZ DE PROMOVER A MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA DA POPULAÇÃO BAIANA, OFERTANDO AÇÕES E SERVIÇOS DE RECONHECIDA EXCELÊNCIA
GARANTIR AO CIDADÃO ACESSO INTEGRAL, HUMANIZADO E DE QUALIDADE ÀS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE, TERRITORIALMENTE ARTICULADOS DE FORMA IGUALITÁRIA, DEMOCRÁTICA, SOLIDÁRIA E INTERSETORIAL, COM ENFOQUE SOBRE NECESSIDADES, RISCOS, DETERMINANTES SOCIAIS E CONDIÇÕES DE VIDA
MACRO- OBJETIVO
UNIVERSALIDADE, INTEGRALIDADE, EQUIDADE, PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL,
ÉTICA, TRANSPARÊNCIA E DEFESA DO SUS
Avanços e desafios do financiamento no estado
SITUAÇÃO ENCONTRADA
SALDOS BANCÁRIOS (DEZEMBRO DE 2006) - R$ 55.355.837,76
TOTALIDADE DA DÍVIDA ENCONTRADA - R$ 217.516.024,82
Restos a Pagar - R$ 85.160.319,10.
Contrapartidas do Estado para os programas da Farmácia Básica, SAMU, ECD, AIDS
Grande volume de Despesas de Exercícios Anteriores – DEA;
FINANCIAMENTO DO SUS
SITUAÇÃO ATUAL
Janeiro de 2007 à junho de 2009 houve uma ampliação do orçamento na ordem de R$ 916 milhões para a saúde, sendo R$ 271 milhões em 2007, R$ 517,7 milhões em 2008 e de R$127,9 milhões em 2009;
Os incrementos ao orçamento inicial ocorridos ao longo dos exercícios de 2007, 2008 e 2009 atingiram percentuais superiores a 14%, 25% e 5%, respectivamente;
O orçamento inicial em 2009 de R$2,43 bilhões foi ampliado para R$ 2,56 bilhões em junho.
Quitada aproximadamente 80% da dívida já no final de 2007.
FESBA - DISPONIBILIADE ORÇAMENTÁRIA, FINANCEIRA E PATRIMONIAL
DÍVIDA ENCONTRADA PELA SESAB EM 2007
ESPECIFICAÇÃO DÍVIDA APURADADESPESAS DE EXERCÍCIO ANTERIOR 71.994.143,72
CONTRAPARTIDAS NÃO EFETIVADAS 60.361.562,00
Assistência Farmacêutica 39.960.107,00
HIV/AIDS - Plano de Ações e Metas 679.037,00
Epidemiologia e Controle de Doenças 4.760.218,00
SAMU 192 14.962.200,00
RESTOS A PAGAR 85.160.319,10
TOTAL 217.516.024,82
FINANCIAMENTO
Prestação de contas trimestral ao Conselho Estadual de Saúde – CES;
Alimentação regular do SIOPS Estadual;
Implantação de cronograma de descentralização de crédito orçamentário e maior controle sobre os recursos, metas e produtos executados diretamente ou por órgãos compartilhados;
Criação da Coordenação de Convênios Federais;
Ampliação da capacidade de captação de recursos com um significativo aumento de inserção de propostas de projeto e de celebração de convênios com o FNS;
SITUAÇÃO ATUAL
ANORECEITA LÍQUIDA DE
IMPOSTOS (RLI)APLICAÇÃO MÍNIMA
S/RLI%
APLICAÇÃO REALIZADA
%
2005 8.531.091 1.023.731 12,00% 1.036.372 12,15%
2006 9.694.826 1.163.379 12,00% 1.179.483 12,17%
2007 10.642.092 1.277.051 12,00% 1.352.936 12,71%
2008 12.247.925 1.469.751 12,00% 1.572.385 12,84%
2009* 5.977.550 717.306 12,00% 769.515 12,87%
EVOLUÇÃO DA PARTICIPAÇÃO DA RECEITA PRÓPRIA APLICADA EM SAÚDE CONFORME A EC 29/2000. BAHIA
2005 2006 2007 2008
R$ 131,92 R$ 133,50 R$ 141,47 R$ 160,01
DESPESA TOTAL COM SAÚDE, SOB A RESPONSABILIDADE DO
ESTADO, POR HABITANTE
EVOLUÇÃO DESPESA PER CAPITA. BAHIA, 2005 - 2008
FESBA - EXECUÇÃO DA RECEITA
Avanços na gestão estratégica e democrática do SUS no estado
GESTÃO ESTRATÉGICAFORTALECIMENTO DO CONTROLE SOCIAL
Conferência Estadual de Saúde em 2007, participação de 393 dos 417 municípios baianos - Aprovação das principais políticas para o Plano Estadual de Saúde;
Fortalecimento do Conselho Estadual de SaúdeFortalecimento do Conselho Estadual de Saúde - - CES :
Regimento Interno
Lei de reestruturação do CES respeito à paridade, ampliação de conselheiros de 23 para 32 (PL na ALBa)
Secretaria Executiva atuante, funcionando em uma nova estrutura, com mobiliário, equipamento e pessoal;
Realização de seis Seminários Regionais sobre Movimentos Sociais e Saúde
Realização do 1º Encontro do MobilizaSUS, em abril de 2008, na formação de 142 Articuladores Regionais (28 microrregiões de saúde da Bahia)
GESTÃO ESTRATÉGICA E DEMOCRÁTICAGESTÃO ESTRATÉGICA E DEMOCRÁTICA
Implantação dos Colegiados de Gestão da SESAB; Diagnóstico da Situação de Saúde na Bahia
(subsídio para PES) Construção do Plano Estadual de Saúde (2008 –
2011); Prestação de contas trimestral e Relatórios Anuais
de Gestão aprovados pelo Conselho Estadual de Saúde
• Inclusão da Ouvidoria no novo Regimento da SESAB;
• 25 unidades Ouvidorias SUS – Bahia;• Todas as Diretorias Regionais de Saúde situadas
em municípios pólos de macrorregião de saúde têm uma ouvidoria implantada;
• Ampliou-se o número de ouvidores, com a contratação de profissionais
AVANÇOS E DESAFIOS NA BUSCA DA EFICIÊNCIA ADMINISTRATIVA E
FINANCEIRA DOS RECURSOS
GESTÃO ADMINISTRATIVA
INTERVENÇÕES
Implantação de Coordenação de Serviços Gerais para acompanhar e fiscalizar a execução dos contratos de prestação de serviços continuados (prestação de contas mensal);
Nomeação e capacitação de Fiscais e Gestores para cada contrato de serviços terceirizados mantidos pelo Estado da Bahia, através da Secretaria da Saúde;
Implementação de mecanismos de controle em importantes contratos terceirizados como vigilância, limpeza, digitação, além da renegociação de contratos e substituição das empresas denunciadas pela Polícia Federal;
Utilização e ampliação do Sistema de Registro de Preços;
O acompanhamento das contas de água, energia e telefone junto as unidades tem possibilitado a redução dos gastos
GESTÃO ADMINISTRATIVA
INTERVENÇÕES
SERVIÇO 2007 2008 2009 2010
TELEFONIA 1.492.286,27 3.512.130,16 4.098.881,50 4.713.713,73
COMBUSTÍVEL 218.520,80 988.336,88 1.500.882,86 1.876.103,58
ENERGIA -967.452,98 2.078.134,26 3.381.304,87 3.719.435,36
DESCARTE DE RESÍDUOS 301.486,50 1.077.699,70 1.185.469,67 1.304.016,64
REPROGRAFIA 45.816,44 92.236,70 115.295,88 144.119,84
TOTAL 1.092.664,03 7.750.545,70 10.283.843,78 11.759.399,15
ECONOMIA ACUMULADA EM SERVIÇOS
GESTÃO ADMINISTRATIVA
INTERVENÇÕES
Renovação da frota de Veículos, investindo aproximadamente R$ 23 Milhões na aquisição de 348 veículos novos, entre Ambulâncias Convencionais (167), UTI Móveis de Suporte Avançado (12) e Veículos Administrativos (169) - (Caminhonetes, Sedans e Caminhões);
Entrega de 96 veículos para o SAMU – 192:
Investimento de R$ 7.7 milhões (Governo Federal)
41 Unidades de Suporte Básico – USB; 13 Unidades de Suporte Avançado – USA e 42 Motolâncias
• Projeto em parceria com DESENBAHIA para financiamento de ambulâncias para Prefeituras Municipais
61 PREFEITURAS
DISTRIBUIÇÃO DE AMBULÂNCIAS CONVENCIONAIS PARA
PREFEITURAS. BAHIA 2009
LICITAÇÕES E CONTRATOS
INTERVENÇÕES
Revisão e substituição dos contratos observando o prazo legal de cinco anos de vigência;
Realização de novas licitações e ampliação do número de fornecedores;
Realização de Licitação na modalidade Pregão Eletrônico em maior número que na modalidade Pregão Presencial (2008);
Criação de banco de dados, planilhas e livros de registros a fim de facilitar o acesso às informações;
Recomposição da equipe e inscrição de servidores no curso de formação de pregoeiros, proporcionando reforço de novos pregoeiros (166,66%) à equipe existente;
LICITAÇÕES E CONTRATOS
LICITAÇÕES REALIZADAS
MODALIDADE EXERCÍCIO
2006 2007 2008 2009 (até maio)
Pregão Presencial 45 143 155 78
Pregão Eletrônico 60 92 288 70
Convite 4 1 4 0
Concorrência 15 0 12 3
Tomada de Preço 1 0 0 1
TOTAIS 125 236 459 152
Fortalecimento da AUDITORIA do SUS
INTERVENÇÕES
Infra-estrutura
Foi realizada a reforma do novo espaço para a Auditoria - em fase de instalação de mobiliário, equipamentos de climatização e rede de informática;
Aquisição de equipamentos: 27 microcomputadores, 02 impressoras e 150 notebooks.
Recursos Humanos
Convocados 61 auditores aprovados no concurso de 2005;
Contratados servidores para apoio administrativo;
Implementação de atividades de educação permanente para todos os auditores; realização do curso introdutório para os novos auditores e curso sobre sistemas de informações nacionais.
AVANÇOS E DESAFIOS DA GESTÃO AVANÇOS E DESAFIOS DA GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO
PERMAMENTE PERMAMENTE
GESTÃO DO TRABALHO
SITUAÇÃO ENCONTRADA
Elevado quadro de servidores contratados em Regime Especial de Direito Administrativo (REDA), sem realização de seleção pública;
Concurso público, realizado em 2005, com grande quantitativo de concursados a serem convocados e as unidades e serviços com gigantesco déficit de pessoal;
Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos inadequado para fazer frente à complexidade da Força de Trabalho do SUS – BA, em particular às necessidades dos servidores da Secretaria da Saúde do Estado da Bahia;
Espaços coletivos de negociação e elaboração de Plano de Carreira, Cargos e Vencimentos (PCCV) inexistentes;
Elevado número de solicitações pendentes de aposentadorias e/ou outros benefícios e vantagens dos servidores com morosidade no atendimento;
Núcleos de Recursos Humanos das unidades e serviços de saúde desempenhando atividades de forma incipiente e com baixa resolutividade ou mesmo desativados;
Inexistência de levantamentos sobre a necessidade de qualificação.
GESTÃO DO TRABALHO
INTERVENÇÕES
• Investimentos no aprimoramento do Sistema de Informação de RH e em processos de dimensionamento do Perfil da Força de Trabalho;
• Reestruturação do Comitê Estadual de Humanização e elaboração do seu Regimento Interno;
• Realização de Processo Seletivo Público para contratação de profissionais via REDA, para preenchimento de 3.575 postos de trabalho médicos e 2.426 multiprofissional (outras categorias profissionais). Total de mais de 11 mil postos de trabalho foram contratados nestes dois anos e 9 meses;
• Convocação de 2.451 profissionais aprovados no concurso de 2005.
• Criadas 1.883 novas vagas além das 2.507 estabelecidas pelo edital de 2005;
• Realização de Concurso Público em 2008 que contemplou em seu Edital 854 vagas distribuídas na capital e no interior do Estado;
• Concessão de mais de 4 mil processos de adicional de insalubridade, o que representa 50 % do total de solicitações pertinentes;
• Concessão de 1.214 aposentadorias;
GESTÃO DO TRABALHO
INTERVENÇÕES
Instalação do Sistema Estadual de Negociação Permanente do Governo do Estado;
Instalação da Mesa Setorial de Negociação Permanente da Saúde (junho/2007), composta por representações da SESAB e SAEB, e SINSAUDE, SINDIMED e FETRAB;
Instituição do Novo PCCV da SESAB, que estabelece, entre outros
EFTS – QUALIFICAÇÃO EFTS – QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL PROFISSIONAL INTERVENÇÕES
Repasse de R$ 3,1 milhões aos municípios para viabilizar processos educativos;
Melhoria da capacidade administrativa da escola possibilitando maior eficiência e eficácia da gestão;
Capacitação pedagógica de 2.300 profissionais de nível superior;
Qualificação de cerca 11.500 ACS;Qualificação de cerca 11.500 ACS;
Formação de 48 técnicos de enfermagem e 83 técnicos de saúde bucal.
Negociação de convênio com MS para construção da nova sede da EFTS
Kits para ACS – fardamento, mochila, etc., e jalecos para as ESF
EFTS – QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
71 104727
1.410468
2.1182.881
5.092
13.172
4296
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
14000
2005 2006 2007 2008 20090
2000
4000
6000
8000
10000
12000
14000
2005 2006 2007 2008 2009QTDE TURMA
QTDE ALUNO
EESP – QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
INTERVENÇÕES
29 unidades na região metropolitana, com parâmetros definidos para qualificação dos campos de estágios;
Concessão de credenciamento especial, pelo Conselho Estadual de Educação, para que a EESP possa certificarcertificar os cursos de especialização;
Implantação dos cursos de especialização desenvolvidos pela EESP (mais de 950 profissionais em formação);
Ampliação das vagas em Residência Médica e Multiprofissional e criação, pela EESP, da Residência em Medicina de Família em Comunidade a ser iniciada em 2010 com um total de 30 vagas oferecidas;
Construção de edital para criação da UNASUS
EESP – QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
INTERVENÇÕES
RESIDENTES EM FORMAÇÃO
460496
565 587
89 100153 140
549596
718 727
0
100
200
300
400
500
600
700
800
2006 2007 2008 2009
RESIDÊNCIA MÉDICA
RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL
TOTAL
Avanços e Desafios da atenção primária
PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA
INTERVENÇÕES
180 USF construídas/reformadas (151 USF já foram construídas, 29 reformadas). Estão em construção 197 USF (total de 348 novas USF);
87% dos municípios com Lei que regulariza a profissão dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) aprovada - 92% dos ACS com direitos trabalhistas garantidos;
Ampliação do Incentivo Estadual para a Saúde da Família ampliado de R$1.114,00 para R$ 1.500,00 por equipe/mês;
49 Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) implantados em 31 municípios - 83 NASF aprovados em 58 municípios;
Foram incorporados mais de 500 novos ACS, beneficiando cerca de 300 mil pessoas;
Saúde da Família em 98% dos municípios. 261 novas equipes de Saúde da Família
SAÚDE DA FAMÍLIA - NOVAS UNIDADES. BAHIA
USF construída ou reformada
PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA
USF em obra
OBS: Obras iniciadas e concluídas a partir de 2007 - SESAB
FINANCIAMENTO/EXECUÇÃO
CONCLUÍDAS EM OBRA
SAÚDE BAHIA 147 102
FESBA 21 73
CAR 0 3
CONDER 12 0
TOTAL 180 178
Avanços e desafios da assistência hospitalar
ATENÇÃO HOSPITALAR
SITUAÇÃO ECONTRADA
Sucateamento e insuficiência de equipamentos nas unidades;
Altos custos de manutenção com dificuldade de negociação;
Sucateamento das unidades;
Insuficiência do número de leitos em unidades de média e alta complexidade;
Grande quantidade de servidores terceirizados com vínculos precários; médicos pela COOPAMED - decisão judicial para não renovar desde 2005;
Desarticulação entre unidades assistenciais da rede própria e o sistema estadual de regulação e entre as unidades;
INTERVENÇÕES
Seleção para contratar por REDA para suprir a necessidade de pessoal antes contratado pela COOPAMED;
1.970 postos de trabalho de médicos contratados através de credenciamento de Pessoas Jurídicas – anestesistas, intensivistas e cirurgiões;
Crescimento de 62,9% nos recursos descentralizados mensalmente para as unidades (até julho/2009);
Municipalização das unidades hospitalares de Paramirim, Irecê, Paulo Afonso, Macaúbas, Itamarajú e Barreiras (Eurico Dutra);
Federalização Hospital Ana Nery + INCOBA;
Mudanças da modalidade de gestão das unidades hospitalares de Guanambi (de Terceirizada para Gestão Direta) e São Jorge (Gestão Direta para Indireta).
ATENÇÃO HOSPITALAR
INTERVENÇÕES – Novos Leitos e Requalificação
543 leitos: 417 novos (mais de 1.100 até final de 2010) e 126 requalificados
Intervenções realizadas em 41, das 57 unidades da Rede Própria - reformas, ampliações e criação de novos serviços nestas unidades, entre elas:
5 NOVOS HOSPITAIS
• Hospital Regional de Irecê: inaugurado em 2008.
• Hospital Regional de Juazeiro: 134 leitos, sendo 20 de UTI, inaugurado em julho de 2009;
• Hospital Regional de Santo Antônio de Jesus: 138 leitos, sendo 20 de UTI, inauguração prevista para 2° semestre de 2009;
• Hospital Estadual da Criança - Feira de Santana - 280 leitos, sendo 40 leitos de UTI e 30 de semi-intensiva – investimento de R$ 38 mi para obras e R$ 14 mi em equipamentos. Inauguração prevista para 2010;
• Hospital do Subúrbio - Salvador - 248 leitos – investimento de R$ 42 milhões e R$ 20 mi em equipamentos. Inauguração prevista para 2010;
OUTROS NOVOS HOSPITAIS
• Novo Hospital de Teixeira de Freitas – construindo 1º módulo – convênio estadual;
• Hospital Regional da Chapada (Seabra) – anteprojeto em elaboração;
ATENÇÃO HOSPITALAR
INVESTIMENTOS EM EQUIPAMENTOS - cerca de R$ 62 milhões, destaque:
Hospital Regional de Juazeiro – mais de R$ 7,5 milhões;
UTI do Hospital Especializado Otávio Mangabeira – mais de R$1,5 milhões;
UTI do Hospital Municipal de Cruz das Almas – mais de R$1 milhão;
Ampliação das UTI Pediátrica e Neonatal do HGRS – mais de R$ 2,5 milhões (a ser inaugurada);
Centro Cirúrgico do HGCA – cerca de R$ 2,5 milhões (a ser inaugurado);
Hospital Regional de Santo Antonio de Jesus – cerca de R$ 8 milhões;
Já foram adquiridos 2.591 camas e macas; 40 autoclaves; 05 tomógrafos; 12 aparelhos de RX e 24 aparelhos de Ultrassom.
Equipamentos para UTI: 181 monitores multiparamétricos; 158 ventiladores pulmonares; 47 desfibriladores;
Equipamentos para Centros Cirúrgicos: 4 arcos cirúrgicos; 44 focos; 42 mesas cirúrgicas; 43 bisturis elétricos; 14 sistemas de anestesia; 45 carros de anestesia.
Equipamentos para neurocirurgia: 08 microscópios cirúrgicos
ATENÇÃO HOSPITALAR
INVESTIMENTOS EM EQUIPAMENTOS – mais de R$ 28,5 milhões, a receber:
31 Aparelhos de Raio X, 70 Ventiladores Pulmonar, 150 Monitores
Multiparamétricos, 21 Desfibriladores, 4 Arcos Cirúrgicos, 10 Mesas
Cirúrgicas, 10 Focos Cirúrgicos, 19 Bisturis Eletrônicos, 12 Aparelhos de
Ultra-sonografia, 40 Sistemas de Anestesia, 7 Tomógrafos e 1 Microscópio
Cirúrgico e 1 Aparelho de Hemodinâmica.
UTI
Foram habilitados no Estado da Bahia 139 leitos de UTI o que representa
nos últimos dois anos mais de 36% de ampliação de leitos para este tipo de
serviço se comparado com todos os leitos habilitados até 2006;
ATENÇÃO HOSPITALAR
UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA – UTI. BAHIA
LEITOS UTIHabilitados
até 2006Habilitados2007-2008
Estimativa2009-2010
Total 2007-2010 TOTAL
% AMPLIAÇÃO 2007-2010
ADULTO 263 89 127 216 479 82,13
PEDIÁTRICO 75 1 64 65 140 86,67
NEONATAL 87 49 38 87 174 100,00
TOTAL 425 139 229 368 793 86,59
Juazeiro
Ribeira do Pombal
Alagoinhas
CamaçariSão Felix
Jequié
Ilhéus
Itabuna
Feira de Santana
Barreiras
Guanambi
Vit. Conquista
Porto Seguro
Teix.eira de Freitas
Irecê
Serviços Habilitados
Serviços a Habilitar
Oeste – Pop. 847.500 hab.
Sudoeste – Pop. 1.697.540 hab.
Extremo Sul – Pop. 711.535 hab.Sul – Pop. 1.675.400 hab.
Leste – Pop. 4.468.281 hab.
Centro-Leste – Pop. 2.107.245 hab.
Nordeste – Pop. 790.359 hab.Norte – Pop. 1.013.068 hab.
Centro-Norte – Pop. 769.742 hab.
Salvador
Cruz AlmasSto.A. Jesus
DISTRIBUIÇÃO DE LEITOS DE UTI EM PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA, 2009 - 2010
20 leitos UTI adulto
20 leitos UTI adulto
10 leitos UTI adulto
06 leitos UTI adulto
05 leitos UTI adulto
Paulo Afonso 10 leitos UTI adulto
10 leitos UTI neonatal
10 leitos UTI adulto 10 leitos UTI neonatal
10 leitos UTI adulto 10 leitos UTI pediátrico
31 leitos UTI adulto24 leitos UTI pediátrica8 leitos UTI neonatal
30 leitos UTI pediátrica10 leitos UTI neonatal
PRINCIPAIS QUESTÕES PARA A GESTÃO DA REDE PRÓPRIA
Limites da Lei de Responsabilidade Fiscal;
Flexibilidade e agilidade para compras e contratos;
Adequação da Política de Recursos Humanos;
Teto Salarial do Executivo;
Descentralização e autonomia do serviço;
Eficiência da gestão
GESTÃO INDIRETA
ORGANIZAÇÕES SOCIAIS
Seleção dos parceiros – filantrópicos – experiência
Aperfeiçoar a contratualização – Meta/avaliação
TERCEIRIZAÇÃO POR EMPRESAS PRIVADAS
FUNDAÇÃO PÚBLICA DE DIREITO PRIVADO (ESTATAL)
Criação de alternativa pública de gestão indireta
ATENÇÃO HOSPITALAR
Hospital de Guanambi Castro e Lopes Gestão Direta SESAB
Hospital de Macaúbas Fundação Paramirim Municipalizado
Hospital de Paulo Afonso SM Municipalizado
Hospital de Paramirim EMPA Municipalizado
Hospital de Irecê PROMIR Municipalizado
Hospital de Ibotirama SM Em processo de municipalização
Hospital de Mairi DMX Em processo de municipalização
INCOBA Hospital Ana Neri
Instituto Sócrates Guanaes/OSGestão Direta SESAB Federalizado - Universidade Federal da Bahia
Hospital Eládio Lassere SM Tercerizado - SM - Em ampliação mais 100 leitos
Hospital Carvalho Luz SM Tercerizado - SM - Ampliou 20 leitos
Emergência São Caetano DMX Tercerizado - DMX
Hospital de Itaparica SM Em seleção de OS
Hospital Santa Rita de Cássia DMX OS - Obras Sociais de Irmã Dulce
Hospital de Castro Alves EMPA OS – APMI – Edital nova seleção de OS
Hospital do Oeste - BarreirasObras Sociais Irmã Dulce/OS OS - Obras Sociais de Irmã Dulce
Maternidade de Referência Santa Casa/OS OS - Santa Casa de Misericórdia
Hospital de Porto Seguro Monte Tabor/OS OS - Monte Tabor – Edital nova seleção de OS
Hospital de Alagoinhas Monte Tabor/OS OS - Monte Tabor
Hospital de Ribeira do Pombal Fundação José Silveira/OS OS - Fundação José Silveira
Hospitais sob Gestão Indireta
Hospital Geral do Estado Gestão Direta SESAB Gestão Direta SESAB
Hospital Roberto Santos Gestão Direta SESAB Gestão Direta SESAB
Hospital Ernesto Simões Filho Gestão Direta SESAB Gestão Direta SESAB
Hospital Manoel Vitorino Gestão Direta SESAB Gestão Direta SESAB
Hospital João Batista Caribé Gestão Direta SESAB Gestão Direta SESAB
Maternidade Tsyla Balbino Gestão Direta SESAB Gestão Direta SESAB
IPERBA Gestão Direta SESAB Gestão Direta SESAB
Maternidade Albert Sabin Gestão Direta SESAB Gestão Direta SESAB
Hospital Otávio Mangabeira Gestão Direta SESAB Gestão Direta SESAB
Hospital Couto Maia Gestão Direta SESAB Gestão Direta SESAB
Hospital Dom Rodrigo de Menezes Gestão Direta SESAB Gestão Direta SESAB
Hospital São Jorge Gestão Direta SESAB OS - Obras Sociais de Irmã Dulce
Hospitais em Salvador sob Gestão Direta
Hospital Cleriston Andrade (Feira de Santana) Gestão Direta SESAB Gestão Direta SESAB
Hospital Geral de Vitória da Conquista Gestão Direta SESAB Gestão Direta SESAB
Hospital Luiz Viana Filho (Ilhéus) Gestão Direta SESAB Gestão Direta SESAB
Hospital Prado Valadares (Jequié) Gestão Direta SESAB Gestão Direta SESAB
Hospital Geral de Ipiaú Gestão Direta SESAB Gestão Direta SESAB
Hospital Afrânio Peixoto (Conquista) Gestão Direta SESAB Gestão Direta SESAB
Hospital Lopes Rodrigues (Feira de Santana) Gestão Direta SESAB Gestão Direta SESAB
Hospital Geral de Itamaraju Gestão Direta SESAB Municipalizado
Hospital Eurico Dutra (Barreiras) Gestão Direta SESAB Municipalizado
Hospital Geral de Coaraci Gestão Direta SESAB Municipalizado
Hospital Geral de Jeremoabo Gestão Direta SESAB Em processo de municipalização
Hospital Menandro Farias (Lauro de Freitas) Gestão Direta SESAB Gestão Direta SESAB
Hospital Geral de Camaçari Gestão Direta SESAB Gestão Direta SESAB
Hospital Regional de Juazeiro OS – IMIP
Hospital Regional de Santo Antônio de Jesus OS – Edital de seleção
Hospitais sob Gestão Direta e novos hospitais no interior
Unidade de Pronto Atendimento do Cajazeiras (Salvador)Gestão Direta SESAB Gestão Direta SESAB
Unidade de Pronto Atendimento do Plataforma (Salvador)Gestão Direta SESAB Gestão Direta SESAB
Unidade de Pronto Atendimento do Pirajá (Salvador)Gestão Direta SESAB Gestão Direta SESAB
Unidade de Pronto Atendimento do Curuzú (Salvador)Gestão Direta SESAB Gestão Direta SESAB
CAPS I A (Salvador)Gestão Direta SESAB Municipalizado
CAPS II (Salvador)Gestão Direta SESAB Municipalizado
CAPS A D (Salvador)Gestão Direta SESAB Municipalizado
Unidade de Pronto Atendimento Valdenor Cordeiro (Itabuna) Gestão Direta SESAB
Central Estadual de RegulaçãoGestão Direta SESAB Gestão Direta SESAB
LACENGestão Direta SESAB Gestão Direta SESAB
CEPREDGestão Direta SESAB Gestão Direta SESAB
CREASIGestão Direta SESAB Gestão Direta SESAB
CEDEBAGestão Direta SESAB Gestão Direta SESAB
CREAIDSGestão Direta SESAB Gestão Direta SESAB
CRADISGestão Direta SESAB Gestão Direta SESAB
CIAVEGestão Direta SESAB Gestão Direta SESAB
PIEJ (Jequié)Gestão Direta SESAB Gestão Direta SESAB
Hemocentro Regional Extremo-Sul (Eunápolis) Municipal Fundação Pública (Hemoba)
UCT Juazeiro Fundação Pública (Hemoba)
UCT Senhor do Bonfim Fundação Pública (Hemoba)
UCT Seabra Fundação Pública (Hemoba)
HEMOBA – Hemocentro Coordenador (Salvador) Fundação Pública Fundação Pública (Hemoba)
Outras unidades da rede própria da SESAB
Gestão DiretaGestão DiretaMedidas para aperfeiçoamentoMedidas para aperfeiçoamento
• Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos (PCCV)
• Seleção Pública (REDA) e Concurso Público (Efetivos)
• Contratualização – Metas / Avaliação
• Registros de Preços – Equipamentos e insumos
• Padronização de procedimentos e produtos (REME)
• Contratação de médicos – Pessoa Jurídica (PJ)
• Contratos de manutenção (predial e equipamentos)
• Informatização da rede hospitalar (em curso)
SALVADORQuase 50% das internações e praticamente 100% das internações de
urgência/emergência são realizadas em hospitais estaduais;Das 20 maiores capitais é a única que não tem nenhum hospital municipal;Não tem porta de emergência em nenhum hospital privado ou filantrópico;Último hospital público de emergência construído foi o HGE;Apesar de estar habilitada em gestão plena a SMS não exerce plenamente
suas responsabilidade na gestão do sistema de saúde;Grande demanda reprimida.
MUTIRÃO DE CIRURGIAS DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE
2 mutirões de cirurgias (1.786 cirurgias) Hospitais: São Rafael, Espanhol, Hospital da Cidade, Hospital Salvador,
Hospital Jorge Valente, Hospital Martagão Gesteira e Hospital Agenor Paiva;
Especialidades: orto-trauma, incluindo TRM; neurocirurgia (aneurisma e tumor cerebral); Derivação Ventricular Externa – DVE e Derivação Ventrículo Peritoneal – DVP (crianças), cirurgia bariátrica, cardíaca e vascular;
LEITOS DE RETAGUARDA
Contratação de leitos 140 leitos de retaguarda: Hospital Dois de Julho (34 leitos), Hospital Salvador (20 leitos), Hospital
da Polícia Militar (36 leitos), Hospital Martagão Gesteira (50 leitos).
ATENÇÃO HOSPITALAR
Avanços e Desafios da Regulação e Controle
REGULAÇÃO
TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR EM SALVADOR Ampliação do quadro de servidores, incluindo médicos
intensivistas Aquisição de veículos para a CER em Salvador:
2 UTI móvel (em 2008); 24 novas ambulâncias básicas.
COMISSÕES PERMANENTES DE REGULAÇÃO, CONTROLE E AVALIAÇÃO
Implantada em junho de 2007 – projeto piloto no Hospital Geral do Estado – HGE e o Hospital Ana Nery – HAN;
Equipes compostas por profissionais médicos, enfermeiro, assistente social e auxiliar de regulação;
Atualmente estão em funcionamento comissões no HGE, HGRS, HGESF, HAN/INCOBA, Hospital Geral Manoel Vitorino - HGMV e no Hospital Santo Antonio – HSA;
FIXAFIXA E VOLANTEVOLANTE
COMISSÕES DE SUPERVISÃO HOSPITALAR POR HOSPITAL. BAHIA, 2009
REGULAÇÃO
Pacto de Gestão
Gestão Plena
Pacto de Gestão
Gestão Plena
Municípios em Gestão Plena do Sistema de Saúde ou que já assinaram o Pacto de Gestão. Bahia, 2008
Fonte: www.saude.ba.gov.br/pdr
Dos 417 municípios baianos, 86,6% estão sob Gestão Estadual do Sistema de Saúde (N= 361). Apenas 13,4% deles estão habilitados em Gestão Plena do Sistema de Saúde (NOAS/2002 – 19 municípios), ou mediante assinatura do Pacto de Gestão (Portaria nº 399/GM de 22 de fevereiro de 2006 – 37 municípios)
SITUAÇÃO ATUAL
Contratualização de 531 serviços de saúde especializados públicos municipais (hospitais, diagnose e ambulatórios) com 306 Municípios;
Habilitação de 53 unidades de Saúde Mental. Habilitação do Serviço de Implante Coclear (Hospital
Santo Antônio - OSID) Habilitação de 03 serviços novos de Saúde Auditiva;0
Ampliação da acessibilidade e oferta de serviços de média e alta complexidade, promovendo a descentralização da atenção à saúde, na lógica da regionalização e garantia da assistência no próprio Estado.
REGULAÇÃO
IMPACTO:
Contratualização de apenas 22 Hospitais de Pequeno Porte (HPP) da Política Nacional, com renovação para julho/2007.
SITUAÇÃO ENCONTRADA
SITUAÇÃO ATUAL 24 Hospitais Filantrópicos no Programa Nacional do MS; 05 Hospitais Filantrópicos no Programa Estadual (Resolução CIB nº
179/2008 e PT nº 096/2008); Renovação contratual de 22 Hospitais de Pequeno Porte; 04 novos Hospitais de Pequeno Porte;
Mais 04 Hospitais Filantrópicos contratualizados no Programa Estadual;
Mais 20 Hospitais de Pequeno Porte contratualizados;
PERSPECTIVAS ATÉ 2010
A contratualização permitiu formalizar as relações com os prestadores de serviço de saúde no Estado da Bahia, bem como maior transparência entre oferta de serviços e recursos financeiros disponibilizados e melhor adequar a programação dos serviços oferecidos.
IMPACTO:
REGULAÇÃO
CONTRATUALIZAÇÃO DE HPP E FILANTRÓPICOS
Política Estadual
A ser contratualizado
Política Federal
REGULAÇÃO
DISTRIBUIÇÃO DOS HOSPITAIS FILANTRÓPICOS
CONTRATUALIZADOS. BAHIA, 2009
DISTRIBUIÇÃO DOS HOSPITAIS DE PEQUENO PORTE
CONTRATUALIZADOS. BAHIA, 2009
HPP a ser contratualizado
HPP Contratualizados
Barreiras Feira de Santana
IlhéusItabuna
Juazeiro
Salvador
Teixeira de Freitas
Vitória da Conquista
UNIDADES ASSISTENCIAIS DE ALTA COMPLEXIDADE - ONCOLOGIA
ATENÇÃO ESPECIALIZADA
BARREIRAS
CAMAÇARI
FEIRA DE SANTANA
ILHÉUS
ITABUNA
PORTO SEGURO
SALVADOR
TEIXEIRA DE FREITAS
VITÓRIA DA CONQUISTA
UNIDADES ASSISTENCIAIS DE ALTA COMPLEXIDADE – NEUROLOGIA/NEUROCIRURGIA
Para a Macro Região Norte a referência de neurocirurgia é em Petrolina pela divisão de responsabilidades estabelecida na conformação da região interestadual de saúde do Vale do Médio São Francisco
INTERNAÇÃO EM NEUROLOGIA / NEUROCIRURGIA DE ALTA COMPLEXIDADE POR ESTADO DE RESIDÊNCIA BAHIA E ESTADO ONDE FOI REALIZADA A INTERNAÇÃO
ANO QUANT.2005: 10 2006: 092007: 052008: 012009: -
TOTAL: 25%: 0,12
ANO QUANT.2005: 10 2006: 092007: 052008: 012009: -
TOTAL: 25%: 0,12
ANO QUANT.2005: 292006: 212007: 172008: 042009: 01
TOTAL: 72%: 0,34
ANO QUANT.2005: 292006: 212007: 172008: 042009: 01
TOTAL: 72%: 0,34
ANO QUANT.2005: -2006: 012007: 022008: 062009: -
TOTAL: 09%: 0,04
ANO QUANT.2005: -2006: 012007: 022008: 062009: -
TOTAL: 09%: 0,04
ANO QUANT.2005: 082006: 08 2007: 052008: 082009: -
TOTAL: 29%: 0,14
ANO QUANT.2005: 082006: 08 2007: 052008: 082009: -
TOTAL: 29%: 0,14
ANO QUANT.2005: 1002006: 133 2007: 1902008: 372009: 15
TOTAL: 475%: 2,23
ANO QUANT.2005: 1002006: 133 2007: 1902008: 372009: 15
TOTAL: 475%: 2,23
Fonte: DATASUS/Tabwin/TabSIH
A produção de 2009 foi considerado até o mês de maio.
ANO QUANT.2005: 302006: 292007: 432008: 082009: 05
TOTAL: 115%: 0,54
ANO QUANT.2005: 302006: 292007: 432008: 082009: 05
TOTAL: 115%: 0,54
ANO QUANT.2005: 1522006: 1472007: 1032008: 562009: 14
TOTAL: 469%: 2,20
ANO QUANT.2005: 1522006: 1472007: 1032008: 562009: 14
TOTAL: 469%: 2,20
UNIDADES ASSISTENCIAIS DE ALTA COMPELXIDADE - NEFROLOGIA
ATENÇÃO ESPECIALIZADA
NOVOS SERVIÇOS EM IMPLANTAÇÃO:
- Senhor do Bonfim – inaugura dia 03/08
- Brumado – aguarda habilitação do MS
- Teixeira de Freitas – em construção
- Guanambi - projeto
- Lauro de Freitas – projeto
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
SITUAÇÃO ATUAL
Regularização do repasse do custeio estadual mensal do SAMU de 30%, correspondente ao período de 2005 a 2006, no valor total de R$ 15 milhões;
Com a grande ampliação realizada em 2008 o SAMU já cobre 43% da população baiana;
O SAMU-192, gera diretamente cerca de 1.800 postos de trabalho para profissionais de nível médio e superior em todo o Estado, além de mais de 200 empregos indiretos;
A perspectiva de ampliação até o final da gestão é que 60 municípios sejam contemplados com o SAMU 192, totalizando 100 municípios atendidos pelo serviço em todo o Estado.
SERVIÇO MÓVEL DE URGÊNCIA - SAMU
EVOLUÇÃO DO SERVIÇO MÓVEL DE URGÊNCIA – SAMU, 2003 A 2009*. BAHIA
5.226.729
6.211.774
9.349.287
0
3.000.000
6.000.000
9.000.000
12.000.000
2003-2006 2007-2009* ATÉ 2010
ATÉ FINAL DE 2010**
2007-2009*
2003-2006*
INTERNAÇÃO DOMICILIARINTERNAÇÃO DOMICILIAR
INTERVENÇÕES
• Implantada em outubro de 2008 em 06 municípios com 23 equipes, em 10 hospitais. No período foram avaliados 1.124 pacientes e 475 destes foram internados.
• Em implantação no momento em Juazeiro e Barreiras (mais 4 equipes)
• Ampliação para mais cinco municípios (Camaçari, Santo Antonio de Jesus, Porto Seguro, Alagoinhas e Guanambi).
PDR-2008
FEIRA DE SANTANA
SSAL. FREITAS
ILHÉUSV.CONQUISTA
JEQUIÉ
BARREIRAS-
PDR-2008
FEIRA DE SANTANA
SSAL. FREITAS
ILHÉUSV.CONQUISTA
JEQUIÉ
BARREIRAS-
PDR-2008
FEIRA DE SANTANA
SSAL. FREITAS
ILHÉUSV.CONQUISTA
JEQUIÉ
BARREIRAS-
PDR-2008
FEIRA DE SANTANA
SSAL. FREITAS
ILHÉUSV.CONQUISTA
JEQUIÉ
BARREIRAS-
TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS
INTERVENÇÕES
Ampliou-se em 79% o número de transplantes realizados de 2006 (202 transplantes) quando comparado a 2008 (363 transplantes);
Captação de múltiplos órgãos: 2006 = 16; 2007 = 41; 2008 = 46;
Captação no interior do Estado (Conquista, Itabuna, Feira de Santana, etc.)
Reativação do programa de transplante renal em Itabuna;
Transplante cardíaco no Hospital Santa Isabel;
Transplante renal pediátrico no Hospital Ana Nery;
Transplante de medula óssea no Hospital das Clínicas da UFBa – em implantação – concluindo reforma de enfermaria e compra de equipamentos
Implantação das Comissões Intra-Hospitalares de Doação de Órgãos e Tecidos - CIHDOTTS em 16 Hospitais;
Estruturação da Central de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos e Tecidos – CNCDO: contratação de profissionais e aquisição de equipamentos de informática, mantas térmicas, aquecedores térmicos, doopler e veículos;
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
INTERVENÇÕES
Implantação do e-mail coorporativo para os municípios (100% de adesão);
Expansão do número de profissionais farmacêuticos para 562 (+ 47%);
Regularização dos estoques em todos os programas;
Zerada fila de espera de tratamento de Hepatite C (desde junho/2007);
Descentralização do acesso para os pólos regionais (DIRES)
255 itens com preço registrado para aquisição pela Assistência Farmacêutica Hospitalar (Agosto/09);
Disponibilização das atas de registro de preço de medicamentos para utilização pelos Municípios;
Aquisição do Sistema Integrado de Gerenciamento da Assistência Farmacêutica (SIGAF), com utilização via web.
Lei autorizativa de criação da Fundação BAHIAFARMA (Fundação Pública de Direito Privado) - Lei nº. 11.371/09 - aprovação em 20/01/2009 e sanção em 04/02/09;
Estatuto da Fundação está em elaboração e está em elaboração seu Estatuto, proposta de Organograma e Quadro de Cargos em Comissão da Fundação BAHIAFARMA – Galpão da unidade de produção já construído, sendo negociada com o MS/Fiocruz a planta de produção;
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
FONTE 2005 2006 2007 2008
Recurso Estadual
254.194,82 13.936.444,64 44.427.546,73 76.922.577,48
Recurso Federal
47.772.636,92 46.297.658,77 48.877.283,64 59.234.586,59
TOTAL 48.026.831,74 60.234.103,41 93.304.830,37 136.157.164,07
RECURSOS APLICADOS EM ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA 2005 - 2008
Fonte: Relatórios SEPLAN /SPO
SITUAÇÃO ENCONTRADA
Em 2006 foram aplicados apenas:
cerca de R$ 4 mil do Tesouro Estadual em 2006 na aquisição de medicamentos para a farmácia básica;
R$ 1,39 milhão na aquisição de medicamentos para a saúde mental;
SITUAÇÃO ATUAL
Foram aplicados R$34,8 milhões na aquisição de medicamentos para a farmácia básica em dois anos (2007 – 13,5 milhões e 2008 – 21,3 milhões);
0,00
20.000.000,00
40.000.000,00
60.000.000,00
80.000.000,00
100.000.000,00
120.000.000,00
140.000.000,00
160.000.000,00
2005 2006 2007 2008
Recurso Estadual Recurso Federal TOTAL
EVOLUÇÃO DOS RECURSOS APLICADOS EM ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA. BAHIA, 2005 - 2008
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
FARMÁCIA POPULAR DO BRASIL
Foram implantadas 26 novas farmácias populares em parceria com a EBAL e MS/Fiocruz. No total encontram-se em funcionamento na Bahia hoje 61 Farmácias Populares (2ª maior rede do país);
Mais 6 (seis) lojas já autorizadas pelo Ministério da Saúde estão em processo de implantação.
MEDICAMENTO EM CASA
Implantado em 2008, já possui 1.503 Usuários Beneficiados (até junho/2009) em 09 Municípios com o Programa em Funcionamento;
17 Municípios já assinaram o Termo de Compromisso para implantação;
05.000
10.00015.00020.00025.00030.00035.00040.00045.00050.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009*
19.537
28.577
36.998 39.14242.646 45.837
Número de Pacientes por Ano
MEDICAMENTOS DE ALTO CUSTO
VIGILÂNCIA E PROTEÇÃO DA SAÚDE
INTERVENÇÕES - IMUNIZAÇÃO
Plano de ação emergencial contra o sarampo, com o objetivo de interromper a transmissão da doença no Estado – janeiro/2007; Campanha vacinal – cobertura alcançou 95,7% dos homens de 12 a 39 anos; Desde então estamos sem casos de sarampo;
Plano Estadual da Campanha Contra Rubéola - 1ª Campanha de Vacinação Indiscriminada Sarampo e Rubéola no Estado da Bahia: cobertura vacinal de 95.97%
Rotavírus Humano (2008): incremento de 52% em relação a 2006 (ano de implantação);
Vacina contra Rubéola, Caxumba e Sarampo em crianças de 1 ano de idade : cobertura vacinal acima de 95% desde 2003;
• Distribuição 26,4 milhões de doses de imunobiológicos em 2008:
incremento de 20% em relação ao ano de 2007;
Vacinação contra Gripe (2008 ): cobertura vacinal de 98,08%;
VIGILÂNCIA E PROTEÇÃO DA SAÚDE
INTERVENÇÕES - INFLUENZA Plano Estadual para Enfrentamento da Pandemia de Influenza na Bahia:
concluído em novembro/2008; H1N1:
324 casos suspeitos (entre 24/04/2009 até 05/08/2009): 55 confirmados (50,9% eram do sexo masculino) 58 descartados; 211 em investigação; 01 óbito confirmado laboratorialmente – possível contaminação
em Salvador. Capacitação de profissionais da rede básica, emergências e hospitais
públicos e privados; Implantação 8 leitos no Hospital Otávio Mangabeira equipados com
atendimento de casos graves da doença e 4 para isolamento respiratório.
ESTRUTURAÇÃO DA COORDENAÇÃO ESTADUAL DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA - CEVESP (junho/2007):Objetivo: reduzir ou evitar a disseminação de emergências de saúde
pública de relevância estadual e os danos subseqüentes à saúde coletiva.
VIGILÂNCIA E PROTEÇÃO DA SAÚDE
INTERVENÇÕES - DENGUE
Implantação do Comitê Estadual de Mobilização de Combate a Dengue - Trabalho permanente de assessoramento aos 417 municípios baianos;
Ampliação de leitos em hospitais para atenção a pacientes graves e abertura de serviços de pronto-atendimento em dengue em Salvador, Itabuna, Feira de Santana, Irecê, Jequié, Porto Seguro, Vitória da Conquista, etc.
Aquisição de 250.000 capas para tonéis e tanques para os 45 municípios prioritários para combate a dengue (mais de R$ 2 milhões);
Aquisição de insumos para trabalho de campo para todos os agentes de endemias nos municípios com menos de 20 mil habitantes;
Articulação com Forças Armadas e Corpo de Bombeiros (350 bombeiros em Salvador, Itabuna, Jequié, Ilhéus, Porto Seguro, Feira de Santana e Eunápolis);
Capacitação de profissionais das DIRES e de Unidades Hospitalares: 827 pessoas em 2008 e 1.178 pessoas até agosto de 2009.
Implantação de 10 pontos descentralizados regionais de laboratório;
Aplicação de inseticida a Ultra Baixo Volume (UBV – Fumacê);
Aquisição e distribuição de 165 veículos para as 31 DIRES e de 500 máquinas portáteis para aplicação de inseticida;
Divulgação semanal de Boletim Epidemiológico e Nota Técnica;
Mobilização da população (campanhas de mídia) e Disque Dengue;
VIGILÂNCIA E PROTEÇÃO DA SAÚDE
INTERVENÇÕES – Violência
Estabelecimento de parcerias intersetoriais: DETRAN, Policia Rodoviária Federal e Estadual, SET, CIAVE, PM-BA e Departamento de Polícia Técnica;
Implantação do Observatório da Violência;
Sensibilização para a Implantação da Vigilância de Violência e Acidentes – VIVA nos municípios com mais de 100 mil/habitantes;
Violência Doméstica e Sexual:
Implantação VIVA na Unidade de Atendimento Pediátrico do Hospital Irmã Dulce e no Projeto VIVER;
Implantação das fichas de notificação de violência doméstica e sexual e de violências e acidentes em Unidades Sentinelas de Urgência e Emergência.
Acidentes e Violências:
Plano de Ação Estadual para redução das Causas Externas de 2008;
Implantação da Vigilância Epidemiológica das Causas Externas nas DIRES e nos 19 municípios com mais de 80 mil/habitantes;
VIGILÂNCIA E PROTEÇÃO DA SAÚDE
INTERVENÇÕES - VIGILÂNCIA SANITÁRIA E AMBIENTAL
• Realização de 17 oficinas regionais para orientação da elaboração dos Planos de Ação (PA) em 2007;
Realização de 31 oficinas para elaboração da Programação de Ações em Vigilância Sanitária (PAVS) em 2008;
Resolução CIB/Ba n° 59/2009 aprovou repasse de incentivo financeiro do teto de vigilância sanitária estadual para os municípios que ampliarem a responsabilidade no controle de riscos:
7 municípios já foram encaminhados ao FESBA para recebimento do recurso até julho/2009.
30 DIRES equipadas com veículos, computadores, impressoras, máquina fotográfica e equipamento multimídia;
Investimento na implantação do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SINAVISA);
Foram inspecionados 1.314 serviços de alta complexidade e 1.169 estabelecimentos de média e alta complexidade.
VIGILÂNCIA E PROTEÇÃO DA SAÚDE
INTERVENÇÕES – Laboratórios de Saúde Pública
Investimento na consolidação da função do LACEN de coordenador da Rede Estadual de Laboratórios de Saúde Pública;
Projeto de estruturação da rede (2008 – 2011):
Construção de 25 Laboratórios Municipais de referência regional;
01 Laboratório Estadual (PIEJ);
21 laboratórios de vigilância da qualidade da água de consumo humano e de Entomologia nas DIRES.
Em funcionamento laboratórios municipais de Senhor do Bonfim e Vitória da Conquista e 09 laboratórios de vigilância da qualidade da água e entomologia em DIRES;
Apoio financeiro aos municípios na construção de laboratórios;
Construção dos laboratórios municipais de Bom Jesus da Lapa e Teixeira de Freitas (previsão de inauguração: dezembro/2009)
Reforma dos laboratórios de Serrinha e Vitória da Conquista (início: setembro/2009).
Modelo de gestão alternativo
Fundação estatal•Saúde da Família
•Fundação Bahiafarma
FUNDAÇÃO ESTATAL
Instituição Especial do Setor Público exclusiva para a prestação de serviços sociais;
Novo Modelo de Gestão acompanhado de uma base jurídico – institucional;
Descentralizada e mais autônoma; Agilidade e eficiência Em síntese: exclusiva para atuação no setor de
serviços sociais, com gestão contábil e orçamentária; gestão de pessoal; regime de compras e aquisições da empresas estatais.
FUNDAÇÃO ESTATAL
Não é uma terceirização Administração indireta
Não é privatização Propriedade e gestão pública; Finalidade e Direção Pública; São trabalhadores do Estado.
Não é precarização CLT – todos os direitos trabalhistas e
previdenciários, numa relação contratual com o Estado.
OS DESAFIOS DO SUS a serem OS DESAFIOS DO SUS a serem enfrentados por todos nósenfrentados por todos nós
• O DESAFIO SEMINAL• O DESAFIO ECONÔMICO• O DESAFIO DA EQÜIDADE• O DESAFIO DEMOGRÁFICO• O DESAFIO EPIDEMIOLÓGICO• O DESAFIO DO MODELO DE ATENÇÃO À SAÚDE• O DESAFIO DA GESTÃO• O DESAFIO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE• O DESAFIO DA ATENÇÃO HOSPITALAR• O DESAFIO DO SISTEMA DE APOIO DIAGNÓSTICO• O DESAFIO DO MODELO DE DESCENTRALIZAÇÃO• O DESAFIO POLÍTICO• O Desfio da dependência da C&T
OBRIGADO!