sistemas hidráulicos- esgoto

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Aula de esgoto, resumo da norma e orientações para projeto

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  • 2582 - INSTALAO PREDIAL DEESGOTO SANITRIO

    Aula 4 Esgoto

    Universidade Estadual de MaringDepartamento de Engenharia Civil

  • INSTALAO PREDIAL DE ESGOTO SANITRIO

    Tem por finalidade:Transportar todo efluente das pecas de utilizao at a

    rede pblica, atendendo a requisitos mnimos de higiene, segurana, conforto e economia.

    Normas Brasileiras:

    NBR 8160: Sistemas prediais de esgoto sanitrio Projeto e execuo

    Universidade Estadual de MaringDepartamento de Engenharia Civil

    Prof. Alexandre H. Ito

  • Universidade Estadual de MaringDepartamento de Engenharia Civil

    Componentes Aparelho Sanitrio

    Ramal de Descarga

    Ramal de Esgoto

    Ramal de Ventilao

    Tubo de Queda

    Coluna de Ventilao

    Subcoletor

    Coletor predial

    Prof. Alexandre H. Ito

  • Universidade Estadual de MaringDepartamento de Engenharia Civil

    Aparelhos Sanitrios:

    Equipamentos de uso para higiene, dejetos ou gua servida;

    Prof. Alexandre H. Ito

  • Universidade Estadual de MaringDepartamento de Engenharia Civil

    Ramal de Descarga:

    Tubulao que recebe diretamente o esgoto do Aparelho Sanitrio (NBR8160/99 item 3.31)

    Prof. Alexandre H. Ito

  • Universidade Estadual de MaringDepartamento de Engenharia Civil

    Ramal de Esgoto:Tubulao primria que recebe os efluentes dos ramais de descarga diretamente ou a partir de um desconector. (NBR8160/99 item 3.32)

    Prof. Alexandre H. Ito

    Ramal de Descarga

    Ramal de Esgoto

    (Dois ou mais ramais de descarga se unem, passando a se chamar de Ramal de Esgoto.)

  • Universidade Estadual de MaringDepartamento de Engenharia Civil

    Tubo de Queda:Detalhes:

    Prof. Alexandre H. Ito

    Tubo de Queda

    - Prolonga-se at acima da cobertura, constituindo-se em Ventilador Primrio.

  • Universidade Estadual de MaringDepartamento de Engenharia Civil

    Ramal de Ventilao (Ventilao Secundria): Tubo de ventilao que interliga o desconector ou

    ramal de descarga de um ou mais aparelhos sanitrios a uma coluna de ventilao. (NBR8160/99 item 3.46)

    Prof. Alexandre H. Ito

    Ramal de Ventilao

    Coluna de Ventilao

    Ramal de Ventilao

  • Universidade Estadual de MaringDepartamento de Engenharia Civil

    Coluna de Ventilao (Ventilao Secundria):Tubulao vertical destinada a receber os gases presentes na rede, produzidos pela decomposio da matria orgnica, e lev-los para o exterior da edificao. (NBR8160/99 item 3.12)

    Prof. Alexandre H. Ito

    Coluna de Ventilao

    Coluna de VentilaoGases

    Ramal de Ventilao Gases

    Tubo de QuedaEsgoto

  • Universidade Estadual de MaringDepartamento de Engenharia Civil

    Coluna de Ventilao (Ventilao Secundria):

    Prof. Alexandre H. Ito

    >=15cm

    i = 2%

  • Universidade Estadual de MaringDepartamento de Engenharia Civil

    Coluna de Ventilao (Ventilao Secundria):

    Prof. Alexandre H. Ito

    Detalhe da sada de, ar na coluna de ventilao

    Caixa sifonada com tampa 250x230x75mm

    Rede pblica

    30cm

  • Universidade Estadual de MaringDepartamento de Engenharia Civil

    Subcoletor e Coletor Predial:

    Prof. Alexandre H. Ito

    Subcoletores: Tubulao que recebe efluentes de um ou mais tubos de queda ou ramais de esgoto.

    Coletor Predial: Trecho nico, de tubulao compreendido entre a ltima insero de subcoletor, ramal de esgoto ou de descarga e o coletor pblico ou sistema particular.

  • Universidade Estadual de MaringDepartamento de Engenharia Civil

    Subcoletor e Coletor Predial:

    Prof. Alexandre H. Ito

    Subcoletor

    Coletor Predial

  • Universidade Estadual de MaringDepartamento de Engenharia Civil

    Caixa de Inspeo:Caixa destinada a permitir a inspeo, limpeza, desobstruo, juno, mudanas de declividade e/ou direo das tubulaes

    Prof. Alexandre H. Ito

    Executadas geralmente em alvenaria, revestidas internamente;

    Moldada no fundo com meia seo;

    Com declividade para esta seo;

  • INSTALAO PREDIAL DE ESGOTO SANITRIO

    Os componentes:No podem permitir a passagem de GASES da

    decomposio ou do coletor pblico, de dentro da tubulao para os ambientes da edificao.

    Os gases ficam isolados por meio do Fecho Hdrico.

    Fecho Hdrico:Camada de gua que preenche a tubulao impedindo

    passagem dos gases e insetos, com o auxlio dos Desconectores (Sifo, caixa sifonada e ralos sifonados)

    Universidade Estadual de MaringDepartamento de Engenharia Civil

    Prof. Alexandre H. Ito

  • Universidade Estadual de MaringDepartamento de Engenharia Civil

    Desconectores:

    Prof. Alexandre H. Ito

    H>=5cm

    Ralos Sifonados

  • Prof. Alexandre H. Ito

    Universidade Estadual de MaringDepartamento de Engenharia Civil

    Desconectores: Caixa Sifonada Caixa Sifonada Girafcil

    Grelha

    Porta Grelha

    Anel de Fixao

    Prolongador

    Corpo

  • Universidade Estadual de MaringDepartamento de Engenharia Civil

    Vaso Sanitrio:

    Discovery O segredo das coisashttps://www.youtube.com/watch?v=J1osZ0pfJFQ

    O Mundo de Beakmanhttps://www.youtube.com/watch?v=zL7hX489CzA

    Como Funciona o Vaso Sanitrio Gabriel D.https://www.youtube.com/watch?v=XFrT5ZZnEQEPapel no Vaso Sanitrio pode?http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/redacao/2015/03/24/clique-ciencia-e-errado-jogar-papel-higienico-na-privada.htm

    Prof. Alexandre H. Ito

  • INSTALAO PREDIAL DE ESGOTO SANITRIO

    Os componentes:No podem permitir o RETORNO de ESPUMA, de dentro

    da tubulao para os ambientes da edificao.Maior problema entre o trreo e o andar superior ao

    mesmo. (Edificaes de 2 ou mais andares)

    Deve ser adotado:1 - no conectar as tubulaes de esgoto e de ventilao

    nas regies de ocorrncia de sobrepresso;2 - atenuar a sobrepresso atravs de desvios do tubo

    de queda para a horizontal, utilizando uma curva de 90 de raio longo ou duas curvas de 45;

    Universidade Estadual de MaringDepartamento de Engenharia Civil

    Prof. Alexandre H. Ito

    NB

    R 8

    16

    02

    :19

    99

  • Universidade Estadual de MaringDepartamento de Engenharia Civil

    Prof. Alexandre H. Ito

  • Universidade Estadual de MaringDepartamento de Engenharia Civil

    Prof. Alexandre H. Ito

  • Universidade Estadual de MaringDepartamento de Engenharia Civil

    Prof. Alexandre H. Ito

    Instalaes para evitar o retorno de Espuma:

    NBR 81602:1999

    no efetuar ligaes nas regies de ocorrncia de sobrepresso;

    efetuar o desvio do tubo de queda para a horizontal com dispositivos que atenuem a sobrepresso -curva de 90 raio longo ou duas curvas de 45;

  • Universidade Estadual de MaringDepartamento de Engenharia Civil

    Prof. Alexandre H. Ito

    Instalaes para evitar o retorno de Espuma:ERRADO

  • Universidade Estadual de MaringDepartamento de Engenharia Civil

    Prof. Alexandre H. Ito

    Instalaes para evitar o retorno de Espuma:

    NBR 81602:1999

    CERTO

  • Universidade Estadual de MaringDepartamento de Engenharia Civil

    Instalaes para evitar o retorno de Espuma:

    NBR 81602:1999

    CERTO

    Prof. Alexandre H. Ito

  • Dispositivos de Inspeo

    As caixas de inspeo devem ter

    Profundidade mxima de 1,00 m;

    Base quadrada ou retangular delado mnimo de 0,60 m, oudimetro mnimo igual a 0,60 m;

    Tampa facilmente removvel,permitindo perfeita vedao;

    Fundo construdo de modo aassegurar rpido escoamento eevitar formao de depsitos.

    Universidade Estadual de MaringDepartamento de Engenharia Civil

    Prof. Alexandre H. Ito

  • Dispositivos de Inspeo

    As caixas de inspeo devem ter

    Profundidade mxima de 1,00 m;

    Base quadrada ou retangular delado mnimo de 0,60 m, oudimetro mnimo igual a 0,60 m;

    Tampa facilmente removvel,permitindo perfeita vedao;

    Fundo construdo de modo aassegurar rpido escoamento eevitar formao de depsitos.

    Universidade Estadual de MaringDepartamento de Engenharia Civil

    Prof. Alexandre H. Ito

  • Dispositivos de Inspeo

    Caixa de GorduraTem por objetivo reter: leos e graxas de Cozinhas, Postos de Lavagem, etc.

    Universidade Estadual de MaringDepartamento de Engenharia Civil

    Prof. Alexandre H. Ito

  • 2582 - INSTALAO PREDIAL DEESGOTO SANITRIO

    Dimensionamento Traado da Rede de Esgoto

    Universidade Estadual de MaringDepartamento de Engenharia Civil

  • Universidade Estadual de MaringDepartamento de Engenharia Civil

    Prof. Alexandre H. Ito

    Aparelho Sanitrio

    Nmero de unidades de Hunter de

    contribuio

    Dimetro nominal

    mnimo do ramal de Descarga

    Bacia sanitria 6 100Banheira de residncia 2 40Bebedouro 0,5 40Bid 1 40Chuveiro de Residncia 2 40Chuveiro Coletivo 4 40Lavatrio de Residncia 1 40Lavatrio de uso eral 2 40

    Mictrio Vlvula de Descarga 6 75

    Mictrio Caixa de Descarga 5 50

    Mictrio Descarga automtica 2 40

    Mictrio de Calha 2 50Pia de Cozinha Residencial 3 50

    Pia de Cozinha Industrial Preparao 3 50

    Pia de Cozinha Industrial Limpeza de Panelas 4 50

    Tanque de lavar Roupas 3 40Mquina de lavar Loua 2 50Mquina de lavar Roupas 3 50 N

    BR

    81

    60

    2:1

    99

    9

    Dimensionamento:1Ramal de Descarga:

    Tabela 1: Ramal de Descarga

  • Universidade Estadual de MaringDepartamento de Engenharia Civil

    Apresentao

    Em Planta

  • Universidade Estadual de MaringDepartamento de Engenharia Civil

    Apresentao

    Em PlantaTQ

    CV

  • Universidade Estadual de MaringDepartamento de Engenharia Civil

    Esquema Vertical

  • 2582 - INSTALAO PREDIAL DEESGOTO SANITRIO

    Detalhamento em projeto

    Universidade Estadual de MaringDepartamento de Engenharia Civil

  • Dimensionamento

    O dimensionamento das tubulaes de esgoto realizado a partir da somatria de pesos atribudos s peas sanitrias e da consulta a tabelas apresentadas na norma NBR 81602:1999

    O Mtodo das Unidades de Hunter de Contribuio UHC

    UHC o Fator numrico que representa a contribuio considerada em funo da utilizao habitual de cada tipo de aparelho sanitrio.

    Universidade Estadual de MaringDepartamento de Engenharia Civil

    Prof. Alexandre H. Ito

  • Dimensionamento

    - Ramal de Descarga: DN min. 40mm;

    - Bacia Sanitria: DN min, 100mm;

    - Cozinha, Copa, Despejo: DN min, 75mm

    - Mudana de Direo:

    Horizontal: ngulo 45

    Vertical: ngulo 90

    Ramal de Esgoto:

    - DN 75mm i min= 2%

    - DN 100mm i min= 1%

    Universidade Estadual de MaringDepartamento de Engenharia Civil

    Prof. Alexandre H. Ito

  • Universidade Estadual de MaringDepartamento de Engenharia Civil

    Prof. Alexandre H. Ito

    Aparelho Sanitrio

    Nmero de unidades de Hunter de

    contribuio

    Dimetro nominal

    mnimo do ramal de Descarga

    Bacia sanitria 6 100Banheira de residncia 2 40Bebedouro 0,5 40Bid 1 40Chuveiro de Residncia 2 40Chuveiro Coletivo 4 40Lavatrio de Residncia 1 40Lavatrio de uso eral 2 40

    Mictrio Vlvula de Descarga 6 75

    Mictrio Caixa de Descarga 5 50

    Mictrio Descarga automtica 2 40

    Mictrio de Calha 2 50Pia de Cozinha Residencial 3 50

    Pia de Cozinha Industrial Preparao 3 50

    Pia de Cozinha Industrial Limpeza de Panelas 4 50

    Tanque de lavar Roupas 3 40Mquina de lavar Loua 2 50Mquina de lavar Roupas 3 50 N

    BR

    81

    60

    2:1

    99

    9

    Dimensionamento:1Ramal de Descarga:

    Tabela 1: Ramal de Descarga

  • Universidade Estadual de MaringDepartamento de Engenharia Civil

    Prof. Alexandre H. Ito

    NBR 81602:1999

    N de Unid. De Hunter de

    Contribuio

    Dimetro Nom. do Ramal de Descarga DN

    (mm)

    2 40

    3 50

    5 75

    6 100

    Dimensionamento

    Ramal de Descarga

    Estimativa para Aparelhos no Relacionados na Tabela anterior;

    Tabela 2: Ramal de DescargaRamal de Descarga

  • Universidade Estadual de MaringDepartamento de Engenharia Civil

    Ramal de Descarga:

    Prof. Alexandre H. Ito

    Lavatrio = DN 40mm UHC = 1

    Bid = DN 40 mm UHC = 1

    Chuveiro = DN 40mm UHC = 2

  • Universidade Estadual de MaringDepartamento de Engenharia Civil

    Prof. Alexandre H. Ito

    NB

    R 8

    16

    02

    :19

    99

    Dimensionamento

    1 ) Obter os dimetros das tubulaes de Ramal de Descarga;

    2 ) Determinar os dimetros dos Ramais de Esgoto, Somando as UHC e utilizando a Tabela 3;

    Tabela 3:Ramal de Esgoto

    Nmero Mximo de

    UHC

    Dimetro Nominal

    (mm)3 406 50

    20 75160 100620 150

  • Universidade Estadual de MaringDepartamento de Engenharia Civil

    Ramal de Esgoto:

    Prof. Alexandre H. Ito

    UHC = Pia + Bid + Chuveiro

    UHC = Pia(1) + Bid(1) + Chuveiro(2) = 4

    Nmero Mximo de

    UHC

    Dimetro Nominal

    (mm)3 406 50

    20 75160 100620 150

    DN 50mm (

  • Universidade Estadual de MaringDepartamento de Engenharia Civil

    Tubo de Queda (TQ):

    Dimetros sempre igual ou maior a tubulao que est conectado ao mesmo:

    Prof. Alexandre H. Ito

  • Universidade Estadual de MaringDepartamento de Engenharia Civil

    Tubo de Queda (TQ):

    Ex) Edifcio com 12 pavimentos

    Prof. Alexandre H. Ito

    UHC = Pia(1) + Bid(1) + Vaso (6) + Chuveiro(2) = 10UHC/pav.

    UHC = 10 UHC/pav x 12 pav = 120 UHC

  • Universidade Estadual de MaringDepartamento de Engenharia Civil

    Tubo de Queda (TQ):

    Ex) Edifcio com 12 pavimentos

    Prof. Alexandre H. Ito

    UHC = Pia(1) + Bid(1) + Vaso (6) + Chuveiro(2) = 10UHC/pav.

    UHC = 10 UHC/pav x 12 pav = 120 UHC

  • Universidade Estadual de MaringDepartamento de Engenharia Civil

    Coletor e Sub-Coletor: :

    Edifcios Residenciais => Aparelho de maior UHC

    Demais casos => UHC dos aparelhos

    - DN 75mm i min= 2%

    - DN 100mm i min= 1%i mx= 5%

    - ngulo

  • Universidade Estadual de MaringDepartamento de Engenharia Civil

    Coletor e Sub-Coletor: : Dimensionamento dos Ramais de Ventilao:Ex) Edifcio com 12 pavimentos

    Edifcios Residenciais => Aparelho de maior UHCDemais casos => UHC dos aparelhos

    Prof. Alexandre H. Ito

    UHC = 6UHC/apto x 12 apto = 72UHC => DN 100 com i=1%

    Vaso sanitrio = 6UHC

  • Universidade Estadual de MaringDepartamento de Engenharia Civil

    Coletor e Sub-Coletor:

    Prof. Alexandre H. Ito

    Trecho AB:6 UHC/pav x 12 pav = 72 UHC => DN 100 com i=1%

    Trecho BC:72UHC x 2 = 144 UHC => DN 100 mm com i=1%

  • Universidade Estadual de MaringDepartamento de Engenharia Civil

    Prof. Alexandre H. Ito

    DN Ramal de Descarga

    Distncia Mxima (m)

    40 1,0050 1,2075 1,80

    100 2,40

    Ramal de Ventilao (Ventilao Secundria):Distncia de Instalao

    Todo desconector dever ser ventilado. A distncia de um desconector ligao do tubo ventilador no dever exceder aos limites indicados na tabela acima.

  • Universidade Estadual de MaringDepartamento de Engenharia Civil

    Ramal de Ventilao (Ventilao Secundria):

    Dimensionamento do Ramal de Ventilao:

    Prof. Alexandre H. Ito

    Sem bacia sanitria Com bacia sanitria

    n de Unidades de

    Hunter de contribuio

    DN do Ramal de Ventilao

    n de Unidades de

    Hunter de contribuio

    DN do Ramal de Ventilao

    at 12 40 at 17 5013 a 18 50 18 a 60 75

    19 a 36 75

    UHC = Pia(1) + Bid(1) + Chuveiro(2) = 4

  • Universidade Estadual de MaringDepartamento de Engenharia Civil

    Coluna de Ventilao (CV)

    (VentilaoSecundria):

    Prof. Alexandre H. Ito

  • Universidade Estadual de MaringDepartamento de Engenharia Civil

    Coluna de Ventilao CV (Ventilao Secundria):

    Prof. Alexandre H. Ito

    TQ = DN 100mm

    UHC total = Pia(1) + Bid (1) +Vaso (6) + Chuveiro (2) = 10

    UHC = 10*12 = 120

    Comprimento CV = 35m

    Pela Tabela:

  • Universidade Estadual de MaringDepartamento de Engenharia Civil

    Coluna de Ventilao CV (Ventilao Secundria):

    Prof. Alexandre H. Ito

    TQ = DN 100mm

    UHC total = Pia(1) + Bid (1) +Vaso (6) + Chuveiro (2) = 10

    UHC = 10*12 = 120

    Comprimento CV = 35m

    Pela Tabela:

    CV = 75 mm

  • Prof. Alexandre H. Ito

    Universidade Estadual de MaringDepartamento de Engenharia Civil

    Resumindo:

    Ramal de Descarga (RD): Dimetro mnimo (Tabela Norma)(min = 40mm)

    Ramal de Esgoto (RE): Soma de UHC do Ramal DescargaTubo de Queda (TQ): Soma de UHC do R. Descarga + Esg.

    (min = 100 mm)

    Coletor Predial (CP): Soma dos UHC dos TQ e declividades (Prdios, pea de maior UHC)

    Tubo de Ventilao (TV): Soma dos UHC.

  • Prof. Alexandre H. Ito

    Universidade Estadual de MaringDepartamento de Engenharia Civil

  • Prof. Alexandre H. Ito

    Universidade Estadual de MaringDepartamento de Engenharia Civil

    Caixa de Gordura: NBR 8160/1999

    Definio:

    Caixa destinada a reter, na sua parte superior, as gorduras, graxas e leos contidos no esgoto, formando camadas que devem ser removidas periodicamente, evitando que estes componentes escoem livremente pela rede, obstruindo a mesma.

  • Prof. Alexandre H. Ito

    Universidade Estadual de MaringDepartamento de Engenharia Civil

    Caixa de Gordura: NBR 8160/1999

    Requisitos:

    Apresentar Tubo de queda separado para Cozinhas, mquina de lavar louas, descarregando em caixas de gordura coletiva, dimensionada conforme item 5.1.5.1.

  • Prof. Alexandre H. Ito

    Universidade Estadual de MaringDepartamento de Engenharia Civil

    Caixa de Gordura: NBR 8160/1999

    Requisitos:

    As caixas de gordura, poos de visita e caixas de inspeo devem ser:

    Perfeitamente impermeabilizados, Providos de dispositivos adequados para inspeo, Possuir tampa de fecho hermtico,Ser devidamente ventilados e

    constitudos de materiais no atacveis pelo esgoto.

  • Prof. Alexandre H. Ito

    Universidade Estadual de MaringDepartamento de Engenharia Civil

    Caixa de Gordura: NBR 8160/1999

    O interior das tubulaes, embutidas ou no, deve ser acessvel por intermdio de dispositivos de inspeo.

    Para garantir a acessibilidade aos elementos do sistema, devem ser respeitadas no mnimo as seguintes condies:

    a) a distncia entre dois dispositivos de inspeo no deve ser superior a 25,00 m;

  • Prof. Alexandre H. Ito

    Universidade Estadual de MaringDepartamento de Engenharia Civil

    Caixa de Gordura: NBR 8160/1999

    b) a distncia entre a ligao do coletor predial com o pblico e o dispositivo de inspeo mais prximo no deve ser superior a 15,00 m;

  • Prof. Alexandre H. Ito

    Universidade Estadual de MaringDepartamento de Engenharia Civil

    Caixa de Gordura: NBR 8160/1999

    C) os comprimentos dos trechos dos:

    Ramais de descarga, Bacias sanitrias, Caixas de Gordura e Caixas Sifonadas,

    No devem apresentar medidas entre os mesmos superiores a 10,00 m.

  • Prof. Alexandre H. Ito

    Universidade Estadual de MaringDepartamento de Engenharia Civil

    Caixa de Gordura: NBR 8160/1999

    Mudanas de Declividade ou Direo:

    Devem apresentar nesta transio uma

    Caixa de Inspeo ou Poo de Visita.

  • Prof. Alexandre H. Ito

    Universidade Estadual de MaringDepartamento de Engenharia Civil

    Dimensionamento: Caixa de Gordura

    Caixa de Gordura Pequena (CGP), cilndrica:Para a coleta de apenas 1 cozinha

    Dimetro interno: 0,30 mParte submersa do septo: 0,20 mCapacidade de reteno: 18 litrosDimetro da tubulao sada: 75 mm

  • Prof. Alexandre H. Ito

    Universidade Estadual de MaringDepartamento de Engenharia Civil

    Dimensionamento: Caixa de Gordura

    Caixa de Gordura Pequena (CGP), cilndrica:Para a coleta de 1 cozinha ou 2 cozinhas

    Dimetro interno: 0,40 mParte submersa do septo: 0,20 mCapacidade de reteno: 31 litrosDimetro da tubulao sada: 75 mm

  • Prof. Alexandre H. Ito

    Universidade Estadual de MaringDepartamento de Engenharia Civil

  • Prof. Alexandre H. Ito

    Universidade Estadual de MaringDepartamento de Engenharia Civil

    Dimensionamento: Caixa de GorduraCaixa de Gordura Dupla (CGD), cilndrica:

    Para a coleta de 2 cozinhas ou 3 a 12 cozinhas

    Dimetro interno: 0,60 mParte submersa do septo: 0,35 mCapacidade de reteno: 120 litrosDimetro da tubulao sada: 100 mm

  • Prof. Alexandre H. Ito

    Universidade Estadual de MaringDepartamento de Engenharia Civil

    Dimensionamento: Caixa de GorduraCaixa de Gordura Especial (CGD), cilndrica:

    Para a coleta de 12 cozinhas, Restaurantes, Escolas, Hospitais, Quartis, etc.

    Distncia mnima entre o septo e a sada: 0,20 m

    Volume da cmara de reteno de gordura: = 2 + 20

    N = n de pessoas servidas pelas cozinhas que contribuem para a caixa de gordura no turno em que existe maior afluxo;

    V = Volume em Litros

    Altura molhada: 0,60m

    Parte submersa do septo: 0,40m

    Dimetro mnimo da tubulao de sada: 100mm

  • Prof. Alexandre H. Ito

    Universidade Estadual de MaringDepartamento de Engenharia Civil

    Dimensionamento: Caixa de GorduraCaixa de Gordura Especial (CGD), Retangular:

    Para a coleta de 12 cozinhas, Restaurantes, Escolas, Hospitais, Quartis, etc.

    Volume da cmara de reteno de gordura: = 2 + 20

    N = n de pessoas servidas pelas cozinhas que contribuem para a caixa de gordura no turno em que existe maior afluxo;

    V = Volume em Litros