Sumário

Introdução A Antropologia no Direito ........................... 1

Parte I - Antropologia/ Poder e Direito

Capítulo 1 Antropologia - O que é? ................................. 9

1.1. Alteridade e colonização ...... .... .................................. ...................... 12 1.2. Antropólogos científicos importantes ........................................ 15

Capítulo 2 Antropologia do Direito - O que é? .............. 17

Capítulo 3 Principais Escolas Antropológicas •••••• •••••••••• 21 3.1. Escola Evolucionista ............................................................................ 21 3.2. Escola Funcionalista ............... ....... .. .. ........................ ........ ................. 24

3.3. Escola Estruturalista ... .. .. .... .. .... ... ............................... ... ..... ................ 25

3.4. Escola Estruturalista marxista .............. ...... .... ............................... .. 28

Capítulo 4 O Homem e o Caminho da Dominação •••••••• 31 4.1. O Homo sapiens ................................................................................... 31 4.2. Natureza, proibição de incesto e reciprocidade .......... ............ 33 4.3. Pensamento, existência e dominação ......................................... 37

Capítulo S Magia, Poder e Direito .................................. 39

Capítulo 6 Ordem, Juízes e Julgamentos ••••••••••••••••••••••• 4S

Capítulo 7 Antropologia e Poder: Desdobramentos •••••• S1 7.1. Poder e violência em Hannah Arendt ............ .......... .......... .. ....... 54

7.2. A resistência das sociedades primárias ...................................... 56

A

STJ00083300

Capítulo 8 Revisitando "A Sociedade Contra

o Estado" de Pierre Clastres ........................... 59 8.1. Antropologia Política e a questão da liberdade ...................... 62

8.2. Antropologia Política e os problemas da liberdade ............... 67

8.3. A alteridade e o cuidar de si............................................................ 70

Parte 11 - Breve Estudo do Caso Brasileiro

Capítulo 9 Brasil: Uma Utopia Nacional•••••••••••••••••••••••••• 75

9.1 . A História e os semióforos ............................................................... 76

9.2. Identidade nacional "de cima para baixo" .................................. 82

Capítulo 1 O A Antropologia do Dilema Brasileiro •••••••••••• 85

10.1. A cultura relaciona I brasileira: de cidadão a pessoa ............ 86

10.2. A inconsciência de classe e o mito da cultura conciliadora .... 89

Parte 111 - Elaborando Teses

Capítulo 11 Para uma Filosofia Antropológica

do Direito ..................................................... 95 11 .1. Entre dever-ser e dever do ser..................................................... 95

11 .2. A contribuição da cultura relacional brasileira .................... 101

11.3. Antropologia, Direito e a ética desobediente ...................... 105

Anexos

1. Manifesto Antropofágico ................................ .............. .. .................. 109

2. É Carne de Pescoço .............................................................................. 115

3. O Estado de Angola Contra N'mambe Biko ................................ 119

4. A História Cheyenne Contada por Lobo Negro ......................... 123

5. Orgulho da Etnia ..................................................................................125

6. As Sociedades e suas Particularidades (Quadro sinótico) ..... 129

Bibliografia ................................................................... 131

In1

A Antro

Michel Foucault escrevel

A Antropologia co

mandou e conduz

Disposição essencL

via de se dissociar

nhecer, a nela denu

cimento da abertUl

se opõe obstinadan

As coisas precisam ser \

a genialidade de Michel Fouc

mente a Antropologia do Dire

ca" que tanto o autor, e nós mE

gia como disciplina, agora intr

e em vias de se afirmar como I

é demonstrar o dogmatismo e

e, portanto, promover a desce

tanto a ponto de impossibilit<

gente com relação ao homerr

de estratégias distintas de sob

quanto as nossas, as das sociec

Ao estudar outras form;

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Iienação, possibilitando a corr

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