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SITUASITUAÇÇÃO ATUAL E ÃO ATUAL E PERSPECTIVAS DO PERSPECTIVAS DO
MELHORAMENTO GENMELHORAMENTO GENÉÉTICO TICO DE PINUS E EUCALIPTOS DE PINUS E EUCALIPTOS
NO BRASILNO BRASIL
Antonio Higa & Luciana Duque SilvaUniversidade Federal do Paraná
22
Conteúdo
Objetivos da apresentaçãoImportância dos pinus e eucaliptosMelhoramento de pinusMelhoramento de eucaliptosConsiderações finais
33
Objetivo da apresentação:
Apresentar uma visão geral sobre a situação atual e as perspectivas do melhoramento genético das espécies (e seus híbridos) dos dois gêneros mais plantados no Brasil
44
Área plantada com espéciesflorestais no Brasil
eucaliptos(64%)
pinus(32%)
outras
Total = 5,7 milhões de ha
Fonte: ABRAF (2007)
55
Últimos 30 anos (1968-2008)
MudasMudas de de pinuspinus sementessementesMudasMudas de de eucaliptoseucaliptos clonagemclonagem ((estaquiaestaquia))
66
Diferenças entre seleção genética paraprodução de sementes e clonagem:
GanhoGanho gengenééticotico ((ΔΔs)= ds.hs)= ds.h22
dsds = = MMéédiadia dada Pop. Pop. SelSel. . –– MMéédiadia Pop. OriginalPop. Original
SementesSementes = valor = valor gengenééticotico (a)(a)MudasMudas = valor = valor genotgenotíípicopico ((a+da+d))[email protected]
77
PinusPinus
ÁÁrearea plantadaplantada = 1,8 = 1,8 milhmilh ha (BRACELPA, 2007)ha (BRACELPA, 2007)P. taedaP. taeda = 1 = 1 milhãomilhão ha .ha .
Produtividade de Plantios de Pinus taeda
010202030405060
Bra
sil
Mel
hora
do Bra
sil
Méd
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Sul
EUA
Lous
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na
EUA
Suld
oest
e
MA
I (m3 /h
a/an
o)
IMA (m3/ha.ano)
Fonte: FERREIRA (2005)
88
ProgramaPrograma de de MelhoramentoMelhoramento
1.1. SeleSeleççãoão de de espespéécies/procedênciascies/procedências2.2. PopulaPopulaççãoão basebase3.3. SeleSeleççãoão de de áárvoresrvores4.4. PopulaPopulaççãoão SelecionadaSelecionada5.5. CruzamentosCruzamentos6.6. Testes de Testes de progêniesprogênies7.7. ProduProduççãoão de de sementessementes ouou mudasmudas
clonadasclonadas
99
Estratégia de Melhoramento Genético
Seleção de espécie/procedência
População Base
População Selecionada
Seleção de ÁrvoresCruzamentos Teste de progênies
Produção de Sementes ou Clonagem Massal
1010
População Base (geração N)
Seleção de árvores
Teste de Progênie
Pomar (PSM)
ClonagemACS’s
Pomar (PCS)
Pomar Testado (PCSt)
Coleta de sementes
Plantio (geração N+1)
Esquema geral de um programa de produção de sementes florestais
Desbaste
APS
1111
Métodos de Produção de Sementes dePinus taeda
1. Procedências Selecionadas - PS2. Área de Coleta de Sementes –ACS3. Área de Coleta de Sementes – APS4. Pomar Clonal de Sementes – PCS5. Polinização Controlada – PC6. Pomar Clonal Testado – PCt7. Pomar de Sementes por Mudas – PSM8. Pomar Clonal de Segunda Ger. –PCS2s
1212
Pinus taedaPinus taeda200 ha de PCS 200 ha de PCS
10 t 10 t sementes/anosementes/ano
RegiãoRegião BioclimBioclimáática: tica: ExemploExemploFinalidadesFinalidades: : CeluloseCelulose vs. vs. SerrariaSerrariaAcessoAcesso aosaos resultadosresultados dos testes de dos testes de progêniesprogêniesnana mesmamesma regiãoregiãoAcessoAcesso ààss sementessementes//famfamííliaslias selecionadasselecionadas
Fonte: FERREIRA (2005)
1313
MaximizaMaximizaççãoão dada produtividadeprodutividade
UsoUso de de sementessementes geneticamentegeneticamentemelhoradamelhoradaMelhoriaMelhoria de de todotodo o o sistemasistema de de produproduççãoão((silviculturasilvicultura de de precisãoprecisão):):
UnidadesUnidades de de manejomanejoTalhõesTalhões monomono--famfamííliasliasPreparoPreparo do solo, do solo, adubaadubaççãoão, , tratostratos culturaisculturais, , idadeidade de de colheita/capacidadecolheita/capacidade produtivaprodutiva do do ssíítiotio
1515
EucaliptosEucaliptosNavarro de AndradeNavarro de AndradeIncentivosIncentivos fiscaisfiscais (1966):(1966):
600600--700.000 ha700.000 ha1717--30 m30 m33/ha.ano/ha.ano
Prof. Pryor (1969): Prof. Pryor (1969): E. grandisE. grandis Coffs Coffs HarbourHarbour(APS Champion/(APS Champion/DuratexDuratex))
3030--50 m50 m33/ha.ano/ha.anoExpansãoExpansão forafora de SP:de SP:
E. E. salignasaligna e e E. grandisE. grandis susceptsusceptíívelvel aoao cancrocancro no no fustefusteRendimentoRendimento: 24: 24--28 m28 m33/ha.ano/ha.ano
Fonte: FERREIRA (1992)[email protected]
1616
EucaliptosEucaliptos
SeleSeleççãoão de novas de novas esp/procsesp/procs (Atherton).(Atherton).SilviculturaSilvicultura clonalclonal::
ÁÁrvoresrvores resistentesresistentesSegregaSegregaççãoão de de sementessementesClonagemClonagem::
PesquisadoresPesquisadores francesesfranceses/Congo (1973)/Congo (1973)AracruzAracruz: 1.000 ha (1979): 1.000 ha (1979)BrasilBrasil: 100 : 100 milhõesmilhões de de mudasmudas (1987)(1987)HojeHoje: +450 : +450 milhõesmilhões mudasmudas de de eucaliptoseucaliptos no SE e no SE e SulSulSeleSeleççãoão: IMA : IMA celcel/ha (volume, /ha (volume, DensidadeDensidade bbáásicasica, Rend. , Rend. CeluloseCelulose) )
Fonte: FERREIRA (1992)[email protected]
1818
EucaliptosEucaliptosVantagens daclonagem/sementes:
Valor Valor gengenééticotico aditivoaditivo + + efeitoefeitodada dominânciadominânciaUrograndis (Urograndis (E. grandis + E. E. grandis + E. urophylla) urophylla) + E. globulus+ E. globulus+ E. camaldulensis+ E. camaldulensis+ E. viminalis, E. benthamii+ E. viminalis, E. benthamiiTestes Testes clonaisclonais/ / regiãoregiãobioclimbioclimááticatica
1919
EucaliptosEucaliptos
SeleSeleççãoão emem plantiosplantios comerciaiscomerciaisSeleSeleççãoão de de cruzamentoscruzamentos controladoscontroladosEstratEstratéégiasgias de de melhoramentomelhoramento
E. benthamii
E. duniii
Fonte: Santos (2008)[email protected]
Fonte: EPAGRI
2020
ConsideraConsideraççõesões finaisfinais
DDéécadacada 1970~1990 1970~1990 MelhorMelhor/ / clcláássicossicoGenGenééticatica quantitativaquantitativaPomaresPomares clonaisclonais//polinizapolinizaççõesões controladascontroladasPlantiosPlantios monofammonofamííliasliasFlorestasFlorestas clonaisclonaisEmbriogênesesEmbriogêneses somsomááticasticasUnidadesUnidades de de manejomanejo/testes de /testes de progênies/clonaisprogênies/clonais
2121
ConsideraConsideraççõesões finaisfinais
DDéécadacada 1990~atual 1990~atual MelhorMelhor/ molecular:/ molecular:SAM (SAM (marcadoresmarcadores molecularesmoleculares/DNA) /DNA)
ResistênciaResistência aoao ddééficitficit hhíídricodricoResistênciaResistência a a geadasgeadas
““genomic wide selectiongenomic wide selection””TransgênicosTransgênicos
Fonte: Ferreira (2003)[email protected]
2222
Lei 10.711 (05/08/2003)CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º - O Sistema Nacional de Sementes e Mudas, instituído nos termos desta Lei e de seu regulamento, objetiva garantir a identidade e a qualidade do material de multiplicação e de reprodução vegetal produzido, comercializado e utilizado em todo o território nacional
2323
Lei 10.711 (05/08/2003)
CAPÍTULO XIV – DISPOSIÇÕES FINAISArt. 47 - Fica o Mapa autorizado a estabelecer mecanismos específicos e, no que couber, exceções ao disposto nesta Lei, para regulamentação da produção e do comércio de sementes de espécies florestais, nativas ou exóticas, ou de interesse medicinal ou ambiental, bem como para as demais espécies referidas no parágrafo único do art. 24.
2424
DECRETO NDECRETO Nºº 5.153, 5.153, DE 23 DE JULHO DE 2004.DE 23 DE JULHO DE 2004.
Aprova o Regulamento da Lei nº 10.711, de 5 de agosto de 2003, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Sementes e Mudas -SNSM, e dá outras providências.
Capítulo XII – Sementes e mudas florestais.
2525
Categorias:(Decreto 5.153)
1. Identificada
2. Selecionada
3. Qualificada
4. Testada
2626
Categorias x Áreas Produtoras de Sementes:
Selecionada
Qualificada
Testada
Identificada ACS-NS, NI, AS, AI
ACS-MS
APS, PCS, PSM, PCH, AS
PCS-t, PSM-t e PCH-t, ASt
2727
NormasNormas e e ParâmetrosParâmetros de de QualidadeQualidade de de SementesSementes e e
MudasMudas FlorestaisFlorestais
2929
PORTARIA Nº 265(24 DE MAIO DE 2005)
Art. 1Art. 1ºº. Instituir, no âmbito do Minist. Instituir, no âmbito do Ministéério da Agricultura, Pecurio da Agricultura, Pecuáária e ria e Abastecimento, a Comissão TAbastecimento, a Comissão Téécnica de Sementes e Mudas de Espcnica de Sementes e Mudas de Espéécies cies Florestais Nativas e ExFlorestais Nativas e Exóóticas.ticas.Art. 2Art. 2ºº ÀÀ Comissão TComissão Téécnica compete:cnica compete:
II-- elaborar e aprovar seu regimento interno;elaborar e aprovar seu regimento interno;II II -- propor normas a serem adotadas no planejamento e acompanhamentopropor normas a serem adotadas no planejamento e acompanhamento da da produproduçção e do comão e do coméércio de sementes e mudas de esprcio de sementes e mudas de espéécies florestais, nativas e cies florestais, nativas e exexóóticas;ticas;III - propor regularmente normas e padrões técnicos de produção e comércio de sementes e mudas de espécies florestais nativas e exóticas;IV IV -- propor normas complementares propor normas complementares àà legislalegislaçção de sementes e mudas ão de sementes e mudas relacionadas relacionadas ààs esps espéécies florestais nativas e excies florestais nativas e exóóticas; eticas; eV V -- assessorar a CSM nas questões relativas assessorar a CSM nas questões relativas àà produproduçção e ao comão e ao coméércio de rcio de sementes e mudas de espsementes e mudas de espéécies florestais, nativas e excies florestais, nativas e exóóticas, manifestandoticas, manifestando--se se quando necessquando necessáário.rio.
ParParáágrafo grafo úúnico. O Regimento Interno devernico. O Regimento Interno deveráá ser elaborado no prazo de 90 (noventa) ser elaborado no prazo de 90 (noventa) dias, contados da data de instaladias, contados da data de instalaçção dos trabalhos, e serão dos trabalhos, e seráá aprovado por Portaria.aprovado por Portaria.
Art. 3Art. 3ºº Estabelecer que, para a operacionalizaEstabelecer que, para a operacionalizaçção dos trabalhos tão dos trabalhos téécnicos da cnicos da Comissão, serão constituComissão, serão constituíídas subcomissões tdas subcomissões téécnicas.cnicas.
3030
Antonio Higa & Luciana Duque Silva
MuitoMuitoobrigado!!!obrigado!!!
Silvicultor
Silvicultor
Melhorista