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9 "IMP<E" N*3I9N*< "E *P<I3* "9MEN'E C" MI349EMP4E"*" EEMP4E"*" DE PE FEN9 P94'E (MPE , DEAINID*" PE<* <EI =E4*< 39M!*"E EM "EF A*'F4*MEN'9 *NF*<.

G possH el que essas fai+as de faturamento sejam atuali:adas em bre e, por$m, atualmente, adi isão ocorre da seguinte forma%- icroempreendedor ndi"idual: at# $% &'.''',''( ) icroempresa: at# $% *&'.''',''( ) +mpresa de e ueno orte: de $% *&'.''','' at# $% *.&''.''',''(G importante ressaltar que o Microempreendedor Indi idual (MEI $ regulamentado pela <ei=eral, mas não $ classificado como MPE.9 faturamento tamb$m $ um dos principais crit$rios, a partir de JK>, utili:ado para identificar as empresas que podem optar pelo "imples Nacional. E+ceto por algumas limita28es departicipa2ão dos sócios e de setores de atua2ão, se sua empresa cumpre o teto de faturamentode 456.7JJ.JJJ,JJ por ano, ela pro a elmente se enquadra. Isto $, se seu municHpio adotar integralmente o "imples Nacional. Isso porque, dependendo da participa2ão de um Estado noProduto Interno !ruto (PI! brasileiro, ele pode adotar um sublimite 1 um teto mais bai+o defaturamento, sobre o qual amos falar mais adiante.Desde a cria2ão do "imples Nacional, mais de L, mil08es de empresas aderiram a essesistema de tributa2ão e pagaram, at$ mar2o de JK?, mais de 45 >6 bil08es em contribui28espara os cofres p blicos.S +9 "IMEI $ o sistema de recol0imento em alores fi+os mensais dos tributos abrangidos pelo"imples Nacional, de idos pelo Microempreendedor Indi idual (MEI .Para o Microempreendedor Indi idual, o "imples Nacional engloba tr/s impostos em uma nicaguia, caso seja contribuinte dos tr/s%# 456 ,?J de 3ontribui2ão Patronal Pre idenciária 1 3PPO# 45>,JJ de Imposto sobre 3ircula2ão de Mercadorias e "er i2os 1 I3M"O# 45K,JJ de Imposto sobre "er i2os de ualquer Nature:a 1 I"".9s pagamentos são feitos em alores mensais fi+os como estão acima, independentemente do

alor da receita bruta. Podem 0a er outras ta+as estaduais ou municipais, dependendo daati idade e+ercida. Para contratar um empregado (K funcionário $ o limite , o MEI paga L@ deA='" e 6@ de pre id/ncia social. 9 MEI $ isento dos outros impostos, precisando apenasane+ar, em um relatório mensal, as Notas Aiscais recebidas de compras de produtos ser i2osou emitidas para clientes.O ue # a ei /eral

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* <ei =eral, tamb$m con0ecida como Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa dePequeno Porte, foi instituHda para regulamentar o tratamento fa orecido, simplificado ediferenciado a MPEs. *l$m de incluir o regime do "imples Nacional, ela tem como objeti ofomentar o desen ol imento e a competiti idade dos pequenos negócios, incenti ando%

# gera2ão de emprego# distribui2ão de renda# inclusão social# redu2ão da informalidade# fortalecimento da economia.

*lguns dos benefHcios que a <ei =eral pre / incluem a maior facilidade de fec0amento,altera2ão e abertura de no os negócios, de acesso a cr$dito e desonera2ão tributária dasreceitas de e+porta2ão e substitui2ão tributária, al$m de estimular a ino a2ão tecnológica e dar prefer/ncia ;s MPEs em compras p blicas, para garantir que o din0eiro se manten0a

circulando no municHpio, fortalecendo a economia local.Como funciona o Simples Nacional

*ntes de mais nada, $ importante saber que o "imples $ facultati"o para as empresas, ouseja, fa: parte dele quem quer. Por isso, ale con0ecer as antagens e des antagens do"imples Nacional, em compara2ão a outros regimes de tributa2ão como o <ucro 4eal e o <ucroPresumido, para o empreendedor que pretende aderir ao sistema%0antagens

• *rrecada2ão nica de L tributos por meio de uma só alHquota (ta+a2ão O• Em e: de um cadastro para cada instQncia (federal, estadual, municipal , o 3NPB

passa a identificador nico da inscri2ão da empresaO• 4edu2ão de custos trabal0istas% passa a ser dispensá el a contribui2ão de J@ do

IN"" Patronal na Aol0a de PagamentoO• Aacilita2ão do processo de contabilidade.

1es"antagens• 9 "imples Nacional $ calculado com base no faturamento anual, em e: do lucro. 9u

seja, uma empresa pode estar tendo prejuH:o e ter que pagar impostos da mesma forma.• Empresas optantes pelo "imples Nacional não marcam na nota fiscal o quanto foi pago

de I3M" e IPI, o que impossibilita a seus clientes apro eitar cr$ditos de impostos, ou seja,

recol0er parte desse alor de olta. Isso acontece especialmente na ind stria, então se oc/reali:ar enda de insumos ou re enda de produtos para o setor industrial, $ preciso dar aten2ão especial a esse tópico, pois esse fator poderia afastar clientes grandesO

• Empresas de Pequeno Porte (EPP t/m um limite e+tra, que $ o de e+porta28es% aempresa pode declarar receita bruta anual de at$ 45 , mil08es, sendo no má+imo 45 6,7mil08es no mercado interno e 45 6,7 mil08es em e+porta2ão de mercadorias e ser i2os. Issopode acabar desencorajando o empreendedor de crescer, ou in enti ando#o a entrar nailegalidadeO

• E+istem ati idades que se encai+am no "imples, mas não alem a pena pelo alor da

alHquota a partir de determinadas fai+as. E+ige que cada caso seja analisado indi idualmente,mas em geral, a regra $% quanto maior o gasto com fol0a de pagamento, maior a c0ance da

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op2ão pelo "imples ser antajosa. Por e+emplo, um arquiteto que precisa constituir pessoa jurHdica, mas atua de forma indi idual, como profissional autRnomo, sem empregar funcionários. Ele está enquadrado em um grupo (tabela 7 1 falaremos das tabelas mais para afrente que, com receita anual de KLJ mil reais, já paga no "imples uma alHquota total de

K7, 6@ (podendo c0egar a ,?>@ . Esse percentual $ maior que o recol0ido atualmente peloregime do <ucro Presumido, cuja soma das alHquotas corresponde a K7,66@ do faturamento doescritório. Dá uma ol0ada no e+emplo%

SImagem original neste linTU

Quem pode aderir ao Simples NacionalPara poder optar ou se manter no "imples Nacional, uma empresa pode declarar, a cada ano,receitas no mercado interno at$ o limite de 45 6,7 mil08es e, adicionalmente, receitasdecorrentes da e+porta2ão de mercadorias ou ser i2os para o e+terior, desde que essasreceitas tamb$m não e+cedam 45 6,7 mil08es.9u seja, se em JK? uma empresa te e receita bruta de 456,7 mil08es no mercado interno ereceita bruta de e+porta28es de 456,> mil08es, ela não ultrapassa nen0um dos limites daqueleano e pode optar pelo "imples no ano seguinte. Nesse caso, assim que essa empresaultrapassar os limites de faturamento dentro de um ano, ela de e comunicar at$ o m/s seguinte; ultrapassagem, para que seja e+cluHda do regime do "imples (passando a aler a partir dom/s subsequente ; e+clusão .

ara um neg2cio em in3cio de ati"idade , os limites são proporcionais ao n mero de mesesentre a data de abertura do 3NPB e o final do respecti o ano. *l$m disso, uma parte de umm/s $ considerado um m/s inteiro. Por e+emplo, a empresa VWX, aberta em KL J JK?, optoupelo "imples Nacional como empresa em inHcio de ati idade. 3omo setembro de e ser considerado um m/s inteiro, de setembro a de:embro são quatro meses. Então, em JK?, por estar no ano de inHcio de ati idade, a empresa tem um limite de faturamento proporcional de 45K. JJ.JJJ,JJ (45 6JJ.JJJ,JJ + ? meses .4uem não pode optar pelo Simples5

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Aora as empresas que ultrapassem o teto de faturamento e ou de receita de e+porta28es (tetode 456,7 mil08es, cada , abai+o estão alguns dos outros pontos de proibi2ão. Aica impedida deoptar pelo "imples a empresa%

• que ten0a outra pessoa jurHdica como acionistaO• que participe do capital de outra pessoa jurHdicaO• que seja filial, sucursal, ag/ncia ou representa2ão, no PaHs, de pessoa jurHdica com

sede no e+teriorO• que ten0a um dos acionistas com participa2ão em qualquer outra empresa de fins

lucrati os, considerando que a soma da receita bruta dessas empresas ultrapasse 456,7mil08esO

• que ten0a sócio que more no e+teriorO• constituHda sob a forma de cooperati as, sal o as de consumoO• que e+er2a ati idades relacionadas a energia el$trica, importa2ão de combustH eis,

automó eis e motocicletas, transporte intermunicipal e interestadual de passageiros, cr$dito,financiamento, corretagem, cQmbio, in estimento, cigarros, cigarril0as, c0arutos, filtros paracigarros, armas de fogo, muni28es e pól oras, e+plosi os e detonantes, bebidas alcoólicas ecer ejas sem álcool, cessão ou loca2ão de mão#de#obra, loteamento e incorpora2ão deimó eis, loca2ão de imó eis própriosO

• que possua d$bito, ainda e+igido, com o Instituto Nacional do "eguro "ocial (IN"" , oucom as Aa:endas P blicas Aederal, Estadual ou MunicipalO

• sem inscri2ão ou com irregularidade em cadastro fiscal federal, municipal ou estadual,quando e+igH el.

Para conferir a lista completa, com todos os seus detal0es e e+ce28es, clique aqui (pergunta. .

"e oc/ cumpre todos os requisitos pre istos, basta formali:ar sua op2ão pelo "implesNacional& 9s detal0es estão mais abai+o.Uni"ersalização do Simples NacionalEm JK?, foi reali:ada uma re isão da <ei =eral das MPE, que passou a aler a partir de KY deBaneiro de JK>. Entre di ersas medidas, a Fni ersali:a2ão do "imples Nacional permite quemais de K?J ati idades que esta am antes obrigadas a se enquadrar no regime de <ucroPresumido ten0am o direito a aderir ao "imples Nacional.

*ntes, não podiam optar pelo "imples as empresas prestadoras de ser i2os de ati idadeintelectual, de nature:a t$cnica, cientHfica, desporti a, artHstica ou cultural, as que prestamser i2os de instrutor, de corretor, de despac0ante ou de qualquer tipo de intermedia2ão denegócios, e as que reali:am ati idade de consultoria. *s no as regras de Fni ersali:a2ãopassam a incluir, por e+emplo, dentistas, jornalistas, fisioterapeutas e ad ogados.3om a mudan2a, apro+imadamente ?>J mil no as empresas puderam participar do "implesNacional em JK>.

Entendendo a tributação sobre meu negócioNo "imples Nacional, quanto mais oc/ fatura, mais aumenta sua alHquota de imposto. *

alHquota $ um percentual ou um alor fi+o usado para o cálculo do alor de um tributo. Elas sãodefinidas pelo go erno, segundo o faturamento do ltimo ano da empresa.

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3ada ati idade permitida pelo programa está dentro de uma classifica2ão por setor (com$rcio,ind stria ou ser i2os 1 os c0amados ane+os. "ão 7 ane+os, cada um deles com J fai+as defaturamento. "e sua empresa $ de com$rcio, a ela se aplica o ane+o K. "e $ ind stria, o ane+o

. 9s ane+os 6, ?, > e 7 são para empresas de ser i2os. Pelo seu 3NPB, já $ possH el saber

que tabela $ a sua 1 o que $ importante entender já de cara para fa:er seu planejamento, poisas alHquotas ariam bastante de uma tabela para outra. Para as tabelas > e 7, por e+emplo, oimposto cai conforme aumenta o n mero de funcionários.No finaldeste documento , oc/ confere as tabelas dos ane+os.

*s alHquotas iniciais (aplicadas ; menor das J fai+as de receita bruta ariam de ?,>@ at$K7, 6@ dependendo do ane+o em que o negócio se encai+a. Para saber o quanto de imposto

oc/ pagaria, $ só aplicar esta porcentagem sobre o faturamento anual da empresa.6i ue atento: Por causa dessa di isão por ati idades, $ possH el que uma empresa que e+er2amais de uma ati idade ten0a que pagar diferentes alHquotas de imposto. Por e+emplo, se ela

pro / suporte t$cnico de computadores (ane+o 6 , mas tamb$m desen ol e softZares sobencomenda (ane+o > , ela paga uma alHquota diferente sobre cada nota fiscal emitida paracada tipo de ati idade.O Sebrae disponibiliza uma calculadora ue calcula o "alor da sua al3 uota e faz acomparação com ucro resumido de forma bastante f7cil:

8 4U+ 94U 9$9 69 +$ O 8; 8U O 19 9 <4UO=9 9$9 S+U N+/>8 O.8omo calcular o "alor mensal do Simples Nacional5

*ssim que a 4eceita Aederal aceita o pedido de inclusão da empresa no sistema, já $ possH elcome2ar a fa:er o pagamento de oito impostos federais em uma guia nica. [á, no Portal do

"imples Nacional, dois aplicati os para o cálculo do alor de ido e gera2ão do Documento de *rrecada2ão do "imples Nacional (D*" .9 ajuste de contas $ feito pelo P=D*"#D, aplicati o de cálculo tamb$m disponH el no portal do"imples. O pagamento # mensal e "ence sempre no dia ?' do m@s seguinte.

*l$m do documento mensal, a empresa tamb$m de e fornecer informa28es socioeconRmicas efiscais ; 4eceita anualmente. *ssim como pessoas fHsicas precisam declarar seu Imposto de4enda, pessoas jurHdicas de em fa:er a Declara2ão de Informa28es "ocioeconRmicas eAiscais (Defis . Para as empresas que participam do "imples em JK>, o pra:o para o Defis $dia 6K de mar2o de JK7.

No manual dos aplicati os no Portal do "imples, oc/ encontra informa28es teis e, inclusi e,e+emplos práticos que te ajudam a preenc0er as informa28es necessárias para o cálculo.9s manuais dos aplicati os P=D*"#D e DEAI", entre outros, podem ser consultados no ortaldo Simples, item A anuaisB no menu esquerdo.Sublimites *'4* G" D* <EI =E4*<, '9D9" 9" E" '*D9" E MFNI3\PI9" P*4'I3IP*M9!4 I=*'94I*MEN'E D9 "IMP<E" N*3I9N*<, M*" 9 'E'9 DEA*'F4*MEN'9 D* "F* EMP4E"* P*4* *D9]^9 D9 4E=IME P9DE

*4I*4&

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Dependendo da participa2ão de cada estado no Produto Interno !ruto (PI! brasileiro, elespodem determinar tetos diferentes para empresas de pequeno porte poderem participar do"imples. 9u seja, se o PI! de um estado corresponder a menos de >@ do PI! nacional, asempresas desse estado tal e: não possam esperar alcan2ar os 456,7 mil08es de faturamento

anual para sair do "imples e pular para outro sistema de tributa2ão. 'eriam que pular antes. *isso se dá o nome de sublimite, geralmente adotado pelos estados para que possam recol0er oI3M" ou o I"" em maior olume, para equilibrar a arrecada2ão do estado.9s faiCas m7Cimas de receita bruta "7lidas para o Simples, para os +stados ue adotamsublimites, são pr#-determinadas. * rela2ão dos Estados que adotam sublimites $ publicadaa cada ano por meio de 4esolu2ão do 3omit/ =estor do "imples Nacional (3="N . Para ter acesso ;s resolu28es do 3="N, acesse este linT , á at$ o campo _`rgão e selecione _3="N ,depois á ao campo _'ipo e selecione _4esolu2ão , então clique na lupa para consultar.Em JK>, por e+emplo, os estados listados adotaram os seguntes sublimites%

$% D.E''.''': *cre, *mapá, 4ondRnia e 4oraima$% ?.F?'.''': *lagoas, Maran0ão, Mato =rosso, Mato =rosso do "ul, Pará, PiauH e 'ocantinsEssa medida e+iste para dar poder aos Estados de focarem mais na arrecada2ão ou naregulari:a2ão de suas empresas. =eralmente, Estados com PI! relati amente mais bai+opreferem priori:ar a formali:a2ão de negócios na base, mas sem perder a arrecada2ão dam$dia. or outro lado, essa medida pode acabar onerando as empresas. uitos estados,mesmo podendo adotar sublimites, preferem não faz@-lo.

Como se inscrever no Simples Nacionalara empresas em in3cio de ati"idade Gmenos de DE' diasH: depois da sua inscri2ão no

3NPB e de ter suas inscri28es Estadual (caso de a pagar I3M" e Municipal, a empresa tem opra:o de at$ 6J dias, contados da ltima inscri2ão deferida (seja a estadual ou a municipal ,para efetuar a op2ão pelo "imples Nacional , desde que não ten0am passado KLJ dias corridosda inscri2ão no 3NPB. *pós esse pra:o, a ader/ncia ao "imples só $ possH el no m/s de

janeiro do ano seguinte.+Cemplos:K. * empresa V possui data de abertura no 3NPB em JK J? JK?. 'e e deferida sua inscri2ãomunicipal em J> J> JK?. Então, ela tem at$ o dia J? J7 JK? (6J dias contados da inscri2ãomunicipal para fa:er a op2ão pelo "imples Nacional, apesar de ainda não ter esgotado o pra:o

de KLJ dias da abertura no 3NPB.. * empresa W possui data de abertura no 3NPB em JK J? JK?. arejista, te e deferida sua

inscri2ão municipal em J> J> JK? e a estadual em K J JK?. Então, ela tem at$ o diaJ JK? (KLJ dias contados da abertura no 3NPB caem em um domingo, dia L para fa:er

a op2ão pelo "imples Nacional, apesar de ainda não ter esgotado o pra:o de 6J dias dainscri2ão estadual.

ara empresas ue não estão em in3cio de ati"idade , a op2ão pelo "imples Nacional sópode ser reali:ada no m/s de janeiro, de seu primeiro at$ o seu ltimo dia til.No entanto, $ possH el se antecipar a esse pra:o e fa:er o agendamento da op2ão. 9

agendamento $ a possibilidade de o contribuinte manifestar o interesse pela op2ão pelo"imples Nacional para o ano seguinte. *ssim, a empresa pode antecipar tamb$m as

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erifica28es de pend/ncias impediti as do 4egime (aquelas citadas em _qum pode aderir ao"imples Nacional ou qualquer dH ida que ten0a com a 4eceita Aederal . "e for identificadoalgum ponto que impe2a a ader/ncia ao programa, o empreendedor tem mais tempo pararegulari:ar quaisquer pend/ncias. No caso de não 0a er pend/ncias, a solicita2ão de op2ão

para o ano seguinte $ confirmada.9 ser i2o de agendamento está disponH el no Portal do "imples Nacional entre o primeiro dia

til de no embro e o pen ltimo dia til de de:embro do ano anterior ao da op2ão. * ado2ão ao"imples não pode ser anulada por todo o ano em que for feita a op2ão. * 9P]^9 PE<9 "IMP<E" N*3I9N*< G P9""\ E< *PEN*" PE<* IN 'E4NE',N9 P94'*< D9 "IMP<E" N*3I9N*<.

8li ue a ui para se inscre"er no Simples Nacional *cesse "imples "er i2os 9p2ão "olicita2ão de 9p2ão pelo "imples Nacional (na c0a e abai+o de _3ódigo de *cesso .

* tela abai+o irá aprecer. Preenc0a seus dados e siga as etapas do site.

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esa!os de crescer além do Simples Nacional=ransição

oc/ sabia que as empresas que saem do "imples come2am a pagar, em m$dia, ?J@ maisimpostos de uma nica e:)

Fm dos maiores debates em torno do programa tem sido quanto ; transi2ão das empresas,uma e: que atingem o teto de faturamento. =endo ue encarar uma realidade muito maisdif3cil ao sair do Simples, o empreendedor se "@ com * opçIes %

• Parar de crescerO• 'entar crescer de forma legal, enfrentando a comple+idade e a carga dos outros

regimesO• oltar ; informalidade% crescer sonegando impostos ou criando outra empresa que fa2a

a mesma coisa que a empresa original.Em qualquer um dos casos, as consequ/ncias são empregos que dei+am de ser criados, o

go erno que arrecada menos e o desen ol imento econRmico e social, que $ prejudicado.[9BE, M*I" DE MI<[ E" DE EMP4E"*" E"'^9 DEN'49 D9 4E=IMEE"PE3I*< D9 "IMP<E"- E * M*I94I* N^9 'EM P<*N9" DE 34E"3E4&

*final, 7 @ das corajosas, que crescem e saem do regime especial, se tornam inadimplentesem anos. *l$m disso, L>@ das empresas do "imples Nacional ainda estão nas primeiras tr/sfai+as de faturamento.Para o ministro da "ecretaria da Micro e Pequena Empresa, =uil0erme *fif, o sistema “parece

uma corrida de obstáculos para a empresa crescer, em vez de ter um sistema

pavimentado de crescimento dessas empresas” . eja aqui a mat$ria com depoimentos doministro.

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Por isso, criar um pacto entre Poderes E+ecuti o e <egislati o Aederal, dos =o ernosEstaduais e dos MunicHpios, pela transi2ão do "imples, ajudará o paHs a ter mais e mel0oresempreendedores, contribuindo para um paHs com mais oportunidades e mel0or para todos osbrasileiros.

1esigualdade: lucro J faturamento9 modelo tributário atual do "imples Nacional cobra uma porcentagem em cima do faturamentodas empresas. Mas a gente sabe que o din0eiro que entra não necessariamente $ o din0eiroque fica& Na prática, o empreendedor pode inclusi e ter prejuH:o e ter que continuar pagandoimpostos altos. Essa medida $ capa: de gerar distor28es, porque a capacidade econRmica deuma empresa, na erdade, está mais atrelada ao seu alor adicionado (faturamento menoscustos e despesas .[oje em dia, quase todos os paHses do mundo arrecadam impostos sobre o lucro (o *' , mas$ erdade que a minoria das empresas consegue ter uma contabilidade eficiente, que

demonstre seu lucro e+ato.Em um artigo de opinião no Estadão, !ernardo *pp , e+#secretário de PolHtica EconRmica doMinist$rio da Aa:enda, nos con ida a imaginar alguns cenários%_Para entender como a tributa2ão do faturamento pro oca distor28es, amos considerar doispequenos com$rcios que faturam 45 K> mil por m/s. 9 primeiro tem grande giro e bai+amargem (por e+emplo, uma padaria , enquanto o segundo tem bai+o giro e alta margem (por e+emplo, uma loja de roupas de grife ."upondo que a margem da primeira empresa seja de J@ da receita, a renda gerada(apropriada como salários e lucros será de 45 6 mil m/sO e supondo que a margem da

segunda seja de >J@, a renda gerada será de 45 ,> mil. No entanto, no "imples, as duasempresas recol0em como tributos a mesma porcentagem de ?@ sobre os 45 K> mil, ou seja,45 7JJ,JJ, que representam J@ da renda da primeira empresa e L@ da renda da segundaempresa .9u seja, a tributa2ão do "imples, incidente sobre o faturamento, gera desigualdadesrele antes, sendo muito mais onerosa para empresas com baiCa margem do ue paraempresas com alta margem . Esse problema foi agra ado com a recente inclusão no "imples,em tabelas fa orecidas, dos ad ogados e de algumas outras categorias de profissionaisliberais, para os quais a renda corresponde a quase KJJ@ do faturamento .

9 mesmo problema pode ir a dificultar a transi2ão do "imples para outros regimes detributa2ão. 9 I3M" pago separadamente, por e+emplo, se baseia no alor adicionado, na fol0ade salários e no lucro, mas esses tr/s pontos são bastante discrepantes para a padaria e paraa loja de grife. *pesar das diferen2as, as duas empresas migram de fai+a e saem do "implesao mesmo tempo. 3omo calibrar essa transi2ão) "e a calibragem for feita com base na padaria(bai+a margem , a loja de grife sai beneficiada. "e for feita com base na loja de grife (altamargem , o salto da mudan2a de regime será muito grande para as empresas de bai+amargem.

"el#ores pr$ticas da %ei &eral1esburocratização: 8asca"el ) $

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no municHpio. 9 objeti o da "emana do Empreendedor Indi idual foi oferecer suporte aosempreendedores locais no estHmulo ao crescimento e ao desen ol imento econRmicosustentá el de suas empresas. 9s ciclos de palestras abordaram temas di ersos relacionadosao programa Nascer !em do "E!4*E M", como por e+emplo, _separando as contas pessoais

das contas do meu negócio , _entendendo o flu+o de cai+a , _dicas de como atender e ender bem , _dicas de como acertar as contas da sua empresa , dentre outros temas rele antes parao desen ol imento de ati idades empreendedoras.Fonte: SEBRAE

"udanças no Simples NacionalDepois das mudan2as com a Fni ersali:a2ão do sistema, o go erno está agora negociandocom o 3ongresso para agili:ar a ota2ão do projeto que ele a o teto do "imples Nacional emduas e:es% se apro ado, o no o teto seria de 45 , mil08es.

ara a +ndea"or, a proposta não # a ideal, pois posterga os desafios do Simples

Nacional, mas ela aLuda muito! 9 aumento do teto para 45 , mil08es redu: o degrau entreum regime e outro, al$m de que uma empresa com esse faturamento já tem mais condi28es dearcar com um possH el aumento de burocracia. *pesar da proposta, a cobran2a do I3M" sobreas MPE de e continuar limitado ao teto atual, de 45 6,7 mil08es.

E'iste vida após o Simples Nacional?Bá que estamos simplificando tudo aqui% "im& *" EMP4E"*" FE N^9 "E EN3*IV*M N9 4E=IME D9 "IMP<E"N*3I9N*< DE EM 9P'*4 EN'4E 9" 4E=IME" D9 <F349 4E*< 9F D9<F349 P4E"FMID9.

Essa op2ão, assim como antes, não pode ser mudada durante todo o ano em que for feita aop2ão.

* op2ão por esses regimes afeta o cálculo dos seguintes tributos% I4PB, 3"<, PI" e 39AIN". *forma de apura2ão dos demais tributos (por e+emplo% IPI, I3M", I"", e contribui28espre idenciárias não $ afetada por eles.<ucro PresumidoPara as empresas que adotam o regime do <ucro Presumido, a apura2ão do I4PB e da 3"<tem por base de cálculo uma margem de lucro pr$#fi+ada pela legisla2ão, de acordo com a

ati idade da empresa. Nesse caso, fica dispensado o cálculo do lucro e+ato da sua ati idade,e+ceto quando ele em de algumas situa28es especHficas, como gan0o de capital, gan0os comaplica28es financeiras etc.Na ati idade comercial, por e+emplo, a margem de lucro presumida $ de L@ da receita bruta.Na presta2ão de ser i2os, a margem $ de 6 @. *ssim, mesmo que a empresa ten0a obtidouma margem de lucro maior, a tributa2ão recai apenas sobre a margem pr$#fi+ada. Por outrolado, se a margem de lucro efeti a for inferior ; pr$#fi+ada, os tributos acima tamb$m serãocalculados sobre a margem presumida. Neste ponto, uma decisão precipitada doempreendedor pode resultar no pagamento desnecessário de alguns tributos.

<ucro 4eal

8/16/2019 Simples Nacional Mas Não Tinha Coragem de Perguntar

http://slidepdf.com/reader/full/simples-nacional-mas-nao-tinha-coragem-de-perguntar 15/16

De outra forma, se optar pelo regime do <ucro 4eal, o empreendedor de erá calcular o I4PB ea 3"< sobre seu lucro e+ato (com os ajustes 1 adi28es, e+clus8es e compensa28es 1 pre istosna legisla2ão .Nesse caso, não ha"endo uma margem de lucro presumida, se a empresati"er preLu3zos ao longo do ano, não precisa pagar esses tributos.

9lgumas empresas de"em, obrigatoriamente, optar pelo regime do ucro $eal pelaati"idade ue eCercem ou pelo faturamento. G o caso de institui28es financeiras e defactoring, por e+emplo, ou de qualquer empresa com receita bruta anual superior a 45 Lmil08es.

ucro $eal ou ucro resumido5 *s op28es acima tamb$m influenciam a forma de cálculo do PI" Pasep e da 3ofins (que sãocontribui28es sociais incidentes sobre a receita bruta , pois, dependendo do regime adotado(<ucro Presumido ou <ucro 4eal para a apura2ão do I4PB e da 3"< , essas contribui28essociais serão apuradas por um dos seguintes regimes% cumulati o ou não#cumulati o.

No regime cumulati o, * base de cálculo $ o total das receitas da pessoa jurHdica, semdedu28es em rela2ão a custos, despesas e encargos. Nesse regime, as alHquotas da3ontribui2ão para o PI" Pasep e da 3ofins são, respecti amente, de J,7>@ e de 6@. Noregime não#cumulati o, $ permitido o desconto de cr$ditos apurados com base em custos,despesas e encargos da pessoa jurHdica. Nesse regime, as alHquotas da 3ontribui2ão para oPI" Pasep e da 3ofins são, respecti amente, de K,7>@ e de ,7@.Para as empresas que adotam o <ucro Presumido, o PI" Pasep e a 3ofins de erão ser apurados pelo regime cumulati o dessas contribui28es, no qual a alHquota total $ de 6,7>@sobre o faturamento e não 0á direito ao abatimento de cr$ditos.

Por outro lado, as empresas que adotam o <ucro 4eal, com algumas e+ce28es, de erãocalcular o PI" e a 39AIN" pelo regime não#cumulati o. Nesse caso, a alHquota total $ de

, >@ sobre o faturamento e, do alor apurado, a empresa poderá descontar cr$ditoscalculados com base em di ersos fatores (e+% alor dos insumos adquiridos, montante dadeprecia2ão de ati os, consumo de energia el$trica etc. .Por fim, ale destacar que a op2ão pelo <ucro 4eal tamb$m acarreta, para o empreendedor, aobriga2ão de apresentar ; 4eceita Aederal di ersas declara28es e controles que não sãoe+igidos das empresas que optam pelo <ucro Presumido. 9s gastos adicionais para atender essas e+ig/ncias (pessoal, sistemas, consultoria e+terna, etc de em ser adequadamente

calculados para ajudar na decisão por um desses regimes e e itar surpresas desagradá eis.<eia o artigo original _<ucro 4eal ou <ucro Presumido) clicando aqui

Conte(do e )erramentas *ecomendadas#3alculadora "E!4*E#Página completa de perguntas e respostas do "imples Nacional#9bser atório da <ei =eral# *rtigo% Fm !rasil com menos burocracia $ possH el#e!ooT% Planejamento 'ributário na Prática#3urso online% 9 Direito na ida do Empreendedor

&loss$rio *lHquota% Percentual ou um alor fi+o usado para o cálculo do alor de um tributo

8/16/2019 Simples Nacional Mas Não Tinha Coragem de Perguntar

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3NPB% 3adastro Nacional de Pessoa BurHdica39AIN"% 3ontribui2ão para o Ainanciamento da "eguridade "ocial3PP% 3ontribui2ão Patronal Pre idenciária3"<% 3ontribui2ão "ocial sobre o <ucro

3"<<% 3ontribui2ão "ocial sobre o <ucro <HquidoEPP% Empresa de Pequeno PorteA='"% Aundo de =arantia do 'empo de "er i2oIN""% Instituto Nacional do "eguro "ocialIPI% Imposto sobre Produtos Industriali:adosI4PB% Imposto de 4enda de Pessoa BurHdicaI""% Instituto "obre "er i2osMEI% Microempreendedor Indi idualMPE% Micro e Pequenas Empresas

Pasep% Programa de Aorma2ão do PatrimRnio do "er idor P blicoPI"% Programas de Integra2ão "ocialPME% Pequenas e M$dias EmpresasPA% Pessoa AHsicaPB% Pessoa BurHdica

Sem medo de crescer+3olocando em pratos limpos% não $ fácil ser empreendedor no !rasil. * carga burocrática $ alta,o simples (com e sem mai scula ;s e:es parece complicado, os obstáculos são erdadeirasmural0as. Mas empreendedor de erdade não se dei+a abater& Mesmo que pare2a ser tentador

cair na inadimpl/ncia ou recorrer a alternati as, andar fora da lin0a não de e ser parte da suagestão de riscos.

*<E M*I" !*'*<[*4 P94 34E"3E4 FE EN3*IV*4 "F*" IDEI*" EMFM 'E'9 DE 456,7 MI<[ E".

Nós sabemos que o !rasil e oc/ merecem mais& 'endo dito isso, n2s esperamos ue oSimples Nacional seLa apenas uma fase da sua empresa e ue "oc@ transforme seusonho grande em um neg2cio de alto impacto!

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