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STFC-SCM / Convergência? A TV por Assinatura chega ao Brasil no momento quase exato da convergência entre as mídias de entretenimento as entre as mídias de entretenimento, as telecomunicações e a informática, o que traz possibilidades adicionais de negócios na exploração não só dos serviços de vídeo, como também de outros serviços di it i bi t d b d l digitais em ambientes de banda larga.1

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STFC-SCM / Convergência?

“A TV por Assinatura chega ao Brasil no momento quase exato da convergência entre as mídias de entretenimento asentre as mídias de entretenimento, as telecomunicações e a informática, o que traz possibilidades adicionais de negócios na exploração não só dos serviços de vídeo, como também de outros serviços di it i bi t d b d l ”digitais em ambientes de banda larga.”

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Na recente privatização do Sistema Telebrás, o grupo Globo, associado à poderosa AT&T, pretendia adquirir a maior p , p qoperadora regional à venda: a Telesp. O grupo perdeu, no leilão, para a Telefônica Internacional (associada ao grupo b il i d i õ R d B ilbrasileiro de comunicações Rede Brasil Sul - RBS). Mesmo assim, o grupo adquiriu as concessionárias de telefonia celular Tele Celular Sul (por R$ 700 milhões) e aTele Celular Sul (por R$ 700 milhões) e a Tele Nordeste Celular (por R$ 660 milhões junto com dois parceiros: a Telecom Itália e o banco Bradesco).

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Outras empresas de comunicação têm interesses em telecomunicações no Brasil. A CRT, do Rio Grande do Sul, teve seu capital comprado por um consórcio que envolvia a RBS e a Telefônica Internacional. A RBS participou também da telefonia celular na Banda B com os consórcios BCP e BSE Ao mesmo tempo os gruposBCP e BSE. Ao mesmo tempo, os grupos jornalísticos Folha da Manhã e O Estado de S. Paulo participaram de outros consórcios, todos eles mesclando operadoras internacionais, bancos

i i t i lé d dnacionais e estrangeiros, além de empresas de equipamento

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[1] A relação RBS/Telefonica está marcada pelo episódio de conflito, ocorrido na privatização do Sistema Telebrás. Este episódio serve para exemplificar como os oligopólios internacionais, que se fortalecem com o pós-fordismo, podem desestruturar as estratégias dos oligopólios nacionais no setor. Poderia se dizer que a RBS, ao se associar à q ,Telefónica, estava alavancando não só a sua participação no setor de telecomunicações como também a sua inserção no mercado globalizado das comunicações. Esta conjectura, porém, adquire outros contornos se compararmos as intenções das empresas brasileiras no setor de telecomunicações e os resultados de privatização do Sistema Telebrás. No mercado nacional existia uma espécie de acordo informal entre a RedeNo mercado nacional existia uma espécie de acordo informal entre a Rede Globo e a sua afiliada RBS que delimitava geograficamente a atuação dos grupos no setor de telecomunicações: a RBS se concentraria na região sul e a Globo no centro do país. Desta forma, na divisão do Sistema Telebrás em três empresas de telefonia fixa, uma de longa distância e oito de telefonia celular, interessava à RBS, a aquisição da Tele Centro Sul; e à Globo a Telesp a Telesp Celular ou a Tele Sudeste Celular (Rio deà Globo, a Telesp, a Telesp Celular ou a Tele Sudeste Celular (Rio de Janeiro e Espírito Santo). A intenção estratégica das duas empresas foi desarticulada a partir da aquisição, pela holding Tele Brasil Sul, da Telesp, por R$ 5,78 bilhões contra os R$ 3,965 bilhões ofertados pelo consórcio formado pela Globopar, o Banco Bradesco e a Telecom Itália. O lance pela Telesp foi definido sem o conhecimento da RBS.

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A reação do presidente do grupo foi instantânea: “Eu me retirei, foi um choque”, disse Nelson Sirotsky ao jornal Folha de São Paulo um dia depois do leilão (Souza, 31 jul. 1998, p. 1-6). Com a aquisição da Telesp, legalmente, a empresa ficou impossibilitada de concorrer ao leilão da Tele Centro Sulimpossibilitada de concorrer ao leilão da Tele Centro-Sul, vencido pela Solpart Participações – banco Opportunity, Telecom Itália e fundos de pensão. Do outro lado, o consórcio que incluía a Rede Globo perdeu também a Telesp Celular para a Portugal Telecom (parceira da Telefónica) e acabou ganhando a Tele Celular Sul Desta forma em vez de solidificar aa Tele Celular Sul. Desta forma, em vez de solidificar a participação da RBS no mercado de comunicações da região sul, a parceria com a Telefónica funcionou inversamente: serviu de base para a entrada da operadora global no país e restringiu a expansão da RBS. Esse episódio, além de estremecer as relações entre as duas parceiras abalou profundamente orelações entre as duas parceiras, abalou profundamente o planejamento da RBS.

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Além da programação tradicional de vídeo e áudio, home banking, home gshopping, telefonia, tele-conferências e Internet são serviços

d f idque agora podem ser oferecidos tanto pelas operadoras de televisão por assinatura quanto pelas depor assinatura quanto pelas de telecomunicações

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Ainda para o ano de 2.000 também estão previstas: a) a votação de projeto de lei para a abertura do capital das empresas de televisão broadcasting para estrangeiros, observando o limite de 30%; b) a regulamentação para a digitalização dos serviços de MMDS; e c) a finalização do processo de licitação para asMMDS; e, c) a finalização do processo de licitação para as espelhinhos, que abrem o mercado de telefonia fixa para novos operadores (o edital proíbe a participação das concessionárias já existentes e as espelhos). A futura regulamentação convergente compreende também as novas tecnologias que foram recentemente testadas no país como o LMDS (Local Multipointrecentemente testadas no país como o LMDS (Local Multipoint Distribution System), também chamado de LMCS (Local Multipoint Communications System) ou BWA (Broadband Wireless Access); e a televisão digital, cujos testes foram realizados por 17 empresas de comunicação brasileiras, e o relatório final foi tornado público em julho de 2 000 pararelatório final foi tornado público, em julho de 2.000, para comentários (Anatel, 2000).

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A partir da digitalização, grandes transformações estão ocorrendo tanto na TV t I t t D ibilid dTV quanto na Internet. Duas possibilidades de mudanças são possíveis: pode-se levar a Internet para a TV, tornando-a navegável p gatravés do controle remoto; ou o contrário, fazer com que os canais de televisão sejam possíveis de serem assistidos viasejam possíveis de serem assistidos via Internet, na tela do computador.

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Este equipamento [o set-top] permitiria, por exemplo, que um telespectador assistindo a uma cena da novela Laços de Família, na qual a personagem Íris está galopando seu cavalo e ouvindo música pelo headphone, possa, ao mesmo tempo, acessar o portal Globo com No portal este usuário poderiaacessar o portal Globo.com. No portal, este usuário poderia clicar no link para Íris, dentro da home page da novela, e deparar com cinco opções: 1) a personagem (histórico, e-clipinterativo onde o usuário pode editar online as cenas já mostradas com participação da atriz); 2) a atriz Deborah Secco (biografia dados sobre a personagem video on demand dos(biografia, dados sobre a personagem, video-on-demand dos filmes estrelados, entrevistas); 3) a fazenda (localização no interior do Rio Grande do Sul, a cultura local, propriedades disponíveis para compra na região); 4) o cavalo Vilão (a raça manga larga; chat com o treinador; disponibilidade para inseminação artificial); e 5) Arquivos em MP3 para download dainseminação artificial); e, 5) Arquivos em MP3 para download da trilha sonora relativa à personagem. Tudo isso em tempo real, com qualidade de TV e velocidade de 30Mbps

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O ano de 2000 iniciou com a criação do maior conglomerado mundial de comunicações: o AOL Time Warner. No dia 10 de janeiro foi anunciada a compra da Time Warner pelo maior provedor de Internet do mundo, AOL, em uma negociação que envolveu, segundo o boletim Assesso Com, US$ 166 bilhões. Ainda segundo o boletim, o conglomerado “nasce com um g , gvalor de mercado de US$ 350 bilhões e deve gerar uma receita de US$ 40 bilhões anuais... Juntas, as empresas reúnem 36 revistas, entre elas a Time, os canais de TV a cabo CNN, HBO e Warner Group e as marcas Netscape, People e Looney Tunes” (Assesso Com, 12 jan. 2000). Esta fusão ainda depende da aprovação das agências reguladoras FCC (Federal Communications Comission) das telecomunicações; FTC(Federal Communications Comission), das telecomunicações; FTC (Federal Trade Comission), do comércio; e pela divisão antitruste do Departamento de Justiça dos Estados Unidos, mas, levando em conta a sua natureza e o volume dos valores financeiros envolvidos, ela já configura o negócio mais expressivo já realizado em relação à convergência da TV com a Internet.

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No caso dos portais, a estratégia é reunir em um mesmo site o maior número possível de usuários e, a partir daí, cobrar de empresas pela publicidade veiculada. Não se cria assim uma dispersão muito pgrande dos investimentos publicitários que, de outra forma, estariam divididos entre milhões de sites. São justamente esses “supersites” os chamados portais, face oposta da WebTV, ou melhor, outro tipo de convergência ou de negócio cuja evolução ainda nãoconvergência ou de negócio, cuja evolução ainda não é de todo conhecida mas que já movimenta milhões de dólares. No Brasil, alguns dos principais portais, Universo Online - UOL, Terra, Globo.com, Ajato e SBT Online - SOL, têm origem em grupos tradicionais deOnline SOL, têm origem em grupos tradicionais de comunicação – Grupo Folha; RBS, Rede Globo, TVA e SBT, se bem que esses portais ainda são uma incógnita econômica.

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Apesar da globalização da economia, a convergência das teles e das tevês no Brasil é fato singular. A televisão a cabo é um exemplo ainda mais claro dessas diferenças. Não se trata, por exemplo, de uma repetição no Brasil do que aconteceu na Argentina, mesmo que o guarda-chuva do neoliberalismo seja parecido. Em outras palavras, o sistema de j p p ,televisão a cabo começou muito mais cedo na Argentina porque, diferentemente do caso brasileiro, os militares argentinos não haviam dotado aquele país de um moderno sistema de telecomunicações, de modo a permitir a chegada dos sinais de televisão a todos os recantos do país. Mas, por outro lado, a Argentina, bem como outros países da América do Sul vive nos últimos anos o completo domínio das empresasAmérica do Sul, vive, nos últimos anos, o completo domínio das empresas estrangeiras no setor de televisão aberta ou por assinatura. Diferentemente, os militares brasileiros - com as intenções ‘fordistas’ de propiciar a ligação do país, através de um sistema de telecomunicações unificado e avançado, e de aliar-se a um grupo de televisão que funcionasse como uma espécie de porta-voz do Estado - acabaram propiciando uma estrutura tecnológica e econômica local depropiciando uma estrutura tecnológica e econômica local de comunicações mais preparada para o cenário convergente que está sendo delineado nos moldes pós-fordistas ou gatecistas.

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Se o cenário da convergência das teles e da TV está a caminho da consolidação, o mesmo não acontece nas aproximações entre a televisão e a Internet. No primeiro caso – teles e TV - as tecnologias e o volume de capitais estão permitindo a construção desse cenário dentro do próprio país com aconstrução desse cenário dentro do próprio país, com a participação de gigantes internacionais como a Telefónica ou, no caso da televisão por assinatura, com o aporte de capital e experiência das indústrias culturais globalizadas, do setor financeiro e de grupos nacionais. No segundo caso, envolvendo a Internet e a televisão é diferente Isso porque a televisão naa Internet e a televisão, é diferente. Isso porque a televisão na Internet ou a Internet na televisão ainda estão nos seus primeiros passos. E as maiores experiências acontecem em outros cenários que não o Brasil. Porém, os investimentos dos grupos locais ou o interesse de grandes provedores internacionais no mercado brasileiro mostram que esse será uminternacionais no mercado brasileiro mostram que esse será um locus privilegiado para aplicação e reprodução do capital, num mundo globalizado sob a grande rede.

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“Tecnologia não é destino; é arena de luta”. Andrew Feenberg, em The gCritical Theory of Technology.

“Só os paranóicos sobrevivem”. Andy Grove, em Only the Paranoids Survive.

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Primeiro Curso: ServiçoPrimeiro Curso: ServiçoPrimeiro Curso: Serviço Primeiro Curso: Serviço Telefônico Fixo e Serviço de Telefônico Fixo e Serviço de ççComunicação MultimídiaComunicação Multimídia

Redes de TelecomunicaçãoRedes de Telecomunicação

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C i ãC i ãComunicaçãoComunicação

- Conceito

Interação direta- Interação direta

- Interlocutores

Emissão- Emissão

- Transmissão

Recepção- Recepção

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T l i ãT l i ãTelecomunicaçãoTelecomunicaçãoConceito Interlocutores e meios técnicos LGT art 60 §Conceito. Interlocutores e meios técnicos. LGT, art. 60 §

1º.

- Transporte da informação e interferência humana

- Transporte da informação e instantaneidade

- Transporte e armazenamento de informação

- Reciprocidade

- Conteúdo transmitido: sinais

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R d d T l i õR d d T l i õRedes de TelecomunicaçõesRedes de Telecomunicações

- Conceito. RGI, art. 3º, inc. VII.

- Operacionalidadep

- Funções x características intrínsecas

- Indispensabilidadep

- Múltiplos usuários

- Elementos corpóreos e incorpóreosp p

- Atividades fim e atividades meio

- Base técnica e número de redes

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C ê i d dC ê i d dConvergência de redesConvergência de redesDi it li ã d i i- Digitalização de sinais

- Fungibilização qualitativa da informação

D i l ã t lid d d i f ã- Desvinculação entre qualidade da informação e

meio técnico empregado

C ê i T ê tá i d l ã- Convergência. Três estágios de evolução:

- Primeiro: 1 Rede = 1 serviço

S d 1 R d 2 i i- Segundo: 1 Rede = 2 ou mais serviços (qualidade distinta)

- Terceiro: 1 Única Rede = todos os serviços ç(mesma qualidade)

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Ti d dTi d dTipos de redesTipos de redesR d d C it Wi d fi d li k i l- Redes de acesso. Conceito. Wired, fixed-link e wireless.

R d d t t C it T áf E i d- Redes de transporte. Conceito. Tráfego. Economias de escala e escopo. Custo operacional menor.

- Ponto de terminação de rede. RSTFC, art. 3º, inc. XII, art. 11, inc. VII, e art. 46. RSCM, art. 4º, inc. XII.

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S i d t l i õS i d t l i õServiço de telecomunicaçõesServiço de telecomunicaçõesC it Of t d t l i ã- Conceito. Oferta de telecomunicação

- LGT, art. 60. RST, art. 2º.

Ati id d li d tilid d d id RST t 22- Atividade realizada x utilidade produzida. RST, art. 22.

- Meio técnico empregado x utilidade produzida

E l íd d it d i d t l i õ- Excluídos do conceito de serviço de telecomunicações: RST, art. 3º: provimento de capacidade de satélite, habilitação ou cadastro de usuário, equipamento para acesso a serviço de telecomunicações e SVAacesso a serviço de telecomunicações e SVA.

- SVA. LGT, art. 61. Conceito. Divergência no STJ.

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S i d t l i õS i d t l i õServiço de telecomunicaçõesServiço de telecomunicaçõesR di dif ã ( i )- Radiodifusão (sons e imagens)

TV C b- TV a Cabo

R i j ídi ó i LGT t 211 215 i I- Regimes jurídicos próprios. LGT, arts. 211 e 215, inc. I, Lei nº 4.117/62 e Lei nº 8.977/95.

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S i d T l i õS i d T l i õServiço de TelecomunicaçõesServiço de TelecomunicaçõesC t i ã d i d t l i ã- Caracterização do serviço de telecomunicação

At ib t â bit d t ã t úd d- Atributos: âmbito de prestação e conteúdo da informação transmitida

- Modalidades: forma da rede de telecomunicação çempregada, meios de transmissão e tecnologia empregados

- Utilidade/finalidade para o usuário- Utilidade/finalidade para o usuário

- Exemplos: STFC, SCM e SMC

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S i d t l i õS i d t l i õServiços de telecomunicaçõesServiços de telecomunicações- Regimes jurídicos de prestação

- Prestação em regime público. Conceito. LGT, art. 64. STFC, TV a Cabo e SMC. Competência do Poder Executivo, LGT, art. 18., ,

- Universalização

- Continuidade

- Concessão

- Não exclusão da prestação em regime privadop ç g p

- Remuneração. Política tarifária impositiva.

- Prestação adequada do serviço. RST, art. 46. ç q ç ,

- Reversão. LGT, art. 102.

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S i d t l i õS i d t l i õServiços de telecomunicaçõesServiços de telecomunicações

- Prestação em regime privado.

Universalização e continuidade: dispensa RST art 14- Universalização e continuidade: dispensa. RST, art. 14.

- Prestação sujeita aos regimes gerais da atividade econômica. LGT, art. 126. Intervenção residual. LGT, çart. 128 e RST, art. 54.

- Autorização. Condições objetivas e subjetivas. LGT, arts 132 e 133arts. 132 e 133.

- Liberdade tarifária. LGT, art. 129. Exceção.

- Não reversão dos bens salvo espectro (LGT art 157)Não reversão dos bens, salvo espectro (LGT, art. 157).

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S i d t l i õS i d t l i õServiços de telecomunicaçõesServiços de telecomunicações

- Classificação quanto à abrangência dos interesses que atendem: coletivo ou restrito

- Interesse coletivo. Conceito. RST, art. 17.

- Regime público ou privadog

- Interconexão da rede é obrigatória. RST, art. 59, RGI, art. 12 e LGT, arts. 145 e 146. Liberdade de interconexão entre prestadoras no regime privadointerconexão entre prestadoras no regime privado. LTG, art. 148.

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S i d t l i ãS i d t l i ãServiço de telecomunicaçãoServiço de telecomunicação- Interesse restrito Conceito RST art 18- Interesse restrito. Conceito. RST, art. 18.

- Prioridade ao serviço prestado no interesse coletivo. LGT, art. 145, parágrafo único e RST, art. 18, parágrafo único.

- Prestação no regime privado, unicamente. RST, art. 19.

- Autorização independe de licitação, salvo uso do espectro. RST, art. 65.

- Liberdade tarifária. RST, art. 68.Liberdade tarifária. RST, art. 68.

- Impossibilidade de interconexão, salvo na condição de usuário. RST, art. 71, incs. I, II e III.

- Bens não sujeitos à reversão, salvo espectro. LGT, art. 157.

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I t ãI t ãInterconexãoInterconexão- Conceito. RGI. LGT, art. 145 e RST, art. 58.Conceito. RGI. LGT, art. 145 e RST, art. 58.

- Não discriminação, condições técnicas adequadas, preços isonômicos e justos. LGT, art. 152.

- Ponto de interconexão. Conceito. RGI, art. 3º, inc. IX. Viabilidade. RGI, art. 13.

Não constitui interconexão o acesso ao usuário RGI- Não constitui interconexão o acesso ao usuário. RGI, art. 5º.

- Interesse coletivo. Regime público e privado. Interconexão. Compartilhamento de meios. RGI, art. 33. Área suficiente. RGI, art. 34.

- Interesse restrito e interconexão RGI art 71Interesse restrito e interconexão. RGI, art. 71.

- Interconexão e desagregação de elementos de rede.

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Desagregação de elementosDesagregação de elementosDesagregação de elementos Desagregação de elementos de redede rede

- Conceito. Unbundling. LGT, art. 155.

- STFC. LGT, art. 155 e RGI, art. 39.

- Oferta individual dos elementos de rede.

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U i d t i l d dU i d t i l d dUso industrial de redeUso industrial de rede

- Conceito. Exploração industrial de meios. LGT, art. 154,Conceito. Exploração industrial de meios. LGT, art. 154, RST, arts. 60, inc. I e 61 e RGI, art. 40.

- Incentivo e viabilidade técnica. LGT, arts. 2º, inc. III, 3º, inc. II, e 5º.

- Prestadora em regime restrito. Possibilidade de celebração de acordo de uso industrial de rede. RST, ç ,art. 72.

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Compartilhamento de meiosCompartilhamento de meiosCompartilhamento de meios Compartilhamento de meios de redede rede

- Conceito. RGI, art. 33.Conceito. RGI, art. 33.

- Instrumental à implementação da interconexão.

- Viabilidade técnica. Espectro e MVNO.Viabilidade técnica. Espectro e MVNO.

- Prestadora em regime restrito. Possibilidade de pactuação. RST, art. 73.

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A Fi I dú t iA Firma e a Indústria Perfeitamente CompetitivaPerfeitamente Competitiva

Notas Preparadas porPaulo A. de Britto

STFC / SCM

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ConteúdoConteúdo

●Concorrência Perfeita: Definição●Concorrência Perfeita: Definição●A Firma Competitiva●A Indústria Competitiva●C ê i P f it Efi iê i●Concorrência Perfeita e Eficiência

Econômica

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Concorrência Perfeita: DefiniçãoConcorrência Perfeita: Definiçãoçç

●As Q atro Principais Formas de Mercados●As Q atro Principais Formas de Mercados●As Quatro Principais Formas de Mercados♦Concorrência Perfeita

●As Quatro Principais Formas de Mercados♦Concorrência Perfeita♦Concorrência Monopolística♦Oligopólio♦Concorrência Monopolística♦Oligopólio♦Oligopólio♦Monopólio♦Oligopólio♦Monopólio

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Concorrência Perfeita: Definição Concorrência Perfeita: Definição çç

●Concorrência Perfeita●Concorrência Perfeita●Concorrência Perfeita♦Várias firmas pequenas; vários consumidores

●Concorrência Perfeita♦Várias firmas pequenas; vários consumidores

pequenos♦ Produto homogêneo

pequenos♦ Produto homogêneog♦ Livre entrada e saída da indústria♦ Produtores e consumidores bem informados

g♦ Livre entrada e saída da indústria♦ Produtores e consumidores bem informados♦ Produtores e consumidores bem informados♦ Produtores e consumidores bem informados

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A Firma CompetitivaA Firma Competitivapp

●Concorrência Perfeita●Concorrência Perfeita●Concorrência Perfeita♦A firma é um tomador de preços.

●Concorrência Perfeita♦A firma é um tomador de preços.♦O preço é fixado pelo mercado.♦A firma é muito pequena para afetar o preço de♦O preço é fixado pelo mercado.♦A firma é muito pequena para afetar o preço de♦A firma é muito pequena para afetar o preço de

mercado.♦A firma é muito pequena para afetar o preço de

mercado.

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A Firma CompetitivaA Firma Competitivapp

●A c r a de demanda da firma sob condições●A c r a de demanda da firma sob condições●A curva de demanda da firma sob condições de concorrência perfeita

●A curva de demanda da firma sob condições de concorrência perfeita♦Horizontal♦ Pode vender, ao preço dado pelo mercado, ♦Horizontal♦ Pode vender, ao preço dado pelo mercado, , p ç p ,

tantas unidades do bem quantas desejar, p ç p ,

tantas unidades do bem quantas desejar

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Figura 1: Curva de Demanda de uma Firma sob Condições de Concorrência PerfeitaFigura 1: Curva de Demanda de uma Firma sob Condições de Concorrência Perfeitasob Condições de Concorrência Perfeitasob Condições de Concorrência Perfeita

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A Firma CompetitivaA Firma Competitivapp

●Eq ilíbrio de C rto Pra o para ma Firma●Eq ilíbrio de C rto Pra o para ma Firma●Equilíbrio de Curto-Prazo para uma Firma Perfeitamente Competitiva

●Equilíbrio de Curto-Prazo para uma Firma Perfeitamente Competitiva♦Receita Marginal = Preço ♦Nível de Produto que Maximiza Lucro:♦Receita Marginal = Preço ♦Nível de Produto que Maximiza Lucro:q

Custo Marginal = Preço ♦ Logo: RMg = CMg

qCusto Marginal = Preço

♦ Logo: RMg = CMg♦ Logo: RMg = CMg♦ Logo: RMg = CMg

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Tabela 1: Receita, Custos e Lucros de uma Firma Competitiva

Tabela 1: Receita, Custos e Lucros de uma Firma CompetitivaFirma CompetitivaFirma Competitiva

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A Firma CompetitivaA Firma Competitivapp

Short-Run Equilibrium●D = RMg = RMe para todo nível de produto●D = RMg = RMe para todo nível de produtoq

●D RM RM CM d t d●D RM RM CM d t d●D = RMg = RMe = CMg para o produto de equilíbrio

●D = RMg = RMe = CMg para o produto de equilíbrio

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Figura 2: Equilíbrio de Curto-Prazo de uma Firma CompetitivaFigura 2: Equilíbrio de Curto-Prazo de uma Firma Competitivauma Firma Competitivauma Firma Competitiva

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Lucro de Curto Prazo: Representação GráficaLucro de Curto Prazo: Representação Gráfica●A condição CMg P não di se a firma está

Representação GráficaRepresentação Gráfica●A condição CMg = P não diz se a firma está

realizando lucro ou incorrendo em prejuízo.●Compare o preço (receita média) com o

custo médio para calcular o lucro – oucusto médio para calcular o lucro ou prejuízo – por unidade produzida.O d t i i l d●O produto que maximiza lucro pode conduzir a firma a uma situação de prejuízo, mas esta será a perda mínima.

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Figura 3: Equilíbrio de Curto-Prazo de uma Firma Competitiva com Preço Baixo

Figura 3: Equilíbrio de Curto-Prazo de uma Firma Competitiva com Preço BaixoFirma Competitiva com Preço BaixoFirma Competitiva com Preço Baixo

CMg

to CMe

$2 25ita e

Cus

t

shel

b

1.50

$2.25

Rec

e

por B

us

D = RMg=P b

30.000 0

Bushels de Trigo

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Shutdown and Break-EvenShutdown and Break-Even

●Regra 1: a firma irá realizar lucros se receita total (RT) > custo total (CT)

●A firma não deve fechar tanto no curto quanto no longo prazo

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Shutdown and BreakevenShutdown and Breakeven

●Regra 2: mesmo se RT < CT a firma de e●Regra 2: mesmo se RT < CT, a firma deve continuar ativa no curto-prazo desde que

RT > CVT. ●Se RT > CVT a firma pode pagar uma●Se RT > CVT, a firma pode pagar uma

parte de seus custos fixos.●A firma deve fechar no longo-prazo de

RT < CT.RT CT.

.

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Tabela 2: A Decisão de FechamentoTabela 2: A Decisão de Fechamento

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Shutdown and Breakeven Shutdown and Breakeven

●A firma competiti a somente irá prod ir●A firma competitiva somente irá produzir algo se o preço estiver acima do ponto de mínimo da curva de CVMe.

.

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Figura 4: Análise da Decisão de FechamentoFigura 4: Análise da Decisão de Fechamentogg

CMCVMe

CMe CMg re

ço

P2 P2

P3 P3

b b

Pr

P1 P1

0

Quantidade Ofertada

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A curva de Oferta de Custo-Prazo de uma Firma CompetitivaA curva de Oferta de Custo-Prazo de uma Firma Competitiva●Somatório hori ontal das c r as de oferta

Prazo de uma Firma CompetitivaPrazo de uma Firma Competitiva●Somatório horizontal das curvas de oferta =

curva de oferta do mercado●Método análago para a construção da curva

de demanda de mercado a partir das curvasde demanda de mercado a partir das curvas de demanda individuais

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Figura 5: Derivação da Curva de Oferta da Indústria

Figura 5: Derivação da Curva de Oferta da IndústriaOferta da IndústriaOferta da Indústria

shel

S

shel

s

reço

por

Bus

2.25

$3.00

reço

por

Bus

2.25

$3.00 e

c

E

C

Pr

S

50 45

Pr s

50 45

(b)

Quantidade Ofertada emMilhões de Bushels

(a)

Quantidade Ofertada emMilhares de Bushels

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A Indústria CompetitivaA Indústria Competitivapp

●A C r a de Oferta de C rto Pra o da●A C r a de Oferta de C rto Pra o da●A Curva de Oferta de Curto-Prazo da Indústria Competitiva

●A Curva de Oferta de Curto-Prazo da Indústria Competitiva♦A indústria competitiva possui um equilíbrio

estável ao nível de produto onde a oferta é ♦A indústria competitiva possui um equilíbrio

estável ao nível de produto onde a oferta é igual a demanda

♦A indústria competitiva (diferentemente da igual a demanda

♦A indústria competitiva (diferentemente da p (firma competitiva) possui uma curva de demanda negativamente inclinada

p (firma competitiva) possui uma curva de demanda negativamente inclinadagg

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Figura 6: Equilíbrio de uma Indústria Competitiva

Figura 6: Equilíbrio de uma Indústria CompetitivaIndústria CompetitivaIndústria Competitiva

She

l S

D

o po

r Bus

h $3.75

3.00 C A

E

Preç

o 2.25

S D

C A

Quantidade de Trigo em

0 72 45 50

Quantidade de Trigo emMilhões de Bushels

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A Indústria CompetitivaA Indústria Competitivapp

●Eq ilíbrio da Indústria no C rto Pra o●Eq ilíbrio da Indústria no C rto Pra o●Equilíbrio da Indústria no Curto-Prazo♦Custos econômicos incluem custos de

●Equilíbrio da Indústria no Curto-Prazo♦Custos econômicos incluem custos de

oportunidade. Assim, lucro econômico zero significa que as firmas estão ganhando a taxa oportunidade. Assim, lucro econômico zero significa que as firmas estão ganhando a taxa de retorno normal da economia.

♦ Liberdade de entrada e saída garante este de retorno normal da economia.

♦ Liberdade de entrada e saída garante este gresultado no longo-prazo sob concorrência perfeita.

gresultado no longo-prazo sob concorrência perfeita.

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A Indústria CompetitivaA Indústria Competitivapp

●Equilíbrio de Longo Prazo da Firma e da●Equilíbrio de Longo Prazo da Firma e da●Equilíbrio de Longo-Prazo da Firma e da Indústria♦N l fi t d

●Equilíbrio de Longo-Prazo da Firma e da Indústria♦N l fi t d♦No longo-prazo, firmas entram ou saem da

indústria em resposta aos lucros ou prejuízos realizados

♦No longo-prazo, firmas entram ou saem da indústria em resposta aos lucros ou prejuízos realizadosrealizados.

♦ Isto desloca a curva de oferta e o preço até que os lucros sejam zero

realizados.♦ Isto desloca a curva de oferta e o preço até que

os lucros sejam zeroos lucros sejam zero.♦No longo-prazo, o equilíbrio competitivo

apresenta P = CMg = CMe

os lucros sejam zero.♦No longo-prazo, o equilíbrio competitivo

apresenta P = CMg = CMeapresenta P = CMg = CMe.apresenta P = CMg = CMe.

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Figura 7: Deslocamento da Curva de Oferta da Indústria

Figura 7: Deslocamento da Curva de Oferta da IndústriaOferta da IndústriaOferta da Indústria

(1.600 firmas) S1

hel

(1.000 firmas) S0

D

o po

r Bus

h

$3.00 F

A

E

S1

2.25

Preç

o

S0D

A

80 72

Quantidade de Trigo em

50

S0

Quantidade de Trigo emMilhões de Bushels

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Figura 8: A Firma Competitiva e a Indústria Competitiva

Figura 8: A Firma Competitiva e a Indústria CompetitivaIndústria CompetitivaIndústria Competitiva

Indústria

D

(1.000 firmas) S0

hel CMe

Firma CMg

hel

(1.600 firmas) S1

D1

D

A

E

Preç

o po

r B

ush

D0

2.25 2.25

$3.00

Preç

o po

r Bus

h

$3.00 e

a

S1 D S0

72 Quantidade de Trigo em

50 P

45 Quantidade de Trigo em

40 50

P

b

(b)

Quantidade de Trigo emMilhões de Bushels

(a)

Quantidade de Trigo emMilhares de Bushels

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Figura 9: Equilíbrio de Longo-Prazo da Firma e da Indústria Competitiva

Figura 9: Equilíbrio de Longo-Prazo da Firma e da Indústria CompetitivaFirma e da Indústria CompetitivaFirma e da Indústria Competitiva

IndústriaFirma

D

r Bus

hel

CMe

Indústria Firma CMg

r Bus

hel

(2.075 firmas)

D

Preç

o po

r

$1.87 Preç

o po

r

$1.87

( 0 5 as)

S2

S2

D2 m M

(b)

83 Quantidade de Trigo emMilhões de Bushels

(a)

40 Quantidade de Trigo emMilhares de Bushels

(b) (a)

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A Indústria CompetitivaA Indústria Competitivapp

●A c r a de oferta de longo pra o da●A c r a de oferta de longo pra o da●A curva de oferta de longo-prazo da indústria

●A curva de oferta de longo-prazo da indústria

■A curva de oferta de longo-prazo da indústria competitiva é, também, a cruva de custo médio de l d i dú t i

■A curva de oferta de longo-prazo da indústria competitiva é, também, a cruva de custo médio de l d i dú t ilongo-prazo da indústria.

■A indústria é induzida aquela curva de oferta pela entrada ou saída de firmas e pelo ajustamento das

longo-prazo da indústria.■A indústria é induzida aquela curva de oferta pela

entrada ou saída de firmas e pelo ajustamento dasentrada ou saída de firmas e pelo ajustamento das firmas já ativas na indústria.entrada ou saída de firmas e pelo ajustamento das firmas já ativas na indústria.

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Figura 10: Oferta de Curto-Prazo da Indústria

Figura 10: Oferta de Curto-Prazo da Indústria

e o Custo Médio de Longo-Prazo da Indústriae o Custo Médio de Longo-Prazo da Indústria

S

or B

ushe

l

CMe (LP)

S o M

édio

p

$2.62 B CMe (LP)

1.50

eço,

Cus

to

A

Produto em

70 0

Pre

Produto emMilhões de Bushels de Trigo

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Concorrência Perfeita e Eficiência EconômicaConcorrência Perfeita e Eficiência EconômicaEficiência EconômicaEficiência Econômica

●No longo pra o firmas comparati as são●No longo pra o firmas comparati as são●No longo-prazo, firmas comparativas são induzidas a produzir no ponto de mínimo de

●No longo-prazo, firmas comparativas são induzidas a produzir no ponto de mínimo de suas curvas de custo médio.

●Neste caso, produto é produzido ao menorsuas curvas de custo médio.

●Neste caso, produto é produzido ao menorNeste caso, produto é produzido ao menor custo possível para a sociedade.Neste caso, produto é produzido ao menor custo possível para a sociedade.

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Tabela 3: Custo Médio da Firma e Custo Total da Indústria

Tabela 3: Custo Médio da Firma e Custo Total da IndústriaCusto Total da IndústriaCusto Total da Indústria

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O que é melhor para reduzir poluição? A Cenoura ou o Chicote?O que é melhor para reduzir poluição? A Cenoura ou o Chicote??? A Cenoura ou o Chicote?A Cenoura ou o Chicote?

●A análise de concorrência perfeita pode ser●A análise de concorrência perfeita pode ser

??●A análise de concorrência perfeita pode ser

usada para mostrar que, se são oferecidos ●A análise de concorrência perfeita pode ser

usada para mostrar que, se são oferecidos subsídios para as firmas reduzirem poluição, a indústria irá poluir ainda mais pois existe subsídios para as firmas reduzirem poluição, a indústria irá poluir ainda mais pois existe livre entrada.livre entrada.

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Figura 11: Taxas versus Subsídios como Incentivos para Reduzir Poluição

Figura 11: Taxas versus Subsídios como Incentivos para Reduzir PoluiçãoIncentivos para Reduzir PoluiçãoIncentivos para Reduzir Poluição

D X

Méd

ioT

B

DCus

to M S

T

E A

D X

Preç

o,

S

Qa Qe Qb 0

Produto

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M óliMonopólioPreparado por

Paulo A. de BrittoSTFC / SCM

The price of monopoly is upon every occasion the highest which can be got.

D M M HADAM SMITH

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ConteúdoConteúdo

●Definição de monopólio●Definição de monopólio●A decisão de oferta do monopolista●Pode-se dizer algo bom com relação ao

monopólio?monopólio?

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Monopólio: DefiniçãoMonopólio: Definiçãop çp ç

●E iste somente ma firma na indústria●E iste somente ma firma na indústria●Existe somente uma firma na indústria●Não existem produtos substitutos próximos ●Existe somente uma firma na indústria●Não existem produtos substitutos próximos

ao do monopolista●Pequena chance de entrada de um

ao do monopolista●Pequena chance de entrada de um●Pequena chance de entrada de um

competidor●Pequena chance de entrada de um

competidor

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Fontes de MonopólioFontes de Monopólio

●Barreiras à Entrada

pp

●Barreiras à Entrada♦Restrições legais♦ Patentes e direitos autorais♦Controle de um fator de produção escasso♦Controle de um fator de produção escasso♦Barreiras à entreda intencionalmente geradas ♦ El d t t d♦ Elevados custos enterrados

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Fontes de MonopólioFontes de Monopólio

●Vantagens de C sto

pp

●Vantagens de Custo♦ superioridade técnica♦ economias de escala

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Monopólio NaturalMonopólio Natural

●C sto Médio de Longo Pra o Decrescente

pp

●Custo Médio de Longo-Prazo Decrescente●Quando uma firma grande pode produzir e

vender mais barato que uma firma pequena.

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Figura 1: Monopólio NaturalFigura 1: Monopólio Naturalg pg p

édio

$3.00 B

Cus

to M

é

2 00

2.50 C

A

AC

C 2.00

Quantidade Ofertada

2.5 2 1

Quantidade Ofertada

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A Decisão de Oferta do MonopolistaA Decisão de Oferta do Monopolistado Monopolistado Monopolista

●F d de preço●F d de preço●Fazedor de preço●Se defronta com uma curva de demanda ●Fazedor de preço●Se defronta com uma curva de demanda

negativamente inclinada●Análise de oferta e demanda padrão não se

negativamente inclinada●Análise de oferta e demanda padrão não se●Análise de oferta e demanda padrão não se

aplica.●Análise de oferta e demanda padrão não se

aplica.

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A Decisão de Oferta do MonopolistaA Decisão de Oferta do Monopolistado Monopolistado Monopolista

●Decisão conj nta sobre preço e prod to●Decisão conj nta sobre preço e prod to●Decisão conjunta sobre preço e produto●Receita Marginal < Preço de Venda●Decisão conjunta sobre preço e produto●Receita Marginal < Preço de Venda

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A Decisão de Oferta do MonopolistaA Decisão de Oferta do Monopolistado Monopolistado Monopolista

●Monopolista escolhe prod ir a q antidade●Monopolista escolhe prod ir a q antidade●Monopolista escolhe produzir a quantidade de produto para a qual CMg = RMg

●Monopolista escolhe produzir a quantidade de produto para a qual CMg = RMg

●Demanda de mercado ⇒ preço do produto●P > RMg●Demanda de mercado ⇒ preço do produto●P > RMg●P > RMg●Monopolista realiza lucros (ou prejuízos) na ●P > RMg●Monopolista realiza lucros (ou prejuízos) na

medida que o preço é maior (menor) do que o custo médio.medida que o preço é maior (menor) do que o custo médio.

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Figura 2: Equilíbrio Maximizador de Lucro para um Monopolista

Figura 2: Equilíbrio Maximizador de Lucro para um Monopolistapara um Monopolistapara um Monopolista

CMg

o

D

$9 CMe

ço u

nitá

rio

7

P

M

4

Preç

C D (RMe)

0 150

RMg

Quantidade

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Tabela 1: A Decisão de Preço e Quantidade do Monopolista

Tabela 1: A Decisão de Preço e Quantidade do MonopolistaQuantidade do MonopolistaQuantidade do Monopolista

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A Decisão de Oferta do MonopolistaA Decisão de Oferta do Monopolistado Monopolistado Monopolista

●Comparado com a concorrência perfeita m●Comparado com a concorrência perfeita m●Comparado com a concorrência perfeita, um monopólio:

●Comparado com a concorrência perfeita, um monopólio:♦ Pode gozar de lucros no longo-prazo♦Restringe seu produto para empurrar os preços ♦ Pode gozar de lucros no longo-prazo♦Restringe seu produto para empurrar os preços g p p p p ç

para cima (em ambos, no curto e no longo prazo)

g p p p p çpara cima (em ambos, no curto e no longo prazo)p )

♦ Produz uma alocação ineficiente de recursos (CMg < UMg)

p )♦ Produz uma alocação ineficiente de recursos

(CMg < UMg)(CMg < UMg)(CMg < UMg)

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Figura 3: Comparando Monopólio com Concorrência Perfeita

Figura 3: Comparando Monopólio com Concorrência PerfeitaConcorrência PerfeitaConcorrência Perfeita

D CMg

$9 CMe

o un

itário

7 B

P

M

Preç

D (RMe) C

300 150 RMg

Quantidade

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Pode-se Dizer Algo Bom Com Respeito ao MOnopólio?Pode-se Dizer Algo Bom Com Respeito ao MOnopólio?Respeito ao MOnopólio?Respeito ao MOnopólio?

●Sob certas circ nstâncias m monopólio●Sob certas circ nstâncias m monopólio●Sob certas circunstâncias um monopólio pode:

●Sob certas circunstâncias um monopólio pode: ♦ Elevar a demanda por seu produto (negando,

assim, a redução ineficiente no produto)♦ Elevar a demanda por seu produto (negando,

assim, a redução ineficiente no produto)♦Reduz custos marginais e médios (produz de

maneira mais eficiente)♦Reduz custos marginais e médios (produz de

maneira mais eficiente))♦ Estimula inovação

)♦ Estimula inovação

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Monopólio NaturalU Ú i Fi P d C t MMonopólio NaturalU Ú i Fi P d C t M

●Monopólio Nat ral c sto médio cai

Uma Única Firma Produz a um Custo MenorUma Única Firma Produz a um Custo Menor

●Monopólio Natural = custo médio cai sempre que o produto aumenta

●Custos de produção seriam mais elevados se um monopólio natural fosse quebrado emum monopólio natural fosse quebrado em várias firmas menores.

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Monopólio NaturalU Ú i Fi P d C t MMonopólio NaturalU Ú i Fi P d C t M

● Monopólios Naturais permitem a realização de

Uma Única Firma Produz a um Custo MenorUma Única Firma Produz a um Custo Menor

● Monopólios Naturais permitem a realização de custos médios menores do que aqueles de mercado com várias firmas competitivasmercado com várias firmas competitivas.

● Monopólio natural deve ser regulado para que os id j b fi i dconsumidores sejam beneficiados com preços

menores.● Monopolista pode ter incentivo a produzir mais

inovações do que outras firmas em mercados mais competitivos.

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Limitando o Poder de Mercado:Regulaçãog ç

Preparado porPaulo A. de Britto

STFC / SCMSTFC / SCM

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ConteúdoConteúdo

●O interesse público: poder de monopólio s●O interesse público: poder de monopólio vs. tamanho

●Regulação♦O que é regulação? Quem regula o que?♦O que é regulação? Quem regula o que? ♦Alguns objetivos da regulação♦ P h d l ã♦ Pontos chave da regulação♦Os “Pros” e “Contras” de uma firma grande

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O interesse público: monopólio vs tamanho da firmaO interesse público: monopólio vs tamanho da firmavs. tamanho da firmavs. tamanho da firma

● Firmas que possuem poder de monopólio podem● Firmas que possuem poder de monopólio podem● Firmas que possuem poder de monopólio podem ameaçar o interesse público.O b d d d óli é i d já l

● Firmas que possuem poder de monopólio podem ameaçar o interesse público.O b d d d óli é i d já l● O abuso do poder de monopólio é indesejável devido a:

● O abuso do poder de monopólio é indesejável devido a:♦ Preços elevados reduzem a riqueza dos consumidores.♦ Preços elevados produzem uma alocação de recursos

di id

♦ Preços elevados reduzem a riqueza dos consumidores.♦ Preços elevados produzem uma alocação de recursos

di iddistorcida.♦ Eficiência e inovação podem ser desencorajadas.

distorcida.♦ Eficiência e inovação podem ser desencorajadas.

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O interesse público: monopólio vs tamanho da firmaO interesse público: monopólio vs tamanho da firmavs. tamanho da firmavs. tamanho da firma

●Firmas grandes não poss em●Firmas grandes não poss emHow and Why Did Regulation Arise?

●Firmas grandes não possuem, necessariamente, poder de mercado

●Firmas grandes não possuem, necessariamente, poder de mercado♦Mercado oligopolista♦ Fácil entrada♦Mercado oligopolista♦ Fácil entrada

Mercados contestáveisMercados contestáveisMercados contestáveisMercados contestáveis

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O que é regulação? Quem regula o que?O que é regulação? Quem regula o que?Quem regula o que?Quem regula o que?

●Reg lação: agências go ernamentais q e●Reg lação: agências go ernamentais q e●Regulação: agências governamentais que impõem regras sobre o comportamento dos

●Regulação: agências governamentais que impõem regras sobre o comportamento dos negócios

●Tipos de regulação governamental sobrenegócios

●Tipos de regulação governamental sobreTipos de regulação governamental sobre indústrias: ♦ Limitação do poder de mercado

Tipos de regulação governamental sobre indústrias: ♦ Limitação do poder de mercado♦ Limitação do poder de mercado♦ Promoção de defesa do consumidor e

b lh

♦ Limitação do poder de mercado♦ Promoção de defesa do consumidor e

b lhsegurança no trabalhosegurança no trabalho

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O que é regulação? Quem regula o que?O que é regulação? Quem regula o que?Quem regula o que?Quem regula o que?

● Agência Nacional de Energia Elétrica: geração● Agência Nacional de Energia Elétrica: geração● Agência Nacional de Energia Elétrica: geração, transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica

● Agência Nacional de Energia Elétrica: geração, transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica

● Agência Nacional de Telecomunicações: telefonia, radiodifusão, comunicação, etc.

● Agência Nacional de Vigilância Sanitária: proteger e

● Agência Nacional de Telecomunicações: telefonia, radiodifusão, comunicação, etc.

● Agência Nacional de Vigilância Sanitária: proteger e● Agência Nacional de Vigilância Sanitária: proteger e promover a saúde, garantir segurança sanitária e participar da construção de seu acesso.

● Agência Nacional de Vigilância Sanitária: proteger e promover a saúde, garantir segurança sanitária e participar da construção de seu acesso.

● Banco Central: sistema financeiro● Diversos orgãos do MTE: segurança do trabalhador e outros● Banco Central: sistema financeiro● Diversos orgãos do MTE: segurança do trabalhador e outros

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Alguns Objetivos da RegulaçãoAlguns Objetivos da Regulaçãog j g çg j g ç

●Controlar o poder de mercado res ltante de●Controlar o poder de mercado res ltante de●Controlar o poder de mercado resultante de economias de escala e de escopo.

●Controlar o poder de mercado resultante de economias de escala e de escopo.

●Preficicação de “infra-estrutura de uso comum”

●Preficicação de “infra-estrutura de uso comum”comum

●Universalisação do acesso ao serviçocomum

●Universalisação do acesso ao serviço

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Figura 1: Economias de EscalaFigura 1: Economias de Escalagg

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Quantidade Produzida 100 50 0

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Pontos-chave da RegulaçãoPontos-chave da Regulaçãog çg ç

●Preços fi ados com objeti o de promo er o●Preços fi ados com objeti o de promo er o●Preços fixados com objetivo de promover o interesse público podem causar problemas

●Preços fixados com objetivo de promover o interesse público podem causar problemas financeiros as firmas.

●Como prevenir que firmas com poder definanceiros as firmas.

●Como prevenir que firmas com poder deComo prevenir que firmas com poder de monopólio ganhem lucros excessivos sem eliminar os incentivos a eficiência produtiza

Como prevenir que firmas com poder de monopólio ganhem lucros excessivos sem eliminar os incentivos a eficiência produtizaeliminar os incentivos a eficiência produtiza e inovação.eliminar os incentivos a eficiência produtiza e inovação.

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Pontos-chave da RegulaçãoPontos-chave da Regulaçãog çg ç

●Precificação usando o Custo Marginal vs o●Precificação usando o Custo Marginal vs o●Precificação usando o Custo Marginal vs. o Custo MédioE it i dú t i l d fi

●Precificação usando o Custo Marginal vs. o Custo MédioE it i dú t i l d fi●Em muitas indústrias reguladas, as firmas podem quebrar se P = MC. Isto se deve a:

●Em muitas indústrias reguladas, as firmas podem quebrar se P = MC. Isto se deve a:♦ Presença de significantes economias de escala♦As economias de escala geram uma curva de ♦ Presença de significantes economias de escala♦As economias de escala geram uma curva de

custo médio de longo-prazo decrescente.♦Com custos médios decrescentes, o custo

custo médio de longo-prazo decrescente.♦Com custos médios decrescentes, o custo

marginal deve estar abaixo o custo médio.marginal deve estar abaixo o custo médio.

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Pontos-chave da RegulaçãoPontos-chave da Regulaçãog çg ç

●Precificação: c sto marginal s c sto●Precificação: c sto marginal s c sto●Precificação: custo marginal vs. custo médio

●Precificação: custo marginal vs. custo médio♦ Fixar preço igual ao custo médio também é

problemático, espeicalmente para firmas que ♦ Fixar preço igual ao custo médio também é

problemático, espeicalmente para firmas que produzem vários produtos.

♦A regra de Ramsey para precificação é uma produzem vários produtos.

♦A regra de Ramsey para precificação é uma g y p p çsolução.

g y p p çsolução.

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Pontos-chave da RegulaçãoPontos-chave da Regulaçãog çg ç

●Pre enir l cro de monopólio e manter●Pre enir l cro de monopólio e manter●Prevenir lucro de monopólio e manter incentivos para eficiência e inovação

●Prevenir lucro de monopólio e manter incentivos para eficiência e inovação♦Quando reguladores controlam lucros (rate-of-

retorn regulation), eles podem remover todos ♦Quando reguladores controlam lucros (rate-of-

retorn regulation), eles podem remover todos os incentivos positivos resultantes da procura por lucro os incentivos positivos resultantes da procura por lucro

♦A existência de um lag regulatório pode restaurar incentivos para inovação e eficiência.

♦A existência de um lag regulatório pode restaurar incentivos para inovação e eficiência.p çp ç

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Pontos-chave da RegulaçãoPontos-chave da Regulaçãog çg ç

●P i C como incenti o a eficiência●P i C como incenti o a eficiência●Price Caps como incentivo a eficiência♦Um price cap constantemente sujeito a ajustes

●Price Caps como incentivo a eficiência♦Um price cap constantemente sujeito a ajustes

é uma forma de controlar lucros e, ao mesmo tempo, manter os incentivos positivos gerados é uma forma de controlar lucros e, ao mesmo tempo, manter os incentivos positivos gerados pelo lucro.pelo lucro.

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Os Pros e Contras de ser GrandeOs Pros e Contras de ser Grande

●E istência de firmas grandes em ma●E istência de firmas grandes em ma●Existência de firmas grandes em uma indústria pode beneficiar o público em

●Existência de firmas grandes em uma indústria pode beneficiar o público em geral:♦ Produção em pequena escala pode ser geral:♦ Produção em pequena escala pode ser ç p q p

ineficiente♦ Escala mínima requerida para inovação

ç p q pineficiente

♦ Escala mínima requerida para inovação♦ Escala mínima requerida para inovação♦ Escala mínima requerida para inovação

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Medindo poder de mercadoMedindo poder de mercadopp

●Concentração: definição●Concentração: definição●Concentração: definição Fatos geralmente aceitos: ●Concentração: definição Fatos geralmente aceitos:

■Se uma indústria possui uma taxa de concentração muito pequena, então é pouco porvável que suas

■Se uma indústria possui uma taxa de concentração muito pequena, então é pouco porvável que suas firmas tenham algum poder de mercado.

■Se as circunstâncias da indústria são favoráveis firmas tenham algum poder de mercado.

■Se as circunstâncias da indústria são favoráveis para um coalizão de preços, um aumento na concentração irá facilitar a existência de poder de mercado

para um coalizão de preços, um aumento na concentração irá facilitar a existência de poder de mercadomercadomercado

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Medindo poder de mercadoMedindo poder de mercadopp

■Nos mercados contestáveis o poder de mercado■Nos mercados contestáveis o poder de mercado■Nos mercados contestáveis, o poder de mercado não será significante pois um preço excessivo irá atrair novos entrantes que irão forçar os preços para

■Nos mercados contestáveis, o poder de mercado não será significante pois um preço excessivo irá atrair novos entrantes que irão forçar os preços para q ç p ç pbaixo.

q ç p ç pbaixo.

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Um problema crucial da defesa da concorrênciaUm problema crucial da defesa da concorrênciadefesa da concorrênciadefesa da concorrência

●É freq entemente m ito difícil para as●É freq entemente m ito difícil para as●É, frequentemente, muito difícil para as autoridades reguladoras distinguir entre

●É, frequentemente, muito difícil para as autoridades reguladoras distinguir entre competição acirrada e atos que visem a reduzir a competição.competição acirrada e atos que visem a reduzir a competição.

Exemplo: gastos com propagandaExemplo: gastos com propaganda

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Práticas Anti-competitivasPráticas Anti-competitivaspp

●Preço predatório preço q e ameaça●Preço predatório preço q e ameaça●Preço predatório = preço que ameaça expulsar o competidor (ou manter o

●Preço predatório = preço que ameaça expulsar o competidor (ou manter o competidor fora) do mercado

●Um princípio seguido pelas cortes (noscompetidor fora) do mercado

●Um princípio seguido pelas cortes (nosUm princípio seguido pelas cortes (nos EUA) é o de que preços são predatórios somente se eles estão abaixo do custo

Um princípio seguido pelas cortes (nos EUA) é o de que preços são predatórios somente se eles estão abaixo do custosomente se eles estão abaixo do custo marginal (ou do custo variável médio). somente se eles estão abaixo do custo marginal (ou do custo variável médio).

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Práticas Anti-competitivasPráticas Anti-competitivaspp

●Mesmo em caso onde o preço está abaixo●Mesmo em caso onde o preço está abaixo●Mesmo em caso onde o preço está abaixo do CMg (ou do CVMe), o preço é dito ser predatório se:

●Mesmo em caso onde o preço está abaixo do CMg (ou do CVMe), o preço é dito ser predatório se:predatório se:♦Houver evidência de que o preço baixo seria

lucrativo somente se as rivais fosses expulsas

predatório se:♦Houver evidência de que o preço baixo seria

lucrativo somente se as rivais fosses expulsaslucrativo somente se as rivais fosses expulsas do mercado (ou mantidas fora do mercado)

♦Houver evidência de que a firma predatória

lucrativo somente se as rivais fosses expulsas do mercado (ou mantidas fora do mercado)

♦Houver evidência de que a firma predatória♦Houver evidência de que a firma predatória poderia elevar seu preço ao nível de monopólio após suas rivais serem explulsas

♦Houver evidência de que a firma predatória poderia elevar seu preço ao nível de monopólio após suas rivais serem explulsasapós suas rivais serem explulsas.após suas rivais serem explulsas.

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Competição e FusõesCompetição e Fusõesp çp ç

●São f sões práticas anti competiti as?●São f sões práticas anti competiti as?●São fusões práticas anti-competitivas?♦ Fusões podem, em muitas ocasiões, reduzir

●São fusões práticas anti-competitivas?♦ Fusões podem, em muitas ocasiões, reduzir

competição. Em especial, em mercados que não sejam contestáveis.competição. Em especial, em mercados que não sejam contestáveis.

♦ Todavia, quando existem razões para se acreditar que fusões não irão reduzir

♦ Todavia, quando existem razões para se acreditar que fusões não irão reduzir competição, estas podem gerar uma maior eficiência produtiva.competição, estas podem gerar uma maior eficiência produtiva.

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R l ã d T l i õRegulação de Telecomunicações

César Mattos – Doutor em Economia, Consultor Legislativo da Câmara dos g

Deputados e Professor do CERME/UNB

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Externalidades no Consumo em Telecomunicações e Interconexãoç

• “O valor do serviço telefônico a um usuário é diretamenterelacionado ao número de outros usuários ligados aoi i á i i i isistema; quanto mais usuários um sistema tiver, maior o

número de pessoas que um dado consumidor poderá ligar.Como as chamadas constituem a fonte de demanda porComo as chamadas constituem a fonte de demanda porserviço, o número de pessoas com as quais se pode falardetermina o valor do serviço. O sistema Bell era o maior e,

t t d i f t i ú dportento, poderia ofertar o maior número de pessoas comas quais um usuário prospectivo poderia conversar.Negando interconexão aos seus competidores-isto é, umag p ,conexão entre dois sistemas telefônicos que permitissem queos usuários de um sistema pudessem se comunicar com osde outro a Bell se tornava capaz de usar seu tamanhode outro – a Bell se tornava capaz de usar seu tamanhocomo uma arma competitiva”

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A Experiência dos EUA com Fechamento Vertical em Telecomunicações

Vi i V d H i t (1995) “A t i i i l d AT&T àViscusi, Vernon and Harrington (1995): A resposta inicial da AT&T àentrada da MCI em 1969 foi simplesmente recusar a interconexão com aempresa. Na decisão da FCC em 1971, o órgão determinou que a AT&Tdeveria interconectar com seus concorrentes mas os termos foramdeveria interconectar com seus concorrentes, mas os termos foramdeixados abertos à empresa. Isso não melhorou a situação, tendo em vistaque a AT&T impôs consideráveis restrições às empresas concorrentes delonga distância. Apenas em 1974, a FCC determinou interconecção emg p , çsua decisão “Bell System Tariff Offering”. Quando a MCI expandiu aentrada no serviço de mensagens, o mesmo problema ocorreu. Sua entradafoi aprovada pela Corte de Apelações Americana em 1975, mas apenas em1978 a AT&T foi forçada a interconectar com o serviço “Execunet” daMCI.Apenas em firmas como a MCI foram autorizadas a interconectarcom as companhias operacionais locais como linhas de longa distância.M d i d bt di it t d AT&T dMesmo depois de obter esse direito, os concorrentes da AT&T no mercadode telecomunicações interurbano ainda não estavam sendo tratados deforma equânime. Acredita-se, em geral, que os concorrentes da AT&Tdetinham conexões de qualidade piores pelas companhias operacionaisdetinham conexões de qualidade piores pelas companhias operacionaisBell. Enquanto os usuário da AT&T tinham que digitar apenas 11 dígitospara fazer a conexão com a longa distância, os clientes da MCI tinhamque discar 20 dígitos. O resultado foi que os consumidores tinham a AT&T

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Será uma Política deSerá uma Política de Interconexão sempre Requerida?

Muller (1997) e sua crítica à política de interconexão: Excessiva Padronização; Refutação do argumento de fechamento de mercado. Conclui que q“unregulated access competition is not an unthinkable option”. p

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Crítica a Mueller

Concorrência em inovações é umConcorrência em inovações é um processo de longo prazo e interconexão é condição necessária para entrante se engajar nessapara entrante se engajar nessa competição no curto prazo.

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Proposta de Intervenção em 2 Estágios -Katz, Rosston e Anspacher -KAR-(1995)

• Similar à “regra da razão” do antitruste.• Primeiro Estágio : Avaliação do Poder de Mercado

da Operadora. Se for pequeno, regulador não intervém.

d d d f• Segundo Estágio: Se poder de mercado não for pequeno, cabe avaliar se benefício da intervenção compensa custos de construção e operação decompensa custos de construção e operação de infraestrutura de interconexão, restrições no design e planejamento na rede das operadoras, assimetria de p j p ,informação provável do regulador, etc...

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Utilização Concreta do Teste KAR EUAKAR nos EUA

• FCC não obrigou interconexão entre provedores de telefonia móvel. O M d R l f i d fi id d• O Mercado Relevante foi definido como o de “terminação de chamadas”. Como apenas um pequeno percentual do total de chamadas terminava em umpercentual do total de chamadas terminava em um celular, a FCC concluiu que: “one generally does not need to worry about the ability of Commercial Mobile y y fRadio Service to anticompetitively deny interconnection to other carriers”.

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Unbundling - I

Vantagens- Facilita entrada evitando

d d d

Desvantagens- Entrada é dependente do

incumbente o que tornavenda casada de elementos desnecessários da rede.

incumbente, o que torna ambos menos aguerridos;

- Auxilia o concorrente a realizar uma aproximação gradual do

g- Pode desestimular

investimentos (ex: TV a aproximação gradual do usuário, sem a necessidade de pesados i ti t i i i i

cabo nos EUA);- Venda Casada pode

gerar eficiênciasinvestimentos iniciais na infraestrutura do local loop.

gerar eficiências.

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Unbundling - II

P ifi ã E é i• Precificação Estratégica,

• Entrante escolhe seu “grau de coberturaótima”ótima .

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Cream-Skimming e Preço deCream Skimming e Preço de Acesso

• Os Modelos de Precificação Ótima mais relevantes (Laffont e Tirole-1993) indicam que preço de acesso ótimo deve levar em consideração a erosão da base de financiamento do custo fixo do dono da rede quando o entrante está praticando “cream skimming”entrante está praticando “cream-skimming”.

• Quanto maior o cream-skimming, roubando mercados lucrativos do incumbente maior deve ser o preço delucrativos do incumbente, maior deve ser o preço de acesso.

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Preço de Acesso e Bypass

• Quanto maior o preço de acesso requerido para financiar custos fixos, maior a possibilidade de bypass ineficiente.C l bl ? R d i d• Como resolver esse problema? Reduzir o preço de acesso a um nível próximo do Cmg e cobrar uma taxa do entrante sobre seu serviço final a ser transferida ao çincumbente.

• Nesse caso, não há bypass ineficiente pois se quebra a l ã d i fi érelação entre o uso do insumo e seu preço, e custo fixo é

devidamente financiado.• O problema é que essa não é uma alternativa• O problema é que essa não é uma alternativa

juridicamente viável usualmente.

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Controle Tarifário• Provisões contra preços abusivos e predatórios;• Price-cap ao invés de regulação por taxa de retorno

R i U id E d i ti d ltcomo no Reino Unido: Esquema de incentivo de alto poder. P ibilid d d li i ã d t l d ó• Possibilidade de eliminação de controle de preços após 3 anos do início do contrato (meados de 2001) --> Não considerada e nem esclarecidaconsiderada e nem esclarecida.

• Permissão de mudanças tarifárias justificadas por fatores exógenos que possam trazer problemas aofatores exógenos que possam trazer problemas ao equilíbrio econômico-financeiro da empresa;

• Intervalo mínimo entre revisões tarifárias é de 1 ano.

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Price-Cap N I l t RPI (R t il P i I d ) X (E ti ti dNa Inglaterra: RPI (Retail Price Index) – X (Estimativa do

Aumento da Produtividade do Setor);Vários outros países adotaram: Canadá Vários EstadosVários outros países adotaram: Canadá, Vários Estados

Americanos, FCC nos EUA, Bélgica, França, :- Simplicidadep- Incentivo total ao aumento da produtividade, dado que a

firma é o “reclamante residual” (residual claimant) de i dsuas economias de custos;

- Não depende do “lag regulatório” como a regulação por taxa de retorno para estimular produtividadetaxa de retorno para estimular produtividade.

• Riscos de aumentos exógenos nos custos são transferidos do consumidor para a firma;p ;

• Elimina tendência à realocação de custos contábeis e R&D.

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O price-cap gera preços menoresO price cap gera preços menores que a regulação por TR?

• Sim, no longo prazo;• Sim no curto prazo havendo informaçãoSim, no curto prazo, havendo informação

perfeita do regulador de quanto o operador pode reduzir seu custo;pode reduzir seu custo;

• Não, no curto prazo, para uma assimetria de informação entre regulador e firmainformação entre regulador e firma suficientemente grande.

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Fórmulas de Price Cap pHá um cap geral cap englobando habilitação do terminal

(HAB), manutenção mensal (ASS) e valor total da somados pulsos (P-Valor do pulso- * nto- média de pulsos entrea última revisão e a próxima-) e caps específicos para cadaum desses componentes. Em ambos os casos, uma médiaum desses componentes. Em ambos os casos, uma médiaponderada dos consumidores residenciais, não-residenciaise de trunking.

DIIGP ⎞⎛( ) )*(**1* tototototo

tttott PAssHAB

DIIGPDIIGPkPAssHAB ηη ++⎟⎟

⎞⎜⎜⎝

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⎛ −≤ t

tot DIIGPDIIGPsHABsHAB *09.1*ReRe ⎟

⎠⎜⎝ − toDIIGP

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Histórico do X no Price Cap dasHistórico do X no Price Cap das Telecomunicações Britânicas

Período X

1984/89 31984/89 3

1989/91 4,5

1991/93 6,25

1993/97 7 51993/97 7,5

1997/01 4,5

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Evolução da Regulação nos E t d A iEstados Americanos

Ano Taxa de Retorno

Moratória Compartilhamento

Price-Cap

OutrasRetorno lhamento

de Ganhos

Cap

1985 50 0 0 0 0

1990 23 9 14 1 3

1995 18 3 17 9 3

2000 7 1 1 40 2

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Fatores X dos Caps Brasileiros1999 2000 2001 2003 2005

Cap abrangente único da cesta básica local

0 0 1 1 1

Cap de cada componente da -9 -9 -9 -9 -9

cesta básic local (7 caps)Cap abrangente único do serviço interurbano

2 2 4 4 5

Caps específicos do serviço interurbano (120 caps)

-5 -5 -5 -5 -5

Cap abrangente único do serviço 5 15 15 15 15Cap abrangente único do serviço internacional

5 15 15 15 15

Caps específicos do serviço internacional

-5 -5 -5 -5 -5

internacional

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Experiência Recente no Brasil-A ANATEL concedeu reajustes próximos, mas j p ,

ligeiramente menores, ao que seria dado aplicando-se as fórmulas dos price-caps dos contratos de concessão baseadas no IGP DI menos fatores X de 1% para obaseadas no IGP-DI menos fatores X de 1% para o serviço local, 4% para a longa distância nacional e 15% para ligações internacionais, sendo que o reajuste da p g ç , q jassinatura, do pulso e dos telefones públicos ficou mais de 16 pontos percentuais abaixo daquilo que as concessionárias poderiam ter direito (fator X de 9% oconcessionárias poderiam ter direito (fator X de –9%, o que implica a possibilidade de um aumento real das tarifas de 9%);

-Regime Brasileiro NÃO amarrou a mão do regulador.

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Mas isso não quer dizer que price-cap é o melhor dos mundos

sempresempre.....• Há um problema de “commitment” face aos elevados

l f id ( d i lét i R i U id )lucros auferidos (ex. da energia elétrica no Reino Unido). Muito depende das dotações institucionais do país (poder judiciário consensos sobre economia de mercado e trade-judiciário, consensos sobre economia de mercado e tradeoffs sobre o price cap).

• Na presença de assimetria de informação, o ótimo é uma Na p ese ça de ass et a de o ação, o ót o é u amistura entre incentivos de alto e baixo poder como em Laffont e Tirole (1993) para fazer face ao trade-off extração de renda/incentivos.

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Tarifas de Interconexão• Baixas – Desvantagens • Altas-DesvantagensBaixas Desvantagens• Pode induzir Entrada de

firmas ineficientes;E ti l t t

g• Eterniza o status

monopolista doincumbente em setores• Estimula comportamento

exclusionário daincumbente (foreclosure),

i l é d

incumbente em setorespotencialmentecompetitivos porrepresentar uma barreira àespecialmente através de

deterioração de qualidade;• Reduz o incentivo a

representar uma barreira àentrada;

• Pode induzir bypass ineficiente do local loopinvestir, manter ou

atualizar rede tanto doincubmente quanto do

ineficiente do local loop (duplicação do gargalo)

qentrante;

• Cream-Skimming.

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Metodologia do LRIC do MCA idéi d LRIC é fi dA idéia do LRIC é fixar os preços de

acesso com base em um benchmark defi i t i é d bpreço eficiente ao invés de se basear nos

custos (embedded-enterrados) atuais.I li i i fi iê i d iIsso elimina a ineficiência do regime queliga custos atuais com preços e estimula

d ã d t t t fi iê iredução de custos e, portanto, eficiênciaestática. Constitui a principal práticai t i l (TELRIC EUA FLinternacional (TELRIC nos EUA, FL-LRAIC na Europa e LRIC no Japão),

f d ítimas sofre pesadas críticas.

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Financiando o Serviço Universal no BrasilBrasil

• Refutação do uso do esquema de subsídios cruzados no longo prazo;

i i i b di d i• Financiamento temporário: Subsídios cruzados internos e externos;

• A principal fonte de financiamento da Lei do FUST é uma taxaA principal fonte de financiamento da Lei do FUST é uma taxa de 1% sobre a receita bruta de todos os setores de telecomunicações; L ilã d b ídi i i l é b idéi• Leilão de subsídios para serviço universal é uma boa idéia, evitando discricionariedade (Ver Laffont e Tirole 2000 e Sorana 2000). )

• O Regulamento de Implementação da Aplicação dos Recursos do FUST de 2001 baseia o critério em leilões fechados (menor lance) tal como previsto na Lei 8666 mas há casos onde alance), tal como previsto na Lei 8666, mas há casos onde a licitação pode ser evitada e a ANATEL escolher o operador.