sÚmula da x reuniao tÉcnica de levantamento de solos

88
EMBRAPA EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUARIA Vinculada ao Ministério da Agricultura SERVIÇO NACIONAL DE LEVANTAMENTO  E  CONSERVAÇÂO DE SOLOS SÜMULA DA X REUNIAO TÉCNICA DE LEVANTAMENTO DE SOLOS  SNLCS. SÉRIE MISCELÂNIA, 1» Rio de Janeiro Marco de 1979

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SÚMULA DA X REUNIAO TÉCNICA DE LEVANTAMENTO DE SOLOS - EMBRAPA 1979

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EMBRAPA

EMPRESA B RAS ILEIRA DE PESQUISA AGRO PECU ARIA

Vinculada ao Ministério da Agricultura

S E R V IÇ O N A C I O N A L D E L E V A N T A M E N T O   E CONS ERVAÇÂ O DE SOLOS

SÜMULA DA X REUNIAO TÉCNICA DE LEVAN TAM ENTO DE SOLOS

 SNLCS. SÉRIE MIS CE LÂ NIA , 1»

Rio de Janeiro

Marco de 1979

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7/17/2019 SÚMULA DA X REUNIAO TÉCNICA DE LEVANTAMENTO DE SOLOS

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M I N I S T É R I O D A A G R I C U L T U R A

M i n i s t r o : P r o f . A N T O N I O D E L F I M N E T T O

S e c r e t â r i o G é r a i : D r . A N G E L O A M A U R Y S T A B I L E

E M P R E S A B R A S I L E I R A D E P ES 0. UI SA A G R O P E C U Ä R I A

P r e s i d e n t e : D r . E L I S E U R O B E R T O D E A N D R A D E A L V E S

D i r e t o r i a E x e c u t i v a : D r . Ä G I D E G O R G A T T N E T T O

D r .   J O S Ë P R A Z E R E S R A M A L H O D E C A S T R O

D r .

  R A Y M U N D O F O N S E C A S O U Z A

S E R V I Ç O N A C I O N A L D E L E V A N T A M E N T O E C O N S E R V A C Ä O D E S O L O S

C h e f e :

  D r . A B E I L A R D F E R N A N D O D E C A S T R O

C h e f e A d j u n t o T ë c n i c o : D r . C L O T A R I O O L I V I E R D A S I L V E I R A

C h e f e A d j u n t o A d m i n i s t r a t i v e : D r . C E S A R A U G U S T O L O U R E N Ç O

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World Data Centre for Soils. The purpose is to make a safe

depository for endangered documents and to make the accrued

information available for consultation, following Fair Use

Guidelines. Every effort is taken to respect Copyright of the

materials within the archives where the identification of the

Copyright holder is clear and, where feasible, to contact the

originators. For questions please contact [email protected]

indicating the item reference number concerned.

SUMULA DA X REUNIAO TËCNICA DE LEVANTAMENTO DE SOLOS

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Pede-se permuta

Please exchange

On demande l'échange

EMPRESA BRAS ILEIRA OE PESQUISA AGROPECUARIA. Serviço Nacio

hal de Levantamento e Conservaçâo de Solos. Rio de

Janeiro.

Réuniio Técnica de Levantamento de Solos, 10. Sûmu1a.

Rio de Janeiro, SNLCS, 1979

83 p. Must. (SNLCS. Série'Miscelânea, 1)

CDD - 631.

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EMBRAPA

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUARIA

Vinculada ao Ministério da Agricultura

SERVIÇO NACION AL DE LEVAN TAM ENTO E CONSER VAÇÂO DE SOLOS

SÜMULA DA X REUNlAO TÊCNICA DE LEVANTAMENTO DE SOLOS

 SNLCS. SÉRIE MISC ELÂ NIA , 1)

Rio de Janeiro

Marco de 1979

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E d i t a d o p e l o S N L C S

E n d e r e ç o : S e r v i ç o N a c i o n a i d e L e v a n t a m e n t o e C o n s e r v a ç a o d e S o l o s

R u a J a r d i m B o t i n i c o , 1 0 2 4

2 2 4 6 0 - R i o d e J a n e i r o , RJ

B r a s i l

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C O M I S S A O O R G A N I Z A D O R A

F R A N C E S C O P A L M

 I

 E R I *

T A R C I S Î O E . R O D R I G U E S *

H U M B E R T O G . D O S S A N T O S *

E L I A S P . M O T H C I *

F L A V I O G . D E F R E I T A S *

M A R Y N I C E D E M . M A T O S * *

* P e s q u i s a d o r e s d o S N L C S

**. B i b i i o t e c a r i a d o S N L C S

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P A R T I C I P A N T E S

C O O R D E N A D O R I A

A M E R I CO

  P . D E C A R V A L H O *

A N T O N I O

  M .

  P I R E S

  F I L H O *

A N T O N I O   P . C A V A L C A N T I *

C L O T Â R I O

  0 . D A

  S I L V E I R A *

D E L C I O

  P .

  H O C H M U L L E R *

E L I A S   P . M O T H C I *

F E R N A N D O   B . R . E   S I L V A *

F L A V I O

  G . D E F R E I T A S *

F R A N C E S C O P A L M I

 E R I *

H U M B E R T O   G . D O S S A N T O S *

I D A R Ê

  A . G O M E S *

J O Ä O

  S . M A R T I N S *

J O R G E

  0 . I. L A R A C H *

L U Z B E R T O A C H Â

  P A N O S O *

M A R C E L O

  N . C A M A R G O *

M A R Y N I C E   D E M . M A T O S * *

P A U L O

  K . T . J A C O M I N E *

P E D R O

  J. F A S O L O *

R A I M U N D O

  S . R E G O *

R A P H A E L

  D . D O S S A N T O S *

T A R C Î S I O

  E . R O D R I G U E S *

S U L

C E N T R O - O E S T E

N O R D E S T E

S U D E S T E

S U L

S U D E S T E

N O R D E S T E

S U D E S T E

S U D E S T E

S U D E S T E

S U D E S T E

A M A Z O N I A O R I E N T A L

S U L

S U L

S U D E S T È

S U D E S T E

N O R D E S T E

S U L

A M A Z O N I A O R I E N T A L

A M A Z O N I A O R I E N T A L

A M A Z O N I A O R I E N T A L

*

  P e s q u i s a d o r e s

  d o

  S N L C S

**   B i b l i o t e c i r i a   d o   S N L C S

VI

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S U M Ä R I O

P â g .

I N T R O D U Ç A O 1

1 .

  C A R A C T E R T S T I C A S

  M O R F O L Ö G I C A S 3

1 . 1 . C o r 3

1 . 2. M o s q u e a d o 6

1 .3 - T e x t u r a 8

1 . 4 . E s t r u t u r a 1 2

1 . 5' C e r o s i d a d e 13

1 . 6. S u p e r f i c i e s f o s c a s 1 4

1 . 7 ' S u p e r f i c i e s d e f r i c ç i o .- 1 4

1 . 8. S u p e r f i c i e s d e c o m p r e s s i o 1 4

1 . 9. C o e s i o 1 5

1 . 1 0 . C o n s i s t ê n c i a 1 5

1 . 1 1 . T r a n s i ç i o 1 6

1 . 1 2 . p H 1 7

1 . 1 3 . P o r o s 1 7

1 . 1 4 . R a ï z e s 1 8

1 .1 5 C a l h a u s e m a t a c ô e s 19

2 .

  E X A M E E R E G I S T R O D E D E S C R I Ç O E S D E P E R F I S 21

2. 1 P r o p r i e d a d e s a e x a m i n a r e d e s c r e v e r " i n s i t u " 2 1

2 . 2 .   O r d e n a ç i o , c o m p o s i ç i o e f o r m a d a s d e s c r i ç ô e s d e

h o r i z o n t e s 2 1

2 . 3 . D e s c r i ç i o d o s p e r f i s 21

2 . 4 .   R e l e v o 2 7

2 .5 « D r e n a g e m 2 8

2 . 6 . E r o s â o 3 0

2 . 7 .

  P e d r e g o s i d a d e 3 3

2 . 8 . R o c h o s i d a d e . < 3 4

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P i g .

2 . 9 . L i t o l o g i a 3 6

2 . 1 0 .   F o r m a ç i o g e o 1 ó g i c a 3 6

2 . 1 1 .   P e r T o d o 3 6

2 . 1 2 .   M a t e r i a l o r i g i n i r i o 3 6

2 . 1 3 . V e g e t a ç i o 3 6

3 . C O L E T A D E A M O S T R A S 3 9

3 . 1 . C o l e t a d e p e r f i s e a m o s t r a s e x t r a s 3 9

3 . 2 .   C o l e t a d e a m o s t r a s d e f e r t i l i d a d e p a r a f i n s d e levaji

t a m e n t o 4 0

3 . 3 C o l e t a d e a m o s t r a s s u p e r f i c i a i s c o m p o s t a s p a r a a s s i £

t ê n c i a a o a g r i c u l t o r 4 1

3 . 4 .   E t i q u e t a g e m 4 2

3 . 5 . A m o s t r ä g e m d e r o c h a s 4 2

4 .   C L A S S E S D E S O L O S , U N I D A D E S D E M A P E A M E N T O E F A S E S 4 5

4 . 1 . D e s c r i ç â o d a s c l a s s e s d e s o l o s 4 5

4 . 2 . D e s c r i ç â o s u m â r i a d a s u n i d a d e s d e m a p e a m e n t o 4 5

4 . 3 . U n i d a d e s d e m a p e a m e n t o 4 6

4 . 4 . C r i t é r i o s p a r a e s t a b e i e c i m e n t o d e f a s e s 4 8

5 . L E G E N D A E O R D E N A Ç A O D A S C L A S S E S D E S O L O S 5 3

5 . 1 . O r d e n a ç a o 5 3

5 . 2 .   E s q u e m a d e o r d e n a ç l o 5 3

6 . M A P A S E C O N V E N Ç O E S C A R T O G R Â F I C A S 5 7

6 . 1 . M a p a s 5 7

6 . 2 . T i p o s d e m a p a s 5 8

6 . 2 . 1 . E s q u e m ä t i c o 5 8

6 . 2 . 2 . E x p l o r a t ô r i o 5 9

6 . 2 . 3 . R e c o n h e c i m e n t o ( b a i x a i n t e n s i d a d e ) 6 0

6 . 2 . 4 . R e c o n h e c i m e n t o ( m é d ia i n t e n s i d a d e ) 6 0

6 . 2 . 5 . R e c o n h e c i m e n t o ( al ta i n t e n s i d a d e ) 6 1

6.2.6.  S e m i d e t a l h a d o 6 1

x

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P i g .

6 . 2 . 7 . D e t a l h a d o 6 2

6 . 2 . 8 . U l t r a d e t a l h a d o 6 3

6 . 3 . C o n v e n ç ô e s c a r t o g r l f i c a s 6 4

7 .

  Q U E S T Ö E S A T I N E N T E S Â C A R A C T E R I Z A Ç A O A N A L Î T I C A 6 7

7 . 1 . D e t e r m i n a ç ô e s a n a l T t i c a s 6 7

7 . 2 . E x p r e s s i o e a p r o x i m a ç i o d o s d a d o s a n a l f t i c o s 6 8

7 .3 « A n i l i s e s f ' s i c a s d e r o t i n a 6 8

l . k .   A n a l i s e s f f s i c a s e s p e c i a i s 6 9

7 . 5 . A n i l i s e s q u f m i c a s d e r o t i n a 7 0

7 . 6 . A n â l i s e s q u f m i c a s e s p e c i a i s 71

7 . 7 . A n i l i s e s d e f e r t i l i d a d e p a r a f i n s d e l e v an t a r n en t o ... 7 1

7 . 8 . A n i l i s e s s u p e r f i c i a i s c o m p o s t a s d e f e r t i l i d a d e p a r a

a s s i s t ê n c i a a o a g r i c u l t o r 7 2

7 . 9 . A n a l i s e s m i n e r a l o g i c a s 7 2

A P Ê N D I C E S 7 3

1 . F o r m u l a r  io  p a r a d e s c r i ç i o d e p e r fi l 7 5

2 .   F o r m u l l r i o p a r a d e s c r i ç i o d e a m o s t r a e x t r a 7 7

3 . F o r m u l l r i o p a r a d e s c r i ç i o d e a m o s t r a s d e f e r t i l i d a d e

p a r a f i n s d e l e v a n t a m e n t o , 7 9

k .   F o r m u l â r i o p a r a d e s c r i ç i o d e a m o s t r a s s u p e r f i c i a i s

c o m p o s t a s d e f e r t i l i d a d e p a r a a s s i s t ê n c i a a o a g r i -

c u l t o r 8 1

5 . F o r m u l l r i o p a r a c o l e t a d e a m o s t r a s d e r o c ha 8 3

XI

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7/17/2019 SÚMULA DA X REUNIAO TÉCNICA DE LEVANTAMENTO DE SOLOS

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INTRODUÇAO

A X Reuniâo Têcnica de Levantamento de Solos foi realizada

no perfodo de 26 a 30 de março de 1979 no auditôrio da sede do Ser-

viço Nacional de Levantamento e Conservaçio de Solos.

Esta reuniio teve como objetivo revisar, atualizar e cons£

1idar em um sô documento os conceitos, critêrios, definiçôes e ter-

minoiogia que vêm sendo usados pelo SNLCS em levantamento de solos,

os quais estio registrados nos mimeografados das diversas Reuniôes

Técnicas antécédentes.

Os pesquisadores das diversas coordenadorias regionais do

SNLCS contribuiram, através de suas experiências e observaçôes de

campo, corn sugestöes e crîticas aos conceitos e critêrios estabele-

cidos em Reuniôes Técnicas anteriores, para que fossem alcançados os

objetivos des ta X Reuniio Técnica.

Esta sûmula, embora provisôria, destina-se aos pesquisado-

res que trabalham em levantamento de solos. Recomenda-se o uso dos

conceitos do "Soil Survey Manual - USDA - Agriculture Handbook n?

1 8 "

 para temas que nlo constem desta sûmula.

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7/17/2019 SÚMULA DA X REUNIAO TÉCNICA DE LEVANTAMENTO DE SOLOS

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1 . C A R A C T E R Ï S T I C A S M O R F O L Ö G I C A S

1 . 1 .

  Cor

a )  As  c o r e s d e v e m   ser  d e t e r m i n a d a s   por  c o m p a r a ç â o   com os p £

d r ö e s  de  c o r e s c o n s t a n t e s   na  " M u n s e l 1 S o i l C o l o r C h a r t s " .

b ) Q u a n d o  o   p e r f i l a p r e s e n t a r b o a s c o n d i ç ô e s p a r a d e s c r i ç i o ,

f a z e r  a   d e t e r m i n a ç l o  da cor em  a m o s t r a u mi d a  e   s e c a p a r a t o d o s  os ho-

r i z o n t e s  do  p e r f i l . H a v e n d o d i f i c u l d a d e ( p e r f i l ü m i d o  ou  m o l h a d o ) ,   t_i_

r a r

 a cor

 s e c a p e l o m e n o s

 do

 h o r i z o n t e A . T i r a r

 a cor em

 a m o s t r a s e c a

e s e c a d e s t o r r o a d a t a m b é m  do  h o r i z o n t e   B,  c a s o h a j a n e c e s s i d a d e  de se

u t i l i z a r  os  d a d o s p a r a c o m p a r a ç l o   com  o u t r o s t i p o s  de  c l a s s i f i c a ç i o .

c ) D e v e

 ser

 r e g i s t r a d o

  se a

  d e t e r m i n a ç a o

 da cor foi

 f e i ta

 '

e m a m o s t r a s e c a , ü m i d a ou  m o l h a d a .  Se  h o u v e r r e g i s t r o s o m e n t e  de uma

n o t a ç l o  de  c o r ,

  fi

 c a s u b e n t e n d i d o q u e  o   r e g i s t r o   se   r é f è r e  à cor de-

t e r m i n a d a   em  a m o s t r a û m i d a .

d ) P a r a

 o

  h o r i z o n t e

 A e

  s u a s s u b d i v i s ö e s ( e x c l u i n d o

 o

  â l b i -

c o ) s e r â o d e t e r m i n a d a s   as  c o r e s  em  a m o s t r a ü m i d a , û m i d a a m a s s a d a  (es-

m a g a d a )  e   s e c a . S e r a d e t e r m i n a d a   a cor em  a m o s t r a s e c a a m a s s a d a   (es-

m a g a d a )  no  c a s o  de   l i m i t e e n t r e  A  m o d e r a d o  e A   p r o e m i n e n t e  ou  c h e r n o -

z ê m i c o  e   e n t r e  A   f r a c o  e A   m o d e r a d o . N e s t e c a s o , d e v e - s e t i r a r  a cor

e m d i v e r s o s p o n t o s .

N o c a s o  de  h o r i z o n t e t u r f o s o , d e t e r m i n a r  a cor  s o m e n t e   em

a m o s t r a û m i d a .

e )

 Em

 s o l o s

 com

 m a t i z

 5 YR ou

 m a i s v e r m e l h o ( L a t o s s o l o R o x o ,

L a t o s s o l o V e r m e l h o - E s c u r o ,

  e t c . ) ,

  a l é m  da cor em  a m o s t r a ü m i d a , d e v e -

r i o  ser  d e t e r m i n a d a s  as  c o r e s  em  a m o s t r a s e c a   e   s e c a d e s t o r r o a d a ,  po-

d e n d o e s t a s s e r e m d e t e r m i n a d a s   no  c a m p o  ou no  e s c r i t o r i o .

f )  Os  n o m e s  das  c o r e s  em  p o r t u g u ê s s e r i o  de  a c o r d o corn   as

t r a d u ç ô e s a d o t a d a s p e l o S N L C S , c o n f o r m e l i s t a g e m  a   s e g u i r :

B l a c k P r e t o

B lu is h g ray C inze n to -azu lado

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Brown

Brownish yellow

Dark bluish gray

Dark brown

Dark gray

Dark grayish brown

Dark greenish gray

Dark olive

Dark olive gray

Dark

 red

Dark reddish brown

Dark reddish gray

Dark yellowish brown

Dusky  red

Gray

Grayish brown

Grayish green

Greenish gray

Light bluish gray

Light brown

Light brownjsh gray

Light gray

Light greenish gray

Light olive brown

Light olive gray

Light

 red

Light reddish brown

Light yellowish brown

01 ive

01ive brown

Bruno

Amareio-brunado

Ci nzento-azulado-escuro

Bruno-escuro

Ci nzento-escuro

Bruno-acinzentado-escuro

Ci nzento-esverdeado-escuro

01iva-escuro

Ci nzento-olivâceo-escuro

Vermeiho-escuro

Bruno-avermelhado-escuro

Ci

 nzento-avermelhado-escuro

Bruno-amarelado-escuro

Vermeiho-escuro-aci nzentado

Ci nzento

Bruno-ac i nzentado

Verde-ac i nzentado

Ci nzento-esverdeado

Ci nzento-azulado-claro

Bruno-claro

Ci nzento-brunado-claro

Ci nzento-claro

Ci nzento-esverdeado-claro

Bruno-olivlceo-claro

Cinzento-olivâceo-claro

Vermeiho-claro

Bruno-avermelhado-claro

Bruno-amarelado-claro

01 iva

Bruno-olivâceo

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01 ive gray

01 ive yellow

Pa

 1 e b

 rown

Pale green

Pale olive

Pale

 red

Pa

 1 e

 ye11ow

Pink

Pinkish gray

Pinkish white

Red

Reddish black

Reddish brown

Reddish gray

Reddish yellow

Strong brown

Very dark brown

Very dark gray

Very dark grayish brown

Very dusky

 red

Very pale brown

Weak

 red

White

Yellow

Yellowish brown

Yellowish red

Cinzento-oliväceo

Amarelo-olivâceo

Bruno-c1aro-ac i nzentado

Verde-claro-aci nzentado

01iva-claro-acinzentado

Vermeiho-claro-acinzentado

Ama

 re 1

 o-cl aro-ac j-nzentado

Rosado

Cinzento rosado

  rarieo rosado

Vermei

 ho

Preto-avermelhado

Bruno-avermelhado

Ci

 nzento-avermelhado

Amarelo-avermelhado

Bruno-forte

Bruno mui to escuro

Cinzento mui to escuro

Bruno-acinzentado mui to escuro

Vermei ho mui to escuro-acinz entado

Bruno mui to claro-acinz entado

Vermeiho-acinzentado

Branco

Amarel o

Bruno-amarelado

Verme1ho-amarelado

Os termos "Chroma", "Hue" e  " V alue" seräo tradüzidos como

croma, matiz

 e

 valor, respectivamente.

g) Restring

 ir

 o uso da  interpolaçio de  valor e  croma quaji

do

 da

 determinaçio

 da

 cor. Quando

 f or o

 caso, interpolar matiz como

5

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o p e r a ç â o r o t  i n e i r a ,   d e c i d i n d o a I n t e r p o l a ç l o p e l a t e n d ê n c i a a u m a

d a s p a g i n a s d e m a t i z d a e s c a l a d e c o r e s . E x e m p l i f i c a n d o : a d o t a r 8 ,5

Y R q u a n d o a c o r f o r m a i s p r ó x i m a d e 7 , 5 Y R e 9 Y R q u a n d o a c o r 'for

m a i s p r ó x i m a d e 1 0 Y R .

N â o u s a r n u n c a o r e s u l t a d o d a d i v i s l o e x a t a d e d o i s m a t i -

z e s c o n s e c u t i v o s , c o m o 8 , 2 5 Y R , 6 , 2 5 Y R , e t c .

h ) N a d e s c r i ç i o d a c o r , u s a r s e m p r e a s e q u ê n c i a : û m i d o ,

û m i d o a m a s s a d o

  ( e s m a g a d o ) ,

  s e c o e s e c o d e s t o r r o a d o .

i ) N a s d e s c r i ç ô e s d e p e r f i s , o

  r é g i

 s t r o d a s c o r e s d e v e r i £

b e d e c e r o s e g u i n t e p a d r l o : n o m e d a c o r e m p o r t u g u ê s e e n t r e p a r ê n t e -

s e s ,   m a t i z , v a l o r e c r o m a , s e g u i d o d a c o n d i ç â o e m q u e f oi d e t e r m i n a -

d a a c o r . E x e m p 1 i f i c a n d o : v e r m e l h o - e s c u r o ( 2 , 5 Y R 3 / 6 , û m i d o ) , b r u n o -

- a v e r m e l h a d o - e s c u r o ( 2 , 5 Y R 3 / ^ , û m i d o

  a m a s s a d o ) ,

  v e r m e l h o - e s c u r o

( 3, 5 Y R 3 / 6 , s e c o ) e v e r m e l h o ( 3 , 5 Y R

  k / 6 ,

  s e c o   d e s t o r r o a d o ) .

j ) A n o t a r n a s d e s c r i ç ô e s d e p e r f i s n o i te m o b s e r v a ç ô e s s e

o p e r f i l f o i d e s c r i t o corn c h u v a , c ê u n u b l a d o , à s o m b r a . d e n t r o d a m a -

t a , e t c . Q u a n d o j u l g a d o n e c e s s â r i o , r e g i s t r a r a e s t a ç â o d o a n o .

1 . 2 . . M o s q u e a d o

a ) A p a l a v r a m o s q u e a d o s i g n i f i c a m a r c a d o c o m m a n c h a s d e

o u t r a ( s )   c o r ( e s ) .

P a r a c a d a p e r f i l e x a m i n a d o e d e s c r i t o n o c a m p o , a c o r d e

c a d a h o r i z o n t e d e v e s e r i d e n t i f i c a d a e a n o t a d a . U m h o r i z o n t e p o d e

t e r a c o r c o m p l e t a m e n t e u n i f o r m e o u p o d e a p r e s e n t a r v a r i è d a d e d e

c o r e s .

0 m o s q u e a d o p o d e s e r d e c o r r e n t e d e d r e n a g e m i m p e r f e i t a d o

s o l o , s e r h e r d a d o d o m a t e r i a l d e or  i  g e m o u d e c o r r e r d e v a r i a ç ô e s loca_

1 i z a d a s d e m e t e o r i z a ç i o d o m a t e r i a l o r i g i n â r i o .

A s c o r e s d o s o l o e d o m o s q u e a d o d e v e m s e r i d e n t i f i c a d a s c cm

p a r a n d o - a s c o m a s c o r e s da E s c a l a d e M u n s e l l . É d e s c r i t a o b s e r v a n d o -

6

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- s e :

 a cor  do mati z, a(s ) cor(es) do(s ) principal(is) mosque ado(s) e

o ar

ran

Jamento

 dos

 mosqueados.

0 arranjamento dos mosqueados pode ser descrito, usando-se

3 notaçôes: q uantidade,  tamanho e contraste.

Quant

idade - pouco - menos de

 2

da area é mosquea da;

comum - de 2 a 20 da area é mosque ada;

abundante - mais de 20 da area é mosqueada.

Tamanho

  - peque no - eixo maior inferior a 5 mm ;

médio - eixo maior de 5 a 15 mm ;

grande - eix o maior superior a 15 mm.

Contraste - dîfuso - mosqu eado indistinto, reconhecido

apenas com um exame acurado. Ma tiz , valor e

croma do mosqu eado variam mui to pouco em re-

laçlo à cor da matri z do so lo;

distinto - mosqu eado fac il mente vi sl ve l, seji

do que a cor da matr iz d o solo ê facil ment e

dist inguida da(s ) cor(e s) do m osq uea do. 0 ma_

tiz varia de 1 a 2 unidades e o valor e cro-

ma de algumas;

proeminente -a diferença da cor da matriz do

solo e a(s) cor(es) do mosqueado ê de varias

unidades em mat iz , valor e/ou croma.

b) Para a descriçlo do mosque ado sera usada a seguinte s e-

quência: quantid ade, tamanho, contra ste , nome da cor em português e

notaçâo Munse l1.

Ex:

 bruno-amarelado (10 YR 5 /8 ), mosqueado pouco, pequeno

e proeminente, bruno-avermelhado-escuro (2,5 YR 3/ A) .

c) No caso de horizonte mosque ado, descrever as principais

cores e quando nio houver predominância perceptîvel de dete rminada

cor constituindo matriz do solo , o horizonte sera descrito como âpre

sentando coloraçlo vari ega da, especificando-as se mpre que poss Fvel.

7

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Ex: coloraçâo variegada constitu'da de vermei ho (2,5 YR

V 6 ) ,   bruno (10 YR 5/ 3), etc.

d) No caso de coloraçlo variegada mui to complexa, regis-

trar estimâtivamente o nome das cores mais perceptfveis.

Ex: horizonte constituTdo por material semi-alterado, apre

sentando mescla de cores avermelhadas, acinzentadas e esbranquiçadas.

1.3. Textura

a) A determf naçâo da composiçao granulométrica sera feita

segundo escala internacional de Atterb erg, modificada como se segue:

Fraçlo Dtâmetro

Areia grossa 2 mm "0,2 mm

Areia fina 0,2 mm -0,05 mm

Silte 0,05 mm-0,002 mm

Argila  <. 0,002  mm

b) No registro da descriçlo final de perfis deverio cons-

tar os dados de lab oratório (classes de textura em funçâo das deter-

minaçôes de composiçao granulométrica).

c) Os termos em português para as classes de textura serio:

Areia

Sflte

Argila

Areia franca

Franco

Franco argilo-arenoso

Franco argiloso

Franco arenoso

Argila arenosa

Mu

 i

 to argiloso

Argila siltosa

Franco argilo-si1toso

Franco  si 1toso

8

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Nas descriçôes das  classes de  solos ou na  parte descritiva

de textos,

 as

 denominaçô es acima concordam

 com o

 sujeito

 da

 oraçlo.

d) Quando for o  caso de  material  com  sensaçio tâtil miel -

cea, acrescentar apôs

 a

 classe

 de

 textura, entre parênteses,

  a pa-

lavra "micâceo". Ex:  franco argiloso

  ( m i c â c e o ) .

GUI

 A PARA GRUPAMENTO

  DE

 CLASSES

 DE

 TEXTURA

100,

PERCENTU L REI

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e) Os seguintes grupamentos de classes de textura slo con-

siderados:

Textura arenosa - compreende as classes texturais areia e

areia franca.

Textura argilosa -compreende classes texturais ou parte

delas tendo na composiçao granulométrica de 35 a 60% de argila.

Textura mui to argi losa - compreende a classe textural  a r g j _

losa corn mais de 60% de argila.

Textura média - compreende classes texturais ou parte de-

las tendo na composiçao granulométrica menos de 35% de argila e

mais de 15% de areia, exclufdas as classes texturais areia e areia

franca.

Textura siltosa - compreende parte de classes texturais

que tenham silte maior que 50% , areia menor que 15% e argila menor

que 35%.

f) Para as fraçôes grossei ras, independente da natureza do

material,

 serio adotadas as seguintes denominaçôes:

Fraçâo Diâmetro

Cascalhos de 2 mm até 2 cm

Cal

 haus entre 2 cm e 20 cm

Matacôes maior que 20 cm

g) Registrar em observaçôes quando da descriçâo de perfis,

a avaliaçlo da percentagem de ocorrência de calhaus e matacô es por

horizontes, estimando o tamanho das fraçôes.

h) A quantidade de cascalhos sera identificada e descrita

do seguinte modo:

Mui to cascalhento - mais de 50% de cascalho

Cascalhento - entre 15 e 50% de cascalho

Corn cascalho - entre 8 e 15% de cascalho

10

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i ) A o c o r r ê n c i a d e c a s c a l h o s s e r a r e g i s t r a d a c o m o q u a i i f i -

c a t i v o d a t e x t u r a n a s d e s c r i ç ô e s m o r f o l ó g i c a s . E x : a r g i l a c a s c a l h e n -

t a ,   a r g i l a a r e n o s a m u i t o c a s c a l h e n t a , e t c .

j ) A f o r m a d a s f r a ç o e s g r ó s s e i r a s d e v e r â o s e r d e s c r i t a s e m

p r e g a n d o - s e o s q u ai i f i c a t i v o s u t i l i z a d o s n o c a m p o , o s q u a i s s e e q u i -

v a l e m a s c l a s s e s u s a d a s p e l o S e t o r d e M i n e r a l o g i a d o S N L C S , c o n f o r m e

r e l a ç l o a b a i x o :

C a m p o M i n e r a l o g i a

A r e s t a d o A n g u l a r

L i g e i r a m e n t e a r e s t a d o S u b a n g u l a r

D e s a r e s t a d o S u b a r r e d o n d a d a

A r r e d o n d a d o A r r e d o n d a d a

R o l a d o Bern a r r e d o n d a d a

C L A S S E S D E A R R E D O N D A M E N T O S *

*

  ê

  » * *

A B C D E

A - A n g u l a r ; B - S u b a n g u l a r ; C - S u b a r r e d o n d a d a ;

D - A r r e d o n d a d a ; E - Bern a r r e d o n d a d a

1 ) A c o n s t i t u i ç a o m i n e r a l o gi c a d e s s a s f r a ç o e s d e v e r â s e r

e s p e c i f i c a d a s e m p r e q u e p o s s ' v e l .

* P E T T I J O H N , F . J . S e d i m e n t a r y r o c k s . 2 e d . N e w Y o r k , H a r p e r s

B r o t h e r s , 1 9 5 7 . 7 1 8 p . p . 5 7 .

11

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1

. k .

  E s t r u t u r a

a ) Na d e s c r i ç i o d a c l a s s e d e e s t r u t u r a d e v e r â s e r e m p r e g a d o

o t e r m o p e q u e n a , s e n d o o t e r m o f i n a u s a d o a p e n a s q u a n d o a e s t r u t u r a

f o r d o t i p o l a m i n a r .

b ) N a d e s c r i ç i o d o t i p o d e e s t r u t u r a u s a r a s d e n o m i n a ç ô e s

p o r e x t e n s o : b l o c o s a n g u l a r e s e b l o c o s s u b a n g u l a r e s .

c ) N o c a s o d e a u s ê n c i a d e e s t r u t u r a , e m p r e g a r a s d e n o m i n a -

ç ô e s :   g r â o s s i m p l e s , e m v e z d e g r i o s i n d i v i d u a i s o u s ol

 t o s ;

  m a c î ç a ,

q u a n d o o m a t e r i a l n i o a p r e s e n t a r e s t r u t u r a e n i o f o r s ol t o .

d ) N o c a s o d e a u s ê n c i a d e e s t r u t u r a b e m d e f i n i d a o u q u a n d o

o m a t e r i a l f o r m a c i ç o , p r o c u r a r r e g i s t r a r d e s c r i t i v a m e n t e a s f e i ç ô e s

d o s t o r r o e s ( i n f o r m a ç ô e s s o b r e a f o r m a , d i m e n s ô e s e c o e s i o ) q u e s e

f o r m a m p o r d e s a g r e g a ç a o n a r e m o ç l o d o m a t e r i a l d o h o r i z o n t e .

e ) A t e n ç l o p a r t i c u l a r d e v e r â s e r d i s p e n s a d a a o r e g i s t r o d a

e s t r u t u r a d e h o r i z o n t e s q u e a p r e s e n t e m s u p e r f f c i e s d e f r i c ç i o

("siikens i d e s " ) ,   a n o t a n d o d e s c r i t i v a m e n t e d e t a l h e s ( f o r m a s e d i m e n -

s ô e s ) d a s u n i d a d e s e s t r u t u r a i s , i n d e p e n d e n t e m e n t e d a s n o r m a s a d o t a d a s

p a r a o u t r o s t i p o s d e e s t r u t u r a . N a d e s c r i ç â o d a s f o r m a s o s ' t e r m o s

p a r a l e l e p i p é d i c a e c u n é i f o r m e d e v e m s er e m p r e g a d o s . P a r a d e s c r i ç i o

d a s c l a s s e s s e r i o a d o t a d o s o s l i m i t e s d e d i m e n s ô e s v i g e n t e s p a r a e s -

t r u t u r a d o t i p o c o l u n a r .

f ) N o c a s o d e h o r i z o n t e B l a t o s s ô l i c o t i p o " p ô d e c a f é " , a

e s t r u t u r a d e v e r i s e r d e s c r i t a c o m o : f o r t e u l t r a p e q u e n a g r a n u l a r .

A d e s c r i ç i o d a e s t r u t u r a d e o u t r o s L a t o s s o l o s s e r a f e i t a

n o r m a l m e n t e , e s p e c i f i c a n d o t a m a n h o , t i p o e g r a u d e d e s e n v o l v i m e n t o

d o s e l e m e n t o s d e e s t r u t u r a .

g ) P a r a a o b s e r v a ç i o d a e s t r u t u r a , q u a n d o o s a g r e g a d o s f o -

r em p e q u e n o s o u m u i t o p e q u e n o s , p a r t i c u l a r m e n t e n q c a s o d e B l a t o s s ô -

l i c o ,

  d e v e r â s e r u t i l i z a d a a l u p a d e a u m e n t o d e m a i s o u m e n o s 1 0 x .

12

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7/17/2019 SÚMULA DA X REUNIAO TÉCNICA DE LEVANTAMENTO DE SOLOS

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h) Estrutura de grau fraco jâ implica em presença de agre-

g a d o s ,

  juntamente com material nâo agregado; portanto, neste caso.o

registro da presença de grios simples é redundlncia.

i) No caso de predominância de grios simples, corn presença

de pouca quantidade de agregados, a descriçlo da estrutura deveri

ser registrada da seguinte maneira: grâos simples corn alguns elemeji

tos (especificar grau, classe e tipo dos respectivos).

j) Na descriçio da estrutura composta registra-se em pri -

meiro lugar a estrutura maior, seguida da estrutura menor que a

compôe. Ex: forte grande prismâtica composta de forte média a gran-

de blocos angulares e subangulares.

1) A estrutura de Vertissolos deverâ ser descrita conforme

parecer mais indicado, usando-se quando possî vel, para a descriçlo

das f ormas, os termos para lelepipédica e cunéif orme.

1.5. Ceros idade

a) Definiçio - filmes de argila ( "̂  0,002  mm) orientàdos

ou nio, constituindo revestimentos em superf icies de elementos es-

truturais e/ou poros e/ou superficies brilhantes nos mesmos, résul-

tantes de movimentaçio ou segregaçao de argila ("̂   0,002  mm) ; quan-

do bem desenvolvidos sio facilmente perceptlveis, apresentando as-

pecto lustroso e brilho graxo, sendo as superficies dos revestimen-

tos desse tipo

  1

 ivres usualmente de grios desnudos de areia e

 sï1 —

t e .   Comumente a parte constitufda pela cerosidade, quando

resultante de revestimentos por iluviaçio, contrasta corn a matriz

sobre a quai esta depositada (parte interna dos elementos estrutu -

r a i s ) ,

  tanto em cor, como em brilho e textura aparente, exclufdas

superficies foscas, de compressio e de fricçio.

b) A cerosidade deverâ ser observada nio só na superficie

das unidades estruturais, como também nos poros e canai-s.

13

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7/17/2019 SÚMULA DA X REUNIAO TÉCNICA DE LEVANTAMENTO DE SOLOS

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c ) P a r a o e x a m e d a c e r o s i d a d e e s e u a d e q u a d o r e c o n h e c i m e n -

t o ,   e s t a d e v e r â s e m p r e s e r o b s e r v a d a c o m a u x f l i o d e l u p a d e a u m e n t o

d e m a i s o u m e n o s 1 0 x , d e v e n d o o e x a m e s e r f e i t o e m a m o s t r a s indefo_r

m a d a s n o s e s t a d o s ü m i d o e s e c o .

d ) Q u a n t o a o g r a u d e d e s e n v o l v i m e n t o , s e r a a v a l  iado.  s e g u n d o

e s t i m a t i v a d o o b s e r v a d o r , s e n d o q u a i i f i c a d Q s e g u n d o o s t e r m o s : f r a -

c a ,

  m o d e r a d a e f o r t e , d e a c o r d o corn a m a i o r o u m e n o r n i t i d e z e c o n -

t r a s t e m e n o s o u m a i s e v i d e n t e c o m a m a t r i z s o b r e a q ua i s e a p r e s e n t a .

e ) Q u a n t o à q u a n t i d a d e , s e r a q u a l i f i c a d a p e l o s t e r m o s : p o u -

c e ,   c o m u m e a b u n d a n t e .

1 . 6. S u p e r f f c i e s f o s c a s

S u p e r f i c i e s o u r e v e s t i m e n t o s m ui t o t e n u e s e p o u c o n f t i d o s ,

q u e n i o p o d e m s e r i d e n t i f i c a d o s p o s i t i v a m e n t e c o m o c e r o s i d a d e , a p r e -

s e n t a n d o n o r m a l m e n t e p o u c o c o n t r a s t e e n t r e a p a r t e e x t e r n a r e v e s t i d a

e a m a t r i z s o b e s s e r e v e s t i m e n t o , t e n d o a s p e c t o e m b a c i a d o o u f o s c o .

E s t e r e v e s t i m e n t o i n c l u i t a m b é m f i l m e s d e m a t e r i a o r g a n i c a i n f i l t r a -

d a e m a n g a n ê s ( p r e t o s o u q u a s e   p r e t o s ) ,   o s q u a i s p o d e m s e r r e s u l t a n -

t e s d e t r a n s l o c a ç ô e s .

1 . 7 . S u p e r f i c i e s d e f r i c ç i o

S u p e r f i c i e s a l i s a d a s e l u s t r o s a s a p r e s e n t a n d o e s t r i a m e n t o

c a u s a d o p e l o d e s l i s a m e n t o e a t r i t o d a m a s s a d o s o l o . S i o s u p e r f i c i e s

t i p i c a m e n t e i n c l i n a d a s , em r e l a ç â o a o p r u m o d o s p e r f i s .

1 . 8 . S u p e r f i c i e s d e c o m p r e s s â o

S u p e r f i c i e s a l i s a d a s , s e m e s t r i a m e n t o , p r o v e n i e n t e s d e corn

p r e s s ô e s n a m a s s a d o s o l o e m d e c o r r ê n c i a d e e x p a n s l o d o m a t e r i a l , p o

d e n d o a p r e s e n t a r c e r t o b r i l h o q u a n d o û m i d a s o u m o l

 h a d a s .

  C o n s t i t u i

f e i ç i o m a i s c o m u m a s o l o s d e t e x t u r a a r g i l o s a o u m u i t o a r g i l o s a ,

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sendo. que as superf icies nio se restringem à orientaçâo inclinada em

relaçio ao prumo do perfil (usualmente nio se apresentam

  i n c l i n a d a s ) .

1.9« Coesao

a) Para fins de tentativa de normalizaçio, do critério para

avaliaçlo dos graus de coesao, os padroes ab aixo serio tornados como

referência:

Pouco coeso - Ex: Latossolo Vermei ho-Amarelo

Coeso - Ex: Latossolo Amarelo da formaçlo Bar rei-

ras

Mui to coeso - Ex: Solonetz -Solodiz ado

b) 0 termo coeso sera utilizado provisoriamente até que se

encontre outro termo mais adequado para définir esta propriedade.

1.10. Consîstência

a) Consistência quando seco, ümido e molhado conforme pa -

drôes do Soil Survey Manual.

b) Plasticidade e pagajosidade deverio ser avaliadas em

amostras bem homogeneizadas (intensamente  a m a s s a d a s ) .

c) No caso de cimentaçio usar os seguintes termos:

Fracamente cimentado - quando os blocos cimentados podem

ser quebrados corn a mio.

Fortemente cimentado - quando os blocos cimentados nâo

sio queb rados corn a mio, mas podem ser queb rados corn pancadas levés

de um martelo.

Extremamente cimentado - quando os blocos sâo fortemente

cimentados e nio amolecem com um umedecimento prolongado, sendo que-

brados corn pancadas firmes de um martelo.

d) Quebradiço - propriedade observada em amostras ligeira -

mente umedecidas; équivale a " brittle" descrito no Soil Survey

Manual.

15

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e) No caso de materials estruturados que sejam diffceis de

serem umedecidos para determinaçio da consistência quando ûmido,

devido ficarem as amostras molhadas externamente, porêm secas inte£

namente,

 em razio do material aceitar igua mui to lentamente e com

dificuldade, a consistência ûmida nio sera descrita, sendo reg is tra

do o porquç no item observaçôes.

1.11. Transiçâo

a) Os limites entre horizontes sio descritos levando-se em

consideraçâo a nitidez da transiçio e a topografia dos horizontes.

Quanto à nitidez sio utilizados os seguintes termos:

Abrupta - quando a faixa de transiçio é menor que 2,5

cm.

Clara - quando a faixa de transiçâo varia de 2,5 a 7,5

cm.

Gradual - quando a faixa de transiçio varia de 7,5 a

12,5 cm.

Dîfusa - quando a faixa de transiçâo é maior que 12,5

cm.

Quanto à topografia sio utilizados os seguintes termos:

Plana - quando a faixa de separaçlo dos horizontes é

praticamente horizontal.

Ondulada - quando a faixa de separaçao dos horizontes

é sinuosa, sendo os desnTveis, em relaçio a um piano horizontal ,

mais largos do que profundos.

Irregular - quando a faixa de separaçao dos horizontes

apresentar desnTveis, em relaçâo a um piano horizontal, mais profuri

dos do que largos.

Quebrada - quando partes de um horizonte estio desconec_

tados parcialmente ou completamente de outras partes deste mesmo

horizonte.

16

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EXEMPLOS DE TRANS CÄO QUANTO Â TOPOGRAFIA

Ai

B

PLANA

Ai

AB

B

C

O N

 D U L A D A

Ai

C

R R E G U L A R

A|

Bi

Q U E B R A D A

b) Para se estabeiecer a espessura de horizontes com tra£

siçôes onduladas, irreguläres ou quebradas, toma-se a espessura pré-

dominante do horizonte, anotando-se entre parênteses, as variaçôes

mâximas e mînimas.

Ex: B - 25-55 cm ; transiçâo ondulada e clara

(10-45 cm).

1.12. £H_

a) Quando for determinado o pH colorimetrico de campo e

nio houver determinaçâo fei ta em laboratório, os resultados deverio

constar na descriçio do horizonte.

Quando for determinado o pH em laboratório, o pH colorime-

trico determinado no campo, sera registrado no item observaçôes.

1.13. Porös

a) Serio registrados no item observaçôes.

b) Considerar todas as cavidades existentes' no material, ijn

elusive as resul tantes de atividades de animais e as produzidas por

raïzes.

c) Para exame dos poros»empregar lupa de aumentode mais ou

menos 10 x.

17

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d) Para identificaçio dos poros visf veis, serlo adotadas as

seguîntes classes relativas ao tamanho dos poros (caicada nas clas-

ses para estrutura do tipo granular e  g r u m o s a ) :

Mui to pequenos - inferiores a 1 mm de diâmetro

Pequenos - de 1 a 2 mm de diâmetro

Médios - de 2 a 5 mm de diâmetro

Grandes - de 5 a 10 mm de diâmetro

Mui to grandes - superiores a 10 mm de diâmetro

e) Quando nâo apresentar poros vîsïveis, mesmo corn lupa de

aumento de mais ou menos 10 x, sera usada a expresslo: sem poros vis_î_

veis.

f) A quantidade de poros sera avaliada pelo observador no

perfil "in situ". Para fins de tentativa de normalizaçio do critério

para avaliaçâo da quantidade de poros, os padroes abaixo serio toma -

dos como referência:

Poucos poros - B dos Hidromorf i cos Cinz entos, B gleyza_

do.

Poros cornuns - B de Podz ólico Vermeiho-Amarelo (modali-

dade de textura argilosa),corn estrutura

em blocos moderada a bem desenvoivida.

Mui tos poros - B de Latossolo (pô de  c a f é ) ,   Areias

Quartzosas.

g) Deverâ ser observada corn atençlo a ocorrê ncia de carâter

vesicular (usualmente associado a pequena "crosta" superficial lami -

nar) do topo de solos de regiôes muito secas.

1.1

 ^t.

  R a f z e s   . • • .

a )

 A

  d e s c r i ç â o

  das

  r a ' z e s

  nos

  p e r f i s

  d e v e r â ,

  t a n t o q u a n t o

p o s s ï v e l ,

  ser

  o r i e n t a d a

  do

  s e g u j n t e

  m o d o ,

  por

  e x a m e

  "in

  s i t u " :

Q u a n t i d a d e

  -

  p r e s e n t e m e n t e

 é

  d i f f c i l

  a

  d e f i n i ç i o   s a t i s -

f a t ô r i a

  de

  t e r m o s d e s c r i t i v o s p a r a q u a n t i d a d e

  de

  r a f z e s a v a l i a d a

1 8

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por observaçio na face do perfil; entretanto, o ob jetivo principal é

usualmente distinguir as quantidades relativas de ra'zes nos difere£

tes horizontes, para tanto podendo ser suficiente o uso, sem dëfini-

çôes rfgidas, da seguinte série de termos:

Mui tas

Cornuns

Poucas

Ra ras

Ausentes

Tipos de

  ra

 fzes - especificar devidamente se f ascicula-

r e s ,   pivotantes, secundârias e outras.

Dilmetro das rafzes - verificado nas exposiçoes das se-

cöes na face do perfil e regïstrado descritivamente segundo predomi-

nancta.

b) Disposiçio anomala ou estranha das ra'zes em relaçio a

sequência de horizontes ou à vertical no perfil deverâ ser registry

da quando ocorrer.

c) A descriçlo das rafzes deverâ constar imediatamente a_

pos o registro da descriçâo morfolôgica do perfil, sob o t'tulo "Ra_f

z e s " .

K IS « Cal haus e Matacöes

a) A percentagem estimada de calhaus e/ou matacöes por ho-

rizonte deverâ ser registrada no item observaçôes.

b) Sempre que possîvel, estimar o diâmetro médio das fra-

çôes.tomando por base os seguintes limites:

Fraçâo Diâmetro

Calhaus 2 cm - 20 cm

Matacöes ^" 20 cm

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2 .   EXAME E REGI STRO DE DESCRICÖES DE PERFIS

2.1. Propriedades a Examinar e Descrever "In Situ''

a) Nas descriçôes de perf is, registrar sempre que julgado

conveniente no item referente a observaçô es, detalhes das feiçôes

peculiares da superffcie do terreno e/ou dos corte ao natural, como:

fendas, formas de erosio dos cortes, "rendilhado", ombros e outras.

b) Deverâo ser descritas por exame no prôprio local onde

se encontram e nlo em amostras transportadas para outros locais, as

seguintes caracterïsticas: estrutura, mosqueado, cerosidade, superf_f_

cies de frtcçêo,superfFcies de compressâo, superffcies foscas, poro-

sidade, rafzes, caMiaus e matacôes.

2.2.

  Ordenaçio, Composiçio e Forma das Descriçôes de Horizontes

Sugere-se como norma a ser seguida, sempre que possTvel,

a seguinte ordenaçio: designaçio do horizonte, profundidade dos

  1

 îm_i_

tes superior e inferior, cor, mosqueado, textura, estrutura, cerosi-

dade, superffcies de fricçio, superficies de compressio, superffcies

foscas, grau de coesio, consistência quando seco, ûmido e molhado,cj_

mentaçio, quebradicidade, transiçâo, variaçio da espessura dos hori-

zon tes e pH de campo.

2.3. Descriçâo dos Perfis

a) Os perfis serâo descritos de acordo corn as normas adota_

das pelo SNLCS e registrados em formulirios proprios.

b) Corn relaçio à identificaçâo de horizontes, prevalecem

as definiçôes constantes do Soil Taxonomy, acrescida da identifica -

çio do horizonte BC definido como: "horizonte transicional entre B

e C, apresentando propriedades comuns a B e C, mas sem dominância de

propriedades que o caracterize como horizonte B ou C".

21

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c) O subscrito £J[ sera utilizado para identificar presença

de "plinthite".

d) No caso dos Solos Organicos, descrever o material como

la., 2a., 3a. camada, etc.

e) Quando se fizer necessârio, as descriçôes de horizontes,

quanto a composiçio, poderlo discrepar das normas sugeridas anterio_r_

mente, como por exemplo: BI - 110-160 cm, horizonte constitufdo por

mistura de matacô es, caihaus, cascaihos e terra fina, bruno-escuro

(10 YR 3/3,

  ü m i d o ) ,

  ...

f) Situaçio do perfil - especificar a posiçâo do perfil no

relevo local e registrar o déclive local. Ex: Perfil descrito e col£

tado em trincheira aberta em terço superior de elevaçâo, com 12 % de

deelive.

g) Quando das descriçôes de perfîs, registrar se o perfil

ê tfpico da unidade de mapeamento, se constitui transiçlo, se inter-

mediârio entre unidades de mapeamento ou classes de solos.

Recomendaçao - Tenha-se sempre em mente que as formas sug^

ridas nâo impedem que as descriçôes de perfis sejam as mais objeti -

vas e complétas poss'veis, devendo sempre que se fizer necessârio o£

tar por alternativas e adaptaçôes em funçio da necessidade dé regi^

tro integral das caracterfsticas e feiçôes que os perfis expôem.

As présentes normas servirio como base nos exames e regis-

tro das descriçôes de perfis e nâo padrio de limitaçio das mesmas.

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EXEMPLO DE DESCRIÇAO DE PERFIL DE SOLO

DESCRIÇAO GERAL

PERFIL - PRJ N? 5

DATA - 17/10/78

CLASSIFICAÇAO - PODZOL ICO VERMELHO-AMARELO EUTRÖFICO argila de ativ£

dade baixa A moderado textura média/argilosa fase f]o

resta tropical subcaducifólia relevo ondulado.

UNIDADE DE MAPEAMENTO - PE4

LOCALIZAÇAO, MUNICÎPIO, ESTADO E COORDENADAS - 50 métros do lado es-

querdo da estrada Itaocara-Santo Antonio de Pâdua.na

altura do km 208. Santo Antonio de Padua, RJ.

21?33' S e 4 2 ?10' W Gr.

SITUAÇAO, DECLIVE E COBERTURA VEGETAL SOBRE 0 PERFIL - Trincheira sj_

tuada em terço inferior de elevaçâo,com cerca de 15%

de déclive e sob cobertura de gramfneas.

ALTITUDE - 130 métros.

LITOLOGIA - Gnaisses bandeados e migmatitos de carâter âcido.

FORMAÇAO GEOLOG ICA - Grupo Parafba do Sul.

PERÎODO - Pré-cambriano Médio a Superior.

MATERIAL OR

 IG I

 NAR

 10

 - Produtos de meteorizaçio dos gnaisses bandeados

afetados superficialmente por retrabalhamento.

PEDREGOSIDADE - Nlo pedregosa.

ROCH0SIDADE - Nio rochosa.

RELEVO LOCAL - Ondulado, com colinas de topos arredondados, verteji

tes convexas de dezenas de métros em "V" aberto.

23

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REGIONAL - Ondulado e f o r t e o nd ula do .

EROSÄO - . M od er ad a.

DRENAGEM - Bern d re n a d o .

VEGETAÇAO PRIMÂRJA - F lo re s ta t r o p i c a l s u b c a d u c i fô l i a .

USO ATUAL

 -

  Pastagem

 e

 pequenos

 tal

 hoes

 de

 culturas

 de

  milho

  e

mandioca.alêm de  ocorrência de  pequena parcela de ca_

poe i ra.

CLIMA - Cwb da  classificaçâo de  K üppen.

DESCRITO  E  COLETADO POR - F. N.  Lima e L. G. de  Souza.

DESCRIÇAO MORFOLÖGICA

Ap

  - 0 - 15 cm,

 bruno-acinzentado mui to escuro

  (10 YR

 3/2 ,

  ümi-

d o ) ,

  bruno-acinzentado-escuro (10 YR

 k/2,

  ümido amassado) ,

bruno-claro-acinzentado  (10 YR  6/3, seco)  e  bruno  (10 YR

5/3, seco

 destorroado);

 franco argilo-arenoso; fraca mui to

pequena a  pequena granular e  fraca pequena blocos angulares

e subangulares  duro, friävel, plâstico e  pegajoso; transi -

çlo plana

 e

 clara.

A2

  - 15 - 2 0 cm,

 cinzento-avermelhado-escuro

  (5 YR

 k/2,

  ümido)

 ,

bruno-amarelado-escuro

  (10 YR  k/k,

  ümido

  a m a s s a d o ) ,

  bruno-

-claro-acinzentado  (10 YR  6/3, seco) e  bruno-amarelado-claro

(10 YR  6/5, seco  destorroado);  argila arenosa; macïça;  mui-

to duro, friävel, muito plâstico

 e

 muito pegajoso; transiçao

plana e  clara.

MBit  - 2 0 -

 k S

 cm,  vermelho (3,5 YR

 k/B)

  argila; moderada pequena

a grande blocos angulares e  subangulares; cerosidade  co-

mum

 e

 moderada; muito duro, firme, muito plâstico

 e

  muito

2k

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pegajoso; transiçâo plana e difusa.

MB2t -  kS -  100 cm, vermeiho (2,5 YR V 6 ) , mosqueado pouco, peque-

no è distinto, amarelo-avermelhado (7,5 YR 6/ 6); argila cas_

calhenta; forte pequena a grande blocos angulares e subang^J

lares; cerosidade abundante e forte; mui to duro, friâvel ,

plistico e pegajoso; transiçio plana e clara.

IIB3U - 100 - 150 cm, vermelho (2,5 YR

  A / 6 ) ,

  mosqueado comum, pequ£

no e distinto, amarelo-avermelhado (7,5 YR 6/ 6); argi1a; fo£

te pequena a média blocos angulares e subanguiares; cerosi-

dade comum e forte; muito duro, friâvel, plistico e pegajo-

s o ;   transiçio ondulada e clara (20-70 cm).

IIB32t - ISO - I90 cm

+

, vermelho. (10 R 4 / 5), mosqueado pouco, peque-

no e distinto, bruno-amarelado (10 YR 5/ 6); argila; modera-

da pequena a média blocos angulares e subangulares; cerosi-

dade comum e forte; muito duro, muito friâvel, plâstico e

pegajoso.

RATZES - Mui tas no Ap e A2 , comuns no  II Bit e IIB2t e raras no IIB32t.

OBSERVACÖES - Trincheira de 190 cm de profundidade.

Os mosqueados encontrados sao provenientes do material  o r i g j _

nârio.

Nos horizontes MBit, IIB2t, IIB31t e IIB32t onde foi cons-

tatada presença de cerosidade, esta dâ origem a mosqueado de

cor bruno-avermelhado-escura (2,5 YR 3/ 5).

Presença de cascalho rolado de quartzo entre os horizontes

A,eB.

Poros comuns, pequenos a médios ao longo de todo o perfil.

Presença de calhaus no IIB2t, ocupando aproximadamente 2 0%

do horizonte, corn diâmetro variando de 5 a 10 cm.

25

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I n t e n s a a t i v i d a d e b i o l ó g i c a n o s h o r i z o n t e s A p e A 2 ,

  p r i n c j _

p a l m e n t e d e v i d o a a t i v i d a d e d e t e r m i t a s .

0 p e r f i l f o i c o l e t a d o e m d i a n u b l a d o .

26

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2,k.  Relevo

a) Para fins de descriçio de relevo, serio utilizadas as

  s&_

guintes classes:

Piano - superficie de topografia esbatida ou horizontal,

onde os desni velamentos sio muito pequenos, corn expressiva ocorrên -

cia de areas com deelives de 0 a 3%

Suave ondulado - superficie de topografia pouco movimen-

tada, constitu'da por conjunto de colinas e/ou outeiros (elevaçôes de

altitudes relativas da ordern de 50 a TOO m, respectivamente), âpre -

sentando déclives suaves, corn expressiva oeorrêneia de areas com dé-

clives de 3 a

  8 .

Ondulado - superficie de topografia pouco movimentada ,

constitin da por conjunto de colinas e/ou outeiros, apresentando ex-

pressiva oeorrêneia de areas com déclives entre 8 e 2 0% .

Forte ondulado - superficie de topografia movimentada

formada por outeiros e/ou mor ros (elevaçôes de 100 a 200 m de altitu_

de  relativa), com predominincia dé déclives de 20 a

  kS .

Montanhoso - superficie de topografia vigorosa, corn pre-

dominincia de formas acidentadas, usualmente constituîda por morros,

montanhas, maciços montanhosos e alinhamentos montanhosos, apresen -

tando desnivelamentos relativamente grandes da ordern de

  kS

 a 75%-

Escarpado - regiôes ou areas com predomînio de formas a-

bruptas,

 compreendendo escarpamentos tais como: aparados, itaimbés,

frentesde cuestas, falésias, vertentes de déclives muito fortes de

vales encaixados, etc., corn déclives acima de 75%.

b) Na descriçio do relevo regional incluir tambëm detalhes

da forma dos topos das elevaçôes, formas e larguras dos vales, forma

e extensäo das vertentes ou encostas, alêm da amplitude de variaçlo

dos déclives e registrar informaçôes sobre os desnîveis entre eleva-

çôes e vârzeas contîguas (amplitude de altitude relativa  regional).

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c ) R e g i s t r a r , q u a n d o n e c e s s ä r i o , a o c o r r ê n c i a d e m i c r o r r e l ^

v o ,

  s e j a e m v i r z e a s o u e m e l e v a ç ô e s .

2 . 5 . D r e n a g e m

R e f e r e - s e à q u a n t i d a d e ( v o l u m e ) e r a p i d e z c o m q u e a â g u a

a d i c i o n a d a a o s o l o ë r e m o v i d a d o m e s m o , e s p e c i a l m e n t e p o r i n f i l t r a -

ç i o e p o r e s c o a m e n t o s u p e r f i c i a l .

A d r e n a g e m d o s o l o n u m s e n t i d o p r â t i c o , r e f e r e - s e a f r e qu êj i

c i a e d u r a ç l o d e p e r T o d o s e m q u e o s o l o s e a p r e s e n t a n â o s a t u r a d o o u

s a t u r a d o p a r c i a l m e n t e .

A s c l a s s e s d e d r e n a g e m p o d e m s e r , d e m o d o g é r a i , i n f e r i d a s

e m f u n ç i o d e d i f e r e n ç a s e c o n f i g u r a ç ô e s d a c o r d o s o l o e p r o f u n d

 ida_

d e d o l e n ç o i f r e â t i c o .

A l é m d i s s o , d e c l i v i d a d e , e s t r u t u r a , t e x t u r a e o u t r a s c a r a £

t e r ï s t i c a s d o s h o r i z o n t e s d o p e r f i l d o s o l o , s i o û t e i s c o m o b a s e pa_

r a a v a l i a r a s c o n d i ç ô e s d e d r e n a g e m d o s o l o .

C om r e f e r e n d a à d r e n a g e m , s e r i o u s a d a s a s s e g u i n t e s c l a s -

s e s :

E x c e s s i v a m e n t e d r e n a d o - a â g u a é r e m o v i d a d o s o l o m u i -

t o r a p i d a m e n t e . 0 e q u i v a l e n t e d e u m i d a d e é s e m p r e b a i x o . C o m o exern

p l o d o s s o l o s d e s t a c l a s s e , p o d e m s e r c i t a d a s a s A r e i a s Q u a r t z o s a s .

F o r t e m e n t e d r e n a d o - a â g u a é r e m o v i d a r a p i d a m e n t e d o

p e r f i l ,

  s e n d o o e q u i v a l e n t e d e u m i d a d e m é d i o d o p e r f i l , d e m a n e i r a

g é r a i ,   i n f e r i o r a 1 8 g d e â g u a / 1 0 0 g d e s o l o e a m a i o r i a d o s p e r f i s

a p r e s e n t a p e q u e n a d i f e r e n c i a ç l o d e h o r i z o n t e s , s e n d o o s s o l o s m ui t o

p o r o s o s ,

  d e t e x t u r a m é d i a a a r e n o s a e b e m p e r m e â v e i s . C o m o e x e m p l o

d o s s o l o s d e s t a c l a s s e , p o d e m s er c i t a d o s : L a t o s s o l o V e r m e i h o - E s e u -

r o t e x t u r a m é d i a e L a t o s s o l o V e r m e i h o - A m a r e l o t e x t u r a m é d i a .

A c e n t u a d a m e n t e d r e n a d o - a â g u a é r e m o v i d a r a p i d a m e n t e -

d o s o l o , s e n d o o e q u i v a l e n t e d e u m i d a d e m é d i o d o p e r f i l , d e m a n e i r a

g é r a i ,

  s u p e r i o r a 1 8 g d e â g u a / 1 0 0 g d e s o l o , a p r e s e n t a n d o a

2 8

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maioria dos perfis pequena diferenciaçao de horizontes, sendo normaj_

mente de textura argilosa a média, porém sempre muito porosos e bem

permeiveis. Como exemplo desta classe, podem ser citados: Latossolo

Roxo, Latossolo Vermeiho-Escuro e Latossolo Vermeiho-Amarelo.

Bern drenado - a Igua é removida do solo com facilidade ,

porém nio rapidamente; os solos desta classe comumente apresentam tex

tura argilosa ou média näo ocorrendo normalmente mosqueado de redu -

çio, entretanto quando presente, o mosqueado localiza-se a grande

profundidade. Como exemplo de solos desta classe, podem ser citados:

Terra Roxa Estruturada, Podzolico Vermeiho-Amarelo (alguns) e parte

dos Latossolos de tabulei ros (formaçao Barreiras ou af  i m ) .

Moderadamente drenado - a igua é removida do solo urn ta£

to lentamente, de modo que o perfil permanece mol hado por uma peque_

na mais significativa parte do tempo. Os solos desta classe comumen-

te apresentam uma camada de permeabi1idade lenta no ou imediatamente

abaixo do solum . 0 lençol f reâtico acha-se imediatamente abaixo do

solum ou afetando a parte inferior do horizonte B, por adiçio de

igua através translocaçio lateral interna ou alguma combinaçao des -

sas condiçôes. Podem apresentar algum mosqueado de reduçao na parte

inferior do B ou no topo do mesmo, associado à diferença textural a-

centuada entre A e B.

Como exemplo de solos desta classe, podem ser citados: Ru-

brozem e alguns Podzolicos Vermeiho-Amarelos e Cambissolos de textu_

ra argilosa.

Imperfeitamente drenado - a igua é removida do solo len-

tamente, de tal modo que este permanece molhado por perïodo signifi-

cativo, mas nio durante a maior parte do ano. Os solos desta classe

comumente apresentam uma camada de permeab i1idade lenta no solum,

lençol freitico alto, adiçio de igua através translocaçio lateral ïJT_

terna ou alguma combinaçao destas condiçôes. Normalmente apresentam

29

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algum mosqueado de reduçio no perfil, notando-se na parte baixa ind_f

cios de gleyzaçâo. Como exemplo de solos desta classe podem ser cita_

dos:  alguns Hidromórficos Cinzentos, Vertissolos e Planossolos.

Mal drenado - a âgua é removida do solo tio lentamente

que este permanece mol hado por uma grande parte do ano. 0 lençol freâ

tico comumente est à ou proximo da superficie durante uma consider^

vel parte do ano. As condiçôes de mi drenagem sio dévidas ao lençol

freâtico elevado, camada lentamente permeâvel no perf il, adiçao de

âgua através translocaçlo lateral interna ou alguma combinaçâo des_

tas condiçôes. E frequente a ocorrência de mosqueado no perfil e ca-

racterfsticas de gleyzaçio. Como exemplo de solos desta classe, po -

dem ser citados alguns perfis de Gley Pouco Hûmico, Hidromôrfico Ciji

zento, Pianossolo e Podzol.

Mui to mal drenado - a âgua é removida do solo tâo lenta

mente que o lençol freâtico permanece â superficie ou proximo delà

durante a maior parte do ano. Solos com drenagem desta classe usual-

mente ocupam âreas planas ou depressôes, onde hâ frequentemente es-

tagnaçâo de âgua. E" comum nos solos desta classe caracterfsticas de

gleyzaçâo e/ou acûmulo, pelo menos superficial, de matéria orgânica

("muck" ou   " p e a t " ) .   Como exemplo de solos desta classe podem ser ci-

tados: Gley Hûmico

  (alguns),

 Solos Orginicos e Solos Gley Tiomô rfi-

cos.

No caso de solos com horizontes superficiais arenosos sobre

horizontes adensados, pan, cimentado ou de gradiente textural muito

elevado, descrever a drenagem gérai do solo. Sempre que necessârio ,

sera feito regîstro no item observaçôes, da diferença de permeabili-

dade e implicaçlo da sequência dos horizontes no excesso e na defi -

ciência de âgua, como fatores limitantes para utilizaçâo agrfcola.

2.6. Erosâo

Erosio no sentido amplo refere-se â remoçlo da parte super-

30

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7/17/2019 SÚMULA DA X REUNIAO TÉCNICA DE LEVANTAMENTO DE SOLOS

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f i c i a l e s u b s u p e r f i c i a l d o s o l o , p r i n c i p a l m e n t e p e l a a ç l o d a i g u a

e d o v e n t o .

A e r o s i o p o d e r es ul t a r d a e x p o s î ç â o d o s o l o a o e s c o a m e n t o

s u p e r f i c i a l c o m o c o n s e q u ê n c i a d o d e s m a t a m e n t o n i o c o n t r o l a d o , p a s t o

r e i o i n t e n s i vo e m a n e j o i n a d e q u a d o d o s o l o .

D u a s f o r m a s d e e r o s â o s i o c o n s i d e r a d a s : e r o s i o l a m i n a r e e -

r o s i o e m s u l

 c o s .

E r o s i o l a m i n a r - r e f e r e - s e a o t i p o d e r e m o ç l o m a i s o u

m e n o s u n i f o r m e d e s o l o d e um a a r e a , s e m o a p a r e c i m e n t o d e s u l c o s n a

s u p e r f f c i e d a m e s m a .

E r o s â o e m s ul c o s - r e f e r e - s e "à r e m o ç â o d o s o l o a t c a v é s

d e s u l c o s e c a n a i s f o r m a d o s p e l a c o n c e n t r a ç l o d e e s c o a m e n t o s u p e r f J_

c ia l d a I g u a . 0 e x t r e m o d a e r o s â o e m s u l c o s , e v i d e n c i a d o p e l a f o r -

m a ç â o d e s u l c o s p r o f u n d o s e m u i t o p r o f u n d o s , r é s u l t a n o a p a r e c i m e n -

t o d e v o ç o r o c a s .

Q u a n t o I f r e q u ê n c i a d e o e o r r i n c i a n a s u p e r f f c i e d o t e r r e n o ,

o s s u l c o s p o d e r â o s e r :

O c a s î o n a i s - q u a n d o a s d i s t l n c i a s e n t r e s u l c o s s i o s u -

p e r i o r e s a 3 0 m é t r o s .

F r é q u e n t e s - q u a n d o a s d i s t l n c i a s e n t r e s u l c o s s ä o i n -

f e r i o r e s a 3 0 m é t r o s , m a s o c u p a n d o m e n o s d e 7 5 % d a a r e a d o t e r r e n o .

M u î t o f r é q u e n t e s - q u a n d o o s s u l c o s o c u p a m m a i s d e 7 5 %

d a a r e a d o t e r r e n o e a d i s t i n c i a e n t r e o s s u l c o s ê m e n o r d o q u e

3 0 m é t r o s .

Q u a n t o à p r o f u n d i d a d e , o s s u l c o s p o d e m . s e r :

S u p e r f i c i a l

 s

  - p o d e m s e r c r u z a d o s p o r m l q u i n a s a g r f c o -

l a s ,   s e n d o o s s u l c o s d e s f e i t o s p e l a s p r â t i c a s n o r m a i s d e p r e p a r o d o

s o l o .

R a s o s - a p r e s e n t a m c o m u m e n t e p r o f u n d i d a d e m e n o r d o q u e

a l a r g u r a e p o d e m s e r c r u z a d o s p o r m l q u i n a s a g r î c o l a s , p o r é m o s suj_

c o s n â o s i o d e s f e i t o s p e l a s p r l t i c a s n o r m a i s d e p r e p a r o d o s o l o .

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Profundos - apresentam profundidade atê 2 métros, sendo

esta em gérai, maior do que a larguraenio podem ser cruzados por m£

quinas agr'colas.

Mui to profundos - apresentam profundidade maior do que 2

métros, sendo esta em gérai, maior do que a larguraenâo podem tam -

bém ser cruzados por maquinas agr'colas.

Outras formas de erosio deverâo ser citadas, como por exem-

plo,

 desbarrancarhentos, desmoronamentos, desl isamentos e erosio eô1J_

ca.

As classes de erosio foram estabeiecidas em funçlo da inteji

sidade da erosio laminar, profundidade e frequência da erosio em suj_

COS.

Sao consideradas as seguintes classes de erosio:

Nâo aparente - o solo nesta classe de erosio nlo aprese£

ta

 si nais

 perceptive

 is

 de erosio laminar ou em

 sul

 cos.

Li ge ira

 - o solo apresenta menos de 2 5% do horizonte A

ou da camada arâvel removidos quando esta for inteiramente constitué

da pelo horizonte A. Solos que apresentam horizonte A original pou_

co espesso (<L20 cm), nos quais a camada arâvel ê constituTda de ho-

rizonte A e parte do B, tambêm se enquadram nesta classe de erosio.

As areas nesta classe apresentam sulcos superficiais e ocasionais suj

cos rasos que podem ser cruzados por mâquinas agr'colas e que slo

desfeitos pelas prâticas normais de preparo do solo. Nesta classe de

erosio os solos, em geral, nlo foram suf icientemente af etados ao pon_

to de alterar o carlter e a espessura do horizonte A.

Moderada - o solo apresenta 25 a 75% do horizonte A re-

movido na maior parte da ârea, apresentando fréquentes sul cos rasos

que nlo slo desfeitos pelas prâticas normais de preparo do solo. A

camada arâvel, em geral, consiste em remanescentes do horizonte A e

em alguns casos da mistura dos horizontes A e B.

Forte - o solo apresenta mais de 75% do'horizonte A rem£

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v i d o , e x c e t o e m p e q u e n a s a r e a s e n t r e o s s u l c o s e o h o r i z o n t e B j â s e

e n c o n t r a e x p o s t o . 0 s o l o a p r e s e n t a o c a s i o n a i s s u l c o s p r o f u n d o s ( v o ç o -

r o c a s ) e s u l c o s r a s o s m u i t o f r é q u e n t e s . P a r t e d a â r e a o n d e o c o r r e e s -

t a c l a s s e d e e r o s i o p o d e s e r c r u z a d a p o r m a q u i n a s a g r l c o l a s , m a s o s

s u l c o s n a o s i o d e s f e i t o s p e l a s p r â t i c a s n o r m a i s d e p r e p a r o d o s o l o .

M u î t o f o r t e - o s o l o a p r e s e n t a o h o r i z o n t e A c o m p l e t a m e n -

t e r e m o v i d o e o h o r i z o n t e B j â b a s t a n t e a t i n g i d o p o r f r é q u e n t e s s u l -

c o s p r o f u n d o s ( v o ç o r o c a s ) e o c a s i o n a i s s u l c o s m u i t o p r o f u n d o s (vo ç o rp _

c a s ) .

  A r e a s q u e a p r e s e n t a m e s t a c l a s s e d e e r o s i o n i o p o d e m s e r c r u z a -

d a s p o r m â q u i n a s a g r l c o l a s .

E x t r e m a m e n t e f o r t e - o s o l o a p r e s e n t a o s h o r i z o n t e s

/

A e B

c o m p l e t a m e n t e r e m o v i d o s , s e n d o q u e o h o r i z o n t e C a p r e s e n t a o c o r r ê n c i a

m u i t o f r e q u e n t e d e s u l c o s m u i t o p r o f u n d o s ( v o ç o r o c a s ) . 0 s o l o corn e s -

t a c l a s s e d e e r o s i o é i n a d e q u a d o p a r a f i n s a g r f c o l a s .

2 . 7 .   P e d r e g o s l d a d e

R é f è r e - s e a p r o p o r ç i o r e l a t i v a d e c a l h a u s ( 2 - 2 0 c m d e d i â m e

t r o ) e m a t a c ô e s ( 2 0 - 1 0 0 c m d e d i i m e t r o ) s o b r e a s u p e r f i c i e e / o u n a

m a s s a d o s o l o .

A s c l a s s e s d e p e d r e g o s i d a d e s i o d é fi ni d a s c o m o s e s e g u e :

N i o p e d r e g o s a - q u a n d o n i o ha o c o r r ê n c i a d e c a l h a u s e / o u

m a t a c ô e s n a s u p e r f i c i e e / o u n a m a s s a d o s o l o o u a o c o r r ê n c i a é i n s i £

n i f i c a n t e e n i o i n t e r f e r e na a r a ç i o d o s o l o , o u a o c o r r ê n c i a d e c a -

l h a u s e / o u m a t a c ô e s ê s i g n i f i c a n t e , s e n d o p o r ë m f a c i l m e n t e r e m o v f -

v e i s .

Li g e i r a m e n t e p e d r e g o s a - o c o r r ê n c i a d e c a l h a u s e / o u m ata_

c ô e s e s p a r s a m e n t e d i s t r i b u f d o s , o c u p a n d o 0 , 0 1 a 0 , 1 % d a m a s s a d o s o -

l o e / o u d a s u p e r f i c i e d o t e r r e n o ( d i s t a n c i a n d o - s e p o r 1 0 a 3 0 m é -

t r o s ) ,   p o d e n d o i n t e r f e r i r n a a r a ç i o , s e n d o , e n t r e t a n t o , p e r f e i t a m e n -

t e v i i v e l o s c u l t i v o s e n t r e a s p e d r a s .

3 3

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Moderadamente pedregosa - ocorrincia de caihaus e/ou ma-

tacöes ocupando 0,1 a 3% da massa do solo e/ou da superficie do ter-

reno (distanciando-se por 1,5 a 10 métros),  tornando impraticâvel os

cultivos entre as pedras, podendo, entretanto, os solos nesta classe

de pedregosidade serem utilizados no cuit ivo de forrageiras e pasta-

gens naturais melhoradas se outras caracterlsticas forem favorlveis.

Pedregosa - ocorrência de cal haus e matacöes ocupando 3

a 15% da massa do solo e/ou da superficie do terreno (distanciando -

-se por 0,75 a 1,5 métros),  tornando impraticâvel o uso de miquina -

ria, corn exceçio de mâq uinas levés e iraplementos agrlcolas manuais.

Solos nesta classe de pedregosidade podem ser utilizados como âreas

de preservaçio da flora e da fauna.

Mui to pedregosa - ocorrência de calhaus e/ou matacöes o-

cupando de 15 a 50% da massa do solo e/ou da superficie do terreno

(distanciando-se por menos de 0,75

 métros),

  tornando completamente

inviivel o uso de qualquer tipo de maquinaria ou implemento agrlcola

manual. Solos nesta classe de pedregosidade sio viiveis somente para

florestas nativas.

Extremamente pedregosa - calhaus e matacöes ocupam de 50

a 90% da superficie do terreno.

Quando os calhaus e/ou matacöes ocupam mais de 90% da supe_r_

fjcie e/ou da massa do solo passam a ser considerados tipo de terre-

no.

2.8. Rochosidade

•Refere-se à proporçâo relativa de exposiçô es de rochas do

embasamento, quer sejam afloramentos de rochas ou camadas delgadas

de solos sobre rochas ou ocorrê ncia si'gnificativa de matacöes com

mais de 100 cm de diimetro ("boulders").

As classes de rochosidade säo definidas como se segue:

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7/17/2019 SÚMULA DA X REUNIAO TÉCNICA DE LEVANTAMENTO DE SOLOS

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Näo rochosa - näo hl ocorrência de afloramentos d o

  subs-

trato rocho so e n em d e matacöes , ou a ocorrência d est es é

 mui to

 pe -

qu ena,

 ocupando menos de 2 da superf

 Tcie

 d o t e r r e n o , n lo inte r f e r m

do na aracao do solo.

Ligeiramente rochosa - os afloramentos sio  suf ici ent es

paca wt e rf e rTr na aracao, sendo entretanto pe rfeitamente viivel cuj_

tivos entre as rochas. Os afloramentos e/ou matacôes s e distanciam

por 30 a 100 métr o s , ocupando d e 2 a 10 da sup erfici e do t err eno.

Moderadamente rochosa - os afloramentos sio suficientes

para tornar impraticiveis

 cul

 tivos entre as rochas e/ou matac öes ,

 sen_

do posslvel o uso do solo para o cult ivo d e  forrage iras ou pastagem

natural meihorada. Os afloramentos e/ou matacöes se distanciam por

10 a 30 métro s , ocupando d e 10 a 2 5 da sup erfici e do terr eno.

Rochosa - os afloramentos sio suficientes para tornar

impraticâvel a me can iza çio , corn exc eçao de mâquinas lev és. Solos

desta

  classe de rochosidade podem ser utilizados como âreas de pre -

servaçio da flora e da fauna. Os afloramentos rochos os, matacöes e/ou

mancha s de camada s d elgadas d e solos sobre rochas se di stanciam por

3 a 10 métro s e cobr em d e 2 5 a 5 0 da sup erficie do t err eno.

 ui to rochosa - os afloramentos rochosos , matacöes e/ou

manchas de camadas delgadas de solos sobre rochas se distanciam por

menos de 3 métros (cobrindo 50 a 90 da  s u p e r f i c i e ) ,  tornando comple-

tamente inviâvel a mecanizaçio. Solos nesta classe de rochosidade s io

viüveis apenas para florestas nativas .

Extremamente rochosa - afloramentos de rochas e/ou mata-

cöes ocupam mai s d e 90 da sup erficie do t err eno, sendo n est e ca so

considerado como tipo de terreno.

Ocasionalmente ha necessidade de combinar-se as classes de

rochosidade com as de pedregos

 idade.

 Nêstes ca s os , a influência des_

tas duas condicöes no uso do solo tem que ser conside rada. Por exem-

plo,  urn solo moderadamente pedregoso e moderadamente rochoso deve

ser considerado como tipo de terre no.

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7/17/2019 SÚMULA DA X REUNIAO TÉCNICA DE LEVANTAMENTO DE SOLOS

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2 . 9 .

  Li

 t o l o g i a

D i s c r i m i n a ç l o d a

 ( s )

  r o c h a ( s ) q u e c o n s t i t u i ( e m ) o s u b s t r a -

t o n o l o ca l d o p e r f

 il..

2 . 1 0 . F o r m a ç a o G e o l o g i c a

E s p e c i f i c a ç â o d a u n i d a d e l i t o g e n é t i c a a q u e s â o r e f e r i d a s

a s r o c h a s d o s u b s t r a t o .

2 . 1 1 . P e r f o d o

R e f e r e - s e a o P e r f o d o G e o l ô g i c o .

2 . 1 2 .

  M a t e r i a l O r i g î n â r i o

I n f o r m a r s o b r e a n a t u r e z a d o m a t e r i a l p r i m i t i v o d o q u a i o

s o l o s e o r i g i n o u , t o m a n d o p o r b a s e p r i n c i p a l m e n t e a s o b s e r v a ç ô e s p r o

c e d i d a s n o l o c al d o p e r f i l ; s e p o s s î v e l , e s p e c i f i c a r a l g o s o b r e a

g r a n u i o m e t r i a , c o m p o s i ç â o m i n e r a l ô g i c a a p a r e n t e , p e r m e a b i 1 i d a d e , s e

o m a t e r i a l ê d e c a r â t e r b r a n d o , s e m i b r à n d o o u c o n s o l i d a d o .

N o c a s o d e S o l o s O r g a n i c o s , i n f o r m a r s o b r e a n a t u r e z a d o s

d e t r i t o s v é g é t a i s q u e i n t e g r a m o m a t e r i a l o r i g i n a r i o .

S e m p r e q u e p b s s ï v e l , i n f o r m a r e e s c l a r e c e r s e h â i n f l u ê n -

c i a d e m a t e r i a l a u t ô c t o n e o u p s e u d o - a u t o c t o n e .

2 . 1 3 . V e g e t a ç i o

A v e g e t a ç i o p r i m ä r i a é u t i l i z a d a corn o o b j e t i vo d e s u p r i r

i n s u f i c i ê n c i a d e d a d o s r e f e r e n t e s a s c o n d i ç ô e s t é r m i c a s e h ' d r i c a s

d o s o l o . E s t a s c o n d i ç ô e s , a l é m d o s i g n i f i c a d o p e d o g e n é t i c o , t em

g r a n d e i m p l i c a ç â o e c o l ó g i c a , o q u e p e r m i t e o e s t a b e l e c i m e n t o d e r e l a -

ç ô e s e n t r e u n i d a d e s d e s o l o s e s ua a p t i d ä o a g r ' c o l a , a u m e n t a n d o p o i s

a u t i l i z a ç i o d o s l e v a n t a m e n t o s d e s o l o s .

3 6

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A s f o r m a s d e v e g e t a ç l o u t i l i z a d a s p e l o S N L C S , p a r a f a s a -

m e n t o d e c l a s s e s d e s o l o s c o n s t a m d a r e l a ç l o a s e g u i r , s a l i e n t a n d o -

- s e q u e a m e s m a n i o t e m o i n t u i t o d e s e r v i r c o m o b a s e p a r a o u t r o s

l e v a n t a m e n t o s q u e n â o s e j a m p e d o l ó g i c o s .

F O R MA S D E V E G E T A Ç A O E M P R E G A D A S P A R A F A S A M E N T O D E C L A S S E S D E S O L O S

F L O R E S T A E Q U A T O R I A L

F L O R E S T A T R O P I C A L

F L O R E S T A S U B T R O P I C A L

V E G E T A Ç A O D E R E S T I N G A

C E R R A D O

P e r û m i d a

I P e r e n i f ô l i a ( 1 ) ( 2 )

J S u b p e r e n i f ô l i a ( 1 ) ( 2 )

] S u b c a d u c i f ô l i a ( l )

H i g r ô f i l a d e v â r z e a

^v H i d r ô f i l a d e v â V z e a

P e r û m i d a ( 3 )

P e r e n i f ô l i a ( 3 )

S u b p e r e n i f ô l i a ( 3 )

S u b c a d u c i f ô l i a ( 3 )

C a d u c i f o l i a ( 3 )

H i g r ô f i l a d e v â r z e a

H i d r ô f i l a d e v â r z e a

f   P e r û m i d a ( 2 )

J P e r e n i f ô l i a ( 2 )

| S u b p e r e n i f ô l i a

k . H i g r ô f i l a d e v â r z e a

 

l o r e s t a n i o h i d r ô f  i  la d e r e s t i n g a

F l o r e s t a h i d r ô f i l a d e r e s t i n g a

R e s t i n g a a r b u s t i v a e c a m p o d e r e s t i n g a

C e r r a d o e q u a t o r i a l s u b p e r e n i f ô l i o

C a m p o c e r r a d o e q u a t o r i a l

V e r e d a e q u a t o r i a l

C e r r a d o f* s u b p e r e n i f ô l i o

e < s u b c a d u c i f ô l i o

C e r r a d i o t r o p i c a l k c a d u c i f ô l i o

C a m p o c e r r a d o t r o p i c a l

. V e r e d a t r o p i c a l

( 1 ) F l o r e s t a d i c ô t i l o - p a l m â c e a ( b a b a ç u a l ) q u a n d o f o r o c a s o .

( 2 ) D i s t i n g u i r a l t i m o n t a n a ( o ) q u a n d o f o r o c a s o .

( 3) D e v â r z e a q u a n d o f o r o c a s o .

3 7

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C A A T I N G A

V E G E T A Ç A O C A M P E S T R E

O U T R A S F O R M A C Ö E S

Hipoxerófila (2)

Hiperxerófila

Do pantanal

De vârzea

Campos equatoriais (2)

Campos equator ia is   hidrôfilos de vârzea

Campos equatoriais higrôfilos de vârzea

Campos tropicais

Campos tropicais hidrôfilos de vârzea

Campos tropicais higrôfilos de vârzea

Campos subtropicais (2)

Campos subtropicais hidrôfilos de vârzea

Campos xerôfilos

Pampas

Campos hidrôfilos de surgente

f  Floresta ciliar de carnaûba

FormaçSes de praias e dunas

< Formaçoes ha lof Mas

Manguezal

k Formaçoes rupestres

(2) Distinguir altimontana(o) quando for o caso.

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3. COLETA DE AMOSTRAS

3.1. Coleta de Perfis e de Amostras Extras

a) Recomenda-se que os perfis sejam coletados em trinchej_

ras e, sempre que possfvel, a amostragem deveri incluir o horizonte

C e o substrato rochoso R.

b) A amostragem por horizonte deverä conter porçôes aproxj_

madamente équivalentes das diferentes profundidades de todo o hori -

zonte (fatia compléta do horizonte no sentîdo  vertical).

c) Para a obtençio de dados adicionais, sempre que necess£

rio,

 procéder amostragem parcial de perfil (Amostras  E x t r a s ) ,   isto

ê,

 somente dos horizontes cujo processamento das analises poderio tra

zer subsîdios ao aclaramento de questôes especfficas.

d) Recomenda-se coletar por horizonte cerca de 3kg de mate

rial, aumentando a quantidade de material coietado quando a propojv

çio de fraçôes grossei ras for grande ou elevado o teor de materia o£

gânica, bem como quando se tratar de horizonte 0.

e) No caso de material concrecionârio, mescla de" ortstein"

com'brterde"e congénè res, especificar com destaque nas descriçôes

para o laboratório, se é necessârio procéder anâlise ffsica e quT-

mica dos fragmentos grosseiros consolidados (que na tamisaçio resul-

tam como cascalhos e

 calhaus),

 quais as determinaçôes desejadas e

se a analise deve ser fei ta em conjunto com a terra  fi  na ou em sepa-

rado.

f) Quando necessârio, particularmente no caso de Tiomôi—

ficos e alguns solos altimontanos, simultaneamente à coleta normal,

coletar em duplicata amostras em sacolas de plâstico e vedar hermet_i_

camente, de modo a possibilitar determinaçôes da composiçio granulo-

métrica, grau de floculaçlo e equivalente de umidade ou 1/3 de atmos_

fera e pH no material sem secagem prévia, conforme se processa

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normalmente nos lab oratorios. Em tais casos, especif icar nas descr_i_

çôes, de modo a orientar o laboratório.

g) No caso de Solos Halomórficos e Vertissolos, as amostras

devem ser embaladas em sacolas de plâstico hermeticamente vedadas,pa_

ra evitar desidrataçio excessiva do material e/ou dissipaçâo de sais

soluve

 i s .

h) Para melhor caracterizaçlo das unidades, os solos devem

ser coietados em trincheiras sob a vegetaçio primiria, caso existen-

te,

 e sempre que posslvel coletar perfis ou amostras extras sob ou-

tras formas de vegetaçio, incluindo uso.

i) Recomenda-se a coleta de amostras volumétricas pelo pro

cesso do anel ou torrâo indeformado, para determinaçâo da densidade

aparente.

j) Coletar, sempre que possTvel, amostras ou torrôes nlo

deformados de horizontes selecionados para determinaçâo das constan-

tes hïdricas do solo.

1) Na coleta de perfis ou amostras extras alguns dados de-

ver io ser registrados segundo formulârîos apropriados

  (apêndice).

3.2.

  Coleta de Amostras de Fertîlîdade Para Fins de Levantamento

Além da coleta de perfis e de amostras extras, poderlo ser

coletadas amostras da parte superficial e subsuperficial do solo pa-

ra analise de ferti1idade

(

 visando a obtençâo de dados relativos ao

complexo sort ivo.

a) As amostras da parte superficial deverio ser tomadas a

uma profundidade de 0 a 20 cm e em dois ou tris pontos do terreno.

b) As amostras subsuperficiais deverio ser coletadas,quan-

do possf vel, a prof undidades de 50 a 70 cm e de 100 a 120 cm, pode£

do variar de acordo corn as caracterfsticas do solo.

c) Na coleta de amostras de fertilidade para fins de levaji^

tamento alguns dados deverio ser registrados segundo formulârio a-

propriado  (apêndice).

 

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3.3. Coieta de Amostras Superficiais Compostas de Fertilidade Para

Assistência ao Agricultor

A coleta dessas amostras deve ser fei ta segundo o procedi-

mento abaixo:

a) Dividir a propriedade em areas uniformes de até 10 hec-

tares para a retirada de amostras. Cada uma dessas areas deverâ ser

uniforme quanto à topografia, cor e textura do solo, bem como qua£

to is adubaçôes e calagens que recebem. Areas pequenas, diferentes '

da circunvizinha, nio deverio ser amostradas juntas.

b) Cada uma das areas escolhidas deverâ ser percorrida em

zigue-z ague, retirando-se com um trado amostras de 15 a 20 pontos d_i_

ferentes, que deverio ser colocadas juntas, em um balde 1impo. Na

falta de trado poderi ser usado urn tubo ou uma pi. Todas as amostras

individuais de uma mesma area uniforme deverio ser mui to bem mistura_

das dentro do balde, retirando-se uma alfquota de mais ou menos 200

g para ser enviada ao laboratório.

c) As amostras deverio ser retiradas da camada superficial

do solo, até à profundidade de 20 cm, tendo antes o cuidado de 1im-

par a superf fcie dos locais escolhidos, removendo as folhas e ou-

tros detritos.

d) Nlo retirar amostras de locais próximos a residências ,

gal poes, estradas, formigueiros, depósitos de adubos, etc. Nlo

retirar amostras quando o terreno estiver encharcado.

e) Na coleta de amostras superficiais compostas de ferti-

1idade para fins agrf colas, alguns dados deverio ser registrados

segundo formulärio

  (apêndice).

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3 . * » . E t i q u e t a g e s

a ) A i d e n t i f i c a ç â o d o m a t e r i a l c o l e t a d o s e r a f e i t a a t r a v é s

d o u s o d e é t i q u e t a s d e c a r t o l i n a , e m d u a s v i a s , u m a n o i n t e r i o r d a s

s a c o l a s e o u t r a a m a r r a d a n a p a r t e e x t e r n a .

b ) N a é t i q u e t a d a s a m o s t r a s d e h o r i z o n t e s d e p e r f i s , a m o s _

t r a s e x t r a s e d a s a m o s t r a s d e f e r t i l i d a d e p a r a f i n s d e l e v a n t a m e n t o ,

d e v e r i o c o n s t a r o s s e g u i n t e s i t e n s :

C L A S S I F I C A C Ä O -

N ? D O P E R F I L - ( p r e c e d i d o d a s i g l a d o s u b p r o j e t o )

M U N I C T P I O E E S T A D O -

H O R I Z O N T E - P R O F U N D I D A D E -

C O L E T O R -

D A T A -

3 . 5 . A r n o s t r ä g e m d e r o c h a s

a ) Q u a n d o s e f i z e r n e c e s s â r i o , p a r a a d é v i d a i d e n t i f i c a ç â o ,

p r o c é d e r a m o s t r a g e n s d e r o c h a s r e p r é s e n t â t i v a s e i m p o r t a n t e s c o m o

f o n t e d e m a t e r i a l o r i g i n â r i o d o s s o l o s .

b ) T a n t o q u a n t o p o s s f v e l , o s e x e m p l a r e s c o l e t a d o s d e v e r i o

t e r a p r o x i m a d a m e n t e l O x l O x 1 0 c m o u l O x 1 0 x 5 c m .

. c ) N o s r e s p e c t i v o s r e g i s t r o s c o m p é t e n t e s , d e v e r â s e r e s p e -

c i f i c a d o s e o m a t e r i a l c o l e t a d o ê d o m i n a n t e n o s u b s t r a t o , s e c o n s t i -

t u i d i q u e , e t c .

d ) C a d a e x e m p l a r c o l e t a d o d e v e r â s e r d e v i d a m e n t e i d e n t i f i c a _

d o p a r a f i n s d e r e g i s t r o , p o r m e i o d e c i n t a g e m c o m e s p a r a d r a p o o u

s i m i l a r , f i r m e m e n t e c o l a d o à a m o s t r a e s o b r e e l a f e i t a s a s a n o t a ç ô e s

i n d i s p e n s a v e i s , i s t o é , n o m T n i m o : s u b p r o j e t o , n ? d e c a m p o , m u n i c ' p i o

k l

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e e s t a d o , d a t a e c o l e t o r .

e ) N a c o l e t a d e r o c h a s , a l g u n s d a d o s d e v e r i o s e r r e g i s t r a -

d o s s e g u n d o f o r m u l a V i o a p r o p r i a d o   ( a p e n d i c e ) .

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k.  CLASSES DE SOLOS, UNIDADES DE MAPEAMENTO E FASES

k.1.  Pesericao das Classes de Solos

Como referência de padrlo de conteüdo e forma das descri -

çôes das classes de solos, julga-se adequado que as descriçôes com-

preendam em essência:

a) Descricao dos solos, incluindo ordenadamente morfologia,

propriedades ffsicas, consideraçôes sobre drenagem, permeabi1idade ,

porosidade, erosio, pedregosidade e rochosidade, propriedades qufmi-

cas,  formaçâo geologica, litologia e material originârio, mineraio -

g ia das areias e argilas e,, quando posslvel, consideraçôes sobre a

genese.

b) Quando se tratar de subdivisöes de uma mesma classe,teji

do em vista evitar repetiçôes desnecessä rias, sugere-se que sejam

evidenciadas apenas as principals caracterfsticas de cada uma dessas

subdivisöes.

c) Inciuir descriçôes de perfis representatives dos solos

(perfis representatives e se julgar necessârio, variaçôes) acompanha_

dos dos respectivos quadros de analises complétas, tabelas e grâficos,

d) Documentaçâo fotogrâfica ilustrativa é desejâvel q ue S£

ja inclufda.

e) Especificar distribuiçâo geogrlfica, extensio e percen-

tagem de cada classe de solo em relaçâo â area total mapeada.

h.  2 .   Descriçlo Sumâria das Unidades de Mapeamento

a) Recomenda-se que nas descriçôes sumârias das unidades.

de mapeamento constem os seguintes tópicos:

Distribuiçio geogrâfica

Proporçio dos componentes (em caso de associaçô es)

Extensio e percentuäl em relaçio à ârea total

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L i t o l o g i a e m a t e r i a l o r i g i n â r i o

R e l e v o e a l t i t u d e

C l i m a

U s o a t u a l

P r i n c i p a l s i n e l u s o e s e v a r i a c ö e s

b ) N a s d e s c r i ç ô e s d a s u n i d a d e s d e m a p e a m e n t o , e s p e c i f i c a r

a n a t u r e z a d a s v a r i a c ö e s e i n c l u s ö e s , s u a s d i s t r i b u i ç ô e s e f o r m a s

d e o e o r r ê n e i a .

c ) V i s a n d o a s d e s c r i ç ô e s d e u n i d a d e s d e m a p e a m e n t o , f a z - s e

n e c e s s â r i o , d u r a n t e o s t r a b a l h o s d e c a m p o , r e g i s t r a r a s e s t i m a t i v a s

p e r c e n t u a i s d e c l a s s e s d e r e l e v o d e n t r o d e c a d a u n i d a d e d e ma pe am ej i

t o ,   e s t i m a t i v a s d e c l a s s e s d e d é c l i v e s , p e r c e n t a g e m d e â r e a u t i 1 iz a _

d a c o m c u l t u r a s e p a s t a g e n s p o r u n i d a d e d e m a p e a m e n t o , v i s a n d o c o n -

s i d e r a ç ô e s s o b r e f a t o r e s l i m i t a n t e s p a r a u s o a g r f c o l a .

d ) R e c o m e n d a - s e s e j a f e i t a l i s t a g e m d a s c l a s s e s d e s o l o s

c o m r e s p e c t i v a e q u i v a l ê n e i a d e c l a s s i f i c a ç i o corn o u t r o s s i s t e m a s d e

c l a s s i f i c a ç i o .

A . 3 .   U n i d a d e s d e M a p e a m e n t o

a ) U n i d a d e s i m p l e s - q u a n d o a u n i d a d e d e m a p e a m e n t o é p r e

d o m i n a n t e m e n t e c o n s t i t u ' d a p o r u m a u n i c a u n i d a d e t a x o n ô m i c a , p o d e n -

d o a p r e s e n t a r o e o r r ê n e i a s d e o u t r a s u n i d a d e s t a x o n ô m i c a s

  ( i n c l u s ô e s ) ,

d e a c o r d o c o m o t i p o d e l e v a n t a m e n t o d e s o l o s , c o m o s e s e g u e :

U N I D A D E S I M P L E S

T I P O D E L E V A N T A M E N T O U N I D A D E S T A X O N O M I C A S I N C L U S Ö E S

  ( )

P R E D O M I N A N T E S   ( )

U l t r a d e t a l h a d o

D e t a l h a d o

S e m i d e t a l h a d o

R e c o n h e c i m e n t o

* N e n h u m a d a s u n i d a d e s t a x o n ô m i c a s q u e c o n s t i t u e n t i n c l u s ô e s p o d e r â

c o n t r i b u i r i s o l a d a m e n t e corn 2 0 % o u m a i s d a a r e a d a u n i d a d e d e ma_

p e a m e n t o .

8 5

8 0

7 5

7 0

= ^ 1 5

^ 2 0

^ 2 5

^ 3 0

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b) Associaçâo de solos - é um grupamento de unidades taxo-

nômicas definidas, associadas geogrlfica e regulärmente num padrâo de

arranjamento definido.

c) Complexo de solos - é uma associaçâo de solos, cujos can

ponentes taxonômicos nlo podem ser individualmente separados nem mes_

mo num levantamento ultradetalhado de solos. Çomplexos sio unidades

de mapeamento e nio classes de solos no sistema de classifîcaçio.

d) Associaçlo complexa de solos - sera utilizada no caso

de associaçâo mui to intrincada, resultando na impraticabi1idade de

se determinar a proporçio dos componentes na escala de trabalho de

campo.

e) Grupamento indiferenciado - sio duas ou mais unidades

taxonômicas similares que nâo ocorrem em associaçâo geogrâfica regu-

lar como uma unidade de mapeamento, sendo designadas em termos das _u

nidades taxonômicas que as compöem e seus componentes 1igados pela

letra " e" e näo pelo sinal +.

f) Grupamento indiscriminado - sera utiliz ado no caso de

grupamento de solos que ocorrem em associaçlo geogrâfica regular cu-

ja delîmitaçâo, proporçio e discriminaçio da textura, saturaçâo de

bases,

 atividade de argila, tipo de horizonte A, etc., dos diversos

componentes da associaçâo é inexequîvel na escala de trabalho de

campo.

g) Conceito central da unidade de mapeamento - é caracterj_

zado pelos perfis représentâtivos das principais classes de solos

dominantes.

h) Transiçâo - solos que correspondem as âreas 1imftrofes

entre distintas classes de solos (unidades de

 mapeamento).

 As

 transj_

çôes podem ou nio ser constitu'das por solos intermediärios.

i) Intermediärios - esta denominaçao sera restrita exclu-

sivamente a solos "intergrades", especificando-se no caso, interme -

diârio entre quais classes de solos e a quai delas pertence.

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j) Variaçôes - derivaçôes do conceito central, constituî-

das por solos b astante af ins a esse conceito central a que slo refe-

ridos,

 sendo portanto solos pertinentes a mesma classe taxonômica

considerada. Transiçoes podem constituir variaçôes.

1) Inclusôes - ocorrê ncias de solos englob ados na mesma £

nidade de mapeamento, ocupando menos de 2 0% da area da mesma, sendo

entretanto referidos à classe taxonômica diversa da que constitui a

unidade de mapeamento considerada. Transicöes podem constituir in -

clusöes.

Recomendaçô es - Como procedimento rotineiro, deverlo ser

coligidos durante a legenda preliminar dados necessârios para

 organj_

zar descriçôes sumârias das unidades, abrangendo itens importantes

das unidades de mapeamento identificadas na legenda preliminar, os

quais fornecem subsTdios indispensâveis aos estudos de classifica-

çio e correlaçio de solos, além de possibilitar reajustamentos de

legenda de identificaçâo.

Os estudos de correlaçio de solos realizados desde a fase

da legenda preliminar devem ser publicados; alêm de conter dados in-

dispensâveis aos estudos de classificaçio, permitem o atendimento da

demanda de informaçôes sobre os solos do pa's.

k.k.  Critêrios Para Estabelecimento de Fases

Para fins de mapeamento e visando prover mais subsTdios à

interpretaçâo para uso agrfcola e nio agrfcola dos solos, diversos

critêrios sio empregados para separaçao das classes de solos em fa-

ses.

Os critêrios atualmente utilizados para estabelecimento

das fases das classes de solos sio os seguintes:

Fases de reievo - empregadas para fornecer informaçôes

sobre a viabilidade de emprego de miquinas e implementos agrfcolas ,

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alëm de facilitar a avaliaçio da suceptibi1idade dos solos à eroslo.

Estas fases correspondem as classes de relevo descritas no item

  l.k.

Fases de vegetaçlo - os tipos de vegetaçlo primâria sâo

empregados para inferir condiçôes hidroclimâticas prédominantes nas

diversas unidades de solos.

As fases de vegetaçlo, atualmente utiliz adas, estio 1îs—

tadas no item 2.13.

Fases de pedregosidade - referem-se à presença de calhaus

e matacôes na massa do solo e/ou na superffcie do mesmo, em quant

 ida_

des tais que tornam impraticâvel o uso de mäquinas agrfcolas.

A fase pedregosa sera identificada no(s) solo(s) que âpre

sentar(em) as seguintes classes de pedregosidade: pedregosa ,

mui to pedregosa ou extremamente pedregosa (descritas no item 2 .7).

A fase pedregosa sera subdividida em fase pedregosa I, II

e III, em funçio da ocorrência de calhaus e/ou matacôes até 2 métros

de profund idade ou no sol um (A -f B) , caso este seja menos espesso.

Fase pedregosa I

2 00 cm

70 cm

0 solo contém calhaus e/ou matacöes ao longo de todo o

perfil ou na parte superficial, porëm com espessura superior a 40

cm.

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Fase pedregosa 11

4 0 c m

0 sol o possui cal ha us *  e/ou matacóes na  parte superfici-

al e/ou na  massa d o  solo até à  profund idade maxima d e  kO cm. Esta fa_

se inclui Solos Litólicos que apresentem pedregosidade. Solos

  com

pavimento pedregoso que nio pode ser facilmente removido incluem-se

tambêm nesta

 fase.

Fase pedregosa 1II

4 0 c m

4 0 c m

A ocorrência d e  calhaus e/ou matacóes é  observada  a

profundidades maiores que kO cm. Nesta fase es tio inclufdos tanto

os solos que apresentam uma faixa

 d e

 pedregosidade

 no

 horizonte

 B

como aqueles nos quais a  pedregosidade é  continua, porém, a  partir

50

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de  kO cm de profundidade.

Fase rochosa - refere-se à exposiçio do substrato rocho-

so, lajes de rochas, manchas de camadas delgadas de solos sobre ro -

chas e/ou predominància de "boulders" com diâmetro médio maior que

100 cm, na superficie ou na massa do solo, em quantidades tais que

tornam impraticâvel o uso de mâquinas agrfcolas.

A fase rochosa sera identificada no(s) solo(s) que apre-

sentar(em) as seguintes classes de rochosidade: rochosa, muito roch£

sa e extremamente rochosa (descritas no item 2 .8).

Ocasionalmente hâ necessidade de se combi nar as classes

de pedregosidade corn as de rochosidade. Nestes casos, a influência.

destas duas condiçô es no uso do solo tem que ser considerada. Por

exempt o,  um solo que simultaneamente for 1igeiramente pedregoso e 1J_

geîramente rochoso deve ser considerado como fase pedregosa ou rocho-

sa.

Fase erodida - sera identificada nos solos que apresenta_

rem classe de erosio forte, muito forte e extremamente forte, confo£

me descrito no item 2.6.

51

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7/17/2019 SÚMULA DA X REUNIAO TÉCNICA DE LEVANTAMENTO DE SOLOS

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5 . L E G E N D A E O R D E N A Ç A O D A S C L A S S E S D E S O L O S

5 . 1 . O r d e n a ç â o

S u g e r e - s e q u e a s c l a s s e s d e s o l o s n a l e g e n d a d o s m a p a s

e t e x t o s d e l e v a n t a m e n t o s e ja m o r d e n a d a s c o n f o r m e o e s q u e m a a b a i x o ,

s e n d o q u e o s s o l o s n l o c o n s i d e r a d o s n e s t e e s q u e m a , d e v e r i o s e r i n -

c l u f d o s p r ô x i m o s a c l a s s e s d e s o l o s a f i n s .

N a p r e s e n t e o r d e n a ç â o , e s p e c i a l a t e n ç l o d e v e s e r d a d a à p £

s i ç i o d o s s o l o s i n t e r m e d i a r i e s n a s l e g e n d a s . E s t e s d e v e r â o s e m p r e ,

d e n t r o d e c a d a c l a s s e d e s o l o s , s e r e m i n c l u ' d o s d e p o i s d o s s o l o s n â o

i n t e r m e d i â r i o s .

5 . 2 . E s q u e m a d e O r d e n a ç â o

L A T O S S O L O A M A R E L O

L A T O S S O L O B R U N O

L A T O S S O L O V E R M E L H O - E S C U R O

L A T O S S O L O R O X O

L A T O S S O L O V E R M E L H O - A M A R E L O

C a d a u m a d e s t a s c l a s s e s p o d e r â s e r s u b d i v i d i d a , q u a n d o f o r

o c a s o e m : Ä L I C O - D I S T R Ö F I C O - E U T R Ö F I C O , m a n t e n d o s e m p r e a o r d e r n

a l f a b é t i c a n a s u a o r d e n a ç â o . N â o H Û M I C O a n t e s d e H Û M I C O d e c a d a c l a £

s e .

T E R R A B R U N A E S T R U T U R A D A

T E R R A R O X A E S T R U T U R A D A

T E R R A R O X A E S T R U T U R A D A S I M I L A R

C a d a u m a d e s t a s c l a s s e s p o d e r â s e r s u b d i v i d i d a , q u a n d o f o r

o c a s o e m : Â L I C A - D I S T R Ö F I C A - E U T R Ö F I C A , m a n t e n d o - s e s e m p r e a o r -

d e m a l f a b é t i c a n a s u a o r d e n a ç â o .

P O D Z O L I C O A C I N Z E N T A D O

s e m f r a g i p a n a n t e s d e corn f r a g i p a n

5 3

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P O D Z O L  I C O   B R U N O - A C I N Z E N T A D O

P O D Z O L

 I C O

  V E R M E L H O - A M A R E L O E U T R Ö F I C O

a r g i l a d e a t i v i d a d e a l t a ( T a ) a n t e s d e a r g i l a d e a t i v i -

d a d e b a i x a ( T b )

n l o a b r u p t î c o a n t e s d e a b r u p t i c o

P O D Z O L

 I C O

  V E R M E L H O - A M A R E L O

A L I

 C O a n t e s d e D I S T R Ö F I C O

a r g i l a d e a t i v i d a d e a l t a ( T a ) a n t e s d e a r g i l a d e a t i v i -

d a d e b a i x a ( T b )

n l o a b r u p t i c o a n t e s d e a b r u p t i c o

P O D Z O L

n i o H I D R O M Ó R F I C O a n t e s d e H I D R O M Ö R F I C O

R U B R O Z E M

B R U N I Z E M A V E R M E L H A D O

B R U N I Z E M

B R U N O N A O

  C A L C I C O

P L A N O S S O L O

A L I

 C O - D I S T R Ö F I C O - E U T R Ö F I C O q u a n d o f o r o c a s o , m a n t e £

d o - s e s e m p r e a o rdern a l f a b é t i c a n a s u a o r d e n a ç i o

a r g i l a d e a t i v i d a d e a l t a ( T a ) a n t e s d e a r g i l a d e a t i v i -

d a d e b a i x a ( T b )

s e m f r a g i p a n a n t e s d e corn f r a g i p a n

H I D R O M Ö R F I C O C I N Z E N T O

A L  I C O   - D I S T R Ö F I C O - E U T R Ö F I C O q u a n d o f o r o c a s o , m a n -

t e n d o - s e s e m p r e a o r d e rn a l f a b é t i c a n a s u a o r d e n a ç i o

a r g i l a d e a t i v i d a d e a l t a ( T a ) a n t e s d e a r g i l a d e a t i v i -

d a d e b a i x a T b )

s e m f r a g i p a n a n t e s d e corn f r a g i p a n

S O L O N E T Z - S O L O D I Z A D O

a r g i l a d e a t i v i d a d e a l t a ( T a ) a n t e s d e a r g i l a d e a t i v i -

d a d e b a i x a ( T b )

 

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s e m f r a g i p a n a n t e s d e c o m f r a g i p a n

s e m d u r i p a n a n t e s d e c o m d u r i p a n

S O L O N E T Z

s e m f r a g i p a n a n t e s d e c o m f r a g i p a n

S O L O N C H A K

C A M B I S S O L O

A L I C O - D I S T R Ö F I C O - E U T R Ö F I C O q u a n d o f o r o c a s o , m a n -

t e n d o - s e s e m p r e a ordern a l f a b é t i c a n a su a o r d e n a ç â o

a r g i l a d e a t i v i d a d e al ta ( T a ) a n t e s d e a r g i l a d e a t i v i -

d a d e b a i x a ( T b )

s e m h o r i z o n t e c a r b o n â t i c o a n t e s d e corn h o r i z o n t e c a r b o -

n â t i c o

n i o H Û M I C O a n t e s d e H Û M I C O

L A T E R I T A H I D R O M Ö R F I C A

A L I C A - D I S T R Ö F I C A - E U T R Ö F I C A q u a n d o f o r o c a so , m a nt e j i

d o - s e s e m p r e a or der n a l f a b é t i c a n a s u a o r d e n a ç â o

a r g i l a d e a t i v i d a d è a l t a ( T a ) a n t e s d e a r g i l a d e a t i v i -

d a d e b a i x a ( T b )

n i o H U M I CA a n t e s d e H Û M I C A

S O L O S G L E Y

H O M I C O

  a n t e s d e P O U C O

  H O M I C O

 L I C O - D I S T R Ö F I C O - E U T R Ö F I C O q u a n d o f o r o c a s o , m a n -

t e n d o - s e s e m p r e a ordern a l f a b é t i c a n a s u a o r d e n a ç l o

a r g i l a d e a t i v i d a d e a l t a ( T a ) a n t e s d e a r g i l a d e a t i v i -

d a d e b a i x a ( T b )

A R E l A S Q U A R T Z O S A S H I D R O M Ö R F I C A S

 L I C A S - D I S T R Ö F I C A S - E U T R Ö F I C A S q u a n d o f o r o c a s o ,

m a n t e n d o - s e s e m p r e a o rde rn a l f a b é t i c a n a s u a o r d e n a ç â o

n i o H U M I C A S a n t e s d e H U M I C A S

S O L O S T I O M Ö R F I C O S

P O U C O H Û M I C O S - H Ö M I C O S - O R G A N I C O S

5 5

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7/17/2019 SÚMULA DA X REUNIAO TÉCNICA DE LEVANTAMENTO DE SOLOS

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S O L O S O R G A N  I  C O S

A L I

 C O S - D I S T R Ö F I C O S - E U T R Ö F I C O S q u a n d o f o r o c a s o .n r an

t e n d o - s e s e m p r e a or d e rn a l f a b é t i c a n a s u a o r d e n a ç â o

O R G A N

 I

 C O S a n t e s d e S E M I - O R G A N

 I

 C O S

A R E

 I A S

  Q U A R T Z O S A S

A L I

 C A S .- D I S T R Ö F I C A S - E U T R Ö F I C A S q u a n d o f o r o c a s o . m a n ,

t e n d o - s e s e m p r e a o r d e r n a l f a b é t i c a n a s u a o r d e n a ç i o

n â o H U M  I  C A S a n t e s d e H Û M I C A S

A R E

 I A S

  Q U A R T Z O S A S M A R I N H A S

R E G O S S O L O

A L

 IC O

  - D I S T R Ö F I C O - E U T R Ö F I C O q u a n d o f o r o c a s o , m a n -

t e n d o - s e s e m p r e a ord e r n a l f a b é t i c a n a s u a o r d e n a ç i o

a r g i l a d e a t i v i d a d e a l t a ( T a ) a n t e s d e a r g i l a d e a t i v i -

d a d e b a i x a ( T b )

s e m f r a g i p a n a n t e s d e c o m f ra gt p a n

S O L O S A L U V I A I S

A L I

 C O S - D I S T R Ö F I C O S - E U T R Ö F I C O S q u a n d o f o r o c a s o. nr a n

t e n d o - s e s e m p r e a ord e r n a l f a b é t i c a n a s u a o r d e n a ç i o

a r g i l a d e a t i v i d a d e a l t a ( T a ) a n t e s d e a r g i l a d e a t i v i -

d a d e b a i x a ( T b )

V E R T I S S O L O

c a r b o n ä t i c o a n t e s d e c i l c i c o

R E N D Z I N A

n ä o c a r b o n ä t i c a a n t e s d e c a r b o n ä t i c a

S O L O S L I T Ö L I C O S

A L I C O S - D I S T R Ö F I C O S - E U T R Ö F I C O S q u a n d o f o r o c a s o , m a £

t e n d o - s e s e m p r e a ord ern a l f a b é t i c a n a s u a o r d e n a ç i o

n i o

 HÜM.I

 C O S a n t e s d e   H O M I C O S

M A N G U E Z A L

D U N A S

A F L O R A M E N T O S D E R O C H A

O U T R O S T I P O S D E T E R R E N O

5 6

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7/17/2019 SÚMULA DA X REUNIAO TÉCNICA DE LEVANTAMENTO DE SOLOS

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6 . M A P A S E C O N V E N Ç O E S C A R T O G R Â F I C A S

6 . 1 . M a p a s

a ) S e m p r e q u e p o s s ï v e l , a e s c o i h a d e m a t e r i a l b ä s i c o p a r a

l e v a n t a m e n t o s d e s o l o s d e v e r â s er c o m p a t î v e l c o m o t î p o d e l e v a n t a -

m e n t o e a e s c a l a d e p u b l i c a ç â o d o m a p a f i n a l .

b ) P a r a f i n s d e m a p e a m e n t o d e s o l o s , o l a n ç a m e n t o d o s 1imj_

t e s s e r a f e i t o e m f u n ç â o d o s p o n t o s d e r e f e r e n d a d o s m a p a s b â s i c o s ,

n â o s e n d o f e i t a s c o r r e ç ô e s s i s t e m i t i c a s n o s m e s m o s .

N o p r e p a r o d e o r i g i n a i s p a r a i m p r e s s l o , p o d e m n o e n t a n t o

s e r f e i t a s a i g u m a s r é t i f i c a ç o e s d e r e f e r ê n c i a s i m p o r t a n t e s , p a r t i -

c u l a r m e n t e n o t o c a n t e à r e p r e s e n t a ç i o d e e s t r a d a s c o n s t r u T d a s p o s t e - *

r i o r m e n t e à c o n f e c ç i o d o m a p a b ä s i c o .

c ) N o c a s o d e d i s p o n i b i 1 i d a d e d e f o t o g r a f i a s a é r e a s c o m o

b a s e p a r a m a p e a m e n t o d e s o l o s , s e m p r e q u e

  p o s s f ve l

  s e r a d a d a p r e f e -

r ê n c i a a o e m p r e g o d e s s e m a t e r i a l , c o n s t i t u i n d o p e ç a e s s e n c i a l n o c a -

s o d o s m a p a s p l a n i m é t r i c o s o b t i d o s a p a r t i r d e m o s a i c o s n i o c o n t rô l a ^

d o s ,   a m e n o s q u e s e d i s p o n h a d e b a s e

  m e 1

 h o r q u e e s s a .

d ) U n î d a d e s d e m a p e a m e n t o s e r i o d e t a l h a d a s , s e m p r e q u e n e -

c e s s i r i o e i m p o r t a n t e , e m g r a u c o m p a t f v e l corn a e s c a l a d o m a p a f i n a l .

e ) Q u a n d o s e v e r i f i c a r a e x i s t i n c i a d e s o l o s i m p o r t a n t e s ,

p o r ê m o c u p a n d o a r e a s n i o m a p e â v e i s e m f u n ç i o d a e s c a l a u t i l i z a d a , d e

v e r i o s e r e v i d e n c i a d a s n o m a p a d e s o l o o u u s a r s f m b o l o s s u p e r p o s t o s

a s u n i d a d e s d e m a p e a m e n t o p a r a i n d i c a r a p r e s e n ç a d e t a i s o c o r r ê n -

c i a s .

C o ns t it u en t e x e m p l o   t-ïpico   d e s s e c a s o , e s t r e i t a s f a i x a s

r i b e i r i n h a s d e S o l o s A l u v i a i s , c u j a p r e s e n ç a p o d e t e r i m p o r t i n c i a , d e

v e n d o s e r a s s i n a l a d a n o m a p a d e s o l o s , m e s m o q u e a â r e a p o r e l e s ocu_

p a d a n i o s e j a p a s s T v e l d e r e p r e s e n t a ç â o c a r t o g r â f i c a d i r e t a .

f ) E i n d i s p e n s â v e l q u e o s m a p a s c o n t e n h a m o s p a r a l e l o s e

5 7

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os meridianos e/ou orientaçio do norte.

g) Ref erenda da base utilizada deveri constar do mapa fi-

nal,

 sendo mencionada ao pé do mesmo junto à margem, especificando a

fonte da base cartogrifica.

h) Os mapas finais deverio conter, como complemento is

manchas de solos, detalhes planimétricos (e altimétrîcos quando exi£

t e n t e s ) ,

 segundo seleçâo a ser feita dentre os detalhes présentes na

base empregada, de modo que o mapa final nâo fique fechado e sua 1 e_i_

tura nâo fique prejudicada.

i) Quanto à composiçio do mapa final, prevalecem as seguiji

tes normas:

Tï tulo do mapa e especif icaçâo da natureza de levanta_

men to

Em piano de igualdade de destaque (letras de mesma

c a i x a ) ,  sob a forma de blocos, especificaçio das

  e n t j _

dades exécutantes

Escala numérica

Escala grifica

Extensio da area levantada

Data de publicaçio do mapa

Base cartogrifica utilizada

6.2. Tipos de Mapas

0 mapeamento de solos é uma ciência e a arte de represen -

tar as unidades de solos identificadas no camrio,de modo a mostrar a

distribuiçao geografica e o arranjamento das unidades possfveis de

serem representadas cartograficamente na escala de publicaçio.

6.2.1. Esquemitico

a) Escala de publicaçio - •£: 1:1.000.000

58

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b) Tipps de unidades de mapeamento e seus componentes - a£

sociaçôes de classes de solos de alto nîvel categôrico, muito heter£

gêneas taxonomicamente.

c) Métodos de prospecçio e verif icaçâo de limites de so-

los - previsio das classes de solos e seus limites por correlacöes

com dados existentes e interpretaçôes de mapas geomorfologicos, geo-

lógicos, fitogeogrâfï cos e climaticos combinados com generalizaçô es

de levantamentos por Ventura existentes e verificaçôes esparsas de

carâter exploratório, com ou sem o uso de imagens de satélite, radar

ou fotoïndices combinados corn mapas hipsomëtricos.

d) Objetivos - informaçlo generalizada sobre a distrib ui-

çio geogrâfica e natureza dos solos de urn pa's, continente ou regiâo.

2

e) Area nun i ma ma pel vel

  - *> kO

 km

6.2.2. Expioratôrio

a) Escala de publîcaçâo - 1:750.000 a 1:2.500.000

b) Tipos de unidades de mapeamento e seus componentes - aj^

sociaçôes de subdivisôes de classes de solo de alto nîvel categôrico,

amplamente definidas, porém constituindo unidades de mapeamento mais

generalizadas e mais heterogêneas que em levantamentos ao nîvel de

reconhecimento.

c) Métodos de prospecçio e verîficaçâo de limites de so-

los - classes de solos identificadas no campo, por extrapolaçio de

observaçôes em pontos pré-determinados a grandes intervalos ao longo

de percursos em âreas selecionadas em mapas esquemâticos de solos ou

mapas fisiogrâficos. Os limites entre unidades sio largamente compi-

lados de outras fontes (geomorfologia, geologia, fi togeograf ia e cl_i_

matologia) ou efetivamente traçados sobre imagens de satélite, ra-

dar,

  fotoîndice ou mapas plano-altimétricos.

d) Objetivos - avaliaçio qualitativa de recursos de solos

de regiô es, corn a finalidade de identificar âreas de maior ou menor

59

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potencial de desenvolvimento em antecipaçlo a levantamento em escala

maior.

2 2

e) Area m'nima mapeâvel - 22,5 km a 250 km

6.2.3. Reconhecimento (baixa intensidade)

a) Escala de publîcaçlo - 1:500.000 a 1:750.000

b) Tîpos de unîdades de mapeamento e seus componentes -unj_

dades simples e associaçôes de subdivisôes de classes de solos de a_l_

to nTvel categôrico,formando unidades de mapeamento mais homogêneas

que em levantamentos ao nfvel exploratorio.

c) Métodos de prospecçio e verificaçio de limites de so-

los - classes de solos identificadas no campo por observaçô es a graji

des interval o s ,  ao longo de percursos traçados sobre imagens de saté

lite,

 radar, fotofndices, mosaicos de fotografias aéreas ou mapas

topogrâficos. Os limites sio inferidos pelas linhas gérais de geolo-

gia, vegetaçâo e relevo da ârea, correlacionando-os corn caracterTstj_

cas dos solos.

d) Objetivos - estimativas de recursos potenciais de solos

em estados ou territó rios para planej amentos em grandes âreas pela

identificaçâo de âreas de alto potencial e âreas de baixo potencial.

2 2

e) Area minima mapeâvel - 10 km a 2 2,5 km

6.2.4. Reconhecimento (média inténsîdade)

a) Escala de publîcaçlo - 1:250.000 a 1:500.000

b) Tipos de unidades de mapeamento e seus componentes -unj_

dades simples e associaçô es de subdivisôes de classes de solos de a_l_

to nTvel categô rico formando unidades de mapeamento mais homogêneas

que em levantamentos ao nTvel exploratôrio.

c) Métodos de prospecçio e verîficaçio de limites de so-

los - classes de solos sâo identificadas no campo por observaçôes, a

médios intervalos, ao longo de percursos que cruzam diferentes pa-

droes de drenagem, relevo, geologia e vegetaçâo. Parte dos limites

entre as unidades de mapeamento sio observadas no campo e parte sio

60

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inferîdas através de correlaçôes das caracter'sticas dos solos que

constituem as unidades de mapeamento com padroes de fotografias

aêreas, imagens dé radèr ou mapas topogrâficos.

d) Objetivos - avaliaçao q uaiitativa e quanti tativa aproxj_

mada de recursos de solos de uma regiâo, visando à elaboraçio de

projetos de desenvolvimento agrfcola ou seleçio dé âreas para colonj_

zaçlo.

e) Area minima mapelvel - 2,5 km a 10 km

6.2.5.

  Reconhecimento (alta intensidade)

a) Escala de publicaçlo -

 1:100.000

 a

  1:250.000

b) Tipos de. unidades de mapeamento e seus componentes -unj_

dades simples e associaçôes de subdivisées de classes de solos de aj_

to nîvel categô rico formando unidades de mapeamento mais homogêneas

que em levantamentos ao nîvel exploratorio.

c) Métodos de prospecçio e verifîcaçlo de limites de so-

los - classes de solos slo identificadas no campo por observaçôes a

pequenos întervalos ao longo de percursos que cruzem diferentes pa -

droes de drenagem, relevo, geologia e vegetaçâo. Grande parte dos l_i_

mites entre as unidades de mapeamento slo estabelecidos no campo e

os limites delineados por fotointerpretaçio sio verificados no campo

por observaçôes a médios interval os.

d) Objetivos - avaliaçao qualitativa e quantitativa razoa-

velmente précisa de recursos de solos em âreas prîoritârias para de-

senvolvimento agrïcola, instalaçâo de nûcleos de colonizaçlo e esta-

çôes expérimentais.

2 2

e) Area mînima mapelvel - 0,4 km  (kQ ha) a 2,5 km

6.2.6.

  Semidetalhado

a) Escala de publicaçio - l:25.000\a

  1:100.000

b) Tipos de unidades de mapeamento e seus componentes -unj_

dades simples e associaçôes constitu'das de subdivisées de classes

61

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d e s o l o s d e a l t o n î v e l c a t e g ô r f c o e b a s t a n t e h o m o g ê n e a s . A s s o c î a ç ô e s

e u n i d a d e s s i m p l e s c o n s t i t u ' d a s d e s é r i e s e f a s e s d e s é r i e s .

c ) M ê t o d o s d e p r o s p e c ç i o e v e r i f i c a ç â o d e l i m i t e s d e s o -

l o s - c l a s s e s d e s o l o s i d e n t i f i c a d a s n o c a m p o , p o r o b s e r v a ç ô e s a ^p e,

q u e n o s i n t e r v a l o s n o i n t e r i o r d a s a r e a s d e p a d r o e s d i f e r e n t é s .

  O s , l j _

m î t e s e n t r e u n i d a d e s d e m a p e a m e n t o s i o o b s e r v a d o s n o c a m p o , a o l o n g o

d e a l g u m a s t r a n s v e r s a i s q u e c r u z a m o s d i f e r e n t e s p a d r o e s , c o m a u x * -

l i o d e f o t o g r a f i a s a é r e a s o u m a p a s t o p o g r a f î c o s .

d ) O b j e t i v o s - p r o v i m e n t o d e b a s e s p a r a s e l e ç i o d e â r e a s

c o m m a i o r p o t e n c i a l d e u s o i n t e n s f v o d a t e r r a e p a r a i d e n t i f i c a ç â o

d e p r o b i e m a s l o c a l i z a d o s n o s p i a n e j a m e n t o s g é r a i s d e u s o e c o n s e r v a -

ç l o d o s s o l o s .

e ) A r e a m f n î m a m a p e i v e l - 2 , 5 h a a 4 0 h a

6 . 2 . 7 . P e t a l h a d o

a ) E s c a l a d e p u b 1 i c a c a o - 1 : 1 0 . 0 0 0 a 1 : 2 5 . 0 0 0

b ) T i p o s d e u n i d a d e s d e m a p e a m e n t o e s e u s c o m p o n e n t e s - u n j _

d a d e s s i m p l e s e a s s o c i a ç ô e s c o n s t i t u ' d a s d e s é r i e s e f a s e s d e s é r i e s .

c ) M é t o d o s d e p r o s p e c ç â o e v e r î f î c a ç i o d e l i m i t e s d e s o -

l o s - c l a s s e s d e s o l o s i d e n t i f i c a d a s n o c a m p o p o r o b s e r v a ç ô e s s i s t e -

m â ti c a s a o l o n g o d e t r a n s v e r s a i s . O s l i m i t e s e n t r e u n i d a d e s d e ma p e a _

m e n t o s l o p a r c i a l m e n t e p e r c o r r i d o s

  e

  l a n ç a d o s e m l e v a n t a m e n t o s t o p o -

g r â f i c o s o u e m f o t o g r a f i a s a é r e a s e v e r i f i c a d o s a p e q u e n o s i n t e r v a -

l o s .

^   O b j e t i v o s - p r o v i m e n t o d e b a s e s a d e q u a d a s p a r a m o s t r a r

d i f e r e n ç a s s i g n i f i c a t i v a s d e s o l o s e m : p r o j e t o s c o n s e r v a c i o n i s t a s ,

â r e a s e x p é r i m e n t a i s , u s o d a t e r r a e p r a t i c a s d e m a n e j o e m a r e a s d e

u s o a g r f c o i a , p a s t o r i l o u f l o r e s t a l i n t e n s i v o s , e m p r o j e t o s d e i r r i -

g a ç i o e e n g è n h a r i a c i v i l .

e ) A r e a m f n i m a m a p e i v e l -

  O ,

1

*

 h a a 2 , 5 h a

6 2

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6.2.8. Ultradetalhado

a) Escala

 de

 publicaçâo

 - " >

 1:10.000

b) Tipps

 de

 unidades

 de

 mapeamento

 e

 seus componentes -unj_

dades simples constitufdas

 por

 fase

 de

 séries.

c) Métodos

 de

 prospecçâo

 e

 verificaçio

 de

 limites

  de so-

los

 - os

 solos

 sio

 identîficados

  no

 campo, corn intervalos mlnimos

entre observaçôes.

 Os

 limites entre unidades

 de

 mapeamento

 sio

 totaj_

mente percorridos corn

 o

 auxflio

 de

 levantamentos topogrâficos

 ou fo-

tografias aéreas.

 Em

 âreas mui to pequenas

 é

 geralmente usado

 o

 sist£

ma

 de

 quadrfculas ortogonais

 e os

 solos

  sâo

 identificados

  por

 obser-

vaçôes diretas

 nos

 pontos coordenados.

d) Obj etivos

 -

 planejamento

 e

 localizaçlo

 de

 âreas

 de

 expl£

raçlo muito pequenas, como

 por

 exemplo, parcelas expérimentais,

  â-

reas residenciais, etc.

 Em

 gérai conduzidos onde

 sio

 necessârias

  as

decisôes

 em

 termos

 de

 pequenas âreas para planejamento

 de

 sistemas

sofisticados de  agricultura, âreas urbanas e  industriais e em  proje_

tos especiais de  irrigaçio.

e) Area minima mapeâvel -<1 0,4 ha

OBSERVAÇAO

  - A

 area minima mapeâvel, mencionada

 em

 cada tj_

po

 de

 mapa

  é

  funçlo

 da

 escala

 de

 publicaçio, significando

 a me-

nor ârea ordinariamente mapeada, caso seja importante

  sua

 represent^

çio

 e nio

 prejudique

 a

 leitura

 do

 mapa final.

 A

 ârea minima mapeâvel

é calcuiada, tomando

 por

 base

 as

 menores dimensôes

 q ue

 podem

  ser

 cor_

2

rentemente delineadas  em um  mapa,arbitrada  em 0,4 cm   (aproximadamen_

te

 0,6 cm x 0,6

  cm).

A ârea minima absoluta (mapeâvel) poderâ  ser até 10   vezes

—^——————_^_——

  2

menor do q ue a  ârea minima mapeâvel, ou  seja 0,04 cm   (0,2  cm x 0,2

cm)

 no

 mapa, significando

 a

 menor ârea posslvel

  de ser

 delineada

  e

ainda apresentar  boa  legibi1idade, incluindo-se neste caso, manchas

circulares

 ou

 ova is

 com 0,2 cm de

 diâmetro

 e

 manchas retangulares

 de

63

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7/17/2019 SÚMULA DA X REUNIAO TÉCNICA DE LEVANTAMENTO DE SOLOS

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0,2 cm de lado. Manchas alongadas, tais como vârzeas de rios, faixas

costeiras, solos desenvoividos em diques de rochas, bordas de chapa_

d a s ,

  escarpas, etc., deverio ter no mf nimo 0,2 cm de largura quan-

do representadas em mapas.

6.3. Convençôes Cartograficas (provisório)

Nomenciatura para legendas de solos, sîmbolizaçio e

codificaçâo de cores

SÎMBO

LO

LA

LB

LE

LEH

LR

LV

LVH

LVP

TB

TR

TRL

TS

TSL

TSP

S

CLASSE DE SOLO

LATOSSOLO AMARELO

LATOSSOLO BRUNO

LATOSSOLO VERMELHO-ESCURO

LATOSSOLO  VERMELHO-ESCURO

HOMICO

LATOSSOLO ROXO

LATOSSOLO VERMELHO-AMARELO

LATOSSOLO VERMELHO-AMARELO

HUM 1 CO

LATOSSOLO VERMELHO-AMARELO

p o d z o l i c o

TERRA BRUNA ESTRUTURADA

TERRA ROXA ESTRUTURADA

TERRA ROXA ESTRUTURADA

latossôlica

TERRA ROXA ESTRUTURADA

SIMILAR

TERRA ROXA ESTRUTURADA

SIMILAR latossôlica

TERRA ROXA ESTRUTURADA

SIMILAR podzolica

I S T E M A

 DE POL

A M A R E L O

3

X

5

X

5

7

0

1

0

3

0

ICROMIA

ROSA

1

7

X

3

5

5

7

5

7

5

7

" C O L O R T R O L L "

A Z U L P R E T O

0

1

3

0

5

0

5

3

3

l(ou 0x1)

1

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7/17/2019 SÚMULA DA X REUNIAO TÉCNICA DE LEVANTAMENTO DE SOLOS

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 cont.)

S Î M B O

L O

PA

PB

PE

PEL

PV

PVL

P

RB

BV

B

NC

PL

P L S

PLV

HC

SS

S

SK

C

HL

HGH

HGP

HAQ

SI

C L A S S E   DE   S O L O

P O D Z O L I C O A C I N Z E N T A D O

P O D Z Ö L I C O B R U N O - A C I N Z E N T A D O

P O D Z Ö L I C O V E R M E L H O - A M A R E L O

E U T R Ö F I C O

P O D Z Ö L I C O V E R M E L H O - A M A R E L O

E U T R Ö F I C O l a t o s s ó l i c o

P O D Z Ö L I C O V E R M E L H O - A M A R E L O

D I S T R Ö F I C O

P O D Z Ö L I C O V E R M E L H O - A M A R E L O

DISTRÖFICO latossólico

PODZOL

RUBROZEM

BRUNIZEM AVERMELHADO

BRUNIZEM

BRUNO NÄO

  C ALCICO

PLANOSSOLO

PLANOSSOLO solódico

PLANOSSOLO vértico

HIDROMÖRFICO CINZENTO

SOLONETZ-SOLODIZADO

SOLONETZ

SOLONCHAK

CAMBISSOLO

LATER ITA HIDROMÖRFICA

GLEY  H O M I C O

GLEY POUCO HÖMICO

ARE

 1 A S

  QUARTZOSAS HIDROMÖR

FICAS

STEMA DE POLI

AMARELO

0

7

0

3

0

3

0

1

0

0

0

3

3

5

3

7

5

1

0

0

7

CROMIA

ROSA

1

X

7

7

3

5

5

X

X

x ( 7 )

3

1

0

3

0

0

3

0

0

0

0

"COLOR TROLL"

AZUL PRETO

0

5

0

0

0

0

X

1

7

x(x)

3

X

7

7

3

7

3

5

X

5

1

 

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(cont.)

S T M B O

LO

HT

HO

AQ

AM

RE

A

V

RZ

R

Tl

 POS

CLASSE DE SOLO

SOLOS TlOMÖRFICOS

SOLOS ORGAN

 I

 COS

ARE 1AS QUARTZOSAS

ARE 1AS QUARTZOSAS

REGOSSOLO

SOLOS ALUVIAIS

VERTISSOLO

RENDZINA

SOLOS LITÖLICOS

DE TERRENO

SISTEMA DE POL

AMARELO

0

X

MARINHAS 3

3

1

X

3

0

ICROMIA

ROSA

3

0

0

0

1

3

3

0

"COLOR

AZUL

X

0

0

0

3

5

5

0

TROLL"

PRETO

3

3

MANGUEZAL x 0 x

AFLORAMENTOS DE ROCHA - ornamento em preto ou cinzento "AMS STIC-PAT

N? 193" - ver código n? 622 da publicaçio T-3^-210 Manual

  Têc

nico - Convençôes Cartogrâf icas - D.S.G. M.G. 196*».

DUNAS - ornamento de pontos cinzentos de disposiçao em leque super -

posto à cor de AM ou AQ, conforme o caso.

TEXTURA ARENOSA, TEXTURA ARENOSA E MÉDIA, TEXTURA MÉDIA - ornamento

de pontos cinzentos de disposiçao nâo ordenada e de densida-

de respectivamente decrescente.

66

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7 .

  Q U E S T Ö E S A T I N E N T E S Â C A R A C T E R I Z A Ç A O A N A L Î T I C A

7 . 1 . D e t e r m i n a ç ô e s A n a l î t î c a s

a ) A s d e t e r m i n a ç ô e s a n a l T t i c a s a d o t a d a s p e l o S N L C S s e r l o

e f e t u a d a s s e g u n d o o s m é t o d o s d e s c r i t o s n o M a n u a l d e M é t o d o s d e A nâlJ_

s e d e S o l o d o S N L C S .

b ) A s a m o s t r a s e n v i a d a s a o l a b o r a t ó r i o d e v e r l o s e r a c o m p a -

n h a d a s d a s r e s p e c t i v a s d e s c r i ç ô e s e s o l i c i t a ç i o d o t i p o d e a n â l î s e ,

s e g u n d o f o r m u l i r i o p r ô p r i o f o r n e c i d o p e l o l a b o r a t ó r i o .

c ) A d e t e r m i n a ç l o da c o m p o s i ç l o g r a n u l o m è t r i c a s e r a

  f e i

 t a

s e g u n d o e s c a l a i n t e r n a c i o n a l d e A t t e r b e r g m o d i f i c a d a c o m o s e s e g u e :

M a t a c ô e s > 2 0 c m

C a l h a u s 2 0 c m - Z c m

C a s c a l h o s 2 c m - 2 m m

A r e i a g r o s s a 2 m m - 0 ,2 m m

A r e i a f i n a 0 ,2 m m - 0 , 0 5 m m

S i l t e 0 , 0 5 m m -  0,002   m m

A r g î l a -si. 0,002 m m

d ) A s d e t e r m i n a ç ô e s e s p e c i a i s e m a m o s t r a s d e s o l o , d e v e r â o

s e r r e a l i z a d a s s o m e n t e e m c a s o s d e t r a b a l h o s d e p e s q u i s a q u e n e c e s s i -

t e m d e s t a s a n a l i s e s .

e ) N o c a s o d e m a t e r i a l c o n c r e c i o n â r i o , m e s c l a d e " o r t s t e i n "

c o m " o r t e r d e " e c o n g é n è r e s , e s p e c i f i c a r corn d e s t a q u e n a s d e s c r i ç ô e s

p a r a o l a b o r a t ó r i o , s e é n e c e s s â r i o p r o c é d e r a n a l i s e f f s i c a e q u f m i c a

d o s f r a g m e n t o s g r o s s e i r o s c o n s o l i d a d o s ( qu e n a t a m i s a ç l o r e su l t a m c o -

m o c a s c a l h o s e

  c a l h a u s ) ,

  q u a i s a s d e t e r m i n a ç ô e s d e s e j a d a s , s e a   a n â l j _

s e d e v e s e r fe i t a e m c o n j u n t o c o m a t e r r a f i n a o u e m s e p a r a d o .

f ) A a n â l i s e m i n e r a l ó g i c a s e r a f e i t a e m h o r i z o n t e s s e le ci o_

n a d o s d e p e r f i s e s c o l h i d o s d e n t r e o s r e p r e s e n t a t i v e s d a u n i d a d e , t e n d o

e m v i s t a n i o s o b r e c a r r e g a r o S e t o r d e M i n e r a l o g

 ia

  d o S N L C S .

6 7

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7/17/2019 SÚMULA DA X REUNIAO TÉCNICA DE LEVANTAMENTO DE SOLOS

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7.2. Expressio e Aproximaçlo dos Dados Ana 1 fticos

Os resultados analTticos serio expressos de acordo com as no£

mas da ABNT. Apenas na composiçao granulometrica, quando o valor for

inferior a 0,5% sera registrado o valor 0  ( z e r o ) .

Em todas as analises, quando o valor for omitido, por nlo

ser signif icativo, deverâ ser representado pela letra £.

7.3. Anâlises Fîsicas de Rotina

ANAL

 I

 SE

AMSA

TFSA

TFSE

*

**

amostra seca ao ar

terra fina seca ao ar

terra fina seca em estufa

volume de porös em cm3 em

RESULTADO

EXPRESSÄO

a 105?C

100 cm3

APR0XIMAÇA0

Cal

 haus e cascalhos

Terra fina

Umidade residual

Umidade a 15 atmosferas

Umidade a 1/10 e 1/3 atmosfera

Equivalente de umidade

Densidade aparente

Densidade real

Porosidade total

Areia grossa (2-0,2 mm)

Areia fina (0,2-0,05 mm)

Silte (0,05-0,002 mm)

Argi la total (<-0,002 mm)

Argila dispersa em âgua

Grau de floculaçlo

%silte/%argila

g/100

g/100

g/100

g/100

g/100

g/100

g/cm3

g/cm-'

cm3/l

g/100

g/100

g/100

g/100

g/100

 **

g

g

g

g

g

g

00

g

g

g

g

g

AMSA

AMSA

TFSA

TFSE

TFSE

TFSE

cm**

TFSE

TFSE

TFSE

TFSE

TFSE

sem

sem

duas

uma

uma

uma

duas

duas

sem

sem

sem

sem

sem

sem

sem

duas

decimal

decimal

décimais

decimal

decimal

decimal

décimais

décimais

decimal

decimal

decimal

decimal

decimal

decimal

decimal

décimais

da amostra volumétrica

-

 

de argila natural em relaçâo à quantidade de argila total

68

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7/17/2019 SÚMULA DA X REUNIAO TÉCNICA DE LEVANTAMENTO DE SOLOS

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A n a l i s e s F f s i c a s E s p e c l a î s

A N A L I

 S E

R E S U L T A D O

E X P R E S S Ä O

A P R O X I M A Ç A O

U m i d a d e a t u a l

C a p a c i d a d e

  d e

  c a m p o

M i c r o p o r o s i d a d e

M a c r o p o r o s i d a d e

C o n d u t i v i d a d e h î d r â u l i c a

C a p a c i d a d e

  d e

  i n f i I t r a g i o

P e r c e n t a g e m

  d e

  s a t u r a ç a o

P e r c e n t a g e m

  d e

  a g r e g a d o s

A g r e g a ç i o

  e e s t a b . d e

  a g r e g a d o s

L i m i t e   d e   l i q u i d e z

L i m i t e

  d e

  p l a s t i c i d a d e

L i m i t e

  d e

  p e g a j o s i d a d e

g / 1 0 0 g

g / 1 0 0 g

c m 3 / 1 0 0

c m 3 / 1 0 0

m m / h o u

m m / h o u

g / 1 0 0 g

g / 1 0 0 g

A M S E

A M S E

c m 3 *

c m 3 *

c m / h

c m / h

A M S E

A G R E G

g / 1 0 0 g   T F S E

g / 1 0 0 g

  T F S E

g / 1 0 0 g

  T F S E

u m a

  d e c i m a l

u m a

  d e c i m a l

u m a

  d e c i m a l

u m a   d e c i m a l

u m a

  d e c i m a l

u m a

  d e c i m a l

u m a

  d e c i m a l

u m a

  d e c i m a l

u m a   d e c i m a l

u m a

  d e c i m a l

u m a   d e c i m a l

u m a

  d e c i m a l

A M S E

  -

  a m o s t r a s e c a

  e m

  e s t u f a

* -

  v o l u m e

  d e

  p o r o s

  e m c m 3 e m 1 0 0 c n r d a

  a m o s t r a v o l u m é t r i c a

A G R E G .

  -

  a g r e g a d o s

T F S E

  -

  t e r r a f i n a s e c a

  e m

  e s t u f a

  a

  1 0 5 ? C

69

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7/17/2019 SÚMULA DA X REUNIAO TÉCNICA DE LEVANTAMENTO DE SOLOS

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7 . 5 . A n a l i s e s Q u î m i c a s   de   R ô t i  na

A N A L I S E

RESULTADO

EXPRESSÄO

-

-

g/100 g

g/100 g

g/100 g

-

ppm

meq/100

meq/100

meq/100

meq/100

meq/100

meq/100

meq/100

meq/100

 *

 *

 *

g/100 g

g/100 g

g/100 g

g/100 g

-

-

g/100 g

TFSE

TFSE

TFSE

g TFSE

g TFSE

g TFSE

g TFSE

g

 TFSE

g

 TFSE

g TFSE

g TFSE

TFSE

TFSE

TFSE

TFSE

TFSE

mmhos/cm 25?C

meq/1

meq/1

meq/1

meq/1

meq/1

meq/1

meq/1

meq/1

APROXIMAÇAO

uma

uma

duas

duas

duas

sem

sem

uma

uma

uma

duas

duas

uma

uma

uma

sem

sem

sem

uma

uma

uma

duas

duas

duas

sem

uma

uma

uma

uma

uma

uma

uma

uma

uma

decimal'

decimal

décimais

décima is

décimais

décima 1

decimal

decimal

décima 1

decimal

décima i s

décima i

 s

decimal

decimal

decimal

decimal

decimal

decimal

decimal

decimal

decimal

décimais

décimais

décimais

decimal

decimal

decimal

decimal

decimal

decimal

decimal

decimal

decimal

decimal

pH em

 igua

pH em KC1 N

Carbono organico

Matéria orgânica

Nitrogênio total

Relaçao

  C/N (1)

Fósforo assimilive 1

Alummio trocävel

Câlcio trocâvel „(2)

Magnésio trocâvel  (2)

Potâssio trocâvel

Sôdio trocâvel

Valor  S  (soma das  bases)

Hidrogênio trocâvel

Valor T

Valor

 V_

Saturaçâo corn alum'nio

Saturaçio corn sôdio

SiO- no extrato suifûrico

Fe_G, no extrato  s u l  furico

A l « 0 ,  no extrato  s u l  furico

Tiü2

 no

 extrato

 sul

 furico

Ki e_Kr  (terra fina)

Relaçlo Al 2^1/^^2^'i

Agua  na pasta saturada

Condutividade elétrica extr. sat.

Câlcio

 no

 extrato

 de

  saturaçâo

Magnésio  no extrato de  saturaçâo

Sôdio no extrato de saturaçâo

Potâssio no extrato de  saturaçio

Carbonatos no extrato de  saturaçio

Bicarbonatos

 no

 extrato

  de

 saturaçio

Cloretos

 no

 extrato

 de

  saturaçio

Sulfatos no extrato de  saturaçâo

TFSE

 -

  terra fina seca

 em

 estufa

 a

  105?C

(1) - geralmente quando valores de C sio  inferiores a

çio C/N  perde  sua significaçao.

(2) .- quando os valores encontrados para  Ca + Mg  forem

res a I meg.  torna-se inviâvel  a determinaçio do Ca

separaaamente. *

* - ver  descriçio do mëtodo.

70

Q,k ,  a rela-

infer|

?

-

e Mg

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7/17/2019 SÚMULA DA X REUNIAO TÉCNICA DE LEVANTAMENTO DE SOLOS

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7 . 6 . A n a l i s e s Q u f m i c a s E s p e c i a is

A N A L I S E

R E S U L T A D O

E X P R E S S A O A P R O X I M A C Ä O

M n O n o

  e x t r a t o s u l f ü r i c o

P 2 O 5 n o e x t r a t o s u l f ü r i c o

F e r r o 1 i v r e

N e c e s s i d a d e d e g e s s o

E n x o f r e t o t a l

A l u m ' n i o s o l ü v e l

g / 1 0 0 g

  T F S E d u a s d é c i m a i s

g / 1 0 0 g T F S E d u a s d é c i m a i s

g / 1 0 0 g T F S E d u a s d é c i m a i s

m e q / 1 0 0 g T F S E * d u a s d é c i m a i s

g / 1 0 0 g T F S E d u a s d é c i m a i s

m e q / 1 u m a

  d e c i m a l

T F S E - t e r r a f i n a s e c a e m e s t u f a a 1 0 5 ? C

* - m e q d e g e s s o p o r 1 0 0 g d e T F S E

7 . 7 .

  A n a l i s e s

  d e

  F e r t i l i d a d e P a r a F i n s

  d e

  L e v a n t a m e n t o

A N A L I S E

R E S U L T A D O

p H e m a g u a

C â l c i o + M a g n é s i o ( t r o c i v e i s )

A l u m ' n i o t r o c ä v e l

F o s f o r o a s s i m i l â v e l

P o t â s s i o t r o c ä v e l

S ó d i o t r o c ä v e l

H i d r o g ê n i o

  +

  A l u m T n i o ( t r o c â v e i s )

V a l o r S

V a l o r T

V a l o r V

E X P R E S S A O

-

m e q / 1 0 0 g

m e q / 1 0 0 g

ppm

m e q / 1 0 0

  g

m e q / 1 0 0 g

m e q / 1 0 0

  g

m e q / 1 0 0 g

m e q / 1 0 0 g

 

T F S A

T F S A

T F S A

T F S A

T F S A

T F S A

T F S A

A P R O X I M A C Ä O

u m a

  d e c i m a l

u m a d e c i m a l

u m a d e c i m a l

s e m d e c i m a l

d u a s d é c i m a i s

d u a s d é c i m a i s

u m a

  d e c i m a l

u m a d e c i m a l

u m a d e c i m a l

s e m d e c i m a l

T F S A

  -

  t e r r a fi n a s e c a

  a o a r

71

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7/17/2019 SÚMULA DA X REUNIAO TÉCNICA DE LEVANTAMENTO DE SOLOS

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7 . 8 . A n â l i s e s S u p e r f i c i a i s C o m p o s t a s d e F e r t i l i d a d e P a r a A s s i s t ê n c i a

a o A g r i c u i t o r

A N A L

 1

 S E

R E S U L T A D O

E X P R E S S Ä O A P R O X I M A Ç A O

p H e m â g u a

C i l c i o + M a g n é s i o

A l u m f n î o t r o c l v e l

F ô s f o r o a s s i m i l â v e l

P o t â s s i o t r o e i v e l

m e q / 1 0 0 m l

m e q / 1 0 0 m l

p p m

p p m

u m a d e c i m a l

T F S A u m a d é c i m a i

T F S A u m a d e c i m a l

s e m d e c i m a l

s e m d e c i m a l

T F S A - t e r r a f i n a s e c a a o a r

7 . 9« A n i l i s e s M î n e r a l ô g i c a s

A N A L I S E

R E S U L T A D O

E X P R E S S A O A P R O X I M A Ç A O

C a l h a u s

C a s e a l h o s

A r e

 ia

  g r o s s a

A r e ia f i n a

  *

  *

  *

  *

s e m d e c i m a l

s e m d e c i m a l

s e m d e c i m a l

s e m d e c i m a l

* - P e r c e n t a g e m d o s d i v e r s o s m i n e r a i s q u e o c o r r e m n a r e s p e c t i v a f r a -

ç i o .

72

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7/17/2019 SÚMULA DA X REUNIAO TÉCNICA DE LEVANTAMENTO DE SOLOS

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  PENDICES

73

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7/17/2019 SÚMULA DA X REUNIAO TÉCNICA DE LEVANTAMENTO DE SOLOS

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1 . F O R M U L Â R I O P A R A D E S C R I Ç A O DE P E R F I L

D E S C R I Ç A O G E R A L

P E R F I L -

  S ig l a

  d o S u b p r o j e t o e n ? d o P e r f i l

D A T A -

C L A S S I F I C A Ç A O -

U N I D A D E D E M A P E A M E N T O -

L O C A L I Z A Ç A O , M U N I C Î P I O , E S T A D O E C O O R D E N A D A S -

S I T U A Ç A O , D E C L I V E E C O B E R T U R A V E G E T A L S O B R E O P E R F I L -

A L T I T U D E -

L I T O L O G I A -

F O R M A Ç A O G E O L O G I CA -

P E R Î O D O -

M A T E R I A L

  O R I G I N A R I O

  -

P E D R E G O S I D A D E -

R O C H O S I D A D E -

R E L E V O L O C A L -

R E G I O N A L -

E R O S Ä O -

D R E N A G E M -

V E G E T A Ç A O P R

 I M A R I

 A -

U S O A T U A L - ( in cl ui o u t r a s f o r m a s d e v e g e t a ç i o , e x c l u i n d o a p r i m â r j a )

C L I M A - ( s e m p r e q u e p o s s T v e l )

D E S C R I T O E C O L E T A D O P O R -

D E S C R I Ç A O M O R F O L O G I C A

R A Ï Z E S -

O B S E R V A Ç O E S -

7 5

Page 82: SÚMULA DA X REUNIAO TÉCNICA DE LEVANTAMENTO DE SOLOS

7/17/2019 SÚMULA DA X REUNIAO TÉCNICA DE LEVANTAMENTO DE SOLOS

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2 .   F O R M U L A R I O P A R A D E S C R I C Ä O D E A M O S T R A E X T R A

D E S C R I C Ä O G E R A L

A M O S T R A E X T R A - S i g l a d o S u b p r o j e t o e n ? d a A m o s t r a E x t r a

D A T A -

C L A S S

 IF I

 C A C A O -

U N I D A D E D E M A P E A M E N T O -

L O C A L I Z A Ç A O , M U N I C Ï P I O , E S T A D O E C O O R D E N A D A S -

S I T U A Ç A O , D E C L I V E E C O B E R T U R A V E G E T A L S O B R E 0 P E R F I L -

A L T I T U D E -

L I T O L O G I A -

F O R M A C Ä O G E O L O G ICA -

P E R Î O D O -

M A T E R I A L O R I G I N Â R I O -

P E D R E G O S I D A D E -

R O C H O S I D A D E -

R E L E V O L O C A L -

R E G I O N A L -

E R O S Ä O -

D R E N A G E M -

V E G E T A C Ä O P R IM A R  IA   -

U S O A T U A L - ( in cl ui o u t r a s f o r m a s d e v e g e t a ç â o , e x c l u i n d o a p r i m â r i a )

C L I M A - ( s e mp r e q u e p o s s f v e l )

D E S C R I T O E C O L E T A D O P O R -

D E S C R I C Ä O M O R F O L Ö G I C A

R A T Z E S -

O B S E R V A Ç O E S -

7 7

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7/17/2019 SÚMULA DA X REUNIAO TÉCNICA DE LEVANTAMENTO DE SOLOS

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3 . F O R M U L A R IO P A R A D E S C R I C Ä O  DE  A M O S T R A S   DE  F E R T I L I D A D E P A R A F I N S

D E L E V A N T A M E N T O

A M O S T R A

  DE

 F E R T I L I D A D E  S i g l a

 do

 S u b p r o j e t o , s e g u i d a

 das

 l e t r a s  F .L.

e

 n? da

 a m o s t r a

D A T A 

C L A S S

 I F I

 C A C A O

 

U N I D A D E

 DE

 M A P E A M E N T O 

L O C A L I Z A Ç A O , M U N I C l ' P I O , E S T A D O E C O O R D E N A D A S 

S I T U A Ç A O , D E C L I V E

 E

 C O B E R T U R A V E G E T A L S O B R E

 0

 P E R F I L

 

A L T I T U D E

 

L I T O L O G I A -

F O R M A C Ä O G E O L O G I C A 

P E R T O D O 

M A T E R I A L O R I G I N Ä R

 1 0 

P E D R E G O S I D A D E 

R O C H O S I D A D E

 

R E L E V O 

E R O S Ä O 

D R E N A G E M 

V E G E T A C Ä O P R I M Ä R IA

  a

U S O A T U A L  ( i n c l u i o u t r a s f o r m a s

 de

 v e g e t a ç a o , e x c l u i n d o a  p r i m â r i a )

D E S C R I T O E C O L E T A D O

 POR

 

O B S E R V A Ç O E S 

R E S U L T A D O S

HORIZ.

Prof,

cm

pH

dgua

1

 =

 2,5

m e q  / 100g

A l

+ + +

H

+

+

A l

+ + +

C a

+

*

M g

+ +

N a

+

K

 +

P

ppm

S

T

V

79

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7/17/2019 SÚMULA DA X REUNIAO TÉCNICA DE LEVANTAMENTO DE SOLOS

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k .

  F O R M U L Â R I O P A R A D E S C R I Ç A O   D E   A M O S T R A S S U P E R F I C I A I S C O M P O S T A S

 DE

F E R T I L I D A D E P A R A A S S I S T Ê N C I A   A O   A G R I C U L T O R

A M O S T R A   D E   F E R T I L I D A D E

 

S i g l a   d o S u b p r o j e t o ,   s e g u i d a

 da

 l e t r a   F .

 e

n ? d a a m o s t r a .

D A T A 

C L A S S I h C A C A O 

U N I D A D E   D E   M A P E A M E N T O

 

L O C A L I Z A Ç A O , M U N I C I P I O ,   E S T A D O E C O O R D E N A D A S 

S I T U A Ç A O ,   D E C L I V E

 E

 C O B E R T U R A V E G E T A L S O B R E

 0

 P E R F I L

 

A L T I T U D E 

L I T O L O G I A

 

F O R M A Ç A O G E O L O G  I CA

 

P E R Î O D O 

M A T E R I A L O R I G I N Ä R 10

 

P E D R E G O S I D A D E 

R O C H O S I D A D E

 

R E L E V O 

E R O S Ä O 

D R E N A G E M

 

V E G E T A Ç A O P R I M Ä R I A 

U S O   A T U A L

 

( d e   c o n f o r m i d a d e   c o m

 o

 c a s o

 e

 j u l g a m e n t o   d o o b s e r v a d o r ,

a c r e s c e n t a r d e t a l h e s r e l a t i v o s a a s p e c t o v é g é t â t

 i v o , es_

t a d o   d a ( s )

  c u l t u r a ( s ) ,

  d e n s i d a d e , i d a d e ,   r e n d i m e n t o  e

o   m a i s j u l g a d o  n e c e s s â r i o ) .

D E S C R I T O E C O L E T A D O   P O R 

O B S E R V A Ç O E S

 

R E S U L T A D O S

AMOSTRA

N2

PROFUND,

cm

PH

dgua

1:2,5

meq/100 ml

C a

  +

M g

 

+

A l

+ + +

p p m

K

 

P

81

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5 . F O R M U L A R 0 P A R A   t O L E T A D E A M O S T R A S D E R O C H A

N U M E R O -   S i g l a   d o S u b p r o j e t o e n ? d e c a m p o

D A T A -

L O C A L I Z A Ç A O , M U N I C Î P I O , E S T A D O E C O O R D E N A D A S -

S O L O - ( c l a s s i f i c a ç i o d o s o l o p r o x i m o à c o i e t a )

C O L E T O R -

O B S E R V A Ç O E S -

83

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