10-sistemas de esgoto 2013-2
TRANSCRIPT
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Pedro Alem Sobrinho Ronan Cleber Contrera
Escola Politcnica da Universidade de So Paulo Departamento de Engenharia Hidrulica e Ambiental
PHD2412 - Saneamento II
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bibliografia
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3 Latrinas Pblicas em stia, sculo II
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4 Castelo Olavinlinna , Finlndia, sculo XV
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PARTES CONSTITUINTES DE UM SES
Rede Coletora
Interceptor
Emissrio
Estao Elevatria
Sifo Invertido
Estao de Tratamento
Lanamento (Emissrio Submarino)
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INDICADORE$ DE CU$TO$
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Estao Elevatria
1%
Tratamento 15%
Coletor-Tronco, Interceptor e
Emissrio 10%
Rede e Ligao 74%
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TIPOS DE SISTEMAS
Sistema Unitrio: guas residurias domsticas e industriais, guas de infiltrao e pluviais no mesmo conduto
Sistema Separador Parcial: guas residurias domsticas e apenas parcela das guas pluviais (coletadas nas edificaes)
Sistema Separador Absoluto: drenagem pluvial totalmente independente
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chuva $$$
pavimentao
no h diluio fiscalizao
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Sistema Unitrio
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Para o rio:
= guas de chuva
+ Esgoto diludo
Para a ETE:
= Esgoto + Vazo de base + Parte da 1 chuva
Paoletti; Orsini, 2006
ETEE E
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Vazes em um Sistema Unitrio
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Va
z
o
Tempo (dia)
10 2 3 4 5
Vazo total (guas pluviais + esgoto)
Perodo com chuva
Vazo de esgoto em perodo secoPico de
vazo
Infiltrao
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Exemplos de Sistema Unitrio
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Coletor em Tquio (1884)
Coletor em Osaka (1573)
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Exemplos de Sistema Unitrio
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Coletor em Paris (foto: Dbora dos Santos Carvalho, 2010)
Coletor em Londres
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Intensidade das Chuvas
13
130
120
110
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
Inte
nsid
ad
e d
a c
huva
(m
m/h
)
Durao da chuva (min)
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110
Legenda
Inglaterra Alemanha Frana BrasilBrasilBrasilBrasil
- Londres- Berlim- Paris- So Paulo- Rio de Janeiro- Curitiba- Belo Horizonte
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Sistema Separador Absoluto
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ETE
Para o rio:
= Vazo de base + guas pluviais + 100% Carga difusa
Para a ETE:
= Esgoto
Paoletti; Orsini, 2006
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Sistema Separador Absoluto com tratamento da carga difusa
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Para a ETE:
= Esgoto
Para a ETE AP:
= Vazo de base + guas de 1 chuva
Paoletti; Orsini, 2006
ETE
ETE AP
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Carga difusa e guas de 1 chuva
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Sistema Separador Absoluto
1879: sistema proposto por George Waring (Memphis, EUA)
o sistema adotado pelo Brasil desde 1912
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Francisco Rodrigues Saturnino de Brito (1864-1929)
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REGIME HIDRULICO DE ESCOAMENTO
Rede Coletora, Interceptor e muitos Emissrios
Condutos Livres
Sifes Invertidos, Linhas de Recalque das Elevatrias e Emissrios Submarinos
Condutos Forados (gravidade ou recalque)
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emissrio submarino
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NORMAS PARA PROJETOS DE SES
NBR 9648 - Estudo de concepo de sistemas de Esgoto Sanitrio, promulgada em 1986.
NBR 9649 - Projeto de Redes Coletoras de Esgoto Sanitrio, promulgada em 1986.
NBR 12207 - Projeto de Interceptores de Esgoto Sanitrio, promulgada em 1989.
NBR 12208 - Projeto de Estaes Elevatrias de Esgoto Sanitrio, promulgada em 1989.
NBR 12209 - Elaborao de Projetos Hidrulico-Sanitrios de Estaes de Tratamento de Esgotos Sanitrios, promulgada em 2011.
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REDES COLETORAS DE ESGOTO
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Custo
Total
(100%)
Implantao da
Obra (3,8 %)
Valas (61,2 %)
Assentamento
de tubulaes
(25,1 %)
Servios
Complementares
(9,9 %)
Canteiro e locao
Tapumes e sinalizao
Passadios
Levantamento de pavimento
Escavao
Escoramento
Reaterro
Transporte
Assentamento
Poos de visita
Ligaes prediais
Cadastro
Lastros e bases adicionais
Reposio do pavimento
Recomposio de G.A.P.
0,6 %
2,1 %
1,1 %
0,7 %
9,2 %
0,1 %
1,3 %
10,6 %
38,8 %
10,5 %
0,4 %
4,1 %
15,5 %
4,6 %
0,5 %
CUSTO DE IMPLANTAO
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REDES COLETORAS RGOS ACESSRIOS
Poo de Visita (PV): dispositivo visitvel que pode substituir qualquer um dos dispositivos seguintes
Terminal de Limpeza (TL): tubo que permite a introduo de equipamentos de limpeza e substitui o PV no incio dos coletores (pontos de montante da rede)
Caixa de Passagem (CP): cmara sem acesso, utilizadas em mudanas de material, direo e declividade
Tubo de Inspeo e Limpeza (TIL): dispositivo no visitvel, permite a introduo de equipamentos de limpeza
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acesso para limpeza
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REDES COLETORAS RGOS ACESSRIOS
Incio dos coletores
Mudanas de direo
Mudanas de declividade
Mudanas de material
Degraus
Reunio de at 3 coletores
Tubo de queda
Reunio com mais de 3 coletores
400 mm
Profundidade 3,0 m 24
TL
CP
TIL
distncia mxima de 100 m entre
acessos
PV
-
PV em alvenaria
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Tubulao D H E
150 a 450 mm 1,0 m 1,8 m 2,35 m
500 a 800 mm 1,2 m 2,0 m 2,25 m
com tubo de queda (TQ)
neste exemplo...
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NOTAS
1) Executar chamin somente quando H > 2,50 m
2) Medidas em metros
PV em aduelas de concreto armado pr
moldado
Tubulao B
150 a 450 mm 1,0 m
500 a 800 mm 1,2 m
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Tubo de Inspeo e Limpeza (TIL)
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TIL (plstico)
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Terminal de Limpeza (TL)
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Caixa de Passagem (CP)
(mm) A (m) B (m) C (m) D (m)
150 0,45 0,23 0,53 0,18
200 0,60 0,30 0,60 0,24
250 0,75 0,38 0,68 0,30
300 0,90 0,45 0,75 0,36
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TRAADO DA REDE rede tipo perpendicular
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Topografia e arruamento!
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TRAADO DA REDE: rede em leque
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Topografia e arruamento!
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TRAADO DA REDE: radial ou distrital
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Regies planas.
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Orientao do fluxo dos esgotos nos rgos acessrios
Traado de rede conforme orientao do fluxo
ACESSRIOS x TRAADO
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ACESSRIOS x TRAADO
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O traado sempre se inicia nos pontos de cotas mais elevadas instalando-se um TL;
O traado deve seguir ao mximo as declividades do terreno evitando-se declividades contrrias da topografia, salvo em trechos curtos onde no houver outra opo;
O PV e o TIL podem receber mais de uma ligao afluente, mas devem apresentar uma s sada;
Deve-se reduzir ao mximo o nmero de bacias de drenagem, minimizando-se assim tambm o nmero de elevatrias e a extenso de interceptores.
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Depende dos seguintes fatores: interferncias (galerias de guas pluviais, cabos telefnicos e eltricos, adutoras, redes de gua, tubulao de gs); profundidade dos coletores; trfego; largura da rua; soleiras dos prdios, etc.
Localizao da tubulao na via pblica
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Localizao da rede em planta
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A distncia vertical entre tubulaes que se cruzam deve
ser igual ou superior a 0,5 m.
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REDE DUPLA
Vias com trfego intenso;
Vias com largura entre os alinhamentos dos lotes > 14 m para ruas asfaltadas, ou 18 m para ruas de terras;
Vias com interferncias que impossibilitem o assentamento do coletor no leito carrovel, ou que constituam empecilho execuo das ligaes prediais. Nesses casos, a tubulao poder ser assentada no passeio, desde que a sua largura seja de preferncia superior a 2,0 m ou a 2,5 m, dependendo do tipo de solo, e que no existam interferncias que dificultem a obra.
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Rede Dupla em paralelo com coletor tronco ou profundo
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REDE SIMPLES
Utilizada quando no ocorrer nenhum dos casos citados anteriormente.
Os coletores sero lanados no eixo carrovel, ou no tero do leito carrovel. Caso em um dos lados da rua existam soleiras negativas, o coletor dever ser lanado no tero correspondente.
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REDE SIMPLES
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Posicionada do lado da soleira negativa, a rede fica mais rasa
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INTERCEPTORES
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SISTEMAS ALTERNATIVOS
Sistema condominial de esgoto
Redes de coleta e transporte de esgoto decantado
Redes pressurizadas e a vcuo
Dispositivo gerador de descarga
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SISTEMA CONDOMINIAL
Origem: Rio Grande do Norte
Caractersticas:
Outra forma de concepo do traado de redes
Formao de condomnio
Operao e manuteno: condomnio
Dimensionamento hidrulico: mtodo convencional
Declividade mnima: 0,006 m/m
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SISTEMA CONDOMINIAL - TRAADO
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OBS: Analogia com instalao predial
domiciliar de esgotamento sanitrio,
porm no interior de uma quadra.
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CONDOMINIAL x CONVENCIONAL
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Sistema convencional
Sistema condominial
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SISTEMA CONDOMINIAL
Caractersticas:
Dimetro da ligao ao ramal condominial: 100 mm, com declividade mnima de 1%;
Dimetro mnimo do ramal condominial: 100 mm, com declividade mnima de 0,006 m/m;
Utilizao das caixas de inspeo no interior das quadras, com recobrimento mnimo de 0,30 m.
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SISTEMA CONDOMINIAL
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Vantagens:
Menor extenso das ligaes prediais e coletores pblicos;
Baixo custo de construo dos coletores, cerca de 57% mais econmicos que os convencionais
Custo menor da operao;
Maior participao dos usurios.
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SISTEMA CONDOMINIAL
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Desvantagens:
Uso indevido dos coletores de esgoto, tais como, lanamento de guas pluviais e resduos slidos urbanos pode comprometer seu funcionamento;
Menor ateno na operao e manuteno dos coletores por parte das concessionrias;
Coletores assentadas em lotes particulares, podendo haver dificuldades na inspeo, operao e manuteno pelas empresas que operam o sistema;
O xito desse sistema depende fundamentalmente da atitude dos usurios, sendo imprescindveis uma boa comunicao, explicao, persuaso e treinamento.
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REDES PRESSURIZADAS
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Parmetros de projeto para o dimensionamento de redes pressurizadas
Parmetros do Projeto Faixa de Valores Valor Tpico
Bomba, kW 0,75 1,5 1,12 Presso na bomba, kN/m 200 275 240 Dimetro de recalque, mm 25 50 30 Dimetro da tubulao principal, mm 50 300 * fonte: Metcalf & Eddy (1981)
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REDES A VCUO
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Parmetros de projeto para o dimensionamento de redes a vcuo.
Parmetros do Projeto Faixa de Valores Valor Tpico
Altura do nvel de gua na vlvula de 75 1000 750 descarga a vcuo, mm
Dimetro da tubulao a vcuo, mm 75 125 100 Vcuo mantido no tanque da elevatria, mm Hg 300 500 400 fonte: Metcalf & Eddy (1981)
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DISPOSITIVO GERADOR DE DESCARGA
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Concepo bsica do funcionamento
de redes coletoras de baixa
declividade, com o uso do DGD.
Detalhe de instalao do DGD na
cabeceira da rede.
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DISPOSITIVO GERADOR DE DESCARGA
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Sistema de
Esgoto
Sanitrio
Guaruj
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Exerccio
logo depois do intervalo!
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54
Lio de casa:
ler pginas 01 a 34