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Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Presidente: Marcia Ruiz Alcazar | Gestão: 2018-2019 S S Í Í N N T T E E S S E E D D A A S S E E M M A A N NA Nº. 131/2018 Elaborada pela Comissão de Desenvolvimento de Conteúdo Veículos pesquisados no período de: 03/10/2018 a 09/10/2018 LEGISWEB / RECEITA FEDERAL DO BRASIL / VALOR ECONÔMICO / CENOFISCO / AGÊNCIA BRASIL / ESOCIAL / CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE / PORTAL RFB / MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução a partir desta obra intelectual, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, de fotocópias e de gravação, somente poderá ocorrer com a permissão expressa do seu Autor (Lei n. 9610/1998). CONTATO: FALE CONOSCO - Disponível no portal do CRCSP www.crcsp.org.br

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Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Presidente: Marcia Ruiz Alcazar | Gestão: 2018-2019

““SSÍÍNNTTEESSEE DDAA SSEEMMAANNAA”” NNºº.. 113311//22001188

Elaborada pela Comissão de Desenvolvimento de Conteúdo

Veículos pesquisados no período de: 03/10/2018 a 09/10/2018 LEGISWEB / RECEITA FEDERAL DO BRASIL / VALOR ECONÔMICO / CENOFISCO / AGÊNCIA

BRASIL / ESOCIAL / CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE / PORTAL RFB / MINISTÉRIO DO

TRABALHO E EMPREGO

A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução a partir desta obra intelectual, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, de fotocópias e de gravação, somente poderá ocorrer com a permissão expressa do seu Autor (Lei n. 9610/1998). CONTATO: FALE CONOSCO - Disponível no portal do CRCSP – www.crcsp.org.br

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ÍNDICE

ASS UNTOS - ÂMBITO FEDER AL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 RECEITA FEDERAL DIVULGA NORMA SOBRE A DIRF 2019 .................................................................... 3 DREI: ALTERADA NORMA QUE DISCIPLINA A INSTALAÇÃO EMPRESAS ESTRANGEIRAS NO PAÍS.. 3

JÁ ESTÁ DISPONÍVEL PARA CONSULTA O QUINTO LOTE DE RESTITUIÇÃO DO IRPF 2018 ................ 4

EMPRESAS OPTANTES PELO SIMPLES NACIONAL TERÃO 30 DIAS PARA NEGOCIAR DÉBITOS ...... 5 E-FINANCEIRA ABRANGERÁ INFORMAÇÕES DE PREVIDÊNCIA PRIVADA ........................................... 6

PROJETO-PILOTO DO NOVO PROCESSO DE IMPORTAÇÃO ENTRA EM OPERAÇÃO .......................... 6 RECEITA FEDERAL CANCELA 1.446 AUTORIZAÇÕES RELATIVAS À IMUNIDADE DE PAPEL PARA IMPRESSÃO DE LIVROS, JORNAIS E PERIÓDICOS .................................................................................. 7 NOVA VERSÃO DA DCTF MENSAL ESTÁ DISPONÍVEL PARA DOWNLOAD ........................................... 8 RECEITA FEDERAL DIVULGA VERSÃO ATUALIZADA DE MODELO DE DADOS DO SISTEMA INFORMATIZADO ASSOCIADO AO REGIME ADUANEIRO DE LOJAS FRANCAS DE FRONTEIRA TERRESTRE ................................................................................................................................................. 8

RECEITA REGISTRA 5,66 MILHÕES DE DECLARAÇÕES DO ITR 2018 .................................................... 8 NOTA TÉCNICA Nº 002/2018 - TABELA 09 - CPRB .................................................................................... 9

DMED: APROVADO O LEIAUTE DO ARQUIVO DE IMPORTAÇÃO DE DADOS ......................................... 9

DIRPF: CANCELADA MULTAS PELO ATRASO NA ENTREGA POR PESSOAS NÃO OBRIGADAS ......... 9 PIS/COFINS: NÃO CUMULATIVIDADE EMPRÉSTIMO BANCÁRIO PERDÃO DE DÍVIDA RECEITA FINANCEIRA .............................................................................................................................................. 10

PGFN RECOMENDA ENTENDIMENTO DO STJ SOBRE INSUMOS DO PIS E COFINS............................ 10

DU-E: ERRO NO MÓDULO CCT - FALTA DE AVERBAÇÃO DA DU-E – CORRIGIDO ............................. 11 IRPJ-LUCRO REAL: DEDUÇÃO DE QUEBRA DE ESTOQUE POR OBSOLESCÊNCIA EXIGE LAUDO DE AUDITOR DA RFB ...................................................................................................................................... 11

ANTIDUMPING – REVISÃO NCMS............................................................................................................. 12

EFD-REINF: CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DA VERSÃO 1.4 ......................................................... 12 CADASTRO DE ATIVIDADE ECONÔMICA DA PESSOA FÍSICA (CAEPF) ENTRA EM PRODUÇÃO ....... 12

LEI Nº 13.723, DE 4 DE OUTUBRO DE 2018 - TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES FEDERAIS - CONCESSÃO DE SUBVENÇÃO ECONÔMICA À COMERCIALIZAÇÃO DE ÓLEO DIESEL ............................................ 13

RESOLUÇÃO Nº 70, DE 2 DE OUTUBRO DE 2018 – TEC ......................................................................... 16 RESOLUÇÃO Nº 71, DE 2 DE OUTUBRO DE 2018 – TEC ......................................................................... 17

PROTOCOLO ICMS Nº 58, DE 2 DE OUTUBRO DE 2018 - ICMS .............................................................. 18 PROTOCOLO ICMS Nº 59, DE 2 DE OUTUBRO DE 2018 – ICMS ............................................................. 19

PROTOCOLO ICMS Nº 60, DE 2 DE OUTUBRO DE 2018 - ICMS .............................................................. 19 PROTOCOLO ICMS Nº 61, DE 2 DE OUTUBRO DE 2018 – ICMS ............................................................. 20 PROTOCOLO ICMS Nº 62, DE 2 DE OUTUBRO DE 2018 – ICMS ............................................................. 20

PROTOCOLO ICMS Nº 63, DE 2 DE OUTUBRO DE 2018 - ICMS .............................................................. 21

PROTOCOLO ICMS Nº 64, DE 2 DE OUTUBRO DE 2018 – ICMS ............................................................. 21 PROTOCOLO ICMS Nº 65, DE 2 DE OUTUBRO DE 2018 - ICMS .............................................................. 22

PROTOCOLO ICMS Nº 66, DE 2 DE OUTUBRO DE 2018 – ICMS ............................................................. 22

PROTOCOLO ICMS Nº 67, DE 2 DE OUTUBRO DE 2018 - ICMS .............................................................. 22

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PROTOCOLO ICMS Nº 68, DE 2 DE OUTUBRO DE 2018 – ICMS ............................................................. 23

PROTOCOLO ICMS Nº 69, DE 2 DE OUTUBRO DE 2018 – ICMS ............................................................. 23 PROTOCOLO ICMS Nº 70, DE 2 DE OUTUBRO DE 2018 - ICMS .............................................................. 24

PROTOCOLO ICMS Nº 71, DE 2 DE OUTUBRO DE 2018 – ICMS ............................................................. 24 RESOLUÇÃO Nº 8, DE 3 DE OUTUBRO DE 2018 – ICMS ......................................................................... 24

ASS UNTOS - ÂMBITO ESTADUAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 5 PORTARIA CAT 86, DE 2 DE OUTUBRO DE 2018 CAT/SF - ICMS ........................................................... 25

PORTARIA CAT 87, DE 2 DE OUTUBRO DE 2018 CAT/SF – ICMS .......................................................... 26 PORTARIA CAT 88, DE 2 DE OUTUBRO DE 2018 CAT/SF – ICMS .......................................................... 27

PORTARIA CAT 89, DE 2 DE OUTUBRO DE 2018 CAT/SF – ICMS .......................................................... 27

ASS UNTOS - ÂMBITO PREVIDENCIÁR IO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 8 NOVO SERVIÇO É DISPONIBILIZADO NO MEU INSS: DECLARAÇÃO DE REGULARIDADE DO CONTRIBUINTE INDIVIDUAL ..................................................................................................................... 28

ASS UNTOS - ÂMBITO TR AB ALHISTA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 PUBLICADO NOVO CRONOGRAMA DO ESOCIAL .................................................................................. 30 INICIA A 2ª FASE DO ESOCIAL PARA EMPRESAS COM FATURAMENTO ATÉ R$ 78 MILHÕES .......... 31

NORMAS PROFISSIONAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32 NORMA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL CONTINUADA ESTÁ EM AUDIÊNCIA PÚBLICA ................... 32

TABELAS PROGR ESSIVAS MENS AIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33

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ASSUNTOS - ÂMBITO FEDERAL

RECEITA FEDERAL DIVULGA NORMA SOBRE A DIRF 2019 Foi publicada hoje, no Diário Oficial da União, a Instrução Normativa RFB nº 1.836, de 2018, que dispõe sobre a Declaração do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte referente ao ano-calendário de 2018 – Dirf 2019. O objetivo é possibilitar o correto cumprimento dessa obrigação acessória pelos declarantes previstos na norma. As duas alterações principais relativamente aos anos anteriores são: 1 - previsão de obrigatoriedade de declaração das informações referentes aos beneficiários de rendimentos de honorários advocatícios de sucumbência, pagos ou creditados aos ocupantes dos cargos de que trata o caput do art. 27 da Lei nº 13.327, de 2016, das causas em que forem parte a União, as autarquias e as fundações públicas federais; e 2 - exclusão da obrigatoriedade de apresentação da Dirf 2019 pelas pessoas jurídicas de que trata a Lei nº 12.780, de 9 de janeiro de 2013, relacionadas à organização dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016. A apresentação da Dirf 2019 é obrigatória para pessoas jurídicas e físicas que pagaram ou creditaram rendimentos sobre os quais tenha incidido retenção do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (IRRF), ainda que em um único mês do ano-calendário, por si ou como representantes de terceiros. A Dirf 2019 deverá ser apresentada até as 23h59min59s do dia 28 de fevereiro de 2019 através do Programa Gerador de Declarações – PGD Dirf 2019 – de uso obrigatório – a ser disponibilizado pela Receita Federal em seu site na internet, a partir do primeiro dia útil de janeiro de 2019. A aprovação do leiaute aplicável aos campos, registros e arquivos da Dirf 2019 para fins de importação de dados ao PGD Dirf 2019 será divulgada por meio de Ato Declaratório Executivo, a ser expedido por esta Coordenação-Geral de Fiscalização (Cofis). FONTE: Receita Federal– 08/10/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ DREI: ALTERADA NORMA QUE DISCIPLINA A INSTALAÇÃO EMPRESAS ESTRANGEIRAS NO PAÍS Por meio da Instrução Normativa DREI Nº 49 DE 02/10/2018, o Departamento de Registro Empresarial e Integração, altera a Instrução Normativa DREI nº 7, de 5 de dezembro de 2013, que dispõe sobre os pedidos de autorização para nacionalização ou instalação de filial, agência, sucursal ou estabelecimento no País, por sociedade empresária estrangeira. Dentre as alterações destacamos: A sociedade empresária estrangeira que desejar estabelecer filial, sucursal, agência ou estabelecimento no Brasil deverá solicitar autorização do Governo Federal para instalação e funcionamento, em requerimento dirigido ao Secretário Especial da Micro e Pequena Empresa do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, protocolizado no Departamento de Registro Empresarial e Integração - DREI, que o examinará sem prejuízo da competência de outros órgãos federais. Estabelece que a legalização de documento oriundo do exterior ficará dispensada no caso dos documentos públicos procedentes dos países signatários da Convenção sobre a Eliminação da Exigência de Legalização de Documentos Públicos Estrangeiros, celebrada em Haia, em 5 de outubro de 1961, aprovada pelo Decreto Legislativo nº 148, de 6 de julho de 2015 e

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promulgada pelo Decreto nº 8.660, 29 de janeiro de 2016, entretanto, a dispensa fica condicionada à comprovação de que o documento foi objeto do apostilamento de que trata a referida Convenção, conforme Resolução 228 CNJ/2016. FONTE: LegisWeb – 03/10/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ JÁ ESTÁ DISPONÍVEL PARA CONSULTA O QUINTO LOTE DE RESTITUIÇÃO DO IRPF 2018 Já está disponível para consulta o quinto lote de restituição do IRPF 2018. O lote de restituição do Imposto sobre a Renda da Pessoa física contempla também restituições residuais dos exercícios de 2008 a 2017. O crédito bancário para 2.532.716 contribuintes será realizado no dia 15 de outubro, totalizando o valor de R$ 3,3 bilhões. Desse total, R$ 171.726.024,67 referem-se ao quantitativo de contribuintes de que tratam o art. 16 da Lei nº 9.250/95 e o Art. 69-A da Lei nº 9.784/99, sendo 4.307 contribuintes idosos acima de 80 anos, 32.257 contribuintes entre 60 e 79 anos, 4.530 contribuintes com alguma deficiência física ou mental ou moléstia grave e 20.362 contribuintes cuja maior fonte de renda seja o magistério. Os montantes de restituição para cada exercício, e a respectiva taxa Selic aplicada, podem ser acompanhados na tabela a seguir:

Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deverá acessar a página da Receita na Internet (http://rfb.gov.br), ou ligar para o Receitafone 146. Na consulta à página da Receita, serviço e-CAC, é possível acessar o extrato da declaração e ver se há inconsistências de dados identificadas pelo processamento. Nesta hipótese, o contribuinte pode avaliar as inconsistências e fazer a autorregularização, mediante entrega de declaração retificadora. A Receita disponibiliza, ainda, aplicativo para tablets e smartphones que facilita consulta às

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declarações do IRPF e situação cadastral no CPF. Com ele será possível consultar diretamente nas bases da Receita Federal informações sobre liberação das restituições do IRPF e a situação cadastral de uma inscrição no CPF. A restituição ficará disponível no banco durante um ano. Se o contribuinte não fizer o resgate nesse prazo, deverá requerê-la por meio da Internet, mediante o Formulário Eletrônico - Pedido de Pagamento de Restituição, ou diretamente no e-CAC, no serviço Extrato do Processamento da DIRPF. Caso o valor não seja creditado, o contribuinte poderá contatar pessoalmente qualquer agência do BB ou ligar para a Central de Atendimento por meio do telefone 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (telefone especial exclusivo para deficientes auditivos) para agendar o crédito em conta-corrente ou poupança, em seu nome, em qualquer banco. FONTE: Receita Federal – 05/10/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ EMPRESAS OPTANTES PELO SIMPLES NACIONAL TERÃO 30 DIAS PARA NEGOCIAR DÉBITOS O prazo começa a contar a partir do momento em que o devedor receber a notificação A partir da notificação pela Receita Federal, as micro e pequenas empresas devedoras deverão quitar ou parcelar seus débitos para não serem excluídas do regime As micro e pequenas empresas optantes do Simples Nacional e que estão inadimplentes terão 30 dias para regularizar seus débitos com a Receita Federal e a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN). O prazo começa a contar a partir do momento em que o devedor receber a notificação do fisco. A não regularização poderá acarretar na exclusão do pequeno negócio do regime a partir de janeiro de 2019. Conforme a Receita Federal, são 716.948 empresas nessa situação em todo o Brasil. Para a regularização dos débitos com a Receita Federal, o empreendedor deve acessar o portal do Simples Nacional ou no atendimento virtual da Receita Federal (e-CAC) para verificar os Atos Declaratórios Executivos (ADE) onde estão as notificações. A partir da data constante no ADE, o devedor terá 30 dias, a partir da notificação, para quitar, parcelar ou fazer a compensação dos débitos. Com a regularização, a exclusão se torna sem efeito. Segundo pesquisa do Sebrae, de dezembro de 2017, a crise econômica foi o principal problema para o atraso das dívidas dos pequenos negócios, segundo 87% dos empreendedores entrevistados. Quase 30% de empresários deste segmento tiveram algum pagamento em atraso, mas destes, 72% conseguiram negociar com credores. “O Simples é o que o empresário de pequeno negócio tem de mais importante, pois é um imposto inteligente, que simplifica a vida empresarial de quem está à frente de um pequeno negócio”, explica o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos. O aumento do quantitativo de empresas devedoras se deu por alguns fatores, segundo a Receita Federal. Um deles foi a redução do valor mínimo da dívida considerada para a saída do regime (ponto de corte) em face de anos anteriores. Além disso, o aumento se deu também com um maior compartilhamento de dados entre o fisco e a Previdência, o que resultou em um aumento das dívidas previdenciárias e os próprios débitos com o Simples Nacional. Apesar do aumento do quantitativo de firmas aptas à exclusão, que eram 556.138 em 2017, o montante financeiro devido por essas empresas diminui de R$ 22,7 bilhões para R$ 19,5 bilhões. Não estão incluídos neste montante financeiro os valores relativos ao Programa Especial de Regularização Tributária das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte com débitos do Simples Nacional (Pert-SN), pois o parcelamento suspende a exigibilidade do crédito, sendo este inclusive um dos motivadores da redução do valor total da dívida.

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Porém, isso não impede que a empresa que aderiu ao Pert tenha outras pendências que ensejam a exclusão do Simples Nacional, segundo o artigo 81 da Resolução do Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN). Além disso, a saída de um empreendimento do regime não afeta as obrigações já assumidas, como os parcelamentos ou programas especiais de regularização anteriores. Mesmo com as dificuldades geradas pela economia, o setor continua sendo o maior gerador de empregos no país. Levantamento do Sebrae baseado em dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), mostra que nos primeiros seis meses de 2018, a geração de vagas nas micro e pequenas empresas já superou em 44% a ocupação de postos formais no segmento em todo o ano de 2017. Em julho, pelo sétimo mês consecutivo, o saldo de empregos registrado pelas MPE representou 72% do total de empregos gerados em todo o Brasil. Assim, de cada 10 novas vagas formalizadas em julho, sete estavam nos pequenos negócios. FONTE: Agência Sebrae – 03/10/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ E-FINANCEIRA ABRANGERÁ INFORMAÇÕES DE PREVIDÊNCIA PRIVADA Foi publicada, no Diário Oficial da União de hoje, a Instrução Normativa (IN) RFB nº 1.835, de 2018, que institui o Módulo de Previdência Privada nas informações prestadas por meio da e-Financeira regulada pela IN RFB nº 1.571, de 2015. A e-Financeira é um ambiente digital que utiliza a mesma tecnologia empregada no SPED, conferindo às instituições financeiras uma maior aderência a esse padrão já consolidado e reconhecido internacionalmente como uma forma adequada de coleta de dados pela administração tributária brasileira. Essa declaração tem suporte na Lei Complementar nº 105, de 2001, e no art. 16 da Lei nº 9.779, de 1999. O Módulo de Previdência Privada captará as informações de previdência privada hoje fornecidas por meio de arquivo digital via SVA (Sistema Validador de Arquivos), cuja apresentação segue o disposto na IN RFB nº 1.452, de 2014, e por meio da DPREV regida pela IN SRF nº 673, de 01 de setembro de 2006. A obrigação tem sua primeira entrega em agosto de 2019, referente a dados apenas do primeiro semestre de 2019, de forma que os declarantes tenham tempo adequado para desenvolverem seus correspondentes sistemas internos. Desde o início da vigência da e-Financeira pretendia-se implementar, gradativamente, novos módulos racionalizando a captação de dados e descontinuando outras obrigações atualmente vigentes. Nessa linha, como o uso do Módulo de Operações Financeiras da e-financeira já está consolidado entre os declarantes, e sendo os declarantes do Módulo de Previdência Privada instituições do mesmo grupo de declarantes, muitas vezes os mesmos do Módulo atual, a implementação do novo Módulo facilitará o cumprimento da obrigação acessória.

FONTE: Receita Federal – 05/10/2018

______________________________Fim de Matéria__________________________________ PROJETO-PILOTO DO NOVO PROCESSO DE IMPORTAÇÃO ENTRA EM OPERAÇÃO Com o registro, em 3/10, de duas Declarações Únicas de Importação (Duimp) pelas empresas Embraer S. A. e 3M do Brasil Ltda., no Portal Único de Comércio Exterior (Portal Siscomex),

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iniciou-se o projeto-piloto do Novo Processo de Importação. O marco desse novo processo de importação é a Declaração Única de Importação (Duimp), um documento eletrônico do processo de importação que possui informações de natureza aduaneira, administrativa, comercial, financeira, fiscal e logística que caracterizam a operação de importação. O Novo Processo de Importação segue o desenvolvimento e a implantação gradual com entregas progressivas no Portal Siscomex. Essa estratégia permite que se agregue valor às operações de forma mais rápida a partir da implantação de funcionalidades do novo sistema que já tiveram seu desenvolvimento concluído, além de possibilitar intensa participação do setor privado e frequente atualização da ferramenta para que atenda as novas necessidades e tecnologias. O projeto-piloto marca o início da implantação desse processo, cujos benefícios são a simplificação e a desburocratização dos procedimentos aduaneiros, com a decorrente redução de tempo e de custo para os operadores privados e órgãos de controle, num esforço conjunto entre Administração Pública e sociedade em busca do aperfeiçoamento do ambiente de negócios, o qual proporciona maior competitividade às empresas brasileiras no cenário internacional. Durante o piloto, todas operações serão acompanhadas pela Receita Federal, podendo participar empresas certificadas pelo Órgão como Operador Econômico Autorizado (OEA) - nas categorias Pleno e Conformidade Nível 2 - ou importadores que operem por conta e ordem dessas empresas. As operações, nesse momento, serão limitadas ao modal aquaviário, com recolhimento integral dos tributos federais incidentes e com controle exclusivamente aduaneiro. Portanto, sem anuências de outros órgãos. FONTE: Receita Federal – 05/10/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ RECEITA FEDERAL CANCELA 1.446 AUTORIZAÇÕES RELATIVAS À IMUNIDADE DE PAPEL PARA IMPRESSÃO DE LIVROS, JORNAIS E PERIÓDICOS Com o objetivo de controlar os registros especiais envolvendo papel imune, a Receita Federal intimou contribuintes que possuíam indícios de irregularidades fiscais e cadastrais, concedendo prazo para autorregularização. Como resultado, 1.118 estabelecimentos, que detinham 1.446 registros especiais não sanearam suas irregularidades fiscais e cadastrais, motivando a publicação do Ato Declaratório Executivo Cofis nº 66, de 2018, no Diário Oficial da União do dia 3/10/2018, cancelando esses registros irregulares. A Constituição Federal estabeleceu que a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios não podem ter impostos que incidam sobre o papel destinado à impressão de livros, jornais e periódicos (Papel Imune). Entre 2016 e abril de 2018, o mercado de papel imune correspondeu a um total de R$ 26 bilhões, 21% desse montante são renúncia fiscal pela imunidade constitucional, que é equivalente a aproximadamente R$ 5,5 bilhões. Assim, visando regulamentar esse mercado foram criadas leis e outros normativos determinando a necessidade de autorização e de controle da Receita Federal por meio da expedição de Registro Especial para esse fim.

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Dessa forma, para que os fabricantes, os distribuidores, os importadores, as empresas jornalísticas ou as editoras e as gráficas possam operar com papel imune, há a obrigatoriedade de estarem autorizados mediante o registro especial, sem o qual as organizações não podem importar ou exportar, comprar, utilizar ou comercializar o papel imune. FONTE: Receita Federal –05/10/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ NOVA VERSÃO DA DCTF MENSAL ESTÁ DISPONÍVEL PARA DOWNLOAD O Ato Declaratório Executivo Codac nº 20, de 5 de outubro de 2018, publicado no Diário Oficial da União do dia 8 de outubro, aprova a versão 3.5 do Programa Gerador da Declaração (PGD) de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) Mensal. Essa nova versão do programa destina-se ao preenchimento de DCTF, original ou retificadora, inclusive em situação de extinção, incorporação, fusão e cisão total ou parcial, relativa a fatos geradores que ocorrerem a partir de 1º de agosto de 2014. FONTE: Receita Federal –09/10/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ RECEITA FEDERAL DIVULGA VERSÃO ATUALIZADA DE MODELO DE DADOS DO SISTEMA INFORMATIZADO ASSOCIADO AO REGIME ADUANEIRO DE LOJAS FRANCAS DE FRONTEIRA TERRESTRE A fim de viabilizar a implementação do regime aduaneiro especial de loja franca de fronteira terrestre, a Receita Federal trabalha no desenvolvimento da interface de comunicação entre os seus sistemas internos de controle e fiscalização aduaneira e os sistemas informatizado das empresas interessadas em operar o referido regime. Com o intuito de dar publicidade e viabilizar o desenvolvimento de soluções de TI dessas empresas, no início do ano a Receita Federal divulgou o modelo de dados que deveria servir como parâmetro de conexão entre os sistemas de governo e privados. À época, foi alertado que o referido modelo poderia sofrer pequenas modificações decorrentes de testes que seriam realizados ainda no primeiro semestre de 2018 em parceria entre a Receita Federal e as empresas interessadas em participar do projeto piloto. Além da necessidade de ajustes encontrados nos referidos testes, os eventos de homologação do sistema, que realizará a interface de comunicação entre os seus sistemas internos de controle e fiscalização aduaneira e os sistemas informatizado das empresas, levaram à necessidade de atualização do modelo de dados . FONTE: Receita Federal – 09/10/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ RECEITA REGISTRA 5,66 MILHÕES DE DECLARAÇÕES DO ITR 2018 Encerrado o prazo de entrega da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) 2018, os sistemas da Receita Federal registraram o recebimento de 5.661.803 declarações, entregues dentro do prazo, que se encerrou sexta-feira, 28 de setembro. Em 2017 foram entregues 5.612.837 declarações dentro do prazo. Entrega em atraso

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Quem não entregou a DITR 2018 dentro do prazo está sujeito a pagamento de multa de 1% do imposto devido, limitada a 20%. A multa mínima é de R$ 50,00, mesmo para quem não tenha imposto apurado na declaração. A Notificação de Lançamento da Multa por Atraso e o correspondente Darf para pagamento da multa serão emitidos pelo programa de preenchimento da DITR. FONTE: Receita Federal – 03/10/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ NOTA TÉCNICA Nº 002/2018 - TABELA 09 - CPRB Considerando a vigência da lei 13.670/2018 e da IN RFB 1.812/2018, que alteraram a incidência e alíquotas para os fatos geradores da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta a partir de 01 de setembro de 2018, foi necessário a alteração da tabela 09 da EFD-REINF. FONTE: Portal SPED – 05/10/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ DMED: APROVADO O LEIAUTE DO ARQUIVO DE IMPORTAÇÃO DE DADOS Por meio do Ato Declaratório Executivo COFIS Nº 70 DE 05/10/2018, foi aprovado o leiaute do arquivo de importação de dados para o Programa Gerador da Declaração de Serviços Médicos e de Saúde (PGD Dmed 2019), que deverá ser utilizado para apresentação das informações relativas aos anos-calendário de 2013 a 2018, situação normal, e de 2014 a 2019, nos casos de extinção de pessoa jurídica decorrente de liquidação, incorporação, fusão ou cisão total. No preenchimento ou na importação de dados pelo PGD Dmed 2019, deverá ser observado o leiaute do arquivo constante do Anexo Único do Ato Declaratório. FONTE: LegisWeb – 09/10/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ DIRPF: CANCELADA MULTAS PELO ATRASO NA ENTREGA POR PESSOAS NÃO OBRIGADAS Através do Ato Declaratório Executivo RFB Nº 5 DE 03/10/2018, ficam cancelados os lançamentos relativos à multa aplicada em razão do atraso na entrega da declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física referente ao exercício de 2018, ano-calendário de 2017, de pessoas físicas não obrigadas à entrega da declaração, transmitidas no período de 2 de maio a 25 de julho de 2018 pelo aplicativo de dispositivo móvel "APP Meu Imposto de Renda". FONTE: LegisWeb – 05/10/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________

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PIS/COFINS: NÃO CUMULATIVIDADE EMPRÉSTIMO BANCÁRIO PERDÃO DE DÍVIDA RECEITA FINANCEIRA Através da Solução de Consulta COSIT Nº 176 DE 27/09/2018, a Receita Federal do Brasil, esclareceu que o perdão de dívida referente a empréstimo bancário deve ser classificado como receita financeira e sujeita-se à incidência não cumulativa da Cofins e da contribuição para o PIS-Pasep às alíquotas de 4% e 0,65%, respectivamente. FONTE: LegisWeb – 04/10/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ PGFN RECOMENDA ENTENDIMENTO DO STJ SOBRE INSUMOS DO PIS E COFINS A Procuradoria Geral da Fazenda Nacional publicou, nesta quarta-feira (3/10), nota explicativa aceitando entendimento do Superior Tribunal de Justiça que, em fevereiro deste ano, declarou ilegais as duas instruções normativas da Receita Federal do Brasil (RFB) sobre o conceito de insumos para crédito de PIS e Cofins. Na ocasião, o STJ entendeu que, ao restringir o conceito de insumo, o Fisco acabou violando o princípio da não cumulatividade. O recurso estava afetado como repetitivo, o que significa que a tese deve ser aplicada a todos os processos em trâmite sobre a matéria. De acordo com o relatório de “riscos fiscais” enviado pela Receita ao Ministério do Planejamento para elaborar a Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2017, a decisão terá impacto de R$ 50 bilhões sobre os cofres da União. A nota afirmou ter como objetivo formalizar a orientação da PGFN quanto à dispensa de contestação e recursos nos processos judiciais que versem acerca da matéria julgada em sentido desfavorável à União, como também delimitar a extensão e o alcance do julgado, viabilizando a adequada observância da tese por parte da Receita Federal. De acordo com a nota, tanto o procurador da Fazenda Nacional como o auditor-fiscal que atuam nos processos sobre o assunto julgado estão obrigados a adotar o conceito de insumos definido pelo STJ e as balizas contidas, mas não estão obrigados a, necessariamente, aceitar o enquadramento do item questionado como insumo. Entretanto, segundo a nota, embora o STJ tenha entendido pela ilegalidade da interpretação restritiva do conceito de insumo, não proibiu toda e qualquer regulamentação feita em âmbito administrativo. Na nota, a PGFN observou que o STJ adotou a interpretação intermediária acerca da definição de insumo, considerando que seu conceito deve ser aferido à luz dos critérios de essencialidade ou relevância. “Deve-se, pois, levar em conta as particularidades de cada processo produtivo, na medida em que determinado bem pode fazer parte de vários processos produtivos, porém, com diferentes níveis de importância. Vale destacar que os critérios de essencialidade e relevância”, explica. Segundo a nota, por outro lado, o critério de relevância “é identificável no item cuja finalidade, embora não indispensável à elaboração do próprio produto ou à prestação do serviço, integre o processo de produção, seja pelas singularidades de cada cadeia produtiva ou seja “por imposição legal.”. De acordo com o STJ, segundo cita o documento, os ministros adotaram a interpretação intermediária, considerando que o conceito de insumo deve ser aferido à luz dos critérios de essencialidade ou relevância. “Dessa forma, tal aferição deve se dar considerando-se a imprescindibilidade ou a importância de determinado item para o desenvolvimento da atividade produtiva, consistente na produção de bens destinados à venda ou de prestação de serviços”, diz a nota.

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Para o advogado Breno Dias de Paula, presidente da comissão de Direito Tributário do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, “a nota reconhece a jurisdição e competência constitucional do STJ que exerceu “na plenitude” sua função constitucional de guardião da lei federal ao definir que o conceito de insumo, para efeito do creditamento relativo às contribuições ao PIS e à Cofins, deve ser aferido à luz dos critérios da essencialidade ou relevância se considerando a imprescindibilidade ou importância de determinada item — bem ou serviço — para o desenvolvimento da atividade econômica desempenhada pelo contribuinte” REsp 1.221.170 FONTE: ConJur – 04/10/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ DU-E: ERRO NO MÓDULO CCT - FALTA DE AVERBAÇÃO DA DU-E – CORRIGIDO Pela Notícia Siscomex Exportação Nº 88 DE 03/10/2018, o administrador informa que foi identificado um erro no módulo CCT do Portal Siscomex, o qual estava há alguns dias impedindo que houvesse o registro do evento CCE (carga completamente exportada) e a consequente averbação das exportações submetidas a trânsito especial e embarque direto, após transbordo ou baldeação no local de embarque, conforme previsão do inciso II do art. 78 da Instrução Normativa RFB nº 1702 de 2017. Esse erro foi corrigido no dia 03/10/18 e o sistema já está operando normalmente. Entretanto, para as operações já realizadas e ainda não averbadas em razão desse erro, será necessário solicitar à unidade da RFB onde ocorreu o embarque para que seja registrado manualmente o evento CCE. FONTE: LegisWeb – 04/10/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ IRPJ-LUCRO REAL: DEDUÇÃO DE QUEBRA DE ESTOQUE POR OBSOLESCÊNCIA EXIGE LAUDO DE AUDITOR DA RFB Através da Solução de Consulta COSIT Nº 173 DE 27/09/2018, a Coordenação-Geral de Tributação, da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovou que para fins de apuração do IRPJ, não é possível a dedução das despesas decorrentes da quebra de estoque por obsolescência somente com base no laudo emitido pela autoridade sanitária, aplicando de forma isolada a alínea "a" do inciso II do artigo 291 do Decreto nº 3.000, de 1999, uma vez que a quebra de estoque por obsolescência é o caso disciplinado na alínea "c", do inciso II, do artigo 291 do Decreto nº 3.000, de 1999, que exige, obrigatoriamente, laudo expedido por Auditor-Fiscal da Receita Federal. O laudo ou certificado expedido por autoridade sanitária ou de segurança, nas hipóteses previstas na alínea "a" do inciso II do art. 291 do Decreto nº 3.000, de 1999, não tem validade fiscal se exceder os limites da competência da respectiva autoridade. Dispositivos Legais: Lei nº 4.506, de 1964, art. 46, incisos V e VI; Decreto nº 3.000, de 1999 (RIR), art. 291, e Solução de Consulta Cosit nº 23, de 2015. Enquanto perdurar o prazo de exame do direito creditório, o contribuinte deverá manter sob guarda a respectiva documentação, podendo, dependendo do caso concreto, tal prazo ser superior a 5 anos. Lei nº 5.172, de 1966, art. 195, parágrafo único; Lei nº 9.430, de 1996, art. 37; Decreto-Lei nº 486,

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de 1969, art. 4º; e Decreto nº 3.000, de 1999, arts. 219 e 264.” FONTE: LegisWeb – 03/10/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ ANTIDUMPING – REVISÃO NCMS Por meio da Circular SECEX Nº 40 DE 01/10/2018 e da Circular SECEX Nº 41 DE 02/10/2018 iniciou-se a revisão da aplicação do Direito Antidumping definitivo nas importações de chapas grossas, comumente classificadas nos subitens 7208.51.00 e 7208.52.00 da NCM, e laminados planos de aços inoxidáveis austeníticos tipo 304 (304, 304L e 304H) e de aços inoxidáveis ferríticos tipo 430, laminados a frio, com espessura igual ou superior a 0,35mm, mas inferior a 4,75mm, comumente classificadas nos itens 7219.32.00, 7219.33.00, 7219.34.00, 7219.35.00 e 7220.20.90 da NCM. Nossos sistemas já foram atualizados. FONTE: LegisWeb – 03/10/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ EFD-REINF: CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DA VERSÃO 1.4 A versão 1.4 dos leiautes da EFD-Reinf foi publicada, conforme Ato Declaratório Executivo - ADE n° 65, de 26 de setembro de 2018, e sua implementação se dará conforme segue: a) O ambiente de produção restrita ficará inativo no período entre 19h e 21h do dia 03/10/2018 para atualização da aplicação para a versão 1.4. b) A atualização do ambiente de produção para a versão 1.4 será efetuada no dia 29/10/2018, entre 08h e 10h, período em que o ambiente estará indisponível. FONTE: Portal SPED – 03/10/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ CADASTRO DE ATIVIDADE ECONÔMICA DA PESSOA FÍSICA (CAEPF) ENTRA EM PRODUÇÃO A Receita Federal informa que o CAEPF entrou em produção em 1/10/2018. Para consultar, inscrever e alterar os dados do CAEPF, o contribuinte poderá acessar o cadastro por intermédio do e-CAC no site da Receita Federal 1. O que é o CAEPF ? O CAEPF é o cadastro administrado pela Receita Federal que reúne informações das atividades econômicas exercidas pela pessoa física. Ele proporciona um meio eficiente de coletar, identificar, gerir e acessar os dados cadastrais relativos às atividades econômicas exercidas pelas pessoas físicas, servindo de apoio aos demais sistemas da Receita Federal, bem como a outros órgãos da administração pública. A norma que regulamenta o CAEPF é a Instrução Normativa RFB nº 1.828, de 2018. 2. Obrigatoriedade de inscrição no CAEPF Entre 1º de outubro de 2018 e 14 de janeiro de 2019 a inscrição no CAEPF será facultativa. Nesse período, a matrícula CEI continua sendo obrigatória. A partir de 15 de janeiro de 2019, o CAEPF substituirá definitivamente a matrícula CEI. 3. Quem está obrigado a se inscrever?

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a) Contribuinte Individual, conforme definido na Lei nº 8.212, de 1991, quando a ele se aplicar pelo menos uma das situações abaixo: · possua segurado que lhe preste serviço; · Titular de Cartório, sendo a inscrição no CAEPF emitida em nome do titular, ainda que a respectiva serventia seja registrada no CNPJ; · pessoa física não produtor rural, que adquire produção rural para venda, no varejo, a consumidor pessoa física, nos termos do inciso II do §7º do art. 200 do Regulamento da Previdência Social (RPS), aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999; · produtor rural contribuinte individual; e b) Segurado Especial, conforme definido na Lei nº 8.212, de 1991. FONTE: Receita Federal – 03/10/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ LEI Nº 13.723, DE 4 DE OUTUBRO DE 2018 - TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES FEDERAIS - CONCESSÃO DE SUBVENÇÃO ECONÔMICA À COMERCIALIZAÇÃO DE ÓLEO DIESEL Dispõe sobre a concessão de subvenção econômica à comercialização de óleo diesel e altera a Lei nº 9.478, de 6 de agosto de 1997. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º - Fica concedida, pela União, subvenção econômica à comercialização de óleo diesel de uso rodoviário no território nacional, sob a forma de equalização de parte dos custos a que estão sujeitos os produtores e os importadores de óleo diesel, no valor de: I - R$ 0,07 (sete centavos de real) por litro, até o dia 7 de junho de 2018; e II - até R$ 0,30 (trinta centavos de real) por litro, a partir de 8 de junho de 2018, limitado a 31 de dezembro de 2018 e observado o disposto no parágrafo único do art. 7º desta Lei. Art. 2º - Fica concedida, pela União, subvenção econômica à comercialização de óleo diesel de uso rodoviário no território nacional, sob a forma de equalização de parte dos custos a que estão sujeitas as distribuidoras de combustíveis líquidos nas importações por elas realizadas, permitidas na forma da regulamentação da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), incluídas aquelas realizadas por conta e ordem, no valor de até R$ 0,30 (trinta centavos de real) por litro, a partir de 1º de agosto de 2018, limitado a 31 de dezembro de 2018. Parágrafo único - A subvenção econômica de que trata o caput deste artigo: I - ficará incluída no limite de que trata o art. 7º desta Lei; e II - observará o disposto no parágrafo único do art. 7º desta Lei. Art. 3º - A subvenção econômica de que trata o inciso I do caput do art. 1º desta Lei será apurada de acordo com a fórmula de cálculo constante do Anexo I desta Lei, desde que o beneficiário comercialize o produto por preço médio inferior ou igual ao preço estabelecido inicialmente em ato do Poder Executivo federal. Art. 4º - A subvenção econômica de que trata o inciso II do caput do art. 1º desta Lei será apurada de acordo com a fórmula de cálculo constante da primeira parte do Anexo II desta Lei, desde que o beneficiário comercialize o produto por preço médio inferior ou igual ao preço definido em ato do Poder Executivo federal. § 1º - O cálculo do preço de referência para o importador considerará o imposto de importação. § 2º - O preço de referência para a comercialização de óleo diesel e o preço de comercialização para a distribuidora de combustíveis líquidos poderão ser fixados em bases regionais. Art. 5º - A subvenção econômica de que trata o art. 2º desta Lei será apurada de acordo com a fórmula de cálculo constante da segunda parte do Anexo II desta Lei, desde que a distribuidora

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de combustíveis líquidos importe o óleo diesel, nas modalidades permitidas na forma da regulamentação da ANP, incluídas aquelas realizadas por conta e ordem, por valor médio inferior ou igual ao preço definido em ato do Poder Executivo federal, acrescido de R$ 0,30 (trinta centavos de real) por litro. § 1º - O cálculo do preço de referência considerará o imposto de importação. § 2º - O preço de referência para a comercialização de óleo diesel e o preço de comercialização poderão ser fixados em bases regionais. Art. 6º - A periodicidade de apuração da subvenção econômica de que tratam os arts. 1º e 2º desta Lei será de, no máximo, 30 (trinta) dias. § 1º - Será estabelecida, por meio de conta gráfica, sistemática de apuração da subvenção econômica de que trata o art. 1º desta Lei que possibilite, no período referido no caput deste artigo, a compensação das diferenças positivas ou negativas entre o preço de comercialização para a distribuidora de combustíveis líquidos e o preço de referência para a comercialização de óleo diesel de uso rodoviário, facultada a incorporação de resíduos do período imediatamente anterior não considerados por ocasião da definição do preço de comercialização para a distribuidora. § 2º - Será estabelecida, por meio de conta gráfica, sistemática de apuração da subvenção econômica de que trata o art. 2º desta Lei que possibilite, no período referido no caput deste artigo, a compensação das diferenças positivas ou negativas entre o preço de comercialização e o preço de referência para a comercialização de óleo diesel de uso rodoviário, facultada a incorporação de resíduos de períodos anteriores não considerados por ocasião da definição do preço de comercialização. § 3º - As contas gráficas de que tratam os §§ 1º e 2º deste artigo serão acrescidas de eventuais custos remanescentes ao final do período de concessão da subvenção relacionados com a contribuição para o Programa de Integração Social (PIS) e com a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) incidentes sobre a receita de subvenção econômica. § 4º - Na hipótese de, ao final do período de concessão da subvenção econômica, haver crédito para a União em decorrência da aplicação das metodologias previstas nos §§ 1º e 2º deste artigo, os beneficiários deverão recolher à União o valor apurado, no prazo e na forma previstos em regulamento. Art. 7º - A subvenção econômica de que tratam os arts. 1º e 2º desta Lei ficará limitada ao valor total de R$ 9.500.000.000,00 (nove bilhões e quinhentos milhões de reais). Parágrafo único - Na hipótese de o valor total de pagamento da subvenção econômica atingir o montante estabelecido no caput deste artigo antes do dia 31 de dezembro de 2018, haverá publicação de termo de encerramento da subvenção prevista nesta Lei. Art. 8º - Ato do Poder Executivo federal regulamentará o disposto nesta Lei no prazo de 10 (dez) dias, contado da data de sua publicação, incluídas: I - as condições relativas à habilitação dos beneficiários, ao pagamento e ao controle do benefício; e II - as demais condições necessárias à concessão da subvenção de que tratam os arts. 1º e 2º desta Lei. § 1º - Fica autorizado o pagamento retroativo da subvenção econômica de que trata o art. 1º desta Lei a partir de 30 de maio de 2018, na forma do regulamento de que trata o caput deste artigo. § 2º - Fica autorizado o pagamento da subvenção econômica de que trata o art. 2º desta Lei a partir de 1º de agosto de 2018, na forma do regulamento de que trata o caput deste artigo. § 3º - Para estar habilitado ao recebimento da subvenção econômica, o beneficiário deverá autorizar a ANP a obter as suas informações fiscais relativas à comercialização e à importação de óleo diesel de uso rodoviário perante a Secretaria da Receita Federal do Brasil do Ministério da Fazenda, restrita a referida autorização às informações necessárias à apuração do valor devido pela União.

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Art. 9º - O pagamento da subvenção econômica de que trata esta Lei fica condicionado à apresentação de declaração pelo solicitante, na qual se responsabilize pela exatidão das informações prestadas, com vistas ao atendimento do disposto no inciso II do § 1º do art. 63 da Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964. Parágrafo único - O descumprimento do disposto no caput deste artigo sujeitará o infrator às penalidades estabelecidas na Lei nº 9.847, de 26 de outubro de 1999, sem prejuízo da responsabilidade civil e criminal. Art. 10 - As distribuidoras de combustíveis líquidos informarão à ANP seus estoques de óleo diesel antes e depois do início do programa Subvenção Econômica à Comercialização de Óleo Diesel Combustível de Uso Rodoviário, bem como os preços de aquisição, considerada a subvenção econômica de que trata o art. 1º desta Lei, e de venda, podendo os eventuais ganhos ou perdas serem objeto de política de compensação financeira. § 1º - A compensação de que trata o caput deste artigo refere-se às vendas de óleo diesel pelas distribuidoras de combustíveis líquidos a partir de 1º de junho de 2018, já com desconto de R$ 0,46 (quarenta e seis centavos de real) por litro sobre o preço do óleo diesel, líquido da variação do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS), a partir de estoques formados anteriormente à aplicação da respectiva redução por parte dos produtores ou importadores de óleo diesel. § 2º - As distribuidoras de combustíveis líquidos deverão comprovar os estoques de óleo diesel existentes em 31 de maio de 2018, bem como a prática do desconto de que trata o § 1º deste artigo a partir de 1º de junho de 2018. § 3º - O processo de pagamento da compensação de que trata o caput deste artigo será regulamentado pelo Poder Executivo, observado o limite de que trata o art. 7º desta Lei. Art. 11 - Fica a ANP responsável pela implementação e pela execução do disposto nesta Lei. Art. 12 - ( VETADO). Art. 13 - ( VETADO) . Art. 14 - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 4 de outubro de 2018; 197º da Independência e 130º da República. MICHEL TEMER Eduardo Refinetti Guardia W. Moreira Franco Gleisson Cardoso Rubin ANEXO I CÁLCULO DA SUBVENÇÃO ECONÔMICA AO ÓLEO DIESEL ATÉ O DIA 7 DE JUNHO DE 2018 S = V x 0,07 Em que: S = subvenção medida em reais; V = volume de óleo diesel comercializado para a distribuidora, em litros. ANEXO II CÁLCULO DA SUBVENÇÃO ECONÔMICA AO ÓLEO DIESEL NO PERÍODO DE 8 DE JUNHO DE 2018 A 31 DE DEZEMBRO DE 2018 I - No caso da subvenção econômica de que trata o inciso II do art. 1º desta Lei S = V x (PR - PC) Em que: S = subvenção medida em reais; V = volume de óleo diesel rodoviário comercializado para a distribuidora, em litros; PR = preço de referência para a comercialização de óleo diesel de uso rodoviário, estipulado conforme metodologia estabelecida pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), em reais, por litro, que considerará o Preço de Paridade de Importação (PPI) e a margem para remuneração dos riscos inerentes à operação, observados os

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parâmetros de mercado; e PC = preço de comercialização para a distribuidora, em reais, por litro, a ser definido pelo Poder Executivo federal; II - No caso da subvenção econômica de que trata o art. 2º desta Lei S = V x (PR - PC) Em que: S = subvenção medida em reais; V = volume de óleo diesel rodoviário importado pelo distribuidor nas modalidades permitidas na forma da regulamentação da ANP, incluída a importação por conta e ordem, em litros; PR = preço de referência para a comercialização de óleo diesel de uso rodoviário, estipulado conforme metodologia estabelecida pela ANP, em reais, por litro, que considerará o PPI e a margem para remuneração dos riscos inerentes à operação, observados os parâmetros de mercado; e PC = preço de comercialização, em reais, por litro, a ser definido pelo Poder Executivo federal. FONTE: Cenofisco – 04/10/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ RESOLUÇÃO Nº 70, DE 2 DE OUTUBRO DE 2018 – TEC Altera a lista de autopeças constante dos Anexos I e II da Resolução Camex nº 116, de 18 de dezembro de 2014. O COMITÊ EXECUTIVO DE GESTÃO DA CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR, no uso das atribuições que lhe conferem os arts. 2º, inciso XIV, e 5º, § 4º, inciso II, do Decreto nº 4.732, de 10 de junho de 2003, e tendo em vista a deliberação de sua 160ª reunião, ocorrida em 25 de setembro de 2018, e o disposto no Decreto nº 6.500, de 2 de julho de 2008, no Decreto nº 8.278, de 27 de junho de 2014, e no Decreto nº 8.797, de 30 de junho de 2016, e a Resolução nº 61, de 23 de junho de 2015, da Câmara de Comércio Exterior, resolveu, ad referendum do Conselho de Ministros: 2 citaçõesArt. 1º - A quota para o Ex 033 - Motor bicombustível ou gasolina, 2,0l, 16V, 4 cilindros em linha, 1998cm3 com turbo, comando de válvulas variável, injeção direta, potência entre 135 a 250 kW e torque entre 250 a 500Nm para automóveis e comerciais leves, classificado no código 8407.34.90 da Nomenclatura Comum do Mercosul, prevista no art. 2º da Resolução nº 50, de 3 de agosto de 2018, da Câmara de Comércio Exterior, passa a ser de 3.025 (três mil e vinte e cinco) unidades. 2 citaçõesArt. 2º - A quota para o Ex 034 - Motor longitudinal bicombustível ou E0, 2,0l, 16V, 4 cilindros em linha, 1997cm3 com turbo, comando de válvulas variável, injeção direta, potência entre 135 a 180kW e torque entre 270 a 350Nm para automóveis e comerciais leves, classificado no código 8407.34.90 da Nomenclatura Comum do Mercosul, prevista no art. 2º da Resolução nº 50, de 3 de agosto de 2018, da Câmara de Comércio Exterior, passa a ser de 1.625 (mil seiscentos e vinte e cinco) unidades. 2 citaçõesArt. 3º - A quota para o Ex 035 - Motor bicombustível ou gasolina, 1,5l, 4 válvulas por cilindro, 3 cilindros em linha, 1499cm3 com turbo, comando de válvulas variável, injeção direta, potência entre 75 a 105 kW e torque entre 180 a 220 Nm para automóveis e comerciais leves, classificado no código 8407.34.90 da Nomenclatura Comum do Mercosul, prevista no art. 2º da Resolução nº 50, de 3 de agosto de 2018, da Câmara de Comércio Exterior, passa a ser de 100 (cem) unidades. 1 citaçãoArt. 4º - Fica excluído da lista de autopeças constante do Anexo I da Resolução nº 116, de 2014, da Câmara de Comércio Exterior o Ex-Tarifário descrito abaixo:

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NCM (SH 2012) Descrição Alíquota

7007.21.00

Ex 002 - Conjunto para-brisa completo, composto de lâminas de vidro e camada PVB, protetor

contra raios UV, tolerância máxima de +-2mm, com ou sem sensor de chuva integrado, para uso

em automóveis.

2%

Art. 5º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. MARCOS JORGE - Presidente do Comitê Executivo de Gestão FONTE: Cenofisco – 03/10/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ RESOLUÇÃO Nº 71, DE 2 DE OUTUBRO DE 2018 – TEC Incorpora ao ordenamento jurídico brasileiro as Resoluções nºs 24/18 e 29/18 do Grupo Mercado Comum do Mercosul, que efetuam modificações na Tarifa Externa Comum do Mercosul (TEC) e na Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM). O COMITÊ EXECUTIVO DE GESTÃO DA CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR, no uso da atribuição que lhe confere o inciso II do § 4º do art. 5º do Decreto nº 4.732, de 10 de junho de 2003, tendo em vista a deliberação de sua 160ª reunião, ocorrida em 25 de setembro de 2018, e com fundamento no inciso XIV e XIX do art. 2º do mesmo diploma, considerando Resoluções nºs 24/18 e 29/18, do Grupo Mercado Comum do Mercosul - GMC, e a Resolução nº 125, de 15 de dezembro de 2016, resolveu, ad referendum do Conselho: 2 citaçõesArt. 1º - A Nomenclatura Comum do Mercosul e as alíquotas do Imposto de Importação que compõem a Tarifa Externa Comum - TEC, de que trata o Anexo I da Resolução nº 125, de 15 de dezembro de 2016, da Câmara de Comércio Exterior, ficam alteradas na forma do Anexo desta Resolução. 1 citaçãoArt. 2º - Fica excluído o código 2909.19.90 da Lista de Exceções à Tarifa Externa Comum de que trata o Anexo II da Resolução nº 125, de 2016. Art. 3º - Fica excluído o ex-tarifário 021 do código 3004.90.99 da Lista de Exceções à Tarifa Externa Comum de que trata o Anexo II da Resolução nº 125, de 2016. 1 citaçãoArt. 4º - Fica excluída a linha do anexo da Resolução nº 64, de 10 de setembro de 2018, referente ao código 5403.31.00 da Nomenclatura Comum do Mercosul. Art. 5º - No Anexo I da Resolução nº 125, de 2016: I - a alíquota correspondente ao código 2909.19.90 da Nomenclatura Comum do Mercosul deixa de ser assinalada com o sinal gráfico "#". II - a alíquota correspondente ao código 5403.31.00 da Nomenclatura Comum do Mercosul deixa de ser assinalada com o sinal gráfico "**". Art. 6º - Esta Resolução entra em vigor no dia 1º de janeiro de 2019. MARCOS JORGE - Presidente do Comitê Executivo de Gestão ANEXO

SITUAÇÃO ATUAL MODIFICAÇÃO APROVADA

NCM DESCRIÇÃO TEC % NCM DESCRIÇÃO TEC

%

2909.19.90 Outros 2

2909.19.20 Sevoflurano 14

2909.19.90 Outros 2

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18

3003.90.99 Outros 8 3003.90.97

3003.90.99

Sevoflurano 14 Outros 8

3004.90.99 Outros 8 3004.90.97

3004.90.99

Sevoflurano 14 Outros 8

5403.31.00

-- De raiom viscose, sem torção ou com torção não superior a 120 voltas por metro

18

5403.31

-- De raiom viscose, sem torção ou com torção não superior a 120 voltas por metro

5403.31.10 Crus ou branqueados 2

5403.31.90 Outros 18 FONTE: Cenofisco – 02/10/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ PROTOCOLO ICMS Nº 58, DE 2 DE OUTUBRO DE 2018 - ICMS Dispõe sobre a substituição tributária nas operações com produtos de perfumaria e de higiene pessoal e cosméticos relacionados no Anexo XIX do Convênio ICMS nº 52/2017, que dispõe sobre as normas gerais a serem aplicadas aos regimes de substituição tributária e de antecipação do ICMS com encerramento de tributação, relativos às operações subsequentes, instituídos por convênios ou protocolos firmados entres os Estados e o Distrito Federal. Os Estados do Acre, Alagoas, Amapá, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe e Tocantins, neste ato representados pelos seus Secretários de Fazenda, Finanças ou Tributação, considerando o disposto nos arts. 6º a 10 da Lei Complementar nº 87, de 13 de setembro de 1996, nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), na alínea "a" do inciso XIII do § 1º, nos §§ 7º e 8º do art. 13, no art. 21-B e nos §§ 12 a 14 do art. 26, todos da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006 e no Convênio ICMS 52/17, de 7 de abril de 2017, resolvem celebrar o seguinte P R O T O C O L O Cláusula primeira - Os Estados do Acre, Alagoas, Amapá, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe e Tocantins, nos termos deste protocolo e do Convênio ICMS 52/17, de 7 de abril de 2017, acordam em adotar o regime de substituição tributária nas operações interestaduais com bens e mercadorias classificados no Código Especificador da Substituição Tributária - CEST 20.023.00, 20.024.00, 20.025.00, 20.039.00, 20.040.00, 20.048.00, 20.048.01, 20.049.00, 20.050.00, 20.051.00, 20.058.00 e 20.063.00, relacionados no Anexo XIX do referido convênio. Cláusula segunda - Além do disposto na cláusula nona do Convênio ICMS 52/17, as disposições deste protocolo não se aplicam às operações interestaduais: I - entre o Estado de Pernambuco e os Estados de Alagoas e Espírito Santo; II - entre o Estado do Amapá e os Estados de Alagoas, Espírito Santo, Mato Grosso, Paraíba e Paraná; III - com origem nos Estados do Pará e Pernambuco e destino no Estado do Amapá; IV - entre o Estado do Pará e os Estados de Alagoas e Espírito Santo; V - entre os Estados de Alagoas, Espírito Santo, Mato Grosso e Paraná;

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Cláusula terceira - Este protocolo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente ao da publicação. RENATA LARISSA SILVESTRE FONTE: Cenofisco – 02/10/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ PROTOCOLO ICMS Nº 59, DE 2 DE OUTUBRO DE 2018 – ICMS Altera o Protocolo ICMS nº 26/2004, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com rações para animais domésticos. Os Estados do Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins e o Distrito Federal, neste ato representados por seus Secretários de Fazenda, Finanças ou Tributação, considerando o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), nos arts. 6º a 10 da Lei Complementar nº 87/96, de 13 de setembro de 1996, resolvem celebrar o seguinte Protocolo: Cláusula primeira - Fica alterado o § 6º da cláusula segunda do Protocolo ICMS 26/04, de 18 de junho de 2004, que passa a vigorar com a seguinte redação: "§ 6º - Nas operações destinadas aos Estados do Acre, Mato Grosso, Paraná, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Rondônia e São Paulo a base de cálculo será a prevista em suas legislações internas para os produtos mencionados na cláusula primeira.". Cláusula segunda - Este Protocolo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente ao da publicação. RENATA LARISSA SILVESTRE FONTE: Cenofisco – 02/10/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ PROTOCOLO ICMS Nº 60, DE 2 DE OUTUBRO DE 2018 - ICMS Altera o anexo único do protocolo icms nº 98/09, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com cosméticos, perfumaria, artigos de higiene pessoal e de toucador. Os estados do rio grande do sul e são paulo, neste ato representados por seus secretários de fazenda, finanças ou tributação, considerando o disposto nos arts. 102 e 199 do código tributário nacional (lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), e nos arts. 6º a 10 da lei complementar nº 87/96, de 13 de setembro de 1996, resolvem celebrar o seguinte protocolo: Cláusula primeira - fica alterado o item 14 do anexo único do protocolo icms 98/09, de 23 de julho de 2009, que passa a vigorar com a seguinte redação: ITEM NCM/SH DESCRIÇÃO

14 3304.91.00 Pós, incluídos os compactos

Cláusula segunda - Este Protocolo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial

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da União, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente ao da publicação. RENATA LARISSA SILVESTRE FONTE: Cenofisco – 02/10/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ PROTOCOLO ICMS Nº 61, DE 2 DE OUTUBRO DE 2018 – ICMS Exclui o Estado do Tocantins das disposições do Protocolo ICMS nº 29/11, que dispõe sobre o transporte interno e interestadual de bens entre estabelecimentos da Tecnologia Bancária. Os Estados do Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe, Tocantins e Distrito Federal, neste ato representados por seus Secretários de Fazenda Finança e Tributação, e tendo em vista o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolvem celebrar o seguinte Protocolo Cláusula primeira - Fica excluído o Estado do Tocantins do Protocolo ICMS 29/11, de 13 de abril de 2011. Cláusula segunda - Este Protocolo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. RENATA LARISSA SILVESTRE FONTE: Cenofisco – 02/10/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ PROTOCOLO ICMS Nº 62, DE 2 DE OUTUBRO DE 2018 – ICMS Altera o Protocolo ICMS nº 2/2014, que concede tratamento diferenciado na prestação de serviço de transporte e na armazenagem de Etanol Hidratado Combustível - EHC no sistema dutoviário. Os Estados da Bahia, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo, neste ato representados pelos seus Secretários de Fazenda, Finança e Tributação, considerando o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), e no art. 9º da Lei Complementar nº 87/96, de 13 de setembro de 1996, resolvem celebrar o seguinte Protocolo Cláusula primeira - Fica acrescido o § 1º-A à cláusula primeira do Protocolo ICMS 2/14, de 17 de fevereiro de 2014, com a seguinte redação: "§ 1º-A - O tratamento diferenciado previsto no caput desta cláusula somente será concedido aos estabelecimentos contemplados no § 1º que atendam aos requisitos estabelecidos em Ato Cotepe/ICMS.". Cláusula segunda - Este Protocolo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir do primeiro dia útil do primeiro mês subsequente ao da sua publicação. RENATA LARISSA SILVESTRE FONTE: Cenofisco – 02/10/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________

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PROTOCOLO ICMS Nº 63, DE 2 DE OUTUBRO DE 2018 - ICMS Altera o Protocolo ICMS nº 5/2014, que concede tratamento diferenciado na prestação de serviço de transporte e na armazenagem de Etanol Anidro Combustível - EAC - no sistema dutoviário. Os Estados da Bahia, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo, neste ato representados pelos seus Secretários de Fazenda, Finanças ou Tributação, considerando o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), e no art. 9º da Lei Complementar nº 87/96, de 13 de setembro de 1996, resolvem celebrar o seguinte Protocolo: Cláusula primeira - Fica acrescido o § 1º-A à cláusula primeira do Protocolo ICMS 05/14, de 21 de março de 2014, com a seguinte redação: "§ 1º-A - O tratamento diferenciado previsto no caput desta cláusula somente será concedido aos estabelecimentos contemplados no § 1º que atendam aos requisitos estabelecidos em ato Cotepe/ICMS.". Cláusula segunda - Este Protocolo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir do primeiro dia útil do primeiro mês subsequente ao da sua publicação. RENATA LARISSA SILVESTRE FONTE: Cenofisco – 02/10/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ PROTOCOLO ICMS Nº 64, DE 2 DE OUTUBRO DE 2018 – ICMS Altera o Anexo Único do Protocolo ICMS nº 64/2015, que dispõe sobre remessas de petróleo bruto para formação de lote para posterior exportação. Os Estados do Espírito Santo, Rio de Janeiro e São Paulo, neste ato representados pelos seus Secretários de Fazenda, Finanças ou Tributação, considerando o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolvem celebrar o seguinte Protocolo: Cláusula primeira - Ficam acrescidos os seguintes estabelecimentos ao Anexo Único do Protocolo ICMS 64/15, de 18 de setembro de 2015, com a seguinte redação:

NOME DA EMPRESA CNPJ INSCRIÇÃO ESTADUAL

Petrogal Brasil S/A 03.571.723/0003-09 78.776.587 Petrogal Brasil S/A 03.571.723/0009-96 79.943.410 Petrogal Brasil S/A 03.571.723/0010-20 86.831.783 Petrogal Brasil S/A 03.571.723/0011-00 86.985.110 Petrogal Brasil S/A 03.571.723/0012-91 87.110.273 Petrogal Brasil S/A 03.571.723/0013-72 87.182.401 Petrogal Brasil S/A 03.571.723/0008-05 79.588.326

Cláusula segunda - Este Protocolo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. RENATA LARISSA SILVESTRE FONTE: Cenofisco – 02/10/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________

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PROTOCOLO ICMS Nº 65, DE 2 DE OUTUBRO DE 2018 - ICMS Revigora o Protocolo ICMS 80/15, que dispõe sobre as operações com insumos e aves, promovidas entre estabelecimentos abatedores e produtores que entre si mantêm contrato de integração e parceria, estabelecidos nos Estados de Mato Grosso do Sul, do Paraná e de São Paulo. Os Estados de Mato Grosso do Sul, do Paraná e de São Paulo, neste ato representados pelos seus Secretários de Fazenda, Finanças e Tributação, tendo em vista o disposto nos artigos 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolvem celebrar o seguinte Protocolo: Cláusula primeira - Fica revigorado o Protocolo ICMS 80/15, de 28 de dezembro de 2015, até 30 de junho de 2021. Cláusula segunda - Este Protocolo entra em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União. RENATA LARISSA SILVESTRE FONTE: Cenofisco – 02/10/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ PROTOCOLO ICMS Nº 66, DE 2 DE OUTUBRO DE 2018 – ICMS Dispõe sobre a adesão do Estado de Minas Gerais ao Protocolo ICMS nº 82/2012, que dispõe sobre a instituição da Central de Operações Estaduais - COE e o monitoramento, controle e compartilhamento de informações entre as Secretarias de Fazenda, Finanças, Receita ou Tributação dos Estados, do Distrito Federal e a Secretaria da Receita Federal do Brasil. Os Estados do Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Roraima, Rondônia, Sergipe, Tocantins, o Distrito Federal e a Receita Federal do Brasil, RFB, neste ato representados por seus Secretários de Fazenda, Finanças, Receita ou Tributação, tendo em vista o disposto nos artigos 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolvem celebrar o seguinte Protocolo: Cláusula primeira - Fica incluído o Estado de Minas Gerais nas disposições do Protocolo ICMS 82/12, de 22 de junho de 2012. Cláusula segunda - Este Protocolo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. RENATA LARISSA SILVESTRE FONTE: Cenofisco – 02/10/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ PROTOCOLO ICMS Nº 67, DE 2 DE OUTUBRO DE 2018 - ICMS Prorroga as disposições do Protocolo ICMS nº 85/2008 que dispõe sobre as operações realizadas por estabelecimentos industriais localizados na Zona Franca de Manaus por meio de armazém geral localizado no Município de Uberlândia - MG. Os Estados do Amazonas e de Minas Gerais, neste ato representados por seus Secretários de Fazenda, Finanças e Tributação, tendo em vista o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolvem celebrar o seguinte PROTOCOLO Cláusula primeira - Ficam prorrogadas as disposições contidas no Protocolo ICMS 85/08, de 26

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de setembro de 2015, até 30 de setembro de 2022. Cláusula segunda - Este Protocolo entra em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União. RENATA LARISSA SILVESTRE FONTE: Cenofisco – 02/10/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ PROTOCOLO ICMS Nº 68, DE 2 DE OUTUBRO DE 2018 – ICMS Exclui o Estado de Santa Catarina do Protocolo ICMS nº 192/2009, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com produtos eletrônicos, eletroeletrônicos e eletrodomésticos. Os Estados do Amapá, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, neste ato representados por seus Secretários de Fazenda, Finanças ou Tributação, considerando o disposto nos art. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), no Artigo 9º da Lei Complementar nº 87, de 13 de setembro de 1996, e o disposto no Convênio ICMS 52/17, de 7 de abril de 2017, resolvem celebrar o seguinte Protocolo: Cláusula primeira - Fica excluído o Estado de Santa Catarina do Protocolo ICMS 192/09, de 11 de dezembro de 2009. Cláusula segunda - Este Protocolo entra em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir do dia 1º de novembro de 2018. RENATA LARISSA SILVESTRE FONTE: Cenofisco – 02/10/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ PROTOCOLO ICMS Nº 69, DE 2 DE OUTUBRO DE 2018 – ICMS Revoga o Protocolo ICMS nº 106/2012, que dispõe sobre substituição tributária nas operações com produtos eletrônicos, eletroeletrônicos e eletrodomésticos. Os Estados de Santa Catarina e São Paulo, neste ato representados por seus Secretários de Fazenda, Finanças ou Tributação, considerando o disposto nos art. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966) e no Artigo 9º da Lei Complementar nº 87/96, de 13 de setembro de 1996, e o disposto no Convênio ICMS 52/17, de 7 de abril de 2017, resolvem celebrar o seguinte Protocolo: Cláusula primeira - Fica revogado o Protocolo ICMS 106/12, de 3 de setembro de 2012. Cláusula segunda - Este Protocolo entra em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir do dia 1º de novembro de 2018. RENATA LARISSA SILVESTRE FONTE: Cenofisco – 02/10/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________

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PROTOCOLO ICMS Nº 70, DE 2 DE OUTUBRO DE 2018 - ICMS Altera o Protocolo ICMS nº 42/2018, que altera o Protocolo ICMS nº 97/2010 que dispõe sobre a substituição tributária nas operações interestaduais com autopeças. Os Estados do Acre, Alagoas, Amapá, Bahia, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Roraima, Santa Catarina, Sergipe e Tocantins, neste ato representados pelos seus Secretários de Fazenda, Finanças e Tributação, considerando o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), e no art. 9º da Lei Complementar nº 87, de 13 de setembro de 1996, resolvem celebrar o seguinte Protocolo: Cláusula primeira - Fica alterada a cláusula segunda do Protocolo ICMS 42/18, de 3 de julho de 2018, que passa a vigorar com a seguinte redação: "Cláusula segunda Este Protocolo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1º de fevereiro de 2019.". Cláusula segunda - Este Protocolo entra em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União. RENATA LARISSA SILVESTRE FONTE: Cenofisco – 02/10/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ PROTOCOLO ICMS Nº 71, DE 2 DE OUTUBRO DE 2018 – ICMS Altera o Protocolo ICMS nº 43/2018, que altera o Protocolo ICMS nº 24/2009, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações interestaduais com autopeças. Os Estados do Espírito Santo e São Paulo, neste ato representados por seus Secretários de Fazenda, Finanças ou Tributação, considerando o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), nos arts. 6º a 10 da Lei Complementar nº 87/96, de 13 de setembro de 1996, resolvem celebrar o seguinte Protocolo: Cláusula primeira - Fica altera a cláusula segunda do Protocolo ICMS 43/18, de 3 de julho de 2018, que passa a vigorar com a seguinte redação: "Cláusula segunda - Este Protocolo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1º de fevereiro de 2019.". Cláusula segunda - Este Protocolo entra em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União. RENATA LARISSA SILVESTRE FONTE: Cenofisco – 02/10/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ RESOLUÇÃO Nº 8, DE 3 DE OUTUBRO DE 2018 – ICMS Autoriza unidades federadas a publicar relação de atos normativos e efetuar o registro e o depósito da documentação comprobatória, conforme o disposto nos parágrafos únicos das cláusulas terceira e quarta do Convênio ICMS nº 190/2017. A PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE POLITICA FAZENDARIA - CONFAZ, em exercício, no uso de suas atribuições que lhe confere o § 1º do art. 4º e o art. 41 do Regimento do Confaz, aprovado pelo Convênio ICMS 133/97, de 12 de dezembro de 1997, conforme

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deliberação do Conselho Nacional de Política Fazendária - Confaz, na sua 170ª reunião ordinária, realizada no dia 28 de setembro de 2018, em Campos do Jordão, SP, resolve: Art. 1º - Ficam autorizados os Estados do Espírito Santo, Goiás, Paraná, Rio de Janeiro e São Paulo, nos termos do parágrafo único da cláusula terceira do Convênio ICMS 190/17, de 15 de dezembro de 2017, a publicar no Diário Oficial do Estado, até 31 de julho de 2019, relação com a identificação de atos normativos relativos aos benefícios fiscais, instituídos por legislação estadual ou distrital publicada até 8 de agosto de 2017, em desacordo com o disposto na alínea "g" do inciso XII do § 2º do art. 155 da Constituição Federal, na forma do anexo único desta resolução. Parágrafo único - Fica estendido até 27 de dezembro de 2019, para os Estados supracitados e para os Estados do Acre e Rio Grande do Sul, o prazo para registrar e depositar na Secretaria Executiva do Confaz a documentação comprobatória correspondente aos atos concessivos dos benefícios fiscais mencionados no caput, inclusive os correspondentes atos normativos, conforme disposição do parágrafo único da cláusula quarta do Convênio ICMS 190/17. Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União. ANA PAULA VITALI JANES VESCOVI FONTE: Cenofisco – 03/10/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________

ASSUNTOS - ÂMBITO ESTADUAL

PORTARIA CAT 86, DE 2 DE OUTUBRO DE 2018 CAT/SF - ICMS Altera a Portaria CAT-51/18, de 26-06-2018, que divulga os valores atualizados para base de cálculo da substituição tributária de cerveja e chope, conforme pesquisas elaboradas pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas - FIPE e pela Fundação de Ciência, Tecnologia e Ensino - FUNDACTE. O Coordenador da Administração Tributária, tendo em vista o disposto nos artigos 28, 28-A, 28-B e 28-C da Lei 6.374, de 01-03- 1989, nos artigos 40-A, 41, 43, 44, 293 e 294 do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS, aprovado pelo Decreto 45.490, de 30-11-2000, e Considerando os dados constantes de pesquisa de preços elaborada na forma regulamentar, expede a seguinte portaria: Art. 1º - Passa a vigorar, com a redação que se segue, a tabela "24. OUTRAS MARCAS (CONTINUAÇÃO)" do artigo 1º da Portaria CAT 51/18, de 26-06-2018: "24. OUTRAS MARCAS (CONTINUAÇÃO)

Descrição/Tipo de produto

Malta Pilsen/Golden Pilsen

Malta Ponto Zero

Malta Outras

Golden Puro Malte

Garrafa de vidro retornável até 360 ml 1,46 1,28 1,99 de 361 a 660 ml 3,38 2,98 3,48 4,99 de 661 a 1000ml

Garrafa de vidro não retornável (long neck) até 270 ml de 271 a 310ml 1,76 1,63 3,18

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de 311 a 360 ml de 361 a 660 ml 4,22 4,37 6,73 acima de 661 ml

Lata até 310 ml 1,56 de 311 a 360 ml 1,81 1,71 2,43 2,4 de 361 a 660 ml 2,55 2,23 2,89

" (NR). Art. 2º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação FONTE: Cenofisco – 02/10/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ PORTARIA CAT 87, DE 2 DE OUTUBRO DE 2018 CAT/SF – ICMS Altera a Portaria CAT-50/18, de 26-06-2018, que divulga valores atualizados para base de cálculo da substituição tributária de refrigerantes, conforme pesquisas elaboradas pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas - FIPE e pela Fundação de Ciência, Tecnologia e Ensino - FUNDACTE O Coordenador da Administração Tributária, tendo em vista o disposto nos artigos 28, 28-A, 28-B e 28-C da Lei 6.374, de 01-03-1989, nos artigos 40-A, 41, 43, 44, 293 e 294 do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS, aprovado pelo Decreto 45.490, de 30-11-2000, e Considerando os dados constantes de pesquisa de preços elaborada na forma regulamentar, expede a seguinte portaria: Art. 1º - Passa a vigorar, com a redação que se segue, a tabela "6. MARCAS DE OUTROS FABRICANTES (CONTINUAÇÃO)" do artigo 1º da Portaria CAT 50/18, de 26-06-2018. "6. MARCAS DE OUTROS FABRICANTES (CONTINUAÇÃO)

DESCRIÇÃO/TIPO DE PRODUTO

Ferrari/Pic Nic (46) Mogi (47) Itamogi (48) IT! (49)

GARRAFA DE VIDRO COMUM até 260 ml 1,29 de 261 a 599 ml 1,46 de 600 a 999 ml 1,51 1,98 igual ou de mais 1000 ml

VIDRO DESCARTÁVEL até 360 ml de 361 a 660 ml de 661 a 1200 ml

EMBALAGEM PET até 260 ml 1,32 1,7 de 261 a 400 ml 2,02 de 401 a 660 ml 1,77 3,56 de 661 a 1200 ml de 1201 a 1750 ml de 1751 a 2499 ml 3,14 4,01 2,63 3,68 de 2500 a 2749 ml

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igual ou acima de 2750 ml

LATA até 270 ml de 271 a 310 ml de 311 a 360 ml 2,03

" (NR). Art. 2º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação FONTE: Cenofisco –02/10/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ PORTARIA CAT 88, DE 2 DE OUTUBRO DE 2018 CAT/SF – ICMS Altera a Portaria CAT 49/18, de 26-06-2018, que divulga os valores atualizados para base de cálculo da substituição tributária de bebidas energéticas e hidroeletrolíticas (Isotônicas), conforme pesquisas elaboradas pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas - FIPE e pela Fundação de Ciência, Tecnologia e Ensino - FUNDACTE O COORDENADOR DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA, tendo em vista o disposto nos artigos 28, 28-A, 28-B e 28-C da Lei 6.374, de 01-03-1989, nos artigos 40-A, 41, 43, 44, 293 e 294 do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS, aprovado pelo Decreto 45.490, de 30-11-2000, e Considerando os dados constantes de pesquisa de preços elaborada na forma regulamentar, expede a seguinte portaria: Art. 1º - Passa a vigorar, com a redação que se segue, a tabela "2.3. BEBIDAS ENERGÉTICAS - Continuação (Valores em Reais)" do artigo 1º da Portaria CAT 49/18, de 26-06-2018: "2.3. BEBIDAS ENERGÉTICAS - Continuação (Valores em Reais) DESCRIÇÃO/TIPO DE PRODUTO PUSH SHOCK GROOVE NITRO V!BE

Todas as embalagens até 310 ml 4,7 5,17 2,94

Todas as embalagens de 311 ml a 360 ml 3,14 Todas as embalagens de 361 ml a 660 ml 6,7 Todas as embalagens de 661 ml a 1200 ml 6,87 5,43

Todas as embalagens de 1201 ml a 1750 ml Todas as embalagens de 1751 ml a 2499 ml 13,02 12,59 6,6 5,2 8,91

Igual ou acima de 2500 ml " (NR). Art. 2º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. FONTE: Cenofisco –02/10/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ PORTARIA CAT 89, DE 2 DE OUTUBRO DE 2018 CAT/SF – ICMS

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Altera a Portaria CAT-47/18, de 26-06-2018, que divulga o preço final ao consumidor e o Índice de Valor Adicionado Setorial - IVA-ST para fins de determinação da base de cálculo do ICMS na saída de bebida alcoólica, exceto cerveja e chope O Coordenador da Administração Tributária, tendo em vista o disposto nos artigos 28, 28-A, 28-B e 28-C da Lei 6.374, de 01-03-1989, nos artigos 40-A, 41, 43, 44, 313-C e 313-D do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS, aprovado pelo Decreto 45.490, de 30-11-2000, e Considerando os dados constantes de pesquisa de preços elaborada na forma regulamentar, expede a seguinte portaria: 3 citaçõesArt. 1º - Ficam acrescentados os seguintes dispositivos ao Anexo Único da Portaria CAT 47/18, de 26-06-2018, com os seguintes valores em reais: I - o item 10.36-A à tabela X. LICORES E SIMILARES (CEST 02.010.00): ‘

ITEM MARCA EMBALAGEM PREÇO FINAL (R$)

10.36-A Licor Evan Williams (todos) de 671 a 760 ml 96,4

" (NR); II - o item 13.28-A à tabela XIII. SAQUÊ (CEST 02.013.00): "

ITEM MARCA EMBALAGEM PREÇO FINAL (R$)

13.28-A Azuma Kirin Guinjô de 671 a 760 ml 68,97

" " (NR); III - o item 16.97-A à tabela XVI. UÍSQUE/BOURBON (CEST 02.016.00): "

ITEM MARCA EMBALAGEM PREÇO FINAL (R$)

16.97-A Evan Williams Black Label de 761 a 1000 ml 130,13

" (NR). Art. 2º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. FONTE: Cenofisco –02/10/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________

ASSUNTOS - ÂMBITO PRE VIDENCIÁRIO

NOVO SERVIÇO É DISPONIBILIZADO NO MEU INSS: DECLARAÇÃO DE REGULARIDADE DO CONTRIBUINTE INDIVIDUAL Mais um serviço foi disponibilizado na central de serviços do INSS. Agora os segurados

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autônomos podem acessar a Declaração de Regularidade de Situação do Contribuinte Individual (DRSCI) diretamente pelo Meu INSS. O documento comprova que o trabalhador está com situação cadastral regular e com seus recolhimentos em dia. O contribuinte individual é aquele que trabalha por conta própria ou que presta serviços de natureza eventual a empresas, sem vínculo empregatício, tais como vendedores ambulantes, diaristas, artistas e residentes médicos. O DRSCI serve, por exemplo, para obtenção da licença de taxista e para profissionais liberais autônomos a fim de que possam prestar serviços a órgãos públicos. Meu INSS O serviço foi disponibilizado no Meu INSS por meio da atualização da versão, realizada recentemente.Embora alguns serviços possam ser realizados pelo Meu INSS sem necessidade de estar logado – tais como agendamento para atendimento na agência – para acessar o documento é preciso estar cadastrado na ferramenta. Os arquivos a serem impressos serão emitidos em uma janela “pop-up”, ou seja, para imprimir qualquer documento fornecido pelo Meu INSS, é preciso verificar se a opção “pop-up” está desbloqueada no navegador do usuário. O Meu INSS já conta com 12 milhões de usuários cadastrados e foi desenvolvido pelo INSS em conjunto com a empresa de tecnologia Dataprev. A Distância Desde 21 de maio, dois benefícios (urbanos) do INSS passaram ser concedidos sem necessidade de agendamento e a distância. A partir daí, 64% de mais de 270 mil requerimentos de Salário Maternidade já foram concluídos e 5% estão aguardando documentos do segurado devidos para a concessão. Cerca de 47% dos pedidos foi feito pelo Meu INSS, outros 41% pelo telefone 135 e o restante diretamente em uma agência de atendimento ou por meio de entidades conveniadas. Já no caso da Aposentadoria por Idade, do total, que representa mais de 190 mil requerimentos realizados, 50% já foram concluídos e apenas 6% dependem de entrega de documentos faltantes. Nesse caso, a metade do total de solicitações foi realizada pelo telefone 135, outros 26% pelo Meu INSS, e os outros 24% diretamente na agência ou por meio das entidades conveniadas. Informações para Imprensa: (61) 3313 4800 FONTE: Receita Federal – 03/10/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________

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ASSUNTOS - ÂMBITO TR AB ALHISTA

PUBLICADO NOVO CRONOGRAMA DO ESOCIAL O Comitê Diretivo do eSocial publicou a Resolução CDES nº 05 no DOU desta sexta-feira (5/10/2018), definindo novos prazos para o envio de eventos para o eSocial. o objetivo de aperfeiçoar o processo de implantação do sistema. Após a conclusão da sua 1ª etapa, que envolveu as 13.115 maiores empresas do País, foi possível fazer um diagnóstico conclusivo das reais dificuldades que as empresas enfrentam para ajustar seus sistemas e processos ao novo modelo de informação. A nova norma atende demandas das entidades representativas dos contribuintes que solicitaram, em diversos expedientes, ampliação dos prazos do processo de implantação do sistema. Não houve alterações para as empresas do 1º grupo, que já estão transmitindo todos os eventos para o eSocial, exceto eventos de Saúde e Segurança do Trabalhador (SST) que serão enviados a partir de julho/2019. As empresas do 2º grupo do cronograma anterior foram divididas em dois novos grupos: um para entidades optantes pelo Simples Nacional, empregadores pessoa física e entidades sem fins lucrativos; e outro para as demais entidades empresariais com faturamento no ano de 2016 de até R$ 78 milhões. Para classificação no 2º ou no 3º grupo, o eSocial verificará a situação de opção pelo Simples Nacional em 1º de julho de 2018. Empresas constituídas após essa data com opção pelo Simples Nacional também entrarão no 3º grupo. Demais entidades empresariais enviarão seus eventos não periódicos em janeiro/2019. Eventos de SST começam em julho/2019 para o 1º grupo. Já os órgãos públicos e as organizações internacionais começarão a transmitir seus eventos em janeiro de 2020. O eSocial publicará em breve orientações para as empresas integrantes do 3º grupo que já transmitiu algum evento de tabela até 9/10/2018. Cabe registrar que o sistema eSocial está sendo desenvolvido dentro da normalidade do cronograma e que as alterações, ora propostas, visam unicamente tornar mais facilitado o processo de implantação para os contribuintes que ainda estão se adequando ao novo sistema. Veja detalhes do cronograma: 1º GRUPO - entidades empresariais com faturamento no ano de 2016 acima de R$ 78.000.000,00: Tabelas: 08/01/2018 Não Periódicos: 01/03/2018 Periódicos: 08/05/2019 (dados desde o dia 1º) Substituição GFIP CP: agosto/2018 Substituição GFIP FGTS: novembro/2018 SST: julho/2019 2º GRUPO - entidades empresariais com faturamento no ano de 2016 de até R$ 78.000.000,00 (setenta e oito milhões) e que não sejam optantes pelo SIMPLES: Tabelas: 16/07/2018 Não Periódicos: 10/10/2018 Periódicos: 10/01/2019 (dados desde o dia 1º) Substituição GFIP CP: abril/2019 Substituição GFIP FGTS: abril/2019 SST: janeiro/2020 3º GRUPO - empregadores optantes pelo Simples Nacional, empregadores pessoa física (exceto doméstico), produtor rural PF e entidades sem fins lucrativos: Tabelas: 10/01/2019

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Não Periódicos: 10/04/2019 Periódicos: 10/07/2019 (dados desde o dia 1º) Substituição GFIP CP: outubro/2019 Substituição GFIP FGTS: outubro/2019 SST: julho/2020 4º GRUPO - entes públicos e organizações internacionais: Tabelas: janeiro/2020 Não Periódicos: Resolução específica, a ser publicada Periódicos: Resolução específica, a ser publicada Substituição GFIP CP: Resolução específica, a ser publicada SST: janeiro/2021

FONTE: Receita Federal – 05/10/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ INICIA A 2ª FASE DO ESOCIAL PARA EMPRESAS COM FATURAMENTO ATÉ R$ 78 MILHÕES

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A segunda fase do eSocial tem início nesta quarta-feira, dia 10 de outubro, abrangendo entidades empresariais com faturamento de até R$ 78 milhões no ano de 2016 e que não sejam optantes pelo Simples Nacional. Essa etapa envolve o envio de dados dos trabalhadores e seus vínculos empregatícios até 9 de janeiro de 2019. As empresas de médio porte, cujo faturamento ficou entre R$ 4,8 milhões e R$ 78 milhões, iniciaram em julho de 2018 o envio de dados pelo eSocial. Isso já era obrigatório para as grandes empresas desde o início deste ano. No tocante a micro e a pequenas empresas optantes pelo Simples Nacional, inclusive o Microempreendedor Individual (MEI), destaca-se que não devem enviar eventos via sistema eSocial antes dos novos prazos estabelecidos para esse grupo. As informações que já foram enviadas permanecerão no ambiente do eSocial e poderão ser retificadas ou complementadas quando o sistema reabrir para essas empresas, em janeiro de 2019. FONTE: Receita Federal –09/10/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________

NORMAS PROFISSIONAIS

NORMA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL CONTINUADA ESTÁ EM AUDIÊNCIA PÚBLICA O Conselho Federal de Contabilidade (CFC) colocou em Audiência Pública, no dia 24, a revisão da NBC PG 12 (R3), que dispõe sobre a Educação Profissional Continuada (EPC). A norma tem o objetivo de regulamentar o EPC para os profissionais da contabilidade, além de definir as ações que o CFC e Conselhos Regionais de Contabilidade (CRCs) devem realizar para viabilizar, controlar e fiscalizar o seu cumprimento. A minuta da norma, disponível para sugestões e comentários, dentre outras alterações, prevê a inclusão de novo grupo obrigado a cumprir a educação continuada: responsáveis técnicos pelas demonstrações contábeis das sociedades ou conjunto de sociedades sob controle comum, e das demais entidades com ou sem fins lucrativos que tiverem, no exercício social anterior, receita total, igual ou superior a R$ 78 milhões. De acordo com a vice-presidente de Desenvolvimento Profissional, Lucélia Lecheta, “é importante que todos deem sugestões e analisem os pontos da norma. A nossa intenção é de que ela facilite o entendimento do profissional para que esse possa realizar, com tranquilidade, as exigências para o cumprimento do Programa de Educação Profissional Continuada”, avisa Lecheta. As sugestões e os comentários devem ser enviados, no formato Word até o dia 24 de outubro ao CFC no endereço eletrônico: [email protected], fazendo referência à minuta. FONTE: Conselho Federal de Contabilidade – 27/09/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________

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TABELAS PROGRESSIVAS MENSAIS

Tabela progressiva mensal a partir de abril/2015

Base de Cálculo (R$) Alíquota (%) Parcela a Deduzir do IR (R$)

Até 1.903,98 - -

De 1.903,99 até 2.826,65 7,5 142,80

De 2.826,66 até 3.751,05 15 354,80

De 3.751,06 até 4.664,68 22,5 636,13

Acima de 4.664,68 27,5 869,36

Dedução por dependente: R$ 189,59 Legislação: Lei nº 13.149/2015 Tabela progressiva mensal de janeiro/2014 a março/2015

Base de Cálculo (R$) Alíquota (%) Parcela a Deduzir do IR (R$)

Até 1.787,77 - -

De 1.787,78 até 2.679,29 7,5 134,08

De 2.679,30 até 3.572,43 15 335,03

De 3.572,44 até 4.463,81 22,5 602,96

Acima de 4.463,81 27,5 826,15

Dedução por dependente: R$ 179,71 Legislação: Lei nº 12.469/2011 FONTE: PORTAL RFB TABELA DE CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS EMPREGADO, EMPREGADO DOMÉSTICO E TRABALHADOR AVULSO, PARA PAGAMENTO DE REMUNERAÇÃO A PARTIR DE 1º DE JANEIRO DE 2018.

SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO (R$)

SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO (R$)

até 1.693,72 8%

de 1.693,73 até 2.822,90 9%

De 2.822,91 até 5.645,80 11%

Portaria Ministerial MF nº 15, de 16 de janeiro de 2018 TABELA PARA CONTRIBUINTE INDIVIDUAL E FACULTATIVO 2017

SALÁRIO DE ALÍQUOTA (%) VALOR

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CONTRIBUIÇÃO (R$)

R$ 937,00 5% (não dá direito a Aposentadoria por Tempo de

Contribuição e Certidão de Tempo de Contribuição)* R$ 46,85

R$ 937,00 11% (não dá direito a Aposentadoria por Tempo de

Contribuição e Certidão de Tempo de Contribuição)** R$ 103,07

R$ 937,00 até R$ 5.531,31 20% Entre R$ 187,40 (salário-

mínimo) e R$ 1.106,26 (teto) Portaria Ministerial MF nº 8, de 13 de janeiro de 2017 FONTE: MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO _____________________________Fim de Matéria__________________________________