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  ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DE LISBOA Mestrado Em Enfermagem - Especialização em Gestão Unidade Curricular de Supervisão Clínica Docente: Prof. Luísa D’Espiney Discente: Anabela de Sousa Picado, nº3747 Turma 4 Lisboa, Maio de 2011

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ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DELISBOA 

Mestrado Em Enfermagem - Especialização em Gestão

Unidade Curricular de Supervisão Clínica

Docente: Prof. Luísa D’Espiney

Discente: Anabela de Sousa Picado, nº3747

Turma 4

Lisboa, Maio de 2011

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Supervisão Clínica  – Trabalho Individual  Anabela de Sousa Picado  

2 2º Mestrado Em Enfermagem  – Especialização Em Gestão 

A aprendizagem em contexto clínico é um espaço insubstituível de

transformação de conhecimentos e de aquisição de saberes práticos e

processuais. A aprendizagem neste contexto clínico é uma actividade que,sendo cognitiva, é mediada por factores de ordem cultural, situacional,

psicológica e mesmo biológica, que implica mudanças a nível do

comportamento observável, auto-conhecimento e definição de uma “estratégia

pessoal” de processar a informação. Abreu (2003, p. 10)

O evento/incidente que trago à reflexão é um evento positivo na medida que

contribuiu para o meu crescimento pessoal, conduzindo-me a uma reflexão

mais profunda sobre o papel do supervisor, do supervisado e de como esta

relação pode contribuir para o desenvolvimento de competências de ambos os

intervenientes, influindo conjuntamente para a melhoria global da qualidade dos

cuidados de enfermagem.

Qual o evento/incidente?

O evento em questão envolveu uma aluna que se encontrava a frequentar o

Ensino Clínico de Integração à Vida Profissional numa Unidade de CuidadosIntensivos. A aluna tinha como projecto individual a desenvolver neste contexto

de cuidados – “A comunicação com o doente em coma”. 

O caso concreto: durante o ensino clínico da aluna recebemos na unidade,

um doente do sexo masculino, vítima de traumatismo craniano por arma de

fogo. O doente com um score neurológico baixo na escala de comas de

Glasgow, tinha um prognóstico reservado, tendo ficado ao cuidado da aluna.

Este caso inseria-se no âmbito do seu projecto pessoal. O doente após vários

dias com prognóstico reservado e em que foram instituídas várias intervenções

terapêuticas, foi estabilizado e começou entretanto a recuperar do seu estado

neurológico. A aluna durante este período iniciou um programa de estimulação

contínua, junto do doente. Estimulava-o continuamente ao longo do turno.

Falava com ele, apesar de no inicio este não demonstrar qualquer indicio de

que a escutava. Com a melhoria do quadro neurológico o doente começou a

comunicar com o membro superior direito, pois tinha uma hemiplegia esquerda.

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Supervisão Clínica  – Trabalho Individual  Anabela de Sousa Picado  

3 2º Mestrado Em Enfermagem  – Especialização Em Gestão 

Esta comunicação era feita através do toque, de um afagar constante, quando

se sentia confortável e sem dor. Com o passar dos dias o doente começou a

balbuciar algumas palavras pouco perceptíveis, até que um dia gestualmente

deu indicação que queria escrever, passando então a comunicar pela escrita epor vezes verbalmente. Entretanto o doente recuperou substancialmente pelo

que foi transferido para a enfermaria, e mais tarde transferido para um centro

especializado de recuperação.

Durante este período a aluna estabeleceu com o doente uma relação de

proximidade, na medida que procurava estimular continuamente o doente. Com

a evolução favorável da situação do doente este solicitava a sua presença

constantemente. Todavia na equipa de enfermagem havia algumas vozesdiscordantes, quais velho do Restelo, que consideravam que eu enquanto

supervisora, não devia permitir que a aluna mantivesse uma relação tão

próxima com o doente e sua família, pois pensavam que esta relação não seria

benéfica para ambos, além de que a estimulação tão persistente só o cansava

e tornava-o dependente da aluna.

Perante esta problemática o que fazer? Qual o meu papel como supervisora?

Na interacção com o doente estaria a aluna a transpor a relação terapêutica?

O que pretendi atingir?

Considero que o ensino clínico constitui o primeiro impacto do estudante com a

prática clínica, iniciando assim o processo de socialização como futuro

profissional e como tal é de extrema importância para a sua formação e para o

seu desenvolvimento pessoal e profissional. (Cunha e al., 2010, p. 271). Por

este facto considero a socialização e a aceitação da equipa de enfermagemfulcral neste processo de crescimento.

Durante o decorrer do ensino clínico os alunos de enfermagem encontram

vários modelos profissionais, cujas atitudes podem influenciar o seu

desempenho. Segundo Cunha a al (2010, p. 271), os cuidados de excelência

só podem ser assegurados com a passagem do testemunho do Enfermeiro

para o aluno. Desta forma as atitudes que os enfermeiros supervisores

apresentam tornam-se o “espelho” e o reflexo do futuro profissional.

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Supervisão Clínica  – Trabalho Individual  Anabela de Sousa Picado  

4 2º Mestrado Em Enfermagem  – Especialização Em Gestão 

Segundo esta mesma autora o supervisor deve ter a capacidade de melhorar a

qualidade de formação do estudante, sendo que este tem o dever de ser o

incentivador da mudança. Desta forma um processo dinâmico e interactivo da

aprendizagem experimental permite a melhoria e a continuidade dos cuidados.Entendo que a supervisão clínica de alunos em Ensino clínico pode constituir

um elemento fundamental para a excelência dos cuidados de enfermagem,

podendo constituir um factor de promoção da satisfação profissional entre os

enfermeiros supervisores. Para Maia e Abreu a supervisão clínica “ … é um

processo dinâmico, interpessoal e formal de suporte, acompanhamento e

desenvolvimento de competências profissionais, através da reflexão, ajuda,

orientação e monitorização, tendo em vista a qualidade dos cuidados deenfermagem, a protecção e segurança dos utentes e o aumento da satisfação

profissional” (Abreu, 2007, p. 177) 

Ao ser criticada a minha forma supervisiva por alguns elementos da equipa da

enfermagem, provocou em mim uma série de reacções emocionais. Estariam

certos em relação às críticas levantadas? Estaria eu a colocar em risco a

segurança do doente? E o processo de desenvolvimento de competências da

aluna? Perante esta perspectiva e face à situação explicitada acima reflecti

sobre o meu papel enquanto supervisora e pensei no que seria melhor para o

doente e para a aluna supervisada. Atendendo ao princípio da protecção e

segurança do doente e em relação à componente bio-fisiológica, considero que

esta nunca foi colocada em causa, pois o doente nunca demonstrou sinais de

se encontrar cansado, manifestados por alterações hemodinâmicas ou

alteração do padrão respiratório ou quando começou a comunicar nunca o

transmitiu, sendo-lhe facultados períodos de repouso. Por outro lado a minhaformação académica enquanto enfermeira especialista em enfermagem de

reabilitação, permitiu-me desenvolver competências que facilitam a gestão

destas situações complexas. Enquanto enfermeira de reabilitação, considero

que a estimulação continua e repetitiva constitui um factor fundamental para a

recuperação cognitiva e funcional.

Acredita-se hoje que o cérebro humano parece apresentar uma capacidade

plástica de recuperação funcional muito maior do que antes se presumia. A

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Supervisão Clínica  – Trabalho Individual  Anabela de Sousa Picado  

5 2º Mestrado Em Enfermagem  – Especialização Em Gestão 

unidade funcional do sistema nervoso hoje em dia não se encontra centrada no

neurónio, mas concebida como uma imensa rede de conexões sinápticas entre

as unidades neuronais, as quais são modificáveis em função da experiência

individual, ou seja do nível de estimulação recebida. (Kendel, 1998, citado porHaase e Lacerda, 2004)

Segundo os mesmos autores todo o processo de reabilitação neurocognitiva

baseia-se na convicção que o cérebro humano é um órgão dinâmico e

adaptativo, capaz de se reestruturar em função de novas exigências ambientais

ou das limitações impostas por lesões cerebrais.

Quanto à aluna considero que a vivência com este doente seria fundamental

para a aquisição de competências comunicacionais e relacionais, e para a

formação da sua identidade profissional enquanto aluna. Segundo Abreu

(2007, p. 64) ”… assim que os alunos conseguem perceber a realidade do

utente, passam a aprender através das experiências que este exterioriza,

existe portanto uma componente emocional que acompanha a aprendizagem.”

Este autor refere ainda que nesta interacção se verifica uma reciprocidade e

um conjunto de trocas entre o aluno e o doente, onde o aluno aprende a cuidar

e ao mesmo tempo esta relação de ajuda, influencia o processo de formação

da profissionalidade do aluno. (Abreu, 2007, p. 64)

Considero que estas experiências vivenciadas pela aluna lhe possibilitaram o

desenvolvimento de competências, através da reflexão nos cuidados

efectuados e determinar qual o impacto dessa experiência no futuro, uma vez

que estas vivências geram aprendizagens significativas e relevantes.O que fiz e porque o fiz?

Neste sentido enquanto estratégia pedagógica pedi à aluna que elaborasse um

diário de aprendizagem, pois este permite reflectir na acção quando a analisa

para a colocar por escrito, ou seja o diário de aprendizagem permite à aluna

reconstruir a acção através da escrita, explicando a acção desenvolvida e qual

a razão e sentido que atribui a essa acção. (Alves, 2011, p.51)

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6 2º Mestrado Em Enfermagem  – Especialização Em Gestão 

Atendendo a que as experiências significativas surgem a partir da observação

e consciencialização das acções pela reflexão, o diário de aprendizagem pode

funcionar como alicerce da prática clínica e potencializar uma prática de

enfermagem enquadrada em padrões de qualidade, pois clarifica ideias ouacontecimentos confusamente experimentados e favorece a articulação entre a

teoria e a prática (Pereira, 2001).

Na reflexão sobre uma experiência vivenciada, o sujeito (supervisor ou

supervisado) é levado a encontrar novos significados, obtidos pela

diferenciação e pela activação, e que conduzem a mudanças nas práticas.

Assim, a reflexão sobre a prática transforma-a e torna-a transformadora.

(Moniz, 2003, p. 20)

Para ilustrar esta perspectiva e procurando salientar como as aprendizagens

significativas podem ter impacto no desenvolvimento de competências

profissionais e na formação da identidade do aluna, transcrevo com a sua

autorização extracto do seu diário de aprendizagem.

“ O nosso calor enquanto profissionais pode ser demonstrado através de inúmeras 

acções, que não passam necessariamente pelo diálogo a que estamos habituados ou seja pela 

transmissão de uma mensagem em que existe um emissor e um receptor, mas também através 

de movimentos, do tom de voz que empregamos, do nosso toque, bem como através de todas 

as acções que manifestem o nosso sentido, mas sobretudo a comunicação, o interesse, a 

transmissão de emoções positivas, através da motivação à pessoa cuidada a fim de esta 

retomar a esperança e o querer curar-se. Admito que todas estas acções são de extrema 

complexidade, mas no fundo são estas que fazem a diferença nos cuidados, bem como são 

estas que nos destacam perante o outro e demonstram uma vez mais o papel primordial da 

enfermagem …. mas podemos fazer a diferença entre o prestar cuidados e o prestar cuidados 

de excelência...no fundo é o estar com o outro e para o outro. Assim sendo, é importante que 

tenhamos em mente a “obrigação” de enfatizar os cuidados centrados no cliente, bem como,

que a relação estabelecida entre o enfermeiro e o cliente é fulcral para o seu cuidado,

acentuando o profissionalismo da nossa prática.  Agradeço desde já ao Sr. X., que tanto me 

ensinou e ajudou no meu desenvolvimento e crescimento pessoal e profissional. ”  In: Diário de 

Aprendizagem da Aluna  

Como me senti e qual o meu papel?

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7 2º Mestrado Em Enfermagem  – Especialização Em Gestão 

Face ao exposto nesta reflexão, o que sucedeu levou-me a pensar qual seria o

meu papel como supervisora. As criticas que recebi por parte de alguns

elementos da equipa no inicio, colocaram-me numa situação desconfortável,

mas que me conduziu a uma reflexão pessoal sobre o meu desempenho comosupervisora. Estaria numa trajectória errada relativamente ao processo de

supervisão e aos objectivos a que me havia proposto? Reflectindo sobre estes

aspectos considero, que as decisões que então tomei foram fundamentadas,

consistentes e congruentes com aquilo em que acredito. Defendo uma prática

de enfermagem autónoma, responsável e que visa o respeito pela integridade e

individualidade do outro, a segurança e a qualidade. A relação de ajuda

constitui um alicerce fundamental no processo terapêutico, permitindo ao aluno

promover o desenvolvimento do doente, conhece-lo em profundidade e

riqueza, sem deixar de ser ele próprio. Relativamente a este aspecto, penso

que a aluna, manteve com o doente/família uma relação de empatia e ajuda

que não foi ultrapassada como sugerido.

Quanto ao doente, a relação estabelecida e a estimulação efectuada contribuiu

para uma maior celeridade no seu processo de reabilitação, tendo sido mais

tarde considerada fundamental, pelos membros da equipa, quandocompreenderam a importância e os resultados deste processo de reabilitação.

Quanto à aluna penso que este caso lhe proporcionou um momento

significativo de aprendizagem. O enfermeiro supervisor constitui na relação

supervisiva um factor de suporte para as aprendizagens em contexto clínico.

Este deve criar espaços e tempos para a inovação e a criatividade, ajudando

na identificação de eventuais problemas, discutindo alternativas de acção com

o aluno supervisado, trabalhando com ele o potencial reflexivo e ascapacidades de decisão. (Abreu, 2007, p. 166)

O supervisor deve proporcionar ao estudante, o desenvolvimento de

capacidades, atitudes e conhecimentos que contribuam para o

desenvolvimento de competências técnicas, comunicacionais e relacionais

entre outras. É durante o ensino clínico mediante a experimentação e o

desenvolvimento de competências que o aluno constrói a sua identidade

profissional e o seu pensamento ético.

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8 2º Mestrado Em Enfermagem  – Especialização Em Gestão 

No decorrer deste processo de supervisão clínica procurei utilizar como

estratégias facilitadoras clarificar, encorajar, dar opinião e ajudar a encontrar

soluções, tenho consciência que o processo supervisivo é complexo e que por

vezes sinto muitas dificuldades em como lidar com as minhas limitações e como medo de errar.

O que aprendi?

Com esta supervisão clínica aprendi que o enfermeiro supervisor deve também

ele adquirir uma atitude critico-reflexiva em relação à sua capacidade

supervisiva, pois esta atitude permite-lhe lidar com os problemas, compreender

com clareza a realidade dos contextos, expressar os seus sentimentos e

objectivos, conhecer-se melhor e desenvolver-se pessoalmente. Por este facto

considero fundamental também na supervisão de alunos que o enfermeiro

supervisor se fundamente numa prática reflexiva e é nesta prática que penso

basear a minha conduta futura.

O enfermeiro supervisor deve incentivar o aluno a melhorar, mediante reforços

positivos e é através destes que a sua auto-estima se eleva, capacitando-o

para adquirir autonomia e capacidade de decisão.

A formação em ensino clínico permite ao aluno inserir-se num ambiente vivo

que actua sobre ele e sobre o qual ele reage Este interioriza os elementos

sócio-culturais do meio, integrando-os na estrutura da sua personalidade por

influência de experiências com agentes significativos e aprende a adaptar-se a

este ambiente. É aqui que ele vai construindo o seu saber profissional. (Simões

e al., 2008, p. 93)

É aqui que aprende os diferentes papéis que o enfermeiro é chamado a

desenvolver e as competências requeridas para o seu desempenho. Mas é

também na prática clínica, através das inter-relações com os profissionais de

enfermagem e outros que, para além de uma aprendizagem real e efectiva, se

constrói a identidade profissional. (Simões e al., 2008, p.93)

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9 2º Mestrado Em Enfermagem  – Especialização Em Gestão 

Para finalizar reforço a ideia que o enfermeiro supervisor deve assumir uma

atitude reflexiva e crítica relativa à realidade com que se depara, problematizar

o saber e a prática e confrontar-se com opções alternativas, baseando a sua

actuação num modelo prático reflexivo. Desta forma a reflexão surge como ummeio que permite aos sujeitos envolvidos (supervisor/supervisado) a

reestruturação interna da situação, que adquire outros significados e permite

novas formas de agir.

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