síndrome de angelman

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Faculdade Padrão Dalva Regina Batista Hélio Martins Júlia Souza Cortes Karyne Miranda Carneiro Santos Marlúcia Aparecida dos Santos Pablyne Miranda Carneiro Alves Rute Naves Síndrome de Angelman

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Page 1: Síndrome de Angelman

Faculdade Padrão

Dalva Regina BatistaHélio Martins

Júlia Souza CortesKaryne Miranda Carneiro SantosMarlúcia Aparecida dos SantosPablyne Miranda Carneiro Alves

Rute Naves

Síndrome de Angelman

Goiânia2008

Page 2: Síndrome de Angelman

Dalva Regina BatistaHélio Martins

Júlia Souza CortesKaryne Miranda Carneiro SantosMarlúcia Aparecida dos SantosPablyne Miranda Carneiro Alves

Rute Naves

Síndrome de Angelman

Goiânia2008

Page 3: Síndrome de Angelman

Dalva Regina BatistaHélio Martins

Júlia Souza CortesKaryne Miranda Carneiro SantosMarlúcia Aparecida dos SantosPablyne Miranda Carneiro Alves

Rute Naves

Síndrome de Angelman

Trabalho apresentado junto ao curso de pós-graduação de Educação Especial: Inclusão e diversidade da Faculdade Padrão, com requisito à obtenção de nota para disciplina de Condutas Típicas e Altas Habilidades.

Goiânia 2008

Page 4: Síndrome de Angelman

Síndrome de Angelman

A Síndrome de Angelman foi reconhecida em 1965 pelo médico inglês Dr. Harry Angelman, essa síndrome é um distúrbio neurológico causando retardo mental, alterações de comportamento e características físicas próprias. Ocorre a cada 15.000 nascimentos e a incidência exata è desconhecida.

Trata-se de uma doença genética, como um dano no cromossomo 15 herdado da mãe, o caso pode ocorrer mais de uma vez na mesma família.

Suas características são, movimentos atípicos incluindo tremores, flapping das mãos, andar desequilibrado com pernas rígidas, abertas e os braços afastados do corpo na tentativa de melhor equilíbrio, comportamento alegre, caracterizado com riso fácil e freqüente, se comunica com dificuldade em conseqüência da diminuição de sua capacidade de expressão oral.

Não há tratamento para a Síndrome de Angelman, mas, há

alguns tratamentos para os seus sintomas. A epilepsia pode ser controlada através do uso de medicação, a fisioterapia é importante para estimular as articulações prevenindo sua rigidez. Terapia ocupacional ajuda a melhorar a motricidade fina e controlar a conduta motora-bucal. Terapias de comunicação e fonaudiologia também são essenciais para se trabalhar a fala.

Modificação da conduta tanto em casa, quanto no colégio, podem permitir que a criança possa se desenvolver, ela mesma, a capacidade de realizar a maioria das tarefas relacionadas com o comer, o vestir e realizar inclusive atividades de casa, neste caso a ajuda, compreensão e paciência dos familiares é essencial para essa conduta.

Problemas alimentares. Atraso em aprender a engatinhar, a sentar e a andar. Dificuldade ou ausência de fala. Dificuldade de aprendizado.

Page 5: Síndrome de Angelman

Epilepsia. Eletroencefalograma anormal. Movimentos anormais. Natureza afetuosa, alegre e com sorriso freqüente. Transtornos no sono. Andar desequilibrado com as pernas abertas e rígidas. Tamanho da cabeça menor do que o normal, freqüentemente com achatamento

posterior. Traços faciais característicos (boca grande, queixo proeminente, dentes

espaçados, bochechas acentuadas, lábio superior fino, olhos fundos, tendência a deixar a língua entre os dentes).

Tem os cabelos finos, claros e a pele também bastante clara, normalmente são confundidos com os albinos.

Redução da pigmentação ocular (normalmente tem olhos claros). Estrabismo. Desvio de coluna.

Tratamento:

Não há cura para a Síndrome de Angelman, mas, há alguns tratamentos para os seus sintomas. A epilepsia pode ser controlada através do uso de medicação, a fisioterapia é uma aliada importante para estimular as articulações prevenindo sua rigidez. Terapia ocupacional ajuda a melhorar a motricidade fina e controlar a conduta motoro-bucal. Terapias de comunicação e fonaudiologia também são essenciais para se trabalhar a fala. A hidroterapia e musicoterapia também são muito utilizados na melhoria dos sintomas desta síndrome. Modificação da conduta tanto em casa, quanto no colégio, podem permitir que a criança possa desenvolver, ela mesma, a capacidade de realizar a maioria das tarefas relacionadas com o comer, o vestir e realizar inclusive atividades de casa, neste caso a ajuda, compreensão e paciência dos familiares é essencial para essa conduta.

Bibliografia

BALLONE, G. J.Síndrome de Angelman in. PsiqWeb, Internet, disponível em <http://gballone.sites.uol.com.br/infantil/dm3.html> revisado em 2003. Acessado em 10 de novembro de 2005.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Transtornos do desenvolvimento psicológico.in Classificação dos transtornos mentais e de comportamento da CID-10: descrições clínicas e diretrizes diagnósticas. Porto Alegre: Artes Médicas. 1993:227-53

PENNER, K.A., et al. Communication, cognition, and social interaction in the Angelman Syndrome. Am. J. Med. Genet. 46:34- 9, 1993

CAMARGOS W. J; Aguiar, M; Leão, L. Síndrome de Angelman; 1994.

Texto: Ivana silva e Cássia Nunes

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