sistemas hidráulicos e pneumáticos 2014 av1.pdf

7
© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo  SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS  UNESA Sist. Hidráulicos e Pneumáticos

Upload: anonymous-p7sqqhhllp

Post on 07-Jul-2018

237 views

Category:

Documents


2 download

TRANSCRIPT

Page 1: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 1/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Sist. Hidráulicos e Pneumáticos

Page 2: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 2/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Esta disciplina tem a função detransmitir aos alunos os conceitos físicosenvolvidos na hidráulica e pneumática e

apresentar as características efuncionamento dos elementos queconstituem estas tecnologias. Tem afunção, também, de capacitar o alunopara a análise e a criação de projetos decircuitos hidráulicos, eletrohidráulico,pneumático e eletropneumático. 

Sist. Hidráulicos e Pneumáticos

Page 3: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 3/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Bibliografia:

BONACORSO, N. G. e NOLL, V. Automaçãoeletropneumática. São Paulo: Érica, 2009.

FIALHO, A. B. Automação Pneumática – Projetos, dimensionamento e análise decircuitos. São Paulo: Érica, 2003.

FIALHO, A. B. Automação Hidráulica – Projetos, dimensionamento e análise de

circuitos. São Paulo: Érica, 2002. 

Sist. Hidraúlicos e Pneumáticos

Page 4: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 4/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Instalações Elétricas Industriais

Material Complementar:1. KIT Pneumática e Hidráulica (Profº

Leonardo) –  Atividades, Slides, Plantas eRoteiros de práticas de laboratório.

Page 5: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 5/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Instalações Elétricas Industriais

Avaliações:1ª Parte –  AV1 + Atividade Estruturada +

Práticas de laboratório + Atividades Extras2ª Parte –  AV2 + Atividade Estruturada +

Práticas de laboratório.

3ª Parte - AV3

Page 6: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 6/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Sist. Hidraúlicos e Pneumáticos

Page 7: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 7/294© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

PneumáticaO termo pneumática é derivado do gregoPneumos ou Pneuma (respiração, sopro) e

é definido como a parte da Física que seocupa da dinâmica e dos fenômenosfísicos relacionados com os gases ou

vácuos. É também o estudo da conversãoda energia pneumática em energiamecânica, através dos respectivos

elementos de trabalho.

Sistemas Pneumáticos

Page 8: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 8/294© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Fluido

É qualquer substância capaz de escoar e

assumir a forma do recipente que a contém.Para a pneumática o fluido utilizado é o ar.

Sistemas Pneumáticos

Page 9: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 9/294© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Vantagens Principais

•  Quantidade de ar.•

 Velocidades.•  Segurança contra sobrecarga.•  Limpeza.•

 Simplicidade de manipulação.•  Facilidade de implantação.•  Redução dos custos operacionais.

Sistemas Pneumáticos

Page 10: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 10/294© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Desvantagens Principais

 Velocidades muito baixas são difíceisde ser obtidas.• Ruído.• Preparação.

Sistemas Pneumáticos

Page 11: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 11/294© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Propriedades Físicas do ArCompressibilidadePodemos colocar o ar num recipiente com

volume determinado e posteriormenteprovocar-lhe uma redução de volumeusando a sua propriedade decompressibilidade. Então, podemosconcluir que o ar permite reduzir o seuvolume quando sujeito à ação de umaforça exterior.

Sistemas Pneumáticos

Page 12: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 12/294© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Propriedades Físicas do Ar

Sistemas Pneumáticos

Page 13: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 13/294© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Propriedades Físicas do ArElasticidadePropriedade que possibilita ao ar voltar

ao seu volume inicial uma vez extinto oefeito (força) responsável pela reduçãodo volume.

Sistemas Pneumáticos

Page 14: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 14/294© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Propriedades Físicas do Ar

Sistemas Pneumáticos

Page 15: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 15/294© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Propriedades Físicas do ArDifusibilidadePropriedade do ar que lhe permite

misturar-se homogeneamente comqualquer meio gasoso que não estejasaturado.

Sistemas Pneumáticos

Page 16: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 16/294© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Propriedades Físicas do Ar

Sistemas Pneumáticos

Page 17: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 17/294© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Propriedades Físicas do ArExpansibilidadePropriedade do ar que lhe possibilita

ocupar totalmente o volume de qualquerrecipiente, adquirindo o seu formato.

Sistemas Pneumáticos

Page 18: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 18/294© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Propriedades Físicas do Ar

Sistemas Pneumáticos

Page 19: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 19/294© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Grandezas físicas.Matéria

É tudo que tem forma e ocupa lugar noespaço.Massa É a quantidade de matéria de um corpo. Aunidade de medida padrão é o KG que éobtido através do processo de comparaçãofeito pela balança.

Sistemas Pneumáticos

Page 20: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 20/294© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Grandezas físicas.

PesoÉ a força de atração que terra exerce sobre

um determinado corpo. A unidade de medidapadrão é o Kgf.

Fp = m x g

Sistemas Pneumáticos

Page 21: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 21/294© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

ForçaÉ toda causa capaz de modificar o estado demovimento ou causar deformações. É umagrandeza vetorial, e para ser caracterizadadevemos conhecer sua intensidade, sentido edireção

Unidade de força nos sistemas• Internacional newton • Técnico Kgf • Inglês lb (libra força)

Sistemas Pneumáticos

Page 22: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 22/294© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Pressão

Quando o ar ocupa um recipiente exercesobre suas paredes uma força igual em todosos sentidos e direções. Ao se chocarem as

moléculas produzem um tipo de bombardeiosobre essas paredes, gerando assim umpressão.

Unidade de pressão nos sistemas• Internacional Pa• Técnico Kgf/cm2

• Inglês Psi ou lb/pol2

  (pound square inch)

Sistemas Pneumáticos

Page 23: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 23/294© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Princípio de PascalConstata-se que o ar é muito compressívelsob ação de pequenas forças. Quandocontido em um recipiente fechado, o ar

exerce uma força igual sobre as paredes,em todos os sentidos. Por Blaise Pascaltemos: "A pressão exercida em um líquido

confinado em forma estática atua emtodos os sentidos e direções, com amesma intensidade, exercendo forçasiguais em áreas iguais".

Sistemas Pneumáticos

Page 24: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 24/294© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Sistemas Pneumáticos

Page 25: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 25/294© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Sistemas Pneumáticos

=

  

Page 26: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 26/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

AtmosferaCamada formada por gases, principalmentepor oxigênio (O2 ) e nitrogênio (N), queenvolve toda a superfície terrestre.

Sistemas Pneumáticos

Page 27: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 27/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Pressão Atmosférica

A atmosfera exerce sobre nós uma forçaequivalente ao seu peso, mas não asentimos, pois ela atua em todos os

sentidos e direções com a mesmaintensidade. Portanto, a Força (peso) que oar exerce sobre toda a superfície

terrestre é denominada PressãoAtmosférica. O aparelho responsável pormedir a pressão atmosférica é oBarômetro.

Sistemas Pneumáticos

Page 28: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 28/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Sistemas Pneumáticos

Page 29: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 29/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

PressãoUsando o zero absoluto (vácuo) comoponto de referência, os dados de pressãose definem como pressão absoluta,enquanto que usando a pressãoatmosférica como ponto de referência osdados de pressão se definem como

pressão relativa. Note que a pressãorelativa pode ser positiva ou negativa, masa pressão absoluta é sempre positiva.

Sistemas Pneumáticos

Page 30: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 30/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Pressão Relativa

Quando queremos medir a pressão emalgum vaso usamos o Manômetro, Portanto

o manômetro é o instrumento que medepressão relativa. Assim, podemosconceituar pressão relativa como sendo “a 

pressão aferida no manômetro”.

Sistemas Pneumáticos

Page 31: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 31/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Sistemas Pneumáticos

Page 32: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 32/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Pressão Absoluta

É a pressão aferida no manômetro somada a

pressão atmosférica local. Isto é:Pressão absoluta =Pressão relativa + Pressão atmosférica local.

Sistemas Pneumáticos

Page 33: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 33/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Sistemas Pneumáticos

Page 34: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 34/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Fatores de Conversão de Unidades de Pressão 

Sistemas Pneumáticos

Page 35: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 35/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Sistemas Pneumáticos

1 =1

2= 1 = 14.7

2= 760

 Considerar

1bar = 14,5 psi

Page 36: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 36/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Pressão , Volume e Temperatura

Transformação Isotérmica.Supondo que um gás tenha sido submetido a

uma transformação na qual a sua temperaturafoi mantida constante. E considerando que amassa do gás também se manteve constante,

concluímos que a pressão e o volume do gásforam as grandezas que variaram durante atransformação.

Sistemas Pneumáticos

Page 37: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 37/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Robert Boyle observou este fato e concluiu:“Aumentando a pressão de uma massa fixa degás provoca uma diminuição do volumeocupado e vice-versa, de tal forma que o

produto entre essas duas grandezaspermaneça constante”.

P . V = K

Sistemas Pneumáticos

Page 38: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 38/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Transformação isotérmica é quando umadeterminada massa gasosa sofre umatransformação à temperatura constante, ovolume ocupado pelo gás é inversamente

proporcional à pressão exercida

Pi . Vi = Pf . Vf = K

Sistemas Pneumáticos

Page 39: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 39/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Pressão , Volume e Temperatura

Transformação Isovolumetrica (Isocórica).Quando uma determinada massa gasosa sofre

uma transformação e seu volume permanececonstante, a pressão exercida pelo gás, norecipiente em que ele permanece, aumenta

conforme a temperatura aumenta, e diminuiconforme sua temperatura diminui. Charlesobservou este fato e concluiu:

Sistemas Pneumáticos

Page 40: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 40/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

“Aumentando a temperatura absoluta de umamassa fixa de gás, mantendo sua pressãoconstante, provoca um aumento do volumeocupado e vice-versa, de tal forma que o

quociente entre essas duas grandezaspermaneça constante”.

P/T = K

Sistemas Pneumáticos

Page 41: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 41/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Tendo um gás inicialmente a uma pressão Pi etemperatura Ti, aumentando a temperaturaaté uma temperatura Tf verificamos que apressão Pf obedecerá a seguinte relação:

Pi/Ti = Pf/Tf = K

(o gás ao ser aquecido aumenta sua pressão, e quando

resfriado diminui a sua pressão.)

Sistemas Pneumáticos

á

Page 42: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 42/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Pressão , Volume e Temperatura

Transformação isobáricaDois gases diferentes, mantendo a pressão

deles iguais, quando obtivermos o resultadoveremos que os dois gases obtêm o mesmovolume final. O físico francês Gay-Lussac

verificou que este fato ocorre para quaisquergases, e, portanto enunciou:“O  valor do coeficiente de dilataçãovolumétrica é o mesmo para todos os gases”.

Sistemas Pneumáticos

á

Page 43: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 43/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Portanto a transformação isobárica é quandouma determinada massa gasosa sofre umatransformação a pressão constante, o volumeocupado pelo gás é diretamente proporcional

à temperatura absoluta.V/T = K

essa relação é conhecida como Lei de Gay-Lussac.

Vi/Ti = Vf/Tf = K

Sistemas Pneumáticos

á

Page 44: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 44/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

A reta crescente mostra que, ao seraquecido, o gás se expande e, ao serresfriado, o gás se contrai.

Sistemas Pneumáticos

P á

Page 45: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 45/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Sistemas Pneumáticos

P á

Page 46: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 46/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Sistemas Pneumáticos

i P á i

Page 47: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 47/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Sistemas Pneumáticos

Si P á i

Page 48: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 48/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Sistemas Pneumáticos

Si P á i

Page 49: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 49/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Sistemas Pneumáticos

T(K)=T(ºC)+273 11

Si t P áti

Page 50: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 50/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Exercício

a. Calcule a pressão necessária a aplicar a umcilindro pneumático com diâmetro interno de 10cm por forma a que este seja capaz de exerceruma força de 3000N.

Sistemas Pneumáticos

Si t P áti

Page 51: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 51/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Forças de Avanço e Retorno de um Cilindro

Pneumático

Os cilindros pneumáticos são atuadores

lineares e neles podemos identificar doistipos de movimentos:

Avanço Retorno

Sistemas Pneumáticos

Si t P áti

Page 52: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 52/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Força de AvançoÉ a força exercida no cilindro deslocando oêmbolo para o movimento de avanço. Édefinida pela fórmula :

Fav = P x 0,785 x D²Onde:Fav = força de avanço

P = pressãoD = diâmetro

Sistemas Pneumáticos

Si t P áti

Page 53: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 53/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Força de RetornoÉ a força exercida no cilindro deslocando oêmbolo para o movimento de retorno. Èdefinida pela fórmula :

Fret = P x 0,785 x (D²- d²)Onde:Fret = força de retorno

P = pressãoD = diâmetrod = diâmetro da haste

Sistemas Pneumáticos

Page 54: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 54/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Si t P áti

Page 55: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 55/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

ExercíciosCalcule as forças de avanço e de retorno deum cilindro pneumático que tem comodiâmetro do embolo 150mm e o diâmetro dahaste do embolo 0,06 m. Sabendo tambémque a pressão de trabalho é de 9bar.

Sistemas Pneumáticos

Si t P áti

Page 56: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 56/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Calcule as forças de avanço e de retorno deum cilindro pneumático que tem como

diâmetro do embolo 200mm o diâmetro dahaste do embolo 4 cm. Sabendo também quea pressão de trabalho é de 130,5 PSI

Sistemas Pneumáticos

Si t P áti

Page 57: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 57/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Considere a figura onde um gás ideal contido num

cilindro hermeticamente fechado por um embolo quese pode mover livremente. A massa do êmbolo é de0,5Kg e a área em contato com o gás tem 10cm2 Admita g=9,81m/s2

a) Qual é a pressão que o embolo exerce sobre ogás?b) Se h=5cm a 27ºC, qual será a altura se o gás for

aquecido a 177ºC

Sistemas Pneumáticos

Sist s P áti s

Page 58: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 58/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Um recipiente que resiste até a pressão3,0x105Pa contém oxigênio sob pressão de1,0X105Pa e temperatura de 27ºC. Desprezandoo efeito da dilatação térmica do recipiente,

calcule a máxima temperatura que o oxigêniopode atingir antes da explosão eminente.

Sistemas Pneumáticos

Sist m s P máti s

Page 59: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 59/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Um cilindro, de área de seção transversal reta

A, é provido de um êmbolo móvel, podendo-sevariar, assim, o volume de um gás (ideal) contidono cilindro. Quando o êmbolo está na marca de

0,30 (figura) a temperatura é de 300K e apressão é P. Levando o embolo até a marca 0,20e aumentando a temperatura para 400K, a novapressão do gás será:

Sistemas Pneumáticos

Sist m s Pn máti s

Page 60: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 60/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Calcule as forças de avanço e de retorno deum cilindro pneumático que tem comodiâmetro do embolo 100mm o diâmetro da

haste do embolo 2 cm. Sabendo também quea pressão de trabalho é de 150 PSI.

Sistemas Pneumáticos

Sistemas Pneumátic s

Page 61: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 61/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Calcule o diâmetro do êmbolo de um cilindropneumático em que a força de retorno é5.102,5 Kgf, a pressão de trabalho é 100 bare o diâmetro da haste do êmbolo é de 0,04m.

Sistemas Pneumáticos

Sistemas Pneumáticos

Page 62: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 62/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Precisamos elevar uma carga de 500 Kgf comuma talha pneumática. Sabendo que a pressão

de trabalho é de 80 PSI. Qual o diâmetro docilindro?

Sistemas Pneumáticos

Sistemas Pneumáticos

Page 63: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 63/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Preparação do ar comprimidoProporcionar o estudo prévio de algunspreceitos básicos para o projeto e

instalação de um mecanismo de arcomprimido.

Sistemas Pneumáticos

Sistemas Pneumáticos

Page 64: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 64/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Preparação do ar comprimido Interferências externas nos equipamentos

pneumático.

Tratamento em uma usina geradora de arcomprimido.Trocador de calor do ar comprimido

Secador de ar comprimido. Lubrefil

Sistemas Pneumáticos

Sistemas Pneumáticos

Page 65: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 65/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Umidade

O ar atmosférico é uma mistura de gases,principalmente de oxigênio e nitrogênio, econtém contaminantes de três tipos

básicos: água, óleo e poeira.As partículas de poeira, em geralabrasivas, e o óleo queimado no ambiente

de lubrificação do compressor, sãoresponsáveis por manchas nos produtos.A água é responsável por outra série deinconvenientes.

Sistemas Pneumáticos

Sistemas Pneumáticos

Page 66: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 66/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

O compressor, ao admitir ar, aspira

também os seus compostos e, aocomprimir, adiciona a esta mistura o calorsob a forma de pressão e temperatura,

além de adicionar óleo lubrificante.Os gases sempre permanecem em seuestado nas temperaturas e pressões

normais encontradas no emprego dapneumática. Componentes com águasofrerão condensação e ocasionarãoproblemas.

Sistemas Pneumáticos

Sistemas Pneumáticos

Page 67: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 67/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

O ar contém adicionalmente água em formade vapor. A capacidade de absorção devapor d'água no ar depende da

temperatura, porém não da pressão. Se acapacidade máxima de absorção forultrapassada o vapor d'água condensa eprecipita na forma de água condensada(neblina, pingos, etc.).

Sistemas Pneumáticos

Sistemas Pneumáticos

Page 68: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 68/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Analisemos agora: um certo volume de arestá saturado com vapor d'água, isto é,sua umidade relativa é 100%;comprimimos este volume até o dobro da

pressão absoluta, o seu volume sereduzirá à metade.Logicamente, isto significará que sua

capacidade de reter vapor d'águatambém foi reduzida à metade devido aoaumento da pressão e redução do seu

volume

Sistemas Pneumáticos

Sistemas Pneumáticos

Page 69: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 69/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Então o excesso de vapor seráprecipitado como água. Isto ocorre se atemperatura for mantida constantedurante a compressão, ou seja,processo isotérmico de compressão.

Sistemas Pneumáticos

Sistemas Pneumáticos

Page 70: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 70/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Entretanto, isso não acontece; verifica-

se uma elevação considerável natemperatura durante a compressão.Como foi mencionado anteriormente, a

capacidade de retenção da água pelo arestá relacionada com a temperatura,sendo assim, não haverá precipitação no

interior das câmaras de compressão. Aprecipitação de água ocorrerá quando oar sofrer um resfriamento, seja no

resfriador ou na linha de distribuição

Sistemas Pneumáticos

Sistemas Pneumáticos

Page 71: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 71/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Isto explica porque no ar comprimido

existe sempre ar saturado com vapord'água em suspensão, que se precipita aolongo das tubulações na proporção em

que se resfria.

Sistemas Pneumáticos

Sistemas Pneumáticos

Page 72: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 72/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

A presença desta água condensada naslinhas de ar, causada pela diminuição detemperatura, terá como consequências:

Oxida a tubulação e componentespneumáticos.

Prejudica a produção de peças.

Sistemas Pneumáticos

Sistemas Pneumáticos

Page 73: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 73/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Impossibilita a aplicação emequipamentos de pulverização. Provoca golpes de ariete nas superfícies

adjacentes,etc.

Sistemas Pneumáticos

Sistemas Pneumáticos

Page 74: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 74/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Portanto, é da maior importância quegrande parte da água, bem como dosresíduos de óleo, seja removida do ar

para evitar redução de todos osdispositivos e máquinas pneumáticas.

Sistemas Pneumáticos

Sistemas Pneumáticos

Page 75: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 75/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Unidade de produção de ar comprimido.Sistemas Pneumáticos

Sistemas Pneumáticos

Page 76: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 76/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Filtro de ar atmosférico

Instalado na aspiração do compressor

tem a função de reter as partículassólidas que venham danificar ocompressor.

Simbologia

Sistemas Pneumáticos

Sistemas Pneumáticos

Page 77: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 77/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Compressores

Os Compressores são máquinasdestinadas a elevar a pressão de umcerto volume de ar.

Sistemas Pneumáticos

Sistemas Pneumáticos

Page 78: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 78/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Compressores

• Classificação e Definição Segundo osPrincípios de Trabalho

São duas as classificações fundamentaispara os princípios de trabalho:

Deslocamento dinâmicoDeslocamento Positivo

Sistemas Pneumáticos

Sistemas Pneumáticos

Page 79: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 79/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Compressores de deslocamento positivo.Baseia-se fundamentalmente na redução devolume de ar em suas câmaras . O ar éadmitido em uma câmara isolada do meio

exterior, onde seu volume é gradualmentediminuído, processando-se a compressão.Quando uma certa pressão é atingida,provoca a abertura de válvulas de descarga,ou simplesmente o ar é empurrado para otubo de descarga durante a contínuadiminuição do volume da câmara de

compressão

Sistemas Pneumáticos

Sistemas Pneumáticos

Page 80: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 80/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Compressor tipo pistãoUm dos compressores mais comuns dedeslocamento positivo é o tipo alternativo

ou pistão (êmbolo). Neste, a maioria de suaspequenas unidades é de simples efeito, istoé, o pistão executa somente uma aspiração

e uma compressão por revolução do eixo demanivelas.

Sistemas Pneumáticos

Sistemas Pneumáticos

Page 81: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 81/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Compressor tipo pistão

A disposição do cilindro, pistão, conectora,eixo de manivelas e cárter é semelhante a deum motor a gasolina.

Sistemas Pneumáticos

Sistemas Pneumáticos

Page 82: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 82/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Compressor tipo pistão de duplo efeito

As unidades maiores são geralmente deduplo efeito, o pistão possui duas faces e

executa duas vezes mais o trabalho porrotação do eixo de manivelas, fazendo duasaspirações e duas compressões, ou seja, as

duas faces do êmbolo aspiram e comprimem.

Sistemas Pneumáticos

Sistemas Pneumáticos

Page 83: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 83/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Compressor tipo pistão de duplo efeito

Sistemas Pneumáticos

Sistemas Pneumáticos

Page 84: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 84/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Classificação dos compressor tipo pistão

1 - Quanto a arrumação dos cilindrosVerticais, angulares e horizontais.

2 – Quanto a pressãoBaixa pressão (até 150 PSI);

Média pressão (de 151 à 600 PSI);eAlta Pressão (acima de 601PSI).

Sistemas Pneumáticos

Sistemas Pneumáticos

Page 85: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 85/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Classificação dos compressor tipo pistão

3 – Quanto aos estágios

Simples estágio (é aquele em que o ar écomprimido uma só vez); e

Múltiplos estágios (é aquele em que o aré comprimido duas ou mais vezes em umou mais cilindros de diâmetrosdiferentes).

Sistemas Pneumáticos

Sistemas Pneumáticos

Page 86: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 86/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Classificação dos compressor tipo pistão

4 – Quanto ao trabalho dos pistões

Simples efeito (é quando o ar é

comprimido apenas em uma só face dopistão); e

Duplo efeito (é aquele em que acompressão do ar é efetuado nas duasfaces do pistão).

Sistemas Pneumáticos

Sistemas Pneumáticos

Page 87: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 87/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Compressor tipo pistão

Sistemas Pneumáticos

Sistemas Pneumáticos

Page 88: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 88/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Compressortipo pistão

Sistemas Pneumáticos

Sistemas Pneumáticos

Page 89: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 89/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Compressores rotativos

Parafusos

Roots

Palhetas

Sistemas Pneumáticos

Sistemas Pneumáticos

Page 90: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 90/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Compressor rotativo de palhetas

Este tipo de compressor consiste em umacarcaça dentro da qual é montado

excentricamente um rotor. As palhetas semovem radialmente nas ranhuras do rotore são forçadas por molas ou pela forçacentrífuga contra as paredes internas dacarcaça ou contra os anéis guias queevitam contato direto com a carcaça.

Sistemas Pneumáticos

Sistemas Pneumáticos

Page 91: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 91/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Compressor rotativo de palhetas

Quando o rotor gira, as palhetasacompanham a parede interna da carcaçae como o rotor é excêntrico deslizam

para dentro e para fora do rotor, destaforma o espaço entre palhetas vizinhasvariará comprimindo o ar

aprisionado neste espaço. As válvulas sãosubstituídas por aberturas nas paredesda carcaça.

Sistemas Pneumáticos

Sistemas Pneumáticos

Page 92: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 92/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Compressor rotativo de palhetasSistemas Pneumáticos

Sistemas Pneumáticos

Page 93: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 93/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Compressor tipo parafuso

Este compressor é dotado de uma carcaçaonde giram dois rotores helicoidais emsentidos opostos. Um dos rotores possui

lóbulos convexos, o outro uma depressãocôncava e são denominados, respectivamente,rotor macho e rotor fêmea.

Sistemas Pneumáticos

Sistemas Pneumáticos

Page 94: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 94/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Sistemas Pneumáticos

Sistemas Pneumáticos

Page 95: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 95/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Compressor tipo parafuso

Sistemas Pneumáticos

Sistemas Pneumáticos

Page 96: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 96/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Compressores tipo lóbulo (roots)Consta de uma carcaça, dentro da qualgiram em sentido opostos dois rotores,

sincronizados por meio de engrenagens enão há contato entre os rotores e acarcaça. Os compressores tipo lóbulos não

trabalham com pressão interna, o ar émeramente bombeado como uma bomba deengrenagens (por isso são chamadostambém de sopradores

S stemas Pneumát cos

Sistemas Pneumáticos

Page 97: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 97/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Compressores tipo lóbulo (roots)

Assim só podem ser empregados parabaixas pressões de trabalho. O limite é

geralmente de 15 PSI.

S stemas neumát cos

Sistemas Pneumáticos

Page 98: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 98/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Compressores de deslocamento dinâmico.

A elevação da pressão é obtida por meiode conversão de energia cinética em

energia de pressão, durante a passagemdo ar através do compressor. O aradmitido é colocado em contato com

impulsores (rotor laminado) dotados dealta velocidade.

t ma n umát c

Sistemas Pneumáticos

Page 99: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 99/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Compressores de deslocamento dinâmico.

Este ar é acelerado, atingindo velocidadeselevadas e consequentemente os

impulsores transmitem energia cinética aoar. Posteriormente, seu escoamento éretardado por meio de difusores,obrigando a uma elevação na pressão.

m m

Sistemas Pneumáticos

Page 100: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 100/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Compressor de fluxo radial

O ar é acelerado a partir do centro derotação, em direção à periferia. Essecompressor é muito utilizado em super

carregamento de motores a combustãointerna.

m m

Sistemas Pneumáticos

Page 101: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 101/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Compressor de fluxo axial

O ar é acelerado de forma axial ao eixoprincipal. Esse tipo de compressor éutilizado em turbinas de aeronaves e túnel

de vento.

Sistemas Pneumáticos

Page 102: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 102/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Sistemas Pneumáticos

Page 103: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 103/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Resfriamento dos compressores 

O sistema de refrigeração do ar compreendetrês fases:

Resfriamento dos cilindros de compressãoResfriamento do Resfriador IntermediárioResfriador Posterior

Sistemas Pneumáticos

Page 104: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 104/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Resfriamento à agua

Os blocos dos cilindros são dotados deparedes duplas, entre as quais circula água.A superfície que exige um melhor

resfriamento é a do cabeçote, poispermanece em contato com o gás ao fim dacompressão. No resfriador intermediário

empregam-se, em geral, tubos com aletas.O ar a ser resfriado passa em torno dostubos, transferindo o calor para a água emcirculação.

Sistemas Pneumáticos

Page 105: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 105/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Sistemas Pneumáticos

Page 106: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 106/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Resfriamento à ar

Compressores pequenos e médios podemser, vantajosamente, resfriados a ar numsistema muito prático, particularmente eminstalações ao ar livre ou onde o calor podeser retirado facilmente das dependências.Nestes casos, o resfriamento a ar é a

alternativa conveniente. Existem doismodos básicos de resfriamento por ar :

Sistemas Pneumáticos

Page 107: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 107/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

• Circulação - os cilindros e cabeçotes,geralmente, são aletados a fim deproporcionar maior troca de calor, o queé feito por meio da circulação do arambiente e com auxílio de hélices naspolias de transmissão.

Resfriamento à ar 

Sistemas Pneumáticos

Page 108: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 108/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

• Ventilação Forçada - a refrigeraçãointerna dos cabeçotes e resfriadorintermediário é conseguida através deventilação forçada, ocasionada por umaventoinha, obrigando o ar a circular nointerior do compressor.

Resfriamento à ar 

Sistemas Pneumáticos

Page 109: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 109/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Resfriamento 

Sistemas Pneumáticos

Page 110: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 110/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Resfriador Posterior

A umidade presente no ar comprimido éprejudicial, supondo que a temperatura de

descarga de uma compressão seja de130ºC, sua capacidade de retenção de águaé de 1,496 Kg/m3  e à medida que estatemperatura diminui, a água precipita-seno sistema de distribuição, causandosérios problemas.

Sistemas Pneumáticos

Page 111: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 111/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Para resolver de maneira eficaz oproblema inicial da água nas instalações

de ar comprimido, o equipamento maiscompleto é o resfriador posterior,localizado entre a saída do compressor eo reservatório, pelo fato de que o arcomprimido na saída atinge sua maiortemperatura.

Resfriador Posterior

Sistemas Pneumáticos

Page 112: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 112/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

O resfriador posterior é simplesmente umtrocador de calor utilizado para resfriar oar comprimido.

Como consequência deste resfriamento,permite- se retirar cerca de 75% a 90%do vapor de água contido no ar, bem como

vapores de óleo; além de evitar que a linhade distribuição sofra uma dilatação,causada pela alta da temperatura de

d s d

Resfriador Posterior

Sistemas Pneumáticos

Page 113: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 113/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Um resfriador posterior é

constituído basicamente de duaspartes: um corpo geralmentecilíndrico onde se alojam feixes de

tubos confeccionados com materiais deboa condução de calor, formando nointerior do corpo uma espécie de colméia.

Sistemas Pneumáticos

Page 114: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 114/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

A segunda parte é um separador de

condensado dotado de dreno. Devido àsinuosidade do caminho que o ar devepercorrer, provoca a eliminação da água

condensada, que fica retida numa câmara.

Sistemas Pneumáticos

Page 115: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 115/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

O separador de condensado encontra-sena saída do trocador de calor. Sua formade cilindro vertical provoca a eliminaçãoda água condensada por diferença de

densidade, ou seja, a água deposita-se emseu fundo.O dreno que fica na sua parte inferior

pode ser manual ou automático, e, a água éescoada para a atmosfera, ou para umatubulação para tratamento posterior.

Sistemas Pneumáticos

Page 116: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 116/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Sistemas Pneumáticos

Page 117: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 117/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Reservatório de Ar Comprimido

Um sistema de ar comprimido é dotado,geralmente, de um ou mais reservatórios,desempenhando grandes funções junto a

todo o processo de produção. Em geral, oreservatório possui as seguintes funções:- Armazenar o ar comprimido.

- Compensar as flutuações de pressão emtodo o sistema de distribuição.

- Controlar as marchas dos compressores

Sistemas Pneumáticos

Page 118: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 118/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Os reservatórios devem ser instalados demodo que todos os drenos, conexões eaberturas de inspeção sejamfacilmente acessíveis, o mesma deve

permanecer na sombra, para facilitara condensação de umidade e do óleocontidos no ar comprimido; deve possuir

um dreno no ponto mais baixo parafazer a remoção deste condensadoacumulado.

Sistemas Pneumáticos

Page 119: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 119/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Os reservatórios são dotados ainda demanômetro, válvulas de segurança, e sãosubmetidos a uma prova de pressãohidrostática, antes da utilização.

Sistemas Pneumáticos

Page 120: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 120/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Sistemas Pneumáticos

Page 121: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 121/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Desumidificação do Ar ou Secador

Uma parte importante no tratamento do

ar comprimido é cumprida pela retirada daágua do ar comprimido. Esta ação édenominada secagem do ar comprimido. Asecagem oferece inúmeras vantagens aosusuários de ar comprimido, em termos dequalidade, durabilidade e manutenção

Sistemas Pneumáticos

Page 122: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 122/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Secagem por Refrigeração

O método de desumidificação do arcomprimido por refrigeração consiste em

submeter o ar a uma temperaturasuficientemente baixa, a fim de que aquantidade de água existente seja

retirada. O método de secagem porrefrigeração é bastante simples.

Sistemas Pneumáticos

Page 123: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 123/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Sistemas Pneumáticos

Page 124: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 124/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Secagem Por Absorção

É o método que utiliza em um circuito umasubstância sólida ou líquida, com capacidadede absorver outra substância líquida ou

gasosa. Este processo é também chamado deProcesso Químico de Secagem, pois o ar éconduzido no interior de um volume atravésde uma massa insolúvel que absorve aumidade do ar, processando-se uma reaçãoquímica. As principais substâncias utilizadassão: Cloreto de Cálcio, Cloreto de Lítio.

Sistemas Pneumáticos

Page 125: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 125/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Sistemas Pneumáticos

Page 126: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 126/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Secagem Por Adsorção

É a fixação das moléculas de um adsorvatona superfície de um adsorvente geralmente

poroso e granulado, ou seja, é o processode depositar moléculas de uma substância(ex. água) na superfície de outrasubstância, geralmente sólida (ex.SiO2).

Sistemas Pneumáticos

Page 127: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 127/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Ó

Sistemas Pneumáticos

Page 128: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 128/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

As torres são preenchidas com Óxido de

Silício (Silicagel-Si02), Alumina Ativada(Al203 ), Rede molecular (NaAl02Si02) .Por intermédio de uma válvula direcional, o

ar úmido é orientado a passar através deuma torre, onde em contato com asubstância adsorvente se processará a

sua secagem.

Sistemas Pneumáticos

Page 129: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 129/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

No mesmo instante, no interior da outra

torre estará ocorrendo a regeneração dasubstância adsorvente, que poderá serfeita por injeção de ar quente ou como na

maioria dos casos por resistores ecirculação de ar seco.

Sistemas Pneumáticos

Page 130: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 130/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Filtragem

A filtragem do ar consiste na aplicação dedispositivos capazes de reter asimpurezas suspensas no fluxo de ar, e em

suprimir ainda mais a umidade presente.

Sistemas Pneumáticos

Page 131: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 131/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

O i id l ifí i

Sistemas Pneumáticos

Page 132: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 132/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

O ar comprimido entra pelo orifício no

corpo do filtro e flui através do defletorsuperior causando uma ação deturbilhonamento no ar comprimido. A

umidade e as partículas sólidas contidasno ar são jogadas contra a parede do copodevido a uma ação centrífuga do arcomprimido turbilhonado pelo defletor.Tanto a umidade quanto as partículassólidas escorrem pela parede do copodevido à força da gravidade.

Sistemas Pneumáticos

Page 133: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 133/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Sistemas Pneumáticos

Page 134: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 134/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Drenos dos Filtros 

Drenos são dispositivos fixados na parteinferior dos copos, que servem paraeliminar o condensado e as impurezas,

retidos pela ação de filtragem. Podemser manuais ou automáticos.

D l

Sistemas Pneumáticos

Page 135: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 135/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Dreno Manual

O condensado permanece inativo, retendo-ono interior do copo. Para eliminar ocondensado retido é necessária a

interferência humana, que comandamanualmente a abertura de um obturador,criando uma passagem pela qual a água e asimpurezas são escoadas por força dapressão do ar atuante no interior do copo.

D á

Sistemas Pneumáticos

Page 136: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 136/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Dreno Automático

Utilizado para eliminar o condensadoretido no interior do copo do filtro, semnecessidade de interferência humana. O

volume de água condensada, à medida queé removido pelo filtro, acumula-se nazona neutra do interior do copo, atéprovocar a elevação de uma bóia.Quando a bóia é deslocada, permite apassagem de ar comprimido através deum pequeno orifício.

R l d d ã

Sistemas Pneumáticos

Page 137: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 137/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Reguladores de pressão

Um sistema de produção de ar comprimidoatende à demanda de ar para váriosequipamentos pneumáticos que, normalmente,

trabalham a pressões diferentes. Deste modo,o regulador de pressão terá como função:manter a pressão de trabalho constante nasua saída, mesmo que ocorra variação depressão na sua entrada, funcionar comoválvula de segurança e compensar o volume dear requerido pelos equipamentos.

Sistemas Pneumáticos

Page 138: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 138/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

U id d d C di i t (L b fil)

Sistemas Pneumáticos

Page 139: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 139/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Unidade de Condicionamento (Lubrefil) 

Neste caso, o beneficiamento do arcomprimido consiste no seguinte: filtragem,regulagem da pressão e introdução de uma

certa quantidade óleo para a lubrificaçãode todas as partes mecânicas doscomponentes pneumáticos.

U id d d C di i t (L b fil)

Sistemas Pneumáticos

Page 140: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 140/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Unidade de Condicionamento (Lubrefil) 

Após passar por todo o processo deprodução, tratamento e distribuição, o arcomprimido deve sofrer um último

condicionamento, antes de ser colocadopara trabalhar, a fim de produzir melhoresdesempenhos.

Sistemas Pneumáticos

Page 141: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 141/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

A utilização desta unidade de serviço éindispensável em qualquer tipo desistema pneumático, do mais simples aomais complexo.

Ao mesmo tempo em que permite aoscomponentes trabalharem em condiçõesfavoráveis, prolonga a sua vida útil.

Sistemas Pneumáticos

Page 142: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 142/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Rede de distribuição

Sistemas Pneumáticos

Page 143: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 143/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Rede de distribuição

A rede de distribuição de A.C. compreendetodas as tubulações que saem do reservatório,passando pelo secador e que, unidas, orientam

o ar comprimido até os pontos individuais deutilização. A rede possui duas funções básicas1.Comunicar a fonte produtora com os

equipamentos consumidores.2.Funcionar como um reservatório paraatender às exigências locais.

U i t d di t ib i ã f it t

Sistemas Pneumáticos

Page 144: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 144/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Um sistema de distribuição perfeitamente

executado deve apresentar os seguintesrequisitos: Pequena queda de pressão entre o

compressor e as partes de consumo, a fimde manter a pressão dentro de limitestoleráveis em conformidade com asexigências das aplicações.

Sistemas Pneumáticos

Page 145: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 145/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Não apresentar escape de ar; do contráriohaveria perda de potência.

Apresentar grande capacidade de realizarseparação de condensado.

Sistemas Pneumáticos

Page 146: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 146/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Em relação ao tipo de linha a ser executado,anel fechado (circuito fechado) ou circuitoaberto, devem-se analisar as condiçõesfavoráveis e desfavoráveis de cada uma.

Geralmente a rede de distribuição é emcircuito fechado, em torno da área onde hánecessidade do ar comprimido.

Deste anel partem as ramificações para osdiferentes pontos de consumo.

Sistemas Pneumáticos

Page 147: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 147/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

a) Rede de distribuição em circuito fechadoÉ o tipo de montagem que permite umaalimentação mais uniforme, auxiliando namanutenção de uma pressão constante, pois omaquinário é alimentado por mais de um ponto.Isto dificulta na separação do condensado.

Sistemas Pneumáticos

Page 148: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 148/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

b) Rede de distribuição em circuito abertoÉ o tipo de montagem em que temos um únicoponto de alimentação. Isto favorece a quedasde pressão, mas pode separar melhor ocondensado.

Sistemas Pneumáticos

Page 149: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 149/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Sistemas Pneumáticos

Page 150: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 150/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Sistemas Pneumáticos

Page 151: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 151/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Válvulas de fechamento na linha São de grande importância na rede dedistribuição para permitir a divisão destaem seções, especialmente em casos degrandes redes, fazendo com que as seçõestornem-se isoladas para inspeção,modificações e manutenção. Assim,

evitamos que outras seções sejamsimultaneamente atingidas, não havendoparalisação do trabalho e da produção.

Sistemas Pneumáticos

Page 152: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 152/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Material dos tubos

Sistemas Pneumáticos

Page 153: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 153/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Material dos tubos

Cobre, latão, aço preto ou galvanizado, plásticoLigações entre os tubosProcessam-se de diversas maneiras, rosca,

solda, flange, acoplamento rápido, devendoapresentar a mais perfeita vedação.Curvatura

As curvas devem ser feitas no maior raiopossível, para evitar perdas excessivas porturbulência.

I li ã

Sistemas Pneumáticos

Page 154: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 154/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Inclinação 

As tubulações devem possuir umadeterminada inclinação no sentido do fluxointerior. O valor desta inclinação é de

0,5 a 2% em função do comprimentoreto da tubulação onde for executada.

D d id d d

Sistemas Pneumáticos

Page 155: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 155/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Drenagem de umidade: devem ser

instalados drenos (purgadores), que podemser manuais ou automáticos, colocados nospontos mais baixos, distanciados

aproximadamente 20 a 30m um do outro.

Tomadas de Ar: Devem ser sempre feitas

pela parte superior da tubulação principal(bengalas)

Sistemas Pneumáticos

Page 156: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 156/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Sistemas Pneumáticos

Page 157: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 157/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Sistemas PneumáticosDim nsi n m nt d d p incip l d c

Page 158: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 158/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

A rede principal de ar comprimido tem odimensionamento do seu diâmetro calculado

através do nomogramo de ar. Isto para quenão tenhamos problemas de vazão e pressãode ar na chegada dos utilizadores.

Dimensionamento da rede principal de ac

Dimensionamento da rede principal de ac

Sistemas Pneumáticos

Page 159: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 159/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Dimensionamento da rede principal de ac

Ex.: Uma rede principal que tem ocomprimento inicial 200 metros, a vazão dear 150m³/h, pressão de trabalho 7 bar e a

queda de pressão aceitável é de 0.1 bar.Qual o diâmetro aproximado dessa redeprincipal?

Obs.: Também serão instalados nesta rede 10válvula de passagem, 2 válvulas angular, 4peças T, 5 válvulas gaveta e 4 cotovelos.

  NOMOGRAMO DE AR

Page 160: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 160/294

45mm

15 x 10 = 150

Page 161: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 161/294

 

15

6,8

4,5

0,60,45 

6,8 x 2= 13,6

4,5 x 4 = 180,6 x 5 = 3

0,45 x 4 = 1,8

Total 186,4 m

NOMOGRAMO DE AR

Page 162: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 162/294

45mm

200 m186,4 m

386,4 metros

386,4 

50 mm

final

Sistema de atuação pneumático

Sistemas Pneumáticos

Page 163: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 163/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Sistema de atuação pneumático

Um sistema de atuação pneumáticogenérico que deverá receber arcomprimido a uma pressão constante e

fornecer energia mecânica manifestadaatravés das variáveis força (F), velocidade(v) e deslocamento (posição) (x).

Elementos de trabalho pneumático

Sistemas Pneumáticos

Page 164: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 164/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS UNESA

Elementos de trabalho pneumático

A energia pneumática é transformada emmovimento e força através dos elementosde trabalho.

Esses movimentos podem ser lineares ourotativos.Os movimentos lineares são executadospelos cilindros e os movimentos rotativospelos motores pneumáticos e cilindrosrotativos.

Movimentos lineares

Sistemas Pneumáticos

Page 165: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 165/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS UNESA

Movimentos lineares

- cilindros de simples ação- cilindros de dupla ação

Movimentos rotativos- motores de giro contínuo

Cilindros

Sistemas Pneumáticos

Page 166: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 166/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS UNESA

Cilindros

Os atuadores lineares são os chamadoscilindros pneumáticos, cuja função éconverter a energia do ar comprimido emmovimento linear, e podem ser classificadosem cilindros de simples ação e cilindros dedupla ação. 

Componentes mecânicos de um cilindro

Sistemas Pneumáticos

Page 167: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 167/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS UNESA

Componentes mecânicos de um cilindro

1 Camisa2 Tampa traseira3 Tampa dianteira4 Haste5 Gaxeta6 Bucha7 Retentor8 Vedação (o.ring)9 Êmbolo 

Cilindros dupla ação

Sistemas Pneumáticos

Page 168: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 168/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS UNESA

Cilindros dupla ação

É o tipo mais comum dos cilindros utilizados.São chamados de dupla ação porque o arcomprimido é utilizado para executar

trabalho em ambos os sentidos demovimento, tanto no avanço como noretorno. Na pneumática, a conexão que ficaatrás do pistão é definida pela letra A oupelo número 4, e a conexão do lado haste édefinida pela letra B ou pelo número 2. 

Sistemas Pneumáticos

Page 169: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 169/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS UNESA

Sistemas Pneumáticos

Page 170: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 170/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS UNESA

Uma típica aplicação de cilindro de simples ação

Sistemas Pneumáticos

Page 171: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 171/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS UNESA

p p ç p ç

é mostrada onde é executado esforço somenteno avanço do cilindro que expulsa o frasco queestiver sem tampa. 

Cilindros dupla ação

Sistemas Pneumáticos

Page 172: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 172/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS UNESA

Cilindros dupla ação

É o tipo mais comum dos cilindros utilizados.São chamados de dupla ação porque o ar

comprimido é utilizado para executar trabalhoem ambos os sentidos de movimento, tanto noavanço como no retorno. Na pneumática, aconexão que fica atrás do pistão é definidapela letra A ou pelo número 4, e a conexão dolado haste é definida pela letra B ou pelonúmero 2. 

Sistemas Pneumáticos

Page 173: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 173/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS UNESA

Os cilindros de dupla ação quando sujeitos

Sistemas Pneumáticos

Page 174: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 174/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS UNESA

Os cilindros de dupla ação quando sujeitos

a cargas e velocidades elevadas, sofremgrandes impactos. Com a introdução de umsistema de amortecimento, os cilindros

podem trabalhar sem o risco de impactoque na maioria das vezes danifica o cilindro.Para evitar danos, antes de alcançar aposição final de curso um embolo deamortecimento interrompe o escape diretodo ar, deixando somente uma pequenapassagem geralmente regulável. 

Sistemas Pneumáticos

Page 175: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 175/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS UNESA

Uma aplicação de cilindro de dupla ação

Sistemas Pneumáticos

Page 176: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 176/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS UNESA

Uma aplicação de cilindro de dupla ação 

Cilindro de haste passante

Sistemas Pneumáticos

Page 177: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 177/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS UNESA

Cilindro de haste passante

Com este cilindro pode-se efetuartrabalho em ambos os lados ao mesmo

tempo. Pode-se também utilizar um doslados somente para acionamento deelementos de sinal.

Cilindro de haste passante

Sistemas Pneumáticos

Page 178: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 178/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS UNESA

Cilindro de haste passante

Um ponto positivo importante destetipo de cilindro é o fato de que por

possuir dois mancais de apoio para ashastes, ele pode suportar cargas lateraismaiores porém por possuir hastes emambos os lados ele tem sua capacidade deforças reduzidas em relação à cilindrosconvencionais com uma única haste. 

Sistemas Pneumáticos

Page 179: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 179/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS UNESA

Cilindro de múltiplas posições

Sistemas Pneumáticos

Page 180: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 180/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS UNESA

Cilindro de múltiplas posições

Este tipo de cilindro é formado de dois oumais cilindros de dupla ação.

Estes elementos estão unidos uns aosoutros. Os cilindros movimentam-se,conforme os lados dos êmbolos que estãosobre pressão, individualmente. 

Sistemas Pneumáticos

Page 181: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 181/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS UNESA

Atuadores rotativos

Sistemas Pneumáticos

Page 182: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 182/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS UNESA

Atuadores rotativos

São também chamados motores pneumáticos,pois transformam energia do fluxo de ar

comprimido em rotação e torque. Os motoressão opostos aos compressores; eles nãofazem compressão do ar, mas transformam aenergia do ar comprimido em energiamecânica para efetuar acionamentos. 

Motor pneumático de engrenagem

Sistemas Pneumáticos

Page 183: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 183/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS UNESA

Motor pneumát co de engrenagem

É constituída de duas engrenagens, umaapoiada nos mancais internos da carcaça e

a outra ligada ao eixo motor.Adquirem movimento com a atuação do arsobre os flancos dos dentes, forçando arotação das engrenagens, que podem serde dentes retos ou helicoidais. Asengrenagens helicoidais são maissilenciosas. 

Sistemas Pneumáticos

Page 184: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 184/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS UNESA

Sistemas Pneumáticos

Page 185: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 185/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS UNESA

Motor pneumático de palhetas

Sistemas Pneumáticos

Page 186: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 186/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS UNESA

p p

São constituídos de um rotor, palhetas eeixo de transmissão.

O rotor é posicionado excentricamente àna carcaça e possui ranhuras onde sealojam às palhetas. O ar comprimido, aoentrar na carcaça, vai de encontro àspalhetas, produzindo o giro do motor. Aforça centrífuga mantém as palhetas deencontro às paredes internas do motor. 

Sistemas Pneumáticos

Page 187: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 187/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS UNESA

Os comandos pneumáticos consistem de

Sistemas Pneumáticos

Page 188: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 188/294

© 2014 b Profº Leonardo S A e edo SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS UNESA

p

elementos de sinal, elementos de comando eelementos de trabalho. Os elementos desinal e de comando influenciam o processo do

trabalho, razão pela qual serão denominados"válvulas".

Válvulas

Sistemas Pneumáticos

Page 189: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 189/294

© 2014 b P fº L d S A d SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS UNESA

As válvulas são aparelhos de comando ou deregulagem de partida, parada e direção. Elascomandam também a pressão ou a vazão do

meio de pressão armazenada em umreservatório. A denominação "válvula" éválida, correspondendo à linguageminternacionalmente usada para todos os tiposde construção: registros, válvulas de esfera,válvulas de prato, válvulas direcionais, etc. 

Válvulas de controle direcional

Sistemas Pneumáticos

Page 190: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 190/294

© 2014 b P fº L d S A d SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS UNESA

Sua função é direcionar o fluxo de ar paraque os atuadores possam realizar um

determinado trabalho. São representadasnos esquemas pneumáticos por símbolos.Estes símbolos devem informar aquantidade de posições, o número deconexões e as formas de acionamentosque a válvula possui. 

Número de Posições de uma válvula

Sistemas Pneumáticos

Page 191: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 191/294

© 2014 b P fº L d S A d SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS UNESA

É a quantidade de manobras distintasque uma válvula direcional pode executarou permanecer sob a ação de seu acionamento.São representadas por um retângulo, e esteretângulo dividido em quadrados. A quantidadede quadrados representa o número de posiçõesque a válvula pode assumir. 

Número de conexões

Sistemas Pneumáticos

Page 192: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 192/294

© 2014 b P fº L d S A d–

SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS–

UNESA

Uma válvula pneumática possui as conexõesde pressão, avanço, retorno e escape.Elas podem variar de 2 a 5 conexões. Elas

são representadas no interior dosquadrados e podem ser conexões de fluxo,quando são representadas por setas. 

Número de conexões

Sistemas Pneumáticos

Page 193: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 193/294

© 2014 b P fº L d S A d–

SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS–

UNESA

As conexões bloqueadas são representadaspor traços transversais.

A união de vias é representada por umponto. 

Considere como exemplo a válvula. Ela possui

Sistemas Pneumáticos

Page 194: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 194/294

© 2014 b P fº L d S A d–

SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS–

UNESA

p p

duas possibilidades de funcionamento. Emuma posição, está fechada, impedindo apassagem do ar. Na outra, está aberta,

permitindo o fluxo de ar. 

Válvula direcional de2 posições e 2 conexões (vias) 

A alimentação ou fonte de ar é representada

Sistemas Pneumáticos

Page 195: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 195/294

© 2014 b P fº L d S A d–

SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS–

UNESA

p

pelos símbolos

As vias de escape são representadas porletras, números ou por triângulos na parteinferior do quadrado 

Para garantir uma identificação e uma

Sistemas Pneumáticos

Page 196: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 196/294

© 2014 b P fº L d S A d–

SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS–

UNESA

ligação correta das válvulas, marcam-se asvias com letras maiúsculas, ou númerosconforme norma.

Considere-se:Utili nd l t s

Sistemas Pneumáticos

Page 197: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 197/294

© 2014 b P fº L d S A d–

SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS–

UNESA

Utilizando letrasLigações para utilização...................... A, B, CLigação de alimentação........................ PEscapes.................................................... R, S, T

Linha de pilotagem................................ Z, Y, XUtilizando númerosLigações para utilização....................... 2,4,6...Ligação de alimentação......................... 1Escapes.................................................... 3,5,7...Linha de pilotagem................................ 12,14,16... 

Exemplos

Sistemas Pneumáticos

Page 198: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 198/294

© 2014 b P fº L d S A d–

SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS–

UNESA

Tipos de acionamentos de válvulas

Sistemas Pneumáticos

Page 199: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 199/294

2014 b P fº L d S A d–

SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS–

UNESA

direcionaisAs válvulas, para mudarem suas posições de

direcionamento de fluxo, necessitam que algolhes forneça uma força capaz de deslocarseus componentes internos.Quanto à forma de acionamento, ela pode sermanual, mecânico, pneumático, elétrico, oucombinado. 

Tipos de acionamentos de válvulas

Sistemas Pneumáticos

Page 200: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 200/294

2014 b P fº L d S A d–

SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS–

UNESA

direcionais

Acionamento por força muscular

Sistemas Pneumáticos

Page 201: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 201/294

2014 b P fº L d S A d–

SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS–

UNESA

As válvulas que possuem este tipo deacionamento são conhecidas como válvulas depainel. Iniciam um circuito, findam umacadeia de operações e/ou proporcionamcondições de segurança e emergência.

Acionamento por força muscular

Sistemas Pneumáticos

Page 202: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 202/294

2014 b P fº L d S A d–

SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS–

UNESA

.

Acionamento mecânico

Sistemas Pneumáticos

Page 203: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 203/294

2014 b P fº L d S A d–

SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS–

UNESA

O comando da válvula é conseguido atravésde um contato mecânico sobre oacionamento, colocado estrategicamente aolongo de um movimento qualquer, parapermitir o desenrolar de seqüênciasoperacionais. Comumente, as válvulas

equipadas com este tipo de acionamentorecebem o nome de válvulas fim de curso.

Sistemas Pneumáticos

Page 204: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 204/294

2014 b P fº L d S A d–

SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS–

UNESA

Acionamento pneumático

Sistemas Pneumáticos

Page 205: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 205/294

20 b P fº d S A d–

S S AS DRÁ COS P Á COS–

SA

As válvulas equipadas com este tipo deacionamento são comutadas pela ação do ar

comprimido, proveniente de um sinalpreparado pelo circuito e emitidos por outrasválvulas.

acionamentos pneumáticos 

Sistemas Pneumáticos

Page 206: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 206/294

b f d d–

Á Á–

· direto por acréscimo de pressão

· direto por decréscimo de pressão

· indireto por acréscimo de pressão

· indireto por decréscimo de pressão

Acionamentos Pneumáticos

Sistemas Pneumáticos

Page 207: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 207/294

Á Á–

direto por acréscimo de pressão

Acionamento elétrico

Sistemas Pneumáticos

Page 208: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 208/294

Á Á–

As válvulas equipadas com este tipo deacionamento são comutadas pela ação de umabobina, proveniente de um sinal elétricopreparado pelo circuito.

acionamentos elétrico 

Sistemas Pneumáticos

Page 209: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 209/294

Á Á–

· por solenóide (com uma bobina)

· por solenóide (com duas bobinasagindo em sentidos contrários)

· por motor elétrico

Acionamentos combinados

Sistemas Pneumáticos

Page 210: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 210/294

Á Á–

· Por Solenóide e Piloto Positivo - o pilotoda válvula direcional é interno. Quando osolenóide é energizado, o piloto causa oacionamento por pressurização (a válvuladirecional que efetua a pilotagem é acionadapor solenóide: servocomando).

Acionamentos combinados

Sistemas Pneumáticos

Page 211: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 211/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

· Por Solenóide e Piloto Negativo

· Por Botão e Piloto Positivo

Acionamentos combinados

Sistemas Pneumáticos

Page 212: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 212/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

· Por Solenóide ou Piloto Positivo - A válvulapode ser acionada, independentemente, porqualquer um dos acionamentos.

Acionamentos combinados

Sistemas Pneumáticos

Page 213: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 213/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

· Por Solenóide ou Botão e Piloto Positivo -

Exemplo de uma válvula de acionamento

Sistemas Pneumáticos

Page 214: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 214/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

combinado, mecânico e pneumático, compiloto positivo.

Acionamentos de retorno

Sistemas Pneumáticos

Page 215: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 215/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Por mola ou acionamento pneumático (piloto)

Identificação das Válvulas

Sistemas Pneumáticos

Page 216: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 216/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

A regra para identificarmos o número devias, consiste em separar um dos quadros everificar quantas vezes os símbolos internostocam os lados do quadro, obtendo-se assimo número de orifícios e consequentemente onúmero de vias.

3 vias e 2 posições 5 vias e 2 posições

Exemplo de Válvulas

Sistemas Pneumáticos

Page 217: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 217/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Válvula direcional 3/2 vias NF

Exemplo de Válvulas

Sistemas Pneumáticos

Page 218: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 218/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Válvula Direcional 4/2 vias

Resumo das válvulas direcionais

Sistemas PneumáticosDenominação Posição Símbolo

Page 219: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 219/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

ç ç

Válvula direcional de2 vias (2/2)

Normal fechado =NF

Válvula direcional de2 vias (2/2)

Normal aberto = NA

Válvula direcionalde 3 vias (3/2)

Normal fechado =NF

Válvula direcional

de 3 vias (3/2)

Normal aberto = NA

Válvula direcionalde 3 vias (3/3)

Posição de repouso( centro fechado)

Resumo das válvulas direcionais

Sistemas Pneumáticos

Page 220: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 220/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Denominação Posição SímboloVálvula direcionalde 4 vias (4/2)

1 via em pressão1 via em exaustão

Válvula direcional

de 4 vias (4/3)

Posição de repouso

( centro fechado)Válvula direcional de

5 vias (5/2)2 escapes

Válvula direcional de6 vias (6/3) 3 posições de fluxo

Válvulas de Bloqueio

Sistemas Pneumáticos

Page 221: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 221/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Estas válvulas são aparelhos que fecham apassagem em uma direção, dando passagemem direção contrária. A própria pressãoaciona a peça vedante e ajuda, com isto, avedação da válvula.

Válvula de Retenção

Sistemas Pneumáticos

Page 222: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 222/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Essas válvulas permitem o fluxo livre numsentido e bloqueiam completamenteo fluxo no sentido oposto. São construídas naexecução de assento com mola. São muitousadas em conjunto com uma válvula de fluxopara ajustar a velocidade dos atuadores

pneumáticos.

Válvula de Retenção

Sistemas Pneumáticos

Page 223: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 223/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Válvula Alternadora (“OU”) 

Sistemas Pneumáticos

Page 224: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 224/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Esse tipo de válvula (e seu símbolo) que éequivalente ao elemento lógico "OU" daeletrônica digital. Ela somente fornece sinalde saída quando pelo menos tiver um sinal depressão numa conexão de entrada. É usadaquando se deseja acionar o atuador

pneumático por dois tipos de válvulas.

Válvula Alternadora (“OU”) 

Sistemas Pneumáticos

Page 225: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 225/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Válvula de Duas Pressões (“E”) 

Sistemas Pneumáticos

Page 226: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 226/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Esse tipo de válvula (e seu símbolo) que éequivalente ao elemento lógico "E" daeletrônica digital.Somente fornece saída em A quandoexistirem dois sinais de entrada Px e Pysimultâneos e de mesmo valor.

Válvula de Duas Pressões (“E”) 

Sistemas Pneumáticos

Page 227: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 227/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Existindo diferença de tempo nos sinais deentrada Px e Py, o sinal atrasado vai parasaída. Quando há diferença de pressão dos

sinais de entrada, a pressão maior fecha umlado da válvula e a pressão menor vai para asaída A. É muito usada em comandos de

segurança quando se deseja que o atuadorseja acionado somente quando duas válvulassão pressionadas simultaneamente

Válvula de Duas Pressões (“E”) 

Sistemas Pneumáticos

Page 228: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 228/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Válvula de escape rápido

Sistemas Pneumáticos

Page 229: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 229/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Servem para aumentar a velocidade noscilindros. Tempos de retorno elevados,especialmente em cilindros de ação simples,

podem ser eliminados dessa forma. A válvulaestá provida de conexão de pressão (P) econexão, de escape (R) bloqueáveis. Se

tivemos pressão em P, o elemento de vedaçãoadere ao assento do escape.

Válvula de escape rápido

Sistemas Pneumáticos

Page 230: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 230/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Se tivemos pressão em P, o elemento devedação adere ao assento do escape. Dessaforma, o ar atinge a saída pela conexão de

utilização A. Quando a pressão em P deixa deexistir, o ar, que agora retorna pela conexãoA, movimenta o elemento de vedação contra

a conexão P, e provoca seu bloqueio. Dessaforma, o ar pode escapar por R, rapidamente,para a atmosfera.

Válvula de escape rápido

Sistemas Pneumáticos

Page 231: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 231/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Evita-se, Com isso, que o ar de escape sejaobrigado a passar por uma canalização longae de diâmetro pequeno, até a válvula de

comando. O mais recomendável é colocar oescape rápido diretamente no cilindro ou,então, o mais próximo possível do mesmo.

Válvula de escape rápido

Sistemas Pneumáticos

Page 232: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 232/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Válvulas de Fluxo

Sistemas Pneumáticos

Page 233: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 233/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Essas válvulas reduzem a seção de passagempara modificar a vazão do ar comprimido eassim controlar a velocidade dos atuadores.

Válvula Reguladora Unidirecional

Sistemas Pneumáticos

Page 234: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 234/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Trata-se da combinação em paralelo de umaválvula estranguladora variável e uma válvulade retenção. É usada quando se deseja

regular o fluxo num único sentido.

Válvulas de Fechamento

Sistemas Pneumáticos

Page 235: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 235/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

São essencialmente "torneiras" pneumáticasque bloqueiam manualmente o fluxo de ar.Esse tipo de válvula cuja construção é similar

a torneira hidráulica doméstica..

ExemploComandar um Cilindro de Simples Ação

Sistemas Pneumáticos

Page 236: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 236/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

p ç(Comando Direto). 

ExercícioComandar um Cilindro de dupla Ação

Sistemas Pneumáticos

Page 237: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 237/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

p(Comando Direto). 

3.Comandar um cilindro de simples ação depontos diferentes e independentes

Sistemas Pneumáticos

Page 238: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 238/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

p p

4.Comandar um cilindro de simples ação,através de acionamento simultâneo

Sistemas Pneumáticos

Page 239: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 239/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

(comando bimanual)

5. Comando indireto de um cilindro de duplaação, utilizando uma válvula pilotada e com

Sistemas Pneumáticos

Page 240: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 240/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

controle de velocidade do cilindro

Os diagramas de movimentos

Sistemas Pneumáticos

Page 241: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 241/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Os diagramas de movimentos são utilizadospara representar as sequências funcionais,

de comandos mecânicos, pneumáticos,hidráulicos, eletropneumáticos,eletrohidráulicos, eletrônicos, etc.

Os diagramas de movimentos

Sistemas Pneumáticos

Page 242: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 242/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

A primeira etapa da construção de circuitospneumáticos consiste na determinação da

sequência de movimentos dos atuadores e dasequência dos comandos de sinais.

Neste exemplo, os pacotes que chegam poruma esteira transportadora de rolos são

Sistemas Pneumáticos

Page 243: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 243/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

levantados e empurrados pelas hastes dedois cilindros pneumáticos para outraesteira transportadora.

Pode-se impor como condição do projeto: ahaste do segundo cilindro só deverá retornar

Sistemas Pneumáticos

Page 244: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 244/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

após a haste do primeiro ter retornado.

Há diversas formas de se descrever umasequência de movimentos:

Sistemas Pneumáticos

Page 245: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 245/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

a) Sequência cronológica 1 - a haste do cilindro A avança e eleva acarga;

2 - a haste do cilindro B empurra a cargapara a segunda esteira;3 - a haste do cilindro A retorna a sua

posição inicial;4 - a haste do cilindro B retorna a suaposição inicial;

b) Tabela A tabela é uma forma tabulada de

Sistemas Pneumáticos

Page 246: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 246/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

representação da sequência cronologia, emque as informações são dispostas em linhase colunas, como na tabela 01 abaixo:

c) Indicação Vetorial O avanço é indicado por→ e o retorno é

Sistemas Pneumáticos

Page 247: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 247/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

indicado por ←.Neste caso, a sequência vetorial serádescrita como mostrada abaixo:

Cilindro A→ Cilindro B→ 

Cilindro A← Cilindro B← 

d) Diagramas de MovimentosSão descritos através de duas coordenadas,

Sistemas Pneumáticos

Page 248: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 248/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

e podem ser do tipo trajeto-passo, trajeto-tempo e diagrama de comandos. As retasinclinadas indicam movimento do atuador,

enquanto as horizontais indicam atuadorparado.

Circuito que descreve a sequência A+B+A-B-

Sistemas Pneumáticos

Page 249: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 249/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Num circuito pneumático encontramos osseguintes elementos:

Sistemas Pneumáticos

Page 250: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 250/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

• Elementos de trabalho: cilindros e motorespneumáticos• Elementos de comando e de sinais: válvulasdirecionais 4/2 vias, 3/2 vias, etc.• Elementos de alimentação: unidade de

tratamento, válvulas de fechamento e desegurança.

A figura ilustra como esses elementosdevem ser numerados.

Sistemas Pneumáticos

Page 251: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 251/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Os elementos de trabalho são numeradoscomo 1.0, 2.0, etc..

Sistemas Pneumáticos

Page 252: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 252/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Para as válvulas, o primeiro número estárelacionado a qual elemento de trabalho elasinfluem. Para as válvulas de comando, que

acionam diretamente o pistão, o número adireita do ponto é 1.

Para as válvulas de sinais o número a direita

Sistemas Pneumáticos

Page 253: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 253/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

do ponto é par (maior do que (0) zero) se aválvula é responsável pelo avanço doelemento de trabalho e ímpar (maior do que

1(um)) se a válvula válvula é responsável peloretorno do elemento de trabalho.

Para os elementos de regulagem (válvulas de

Sistemas Pneumáticos

Page 254: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 254/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

fluxo) o número a direita do ponto é onúmero "0" seguido de um número par (maiordo que zero) se a válvula afeta o avanço eímpar (maior do que 1) se a válvula afeta oretorno do elemento de trabalho.

Para os elementos de alimentação o primeiro

número é "0" e o número depois doponto corresponde à seqüência com que elesaparecem.

Sistemas Pneumáticos

Page 255: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 255/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Sistemas Eletropneumáticos

Page 256: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 256/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Sistemas Eletropneumáticos

Page 257: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 257/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Os componentes elétricos utilizados noscircuitos são distribuídos em três categorias:r  - os elementos de entrada de sinais elétricos,

r  - os elementos de processamento de sinais,r  - e os elementos de saída de sinais elétricos.

r  Elementos de Entrada de SinaisComponentes dos Circuitos Elétricos 

Sistemas Eletropneumáticos

Page 258: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 258/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Os componentes de entrada de sinais elétricossão aqueles que emitem informações aocircuito por meio de uma ação muscular,

mecânica, elétrica, eletrônica ou combinaçãoentre elas. Entre os elementos de entrada desinais podemos citar as botoeiras, as chaves

fim de curso, os sensores de proximidade,entre outros, todos destinados à emitir sinaispara energização ou desenergização docircuito ou parte dele.

Botoeiras As botoeiras são chaves elétricas

Sistemas Eletropneumáticos

Page 259: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 259/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

acionadas manualmente que apresentam,geralmente, um contato aberto e outrofechado. De acordo com o tipo de sinal a

ser enviado ao comando elétrico, asbotoeiras são caracterizadas comopulsadoras ou com trava.

Pulsador tipo cogumelo

Sistemas Eletropneumáticos

Page 260: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 260/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

As botoeiras pulsadoras invertem seus contatosmediante o acionamento de um botão e, devido àação de uma mola, retornam à posição inicialquando cessa o acionamento.

Botão Liso tipo pulsador

Sistemas Eletropneumáticos

Page 261: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 261/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Esta botoeira possui um contato aberto e umcontato fechado, sendo acionada por umbotão pulsador liso e reposicionada por mola.Enquanto o botão não for acionado, oscontatos 11 e 12 permanecem fechados,permitindo a passagem da corrente elétrica,ao mesmo tempo em que os contatos 13 e 14

se mantêm abertos, interrompendo apassagem da corrente. Quando o botão éacionado, os contatos se invertem .

Sistemas Eletropneumáticos

Page 262: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 262/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Botoeiras com trava

é

Sistemas Eletropneumáticos

Page 263: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 263/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

As botoeiras com trava também invertemseus contatos mediante o acionamento de umbotão, entretanto, ao contrário das botoeiras

pulsadoras, permanecem acionadas etravadas mesmo depois de cessado oacionamento.

Sistemas Eletropneumáticos

Page 264: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 264/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Sistemas Eletropneumáticos

Page 265: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 265/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Chaves fim de cursoAs chaves fim de curso, assim como asb i ã d lé i d

Sistemas Eletropneumáticos

Page 266: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 266/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

botoeiras, são comutadores elétricos deentrada de sinais, só que acionadosmecanicamente. As chaves fim de curso

são, geralmente, posicionadas no decorrerdo percurso de cabeçotes móveis demáquinas e equipamentos industriais, bemcomo das hastes de cilindros hidráulicos eou pneumáticos.

Sistemas Eletropneumáticos

Page 267: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 267/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Chave Fim de Curso Tipo Gatilho Existe outros tipos de roletes que somente

d h f

Sistemas Eletropneumáticos

Page 268: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 268/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

comutam os contatos das chaves se foremacionados num determinado sentido de direção.

São os chamados roletes escamoteáveis,também conhecidos, na indústria, por gatilhos.

Chave Fim de Curso Tipo Gatilho Esta chave fim de curso, acionada por gatilho,

t i t t t d l t

Sistemas Eletropneumáticos

Page 269: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 269/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

somente inverte seus contatos quando o roletefor atuado da esquerda para a direita. Nosentido contrário, uma articulação mecânica

faz com que a haste do mecanismo dobre, semacionar os contatos comutadores da chave fimde curso.

Chave Fim de Curso Tipo Gatilho 

Page 270: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 270/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Sensores de proximidade

O d i id d ã l t

Sistemas Eletropneumáticos

Page 271: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 271/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Os sensores de proximidade, são elementosemissores de sinais elétricos, os quais sãoposicionados no decorrer do percurso de

cabeçotes móveis de máquinas e equipamentosindustriais. O acionamento dos sensores,entretanto, não depende de contato físico com aspartes móveis dos equipamentos, basta apenas queestas partes aproximem-se dos sensores a umadistância que varia de acordo com o tipo de sensorutilizado.

Sensores Capacitivos

O d i id d i i

Sistemas Eletropneumáticos

Page 272: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 272/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Os sensores de proximidade capacitivosregistram a presença de qualquer tipo dematerial. A distância de detecção varia de 0a 20 mm, dependendo da massa do material aser detectado e das característicasdeterminadas pelo fabricante.

Sistemas Eletropneumáticos

Page 273: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 273/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Sensores Indutivos

O d i id d i d ti ã

Sistemas Eletropneumáticos

Page 274: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 274/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Os sensores de proximidade indutivos sãocapazes de detectar apenas materiaismetálicos, a uma distância que oscila de 0 a 2

mm, dependendo também do tamanho domaterial a ser detectado e dascaracterísticas especificadas pelosdiferentes fabricantes.

Sistemas Eletropneumáticos

Page 275: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 275/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Sensores Ópticos

Os s s s d i id d ó ti s d t ti ã d l ti d bj t

Sistemas Eletropneumáticos

Page 276: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 276/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Os sensores de proximidade ópticos detectama aproximação de qualquer tipo de objeto,desde que este não seja transparente.

A distância de detecção varia de 0 a 100 mm,dependendo da luminosidade do ambiente.Normalmente, os sensores ópticos são

construídos em dois corpos distintos, sendo umemissor de luz e outro receptor.

Sensores Ópticos

Q nd m bj t s l nt s d is

Sistemas Eletropneumáticos

Page 277: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 277/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Quando um objeto se coloca entre os dois,interrompendo a propagação da luz entre eles,um sinal de saída é então enviado ao circuitoelétrico de comando.

Sistemas Eletropneumáticos

Page 278: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 278/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Sensor Magnético

Os sensores de proximidade magnéticos como o

Sistemas Eletropneumáticos

Page 279: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 279/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Os sensores de proximidade magnéticos, como opróprio nome sugere, detectam apenas apresença de materiais metálicos e magnéticos,

como no caso dos imãs permanentes.São utilizados com maior freqüência emmáquinas e equipamentos pneumáticos e sãomontados diretamente sobre as camisas doscilindros dotados de êmbolos magnéticos.

Sistemas Eletropneumáticos

Page 280: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 280/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Exercício nº 1

Ao acionarmos um botão de comando a

Sistemas Eletropneumáticos

Page 281: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 281/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Ao acionarmos um botão de comando, ahaste de um cilindro de ação simples comretorno por mola deve avançar. Enquantomantivermos o botão acionado, a hastedeverá permanecer avançada. Aosoltarmos o botão, o cilindro deve

retornar à sua posição inicial.

Exercício nº 1

Sistemas Eletropneumáticos

Page 282: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 282/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Exercício nº 2

Um cilindro de ação dupla deve poder ser

Sistemas Eletropneumáticos

Page 283: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 283/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Um cilindro de ação dupla deve poder seracionado de dois locais diferentes edistantes entre si como, por exemplo, no

comando de um elevador de cargas quepode ser acionado tanto do solo como daplataforma.

Exercício nº 2

Sistemas Eletropneumáticos

Page 284: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 284/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Exercício nº 3

Um cilindro de ação dupla deve avançard d d d

Sistemas Eletropneumáticos

Page 285: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 285/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Um cilindro de ação dupla deve avançarsomente quando dois botões de comandoforem acionados simultaneamente

(comando bi-manual). Soltando-se qualquerum dos dois botões de comando, o cilindrodeve voltar imediatamente à sua posiçãoinicial.

Exercício nº 3 

Sistemas Eletropneumáticos

Page 286: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 286/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Exercício nº 4

Um cilindro de ação dupla deve ser

Sistemas Eletropneumáticos

Page 287: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 287/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Um cilindro de ação dupla deve seracionado por dois botões. Acionando-se oprimeiro botão o cilindro deve avançar e

permanecer avançado mesmo que o botãoseja desacionado. O retorno deve sercomandado por meio de um pulso nosegundo botão. Utilizando uma válvuladirecional de 5/2 vias acionada por doissolenóides, sem mola de reposição.

Exercício nº 4

Sistemas Eletropneumáticos

Page 288: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 288/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Exercício nº 5

Montar um circuito eletropneumático

Sistemas Eletropneumáticos

Page 289: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 289/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Montar um circuito eletropneumático,utilizando uma válvula direcional 5/2 viascom retorno por mola, de tal modo que ao se

pressionar o botão start sem trava, ocilindro avança. Quando chegar ao fim docurso, o cilindro retorne automaticamente.

Exercício nº 5

Sistemas Eletropneumáticos

Page 290: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 290/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Exercício nº 6

Montar um circuito eletropneumático

Sistemas Eletropneumáticos

Page 291: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 291/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Montar um circuito eletropneumático,utilizando uma válvula direcional 5/2 viascom retorno por mola, de tal modo que ao se

pressionar um botão sem trava a hasteavança, e ao chegar ao fim do curso, elaretorne automaticamente, após 5 segundos.Adicionar um botão de emergência, que páraa haste em qualquer posição.

Exercício nº 6

Sistemas Eletropneumáticos

Page 292: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 292/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Exercício nº 7

Montar um circuito eletropneumáticol d ál l d l /

Sistemas Eletropneumáticos

Page 293: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 293/294

© 2014 by Profº Leonardo S Azevedo – SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS – UNESA

Montar um circuito eletropneumático,utilizando uma válvula direcional 4/3 viascentrada por mola, que gera um ciclo

indefinidamente (loop), até que se pressioneum botão. Neste caso, a haste pára emqualquer posição

Exercício nº 7

Sistemas Eletropneumáticos

Page 294: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos  2014 AV1.pdf

8/19/2019 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2014 AV1.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/sistemas-hidraulicos-e-pneumaticos-2014-av1pdf 294/294