sistema de comando e controle operacional

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  • POPXXX/2013SEODIVERSOS

    FOLHA

    VERSO1

    MODELOANALTICO

    Assunto:SISTEMADECOMANDOECONTROLEOPERACIONAL PROCEDIMENTOOPERACIONALPADRO

    Elaboradopor:CelBMSaraivaTenCelBMRicardoVale

    Emisso:

    Reviso://

    Aprovao:ChEMG

    SECRETARIADEESTADODADEFESACIVILCORPODEBOMBEIROSMILITARDOESTADODORIODEJANEIRO

    ESTADOMAIORGERAL

    1. FINALIDADERegular a gesto de eventos operacionais no CBMERJ, principalmente os de longa durao ecomplexidade,orientandoasaesdetodososintegrantesdaCorporao.2. DISPOSIESGERAIS:ConsiderandoaanlisedediversasoperaesrealizadaspelaCorporaoeaconstataodanecessidadeprementedeotimizarasaesnocenriosinistrado,bemcomoconfeccionarumguiadeconsultarpidaparaorientaracondutadoComandantedeOperaesedosdemaisagentesenvolvidosnosdiversoseventos;Considerando a importncia da adoo de uma linguagem nica nas operaes, bem como suadifusotropadeformaclaraeobjetiva; Considerando a oportunidade de criao de um mecanismo de controle gerencial baseado emmetodologiasexistentes,fazendousodeconceitostcitos,bemcomodeaesrealizadasdeformaempricacomoobjetivoprincipaldeAdministrarporObjetivos,definindoclaramenteaestratgiaeasaestticasaseremimplementadas,bemcomoseusresponsveis;E, finalmente,considerandoqueopresentePOPbuscaestabelecerumaaplicaooperacionalnoconflitante comasestruturashierrquicae funcional, j consolidadasnoCBMERJ, serdescrito,aseguir, o SCCO (Sistema de Comando e Controle Operacional), bem como seus objetivos eoperacionalizaonoCBMERJ.3. SCCO(SISTEMADECOMANDOECONTROLEOPERACIONAL):OSistemadeComandoeControleOperacionalumaferramentadegerenciamentodeoperaesquetemcomofinalidaderealizaroplanejamento,aorganizao,aexecuoeocontroledasaesno cenrio sinistrado, privilegiando a gesto por objetivos e definindo, claramente, as diversasfuneseatribuiesde todososagentesenvolvidosnasoperaes,bemcomoasaesaseremexecutadas. importante ressaltar que, para o desenvolvimento pleno dessa estrutura, fundamentalorespeitoincondicionalsfuneseatribuiesdosagentesenvolvidos,afimdeevitarordensduplicadas,retrabalho,descontrole,conflitos,dentreoutrosproblemas. O SCCO foi estruturado a partir do ICS (Incident Command System), com a insero de NVEISOPERACIONAIS, os quais visam imprimir melhor aplicabilidade do Sistema na estrutura daCorporao.Levandoseemconsideraoalgunsfatores,taiscomo,acomplexidadedasoperaes,oefetivodaCorporao e, consequente, a diversidade das guarnies, alm do nvel de estresse a que ossocorristas so submetidos durante o evento, fica flagrante a necessidade da realizao detreinamentos voltados para a aplicao deste Sistema, que alcancem todos os componentes dasequipesdesocorro (fig.1).

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    Assunto:SISTEMADECOMANDOECONTROLEOPERACIONAL PROCEDIMENTOOPERACIONALPADRO

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    ESTADOMAIORGERAL

    Fig.1EsquemadefuncionamentodoSCCO.Fonte:EMG3.1ICS(INCIDENTCOMMANDSYSTEM):O IncidentCommand Systemuma ferramenta idealizadaeexecutada, inicialmente,pelo ServioFlorestalAmericano(USDAFS)pararesponderaumasriedesituaesqueredundaramemperdasde vidas e bens durante os incndios florestais no estado da Califrnia nos Estados Unidos daAmricanadcadadesetenta.Estascondiesrefletiamafaltadepadronizaodeaesrealizadasporumadiversidadedeagnciasderespostaaosincndiosflorestais,taiscomocorposdebombeirosmunicipais, voluntrios e federais, com especializao em combate a incndios florestais, o queresultou na falta de coordenao e diversidade inadequada de recursos, bem como problemasrelativos s competnciasdecorrentesdasdiferentes atribuies legaisdas agncias, tendo comoconsequncia, uma resposta inadequada e desordenada, desperdiando parte significativa dopoderiooperacionalempregado.AssimsurgiuoICS:deumaadversidadeadministrativa/operacionalecomoobjetivobsicodeestabelecerumaformadegestocoerenteeconsonantecomosditamesadministrativosdasdiversasagnciasenvolvidas.O ICS deve levar em considerao dois fatores: a modularidade e o alcance de controle. Amodularidadenosofereceumaestruturacompartimentadadosistema(organograma)epossibilitaasuaadequao,conformeaparticularidadedecadaevento.Empalavrassimples:nosetratadeumorganograma fixoque informaquaisposiesdevemsernecessariamentepreenchidas,esimumamolduranaqualoComandantede Incidentespoder terclaranoodoquenecessrioounopararesponderaoevento.O alcance de controle visa omelhor gerenciamento dos processos para que no haja perda deinformaes, soluode continuidadenas aes,etc.Para tanto,osmanuais existentesorientamparaque,nomximo,seteposiessereportemaodecisorimediato.

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    Observese, tambm, que uma organizao bem montada deve ser estruturada a partir dasnecessidadesoperacionais,ouseja,aprimeiracaixaaserpensadaadeOPERAES,eassuascaractersticas iro determinar a complexidade do PLANEJAMENTO, o porte da LOGSTICA, se asaesseroonerosasenecessitarodeFINANAS,ativando,seforocaso,estascaixas,nestaordem.Almdisso,dependendodascircunstncias,devese, tambm,estabelecercontatocomasdemaisagncias,avaliarseopblicodeveterinformaesperidicas,avaliarascondiesdeseguranadolocalondetrabalhamosbombeiros,eassimpordiante,ativandoascaixasLIGAO,INFORMAESeSEGURANA,respectivamente,doStaffdeComando.Tendo em vista no ser objetivo deste trabalho a descrio das diversas caixas existentes noorganograma do ICS, bem como o funcionamento das mesmas, caber ao leitor buscar taisinformaesemliteraturasespecficas.AsprincipaispeculiaridadesdestetrabalhoemrelaoaoICS,mundialmenteconhecido,foram:

    Hierarquizaodoselementosquecompemaforadetrabalhoe,consequentealocaodosmesmosdentrodoorganogramafuncional,respeitandosealinhadesubordinao;

    Reduodosformulriosaserempreenchidos,visandodarmaiorfluidezoperao.

    3.2NVEISOPERACIONAIS:Os nveis operacionais foram criados com o objetivo de melhor adaptar o ICS ao modelohierrquico, funcional e operacional da Corporao. Neles, buscase estabelecer a estrutura deComandoeControle,necessriaacadaevento,bemcomodefinir,emlinhasgerais,asprovidnciasquedevemsertomadas,deacordocomasuaevoluoeacomplexidade.AtravsdeumaanliseestatsticadasoperaesnoEstadodoRiodeJaneiro,foipossvelobservarquenoventaporcentodasoperaescorrespondemaeventosdebaixacomplexidade.Nessescasos,emvirtudedarapidezcomquesoresolvidos,e,principalmente,dototalcontroleexercidopeloCmtde Socorro sobre todos os aspectos que envolvem a operao, tornase desnecessria aimplementaoformaldoSCCO.Contudo,fundamentalquetodososmilitaresenvolvidospossuamplenoconhecimentodosistema,afimdequeasaessejamexecutadascomeficcia,e,nocasodesernecessriaamudanadenveloperacional,semquehajasoluodecontinuidade.Peloexposto,taiseventossoclassificadosnonvelI.No entanto, resta, ainda, classificar as operaes de mdia e alta complexidade, comdesdobramentos que exijam a aplicao de um aparato logstico maior e, consequentemente, amobilizaogradativadeestruturasorganizacionaisquepassampeloCOCBMERJ,ComandodeGBM,ComandodeCBAe,finalmente,ComandoGeraldaCorporao,asquaiscomporoosnveisII,IIIeIV.Estadefiniolevouemconsideraoquetaissetoressovocacionadosparaaoperacionalidade,almdepossurememseusrespectivosquadros,oficiaiscomcapacitaoestratgica,parafazeremfrentesdemandasexistentesnasoperaesdeBombeiroMilitar(fig.2).Tendo em vista as caractersticas dos eventos, os quais podem assumirmaiores oumenorespropores durante o seu desenvolvimento, provocando a necessidade dos recursosmobilizados

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    acompanharem essa variao, fica evidente a necessidade da mudana do Nvel Operacionalinstalado,tantoparamais,quantoparamenos.Essaalteraodeverseguirasorientaesabaixo:

    PercepodoComandantedeOperaesemexerccio; Iniciativa pessoal de uma autoridade BM hierarquicamente superior quela que estiver

    comandandoaoperao; DeterminaodoDGCCO/COCBMERJ; Determinaodesuperiorhierrquico,respeitandosealinhadesubordinao.

    NOTA:OBombeiroMilitar,sendomaisantigoqueoCmtdeOperaes,aocompareceraqualquereventoeverificaranecessidadedeassumirocomandodoincidente,poderfazlo,desdeque:

    EstejatrajandooEPIadequadooperao; InformeDGCCO/COCBMERJ; Obedeaaoprotocoloemvigor.

    Evento

    GBM / DBM no Local

    Sob Controle ?

    Apoio OBM mais prxima

    Sob Controle ?

    COCBMERJ Superior de Dia

    Apoio Op. (Acion.OBMs )

    COCBMERJ Superior de Dia

    Apoio Op. (Acion.OBMs )

    Sob Controle ?

    Acionamento da Sala de Crise com outras Agncias

    Sob Controle ?

    Acionamento da Segurana Nacional

    Fim da Operao

    Fim da Operao

    Fim da Operao

    Fim da Operao

    COCBMERJ Ciente

    Coordenador de Operaes/Cmt GBM no

    local.

    Comandante do CBA no Local.

    Comando Geral (Cmt eSub) e demais autoridades de outras

    Agncias

    Acionamento da Cadeia de Comando

    Nveis do Socorro

    NVEL I Of de Dia ou Sgt de Dia

    NVEL II Coord.OP ou Cmt GBM

    NVEL III Cmt CBA

    NVEL IV Sub Cmt Geral

    N

    N

    N

    N

    S

    S

    Fim da Operao

    S

    S

    Sob Controle ?

    Fim da Operao

    S

    N

    Fig.2Fluxogramadeacionamentodacadeiadecomando.Fonte:EMG

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    3.2.1.NVELIaqueleemqueoComandodoIncidenteexercidopeloCmtdeSocorro,sejaesteoficialoupraa.Nesteseventos,nosefaznecessriaaativaodascaixasquecompemoreferidosistema.

    Neste nvel, devido a uma quantidade reduzida de Bombeiros Militares no local do evento, ofuncionograma determina que o Comandante de Socorro exera, cumulativamente, diversasatividades relativas s funes da estrutura de ICS, tais como: Staff, Planejamento, Logstica eFinanas(fig.3).Talfatoocorrer,naturalmente,semprequedefinirasaesoperacionais,organizarturnos de trabalho, estabelecer procedimentos de segurana do trabalho, bem como providenciarmateriaisoperacionais,guae,eventualmente,alimentao,dentreoutrasaes.

    Fig.3OrganogramaNvelIFonte:EMGUmdosgrandesproblemasidentificadosnasOperaesdeBombeiroMilitar,quepodeminfluenciardiretamentenoseuresultado,adificuldadedecontroledepessoalematerialdisponveisnolocaldoevento,principalmentedaquelesquechegamdepoisdeestabelecidoosocorro.Sendoassim,nestenveldegesto,comonohprevisodainstalaodePostodeComando,oComandantedoSocorrodever, ainda naUnidade, definir uma viatura, preferencialmente aquela em que o condutor noexeraoutrasfunes,queserdenominadaVIATURAREFERNCIA,eparaaqualsodefinidasasseguintesatribuies:

    Manter o Controle de pessoal, viaturas e equipamentos, tanto os empregados quanto osdisponveisnoTeatrodeOperaes,atravsdoregistroemformulrioespecfico;

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    Servircomopontoderefernciaparaaapresentaodemilitares,viaturas,equipamentoseferramentasdestinadosOperao.QuandonohouverapossibilidadedoComandantedosocorro perceber, imediatamente, a chegada do apoio, informlo, preferencialmente, viardio,e,seforocaso,transmitirasorientaesrecebidasparaomilitarresponsvel;

    Sempre que necessrio, estabelecer a ligao entre o Comandante do Socorro e outrasestruturasoperacionaisdoCBMERJ,taiscomoSsCOeCOCBMERJ.

    Outro aspecto extremamente importante para o desenvolvimento das operaes oestabelecimentodeumSistemadeComunicaesno localsinistrado,salientandosequeumadasaesprioritrias.Para tanto, logo aps a assunodo servio,oComandantedo Socorro,deverprovidenciaradistribuiodosaparelhosderdioportteisdisponveisnaUnidade,destinandoosaoprprio,aoschefesdeguarnioeaocondutordaviaturareferncia(fig.4).Asprovidncias apresentadas anteriormente,quandobem aplicadas,permitemque asoperaestranscorram commaisobjetividade,menosperdade tempo,e, consequentemente,maioreficcia.Almdisso,viabilizamumamudanadeNvelmenostraumtica,poisimprimemmaiororganizao.Apesarde,normalmente,asocorrncias serem resolvidas comaprimeira resposta,nos casosemqueoComandantedoSocorroperceberqueassumirammaiorespropores,exigindoaaplicaodeum maior aparato e, consequentemente, o aumento da estrutura de Comando e Controle,acompanhada da mudana de nvel, dever, imediatamente e concomitante ao pedido de apoiologstico (materiais, equipamentos e viaturas), informar a situao ao Cmt da sua Unidade e aoCOCBMERJ,que irenviaroCoordenadordeOperaese solicitarapresenadoCmtdoGBMnolocal,acompanhadodosseusoficiais,almdeinformaraoCmtdoCBA,paraquefiqueemregimedesobreavisoemonitoreaoperao.OComandantedoSocorrodeverapresentaraoOficial,paraoqualpassaroComando, todasasinformaes relativas ao cenrio, abordando, principalmente, os aspectos que envolvem pessoal,logsticaetticaempregada.

    3.2.1.1 ProcedimentosNvellCaberaoOficialdeOperaes:

    Realizaroreconhecimentodolocal,avaliandoanecessidadedeApoioOperacional; EstabeleceraVIATURAREFERNCIA; Estabelecerosocorroemlocalseguro,definindoaszonasquente,mornaefria; Estabelecercomasequipesenvolvidasasrotasdeentradaesadadeviaturasoperacionaise

    deapoio; Isolarareadoevento,restringindooacessodepessoasestranhasaoCorpo; Distribuirosrdiossequipesconformetticaoperacionalaserempregada; ZelarpelautilizaodeEPIportodososBMnareaquente; Estabelecerciclosoperacionais,seforocaso,realizandotodososplanejamentosnecessrios; Desobstruirviascomamaiorrapidezpossvel,minimizandoostranstornospopulao;

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    ManteraDGCCOinformadasobreoeventoepossvelevoluonegativa; Aplicarascondutastcnicasetticasadquiridasemsuaformaoparaasoluodoevento

    adverso;Dispensardolocaldesocorroosrecursosmateriaisehumanosnomaisnecessriosoperao,cuidandoparaorestabelecimentodopoderoperacionaldoCBMERJ.

    Dispensar do local de socorro os recursos materiais e humanos no mais necessrios operao,cuidandoparaorestabelecimentodopoderoperacionaldoCBMERJ.

    Cuidarparaqueadesmobilizaoocorrademaneiracoerente,evitandooretrabalhocasooeventonoevoluaousolicitaroacionamentodonvelII,casocontrrio;

    Com a chegada do Coodernador de Operaes / Cmt doGrupamentoda rea operacionalondeocorreoevento,nocasodemudanadenvel,apresentar relatrioobjetivosobreosprocedimentosoperacionaisemandamento,nivelandoasinformaescomonovoC.I.;

    AguardarasordensdonovoCI.

    Fig.4QuadrodeOrganizaoOperacionalNvelIFonte:EMG3.2.2.NVELII aquele em que o Comando do Incidente exercido pelo Coordenador de Operaes ouComandante daOBM. Caso o Coordenador deOperaes chegue primeiro ao evento, assumir afunodeCmtdoIncidenteatachegadadoCmtdaOBM(fig.5).chegadadoreferidoCmt,passarocomandoeassumir,ento,asfunesdePlanejamentoeLogstica,sendo,tambm,oelocomo

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    COCBMERJ,parafinsdesolicitaoderecursosparaoevento.CabelembrarqueoCmtdoCBAdeverser,permanentemente,informadosobreasituao.O comandante da OBM, ainda em deslocamento para o evento, dever acionar o seuSubcomandanteOperacional, determinando que estabelea contato com os oficiais daUnidade, ecomparea comosmesmosno local sinistrado.Devendo serpreservados, sepossvel,aquelesqueentrarodeservionosdoisprximosdias.OsOficiaisconvocadosassumiroasfunesprevistasnoSCI,deacordocomasnecessidadesapresentadas.

    Fig.5OrganogramaNvelIIFonte:EMGNestenveldegesto,oCoordenadordeoperaesouoCmtdoGBM,chegandoao localdoevento,deverfamiliarizarsesobreoseudesenvolvimento,asmedidasadotadas,bemcomopessoalemateriaisdisponveis.Simultaneamente,determinaramontagemdoPostodeComando(PC),queserarefernciadeComandoeControlelocal,eondeficarobaseadasasestruturasadministrativasdaOperao(fig.6).

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    Fig.6PostodeComandoBsicoeRelaoCargadeMateriaisilustrativoFonte:EMG

    Nessafase,deverserfortalecidaarededecomunicaes,bemcomoaestruturadecontrolesobretodosos recursosmateriaisehumanosnoTeatrodeOperaes, realizandoonecessriocheckinecheckout.Tambm,oComandantedo Incidenteprovidenciarparaquesejaestabelecidoum localparareadeEspera(AE),umareadeConcentraodeVtimas(ACV),seforocaso,almdofluxodeentradaesadadeviaturasdoTeatrodeOperaes.CasopercebaanecessidadedereclassificaodeNvel,deverfazlo,informandoaoCOCBMERJ,quedeterminarapresenadoCmtCBA(fig.7).No PC, alm dos materiais descritos acima, deve ser alocado, tambm, o Quadro de SituaoOperacional.3.2.2.1ProcedimentosNvelll

    RECURSOSMATERIAISPOSTODECOMANDO

    Sistemadesom Tendacomtoldo ViaturaAR

    IluminaoPC Rdiosportteis Reboquepino/bola

    GeradorPC Rdiofixodavtr Materiaisoperacionais

    Rguadetomadas110v Tablet/Ipad Megafone

    Mesadobrvel4lug. PlacadeidentificaoPC Kit1sSocorros

    Flipchart MapadeFora Binculo

    Prancheta MapaViaturas Cones

    Materiaisdeescritrio Mapasnaturaisoperacionais Fitadeisolamento

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    AoCoordenadordeOperaes/CmtdeOBM,atravsdeaoprpriaoudemilitaresdesignadosporele,caber:

    Reavaliarocenrio; EstabeleceroPostodeComando; Redistribuirasatribuiesdosoficiais intermediriose/ou subalternospresentes,utilizando

    osmtodosdegestooperacionalemvigor; Redefinir,seforocaso,areaquente,mornaefria,buscandoapreservaodospermetros

    estabelecidos. Sempre que necessrio, buscar o auxlio de outras agncias (EspecialistasTcnicos,PolciaMilitar,GuardaMunicipal,dentreoutras);

    ComachegadadoCmtdoGrupamentodareaoperacionalondeocorreoevento,apresentarrelatrio objetivo sobre os procedimentos operacionais em andamento, nivelando asinformaes com o novo C.I., alm de assumir, imediatamente, a funo de oficial deplanejamento/logsticadaoperao;

    ZelarpelautilizaodeEPIportodososBMnareaquente,comcessodeEPIparatcnicoseautoridadescivis,casonecessrio;

    ReveroPlanodeComunicaesutilizadonaoperao,adequandoosnecessidades; Orientarasequipesafazer,obrigatoriamente,checkin,imediatamentechegadaaoevento,

    echeckout,aoseausentardolocalondeocorreosinistro,providenciandoparaque,tantoosmilitaresquantoosmateriais,equipamentoseviaturas,sejamcontrolados.

    Buscar as aes necessrias para que sejam satisfeitas as necessidades fisiolgicas dosmilitaresenvolvidosnaoperao;

    ViabilizaroentendimentoentreoCBMERJeoutrasAgncias; Reavaliar as condutas tcnicas e tticas empregadas, determinando novas aes, se for o

    caso; Estabelecerciclosoperacionais,seforocaso,realizandotodososplanejamentosnecessrios; Quando necessrio, prestar esclarecimentos, atravs da mdia, conforme orientaes da

    AssessoriadeComunicaoSocial; Avaliaranecessidadedereclassificaronveldoincidente,informandoaoCOCBMERJ,seforo

    caso; Dispensar do local de socorro os recursos materiais e humanos no mais necessrios

    operao,cuidandoparaorestabelecimentodopoderoperacionaldoCBMERJ. Cuidarparaqueadesmobilizaoocorrademaneiracoerente,evitandooretrabalho,casoo

    eventonoevolua,ousolicitaroacionamentodafaseIII,sehouverevoluo; chegada do Cmt CBA, passar o comando do incidente e informar quanto aos objetivos

    alcanadoseo(s)queseespera(m)alcanar,nivelandooquantoaoandamentodaoperao; AguardarordensdonovoCmtdeIncidente.

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    Fig.7QuadrodeOrganizaoOperacionalNvelIIFonte:EMG3.2.3.NVELIIIaqueleemqueoComandodo IncidenteexercidopeloComandodoCBAcorrespondentereaoperacionalondeestocorrendooevento(fig.8).

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    Fig.8OrganogramaNvelIIIFonte:EMGNestenveldegesto,oCOCBMERJouoprprioCmtdoGBMenvolvidonoevento,acionaroCmtdoCBAeeste,oseuChefedoEstadoMaiorque,imediatamente,convocarosChefesdeSeo,osquaisassumiroasfunesdeStaff,Planejamento,LogsticaeFinanas(fig.9). importantefrisarqueosoficiaiscitadosdeveroseinterarsobretodososaspectosqueenvolvemaocorrncia.3.2.3.1ProcedimentosNvellllAoComandantedoCBA,atravsdeaoprpriaoudemilitaresdesignadosporele,caber:

    Reavaliarocenrioedarcontinuidadesaesoperacionais; Redistribuir as atribuies dos oficiais presentes, utilizando os Chefes de Seo do Estado

    MaiordoCBA,evitandooacmulodefunes,semprequepossvel; Quando necessrio, prestar esclarecimentos, atravs da mdia, conforme orientaes da

    AssessoriadeComunicaoSocial; Acionar,seforocaso,oHospitaldeCampanhaparaoevento; Casooeventopossuamltiplasvtimasenvolvidas,criarumlocaldetriagem,classificandoas

    conformeprotocolostartemvigor; Criarcorredoresdeentradaesadadeviaturas,principalmenteambulncias,parafacilitaro

    acessoreadetriagemdevtimas; AcionaroCESTADparapromovera integraocomoPostodeComando instalado,afimde

    gerenciarasinformaesnombitodaDefesaCivilEstadual; Providenciarumambientederefeitrioealojamentoparaaoperaodelongadurao;

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    ESTADOMAIORGERAL

    Designar oficial para repassar todas as informaes relativas operao e fazer asatualizaesdecenrioperiodicamente,bemcomoaoperacionalizaode todasasordensemanadas;

    ManteroComandoGeraleoCOCBMERJinformadossobretodasasinformaesrelevantes; Estabelecerciclosoperacionais,seforocaso,realizandotodososplanejamentosnecessrios; Reavaliar as condutas tcnicas e tticas empregadas, determinando novas aes, se for o

    caso; Avaliar a necessidade de reclassificar o nvel do incidente, informando ao

    COCBMERJ/COMANDOGERAL,seforocaso; Dispensar do local de socorro os recursos materiais e humanos no mais necessrios

    operao,cuidandoparaorestabelecimentodopoderoperacionaldoCBMERJ. Cuidarparaqueadesmobilizaoocorrademaneiracoerente,evitandooretrabalho,casoo

    eventonoevolua,ousolicitaroacionamentodafaseIV,sehouverevoluo; chegadadoSubcmtGeral,passarocomandodoincidenteeinformarquantoaosobjetivos

    alcanadoseo(s)queseespera(m)alcanar,nivelandooquantoaoandamentodaoperao. AguardarordensdonovoCmtdeIncidente.

    Fig.9QuadrodeOrganizaoOperacionalNvelIIIFonte:EMG3.2.4.NVELIVaqueleemqueaoperaoatingiuopontomximode complexidade, sendooComandodoIncidenteexercidopeloSubcmtGeraldoCBMERJ (fig.10).Estequadro ficacaracterizadoquandoo

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    VERSO1

    MODELOANALTICO

    Assunto:SISTEMADECOMANDOECONTROLEOPERACIONAL PROCEDIMENTOOPERACIONALPADRO

    Elaboradopor:CelBMSaraivaTenCelBMRicardoVale

    Emisso:

    Reviso://

    Aprovao:ChEMG

    SECRETARIADEESTADODADEFESACIVILCORPODEBOMBEIROSMILITARDOESTADODORIODEJANEIRO

    ESTADOMAIORGERAL

    eventoatingirmaisdeumareaOperacionalouemocorrnciasdegrandemagnitude,queexijamanecessidadedautilizaoplenadaestruturadoSCCO,comamobilizaodeOficiaisSuperiores,nopostodeCoronel,paraexerceremasfunesdeStaff,Operaes,PlanejamentoeLogstica(fig.11).

    Fig.10OrganogramaNvelIVFonte:EMG3.2.4.1ProcedimentosNvellVAoSubcmtGeraldoCBMERJ,atravsdeaoprpriaoudemilitaresdesignadosporele,caber:

    Reavaliarocenrioedarcontinuidadesaesoperacionais; Designar os oficiais Superiores, no posto de Coronel, para comporem a nova estrutura de

    Comando, Coordenao e Controle, mantendo os oficiais anteriormente designados comoadjuntos,afimdefacilitaracontinuidadedasdiversasaesemcurso;

    Manteratualizadastodasasinformaesrelativasoperao; ManteroCmtGeralinformado,diuturnamente,sobreoandamentodasoperaes; Estabelecer contato com escales de outras Agncias, capazes de suprir eventuais

    necessidades, proporcionais magnitude do evento, tais como, IML avanado da PCERJ,HospitaisdeCampanha,AeronavesdeAsaFixaouRotativadasForasArmadas,etc.;

    Reavaliar as condutas tcnicas e tticas empregadas, determinando novas aes, se for ocaso;

    Reestruturar a Seo de Comunicao Social, fortalecendoa, a fim de fazer frente sdemandasdaSociedadeedaMdia;

    Dispensar do local de socorro os recursos materiais e humanos no mais necessrios operao,cuidandoparaorestabelecimentodopoderoperacionaldoCBMERJ.

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    MODELOANALTICO

    Assunto:SISTEMADECOMANDOECONTROLEOPERACIONAL PROCEDIMENTOOPERACIONALPADRO

    Elaboradopor:CelBMSaraivaTenCelBMRicardoVale

    Emisso:

    Reviso://

    Aprovao:ChEMG

    SECRETARIADEESTADODADEFESACIVILCORPODEBOMBEIROSMILITARDOESTADODORIODEJANEIRO

    ESTADOMAIORGERAL

    Cuidarparaqueadesmobilizaoocorrademaneiracoerente,evitandooretrabalho.

    Fig.11QuadrodeOrganizaoOperacionalNvelIVFonte:EMG

    Nota:OsprocedimentoselencadosparacadaNvelOperacional foramapresentadosdemaneiradidtica, e buscam orientar o Comandante do Incidente. Sendo assim, no possuem o carterrestritivo,podendo ser tomadasoutrasmedidas, julgadasnecessriasparaa soluodoeventoadverso.4. DEFINIESEABREVIATURAS 4.1.DEFINIES

    QuadrodeSituaodaOperaoquadromontadonoPCquetemafunodemostrar,deformaatualizada,asprincipaisinformaesdaoperao.

    RegimedesobreavisoperodoemqueobombeiromilitardeversemanteremcondiesdeacionamentorpidocomseuEPIcompletocomtodososequipamentosdecomunicaesdisponveisparacontato.

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    MODELOANALTICO

    Assunto:SISTEMADECOMANDOECONTROLEOPERACIONAL PROCEDIMENTOOPERACIONALPADRO

    Elaboradopor:CelBMSaraivaTenCelBMRicardoVale

    Emisso:

    Reviso://

    Aprovao:ChEMG

    SECRETARIADEESTADODADEFESACIVILCORPODEBOMBEIROSMILITARDOESTADODORIODEJANEIRO

    ESTADOMAIORGERAL

    Protocolo Start mtododesenvolvidoparao atendimentodeocorrncias commltiplasvtimas,poispermitearpida identificaodaquelasvtimasqueestoemgranderiscodevida,seuprontoatendimentoeaprioridadedetransportedosenvolvidosmaisgravementeferidos.

    4.2.ABREVIATURAS

    CIComandantedeIncidente USCGGuardaCosteiraAmericana ICSIncidentCommandSystem PCPostodeComando AEreadeEspera ACVreadeConcentraodeVtimas TOTeatrodeOperaes EPIEquipamentodeProteoIndividual StaffGrupodeoficiaisqueseroresponsveis

    5.REFERNCIASBIBLIOGRFICAS

    UNITEDSTATESCOASTGUARD,IncidentManagementHandbook,agosto2006. OLIVEIRA, Marcos de. Brasil. Guia de Campo, Ministrio da Integrao Nacional,

    SecretariaNacionaldeDefesaCivil,UniversidadeFederaldeSantaCatarina,CentroUniversitriodeEstudosePesquisassobreDesastres,Florianpolis,2010.

    JNIOR,HamiltonSantosEstevesetall.CORPODEBOMBEIROSMILITARDODISTRITOFEDERAL,MANUALDESISTEMADECOMANDODEINCIDENTES,Braslia2011.

    BRITO,MarcoNegrode;JUNIOR,HamiltonSantosEstevesCORPODEBOMBEIROSMILITARDODISTRITOFEDERAL,SISTEMADECOMANDODEINCIDENTESSENASP/ANPmdulo1,Braslia2008.

    SECRETARIANACIONALDEDEFESACIVIL,PLANCON. CURSOSISTEMADECOMANDODEINCIDENTESMdulo1SENASP/MJ.