sÓcrates & jesus - a busca pela verdade

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FACULDADE DE DIREITO DE CURITIBA. ALUNOS: RENAN KARAS GUILHERME RIBAS LUAN MESAN DESIRÉE SOUZA ALANA SEGATTI EMILY LOPES PROFESSOR MARCELO BUENO MATÉRIA: HISTÓRIA DO DIREITO

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Faculdade DE direito de curitiba alunos: Renan karas Guilherme Ribas Alana segatti Emily lopes Desir souza Luan mesan professor Marcelo bueno

Faculdade DE direito de Curitiba.alunos: Renan karas Guilherme RibasLuan mesanDesire souza Alana segattiEmily lopes professor Marcelo bueno Matria: Histria do direito

A Busca pela verdade: Jesus e Scrates

JESUS

SOCRtes

VERDADE E JULGAMENTO. Para Jesus: Eu sou o caminho a verdade e a vida.

Para Scrates: Voltando-se para o seu interior o homem chega a sabedoria.

JULGAMENTO SCRATESScrates, cujas conversas sempre satisfaziam a sua expectativa, vai ser arrastado pelos poderosos do tempo, pelos chefes da democracia novamente triunfante, perante um tribunal popular, e o filsofo mal se defende, provoca os seus juzes parece procurar a morte, como se ela devesse afirmar, mais com clareza que a vida lha fizera, o que ele tinha para dizer ao seu povo. Assim, Scrates bebeu a cicuta. (BONNARD, 1972, p. 97)Scrates durante todo o proceder do julgamento j ver a morte com traquilidade e soluo, negando o pedido de seus discpulos em fugir e como se tem na Apologia; Cidados atenienses, eu vos respeito e amo, mas obedecerei aos deuses em vez de obedecer a vs, e enquanto eu respirar e estiver na posse de minhas faculdades, no deixarei de filosofar [...] (PLATO, p.67).

JULGAMENTO SCRATESOs atenienses se arrependeram do erro cometido a Scrates, e condenaram os seus acusadores, e a alguns os hostilizaram e desprezaram at a morte (DURANT, 1957).O julgamento de Scrates expressa um leque de erros e de configuraes do que pode vir a ser crime naquela poca. Scrates na sua defesa, mais claramente, nas entrelinhas de sua defesa, declarava a ignorncia de seus compatriotas.

Leis mosaicas violadas No deveria haver nenhum procedimento criminal depois dopr-do-sol. (Deixe um crime capital ser julgado durante o dia, mas suspend-lo durante a noite. (A Mishna =a lei oral, Sanhedrin 4:1)).O procedimento era para ser primeiro a defesa e depois a acusao.Devia haver duas ou trs testemunhas e seu depoimento tinha de concordar em todos os detalhes: (Deuteronmio 19:15)o julgamento e o veredicto de culpabilidade nopoderiam ocorrer ao mesmo tempo, mas deveriam ser separados pelo menos por24 horas.

Leis mosaicas violadas A sentena s poderia ser pronunciado trs dias aps o veredictode culpa.Votando a favor da pena de morte tinha que ser feito por contagemindividual inciando com o mais novo assim que o jovem no seria influenciada pelos ancios.Uma pessoa condenada morte no poderia ser batida ou aoitada com antecedncia.Nenhum julgamento era permitido na vspera do sbado ou num dia de festa. (A Mishna = lei oral diz: Eles no julgaro, na vspera do sbado, nem em qualquer festival.

VIDEO MISSIONRIO

JURISDIO ATUALArt. 5 Todos so iguais perante a lei, sem distino de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no Pas a inviolabilidade do direito vida, liberdade, igualdade, segurana e propriedade, nos termos seguintes:I - homens e mulheres so iguais em direitos e obrigaes, nos termos desta Constituio;II - ningum ser obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa seno em virtude de leiIII - ningum ser submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante;IV - livre a manifestao do pensamento, sendo vedado o anonimato;V - assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, alm da indenizao por dano material, moral ou imagem;

JURISDIO ATUALVI - inviolvel a liberdade de conscincia e de crena, sendo assegurado o livre exerccio dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteo aos locais de culto e a suas liturgias;VII - assegurada, nos termos da lei, a prestao de assistncia religiosa nas entidades civis e militares de internao coletiva;VIII - ningum ser privado de direitos por motivo de crena religiosa ou de convico filosfica ou poltica, salvo se as invocar para eximir-se de obrigao legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestao alternativa, fixada em lei;IX - livre a expresso da atividade intelectual, artstica, cientfica e de comunicao, independentemente de censura ou licena;X - so inviolveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenizao pelo dano material ou moral decorrente de sua violao;

Eis que estou porta e bato: se algum ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele comigo. Ap 3:20