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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TEC NOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO
RESOLUÇÃO Nº 30/2012, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2012
Dispõe sobre a aprovação da revisão e atualização do Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Química do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – Campus Uberaba.
PROCESSO Nº 23199.000614/2012-69
O CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso das atribuições que lhe conferem as Portarias nºs 206 de 29/03/2011, publicada no DOU de 12/04/2011, 569 de 30/07/2012, publicada no DOU de 31/07/2012, 1023-I de 22/11/2012, publicada no DOU de 23/11/2012, 1028-I de 23/11/2012, publicada no DOU de 26/11/2012, em sessão realizada no dia 26 de novembro de 2012, RESOLVE: Art. 1º - Aprovar a revisão e atualização do Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Química do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – Campus Uberaba, conforme anexo. Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor nesta data.
Roberto Gil Rodrigues Almeida Presidente do Conselho Superior do IFTM
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO – campus Uberaba
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Química
Agosto, 2012
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO
MINEIRO – campus Uberaba
PRESIDENTE DA REPÚBLICA Dilma Vana Rousseff
MINISTRO DA EDUCAÇÃO
Aloizio Mercadante
SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Eliezer Moreira Pacheco
REITOR
Roberto Gil Rodrigues Almeida
PRÓ-REITORIA DE ENSINO Luiz Alberto Rezende
SUBSTITUTO DO DIRETOR GERAL – CAMPUS UBERABA
José Antônio Bessa
DIRETOR DE ENSINO Danielle Freire Paoloni
COORDENADOR GERAL DE ENSINO
Cristiane Corrêa Resende
COORDENADOR DO CURSO Márcia do Nascimento Portes
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NOSSA MISSÃO
Ofertar a Educação Profissional e Tecnológica por meio do Ensino, Pesquisa e Extensão promovendo o desenvolvimento na perspectiva de uma sociedade inclusiva e democrática.
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ÍNDICE
1. IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL ................................................................................. 8
2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ............................................................................................ 9
3. ASPECTOS LEGAIS ........................................................................................................... 10
3.1 LEGISLAÇÃO REFERENTE À CRIAÇÃO, AUTORIZAÇÃO E RECONHECIMENTO DO
CURSO ........................................................................................................................... 10
3.1.1 CRIAÇÃO
3.1.2 AUTORIZAÇÃO ...............................................................................................................................10 3.2 LEGISLAÇÃO REFERENTE AO CURSO ................................................................................................10
3.3 LEGISLAÇÃO REFERENTE À REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO ......... 11
4. BREVE HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO ........................................................................ 12
5. JUSTIFICATIVA ................................................................................................................. 13
6. OBJETIVOS ......................................................................................................................... 19
6.1 OBJETIVO GERAL ................................................................................................. 19
6.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ................................................................................... 19
7. PRINCÍPIOS NORTEADORES DA CONCEPÇÃO CURRICULAR - IFTM ............... 20 8. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO.................................. 19
9. PERFIL DO EGRESSO ...................................................................................................... 21
10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA .................... 23
10.1 FORMAS DE INGRESSO ................................................................................... 232
10.2 PERIODICIDADE LETIVA ................................................................................ 233
10.3 TURNO DE FUNCIONAMENTO, VAGAS E Nº DE TURMAS ...................... 243
10.4 PRAZO DE INTEGRALIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA .............................. 243
10.5 FLUXOGRAMA .................................................................................................... 24
10.6 MATRIZ CURRICULAR.................................................................................... 266
10.7 RESUMO DA CARGA HORÁRIA SEMESTRAL ............................................... 30
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10.8 DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA GERAL ............................................. 30
10.9 CONCEPÇÃO METODOLÓGICA ....................................................................... 32
11. ATIVIDADES ACADÊMICAS ..................................................................................... 312
11.1 ESTÁGIO.............................................................................................................. 312
11.1 OBRIGATÓRIO ............................................................................................................................. 312 11.1.2. ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO .................................................................................................. 313
12. ATIVIDADES ACADÊMICAS, CIENTÍFICAS E CULTURAIS ............................... 334
13. PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ........................................................................................ 356
14. UNIDADES CURRICULARES ..................................................................................... 378
15. INDISSOCIABILIDADE ENTRE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ................... 99
15.1 RELAÇÃO COM A PESQUISA .......................................................................... 100
15.2 RELAÇÃO COM A EXTENSÃO .......................................................................... 96
15.3 RELAÇÃO COM OS OUTROS CURSOS DA INSTITUIÇÃO ......................... 100
16. AVALIAÇÃO .................................................................................................................. 100
16.1 DA APRENDIZAGEM ........................................................................................ 100
16.2 AUTOAVALIAÇÃO ............................................................................................ 102
17. APROVEITAMENTO DE ESTUDOS ......................................................................... 106
18. ATENDIMENTO AO DISCENTE ............................................................................... 106
19. COORDENAÇÃO DO CURSO ..................................................................................... 104
19.1 EQUIPE DE APOIO E ATRIBUIÇÕES .............................................................. 106
19.2 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE).............................................. 106
19.3 COLEGIADO DO CURSO .................................................................................. 107
20. CORPO DOCENTE DO CURSO .................................................................................. 107
21. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO .................................................................... 108
21.1 CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO (TÍTULOS) ....................................... 108
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22. AMBIENTES ADMINISTRATIVO-PEDAGÓGICOS RELACIONADOS AO CURSO109
22.1 SALAS .................................................................................................................. 109
22.2 BIBLIOTECA ....................................................................................................... 109
22.3 LABORATÓRIOS DE FORMAÇÃO GERAL ................................................... 110
22.4 LABORATÓRIOS DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA .......................................... 111
23. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS ................................................................. 116
24. DIPLOMAÇÃO E CERTIFICAÇÃO ............................................................................ 116
25. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................... 117
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1. IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL Instituição: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro Campus: Uberaba. CNPJ: 10.695.891.0003-63 Endereço: Localização do Campus Uberaba Unidade I: Rua João Batista Ribeiro, 4000
Localização do Campus Uberaba Unidade II: Av. Edilson Lamartine Mendes, 300
Cidade: Uberaba/MG.
Telefones: (34) 3319-6000 Fax: (34) 3319-6001
Sítio: www.iftm.edu.br E-mail: [email protected] Endereço da Reitoria: Av. Barão do Rio branco, 770 Telefones da Reitoria: (34) 3326-1100 Sítio da Reitoria: http://www.iftm.edu.br/ FAX da Reitoria: (34) 3326-1101 Mantenedora: Ministério da Educação (MEC)
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2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Curso: Curso de Graduação em Química.
Titulação Conferida: Licenciado em Química
Modalidade: Presencial
Área do Conhecimento / Eixo Tecnológico:
Química
Turno de funcionamento: Noturno Integralização Mínima: sete semestres Máxima: 14 semestres Nº de vagas ofertadas: 30 Portaria de autorização Nº do processo: 200909071 Ano da 1ª Oferta: 2008 Comissão Responsável pela Elaboração do Projeto: Luiz Frederico Motta (Presidente)
Admildo Costa de Freitas
Naíma Paula Salgado Chaves
Enildo Alves Bernardes (Colaborador)
Comissão responsável pela revisão do projeto/2012:
Márcia do Nascimento Portes (Presidente)
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE:
Claudio Marcio de Castro
Humberto M. Estevam
Jailda Maria Muniz
Geandre de Carvalho Oliveira
Data: ____/____/_____ Diretoria de Ensino do campus Diretor do campus Carimbo e Assinatura
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3. ASPECTOS LEGAIS
3.1 LEGISLAÇÃO REFERENTE À CRIAÇÃO, AUTORIZAÇÃO E RECONHECIMENTO DO CURSO
3.1.1 CRIAÇÃO: RESOLUÇÃO “AD REFERENDUM” Nº 004/2008, de 05/05/2008.
3.1.2 AUTORIZAÇÃO: Autorizado pelo MEC, sob nº do processo 200909071 – QUÍMICA; Inserido no cadastro e-MEC conforme Art. 28º, Decreto nº 5.773/2006.
3.2 LEGISLAÇÃO REFERENTE AO CURSO
• Resolução nº 03, de 2 de julho de 2007, que dispõe sobre procedimentos a serem adotados
quanto ao conceito de hora-aula, e dá outras providências.
• Resolução CNE/CP nº 02, de 19 de fevereiro de 2002, que institui a duração e a carga
horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação
Básica em nível superior;
• O Parecer CNE/CES 1.303/2001 e a Resolução CNE/CES 8, de 11 de março de 2002, que
tratam das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Química,
Diretrizes Gerais para Formação de Professores para Educação Básica
• Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação
Nacional.
• Resolução CNE/CP nº 01, de 18 de fevereiro de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de
Licenciatura, de graduação plena.
• Parecer CNE/CP nº 09/2007, de 05 de dezembro de 2007, que reorganiza a carga horária
mínima dos cursos de Formação de professores, em nível superior, para a Educação Básica e
Educação profissional no nível da Educação Básica.
• Resolução Normativa 194, de 14 de abril de 2004, do CFQ, disciplina os dispostos nos Arts.
8º e 9º da RN nº 36 de 25/04/74 e dá outras providências.
• Parecer CNE/CP nº 28, de 2 de outubro de 2001, que dá nova redação ao Parecer CNE/CP
21/2001, que estabelece a duração e a carga horária dos cursos de Formação de Professores da
Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena.
• Parecer CNE/CES nº 213/2003, de 01 de outubro de 2003, homologado em 09 de outubro de
2006, que dispõe a respeito da consulta sobre a Resolução CNE/CP 01, que institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a formação de Professores da Educação Básica, em nível superior,
curso de licenciatura, de graduação plena.
• Parecer CNE/CES nº 197/2004, de 7 de julho de 2004, homologado em 05 de abril de 2005,
que dispõe sobre a consulta, tendo em vista o art. 11º da Resolução CNE/CP 1/2002, referente às
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Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica em nível
superior, curso de licenciatura, de graduação plena.
3.3 LEGISLAÇÃO REFERENTE À REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO
Segundo o (Parecer CNE/CP 28/2001, p.2), aprovado pelo Conselho Pleno do Conselho
Nacional de Educação em 02 de outubro de 2001, “a licenciatura é uma licença, ou seja, trata-se de
uma autorização, permissão ou concessão dada por uma autoridade pública competente para o
exercício de uma atividade profissional, em conformidade com a legislação. [...] O diploma de
licenciado pelo ensino superior é o documento oficial que atesta a concessão de uma licença. No
caso em questão, trata-se de um título acadêmico obtido em curso superior que faculta ao seu
portador o exercício do magistério na Educação Básica dos sistemas de ensino, respeitadas as
formas de ingresso, o regime jurídico do serviço público ou a Consolidação das Leis do Trabalho
(CLT).”
O decreto-lei 5.452/43 (CLT), nos artigos 325 a 351, discorre sobre o exercício da profissão
de químico, direitos e deveres. A Resolução Normativa do CFQ nº 36 de 25 de abril de 1974,
publicada no Diário Oficial da União de 13 de maio de 1974 “dá atribuições aos profissionais da
química e elenca as atividades profissionais”, como segue:
1- Direção, supervisão, programação, coordenação, orientação e responsabilidade técnica no âmbito
de suas atribuições respectivas;
2- Assistência, assessoria, consultoria, elaboração de orçamentos, divulgação e comercialização no
âmbito das atribuições respectivas;
3- Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento de serviços técnicos, elaboração de pareceres, laudos e
atestados, no âmbito das atribuições respectivas;
4- Exercício do Magistério, respeitada a legislação específica;
5- Desempenho de cargos e funções técnicas no âmbito das atribuições respectivas;
6- Ensaios e pesquisas em geral. Pesquisas e desenvolvimento de métodos e produtos;
7- Análise química e físico-química, químico-biológica, bromatológica, toxicológica,
biotecnológica e legal, padronização e controle de qualidade.
8- Produção, tratamentos prévios e complementares de produtos e resíduos;
9- Operação, manutenção de equipamentos e instalações; execução de trabalhos técnicos;
10- Condução e controle de operações e processos industriais, de trabalhos técnicos, reparos e
manutenção;
11- Pesquisa e desenvolvimento de operações e processos industriais;
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12- Estudo, elaboração e execução de projetos de processamento;
13- Estudo de viabilidade técnica e técnico-econômica no âmbito das atribuições respectivas.
Observação: Para o Licenciado em Química, as atribuições profissionais são as 7 (sete)
primeiras, com ênfase na atribuição 4, de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases e o parecer
CNE/CES 1.303/2001, das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Química e
Resolução CNE/CES 08, de 11 de março de 2002, que estabelece as Diretrizes Curriculares para
os cursos de Bacharelado e Licenciatura em Química.
4. BREVE HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – Campus
Uberaba é uma instituição vinculada ao Ministério da Educação (MEC) e supervisionado pela
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC).
Fundado em 1953, começou a funcionar como Centro de Treinamento em Economia
Doméstica Rural, com autorização da então Superintendência do Ensino Agrícola e Veterinário
(SEAV-MA). Em 1954, o Centro foi transformado em Escola de Magistério de Economia
Doméstica Rural Dr. Licurgo Leite, conforme exposição de motivos nº 93, de 02 de fevereiro desse
ano, com base na Lei Orgânica do Ensino Agrícola. Posteriormente, com o Decreto nº 52.666, de 10
de outubro de 1963, a Escola passou a oferecer o curso ginasial e o curso de Magistério é
transformado em curso colegial de Economia Doméstica de conformidade com a Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961.
Por força do Decreto nº 83.935, de 04 de setembro de 1979, a instituição deixou de ser
Colégio de Economia Doméstica, “Dr. Licurgo Leite”, passando a Escola Agrotécnica Federal de
Uberaba – MG. Com a promulgação da Lei de Diretrizes e Bases do Ensino de 1º e de 2º Graus nº
5.692, de 11 de agosto de 1971, novas mudanças ocorrem e o curso colegial de Economia
Doméstica é transformado em curso técnico, a partir de 1982. Nesse ano, ocorre também a
implantação do curso técnico em Agropecuária, viabilizado por meio da doação, pelo Município de
Uberaba, de uma área de 472 hectares, destinada à instalação e funcionamento da escola-fazenda.
A partir de 2002, a Instituição é transformada em Centro Federal de Educação Tecnológica,
pelo Decreto Presidencial s/n, de 16 de agosto de 2002 e ocorre a implantação dos primeiros cursos
superiores, na modalidade de tecnologia. Em 1993, ocorre a transformação da instituição em
Autarquia Federal por meio da Lei nº 8.731, de 16 de novembro de 1993.
Em 10 de março de 2008, o CEFET - Uberaba teve seu projeto referente à Chamada Pública
MEC/SETEC nº 002/2007, aprovado para a implantação do Instituto Federal de Educação, Ciência
e Tecnologia do Triângulo Mineiro, propondo a implantação de novos cursos Técnicos, Superiores
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(bacharelado e licenciatura) e de Especialização Lato Sensu, inclusive com projeto dentro da
modalidade PROEJA.
No dia 29 de dezembro de 2008, foi sancionada a Lei nº 11.892, que criou os Institutos
Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, entre estes, o do Triângulo Mineiro. Fizeram parte da
estrutura inicial do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro
(IFTM) o Centro Federal de Educação Tecnológica de Uberaba, suas UNED’s de Ituiutaba e
Paracatu e a Escola Agrotécnica Federal de Uberlândia. O IFTM tem como área de atuação as
mesorregiões do Triângulo Mineiro, Alto Paranaíba e parte do Noroeste de Minas.
5. JUSTIFICATIVA
Não se pode negar que, nos últimos vinte anos, o Ministério da Educação no Brasil tem
realizado esforços consideráveis para aumentar o nível de escolaridade da população. Assim, nos
anos 90, o país passou por uma acentuada evolução no número de matrículas na Educação Básica e
no número de alunos concluintes do nível médio. Esse processo resultou da promulgação da Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) - Lei nº 9.394/96, que incluiu o ensino médio na
escolarização considerada como básica.
Com a expansão em todos os níveis escolares vários problemas emergiram, entre eles, a
falta de docentes em certas áreas do conhecimento, como Química, Física, Biologia e Matemática.
Essa realidade vem sendo vivenciada pela maioria das Instituições de Educação no país.
Desta forma, a iniciativa do IFTM - Campus Uberaba ao ofertar o Curso de Licenciatura em
Química acaba sendo instrumento importante de ampliação e democratização para acesso ao ensino
superior com impacto direto sobre vários municípios do Triângulo Mineiro.
A valorização do magistério e o investimento no trabalho docente são fatores primordiais
para a reestruturação do sistema educacional brasileiro, que enfrenta desafios inéditos e uma
crescente demanda por novas vagas, em especial no Ensino Médio. O crescimento da demanda por
cursos superiores vem acompanhando o processo de universalização do acesso à educação
O IFTM cobre a mesorregião do Triângulo Mineiro e do Alto Paranaíba e parte da
mesorregião do Noroeste de Minas, Figura 1, sendo que o Campus em Uberaba delimitará
principalmente a mesorregião do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba.
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Figura 1: Mesorregiões - Triângulo Mineiro e do Alto Paranaíba; parte do Noroeste de Minas Gerais e respectiva abrangência de cada Campus do IF Triângulo; Fonte: IBGE 2007.
O Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, é composto por 66 municípios autônomos agrupados
em 07 microrregiões e com uma população de 2.159.047 habitantes, sendo que destes, considerável
parcela é representado por jovens e adultos com faixa etária para acesso à Educação Básica e ensino
superior, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2007.
Uberaba conta atualmente, com aproximadamente 290.000 habitantes (IBGE 2007), sendo
que a população em idade escolar gira em torno de 70.000 pessoas. Dessas, cerca de 40.000 estão
no ensino fundamental, 12.000 no ensino médio e 4.000 no ensino pré-escolar. É considerada hoje
centro de desenvolvimento interestadual, exercendo efetiva polarização sobre 50 municípios do
Vale do Rio Grande, que, juntos, formam um complexo populacional de aproximadamente
1.700.000 habitantes (IBGE 2007).
Levando em consideração o índice de crescimento populacional, Uberaba vem apresentando
uma evolução considerável, quando comparada ao Estado de Minas Gerais e ao país. De acordo
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com o índice de evolução populacional nota-se que Uberaba apresentou uma taxa de crescimento
linear no período 1991-2007 com variação de índice entre 7-10, enquanto o Estado de Minas Gerais
e o próprio país apresentaram índice menor (8-10). A ilustração da evolução populacional entre o
período 1991-2007 é representada pela Figura 2.
Figura 2: Índice de evolução populacional no período 1991-2007; Fonte: IBGE 2007.
De acordo com o (IBGE, 2007), há em Uberaba, na Educação Básica, 2863 docentes
distribuídos em 151 escolas. A parcela de professores do ensino médio corresponde a 26% do
número total de docentes em 20% do número total de escolas. O número de escolas de ensino pré-
escolar (40) é maior do que no ensino médio (31), sendo que o número de alunos matriculados no
ensino médio (> 11.547) é aproximadamente três vezes superior ao do ensino pré-escolar (< 3.849),
Figuras 3 e 4.
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Figura 3: Número de matriculados por categoria; Fonte: IBGE 2007
Figura 4: Número de escolas por categoria; Fonte: IBGE 2007
Refletindo sobre os diagramas das figuras 3 e 4, é fácil de perceber que no ensino pré-
escolar, o número de matriculados por escola é bem menor se comparado ao ensino médio.
Fazendo-se uma análise estatística relacionando número de matriculados/número de escolas;
número de docentes/número de escolas e, finalmente, a razão número de matriculados/número de
docentes, considerando-se os dados do IBGE 2007, mencionados nas Figuras 5, 6 e 7, temos:
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Figura 6: Diagrama do número de docentes por categoria; Fonte: IBGE 2007
Figura 5: Diagrama do número de matriculados por categoria; Fonte IBGE 2007
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CÁLCULO DA RAZÃO - NÚMERO DE MATRICULADOS POR DOCENTE:
• ENSINO PRÉ-ESCOLAR:
Número de matriculados/Número de escolas ⇔ 3.317 / 40 = 89,925 matriculados/escola;
Número de docentes/Número de escolas ⇔ 225 / 40 = 5,625 docentes/escola;
Número de matriculados/Número de docentes ⇔ 89,925 / 5,625 = 15,98 matriculados/docente.
• ENSINO MÉDIO:
Número de matriculados/Número de escolas ⇔ 12.450 / 31 = 401,613 matriculados/escola;
Número de docentes/Número de escolas ⇔ 744 / 31 = 24 docentes/escola;
Número de matriculados/Número de docentes ⇔ 401,613 / 24 = 16,73 matriculados/docente.
• ENSINO FUNDAMENTAL:
Número de matriculados/Número de escolas ⇔ 38.486 / 80 = 481,075 matriculados/escola;
Número de docentes/Número de escolas ⇔ 1.894 / 80 = 23,675 docentes/escola;
Número de matriculados/Número de docentes ⇔ 481,075 / 23,675 = 20,31 matriculados/docente.
Figura 7: Diagrama do número de escolas por categoria; Fonte: IBGE 2007
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Com base nos diagramas das figuras 5, 6 e 7 e observando os cálculos executados para
determinação do índice do número de matriculados por docente em cada categoria de ensino,
percebe-se que o ensino fundamental possui a maior razão entre eles. Sabendo que futuramente, os
alunos do ensino fundamental serão alunos do ensino médio, pode-se afirmar com certeza que
haverá necessidade de investimento no quantitativo docente em termos de ensino médio.
Segundo dados da Superintendência Regional de Ensino (39ª) de Uberaba, grande parcela
dos profissionais que atuam na região ministrando aulas de química, não apresentam em sua
formação a Licenciatura em Química. A carência de profissionais Licenciados em Química deve-se
à pequena quantidade de cursos de Licenciatura em Química na região.
Com a perspectiva de atender a demanda regional e considerando que o IFTM – Campus
Uberaba prima de suporte legal para abertura de Licenciaturas em nível superior, a instituição
ofertará o curso de Licenciatura em Química, não perdendo de vista ressalvas quanto ao
compromisso com a qualidade e atualização curricular permanente.
6. OBJETIVOS
6.1 OBJETIVO GERAL
Formar professores para atuar na Educação Básica, obedecendo ao conjunto de princípios,
fundamentos e procedimentos estabelecidos pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Formação de Professores da Educação Básica e Diretrizes Curriculares para os Cursos de
Bacharelado e Licenciatura em Química.
6.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Propiciar ao aluno formação teórico-prática na área de ensino de Química, que permita o
desenvolvimento de uma visão crítica e uma intervenção adequada em distintos campos de
atividade profissional.
• Permitir o cumprimento do preceito constitucional da indissociabilidade entre ensino,
pesquisa e extensão, contribuindo para o avanço da Química como Ciência e como
Profissão.
• Dominar os conteúdos disciplinares da Química e os saberes pedagógicos de concepção e
gestão de situações de ensino e aprendizagem, para o exercício da interdisciplinaridade e
atuação em equipes multiprofissionais.
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• Formar um futuro professor capaz de, com autonomia e responsabilidade social, tomar
decisões, envolvendo a seleção, adaptação e elaboração de conteúdos, recursos, estratégias,
atividades de ensino e através delas propiciar a disseminação do conhecimento químico.
• Constituir-se como professor-pesquisador e favorecer o processo contínuo de construção de
saberes, os quais demandam aperfeiçoamento e atualização permanente e uma prática
constantemente refletida.
• Atuar solidária e efetivamente para o desenvolvimento integral da pessoa humana e da
sociedade por meio da geração e compreensão do saber, comprometida com a qualidade e
com valores éticos e solidários.
• Contribuir com o desenvolvimento sócio-cultural, a partir de uma construção da consciência
crítica e incentivando a criatividade, com articulação do IFTM e seus licenciandos à sua
comunidade local e regional.
7. PRINCÍPIOS NORTEADORES DA CONCEPÇÃO CURRICULAR - IFTM
I. Compromisso com a justiça social, equidade, cidadania, ética, preservação do
meio ambiente, transparência e gestão democrática;
II. Verticalização do ensino e sua integração com a pesquisa e a extensão;
III. Eficácia nas respostas de formação profissional, difusão do conhecimento
científico e tecnológico e suporte aos arranjos produtivos locais, sociais e
culturais;
IV. Inclusão de um público historicamente colocado a margem das políticas de
formação para o trabalho, dentre esse, as pessoas com deficiências e
necessidades educacionais especiais;
V. Natureza pública e gratuita do ensino, sob a responsabilidade da União.
8. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO
I – Cooperação e Intercâmbio
O IFTM mantém intercâmbio com a Secretaria Estadual de Educação do Estado de Minas
Gerais por meio de um convênio de cooperação mutua na realização dos Projetos PIBID e
PRODOCÊNCIA, ambos financiados pela CAPES. Para a execução dos projetos foram firmados
convênios com as Escolas Estaduais: Minas Gerais, Lauro Fontoura e Irmão Afonso, em Uberaba e
a Escola Estadual Prof. José Ignácio, em Uberlândia. Os dois projetos são coordenados e contam
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com a participação de professores da equipe do Curso de Licenciatura em Química, Ciências
Biológicas e Ciências Sociais desenvolvendo atividades interdisciplinares e intercursos promovendo
a integração entre as disciplinas, os cursos de licenciaturas mantidos pelo IFTM e com uma atuação
significativa nas escolas públicas que participam dos projetos.
II – Ensino, Pesquisa e Extensão
Observando o princípio constitucional de indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a
extensão, os cursos de licenciatura mantidos pelo IFTM buscam fazer a transposição desse princípio
para as práticas pedagógicas desenvolvidas. Assim, o ensino com uma abordagem interdisciplinar
procura discutir conteúdos teóricos, epistemológicos e o uso de novas tecnologias na formação de
professores para o ensino de Química, visando desenvolver capacidades criadoras e técnico-
profissionais e promover a competência científica de profissionais no âmbito da licenciatura. A
inserção de novas tecnologias no ensino oportuniza o debate sobre educação de qualidade a partir
de elementos como: a construção do conhecimento na sociedade da informação, as novas
concepções do processo de aprendizagem colaborativa, a revisão e a atualização do papel e funções
do professor, a formação permanente deste profissional no contexto dos avanços tecnológicos.
Na pesquisa e extensão, a equipe de trabalho que atua no curso de Licenciatura em
Química é formada por professores pesquisadores que estão envolvidos diretamente com a temática
da educação básica e tecnológica e respondem por projetos conveniados com escolas municipais e
estaduais de educação básica. A professora MSc Márcia Portes e os professores Dr. Otaviano José
Pereira e Dr. Humberto Marcondes Estevam participam do Programa Interinstitucional de Bolsas de
Iniciação à Docência – PIBID, em conformidade com o Edital nº 001/2011/CAPES, valor aprovado
de R$ 1.700.000,00. A professora MSc. Márcia coordena as atividades de intercâmbio entre o
Instituto e as escolas públicas e participa da realização dos projetos desenvolvidos relacionados com
a área de Química. Na realização deste programa vários convênios foram firmados entre o IFTM e
a Secretaria Estadual de Educação do Estado de Minas Gerais e com as seguintes escolas de
Educação Básica da Rede Estadual: Escola Estadual Lauro Fontoura; Escola Estadual Irmão
Afonso; Escola Estadual Minas Gerais, em Uberaba.
O Projeto de Pesquisa “Prodocência – Espaço interdisciplinar para as práticas de ensino
integrando as Licenciaturas do Instituto Federal Triângulo Mineiro” financiado pela CAPES tem a
participação da professora MSc. Márcia e dos professores Dr. Humberto Marcondes Estevam e Dr.
Otaviano José Pereira. O Projeto tem como objetivo geral: promover ações que consolidem a
formação de docentes nos cursos de Licenciatura em Química, Ciências Biológicas e Ciências
Sociais do IFTM - Campus Uberaba e como objetivos específicos: estruturar um espaço com grupo
22
de trabalho permanente e com capacidade de renovação para discussão e elaboração de práticas
educacionais; elaborar atividades de ensino, oficinas, palestras, minicursos, mesas redondas, visitas
técnicas, aulas de campo para alunos do Ensino Médio do IFTM por meio de Semana Científica;
protocolar as ações de ensino mais relevantes de forma a serem aplicadas pelos licenciados em
escolas da comunidade; produzir material didático-pedagógico utilizando distintas mídias;
desenvolver e produzir materiais destinados a atividades práticas nos laboratórios escolares e à
divulgação científica e tecnológica; promover os encontros das licenciaturas e divulgar as atividades
através de publicações em anais do evento; realizar ciclos de encontros com licenciandos de outras
Instituições de Ensino Superior que propiciem a discussão sobre a profissão docente.
9. PERFIL DO EGRESSO
O Licenciado em Química, egresso do Curso Superior de Licenciatura em Química, do
IFTM – Campus Uberaba, terá formação generalista, mas sólida e abrangente em conteúdos dos
diversos campos da Química, preparação adequada à aplicação pedagógica do conhecimento e
experiências de Química e de áreas afins na atuação profissional como educador na Educação
Básica.
O licenciado deverá apresentar as seguintes habilidades e competências:
• Ser flexível, aplicando o conhecimento e as experiências adquiridas ao longo do Curso nos
diversos campos de ensino das ciências da natureza, em especial o ensino de Química,
priorizando o desenvolvimento de competências e habilidades;
• Ter um caráter eminentemente voltado para a experimentação, sem anular o aspecto teórico
do aprendizado, contemplando a criatividade e versatilidade de forma a poder desenvolver
materiais alternativos para o ensino de Química;
• Promover o ensino da ciência com estímulo à autonomia intelectual do aluno, valorizando a
expressão de suas ideias, de seus saberes não científicos, tratando-os como ponto de partida
para o entendimento dos saberes científicos;
• Compreender as relações culturais, sócio-afetivas e cognitivas envolvidas nos processos de
ensino-aprendizagem;
• Fazer do cotidiano e da tecnologia usual elementos de apoio, selecionando e usando recursos
didáticos e estratégias metodológicas adequadas para cada momento do ensino de Química;
• Compreender o papel do seu componente curricular na área em que se insere;
23
• Reconhecer a Química como uma construção humana, compreendendo os aspectos
históricos de sua produção e suas relações com os contextos cultural, socioeconômico e
político;
• Planejar e gerenciar o tempo, o espaço, rotinas escolares e planos de trabalho;
• Atuar em equipes multidisciplinares destinadas a planejar, coordenar, executar ou avaliar
atividades relacionadas à Química e áreas afins;
• Atuar profissionalmente com base nos princípios da reflexão sobre sua atuação, da pesquisa
como meio de interpretar os problemas especialmente ligados ao processo
ensino/aprendizagem e da ética, como base da formação para a cidadania de seus alunos;
• Ser um pesquisador da própria prática e reflexivo na sua atuação docente;
• Compreender o papel do seu componente curricular na área em que se insere.
10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E ADMINISTRAÇÃO ACADÊMIC A
10.1 FORMAS DE INGRESSO
O ingresso no Curso ocorrerá por intermédio de processo seletivo para os cursos superiores
da Instituição, de caráter eliminatório e classificatório, com o aproveitamento dos candidatos até o
limite das vagas fixadas para o curso em Edital, conforme regulamentação específica.
A admissão no curso de Licenciatura em Química no IFTM - Campus Uberaba ocorrerá
mediante as seguintes exigências:
Ser aprovado em processo seletivo/vestibular: para portador de certificado de conclusão de
Ensino Médio; o processo de seleção consistirá em concurso vestibular realizado por uma Comissão
de Vestibular designada pelo IFTM. Sua elaboração e aplicação ficarão a cargo da Comissão de
Vestibular, mediante apresentação pública de edital.
No caso de vagas ociosas, decorrentes de desistência, transferência e trancamento de
matrícula de alunos regulares do curso, as mesmas serão consideradas “vagas remanescentes” e
abertas para transferência interna, externa e para reingresso aos portadores de diploma de
graduação, obedecendo às datas fixadas no calendário institucional e as condições estabelecidas
pelos regulamentos no edital aberto a processo seletivo.
10.2 PERIODICIDADE LETIVA
Matrícula Periodicidade Letiva Semestral Semestral
24
10.3 TURNO DE FUNCIONAMENTO, VAGAS E Nº DE TURMAS
Turno de funcionamento Vagas/ turma Nº. de turmas/ano Total de vagas anuais Noturno 30/única 01 30
10.4 PRAZO DE INTEGRALIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA
Limite mínimo (semestres) Limite máximo (semestres) 07 (sete) 14 (quatorze)
10.5 FLUXOGRAMA
25
Núcleo de Conteúdos Básicos
Matemática
Fundamentos de Matemática;
Cálculo I;
Cálculo II;
Álgebra Linear e Geometria Analítica;
Estatística e Probabilidade.
Física
Física I;
Física II;
Física III;
Química
Química Geral I;
Química Geral II;
Química Inorgânica I;
Química Inorgânica II;
Físico-Química I;
Físico-Química II;
Físico-Química III
Química Orgânica I;
Química Orgânica II;
Química Analítica Qualitativa;
Química Analítica Quantitativa;
Química Analítica Instrumental
Fundamentos de Análise Instrumental
Bioquímica;
Mineralogia e Cristalografia.
Química Ambiental
Química Experimental I a VII
Português Análise e Produção de Texto
Biologia Biologia Geral
26
Núcleo de Conteúdos Pedagógicos
Conteúdos Pedagógicos
Estrutura e Funcionamento da Educação;
Informática Básica ao Ensino de Química
Informática Aplicada ao Ensino de Química
Tecnologias na aprendizagem de Química
Libras
História da Química
Metodologia do Ensino de Química
Metodologia Científica
Didática Geral;
Psicologia da Educação; Fundamentos Filosóficos e Sócio-Históricos da Educação.
Práticas Pedagógicas Práticas Pedagógicas (I até VII)
Núcleo Estágio Supervisionado Estágios Supervisionados da Licenciatura (I até IV);
Núcleo de Disciplinas Optativas Disciplinas Optativas
10.6 MATRIZ CURRICULAR
A matriz curricular é resultado da discussão com o Núcleo Docente Estruturante, a partir dos
princípios da interdisciplinaridade e contextualização, visando atender ao perfil do egresso, no
sentido de proporcionar competências gerais e específicas, incluindo os fundamentos científicos e
humanísticos necessários ao desempenho profissional do Licenciado em Química.
O Curso Superior em Licenciatura em Química está estruturado em 07 semestres letivos
com Unidades Curriculares, Prática Pedagógica, Atividades Complementares e Estágio Curricular.
Na Licenciatura em Química o discente deverá cursar as disciplinas obrigatórias e poderá
escolher, a partir do terceiro (3º) semestre e de acordo com a oferta institucional, as disciplinas
optativas ofertadas.
O Núcleo de Disciplinas Optativas corresponderá às disciplinas específicas da área de
química e áreas afins, bem como poderão ser do Núcleo Pedagógico ou de outros Cursos Superiores
do IFTM – Campus Uberaba. Se optar por alguma ofertada em outro Curso Superior, deverá
27
solicitar requerimento ao Coordenador do Curso de Licenciatura em Química para que este possa
averiguar a possibilidade do discente em cursá-la. Abaixo algumas sugestões disponíveis em cursos
Superiores do IFTM – Campus Uberaba.
Disciplinas Optativas Eletivas Nº de Aulas C. H. semestral
Curso Superior
Química de Alimentos 05 60 Tecnologia em Alimentos
Bioquímica de Alimentos 06 72 Tecnologia em Alimentos
Análise de Alimentos 06 72 Tecnologia em Alimentos
Gestão Ambiental 04 48 Gestão Ambiental
Biotecnologia 04 48 Engenharia Agronômica
Bromatologia 04 48 Engenharia Agronômica
Metodologia da Pesquisa 04 48 Engenharia Agronômica /Zootecnia
Agroquímicos e Tecnologia de
Aplicação 04 48 Engenharia
Agronômica
Antropologia 04 48 Ciências Sociais
Filosofia da Ciência 04 48 Ciências Sociais
Gestão de Recursos Humanos 04 48 Gestão Ambiental
Sociologia Industrial e do
Trabalho 04 48 Gestão
Ambiental
28
Matriz Curricular do Curso de Licenciatura em Química - IFTM
Período
Disciplinas obrigatórias
Carga Horária Nº de aulas
Teórica Prática Prática Pedagógica
Total Semestral
1º
Química Geral 5 60 - - 60 Química Experimental I (*) 2 - 25 10 35 Fundamentos de Matemática 5 60 - - 60 Metodologia Científica 3 36 36 Fundamentos Filosóficos e Sócio-Históricos da Educação
5 60 60
Análise e Produção de Textos 3 36 36 Prática Pedagógica I 2 30
Total de aula semanal 25 Total Componente Curricular Teoria/Prática (CCTP) 277 Total Componente Curricular Prática Pedagógica (CCPP) 40 Total Geral no semestre 317
2º
Química Geral II (*) 5 60 10 70 Química Experimental II(*) 2 25 10 35 Cálculo I 5 60 60 Álgebra Linear e Geometria Analítica 5 60 60 Informática Básica para o Ensino de Química 2 25 25 História da Química (*) 4 47 10 57 Prática Pedagógica II 2 30 30
Total de aula semanal 25 Total Componente Curricular Teoria/Prática (CCTP) 277 Total Componente Curricular Prática Pedagógica (CCPP) 60 Total Geral no semestre 337
3º
Química Orgânica I (*) 5 60 10 70 Química Experimental III (*) 2 25 10 35 Química Inorgânica I (*) 5 60 10 70 Cálculo II 5 60 60 Legislação e Funcionamento da Educação 4 47 47 Informática aplicada ao Ensino de Química 2 25 25 Prática Pedagógica III 2 30 30
Total de aula semanal 25 Total Componente Curricular Teoria/Prática (CCTP) 277 Total Componente Curricular Prática Pedagógica (CCPP) 60 Total Geral no semestre 337
4º
Química Orgânica II (*) 5 60 10 70 Química Experimental IV (*) 2 25 10 35 Química Inorgânica II (*) 3 36 10 46 Probabilidade e Estatística 5 60 60 Física I 4 47 47 Psicologia da Educação 4 47 47 Prática Pedagógica IV 2 30 30
Total de aula semanal 25 Total Componente Curricular Teoria/Prática (CCTP) 275 Total Componente Curricular Prática Pedagógica (CCPP) 60 Total Geral no semestre 335
5º
Química Analítica Qualitativa 5 60 10 70 Química Experimental V (*) 2 25 10 35 Biologia Geral 2 25 25 Físico-Química I (*) 5 60 10 70 Didática Geral 4 47 47
29
Física II 5 60 60 Prática Pedagógica V 2 30 30
Total de aula semanal 25 Total Componente Curricular Teoria/Prática (CCTP) 277 Total Componente Curricular Prática Pedagógica (CCPP) 60 Total Geral no semestre 337
6º
Química Analítica Quantitativa (*) 3 36 10 46 Química Experimental VI (*) 2 25 10 35 Físico-Química II (*) 5 60 10 70 Física III 5 60 60 Metodologia do Ensino de Química 4 47 47 Bioquímica 4 47 47 Prática Pedagógica VI 2 30 30
Total de aula semanal 25 Total Componente Curricular Teoria/Prática (CCTP) 275 Total Componente Curricular Prática Pedagógica (CCPP) 60 Total Geral no semestre 335
7º
Química Ambiental (*) 3 36 10 46 Química Experimental VII(*) 2 25 10 35 Físico-Química III (*) 5 60 10 70 Mineralogia e Cristalografia 3 36 36 Fundamentos de Análise Instrumental 4 47 47 Tecnologias na aprendizagem de Química 2 25 25 Química Analítica Instrumental 2 25 25 Libras 2 25 25 Prática Pedagógica VII 2 30 30
Total de aula semanal 25 Total Componente Curricular Teoria/Prática (CCTP) 279 Total Componente Curricular Prática Pedagógica (CCPP) 60 Total Geral no semestre 339
Distribuição da Carga Horária Geral Unidades Curriculares Teórica´Prática
Atividades Complementares
Práticas Pedagógicas
Estágio Total (horas) do curso
1937 200 400 400 2937
10.7 RESUMO DA CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
Períodos Carga Horária (horas)
1º Período 317 2º Período 337 3º Período 337 4º Período 335 5º Período 337 6º Período 335 7º Período 339 TOTAL 1937
30
10.8 DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA GERAL
Unidades
Curriculares Teórica-Prática
Atividades Complementares
Práticas Pedagógicas Estágio
Total (horas) do curso
1937 200 400 400 2937
10.9 CONCEPÇÃO METODOLÓGICA
O fazer pedagógico consiste no processo de construção e reconstrução da aprendizagem, na
dialética da interação e da tarefa partilhada. Todos e cada um são sujeitos do conhecer e do
aprender, visando à construção do conhecimento, partindo da reflexão, do debate e da crítica, numa
perspectiva criativa, interdisciplinar e contextualizada.
A preocupação com o processo ensino-aprendizagem é refletida no desenvolvimento das
práticas e atividades de ensino dentro e fora da sala de aula. O aluno é considerado sujeito desse
processo, sendo desafiado e motivado a buscar e a construir seu próprio conhecimento.
Nessa abordagem, o papel do educador é fundamental, pois ao estabelecer fins e meios, no
diálogo, educador e educando tornam-se sujeitos do processo educativo. Nessa comunhão,
atividades integradoras como: partilhas, debates, reflexões, momentos de convivência, palestras e
elaboração grupal possibilitam a execução das atividades educativas que contribuem para a
formação e autonomia intelectual. Como articulador do processo ensino-aprendizagem, o educador
é aquele que problematiza, desafia e motiva o educando.
Nesse contexto, a metodologia de ensino desenvolve-se de forma dinâmica, por meio do
diálogo constante. Na medida em que o educador faz questão de conhecer cada vez mais as
diferenças entre seus alunos, mais motivado ele ficará para variar e experimentar novos métodos,
alternando os de exposição com os de discussão, os de transmissão por meios de manipulação, os
métodos de projetos, estudos dirigidos entre outros. É nesse sentido, que entendemos a
possibilidade de “ensinar a pensar”: fazendo da intervenção pedagógica um diálogo
problematizador que oportuniza aprendizagens significativas, a interpretação e o uso adequado do
conhecimento acumulado e sistematizado pela ciência, permitindo ao educando influir nos
problemas, nas soluções de sua coletividade e enriquecendo sua própria cultura.
As atividades curriculares devem articular teoria e prática na proposição de que essas
atividades são destinadas a impulsionar o licenciando a estudar a partir da prática, a inserir-se em
exercícios profissionais e a assumir atividades fora da instituição, tendo como principal finalidade a
autonomia do futuro docente, de modo a ir formando um profissional capaz de tomar iniciativa,
31
correr riscos, arriscar projetos inovadores, estar sempre atualizado e, sobretudo, saber conhecer e
aprender.
Sabe-se que o trabalho do educador é único. No entanto, para formar profissionais com
autonomia intelectual, aptos a participar e criar, exercendo sua cidadania, faz-se necessário
estabelecer algumas diretrizes no sentido de orientar a escolha das propostas metodológicas na
elaboração e execução dos planos de ensino:
· Apresentação e discussão dos objetivos a serem atingidos;
· Utilização de estratégias vivenciais de situações reais de trabalho;
· Atividades pedagógicas centradas na ação reflexão crítica e na construção do conhecimento;
· Transformação da sala de aula em ambiente de aprendizagem;
· Valorização dos saberes individuais e da construção coletiva da aprendizagem;
· Uso de recursos e dinâmicas que atendam ao objetivo de promover o relacionamento, a interação
dos participantes, contextualizando a aprendizagem;
· Proposição de situações-problemas, visando à construção de conhecimentos, habilidades e
atividades;
· Utilização de recursos tecnológicos que facilitem a aprendizagem;
· Centralização da prática em ações que facilitem a constituição de competências.
Essas diretrizes são concretizadas na realização de aulas expositivas, trabalhos/pesquisas de
campo, estudos dirigidos, seminários, apresentação de trabalhos em eventos, projetos de aplicação
dos conhecimentos adquiridos no curso, na auto-avaliação, tendo como objetivo promover a
vivência do aluno, sua aprendizagem, o repensar do currículo e de sua organização didático-
pedagógica.
11. ATIVIDADES ACADÊMICAS
11.1 ESTÁGIO
11.1.1 OBRIGATÓRIO
O estágio curricular supervisionado é entendido como período de aprendizagem, no qual o
futuro docente exerce in loco atividades específicas da sua área profissional sob a responsabilidade
de um profissional já habilitado, nas escolas cedentes da comunidade. O Parecer nº CNE/CP
28/2001 de 02/10/2008 destaca:
32
“O estágio supervisionado é um modo de capacitação em serviço e que só deve ocorrer em
unidades escolares onde o estagiário assuma efetivamente o papel de professor”.
O estágio obedecerá ao disposto nas Diretrizes Curriculares Nacionais, Resolução CNE/CP
2, de 19 de fevereiro de 2002; na Lei No. 11.788, de 25 de setembro de 2008 e no Regimento de
Estágios do IFTM.
A carga horária total do estágio terá duração mínima de 400 horas, com uma jornada de
estágio de 40 horas semanais nos períodos em que não estão programadas aulas presenciais e até 30
horas semanais se o mesmo for realizado no período de aulas presenciais. O Componente Curricular
Estágio Supervisionado iniciará a partir do quarto (4º) período, preferencialmente, em escolas da
rede pública de ensino básico. Conforme preconizam a a Lei 11.788 de 25 de Setembro de 2008 e o
Regulamento de Estágio do IFTM, o Estágio terá um professor/orientador designado para tal fim e
um supervisor da parte da concedente.
O estágio supervisionado destina-se a iniciação profissional que deve ocorrer junto às
instituições educacionais, em atividades de planejamento e observação, participação e regência. As
atividades programadas para o Estágio devem manter uma correspondência com os conhecimentos
teórico-práticos adquiridos pelo aluno no decorrer do curso.
Na etapa Estágio Supervisionado I, que caracteriza o início do estágio supervisionado, o
aluno deverá passar por um período de observação, que consiste em uma avaliação participativa em
que o formando irá integrar-se ao cotidiano da escola, para que possa familiarizar-se com o
processo pedagógico real, desde instalações, projeto político-pedagógico e atividades didáticas dos
professores e alunos.
Após a observação realizada pelo formando, seguirão as etapas II, III e IV, respectivamente,
que culminarão no período de regência do estágio supervisionado, onde o discente irá compreender
atividades específicas de sala de aula e do cotidiano escolar, em que o estagiário poderá
desenvolver habilidades inerentes à profissão docente, sob supervisão do professor orientador do
estágio.
Finalizada cada etapa do estágio supervisionado o aluno deverá apresentar os relatórios
parciais. Após a integralização das 400 horas de estágio e aprovação nos componentes curriculares
relacionados ao estágio supervisionado, o aluno irá elaborar um trabalho final que seja uma síntese
de seu aprendizado, organizado no formato de uma monografia de conclusão de curso e, conforme
acordado com a coordenação do curso, poderá ser apresentado a uma banca instituída com essa
finalidade.
Para efetivação da Componente Curricular estágio supervisionado o Professor
Orientador deverá realizar uma avaliação do aluno de acordo com o Regulamento de Estágio do
IFTM.
33
11.1.2. ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO
O estudante do curso de Licenciatura em Química poderá realizar, a partir do segundo
período do curso, estágio de prática profissional, de caráter optativo e não obrigatório, visando
adquirir experiências que sejam pertinentes às áreas de conhecimento e de atuação abrangidas pelo
curso. O estágio de caráter optativo e não obrigatório poderá, a critério do Colegiado do Curso, ser
aproveitado como parte das Atividades Complementares previstas no Regulamento específico das
atividades Complementares do IFTM – Campus Uberaba.
O Componente Curricular Estágio Supervisionado dispõe de um professor orientador de
Estágio. Atualmente, para esse fim, contamos com o Professor e Msc. Cláudio Márcio de Castro.
12. ATIVIDADES ACADÊMICAS, CIENTÍFICAS E CULTURAIS
Este componente curricular corresponde a um conjunto de atividades com objetivos
definidos e níveis de conhecimentos distintos. São atividades de formação acadêmico-profissional,
que complementam o perfil do profissional desejado, com o objetivo geral de garantir ao estudante
uma visão acadêmico-profissional mais abrangente da Química e de áreas afins.
Esse Componente Curricular corresponde ao conjunto de atividades, escolhidas e
desenvolvidas pelos estudantes a partir do 1º período do curso e terá um docente responsável pela
implementação, acompanhamento, organização documental de tais atividades. A partir destas
diferentes atividades, espera-se que a formação discente se dê também em diferentes tempos e
espaços didático-pedagógicos, além daqueles tradicionalmente previstos. Assim, podem ser
realizadas em outras Instituições Educativas, poderão também ocorrer em outros turnos ou mesmo
durante o período de férias.
O Componente Curricular Atividades Complementares possui carga horária estabelecida em
200 (duzentas) horas, e atenderão ao disposto no Regulamento das Atividades Complementares do
IFTM – Campus Uberaba. No seu art. 14º indica suas especificidades:
Art 14º. As Atividades Complementares desenvolvidas no âmbito do IFTM - Campus
Uberaba devem respeitar, além deste regulamento e das especificidades de cada curso, as diretrizes e
regulamentos específicos aplicáveis a cada atividade para a sua aprovação, acompanhamento e
registro.
As atividades complementares (acadêmico-científico-culturais), de livre escolha do
licenciando, totalizam 200 horas e envolvem participação em três dimensões: ensino, pesquisa e
extensão, através da sua participação em congressos, monitorias, programas de extensão,
minicursos, disciplinas isoladas, dentre outros.
34
O Componente Curricular Atividades Complementares, ao longo de todo o curso, estará sob
a supervisão e acompanhamento de professor designado para essa atribuição. Atualmente o
Professor/Orientador das Atividades Acadêmicas é o Dr. Humberto Marcondes Estevam e o
Professor/Orientador das Práticas Pedagógicas é o Dr. Otaviano José Pereira.
DIMENSÃO: ENSINO (MÁX. 70h) Tipo de atividade Carga horária máxima Documento
Disciplinas não previstas na organização curricular do curso
Até 60h, com limite de 50% da carga horária da disciplina.
Atestado fornecido pela IES Ensino constando aprovação.
Monitoria em disciplinas da organização curricular do curso
Até 60h. Certificado ou declaração constando conteúdo e carga horária.
Programa de apoio pedagógico/ aulas de nivelamento
Até 50h com limite de 10% da carga horária da disciplina.
Certificado constando carga horária.
Estágio extracurricular em Instituição de Ensino
Até 60h. Certificado ou declaração com carga horária.
Curso de ensino à distância Até 40h. Certificado ou declaração com carga horária.
Cursos e oficinas não caracterizados como extensão (línguas, informática)
Até 40h. Certificado ou declaração com carga horária.
PIBID Até 60h. Certificado ou declaração com carga horária.
DIMENSÃO: PESQUISA (MÁX. 70h) Apresentação oral de trabalhos em evento científico
Até 50h com limite de 25h por apresentação.
Certificado de apresentação e cópia do resumo do trabalho.
Apresentação de pôster em evento científico
Até 40h com limite de 20h por apresentação.
Certificado de apresentação e cópia do resumo do trabalho.
Publicação de artigo completo em anais de evento ou revista indexada
60h. Cópia da página inicial.
Publicação não-técnica Até 50h, com limite de 10 horas por publicação.
Cópia da página inicial.
Iniciação científica sob tutela de docentes
60h. Atestado e relatório de desempenho do professor orientador.
Prêmios recebidos em eventos científicos
Até 20h, com limite de 10h por prêmio.
Certificado.
DIMENSÃO: EXTENSÃO (MÁX. 60h) Participação em palestras e conferências
Até 40h, com limite de 4h por evento
Certificado ou declaração constando tema e carga horária.
Participação em congressos, seminários e encontros
40h. Certificado com carga horária ou folder de programação.
35
Participação em cursos de extensão
40h, com limite de 50% da carga horário do curso.
Certificado ou declaração constando carga horária.
Visitas técnicas/feiras/exposições
Até 30h, com limite de 4h por evento.
Certificado ou declaração constando carga horária ou folder com programação.
Produção cultural e esportiva na Instituição.
Até 30h com limite de 4 h por ação.
Certificado ou declaração constando carga horária ou folder com programação.
Participação em comissão organizadora de eventos
Até 50h com limite de 50% da carga horária por evento.
Certificado ou declaração constando carga horária.
Participação em projetos de extensão (excluído aqueles validados como Estágio Supervisionado e os realizados na área de Ensino)
Até 50h, com limite de 50% da carga horária do projeto.
Certificado ou declaração constando carga horária.
Participação em comissão de apoio durante a realização de eventos
Até 40h, com limite de 50% da carga horária do evento.
Certificado ou declaração constando carga horária ou folder com programação.
Atividade de trabalho voluntário
Até 30h, com limite de 50% da carga horária da atividade.
Certificado ou declaração constando carga horária.
Representante de turma Até 30h, com limite de 10h por semestre.
Certificado ou declaração.
Representante estudantil em órgãos
Até 30h, com limite de 10h por semestre.
Certificado ou declaração constando carga horária.
Apresentação de curso, palestra ou minicurso.
50h por atividade. Certificado ou declaração constando carga horária ou folder com programação.
13. PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
O Parecer CNE/CP 28, de 02 de outubro de 2001, orienta que a prática como componente
curricular deve estar presente ao longo de todo o curso, constituindo uma prática “que produz algo
no âmbito do ensino”; deve ser uma “atividade flexível como os demais pontos de apoio do
processo de formação do professor, para dar conta dos múltiplos modos de ser da atividade
acadêmico-científica”; e, além disso, “transcende a sala de aula para o conjunto do ambiente escolar
e da própria educação escolar”. As atividades de práticas pedagógicas de química visam articular a
teoria e a prática de docência na formação do Licenciando e correspondem a 400 horas, assim
distribuídas do primeiro ao sétimo período:
36
PERÍODO CH
Primeiro período 40h
Segundo período 60h
Terceiro período 60h
Quarto período 60h
Quinto período 60h
Sexto período 60h
Sétimo período 60h
A cada período será oferecida uma determinada quantidade de horas, explicitadas na
MATRIZ CURRICULAR, em forma de aulas presenciais e semanais da disciplina de Prática
Pedagógica (I a VII). Das 400h totais, 200 h serão destinadas ao professor responsável da
disciplina, para orientar a reflexão-ação-reflexão integrando as diversas áreas do conhecimento. A
PRÁTICA PEDAGÓGICA estará inserida formalmente, às demais 200h, no desenvolvimento de
algumas disciplinas dos Componentes Curriculares Teoria-Prática (indicadas com um asterisco na
Grade Curricular). A Prática Pedagógica estará presente nos sete semestres do curso e será
organizada a partir de temas que sejam do interesse do aluno e atendam o perfil do licenciado em
Química. Os temas escolhidos desencadearão o estudo de conteúdos integradores em diferentes
áreas de saber e serão trabalhados de forma dialógica integrando teoria e prática, privilegiando a
formação interdisciplinar. Os conteúdos deverão ser tratados como meio e suporte para a
constituição de competências e habilidades. Devem desenvolver o conhecimento da área específica
e da área pedagógica, bem como a transposição didática. Para tanto, os docentes devem incentivar a
participação dos alunos nas mais diversas atividades tais como: busca de informações em fontes
variadas, uso frequente da biblioteca, uso de recursos multimídia, visitas de campo, elaboração e
apresentação de trabalhos científicos, participação em congressos, seminários, workshops, palestras,
dentre outras.
O desenvolvimento dos estudos de conteúdos integradores pelos discentes permeará várias
formas de atividades desenvolvidas, tais como: seminários, produção de textos e materiais
didáticos/paradidáticos, projetos temáticos com a comunidade escolar, pesquisa e elaboração de
relatórios ou artigos, produção de portfólio e de atividades de natureza variada, a fim de atender a
proposta de formação integral do professor, através da flexibilidade curricular; da visão
interdisciplinar, da formação global e da articulação entre teoria e prática.
37
O Componente Curricular Prática Pedagógica, ao longo de todo o curso, estará sob a
supervisão e acompanhamento de professor designado para essa função. Duzentas horas (200 h),
estarão como disciplina no diário eletrônico, onde o docente responsável irá registrar as faltas e as
atividades diárias. Duzentas (200h) restantes, serão inseridas e distribuídas nas disciplinas
curriculares. Para que o docente da disciplina curricular possa controlar as horas disponibilizadas à
Prática Pedagógica, essa deverá ser discriminada no seu diário eletrônico, descrita resumidamente
como foi efetivada. Atualmente o Professor/Orientador das Práticas Pedagógicas é o Dr. Otaviano
José Pereira. Caberá ao coordenador do curso, que tem acesso a todos os diários eletrônicos orientar
os professores a formalizar o registro das horas/aulas das Práticas Pedagógicas.
14. UNIDADES CURRICULARES PRIMEIRO PERÍODO Disciplina: QUÍMICA GERAL I
Período: 01 Carga Horária Total: 60 h
Carga Horária Teórica: 60h
Objetivos:
- Capacitar o aluno a reconhecer os princípios fundamentais da química, dando uma visão
geral da importância da química para o homem e seu meio ambiente. - Propiciar ao aluno
estratégias didático-pedagógicas de ensino dos elementos químicos no currículo escolar.
Ementa:
Matéria, medidas e solução de problemas. Átomos, compostos e equações químicas.
Quantidades químicas e reações aquosas. O modelo da mecânica do quantum para o átomo.
Propriedades periódicas dos elementos. Ligação química.
Referências Bibliográficas:
Básica:
Básica:
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio
ambiente. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
RUSSEL, J. B. Química geral. 3ª ed. v. 1. São Paulo: Pearson Makron Books, 2006.
BROWN, T. L.; LEMAY, H. E. J.; BURSTEN, B. E. Química: A Ciência Central. 9ª ed.
São Paulo: Pearson Education, 2005.
KOTZ, J.C., TREICHEL Jr, P.M. Química Geral e Reações Químicas; Vol. 01; Tradução
38
da 5ª edição norte-americana, São Paulo: Thomson, 2005.
MAHAN, L. KATHLEEN; Um Curso Universitário; Editora: Edgard Blucher, 2008.
Complementar:
DUWARD F. SHRIVER; PETER WILLIAM ATKINS; T. L. OVERTON; J. P. ROURKE;
M. T. WELLER; Traduzido por Roberto de Barros Faria, Química Inorgânica, Porto
Alegre, RS: Bookman, , 4ª edição, 2008;
KOTZ, JOHN C.; WEAVER, GABRIELA C.; TREICHEL, PAUL M. ;Química Geral e
Reações Químicas 2; Cengage Learning; 2ª Ed; 2009;
RETONDO, CAROLINA GODINHO, Química das Sensações, Campinas, SP: Átomo,
2008;
BETTELHEIM, FREDERICK A.; CAMPBELL, MARY K.; FARRELL, SHAWN O.; H.
BROWN, WILLIAM; Introdução À Química Geral, Orgânica e Bioquímica - Tradução da
9ª Ed. Norte-americana; Editora: Cengage Learning; 2012;
Disciplina: QUÍMICA EXPERIMENTAL I
Período: 01
Carga Horária Total: 25 h
Carga Horária Prática: 35h
Carga Horária Prática Pedagógica I: 10h
Objetivos:
Desenvolver conjunto de técnicas e práticas experimentais; Aprimorar o desempenho em
atividades de laboratório; Enfatizar princípios, teorias, conceitos e leis que regem a química
levando em consideração a experimentação; Propiciar ao aluno estratégias didático-
pedagógicas de ensino de práticas experimentais de Química Geral no currículo escolar.
Ementa:
Normas e regras de segurança em laboratórios químicos; Apresentação, identificação e
técnicas de uso dos principais materiais utilizados em laboratórios químicos: vidrarias,
equipamentos e reagentes; Tratamento e descarte de resíduos de laboratório; Experimentos
de laboratório ressaltando Técnicas básicas em laboratório de química; Substâncias puras e
misturas. Separação de misturas; Purificação de substâncias químicas.
Referências Bibliográficas:
Básica:
POSTMA, J. M.; ROBERTS, J. L.; HOLLENBERG, J. L. Química no laboratório. 5ª ed.
Barueri: Manole, 2009.
39
TRINDADE, D. F; et al. Química básica experimental. 3ª ed. São Paulo: Ícone, 2006.
FERRAZ, F. C.; FEITOZA, A. C. Técnicas de segurança em laboratórios: regras e práticas.
1ª ed. São Paulo: Hemus, 2004.
BESSLER, KARL E.. Química em tubos de ensaio: uma abordagem para principiantes,
São Paulo,SP: Edgard Blucher, 2009.
DIAMANTINO FERNANDES TRINDADE ET AL, Química básica experimental, São
Paulo, SP: Ícone, 4ª edição, 2010.
Complementar:
RENATO NUNES RANGEL, Práticas de físico-química, São Paulo,SP: Edgard Blucher,
3ª edição, 2009.
HESS, SÔNIA. Experimentos de química com materiais domésticos, São Paulo: Moderna,
1997.
BOBBIO, FLORINDA O.; Manual de laboratório de química de alimentos, São Paulo:
Varela, 2003.
FIGUÊREDO, DÉBORA VALLORY.; Manual para gestão de resíduos químicos perigosos
de instituições de ensino e de pesquisa; CRQ-MG, MG: Minas Gerais, 2006
GOLGHER, MARCOS; Segurança em laboratório; Minas Gerais: CRQ-MG, 2000.
Disciplina: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA
Período: 01 Carga Horária Teórica: 60 horas
Carga Horária Total : 60 h
Objetivos:
Desenvolver habilidades de cálculo, interpretar e resolver problemas envolvendo conjuntos
numéricos, operações com números, expressões algébricas, razão e proporção, funções de
uma variável, funções transcendentes e números complexos.
Ementa:
Revisão e discussão dos principais tópicos de matemática elementar do ensino fundamental
e médio, com a finalidade de preparar o aluno calouro para a sistemática de ensino e
aprendizagem de matemática em nível superior. Números e álgebra. Funções algébricas.
Funções transcendentais. Números complexos.
Referências Bibliográficas:
Básica:
40
GUIDORIZZI, HAMILTON LUIZ .; Um curso de cálculo; Rio de Janeiro, RJ: Livros
Técnicos e Científicos, 2006; 5. Ed.
TEWART, J. Cálculo. 6ª ed. v. 1. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
MONK, PAUL; MUNRO, LINDSEY J. ; Matemática Para Química - Uma Caixa de
Ferramentas de Cálculo Dos Químicos; Editora: Ltc ; 2ª ED; 2012.
HOFFMANN, L. D. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 9ª ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2008.
FLEMMING, DIVA MARÍLIA; Cálculo A : funcões, limite, derivacão, integração; São
Paulo,SP: Pearson Education do Brasil, 2006; 6. ed.
Complementar:
SAFIER, FRED.; Teoria e problemas de pré-cálculo; Porto Alegre,RS: Bookman, 2007;
DEMANA, FRANKLIN; FOLEY, GREGORY D. ; Pré-cálculo ;Editora: Longman, 2010;
HUETTENMUELLER, RHONDA; Pré-cálculo Sem Mistério; Editora: Alta Books, 1ª Ed.
2011;
ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. Vol.1. 8a ed., Editora
Bookman.
STEWART, J. Cálculo. 5ª ed. v. 1. São Paulo: Cengage Learning, 2005
Disciplina: METODOLOGIA CIENTÍFICA
Período: 01 Carga Horária Teórica: 36 h
Carga Horária Total : 36 h
Objetivos:
Conhecer os principais paradigmas da pesquisa, promover recursos teóricos e técnicos
necessários para o desenvolvimento de projetos, de modo a incentivar o corpo discente a
discutir e analisar cientificamente os projetos desenvolvidos.
Ementa:
Discussão e avaliação das características essenciais da ciência e de outras formas de
conhecimento; Abordagens metodológicas, enfocando o planejamento, a apresentação e
execução de projetos científicos; Elaboração de relatórios e divulgação dos trabalhos
científicos embasados na ética profissional.
Referências Bibliográficas:
Básica:
FACHIN,ODÍLIA.; Fundamentos de metodologia; São Paulo, SP: Saraiva, 2006; 5.ed
ANDRADE, MARIA MARGARIDA DE.; Introdução à metodologia do trabalho científico
41
: elaboração de trabalhos na graduação; São Paulo,SP: Atlas, 2007; 8. ed.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo:
Atlas, 2010.
HENNIG, GEORG J.; Metodologia do ensino de ciências; Porto Alegre, RS: Mercado
aberto, 1994; 2. ed.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de Pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Complementar:
DEMO, PEDRO.; Metodologia Científica em Ciências Sociais; São Paulo, SP: Atlas, 2009;
FAZENDA, IVANI; Metodologia da pesquisa educacional; São Paulo, SP: Cortez, 2008;
11.ed.
BAGNO, MARCOS; Pesquisa na escola : o que é, como se faz; São Paulo, SP: Loyola,
2009; 23.ed;
BORTONI-RICARDO, STELLA MARIS; O professor pesquisador : introdução à pesquisa
qualitativa; São Paulo, SP: Parábola Editorial, 2009; 2.ed.
DEMO, PEDRO; Pesquisa e construção do conhecimento; Rio de Janeiro, RJ: Tempo
brasileiro, 2009; 7.ed.
Disciplina: ANÁLISE E PRODUÇÃO DE TEXTOS
Período: 01 Carga Horária Teórica: 36 h
Carga Horária Total : 36 h
Objetivos:
Compreender melhor o funcionamento da língua portuguesa e aprimorar as habilidades de
leitura, interpretação e produção de textos.
Ementa:
Estratégias de leitura visando compreensão e análise crítica; Prática de leitura e análise de
textos argumentativos acadêmicos e não-acadêmicos; Prática de produção de respostas
discursivas a questões de interpretação de textos argumentativos; Prática de produção de
resumos e resenhas de textos argumentativos; Técnicas de leitura visando reflexão e
pesquisa; Prática de leitura e análise de artigos de opinião, artigos científicos e monografias
acadêmicas; Prática de produção de artigos de opinião e científicos.
Referências Bibliográficas:
Básica:
MEDEIROS, J. B. Português Instrumental. São Paulo: Atlas, 1999.
MEDEIROS, J. B. Redação cientifica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. São
42
Paulo: Atlas, 1999.
KOCH, I. G. V; TRAVAGLIA, L. C. A Coerência Textual. São Paulo: Contexto, 2001.
ORLANDI, E. P. Análise de Discurso: Princípios e Procedimentos. 5ª ed. Campinas:
Pontes, 2003.
MARTINS, DILETA SILVEIRA; Português instrumental : De acordo com as atuais
normas da ABNT; São Paulo, SP: Atlas, 2009; 28.ed.
Complementar:
CEREJA, WILLIAM ROBERTO; Português linguagens : literatura; produção de texto;
gramática; São Paulo,SP: Atual, 2005
FIORIN, JOSÉ LUIZ; Para entender o texto; São Paulo,SP: Ática, 2001; 16. ed.
KASPARY, ADALBERTO J.; Português para profissionais atuais e futuros; Porto Alegre:
Edita, 2006; 23. Ed;
MARTINS, D. S.; ZILBERKNOP, L. S. Português Instrumental. 20ª ed. Porto Alegre:
Luzzato, 1999.
PERROTA, C. Um texto pra chamar de seu: preliminares sobre a produção do texto
acadêmico. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
Disciplina: FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS E SÓCIO-HISTÓRICOS DA
EDUCAÇÃO
Período: 01 Carga Horária Teórica: 60 h
Carga Horária Teórica: 60 h
Objetivos:
Compreender as concepções antropológicas, filosóficas e sociológicas da educação e
contextualizar as práticas educacionais contemporâneas; Mostrar aos alunos as ocorrências
de escravidão sob diferentes formas ao longo da história praticadas pelas civilizações
distintas, apresentando os desafios que o licenciado tem pela frente ao desmitificar o
preconceito racial. Discutir a produção do conhecimento inserida no contexto das
atividades humanas e identificar as concepções da educação brasileira na experiência
histórica do Ocidente.
Ementa:
Abordagem de aspectos centrais da filosofia e da sociologia da educação; A educação
brasileira na experiência histórica do ocidente; As ideologias políticas e os princípios da
educação pública; A questão racial: Africanidade e democracia. A escravidão no Brasil; A
escravidão e os negros vistos pela Igreja Católica; Escravidão moderna e Contemporânea.
43
Sociedade, cultura e educação no Brasil: os movimentos educacionais e a luta pelo ensino
público no Brasil, a relação entre a esfera pública no campo da educação e os movimentos
da educação popular.
Referências Bibliográficas:
Básica:
LUCKESI, C. C. Introdução à filosofia: aprendendo a pensar. 6. ed. São Paulo: Cortez,
2009.
LARAIA, R. Cultura: um conceito antropológico. 23. ed. Rio de Janeiro. Jorge Zahar
Editor, 2009.
LAKATOS, E. M. Sociologia Geral. 7. ed. São Paulo: Moraes, 2009.
CHAUI, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2005.
FORACCHI, M. M. Sociologia e Sociedade: leituras de introdução à sociologia. Rio de
Janeiro: LTC, 2008.
Complementar:
ANDERY, MARIA AMÁLIA et al; Para compreender a ciência; Rio de Janeiro,RJ:
Garamond, 2007
ARANHA, MARIA LÚCIA DE ARRUDA; Filosofia da educação; São Paulo, SP:
Moderna, 1993
LOVEJOY, PAUL E. A escravidão na África: uma história de suas transformações. Rio de
Janeiro, Civilização Brasileira, 2002.
ARONDEL-ROHAUT, MADELEINE; Exercícios filosóficos; São Paulo, SP: Martins
Fontes, 2007; 2. ed.
ARANHA, M. L. A.; Martins, M. H. P. Filosofando: Introdução à filosofia. 4. ed.São
Paulo: Moderna, 2009.
Disciplina: PRÁTICA PEDAGÓGICA I
Período: 01 Carga Horária Total: 40 h
Carga Horária Prática: 40 h
Objetivos:
Relacionar os binômios (teoria e prática, abstração e teoria, ação e atividade, etc.) enquanto
pólos dialéticos da reflexão sobre a prática pedagógica num processo educacional
complexo. Contribuir para a percepção de todos os envolvidos com a prática pedagógica
sobre a natureza e o sentido de uma prática eminentemente humana, emancipadora, ética e
garantidora da aprendizagem significativa aos aprendentes. Contribuir para a percepção e
44
consciência, no aluno, futuro docente, de que a prática pedagógica é algo planejado e
avaliado a partir de um projeto, que envolve um coletivo de sujeitos, em co-gestão.
Articular, com os alunos, na estratégia de um “aprender a aprender”, uma avaliação crítica
de práticas pedagógicas herdadas, mas anacrônicas, frutos de uma “lógica” de
funcionamento de um sistema educacional escolar que as instrumentalizou. Permitir-se
responder à pergunta permanente sobre “o que é ensinar” a parir de questões socialmente
relevantes (gênero, diversidade, etnias, eco-educação, Web-educação, novas linguagens
culturais, etc.) tanto para o ensino como para todos os aprendentes (alunos, professores,
gestores, comunidade escolar, sociedade). Trazer as reflexões e análises para a
operacionalidade do ensino a partir de observações de campo e de oficinas de
aprendizagem
Ementa:
Concepção dialética da prática humana. O homem como ser prático-produtor (de objetos,
idéias e de si mesmo). Ação e atividade. Abstração e teoria. Teoria e prática. Prática como
fundamento da teoria. Diferenças e fronteiras entre prática escolar e prática pedagógica, de
fato. Limites da prática pedagógica (apenas) como ensino. A questão: o que é ensino (aulas,
oficinas, workshops, feiras de ciência, eventos, relatórios, port-fólios...). Rotinização da
prática escolar. Observações (iniciais) de campo sobre a vida escolar..
Referências Bibliográficas:
Básica:
FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e terra, 1996.
GADOTTI, Moacir. Perspectivas Atuais da Educação. São Paulo: Artmed, 2000.
SEVERINO, Antônio J. Filosofia. São Paulo: Cortez, 1992
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez,
2003.
ASSMANN, Hugo. Reencantar a educação – rumo à sociedade aprendente. 8ª ed.
Petrópolis: Vozes, 2004.
Complementar :
DELORS. Jacques (org.) et al. Educação: um tesouro a descobrir – Relatório para a
UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI. 2ª ed. São
Paulo/Brasília: Cortez/ MEC/UNESCO, 1999.
GADOTTI, Moacir. Educar para um outro mundo possível. São Paulo: Publisher Brasil,
45
2007DEMO, Pedro. Conhecimento moderno- sobre ética e intervenção do conhecimento.
Petrópolis:Vozes, 1997.
DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez, 1992.
MATURANA, Humberto e VARELA, Francisco. A árvore do conhecimento – as bases
biológicas do entendimento humano. Campinas: PSY, 1993.
MORAIS, João Francisco R de, O que é ensinar. São Paulo: EPU, 1986.
SEGUNDO PERÍODO Disciplina: QUÍMICA GERAL II
Período: 02
Carga Horária Total: 70 h
Carga Horária Teórica: 60h
Carga Horária Prática Pedagógica II:10h
Objetivos:
Compreender os aspectos da estrutura de sólidos e líquidos, bem como as suas
propriedades; Explorar os conceitos fundamentais de soluções, mecanismos de
solubilização e as diferentes formas de expressar a concentração de uma solução;
Compreender as principais funções e reações inorgânicas, os mecanismos reativos, bem
como as propriedades e aplicações dos compostos envolvidos; Propiciar ao aluno
estratégias didático-pedagógicas de ensino de práticas experimentais de Química Geral no
currículo escolar.
Ementa:
Funções inorgânicas; Sólidos e líquidos; Soluções; Reações inorgânicas.
Referências Bibliográficas:
Básica:
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio
ambiente. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
RUSSEL, J. B. Química geral. 3ª ed. v. 2. São Paulo: Pearson Makron Books, 2006.
BROWN, T. L.; LEMAY, H. E. J.; BURSTEN, B. E. Química: A Ciência Central. 9ª ed.
São Paulo: Pearson Education, 2005.
KOTZ, J.C., TREICHEL Jr, P.M. Química Geral e Reações Químicas, Tradução da 5ª
edição norte-americana, São Paulo: Thomson, 2005.
Complementar:
MAHAN, L. KATHLEEN; Um Curso Universitário; Editora: Edgard Blucher, 2008;
46
DUWARD F. SHRIVER; PETER WILLIAM ATKINS; T. L. OVERTON; J. P. ROURKE;
M. T. WELLER; Traduzido por Roberto de Barros Faria, Química Inorgânica, Porto
Alegre, RS: Bookman, 2008, 4ª edição,
POSTMA, J. M.; ROBERTS, J. L.; HOLLENBERG, J. L. Química no laboratório. 5ª ed.
Barueri: Manole, 2009.
KOTZ, JOHN C.; WEAVER, GABRIELA C.; TREICHEL, PAUL M. ;Química Geral e
Reações Químicas 2; Cengage Learning; 2ª Ed; 2009
RETONDO, CAROLINA GODINHO, Química das Sensações, Campinas, SP: Átomo,
2008.
; BETTELHEIM, FREDERICK A.; CAMPBELL, MARY K.; FARRELL, SHAWN O.; H.
BROWN, WILLIAM; Introdução À Química Geral, Orgânica e Bioquímica - Tradução da
9ª Ed. Norte-americana; Editora: Cengage Learning; 2012.
Disciplina: QUÍMICA EXPERIMENTAL II
Período: 02
Carga Horária Total: 35 h
Carga Horária Prática: 25 h
Carga Horária Prática Pedagógica II:10h
Objetivos:
Desenvolver conjunto de técnicas e práticas experimentais; Aprimorar o desempenho em
atividades de laboratório; Enfatizar princípios, teorias, conceitos e leis que regem a química
levando em consideração a experimentação; Propiciar ao aluno estratégias didático-
pedagógicas de ensino de práticas experimentais de soluções e reações no currículo escolar.
Ementa:
Experimentos de laboratório relacionados aos tópicos: Funções inorgânicas; Sólidos e
líquidos; Soluções; Reações inorgânicas.
Referências Bibliográficas:
Básica:
POSTMA, J. M.; ROBERTS, J. L.; HOLLENBERG, J. L. Química no laboratório. 5ª ed.
Barueri: Manole, 2009.
DIAMANTINO FERNANDES TRINDADE ET AL, Química básica experimental, São
Paulo, SP: Ícone, 4ª edição, 2010.
TRINDADE, D. F; et al. Química básica experimental. 3ª ed. São Paulo: Ícone, 2006.
FERRAZ, F. C.; FEITOZA, A. C. Técnicas de segurança em laboratórios: regras e práticas.
1ª ed. São Paulo: Hemus, 2004.
47
HESS, SÔNIA. Experimentos de química com materiais domésticos, São Paulo: Moderna,
1997.
Complementar:
MORITA, TOKIO; Manual de soluções, reagentes e solventes : padronização, preparação,
purificação; São Paulo, SP: Edgard Blücher, 1990; 2. ed.
BOBBIO, FLORINDA O. Manual de laboratório de química de alimentos, São Paulo:
Varela, 2003.
RENATO NUNES RANGEL, Práticas de físico-química, São Paulo,SP: Edgard Blucher,
3ª edição, 2009.
FIGUÊREDO, DÉBORA VALLORY.; Manual para gestão de resíduos químicos perigosos
de instituições de ensino e de pesquisa; CRQ-MG, MG: Minas Gerais, 2006
GOLGHER, MARCOS; Segurança em laboratório; Minas Gerais: CRQ-MG, 2000.
Disciplina: CÁLCULO I
Período: 02 Carga Horária Teórica: 60 h
Carga Horária Total : 60 h
Objetivos:
Ler, interpretar e utilizar representações matemáticas através de tabelas, gráficos,
expressões e mensagens matemáticas utilizando da linguagem corrente para a linguagem
simbólica e vice-versa; Desenvolver o raciocínio lógico-quantitativo; Analisar, criticar,
interpretar e validar situações, fatos e experimentos, recorrendo a modelos, relações e
propriedades matemáticas e fatos já conhecidos; Utilizar a linguagem matemática com
correção, clareza e lógica no equacionamento e resolução de problemas; Estabelecer
relações entre os conteúdos da matemática e com as áreas de formação para atuação do
profissional.
Ementa:
Noção Intuitiva; Definição; Limite de uma Função. Propriedades dos Limites. Cálculo de
Limites; Limites Infinitos, Limites no Infinito e Limites Fundamentais; Continuidade de
uma Função em um Ponto e em um Intervalo. Propriedades Fundamentais das Funções
Contínuas; .A Derivada e a Inclinação de um Gráfico, Interpretação Geométrica e
Física.Funções Elementares e suas Derivadas. Derivada de Funções Compostas. Derivadas
Sucessivas. Derivada das Funções Implícitas. Aplicações das Derivadas: Movimento
Retilíneo, Taxa de Variação, Taxas Relacionadas, Crescimento e Decrescimento, Máximos
e Mínimos, Ponto de Inflexão e Concavidade, Problemas de Otimização, Assíntotas e
Esboço Gráfico. Derivada das Funções Especiais. Derivada da Função Exponencial.
48
Derivada da Função Logarítmica; Crescimento e Decaimento Exponencial .Limites e
continuidade. Derivada. Aplicações da derivada. Integral Indefinida. Integral Definida e o
Teorema Fundamental do Cálculo.
Referências Bibliográficas:
Básica:
LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 3ª ed. v. 1. São Paulo: Harbra, 1990.
ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. Vol.1. 8a ed., Editora
Bookman.
STEWART, J. Cálculo. 5ª ed. v. 1. São Paulo: Cengage Learning, 2005.
EDWARDS, C. H.; PENNEY, D. E. Cálculo com geometria analítica. v. 1. Rio de Janeiro:
LTC, 1999.
HOFFMANN, L. D. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 9ª ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2008.
Complementar:
LARSON, R.; Edwards, B. H. Cálculo com aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
FLEMMING, D. M.; MÍRIAAN, B. G. Cálculo A. 6ª ed. São Paulo: Pearson Makron
Books, 2007.
SIMMONS, G. F. Cálculo com geometria analítica. v. 1. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.
THOMAS, G. B. Cálculo, 10. ed, São Paulo: Pearson, Addison Wesley, 2004. v.1
GUIDORIZZI, HAMILTON LUIZ; Um curso de cálculo: v.1; Rio de Janeiro: LTC, 2001;
5. ed.
Disciplina: ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA
Período: 02 Carga Horária Teórica: 60 h
Carga Horária Total : 60 h
Objetivos:
Fornecer as informações necessárias para operação com vetores; Calcular matrizes inversas
e identificar transformações lineares, bem como calcular valores próprios e autovalores de
matrizes, aplicando esse conhecimento nos diversos problemas com aplicabilidade em
química.
Ementa:
Sistemas de equações lineares. Matrizes e determinantes. Vetores. Espaços vetoriais reais.
Transformações lineares. Autovalores e autovetores.
Referências Bibliográficas:
49
Básica:
ANTON, H.; BUSBY, R. C. Álgebra Linear Contemporânea. Porto Alegre: Bookman,
2006.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, 3ª edição, volume 1, São Paulo:
Harbra, 1982.
EDWARDS, C. H.; PENNEY, D. E. Cálculo com geometria analítica. v. 1. Rio de Janeiro:
LTC, 1999
SANTOS, N. M.; ANDRADE, D.; GARCIA, N. M. Vetores e Matrizes: uma introdução à
álgebra linear. 4ª. ed. Porto Alegre: Cengage Learning, 2007.
MACHADO, ANTONIO DOS SANTOS; Matemática temas e metas; São Paulo: Atual,
1991;
Complementar:
SMOLE, KÁTIA CRISTINA STOCCO; Matemática 3 : matemática financeira, geometria
analítica, probabilidade e estatística, trigonometria, álgebra; São Paulo: Saraiva, 2005; 5.
ed.
HOFFMANN, LAURENCE D; Cálculo: um curso moderno e suas aplicações; Rio de
Janeiro: LTC, 2008; 9. ed.
ANTON, HOWARD Álgebra Linear Com Aplicações - 10ª Ed.; Editora: Bookman; 10ª
Ed.; 2012
LEON, J. S. Álgebra Linear com Aplicações. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
LIPSCHUTZ, SEYMOUR; MARC LIPSON.;. Álgebra Linear - Col. Schaum Editora:
Bookman - 4ª Ed. - 2011
Disciplina: INFORMÁTICA BÁSICA PARA O ENSINO DE QUÍMICA
Período: 02 Carga Horária Total: 25 h
Carga Horária Prática: 25 h
Objetivos:
Apresentar noções básicas da informática para utilização em conteúdos específicos do
curso; Propiciar ao aluno estratégias didático-pedagógicas de ensino de Química com o uso
da Tecnologia no currículo escolar.
Ementa:
Histórico da computação e visão geral da microinformática; Computadores: estrutura
funcional, periféricos, organização básica da UP, tipos de instruções; Sistemas:
50
componentes de um sistema, hardware e softwares mais utilizados no ensino de Química;
Estudo dos principais sistemas e ambientes operacionais; Ferramentas: editores de texto,
planilhas, gerenciadores de bancos de dados, programas de apresentação; Internet e sites
oficiais para uso do professor; Conceitos de linguagem de programação.
Referências Bibliográficas:
Básica:
SILVA, MARIO GOMES DA; Informática : Excel 2000-Access 2000-PowerPoint 2000;
São Paulo, SP: Érica, 2007; 14. ed.
SILVA, MÁRIO GOMES DA; Informática : Terminologia Básica - Windows XP - Word
XP - Excel XP; São Paulo, SP: Érica, 2006; 7ª Ed.
LÉVY, PIERRE; As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da
informática; Rio de Janeiro: Ed. 34, 2008;
NORTON, P. Introdução à informática. São Paulo: Pearson Makron Books, 1996.
MORIMOTO, CARLOS E; Redes e Servidores Linix : guia prático; Porto Alegre,RS: Sul
Editores, 2005
Complementar:
CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 8ª ed. São Paulo: Pearson
Education, 2004.
GALANTE, TEREZINHA PRADO; Inglês para processamento de dados; São Paulo, SP:
Editora Atlas S. A, 1994; 6. Ed;
BITTENCOURT, GUILHERME; Inteligência artificial : ferramentas e teorias;
Florianópolis,SC: UFSC, 2006; 3. ed.
RUSSELL, STUART; Inteligência artificial; Rio de Janeiro,RJ: Elsevier, 2004; 2. Ed;
OLIVEIRA, RAMON DE; Informática educativa: dos planos e discursos à sala de aula;
Campinas, SP: Papirus, 2009; 15.ed.
Disciplina: HISTÓRIA DA QUÍMICA
Período: 02
Carga Horária Total: 57 h
Carga Horária Teórica: 47h
Carga Horária Prática Pedagógica II:10h
Objetivos:
Discutir as grandes etapas na evolução do conhecimento científico, mostrar como essas
etapas situam-se no momento sócio-econômico e educacional, proporcionando aos alunos
51
uma reflexão sobre a construção do conhecimento científico ao longo da história e suas
implicações na prática educacional; Propiciar ao aluno estratégias didático-pedagógicas de
ensino do desenvolvimento científico no currículo escolar.
Ementa:
Desenvolvimento da Metalurgia; Grécia e seus filósofos; Surgimento e Desenvolvimento
da Alquimia, Iatroquímica; A teoria do Flogisto; Origem da Ciência Moderna;. A Química
do século XIX no Brasil; A física e a contribuição da mecânica quântica; Marie Curie e
seus estudos de radioatividade; A teoria quântica e a evolução dos modelos atômicos; O
século XX e o estabelecimento da química, como ciência, em solo brasileiro.
Referências Bibliográficas:
Básica:
ARAGÃO, M. J. História da Química. Rio de Janeiro: Interciência, 2008.
NEVES, L. S.; FARIAS, R. F. História da Química: um livro-texto para a graduação.
Campinas: Átomo e Alínea, 2008.
RETONDO, CAROLINA GODINHO, Química das Sensações, Campinas, SP: Átomo,
2008.
BENSAUDE-VINCENT, B.; STENGERS, I. História da Química. Porto Alegre: Instituto
Piaget, 1996.
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio
ambiente. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
Complementar:
CHAGAS, A. P. A História e a Química do Fogo. Campinas: Átomo e Alínea, 2006.
FARIAS, R. F. Para Gostar de Ler a História da Química. 3ª ed. v. 1. Campinas: Átomo e
Alínea, 2008.
BIANCHI, JOSÉ CARLOS DE AZAMBUJA; Universo da química; São Paulo, SP: FTD,
2005;
SILVA, D. D.; NEVES, L. S.; FARIAS, R. F. História da Química no Brasil. 2ª ed.
Campinas: Átomo e Alínea, 2007.
CHASSOT, A. A ciência através dos tempos. 1ª ed. São Paulo: Moderna, 1994.
Disciplina: PRÁTICA PEDAGÓGICA II
Período: 02 Carga Horária Total: 60 h
Carga Horária Prática: 60 h
Objetivos:
Discutir a prática pedagógica como ação de sujeitos, numa “inteligência coletiva”, para
52
além de “receituários” de atuação didática como simples instrumentalização do ensino.
Articular, com os alunos, na estratégia de um “aprender a aprender”, uma avaliação crítica
de práticas pedagógicas herdadas, mas anacrônicas, frutos de uma “lógica” de
funcionamento de um sistema educacional escolar que as instrumentalizou;
Apontar para um paradigma da “complexidade” como o pano de fundo de uma ação
pedagógica carregada de novas demandas, que vão além do engessamento de ações entre
as quatro paredes das salas de aula.
Trazer as análises dos métodos e estratégias de ensino para o campo de uma análise crítica
dos espaços aprendentes (salas de aula, laboratórios) como modo de entender as atuais
demandas de sua expansão.
Discutir as fronteiras de uma “Didática do virtual” enquanto continuidade de uma
discussão histórica (a partir de 1982 no Brasil) que propôs uma “Didática além da
Didática” e seu caráter emancipatório a todos os aprendentes.
Trazer as reflexões e análises para o campo operacional do ensino a partir de observações
de campo e de oficinas de aprendizagem.
Ementa:
Prática pedagógica escolar e a questão dos sujeitos e suas atribuições: o ser professor, aluno, gestor,
comunidade escolar. Professor como pesquisador e co-gestor de novos espaços aprendentes (salas
de aulas, de oficinas, laboratórios, mundo virtual e espaços sociais). Ética da prática pedagógica.
Observações de campo.
Referências Bibliográficas:
Básica:
COSTA, Márcio. Educação e libertação na América Latina – ensaio introdutório à
aproximação entre a Pedagogia de Paulo Freire e a Pedagógica de Enrique Dussel. Campo
Grande: CEFIL, 1992.
MARQUES, Mário O. Formação do profissional da educação. 4ª ed. Ijuí : Editora
UNIJUÍ, 2003.
LIBÂNEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora? – novas exigências
profissionais e profissão docente. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1998.
COSTA, Antônio Carlos G da; DIMESTEIN, Gilberto & SEMLER, Ricardo. Escola sem
sala de aula. Campinas: Papirus, 2004.
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez,
2003.
53
Complementar:
ILLICH, Ivan. Sociedade sem escolas. Petrópolis: Vozes, 1971
MORAES, Maria Cândida. O paradigma educacional emergente: implicações na
formação do professor e nas práticas pedagógicas. IN. Em aberto. Brasília : MEC, ano
16, nº 70, abr/jun, 1996. p. 57-69.
PEREIRA, Otaviano J. O descobridor do Brasil – romance sobre a educação e o futuro
da escola. Porto Velho: EDUFRO, 2003.
PEREIRA, Maria Rita N e PEREIRA, Otaviano J. Mares nunca d’ antes navegados –
para onde deve caminhar o debate em torno de uma tipologia do profissional docente? In.
Anais do XII Congresso regional de educadores de Uberaba e do Triângulo Mineiro,
Uberaba, 2006, p;120.
PEREIRA, Maria Rita N e PEREIRA, Otaviano J. Navegar é preciso: novo ingrediente
para o debate em torno de uma tipologia do profissional docente. In. Anais do VIII
Encontro de Pesquisa em Educação da Região Centro-Oeste, Cuiabá, 2006, p.60.
RAMAL, Andrea C. O professor do próximo milênio. In. Conect@ - Revista de
educação a distância. N. 3, nov/2000. Disponível em www.revistaconecta.com Acesso
em 01.10.2004.
TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 3ª ed. Petrópolis: Vozes,
2002.
TERCEIRO PERÍODO Disciplina: QUÍMICA ORGÂNICA I
Período: 03
Carga Horária Total: 70 h
Carga Horária Teórica: 60 h
Carga Horária Prática Pedagógica III: 10 h
Objetivos:
Proporcionar conhecimentos sobre conceitos teóricos fundamentais da química orgânica,
relacionando os aspectos estruturais com as propriedades físicas e reatividade, aspectos
estereoquímicos e conformacionais, síntese e reatividade de compostos orgânicos. Propiciar
ao aluno estratégias didático-pedagógicas de ensino dos compostos de carbono no currículo
escolar
Ementa:
54
Fundamentos da Química Orgânica; Fontes naturais de obtenção de compostos orgânicos.
Estudo dos principais grupos funcionais: regras de nomenclatura, análise dos aspectos
estruturais, eletrônicos, conformacionais e estereoquímicos; correlação entre estrutura e
propriedades químicas e físicas. Introdução às Reações Orgânicas. Mecanismos de reações
de substituição radicalar em alcanos.
Referências Bibliográficas:
Básica:
SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química Orgânica. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2006. v.1
SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química Orgânica. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2006. v.2
ALLINGER, NORMAN L. ET AL.. Quimica Orgânica. Rio de Janeiro, LTC, 2. Ed; 2009.
VOLHARD, K.; PETER, C.; Química Orgânica: Estrutura e Função. 4ª ed. Porto Alegre:
Bookman, 2004.
WADE, L.G.; Organic Chemistry. 7th ed. Pearson, São Paulo, 2010.
Complementar:
BARBOSA, L. C. A. Introdução à química orgânica. 1ª. ed. São Paulo: Pearson Education,
2009.
WADE JR, L. G.; Organic Chemistry; Boston: Prentice Hall, 2010; 7. Ed;
MCMURRY, JOHN; Química Orgânica. Tradução da 6ª edição norte americana. Combo.
São Paulo: Cengage Learning, 2010.
RISSATO, S. R.; GERENUTTI, M.; Química Orgânica: Compreendendo a ciência da vida.
2ª ed. São Paulo: Átomo, 2009.
MARQUES, JACQUELINE APARECIDA; Práticas de Química orgânica; Campinas, SP: Átomo, 2007;
Disciplina: QUÍMICA EXPERIMENTAL III
Período: 03
Carga Horária Total: 30 h
Carga Horária Prática: 20h
Carga Horária Prática Pedagógica II:10h
Objetivos:
Desenvolver conjunto de técnicas e práticas experimentais; Aprimorar o desempenho em
55
atividades de laboratório; Enfatizar princípios, teorias, conceitos e leis que regem a química
levando em consideração a experimentação; Propiciar ao aluno estratégias didático-
pedagógicas de ensino de práticas experimentais de Química Orgânica no currículo escolar.
Ementa:
Experimentos de laboratório relacionados aos tópicos: identificação e propriedades dos
Alcanos, alcenos, alcinos, aromáticos, haletos de alquila, alcoóis, aldeídos, cetonas, ácidos
carboxílicos, aminas, amidas e éteres: correlação entre estrutura e propriedades químicas e
físicas.
Referências Bibliográficas:
Básica:
FERRAZ, F. C.; FEITOZA, A. C. Técnicas de segurança em laboratórios: regras e práticas.
1ª ed. São Paulo: Hemus, 2004.
ZUBRICK, JAMES W.; Manual de sobrevivência no laboratório de química orgânica :
guia de técnicas para o aluno; Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2005;
MARQUES, J. A.; FERREIRA-BORGES, C. P. Práticas de Química Orgânica. Campinas:
Átomo e Alínea, 2007.
PINTO, A. C.; SILVA, B. V. A química perto de você: Experimentos de Química
Orgânica, 1ª ed. São Paulo: Sociedade Brasileira de Química, 2012.
FIGUÊREDO, DÉBORA VALLORY.; Manual para gestão de resíduos químicos perigosos
de instituições de ensino e de pesquisa; CRQ-MG, MG: Minas Gerais, 2006
Complementar:
GOLGHER, MARCOS; Segurança em laboratório; Minas Gerais: CRQ-MG, 2000.
BOBBIO, FLORINDA O. Manual de laboratório de química de alimentos, São Paulo:
Varela, 2003.
GONÇALVES, D. Química Orgânica e Experimental. São Paulo: McGraw- Hill, 1988.
DIAS, G. A.; COSTA, M. A.; Canesso-Guimarães, P. I. Guia prático de química orgânica.
v.1. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.
GILBERT, J. C.; MARTIN, S. F. Experimental orgânic chemistry. 4th ed. Thomson
Brooks/Cole, 2006
Disciplina: QUÍMICA INORGÂNICA I
Período: 03 Carga Horária Total: 70 h
56
Carga Horária Teórica: 60 h
Carga Horária Prática Pedagógica III:10h
Objetivos:
Apresentar o conteúdo utilizando teorias de ligação e parâmetros inorgânicos em outras
disciplinas de química, promovendo melhor compreensão dos princípios fundamentais que
se aplicam aos sistemas químicos. Propiciar ao aluno estratégias didático-pedagógicas de
ensino dos elementos químicos no currículo escolar.
Ementa:
Estrutura Eletrônica dos Átomos; Princípios de Mecânica Quântica; Estrutura Molecular e
Ligações químicas. Teoria do Orbital Molecular; Tabela Periódica e Propriedades Gerais
dos Elementos; Elementos Representativos do bloco s e p da Tabela Periódica.
Referências Bibliográficas:
Básica:
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio
ambiente. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007
BROWN, T. L.; LEMAY, H. E. J.; BURSTEN, B. E. Química: A Ciência Central. 9ª ed.
São Paulo: Pearson Education, 2007.
LEE, J. D. Química Inorgânica não tão concisa. 5ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2009.
SHRIVER, D. F.; ATKINS, P. W. Química Inorgânica. 4ª ed. Porto Alegre: Bookmam,
2008.
RUSSEL, J. B. Química geral. 3ª ed. v. 1. São Paulo: Pearson Makron Books, 2006.
Complementar:
DUWARD F. SHRIVER; PETER WILLIAM ATKINS; T. L. OVERTON; J. P. ROURKE;
M. T. WELLER; Traduzido por Roberto de Barros Faria, Química Inorgânica, Porto
Alegre, RS: Bookman, 2008, 4ª edição,
RUSSEL, J. B. Química geral. 3ª ed. v. 2. São Paulo: Pearson Makron Books, 2006.
FARIAS, F. R. Práticas de Química Inorgânica. São Paulo: Alínea e Átomo, 2004
GOLGHER, MARCOS; Segurança em laboratório; Minas Gerais: CRQ-MG, 2000.
Disciplina: CÁLCULO II
Período: 03 Carga Horária Teórica: 60 h
Carga Horária Total : 60 h
Objetivos:
57
Ler, interpretar e utilizar representações matemáticas através de tabelas, gráficos,
expressões e mensagens matemáticas utilizando da linguagem corrente para a linguagem
simbólica e vice-versa; Desenvolver o raciocínio lógico-quantitativo; Analisar, criticar,
interpretar e validar situações, fatos e experimentos, recorrendo a modelos, relações e
propriedades matemáticas e fatos já conhecidos; Utilizar a linguagem matemática com
correção, clareza e lógica no equacionamento e resolução de problemas; Estabelecer
relações entre os conteúdos da matemática e com as áreas de formação para atuação do
profissional.
Ementa:
Função primitiva. Propriedade da integral indefinida. Regras Básicas de integração.
Integrais por Substituição de Variáveis. Integrais Exponenciais e Logarítmicas. Área e
Teorema Fundamental do Cálculo. Integral Definida, Definição. O Teorema Fundamental
do Cálculo. Análise Marginal. Valor Médio Área de uma Região Delimitada por Dois
Gráficos. A Integral Definida como Limite de uma Soma. Regra do Ponto Médio. Volumes
de Sólidos de Revolução. O Método do Disco. O Método da Arruela. Função primitiva.
Propriedade da integral indefinida. Regras Básicas de integração. Integrais por Substituição
de Variáveis. Integrais Exponenciais e Logarítmicas. Área e Teorema Fundamental do
Cálculo. Integral Definida, Definição. O Teorema Fundamental do Cálculo. Análise
Marginal. Valor Médio Área de uma Região Delimitada por Dois Gráficos. A Integral
Definida como Limite de uma Soma. Regra do Ponto Médio. Volumes de Sólidos de
Revolução. O Método do Disco. O Método da Arruela.
Referências Bibliográficas:
Básica:
ANTON, H.; Bivens, I.; Davis, S. Cálculo. 8ª ed. v. 1 e 2. Porto Alegre: Bookmam, 2007.
LEITHOLD, L.. O Cálculo com Geometria Analítica – v.1, 3. ed.. São Paulo – SP, Harbra
Editora, 1990.
STEWART, J. Cálculo. 6. ed. v. 2. São Paulo: Cengage Learning, 2005. Temos o vol. 1
HOFFMANN, L. D. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 9ª ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2008.
SIMMONS, G. F.. Cálculo com Geometria Analítica. v. 1. São Paulo – SP, Editora
McGraw-Hill, 1987.
Complementar:
LARSON, R.; Edwards, B. H. Cálculo com aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
FLEMMING, D. M.; MÍRIAAN, B. G. Cálculo A. 6ª ed. São Paulo: Pearson Makron
Books, 2007.
58
THOMAS, G. B. Cálculo, 10. ed, São Paulo: Pearson, Addison Wesley, 2004. v.1
GUIDORIZZI, HAMILTON LUIZ; Um curso de cálculo: v.1; Rio de Janeiro: LTC, 2001;
5. ed.
Disciplina: LEGISLAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO
Período: 03 Carga Horária Teórica: 47 horas
Carga Horária Total: 47 horas
Objetivos:
Compreender a organização do sistema Educacional Brasileiro; Entender o funcionamento
do ensino fundamental, médio e superior por meio de estudo histórico da legislação e de
suas modificações; Analisar criticamente a função social e política da educação por meio
do estudo de suas políticas públicas educacionais; Estabelecer a correlação entre teoria e
prática no trabalho pedagógico relacionado à legislação. Coordenar materiais e pesquisas
sobre as culturas africanas e Afro-Brasileiras.
Ementa:
Retrospectiva histórica da Educação no Brasil: Os Jesuítas, 1ª República, 2ª República,
ditadura militar e atualidade, cenário político, econômico, social, cultural e educacional de
cada época, constituições brasileiras e a relação com as Leis de Diretrizes e Bases (LDB)
da Educação: 4.024/61, 5.540/68; 5.692/71 e 9.394/96; O ensino de História da África e da
Cultura Afro-Brasileira; Lei nº 10.639/2003;
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), nº 9394/96: cenário político
econômico, social e educacional da atualidade, objetivos da “Nova LDB”, bases da
educação: educação básica, educação profissional, noções da organização do ensino
superior; Gestão de recursos financeiros com análise dos fundos de desenvolvimento da
atualidade; Escolarização básica e democratização da escola pública;
Diretrizes Curriculares Nacionais: Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de
Professores da Educação Básica, Resolução CNE/CP 1/2002 e CNE/CP 2/2002 do
Conselho Nacional da Educação; Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de
Química, CNE/CES 1.303/2001; Perspectivas docentes na legislação vigor. Os Planos
Nacionais de Educação e o último PNE.
Referências Bibliográficas:
Básica:
MENESES, J. G. C. et al. Educação básica: políticas, legislação e gestão. São Paulo:
Cengage Learnig, 2004.
59
LIMA, L. C. Organização escolar e democracia radical: Paulo Freire e governação
democrática da escola pública. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2002.
SAVIANI, D. Educação Brasileira: estrutura e sistema. 8ª ed. São Paulo: Autores
Associados, 2000
BRASIL. Educação Profissional: legislação básica. 5ª ed. Brasília: Ministério da Educação,
2001.
ADORNO, THEODOR W.; Educação e Emancipação; São Paulo,SP: Paz e Terra, 2006; 4.
Ed; .
Complementar:
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9394/96 e decretos - leis correlatas.
FREITAS, G. B. Escola, estado e sociedade. São Paulo: Moraes, 1980.
ANTUNES, CELSO; Novas maneiras de ensinar, novas formas de aprender; Porto Alegre:
Artmed, 2002;
DEMO, P. A nova LDB: ranços e avanços. Campinas: Papirus, 1997.
ROMANDELLI, O. História da educação no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1999.
Disciplina: INFORMÁTICA APLICADA AO ENSINO DE QUÍMICA
Período: 03 Carga Horária Total: 25 h
Carga Horária Prática: 25 h
Objetivos:
Utilizar a Internet como ferramenta de estudo e pesquisa com aplicação às diversas áreas da
Química, bem como os principais softwares e programas aplicativos; Propiciar ao aluno
estratégias didático-pedagógicas de ensino com o uso da Internet no currículo escolar.
Ementa:
Recursos da informática com aplicação ao ensino de química: internet e química - sites
de busca, estrutura de sites; ferramentas da web para o ensino de química; ensino à
distância e ambientes virtuais de aprendizagem; sistemas tutoriais e simulações
computacionais;
Softwares educacionais: utilização de pacotes computacionais e programas nas mais
diferentes áreas da química: inorgânica, orgânica, físico-química, analítica e bioquímica;
utilização de programas estatísticos e quimiométricos como ferramenta na química;
informática aplicada ao desenvolvimento de softwares educacionais.
Referências Bibliográficas:
60
Básica:
SILVA, MARIO GOMES DA; Informática : Excel 2000-Access 2000-PowerPoint 2000;
São Paulo, SP: Érica, 2007; 14. ed.
SILVA, MÁRIO GOMES DA; Informática : Terminologia Básica - Windows XP - Word
XP - Excel XP; São Paulo, SP: Érica, 2006; 7ª Ed.
LÉVY, PIERRE; As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da
informática; Rio de Janeiro: Ed. 34, 2008;
NORTON, P. Introdução à informática. São Paulo: Pearson Makron Books, 1996.
MORIMOTO, CARLOS E; Redes e Servidores Linix : guia prático; Porto Alegre,RS: Sul
Editores, 2005
Complementar:
CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 8ª ed. São Paulo: Pearson
Education, 2004.
GALANTE, TEREZINHA PRADO; Inglês para processamento de dados; São Paulo, SP:
Editora Atlas S. A, 1994; 6. Ed;
BITTENCOURT, GUILHERME; Inteligência artificial : ferramentas e teorias;
Florianópolis,SC: UFSC, 2006; 3. ed.
RUSSELL, STUART; Inteligência artificial; Rio de Janeiro,RJ: Elsevier, 2004; 2. Ed;
OLIVEIRA, RAMON DE; Informática educativa: dos planos e discursos à sala de aula;
Campinas, SP: Papirus, 2009; 15.ed.
Disciplina: PRÁTICA PEDAGÓGICA III
Período: 03 Carga Horária Total: 60 h
Carga Horária Prática: 60 h
Objetivos:
Trazer a discussão sobre a natureza e a finalidade da Didática enquanto ciência do
ensino e seus métodos para uma revisão do paradigma herdado, com seus avanços e
impasses.
Entender as fronteiras entre Didática, Prática Pedagógica (ou de ensino) e Estágios, bem
como suas convergências, em vista da garantia de uma aprendizagem pessoal e
socialmente significativa.
Discutir a prática pedagógica como ação de sujeitos, numa “inteligência coletiva”, para
além de “receituários” de atuação didática como simples instrumentalização do ensino.
Permitir-se responder à pergunta permanente sobre “o que é ensinar” como uma questão
inovadora a parir de questões socialmente relevantes (gênero, diversidade, etnias, eco-
educação, Web-educação, novas linguagens culturais, etc.), tanto para o ensino como
61
para todos os aprendentes (alunos, professores, gestores, comunidade escolar,
sociedade).
Contribuir, antes de tudo, para a percepção e consciência, no aluno, futuro docente, de
que a prática pedagógica é algo planejado e avaliado a partir de um projeto, que envolve
um coletivo de sujeitos, como co- gestão.
Trazer as reflexões e análises para a operacionalidade do ensino, a partir de
observações de campo e de oficinas de aprendizagem.
Ementa:
Didática, Prática Pedagógica (ou Prática de Ensino) e Estágio: natureza, limites,
fronteiras, convergências e função pedagógica de cada uma. Ensinar / aprender:
impasses. Professor: atribuições de um gestor polivalente (de sala de aula, relações,
informações, tecnologias, diversidade, necessidades especiais e outros) para garantia da
aprendizagem, construção do conhecimento emancipador zelo pelo saber significativo.
Observações de campo e oficinas integradoras de práticas de grupos temáticos de
trabalho.
Referências Bibliográficas:
Básica:
CANDAU, Vera Maria (Org.) Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro:
DP&A, 2001;
LIBÂNEO, José Carlos Didática. São Paulo: Cortez, 1991;
PIMENTA, Selma G. A prática (e a teoria) docente resignificando a didática. IN.OLIVEIRA
(Org.) Confluências e divergências entre didática e currículo. Campinas: Papirus, 1998;
GADOTTI, Moacir. Perspectivas Atuais da Educação. São Paulo: Artmed, 2000.
Complementar:
ALVES, Nilda, GARCIA, Regina, Leite O sentido da Escola. Rio de Janeiro: DP&A, 2000;
COMENIUS, Iohannis A. Didática Magna – a arte de ensinar tudo a todos. Disponível em:
http://www.culturabrasil.org/didaticamagna/didaticamagna-comenius.htm Acesso em: 17
jul 2010.
LUCKESI, Cipriano C. A avaliação da aprendizagem escolar São Paulo: Cortez,
MORAES, Maria Cândida. O paradigma educacional emergente: implicações na
formação do professor e nas práticas pedagógicas. IN. Em aberto. Brasília : MEC, ano
16, nº 70, abr/jun, 1996. p. 57-69.
MASETTO, Marcos Didática: a aula como centro. São Paulo: FTD, 1997;
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez,
2003.
62
NICOLACI-DA-COSTA,Ana Maria. (org.) Cabeças digitais – o cotidiano na era da
informação. Rio de Janeiro / São Paulo: Editora da PUC / Loyola, 2006
PEREIRA, Otaviano J. O descobridor do Brasil – romance sobre a educação e o futuro
da escola. Porto Velho: EDUFRO, 2003.
SEVERINO, Antônio J. Filosofia. São Paulo: Cortez, 1992.
BRASIL.Parâmetros Curriculares Nacionais (Ensino médio – ênfase no ensino de
Ciências Humanas e Sociais). Brasília : Ministério da Educação / Secretaria da
Educação Média e Tecnológica, 1999.
QUARTO PERÍODO Disciplina: QUÍMICA ORGÂNICA II
Período: 04
Carga Horária Total: 70 h
Carga Horária Teórica: 60h
Carga Horária Prática Pedagógica IV:10h
Objetivos:
Proporcionar conhecimentos sobre conceitos teóricos fundamentais de reações de
compostos orgânicos, por meio do estudo da estrutura, aspectos estereoquímicos, síntese e
reatividade de compostos orgânicos; Propiciar ao aluno estratégias didático-pedagógicas
de ensino das reações orgânicas no currículo escolar.
Ementa:
Mecanismos de: Reações de substituição nucleofílica uni e bimolecular em haletos;
reações de eliminação uni e bimolecular em haletos; reações de oxidação e redução em
alcenos, alcoóis e aldeídos; reações de substituição eletrofílica em aromáticos; reações de
adição e condensação em compostos carbonílicos (aldeídos e cetonas); Reações de
substituição nucleofílica em ácidos carboxílicos e derivados.
Referências Bibliográficas:
Básica:
SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química Orgânica. 9ª ed. v. 1; Rio de Janeiro:
LTC, 2006.
SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química Orgânica. 9 ed. Rio de Janeiro: LTC,
2009. v.2.
MCMURRY, JOHN. Química orgânica – Combo. Tradução da Sexta Edição Norte –
Americana. Editora Thomson. São Paulo – SP, 2006.
ALLINGER, NORMAN L. Química Orgânica, 2ª edição. Editora LTC. Rio de Janeiro,
63
1976.
VOLLHARDT KPC, SCHORE NE; Química Orgânica – estrutura em Função, 4ª ed.
Porto Alegre: Bookman, 2004.
Complementar:
BRUICE, P. Y. Química Orgânica. 4ª ed. v. 1; São Paulo: Pearson Education, 2006.
BARBOSA, L. C. A. Química orgânica. 2ª. ed. São Paulo: Pearson Education, 2004.
RUSSEL, J. B. Química geral. 3ª ed. v. 2. São Paulo: Pearson Makron Books, 2006.
RISSATO, S. R.; GERENUTTI, M.; Química Orgânica: Compreendendo a ciência da
vida. 2ª ed. São Paulo: Átomo, 2009.
WADE, L.G.; Organic Chemistry. 7th ed. Pearson, São Paulo, 2010.
Disciplina: QUÍMICA EXPERIMENTAL IV
Período: 04
Carga Horária Total: 35 h
Carga Horária Prática: 25 h
Carga Horária Prática Pedagógica IV:10h
Objetivos:
Desenvolver conjunto de técnicas e práticas experimentais; Aprimorar o desempenho em
atividades de laboratório; Enfatizar princípios, teorias, conceitos e leis que regem a
química levando em consideração a experimentação; Propiciar ao aluno estratégias
didático-pedagógicas de ensino de práticas experimentais de sínteses e reações orgânicas
no currículo escolar.
Ementa:
Experimentos de laboratório relacionados aos tópicos de: Reações orgânicas e seus
mecanismos; Reações de compostos aromáticos. Derivados de ácidos carboxílicos.
Propiciar ao aluno estratégias didático-pedagógicas de ensino de práticas experimentais de
Química Geral no currículo escolar.
Referências Bibliográficas:
Básica:
FERRAZ, F. C.; FEITOZA, A. C. Técnicas de segurança em laboratórios: regras e
práticas. 1ª ed. São Paulo: Hemus, 2004.
PINTO, A. C.; SILVA, B. V. A química perto de você: Experimentos de Química
Orgânica, 1ª ed. São Paulo: Sociedade Brasileira de Química, 2012.
MARQUES, J. A.; FERREIRA-BORGES, C. P. Práticas de Química Orgânica.
64
Campinas: Átomo e Alínea, 2007.
ZUBRICK, J. W.; Manual de sobrevivência no laboratório de Química Orgânica. 6ª ed.
Rio de janeiro: LTC, 2005.
BESSLER, K. E.; NEDER, A. V. F.; Química em tubos de ensaio: Uma abordagem para
principiantes, 1ª ed. São Paulo: Edgar Blucher, 2009.
Complementar:
FERRAZ, F. C.; FEITOZA, A. C. Técnicas de segurança em laboratórios: regras e
práticas. 1ª ed. São Paulo: Hemus, 2004
GONÇALVES, D. Química Orgânica e Experimental. São Paulo: McGraw- Hill, 1988.
DIAS, G. A.; COSTA, M. A.; Canesso-Guimarães, P. I. Guia prático de química orgânica.
1ª. ed. v.2. Rio de Janeiro: Interciência, 2008.
MORITA, TOKIO; Manual de soluções, reagentes e solventes : padronização, preparação,
purificação; São Paulo, SP: Edgard Blücher, 1990; 2. ed.
BOBBIO, FLORINDA O. Manual de laboratório de química de alimentos, São Paulo:
Varela, 2003.
Disciplina: QUÍMICA INORGÂNICA II
Período: 04
Carga Horária Total: 46 h
Carga Horária Teórica: 36 h
Carga Horária Prática Pedagógica IV:10h
Objetivos: Apresentar o conteúdo utilizando teorias de ligação e parâmetros inorgânicos em outras
disciplinas de química, promovendo melhor compreensão dos princípios fundamentais
que se aplicam aos sistemas químicos. Discutir tendências periódicas da acidez/basicidade
de Brönsted, bem como interpretar seus resultados; Discutir o conceito ácido-base de
Lewis no contexto da reatividade das substâncias inorgânicas e aplicá-los na resolução de
problemas; Propiciar ao aluno estratégias didático-pedagógicas de ensino dos conceitos de
ácido e base no currículo escolar.
Ementa:
Os elementos de transição dos blocos d e f da Tabela Periódica. Química do estado sólido
e química de materiais. Catálise.
Referências Bibliográficas:
65
Básica:
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio
ambiente. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007
BROWN, T. L.; LEMAY, H. E. J.; BURSTEN, B. E. Química: A Ciência Central. 9ª ed.
São Paulo: Pearson Education, 2007.
LEE, J. D. Química Inorgânica não tão concisa. 5ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2009.
SHRIVER, D. F.; ATKINS, P. W. Química Inorgânica. 4ª ed. Porto Alegre: Bookmam,
2008.
RUSSEL, J. B. Química geral. 3ª ed. v. 1. São Paulo: Pearson Makron Books, 2006.
Complementar:
DUWARD F. SHRIVER; PETER WILLIAM ATKINS; T. L. OVERTON; J. P.
ROURKE; M. T. WELLER; Traduzido por Roberto de Barros Faria, Química Inorgânica,
Porto Alegre, RS: Bookman, 2008, 4ª edição,
RUSSEL, J. B. Química geral. 3ª ed. v. 2. São Paulo: Pearson Makron Books, 2006.
FARIAS, F. R. Práticas de Química Inorgânica. São Paulo: Alínea e Átomo, 2004
BARROS, H. I. C. Química Inorgânica: uma introdução. Belo Horizonte: UFMG, 1992.
MACÊDO, JORGE ANTÔNIO BARROS DE. Introdução à química ambiental; Juiz de
Fora, MG: CRQ-MG, 2006; 2. ed.
Disciplina: PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
Período: 04 Carga Horária Total: 60 h
Carga Horária Teórica: 60 h
Objetivos:
Introduzir os conhecimentos estatísticos, discutindo conceitos de erros, desvios e
coeficientes de probabilidade, bem como desenvolver métodos estatísticos para validação
em análises químicas.
Ementa:
Introdução à estatística; Estatística descritiva; Introdução a teoria de probabilidades;
Distribuição de probabilidades; Introdução à amostragem; Teste de Hipóteses; Teste t;
Testes qui-quadrado e distribuição F.
Referências Bibliográficas:
Básica:
66
COSTA, SÉRGIO FRANCISCO; Introdução ilustrada à estatística; São Paulo: Harbra,
2005;
TRIOLA, M. F. Introdução à estatística. 10ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
MEYER, P. L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
CRESPO, ANTÔNIO ARNOT; Estatística fácil; São Paulo,SP: Saraiva, 2009; 19. Ed;
MARTINS, G. A. Estatística geral e aplicada. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Complementar:
MORETTIN, L. G. Estatística básica: probabilidade. 7ª ed. v. 1 e v. 2. São Paulo: Pearson
Makron Books, 2006. v.1
FONSECA, JAIRO SIMON DA. Curso de estatística; São Paulo: Atlas, 2009; 6. ed.
LIPSCHUTZ, SEYMOUR.; Probabilidade; São Paulo, SP: Makron Books, 1994; 4. ed.
TOLEDO, GERALDO LUCIANO.; Estatística básica; São Paulo: Atlas, 2008;
RIBEIRO JÚNIOR, JOSÉ IVO.; Análises estatísticas no excel: guia prático Vicosa,MG:
UFV, 2008;
Disciplina: FÍSICA I
Período: 04
Carga Horária Total: 47 h
Carga Horária Teórica: 47 h
Objetivos:
Identificar fenômenos naturais em termos de quantidade e regularidade, bem como
interpretar princípios fundamentais da física que generalizam as relações entre eles e
aplicá-los na resolução de problemas; Compreender que fenômenos físicos de movimento,
conservação de energia e campo gravitacional possibilita o entendimento e a previsão dos
comportamentos físico-químicos e a mecanismos de reatividade.
Ementa:
Sistemas de unidades; Análise dimensional; Notação científica; Algarismos significativos;
Ordens de grandeza; Cinemática em uma, duas e três dimensões; Leis de Newton e suas
aplicações; Trabalho e energia cinética; Energia potencial; Energia mecânica e
conservação da energia mecânica; Momento linear e conservação do momento linear;
Estudo das colisões; Rotações e momento angular.
Referências Bibliográficas:
67
Básica:
HALLIDAY, D; RESNICK, R.; Walker, J. Fundamentos de Física: Mecânica. 8ª ed. v. 1,
Rio de Janeiro: LTC, 2009.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. 5ª ed. v. 1, Rio de
Janeiro: LTC, 2006.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. 5ª ed. v. 2, Rio de
Janeiro: LTC, 2006.
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física I: Mecânica. 12ª ed. São Paulo: Pearson
Education, 2008.
HEWITT, PAUL G.; Física conceitual Porto Alegre: Bookman, 2008; 9. ed.
Complementar:
ALONSO, M.; FINN, E. J. Física: um curso universitário. v. 1 e v. 2. São Paulo: Edgard
Blücher, 1999.
LIVI, CELSO POHLMANN.; Fundamentos de fenômenos de transporte : um texto para
cursos básicos; Rio de Janeiro,RJ: LTC, 2004
BRAGA FILHO, WASHINGTON.; Fenômenos de transporte para engenharia; Rio de
Janeiro,RJ: LTC, 2006
BAUER, WOLFGANG; WESTFALL, GARY D.; Física Para Universitários – Mecânica;
Editora: Bookman, 1ª ed. 2012;
TREFIL, JAMES; Física viva: uma introdução à física conceitual; Vol 1; Rio de
Janeiro,RJ: LTC, 2006
Disciplina: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
Período: 04 Carga Horária Total: 47 h
Carga Horária Teórica: 47 h
Objetivos:
Compreender a psicologia como estudo científico, sua aplicação à educação e seu papel na
formação do professor, bem como a contribuição das teorias do desenvolvimento no
processo ensino-aprendizagem; Analisar de forma crítica a psicologia da aprendizagem e a
relação entre desenvolvimento e aprendizagem; Compreender a contribuição das
principais teorias de aprendizagem e problemas de aprendizagem. Propiciar ao aluno
estratégias didático-pedagógicas de ensino que auxiliam na resolução de problemas de
aprendizagem.
Ementa:
68
Introdução ao estudo da Psicologia: fundamentos históricos e epistemológicos; A
psicologia como estudo científico; A relação Psicologia e Educação; A psicologia da
aprendizagem; Relação entre desenvolvimento e aprendizagem; Problemas de
aprendizagem; A relação aluno-professor;
Abordagens teóricas I: comportamental e psicanalítica e suas contribuições para a
compreensão do desenvolvimento cognitivo, afetivo, social e psicomotor e suas
implicações no processo ensino-aprendizagem;
Abordagens teóricas II: psicologia genética de Piaget, psicologia sócio-histórica de
Vygotsky e suas contribuições para a compreensão do desenvolvimento cognitivo, afetivo,
social e psicomotor e suas implicações no processo ensino-aprendizagem.
Referências Bibliográficas:
Básica:
COLL, CÉSAR PALACIOS, JESÚS MARCHESI, ALVARO (ORGS.);
Desenvolvimento psicológico e educação; Porto Alegre: Artes Médicas, 1995;
SALVADOR, CÉSAR COLL (ORG.); Psicologia da Educação; São Paulo, SP: Artmed
2007;
MALUF, M. J. (org.). Aprendizagem: traumas do conhecimento, do saber e da
subjetividade. Petrópolis: Vozes, 2006.
CHARLOT, BERNARD.; Da relação com o saber : elementos pra uma teoria; Porto
Alegre, RS: Artmed, 2007
FREIRE, PAULO.; Pedagogia da autonomia : saberes necessários à prática educativa; São
Paulo, SP: Paz e Terra, 2009
Complementar:
BARROS, C. S. G. Pontos de psicologia escolar. 5ª ed. São Paulo: Ática, 1998.
GOULART, I. B. Psicologia da Educação: Fundamentos Teóricos e Aplicações à prática
Pedagógica. Petrópolis: Vozes, 2002.
FARIA, NILTON JÚLIO DE BRANDÃO, SILVANA CARDOSO (ORG.); Psicologia
Social : individuo e cultura; Sao Paulo,SP: Alínea , 2004;
EIZIRIK, MARISA FAERMANN.; A escola (in)visível : jogos de poder, saber, verdade;
Porto Alegre, RS: UFRGS, 2004;
WOOLFOLK, A. E. Psicologia da Educação. 7ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Disciplina: PRÁTICA PEDAGÓGICA IV
Período: 04 Carga Horária Total: 60 h
69
Carga Horária Prática: 60 h
Objetivos:
Entender as fronteiras entre Didática, Prática Pedagógica (ou de ensino) e Estágios, bem
como suas convergências em vista da garantia da aprendizagem pessoal e socialmente
significativa.
Otimizar os novos ingrediente que compõem ou perpassam a, cada vez mais complexa,
prática de ensino para além de “modismos” pedagógicos.
Contribuir para a percepção e consciência, no aluno, futuro docente, de que a prática
pedagógica é algo planejado e avaliado a partir de um projeto, que envolve um coletivo
de sujeitos, como co-gestão.
Analisar questões que perpassam a ação do ensinar / aprender, (por exemplo, a
avaliação da aprendizagem, entre outras) seus avanços e impasses, no marco de uma
visão processual e enquanto resultados de projetos pedagógicos que balizam
planejamentos de ensino.
Trazer as reflexões e análises para a operacionalidade do ensino a partir de observações
de campo e de oficinas de aprendizagem
Ementa:
Prática pedagógica e crise do paradigma do ensino (apenas) como “transmissão” (de
conteúdos). Crítica do modelo de avaliação como medida. Caráter qualiquantitativo da
avaliação processual. Novos ingredientes da prática de ensino no “paradigma da
complexidade”: múltiplas inteligências, competências e habilidades, interdisciplinaridade e
outros. Observações de campo e oficinas de prática de ensino.
Referências Bibliográficas:
Básica:
GARDNER, Howard. Inteligências múltiplas, a teoria na prática. Porto Alegre: 2000.
LIBÂNEO, José Carlos Didática . São Paulo: Cortez, 1991;
PERRENOUD, Phillippe. Construindo competências. Disponível em:
http://www.unige.ch/fapse/SSE/teachers/perrenoud/php_main/php_2000/2000_31.html
Acesso em: fev. 2010.
GADOTTI, Moacir. Perspectivas Atuais da Educação . São Paulo: Artmed, 2000.
ASSMANN, Hugo. A metamorfose do aprender na sociedade da informação. In. Ciência
da informação. Vol. 29, nº 2. Brasília mai/ago. 2000. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-
19652000000200002&1n..> Acesso em 04/09/04.
KAMPFF, Adriana. Internet. In. UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL, Tecnologias
de Informação e Comunicação na educação. Curitiba: Ibpex, 2007, p. 99-113.
70
Complementar:
ASSMANN, Hugo. Reencantar a educação – rumo à sociedade aprendente. 8ª ed.
Petrópolis: Vozes, 2004.
KENSKI, Vani M. As tecnologias invadem nosso cotidiano. In. ALMEIDA, Maria
Elizabeth B de & MORAN, José Manuel. Integração das tecnologias na educação –
um salto para o futuro. Brasília: MEC/Seed, 2005, p. 92-94.
LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da aprendizagem escolar . São Paulo:Cortez, 1987.
MORAES, Maria Cândida. O paradigma educacional emergente: implicações na
formação do professor e nas práticas pedagógicas. IN. Em aberto. Brasília : MEC, ano
16, nº 70, abr/jun, 1996. p. 57-69.
PEREIRA, Otaviano J. O descobridor do Brasil – romance sobre a educação e o futuro
da escola. Porto Velho: EDUFRO, 2003.Complementar:
ALVES, Nilda, GARCIA, Regina, Leite O sentido da Escola. Rio de Janeiro: DP&A, 2000;
COMENIUS, Iohannis A. Didática Magna – a arte de ensinar tudo a todos. Disponível em:
http://www.culturabrasil.org/didaticamagna/didaticamagna-comenius.htm Acesso em: 17
jul 2010.
QUINTO PERÍODO Disciplina: QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA
Período: 05
Carga Horária Total: 70 h
Carga Horária Teórica: 60 h
Carga Horária Prática Pedagógica V:10h
Objetivos:
Compreender os equilíbrios químicos envolvidos em reações químicas; Compreender os
princípios de identificação e separação de substâncias químicas; Aprender a utilizar as
constantes de equilíbrio de sais solúveis, pouco solúveis e substâncias complexas na análise
qualitativa. Propiciar ao aluno estratégias didático-pedagógicas de equilíbrio químico no
currículo escolar.
Ementa:
Fundamentos teóricos na análise qualitativa: equilíbrio químico, deslocamento do
equilíbrio, equilíbrio iônico, conceito de ph, hidrólise salina, solução tampão, produto de
solubilidade, precipitação controlada, reações de oxi-redução, potenciais de célula, cálculo
da força eletromotriz, íons complexos;
Análises qualitativas: análise por via úmida, análise por via seca, análise de cátions -
71
identificação de cátions; separação e análise de cátions do grupo I; separação e análise de
cátions do grupo II; separação e análise de cátions do grupo III; separação e análise de
cátions do grupo IV; separação e análise de cátions do grupo V; análise de ânions - testes
prévios para ânions e testes específicos para identificação; análise de uma mistura de
sólidos.
Referências Bibliográficas:
Básica:
HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa. 5ª. ed. São Paulo: Editora Mestre Jou, 1981.
BACCAN, N.; Andrade, J. C; GODINHO, O. E. S.; BARONE, J. S. Química Analítica
Quantitativa Elementar. 3ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2001
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio
ambiente. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
RUSSEL, J. B. Química geral. 3ª ed. v. 2. São Paulo: Pearson Makron Books, 2006.
Complementar:
SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; Crouch, S. R. Fundamentos da Química
Analítica. 8ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2005.
BROWN, T. L.; LEMAY, H. E. J.; BURSTEN, B. E. Química: A Ciência Central. 9ª ed.
São Paulo: Pearson Education, 2005.
LEITE, F. Validação em Análise Química. 5ª. ed. Campinas: Átomo e Alínea, 2008.
VOGEL, ARTHUR ISRAEL.; Vogel : análise química quantitativa; Rio de Janeiro, RJ:
LTC, 2002; 6. ed.
BELLATO, CARLOS ROBERTO ET AL.; Laboratório de química analítica; Vicosa,MG:
UFV, 2008
Disciplina: QUÍMICA EXPERIMENTAL V
Período: 05
Carga Horária Total: 35 h
Carga Horária Prática: 25h
Carga Horária Prática Pedagógica V:10h
Objetivos:
Desenvolver conjunto de técnicas e práticas experimentais; Aprimorar o desempenho em
atividades de laboratório; Enfatizar princípios, teorias, conceitos e leis que regem a química
levando em consideração a experimentação; Propiciar ao aluno estratégias didático-
72
pedagógicas de ensino de práticas experimentais de equilíbrio químico no currículo escolar.
Ementa:
Técnicas utilizadas na análise qualitativa: materiais, lavagem de tubos de ensaio e
aquecimento de soluções, precipitação, lavagem, transferência de precipitado e teste de
acidez no meio;
Experimentos de laboratório relacionados aos tópicos de análise de cátions - identificação
de cátions; separação e análise de cátions do grupo I a V; análise de ânions - testes prévios
para ânions e testes específicos para identificação; análise de uma mistura de sólidos.
Referências Bibliográficas:
Básica:
MORITA, T.; ASSUMPÇÃO, R. M. V. Manual de Soluções, Reagentes e Solventes. 2ª ed.
São Paulo: Edgard Blucher, 2007
BELLATO, CARLOS ROBERTO ET AL.; Laboratório de química analítica; Vicosa,MG:
UFV, 2008
LEITE, F. Práticas de Química Analítica. 3ª ed. Campinas: Átomo e Alínea, 2008.
VAITSMAN, D.; BITTEN, O. Ensaios Químicos Qualitativos. Rio de Janeiro: Interciência,
1995.
SILVA, FÁBIO CESAR DA (ORG.); Manual de análises químicas de solos, plantas e
fertilizantes; Brasília, DF: Embrapa, 1999
Complementar:
BACCAN, N.; ALEIXO, L. M; STEIN, E.; GODINHO, O. E. S. Introdução à semi-
microanálise qualitativa. 7ª ed. Campinas: UNICAMP, 1997.
LEITE, F. Validação em Análise Química. 5ª. ed. Campinas: Átomo e Alínea, 2008.
LEITE, F. Amostragem: Fora e Dentro do Laboratório. Campinas: Átomo e Alínea, 2005.
LEITE, F. Práticas de Química Analítica. 3ª ed. Campinas: Átomo e Alínea, 2008.
Disciplina: BIOLOGIA GERAL
Período: 05 Carga Horária Total: 25 h
Carga Horária Teórica: 25 h
Objetivos:
Conhecer fundamentos básicos da biologia celular, biotecnologia e ecologia para
compreender, de maneira efetiva, conteúdos da bioquímica, da química ambiental e da
microbiologia aplicada.
73
Ementa:
Moléculas da vida; Organização celular dos seres vivos; O código da vida; Noções de
metabolismo e bioenergética; Fundamentos de biotecnologia e aplicações; Fundamentos de
ecologia; Poluição ambiental.
Referências Bibliográficas:
Básica:
JUNQUEIRA, L. C. Biologia celular e molecular. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000.
TURNER, O. C.; et al. Biologia molecular. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2004.
PINTO-COELHO, R. M. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2002. 4
PURVES, W. K.; et al. Vida: a ciência da biologia. 6ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. v.1
PURVES, W. K.; et al. Vida: a ciência da biologia. 6ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. v.2
Complementar:
PURVES, W. K.; et al. Vida: a ciência da biologia. 6ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. v.3
PINTO-COELHO, R. M. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2002.
RAW, I. A Biologia e o Homem. São Paulo: Edusp, 2001.
MELO, J. S.; AZEVEDO, J. L. Ecologia microbiana. Jaguariúna: EMBRAPA – CNPMA,
1998.
BAIRD, COLIN.; Química ambiental; Porto Alegre,RS: Bookman, 2002; 2. Ed
GUTIERREZ, FRANCISCO.; Ecopedagogia e cidadania planetária ; São Paulo-SP:
Cortez/Paulo Freire, 2002; 3. Ed.
Disciplina: FÍSICO-QUÍMICA I
Período: 05
Carga Horária Total: 70 h
Carga Horária Teórica: 60 h
Carga Horária Prática Pedagógica V:10h
Objetivo Geral:
Estudar e compreender: o comportamento macroscópico de gases e as equações de estado
que os descrevem; as leis da termodinâmica e aplicá-las a sistemas físico-químicos;
Propiciar ao aluno estratégias didático-pedagógicas de ensino de Termodinâmica no
currículo escolar.
Ementa:
Estudo dos gases reais e ideais. A primeira lei da termodinâmica. A segunda e a terceira lei
74
da termodinâmica.
Referências Bibliográficas:
Básica:
BALL, D. W. Fisico-Química. 1ª ed. v. 1 e v. 2. Porto Alegre: Cengage Learning, 2005.
v.1:
BALL, D. W. Fisico-Química. 1ª ed. v. 1 e v. 2. Porto Alegre: Cengage Learning, 2005.
v.2:
CHANG, RAYMOND; Físico-química - Para as Ciências Químicas e Biológicas - Vol. 1;
Editora: Mcgraw-hill Interamericana; 3ª Ed.; 2009
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio
ambiente. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
ATKINS, P. Fisico-Química: Fundamentos. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
Complementar:
CHANG, RAYMOND; Físico-química - Para as Ciências Químicas e Biológicas - Vol. 2;
Editora: Mcgraw-hill Interamericana; 3ª Ed.; 2009
RUSSEL, J. B. Química geral. 3ª ed. v. 2. São Paulo: Pearson Makron Books, 2006.
ATKINS, PETER; PAULA, JULIO DE; FRIEDMAN, RONALD; Quanta, Matéria e
Mudança - Uma Abordagem Molecular Para a Físico-química Vol. 1; Editora: Ltc; 2011
LAIDLER, K. J.; MEISER, J. H. Physical Chemistry. 4th ed. Houghton Mifflin, 2002.
LEVINE, I. N. Physical chemistry. 6th ed. McGraw-Hill, 2008.
Disciplina: FÍSICA II
Período: 05 Carga Horária Teórica: 66 horas
Objetivos:
Compreender os conceitos fundamentais de fluídos, termodinâmica e ondulatória;
Apresentar capacidade de distinguir função de estado de função de trajetória, processo
reversível de irreversível; Assimilar determinações na variação das funções de estado, em
sistemas físicos e químicos; Compreender como a espontaneidade dos processos que
ocorrem na natureza está relacionada com as funções termodinâmicas.
Ementa:
Princípios e leis da hidrostática; Termometria e dilatação térmica; Calorimetria;
Termodinâmica: calor e primeira lei da termodinâmica, segunda lei da termodinâmica,
terceira lei da termodinâmica e entropia, processos termodinâmicos; Propriedades dos
gases ideais e reais; Teoria cinética dos gases; Oscilações; Ondas.
75
Referências Bibliográficas:
Básica:
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. 5ª ed. v. 2, Rio de
Janeiro: LTC, 2006.
HALLIDAY, D; RESNICK, R.; Walker, J. Fundamentos de Física: Mecânica. 8ª ed. v. 2,
Rio de Janeiro: LTC, 2009.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. 5ª ed. v. 1, Rio de
Janeiro: LTC, 2006.
CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica - Gravitação, Fluidos, Ondas,
Termodinâmica. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
ZEMANSKY; SEARS; Física II - Termodinâmica e Ondas; Editora: Addison-wesley – Br;
12ª Ed. 2008;
Complementar:
HEWITT, PAUL G.; Física Conceitual - 11ª Ed.; Editora: Bookman; 11ª Ed. ; 2011
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. 4ª ed. v. 2. São Paulo: Edgard Blücher,
2002.
ALONSO, M.; FINN, E. J. Física: Um curso universitário. v. 1 e v. 2. São Paulo: Edgard
Blücher, 1999.
YONG, DONALD F.; OKIISHI, THEODORE H.; MUNSON, BRUCE R.; Fundamentos
da Mecânica Dos Fluidos; Editora: Edgard Blucher; 2004
BALL, D. W. Fisico-Química. 1ª ed. v. 1 e v. 2. Porto Alegre: Cengage Learning, 2005.
v.1:
Disciplina: DIDÁTICA GERAL
Período: 05 Carga Horária Total: 47 h
Carga Horária Teórica: 47 h
Objetivos:
Compreender a didática como teoria da instrução do ensino, o processo de ensino na
escola, a abordagem do papel do educador, as tendências pedagógicas e as técnicas de
ensino; Refletir sobre as etapas do planejamento pedagógico, com ênfase no cotidiano
escolar. Aprender a elaborar e aplicar as técnicas de ensino contemporâneas, nas escolas de
educação básica circunvizinhas.
Ementa:
Concepção e objetivos da didática; Objeto de estudo da didática; Componentes do processo
76
didático; Tendências pedagógicas; A didática e as tarefas do professor; Caracterização do
processo de ensino; Processos didáticos: ensino e aprendizagem; Processo de ensino:
componentes, estrutura, e dinâmica; Objetivos e conteúdo de Ensino: dimensões crítico-
social; Livro Didático: seleção conforme PCN; Critérios de seleção: correspondência,
caráter científico, sistemático, relevância social, acessibilidade e solidez; Processo de
ensino e estudo ativo; Conhecimento e competências; Planejamento escolar; Intervenção
pedagógica na escola dentro da área do curso; Execução de projetos planejados nas escolas
e elaboração de relatórios; Organização dos trabalhos realizados em procedimentos de
pesquisa: artigos, pôsteres, dentre outros, para publicação das experiências na comunidade
científica; Refletir sobre práxis docente na área do curso.
Referências Bibliográficas:
Básica:
LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 2010.
PERRENOUD, P.; THURLER, M. G. As competências para ensinar no século XXI: A
formação dos professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2002.
LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. 19ª ed. São Paulo: Cortez, 2008.
DEMO, P. A educação do futuro e o futuro da educação. Campinas: Autores Associados,
2005.
LIBÂNEO, J. C. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos
conteúdos. 22ª ed. São Paulo: Loyola, 1985.
Complementar:
SAVIANI, D. Educação Brasileira: estrutura e sistema. 8ª ed. São Paulo: Autores
Associados, 2000.
FREIRE, A. M. A. (Org). A pedagogia da libertação em Paulo Freire. São Paulo: UNESP,
2001
HERNÁNDEZ, F.; VENTURA, Monteserrat. A organização do currículo por
projetos de trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio. Porto Alegre: Artmed, 2009.
ZABALA, A. A Prática Educativa: Como Ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998. Não temos
MARQUES, M. O. A formação do profissional de educação. 4ª ed. Ijuí: Unijuí, 2003.
Disciplina: PRÁTICA PEDAGÓGICA V
Período: 05 Carga Horária Total: 60 h
Carga Horária Prática: 60 h
Objetivos:
77
Relacionar a prática pedagógica escolar como uma ação docente integrada num “corpo
vivo” da escola e da sociedade, no marco de uma compreensão das atribuições do
professor como “co-gestor” de amplas demandas, inerentes ao ensino (relações,
informação, conhecimento, diversidade, conteúdos significativos, necessidades especiais,
etc)
Apontar as ações docentes para uma “didática do virtual” emergente, na sociedade em
rede (do conhecimento ou da informação) como um modo teórico / prático de “fazer o
salto” do século XIX para o século XXI.
Entender o virtual não só enquanto “pano de fundo” da ação docente num ensino
centrado na “transmissão”, mas como cenário histórico irreversível do novo paradigma
educacional e das práticas de ensino-aprendizagem complexas.
Elaborar, permanentemente, uma análise crítica da revolução comunicacional de nosso
tempo para além de uma instrumentalidade “vazia” de sentido pedagógico, social e
valorativo.
Questionar o sentido de “futuro” impregnado nos discursos sobre a ação pedagógica
docente, não apenas como “imposição” da revolução tecnológica e comunicacional, mas
na construção de uma “globalização inclusiva” , em que as ações de ensino se integram.
Trazer as reflexões e análises para a operacionalidade do ensino a partir de observações
de campo e de oficinas de aprendizagem
Ementa:
O trabalho do professor como co-gestor, os sujeitos da educação escolar, a Sociedade do
Conhecimento (e da informação) e a rede social. Convergência: O real como “virtual” e o
virtual como “real” (Ou: virtualidade do real e realismo do virtual). Hipertexto e internet
como espaço expandido da sala de aula enquanto lugar (apenas) da “transmissão”.
Práticas de ensino no marco de uma “Didática do virtual” emergente: do que o professor
precisa se dar conta, hoje? “Escola do futuro” e emergências de novas práticas de ensino
integradas. Observações de campo.
Referências Bibliográficas:
Básica:
ASSMANN, Hugo. A metamorfose do aprender na sociedade da informação. In. Ciência
da informação. Vol. 29, nº 2. Brasília mai/ago. 2000. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-
19652000000200002&1n..> Acesso em 04/09/04.
LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da
informática. Rio : Ed. 34, 1993.
SILVA, Marco. Internet na escola e inclusão. In. ALMEIDA, Maria Elizabeth B de &
MORAN, José M. integração das tecnologias na educação – o salto para o futuro.
78
Brasília: MEC / Seed, 2005, p. 63-69.
ILLICH, Ivan. Sociedade sem escolas. Petrópolis: Vozes, 1971
Complementar:
MORAES, Maria Cândida. O paradigma educacional emergente: implicações na
formação do professor e nas práticas pedagógicas. IN. Em aberto. Brasília : MEC, ano
16, nº 70, abr/jun, 1996. p. 57-69.
ALMEIDA, Maria Elizabeth B de & MORAN, José Manuel. Integração das tecnologias
na educação – um salto para o futuro. Brasília: MEC/Seed, 2005.
BIANCHETTI, Lucídio. Da chave de fenda ao laptop – tecnologia digital e novas
qualificações: desafios à educação. Petrópolis / Florianópolis : Vozes / Ed. da UFSC,
2001.
COSTA, Antônio Carlos G da; DIMESTEIN, Gilberto & SEMLER, Ricardo. Escola sem
sala de aula. Campinas: Papirus, 2004.
KENSKI, Vani M. As tecnologias invadem nosso cotidiano. In. ALMEIDA, Maria
Elizabeth B de & MORAN, José Manuel. Integração das tecnologias na educação –
um salto para o futuro. Brasília: MEC/Seed, 2005, p. 92-94.
SEXTO PERÍODO Disciplina: QUÍMICA ANALÍTICA QUANTITATIVA
Período: 06
Carga Horária Total: 46 h
Carga Horária Teórica: 36 h
Carga Horária Prática Pedagógica VI:10h
Objetivos:
Reconhecer e aplicar os métodos analíticos quantitativos baseados nos diversos equilíbrios
químicos; Identificar os principais métodos de análise por via úmida; Saber utilizar as
constantes de equilíbrio de sais pouco solúveis e substâncias complexas na análise
quantitativa; Possuir capacidade para calcular e interpretar os dados da análise química;
Propiciar ao aluno estratégias didático-pedagógicas de ensino das análises por Titulação no
currículo escolar.
Ementa:
Estudo dos erros experimentais em química analítica; Tratamento estatístico dos resultados
analíticos; Métodos de calibração; Análise gravimétrica; Análise titrimétrica; Volumetria
de neutralização; Volumetria de oxi-redução; Titulações complexométricas.
79
Referências Bibliográficas:
Básica:
Básica: SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Fundamentos da
Química Analítica. 8ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2005
HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
BACCAN, N.; ANDRADE, J. C; GODINHO, O. E. S.; BARONE, J. S. Química Analítica
Quantitativa Elementar. 3ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2001.
MENDHAM, J.; DENNEY, R. C.; Barnes, J. D.; Thomas, M. J. K. Análise Química
Quantitativa – Vogel. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
VOGEL, ARTHUR ISRAEL.; Vogel : análise química quantitativa; Rio de Janeiro, RJ:
LTC, 2002; 6. Ed;
Complementar:
WEST, DONALD M.; SKOOG, DOUGLAS A.; HOLLER, F. JAMES; Fundamentos de
Química Analítica; Editora: Thomson; 1ª Ed.; 2005
BELLATO, CARLOS ROBERTO ET AL.; Laboratório de química analítica; Vicosa,MG:
UFV, 2008
MORITA, T.; ASSUMPÇÃO, R. M. V. Manual de Soluções, Reagentes e Solventes. 2ª ed.
São Paulo: Edgard Blucher, 2007.
LEITE, F. Validação em Análise Química. 5ª. ed. Campinas: Átomo e Alínea, 2008.
MERCE, ANA LUCIA RAMALHO; Iniciação a Química Analítica não instrumental; Ed. IBPEX;
1ª Ed.; 2010;
Disciplina: QUÍMICA EXPERIMENTAL VI
Período: 06
Carga Horária Total: 35 h
Carga Horária Prática: 25 h
Carga Horária Prática Pedagógica VI:10h
Objetivos:
Desenvolver conjunto de técnicas e práticas experimentais; Aprimorar o desempenho em
atividades de laboratório; Enfatizar princípios, teorias, conceitos e leis que regem a química
levando em consideração a experimentação; Propiciar ao aluno estratégias didático-
pedagógicas de ensino de práticas experimentais de Química Analítica no currículo escolar.
Ementa:
Experimentos de laboratório relacionados aos tópicos de: Análise gravimétrica, Análise
titrimétrica, Volumetria de neutralização, Volumetria de oxi-redução, Soluções e
80
eletrólitos, Células eletroquímicas.
Referências Bibliográficas:
Básica:
LEITE, F. Práticas de Química Analítica. 3ª ed. Campinas: Átomo e Alínea, 2008.
MORITA, T.; ASSUMPÇÃO, R. M. V. Manual de Soluções, Reagentes e Solventes. 2ª ed.
São Paulo: Edgard Blucher, 2007.
VAITSMAN, D.; BITTEN, O. Ensaios Químicos Qualitativos. Rio de Janeiro: Interciência,
1995.
BELLATO, CARLOS ROBERTO ET AL.; Laboratório de química analítica; Vicosa, MG:
UFV, 2008
RANGEL, R. N. Práticas de Fisico-Química. 3ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.
Complementar:
BACCAN, N.; ALEIXO, L. M; STEIN, E.; GODINHO, O. E. S. Introdução à semi-
microanálise qualitativa. 7ª ed. Campinas: UNICAMP, 1997.
OHLWEILER, O.A., Química Analítica Quantitativa, Ed. Livros Técnicos Científicos S.A.
1981
SILVA, FÁBIO CESAR DA (ORG.); Manual de análises químicas de solos, plantas e
fertilizantes; Brasília, DF: Embrapa, 1999
GOLGHER, MARCOS; Segurança em laboratório; Minas Gerais: CRQ-MG, 2000
KOLTHOFF, I.M., SANDELL, E.B., MEEHAN, L.J., BRUCKENSTEIN, S., Analisis
Químico Cuantitativo, Liberal Editorial Nigar, S.R.L., Buenos Aires, 1972.
Disciplina: BIOQUÍMICA
Período: 06
Carga Horária Total: 47 h
Carga Horária Teórica: 47 h
Objetivos:
Compreender as interações intermoleculares responsáveis pela manutenção do estado vital;
Saber identificar uma biomolécula, suas peculiaridades químicas, as reações químicas
envolvidas, as possibilidades de aplicação de catálise enzimática, bem como as possíveis
aplicações biotecnológicas dos produtos oriundos de processos bioquímicos.
Ementa:
Introdução à Bioquímica; Estudo da Água; Aminoácidos; Proteínas: Enzimas;
Carboidratos; Lipídios e membranas biológicas; Ácidos nucléicos: propriedades gerais,
classificação, configuração e conformação, importância biológica.
81
Referências Bibliográficas:
Básica:
NELSON, D. L.; COX, M. M. LEHNINGER: Princípios de Bioquímica. 4ª ed. São Paulo:
Editora Sarvier, 2007.
CAMPBELL, M. K.; FARRELL, S. O. Bioquímica – Combo. São Paulo: Cengage
Learning, 2007.
MURRAY, R. K.; GRANNER, D. K.; RODWELL, V. W. Harper; Bioquímica Ilustrada.
São Paulo: McGraw-Hill, 2008.
MAGALHÃES, JOSÉ REINALDO; Introdução á bioquímica; São Paulo, SP:
Edgard, 2004; 4. ed
VOET, DONALD.; Fundamentos de bioquímica : avida em nível molecular; Porto Alegre,
RS: Artmed, 2008; 2. ed
Complementar:
BRACHT, ADELAR (ORG.) ISHII-IWAMOTO, EMY LUIZA (ORG.); Métodos de
laboratório em bioquímica; São Paulo, SP: Manole, 2003;
CONN, E. E.; STUMPF, P. K. Introdução a Bioquímica. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blücher,
1980. Não temos
HIRANO, Z. M. B.; et al. Bioquímica: Manual Prático. Blumenau: Edifurb, 2008.
NEPOMUCENO, M. F.; RUGGIERO, A. C. Manual de Bioquímica. Ribeirão Preto:
Tecmedd, 2004. Não temos
MACEDO, GABRIELA ALVES ET AL.; Bioquímica experimental de alimentos; São
paulo,SP: Varela, 2005
Disciplina: FÍSICO-QUÍMICA II
Período: 06
Carga Horária Total: 70 h
Carga Horária Teórica: 60 h
Carga Horária Prática Pedagógica I:10h
Objetivos:
Relacionar as propriedades físico-químicas de uma solução com a sua composição química:
Discutir as condições em que as soluções reais apresentam comportamento ideal; Definir e
demonstrar o comportamento de soluções eletrolíticas; discutir os fatores que alteram a
velocidade de uma reação química e as leis de velocidade dos processos químicos;
Propiciar ao aluno estratégias didático-pedagógicas de ensino das propriedades físico-
químicas e de Cinética Química no currículo escolar.
Ementa:
82
Soluções Eletrolíticas; soluções ideais e reais: Diagrama de fases: Propriedades coligativas
e Cinética química.
Referências Bibliográficas:
Básica:
BALL, D. W. Fisico-Química. 1ª ed. v. 1; Porto Alegre: Cengage Learning, 2005.
BALL, D. W. Fisico-Química. 1ª ed. v. 2; Porto Alegre: Cengage Learning, 2005.
ATKINS, P. Fisico-Química: Fundamentos. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio
ambiente. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
LEVINE, I. N. Physical chemistry. 6th ed. McGraw-Hill, 2008.
Complementar:
LAIDLER, K. J.; MEISER, J. H. Physical Chemistry. 4th ed. Houghton Mifflin, 2002;
RUSSEL, J. B. Química geral. 3ª ed. v. 2. São Paulo: Pearson Makron Books, 2006.
BROWN, T. L.; LEMAY, H. E. J.; BURSTEN, B. E. Química: A Ciência Central. 9ª ed.
São Paulo: Pearson Education, 2005.
KOTZ, J.C., TREICHEL Jr, P.M. Química Geral e Reações Químicas, Tradução da 5ª
edição norte-americana, São Paulo: Thomson, 2005.
PILLA L. Físico-Química. São Paulo: Pearson Makron Books, 2002. v1.
Disciplina: FÍSICA III
Período: 06 Carga Horária Total: 60 horas
Carga Horária Teórica: 60 horas
Objetivos:
Compreender que os fenômenos físicos de campos elétricos e magnéticos possibilitam
entender e prever os comportamentos físico-químicos da matéria; Entender os mecanismos
da física moderna e correlacioná-los ao comportamento da matéria.
Ementa:
Eletrostática: Carga elétrica e lei de Coulomb; Campo elétrico; Lei de Gauss; Potencial
elétrico; Trabalho e energia em eletrostática; Capacitância e capacitores; Dielétricos;
Eletrodinâmica: Intensidade e densidade de corrente elétrica; Conservação da carga
elétrica e equação da continuidade; Leis de Ohm e condutividade; Efeito Joule; Força
83
eletromotriz.
Eletromagnetismo: Campo magnético e força magnética; Força de Lorentz; Lei de
Ampère; Lei de Biot-Savart; Lei de Faraday; Lei de Lenz; Indutância;
Circuitos elétricos: Elementos de circuito; Leis de Kirchhoff.
Referências Bibliográficas:
Básica:
HALLIDAY, D; RESNICK, R.; Walker, J. Fundamentos de Física: Mecânica. 8ª ed. v. 3. e
v. 4. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. 5ª ed. v. 2 e v. 3. Rio de
Janeiro: LTC, 2006. Temos v.1: 6 exemplares e v.2:
CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica – Eletromagnetismo. Rio de Janeiro: LTC,
2007.
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física III: Eletromagnetismo. 12ª ed. São Paulo:
Pearson Education, 2008.
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física IV: Ótica e Física Moderna. 12ª ed. São Paulo:
Pearson Education, 2008.
Complementar:
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. 4ª ed. v. 3 e v. 4. São Paulo: Edgard
Blücher, 2002.
ALONSO, M. Física: Um curso universitário. v. 2. São Paulo: Edgard Blücher, 1999.
PAUL A.TIPLER, Física, v.2, 4ª ed., Livros Técnicos e Científicos Editora.
CUTNELL, J. D.; JOHNSON, K. W. Física .Vol.3. 1.ed. LCT, 2006.
SERWAY, Fisica, v. 3, Livros Técnicos e Científicos Editora.
Disciplina: METODOLOGIA DO ENSINO DE QUÍMICA
Período: 06 Carga Horária Total: 47 h
Carga Horária Teórica: 47 h
Objetivos:
Compreender o modelo tradicional e o alternativo do processo de ensino-aprendizagem;
Utilizar a experimentação como ensino de química e atividades para o aperfeiçoamento da
aprendizagem de química; Elaborar materiais instrucionais para o ensino de química;
84
Aprender avaliar e construir instrumentos de avaliação.
Ementa:
Técnicas de ensino; Estratégias e táticas para o ensino de química; Planejamento: plano de
curso, plano de disciplina, plano de aula; Métodos de avaliação de conteúdo; O papel da
experimentação e da linguagem científica no ensino-aprendizagem da química; A química
no contexto da interdisciplinaridade e da contextualização; Novas tecnologias de
comunicação no ensino de química; A pesquisa no contexto da sala de aula como
instrumento para construção de práticas; Elaboração de materiais alternativos e
experimentos (com roteiros) em química.
Referências Bibliográficas:
Básica:
SANTOS, Wildson L. P. DOS; SCHNETZLER, Roseli P. Ciência e Educação para a
Cidadania. In: Ética e Cultura na Educação, Rio Grande do Sul, Unisinos, 1998.
CHASSOT A. I. A Educação no Ensino de Química. Ijuí, UNIJUÍ ed., 1990.
MORTIMER, Eduardo. O Ensino de Química e Ciências e a Problemática Conceitual. VII
ECODEC, 1995.
SCHNETZLER, R. P. &ARAGÃO, R. M. R. Importância, Sentido e Contribuições de
Pesquisa para o Ensino de Química. Química Nova na Escola, n. 1, p. 27-31, maio de 95.
LOPES, Alice R. C. Livros Didáticos: Obstáculos ao Aprendizado da Ciência
Química I - Obstáculos Animistas e Realistas. Química Nova, v.15, n.13 p.254-261, Janeiro
de 1992.
MORAES, Roque. Construtivismo no Ensino de Química. (mimeo).
MALDANER, Otávio A. Epistemologia e a Produção do Conhecimento Científico -
Implicações para o Ensino de Química. ENEQ, Campo Grande, 1996.
Complementar:
ALVES, Rubens. Filosofia da Ciência - Introdução ao Jogo e suas Regras. 10a ed., São
Paulo, Ed. Brasiliense, 1981. AXT, R. O Papel da Experimentação no Ensino de Ciências.
In: Tópicos em Ensino e Ciências; Marco Antônio Moreira e Rolando Axt (org.). Porto
Alegre, Sagra, 1991.
KEASILCHIK, Myriam. O Professor e o Currículo de Ciências. São Paulo, Edusp, 1987.
MALDANER, Otávio A. Para Onde Vai o Ensino de Química - Ensino Médio. Poços de
Caldas, Reunião Anual da SBQ, maio de 96.
85
MENEGOLLA, M.; SANT´ANA, I. M. Por que planejar? Como planejar? Currículo –
Área – Aula. 10ª ed. Petrópolis: Vozes, 2001.
CHACAS, A. P. Como se faz Química. Campinas: UNICAMP, 1992.
LUFTI, M.; Cotidiano e Educação em Química. Ijuí: UNIJUÍ, 1988.
Disciplina: PRÁTICA PEDAGÓGICA VI
Período: 06 Carga Horária Total: 60 h
Carga Horária Prática: 60 h
Objetivos:
Trazer as reflexões e experiências de ensino para o campo institucional da ação do futuro
aluno: ensino médio e técnico.
Discutir os avanços das propostas dos Parâmetros Curriculares Nacionais na área e seus
desdobramentos (temas transversais, ações interdisciplinares e outros) .
Discutir a legislação pertinente.
Avaliar observações de campo.
Ementa:
Práticas pedagógicas e Parâmetros Curriculares do Ensino Médio, suas competências e
habilidades. Os ensinos, técnico e tecnológico. Práticas pedagógicas e o novo ENEM.
Legislação pertinente. Ênfase no ensino de Biociências. Avaliação crítica de práticas de
ensino (Biologia) a partir de observações de campo. Memorial descritivo de observações
e apresentações. Construção de portfólios (ou Webfólios).
Referências Bibliográficas:
Básica:
ALMEIDA, Maria Elizabeth B de & MORAN, José Manuel. Integração das tecnologias
na educação – um salto para o futuro. Brasília: MEC/Seed, 2005.
BRASIL. CONAE – Documento final. MEC: Brasília, 2010.Disponível em:
www.mec.gov.br, Acewsso em 12 jun. 2010.
BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Méd io (Ensino de Biologia
- CNE/CES. (Lei 1.303/2001) - e leis correlatas (CNE/CP 1/2002 e CNE/CP 2/2002).
Disponível em www.mec.gov.br, acesso em 01 fev. 2010.
BRASIL. ENEM – Legislação. Disponível em:. http://www.inep.gov.br. Acesso em 25
jan. 2010.
CONTRERAS, José D. Autonomia de professores. São Paulo: Cortez, 2000.
Complementar:
KENSKI, Vani M. As tecnologias invadem nosso cotidiano. In. ALMEIDA, Maria Elizabeth B
de & MORAN, José Manuel. Integração das tecnologias na educação – um salto para o
86
futuro. Brasília: MEC/Seed, 2005, p. 92-94.
LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da
informática. Rio : Ed. 34, 1993.
MORAES, Maria Cândida. O paradigma educacional emergente: implicações na formação
do professor e nas práticas pedagógicas. IN. Em aberto. Brasília : MEC, ano 16, nº 70,
abr/jun, 1996. p. 57-69.
NICOLACI-DA-COSTA,Ana Maria. (org.) Cabeças digitais – o cotidiano na era da
informação. Rio de Janeiro / São Paulo: Editora da PUC / Loyola, 2006
REVISTA BRASILEIRA DE APRENDIZAGEM ABERTA E A DISTÂNCIA
<http://www.abed.org.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?tpl=home&UserActiveTempl
ate=3esp> acesso em novembro 2006
SÉTIMO PERÍODO Disciplina: FUNDAMENTOS DE ANÁLISE INSTRUMENTAL
Período: 07 Carga Horária Total: 47 h
Carga Horária Teórica: 47 h
Objetivos:
Proporcionar conhecimentos sobre as principais técnicas instrumentais, com ênfase na
metodologia analítica e tendo em vista principalmente o seu emprego na solução de
problemas químicos.
Ementa:
Fundamentos de medidas. Introdução para: métodos espectrométricos, espectrometria de
absorção molecular no ultravioleta-visível, química eletroanalítica, separações
cromatográficas.
Referências Bibliográficas:
Básica:
HOLLER, F. G.; SKOOG, D. A. Princípios de Análise Instrumental. 6ª Ed. Bookaman,
2009.
OHLWEILER, O. A. Fundamentos da Análise Instrumental. Livros Técnicos e Científicos
Ed. RJ. 1981.
BASSETT, J., DENNEY, R.C., BARNES, J. D.; THOMAS, M., Vogel Análise Química
Quantitativa, Editora Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 2002.
ROBINSON, J. W.; FRAME, E. M. S.; FRAME, G. M. Undergraduate instrumental
87
analysis. 6th ed. CRC, 2004.
CIENFUEGOS, F.; VAITSMAN, D. Análise Instrumental, Editora Interciência, Rio de
Janeiro, 2000.
Complementar:
WILLARD, H.; MERRITT, L.; DEAN, J.; Settle, F. Instrumental methods of analysis. 7th
ed. Wadsworth Publishing Company, 1988.
GONÇALVES, M. L. S. S. Métodos instrumentais para análise de soluções. 2.ed. Lisboa:
Fundação Calouste Gulbenkian, 1990.
ROUESSAC, F.; ROUESSAC, A. Chemical Analysis: Modern instrumentation methods
and techniques. 2nd ed. Wiley, 2007.
SILVERSTEIN, R.M., WEBSTER, F.X., KIEMBLE, D.J. Identificação espectrométrica de
compostos orgânicos. 7ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2007.
HARVEY, David. Modern analytical chemistry, McGraw Hill. 1999.
Disciplina: FISICO-QUÍMICA III
Período: 07
Carga Horária Total: 70 h
Carga Horária Teórica: 60 h
Carga Horária Prática Pedagógica VII:10h
Objetivos:
Entender os conceitos de equilíbrio químico em misturas, com reações, em sistemas iônicos
e não-iônicos; compreender as condições de equilíbrio heterogêneo; Estudar os conceitos
de Eletroquímica: pilhas galvânicas e Eletrólise; Propiciar ao aluno estratégias didático-
pedagógicas de ensino de Eletroquímica no currículo escolar.
Ementa:
Equilíbrio Químico; Equilíbrio iônico; pH e pOH; Hidrólise salina; solução Tampão;
Eletroquímica.
Referências Bibliográficas:
Básica:
BALL, D. W. Fisico-Química. 1ª Ed.; Porto Alegre: Cengage Learning, 2005. Vol 1
BALL, D. W. Fisico-Química. 1ª Ed.; Porto Alegre: Cengage Learning, 2005. Vol 2
ATKINS, P. Fisico-Química: Fundamentos. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio
ambiente. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
LAIDLER, K. J.; MEISER, J. H. Physical Chemistry. 4th ed. Houghton Mifflin, 2002.
88
Complementar:
LEVINE, I. N. Physical chemistry. 6th ed. McGraw-Hill, 2008.
MOORE, W. J. Físico‐química. São Paulo, Edgard Blücher, 2001. v.1
LAIDLER, K. J.; MEISER, J. H. Physical Chemistry. 4th ed. Houghton Mifflin, 2002;
RUSSEL, J. B. Química geral. 3ª ed. v. 2. São Paulo: Pearson Makron Books, 2006.
BROWN, T. L.; LEMAY, H. E. J.; BURSTEN, B. E. Química: A Ciência Central. 9ª ed.
São Paulo: Pearson Education, 2005.
Disciplina: QUÍMICA ANALÍTICA INSTRUMENTAL
Período: 07 Carga Horária Total: 25 h
Carga Horária Prática: 25 h
Objetivos:
Possibilitar que o aluno reconheça os diferentes métodos utilizados nas análises analíticas
via instrumentos e habilitá-lo a usar corretamente os instrumentos utilizados para esse fim.
Ementa:
Considerações gerais sobre a química analítica instrumental. Métodos Ópticos de Análises
- Espectrofotometria e Titulação Espectrofotométrica, Absorção Atômica, Fotometria de
Chama e Emissão Atômica (ICP-Plasma), Métodos Eletroanalíticos – Potenciometria e
Titulação Potenciométrica, Condutimetria e Titulação Condutimétrica.
Referências Bibliográficas:
Básica:
SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Fundamentos da
Química Analítica. 8ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2005
SKOOG, DOUGLAS A.; Princípios de análise instrumental; Porto Alegre, RS:
Bookman, 2009; 6. Ed;
HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
BACCAN, N.; ANDRADE, J. C; GODINHO, O. E. S.; BARONE, J. S. Química Analítica
Quantitativa Elementar. 3ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2001.
MENDHAM, J.; DENNEY, R. C.; Barnes, J. D.; Thomas, M. J. K. Análise Química
Quantitativa – Vogel. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
Complementar:
VOGEL, ARTHUR ISRAEL.; Vogel : análise química quantitativa; Rio de Janeiro, RJ:
LTC, 2002; 6. Ed;
WEST, DONALD M.; SKOOG, DOUGLAS A.; HOLLER, F. JAMES; Fundamentos de
Química Analítica; Editora: Thomson; 1ª Ed.; 2005
89
BELLATO, CARLOS ROBERTO ET AL.; Laboratório de química analítica; Viçosa, MG:
UFV, 2008
MORITA, T.; ASSUMPÇÃO, R. M. V. Manual de Soluções, Reagentes e Solventes. 2ª ed.
São Paulo: Edgard Blucher, 2007.
LEITE, F. Validação em Análise Química. 5ª. ed. Campinas: Átomo e Alínea, 2008.
Disciplina: QUÍMICA EXPERIMENTAL VII
Período: 07
Carga Horária Total: 35 h
Carga Horária Prática: 25 h
Carga Horária Prática Pedagógica VII:10h
Objetivos: Desenvolver conjunto de técnicas e práticas experimentais; Aprimorar o
desempenho em atividades de laboratório; Enfatizar princípios, teorias, conceitos e leis que
regem a química levando em consideração a experimentação; Propiciar ao aluno estratégias
didático-pedagógicas de ensino de práticas experimentais de Química Analítica
Instrumental no currículo escolar.
Ementa:
Experimentos de laboratório relacionados aos tópicos de Cinética química: Eletroquímica:
Química das Superfícies e colóides. Propriedades de transporte. Potenciometria,
Condutometria, Métodos Voltamétricos, Espectrofotometria, Turbidimetri e Cromatografia.
Referências Bibliográficas:
Básica:
RANGEL, R. N. Práticas de Fisico-Química. 3ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2006
PUNGOR, E. A. Practical guide to instrumental analysis. Boca Raton. CRC Press, 1995.
BELLATO, CARLOS ROBERTO ET AL.; Laboratório de química analítica; Viçosa, MG:
UFV, 2008
SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Fundamentos da
Química Analítica. 8ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2005
SKOOG, DOUGLAS A.; Princípios de análise instrumental; Porto Alegre, RS:
Bookman, 2009; 6. Ed;
Complementar:
MIRANDA-PINTO, C. O. P.; SOUZA, E. Manual de Trabalhos Práticos de Físico-
Química. Belo Horizonte: UFMG, 2006;
LEITE, F. Validação em Análise Química. 5ª. ed. Campinas: Átomo e Alínea, 2008.
90
WILLARD, H.; MERRITT, L.; DEAN, J.; Settle, F. Instrumental methods of analysis. 7th
ed. Wadsworth Publishing Company, 1988.
GONÇALVES, M. L. S. S. Métodos instrumentais para análise de soluções. 2.ed. Lisboa:
Fundação Calouste Gulbenkian, 1990;
HARVEY, David. Modern analytical chemistry, McGraw Hill. 1999.
Disciplina: QUÍMICA AMBIENTAL
Período: 07
Carga Horária Total: 46 h
Carga Horária Teórica: 36 h
Carga Horária Prática Pedagógica VII:10h
Objetivos:
Reconhecer e identificar problemas ambientais; Aplicar os conhecimentos de química
ambiental em laboratórios químicos, nos processos industriais, nas estações de tratamento
de água e esgotos; Possuir capacidade de colaborar na aplicação da legislação ao se realizar
avaliações ambientais; Propiciar ao aluno estratégias didático-pedagógicas de ensino do
tratamento de água e esgoto no currículo escolar.
Ementa:
Introdução à química ambiental; A crise ambiental; Leis físicas aplicadas ao ambiente;
Ecossistemas; Ciclos biogeoquímicos; Impactos ambientais: efeito estufa, destruição da
camada de ozônio, chuva ácida, erosão do solo; Energia e meio ambiente; Poluição
atmosférica e avaliação dos impactos ambientais; Legislação ambiental; Resíduos sólidos e
resíduos radioativos; Ecossistemas aquáticos; Microorganismos catalisadores de reações
químicas; Ecossistemas terrestres; Tratamento de água e esgotos; Ecossistemas
atmosféricos; A epistemologia da educação ambiental; Articulação das ciências na relação
natureza-sociedade; interdisciplinaridade, meio ambiente e desenvolvimento sustentável.
Referências Bibliográficas:
Básica:
BAIRD, C. Química Ambiental. 2ª ed. Porto Alegre: Bookmam, 2002.
ROCHA, J. C.; Rosa, A. H.; Cardoso, A. A. Introdução à Química Ambiental. . Porto
Alegre: Bookmam, 2004.
PHILIPPI, A.; PELICIONE, M. C. F. Educação Ambiental e Sustentabilidade. Barueri:
Manole, 2005.
PHILIPPI, A. Saneamento, Saúde e Ambiente. Barueri: Manole, 2005.
91
MACEDO, J. A. B. Introdução à Química Ambiental: Química, Meio Ambiente e
Sociedade. 2ª ed. Belo Horizonte: CRQ-MG, 2006.
Complementar:
MACEDO, J. A. B. Métodos Laboratoriais de Análises Fisico-Químicas e Microbiológicas.
3ª ed. Belo Horizonte: CRQ-MG, 2005.
RICHTER, C. A.; Azevedo-Neto, J. M. Tratamento de Água: Tecnologia Atualizada. São
Paulo: Edgard Blucher, 2002.
IMHOFF, K. R. Manual de Tratamento de Águas Residuárias. 26ª ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2004.
RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2003.
VAITSMAN, E. P.; Vaitsman, D. S. Química e Meio Ambiente: Ensino Contextualizado.
1ª ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.
Disciplina: MINERALOGIA E CRISTALOGRAFIA
Período: 07 Carga Horária Total: 36 h
Carga Horária Teórica: 36 h
Objetivos:
Caracterizar a matéria cristalina, dando especial ênfase às características geométricas que
transcrevem a sua organização íntima e habilitem à descrição rigorosa da morfologia dos
cristais, bem como à compreensão das propriedades físicas que se revelam úteis à
caracterização e identificação macroscópica e experimental de minerais comuns.
Ementa:
Fases condensadas da matéria; Conceitos de ordem/desordem, isotropia/anisotropia e de
homogeneidade; Propriedades da matéria cristalina; Noção de cristal, mineral e sua
evolução histórica; Breve referência a defeitos cristalinos.
Considerações gerais sobre simetria; Operações de simetria possíveis em corpos isolados e
em padrões bidimensionais; Grupos pontuais e espaciais de simetria; Noção de motivo, de
translação e de rede cristalina; Modos simples, múltiplos de redes tridimensionais e os 14
modos de Bravais; Características dos sistemas cristalográficos; Simbolização de planos
reticulares.
Cristalografia Morfológica: expressão geométrica da Lei da Racionalidade dos Índices; Lei
da Constância dos Ângulos; Noção de plano e eixo de zona; Condição de tautozonalidade;
Formas cristalinas e respectivos índices (símbolos de Miller-Bravais); Derivação das 32
92
classes de simetria e seu estudo sistemático; Notação de Hermann-Mauguin.
Introdução à projeção estereográfica; Construções fundamentais aplicadas à Cristalografia
Morfológica.
Os minerais como produtos elementares dos processos geológicos; Mineralogia descritiva e
principais propriedades físicas; Bases gerais para uma classificação dos minerais;
Significado das associações minerais.
Referências Bibliográficas:
Básica:
BORGES F. S. Elementos de Cristalografia. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1982.
DEER, W. A. Minerais constituintes das rochas. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,
1981.
WICANDER. R.; MONROE, J. S. Fundamentos de Geologia. Porto Alegre: Cengage
Learning, 2009.
PEREIRA, R. M. Fundamentos de Prospecção Mineral. Rio de Janeiro: Interciência, 2003.
NEVES, P. C. P.; Schenato, F.; Bachi, A. Introdução à Mineralogia Prática. Porto Alegre:
ULBRA, 2003.
Complementar:
BIONDI, J. C. Processos Metalgenéticos e os Depósitos Minerais Brasileiros. São Paulo:
IBEP/Oficina de Textos, 2003.
SUGUIO, K. Geologia Sedimentar. São Paulo: Edgard Blucher, 2003.
PEREIRA, R. M. Fundamentos de Prospecção Mineral. Rio de Janeiro: Interciência, 2003.
BIONDI, J. C. Processos Metalgenéticos e os Depósitos Minerais Brasileiros. São Paulo:
IBEP/Oficina de Textos, 2003.
SUGUIO, K. Geologia Sedimentar. São Paulo: Edgard Blucher, 2003.
Disciplina: TECNOLOGIAS NA APRENDIZAGEM DE QUÍMICA
Período: 07 Carga Horária Total: 25 h
Carga Horária Teórica: 25 h
Objetivos: Reconhecer e aplicar as novas tecnologias de informação e comunicação na
aprendizagem de Química.
Ementa:
O uso das TICs e as novas abordagens e práticas de ensino de Química no Ensino Médio.
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Análise de softwares educativo. Tecnologias educacionais e a Educação a distancia.
Referências Bibliográficas:
Básica:
BARRETO, R.G. Tecnologias educacionais e educação a distância: avaliando políticas e
práticas, Rio de Janeiro: Quartet, 2000.
DELVAL, JUAN. Aprender na vida e aprender na escola, Porto Alegre: Artmed, 2001.
GRISPUN, M.Z. (org). Educação Tecnológica: desafios e perspectivas, São Paulo: Cortez,
1999.
Complementar:
POZO, JUAN IGNÁCIO. Aprendizes e mestres: a nova cultura da aprendizagem, Porto
Alegre. Artmed , 2002.
MORETTO, VASCO. Construtivismo - a produção do conhecimento em aula, 4. ed.. Rio
de Janeiro:DP&A, 2004. Ler capítulo 7º: A produção do conhecimento em aula.
MORAN, JOSÉ MANUEL. Ensino e aprendizagem inovadores com tecnologias,
Disponível em: <<<<http://www.eca.usp.br/prof/moran/inov.htm>>>>. Acesso em 31 maio.2005.
MORAN, JOSÉ M., MASETTO, MARCOS T., BEHRENS, MARILDA APARECIDA.
Novas Tecnologias e mediação pedagógica, São Paulo: Papirus, 2004.
PINO, IVANY R. Novas tecnologias e educação: construção de ambientes de
aprendizagem, Disponível em: <<<<http://www.propp.ufms.br/ppgedu/geppe/artigo5.htm>>>>.
Acesso em 29 nov.2005.
RAMAL, A.C. O professor do próximo milênio, Revista Conect@. Disponível em:
http://www.revistaconecta.com/conectados/ramal_proximo.htm . Acesso em 08 mar.
2005.
SILVA, M. Sala de aula interativa, Rio de Janeiro: Quartet, 1999.
Disciplina: LIBRAS – Língua de Sinais Brasileira
Período: 07 Carga Horária Teórica: 30 horas
Objetivos:
Compreender os principais aspectos da Língua Brasileira de Sinais – Libras, língua oficial da
comunidade surda brasileira, contribuindo para a inclusão educacional dos alunos surdos.
Ementa:
Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A Língua de
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Sinais Brasileira - Libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de
morfologia e de sintaxe com apoio de recursos audiovisuais; Noções de variação. Praticar
Libras: desenvolver a expressão visual-espacial.
Referências Bibliográficas:
Básica: COUTINHO, D. LIBRAS e Língua Portuguesa: Semelhanças e diferenças; João Pessoa,
Editor: Arpoador, 2000.
FELIPE, T. A. Libras em contexo; Brasília Editor: MEC/SEESP Nº Edição: 7, 2007.
KARNOPP E QUADROS; Língua de sinais brasileira. Artmed, 2004.
STRNADOVÁ, V. Como é ser surdo: Editor:Babel Editora Ltda N Edição, 2000. BRITO
BRITO, L. F.; Por uma gramática de línguas de sinais; Rio de Janeiro Editor: Tempo
Brasileiro , 1995.
Complementar:
Livro de Libras. http://www.libras.org.br/livro_libras.php
COUTINHO, D. LIBRAS e Língua Portuguesa: Semelhanças e diferenças; João Pessoa,
Editor: Arpoador, 2000.
FELIPE, T. A. Libras em contexo; Brasília Editor: MEC/SEESP Nº Edição: 7, 2007.
KARNOPP E QUADROS; Língua de sinais brasileira. Artmed, 2004.
STAINBACK, Susan; STAINBACK, Willian Inclusão: um guia para educadores. Trad.
Magda França Borges. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.
QUADROS, Ronice Muller de Educação de Surdos: a aquisição da linguagem. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1997.
SCHMIEDT, M. L. P. Idéias para ensinar português para alunos surdos. Brasília: MEC,
SEESP, 2006.
_____ O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa –
Secretaria de Educação Especial. Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos –
Brasília: MEC – SEESP, 2004.
FERNANDES, Eulália. Surdez e Bilingüismo Leitura de Mundo e Mundo da Leitura.
Disciplina: PRÁTICA PEDAGÓGICA VII
Período: 07 Carga Horária Total: 60 h
Carga Horária Prática: 60 h
Objetivos:
Trazer as reflexões e experiências de ensino para o campo institucional da ação do futuro
aluno: ensino médio e técnico.
95
Discutir a legislação pertinente. Otimizar as práticas enquanto material de pesquisa e
fomento para a formação continuada do (futuro) professor como pesquisador na área em
sua formação continuada e permanente. Avaliar observações de campo. Disponibilizar o
resultado dos trabalhos realizados como contribuição institucional (da licenciatura) e como
material de pesquisa para eventos na área.
Ementa:
Práticas de ensino (observadas) enquanto material de pesquisa na licenciatura. Ênfase no
ensino de Biociências. Continuação de avaliação crítica de práticas de ensino (Biologia) a
partir de observações de campo. Memorial descritivo de observações e apresentações.
Construção de portfólios (ou Webfólios). Relatos de experiências em Encontros, Semanas
de estudo e eventos afins.
Referências Bibliográficas:
Básica:
BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino de Biologia - CNE/CES.
(Lei 1.303/2001) - e leis correlatas (CNE/CP 1/2002 e CNE/CP 2/2002). Disponíveis em
www.mec.gov.br, acesso em 01 fev. 2010.
BRASIL.Parâmetros Curriculares Nacionais (Ensino médio – ê nfase no ensino de
Ciências). Brasília: Ministério da Educação / Secretaria da Educação Média e
Tecnológica, 1999.
DONATONI, Alaíde R. PEREIRA, Maria Rita N. e PEREIRA, Otaviano J. O computador
não é uma simples ferramenta: apontamentos iniciais para uma Pedagogia da mediação
tecnológica. In. 3º Encontro de Pesquisa em Educação – pesquisa e docência,
perspectivas e desafios à educação contemporânea. UNIUBE, Uberaba, MG. 11 a 13
ago, 2005, p. 23. (Caderno de resumos).
KAMPFF, Adriana. Internet. In. UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL, Tecnologias
de Informação e Comunicação na educação. Curitiba: Ibpex, 2007, p. 99-113.
MORAES, Maria Cândida. O paradigma educacional emergente: implicações na
formação do professor e nas práticas pedagógicas. IN. Em aberto. Brasília : MEC, ano
16, nº 70, abr/jun, 1996. p. 57-69.
Complementar:
PEREIRA, Otaviano J. De escolas “invadias” pelas TIC aos espaços aprendentes
revolucinados: algumas alternativas pra a formação continuada de professores. In.
MONTEIRO, Filomena M de A & MÜLLER, Maria Lúcia R. Educação como espaço da
cultura. VII Encontro de Pesquisa em Educação da Região Centro-oeste / ANPEd
Centro-oeste. Cuiabá: EdUFTM, 2006, p. 315-327.
96
PERRENOUD, Phillippe. Construindo competências. Disponível em:
http://www.unige.ch/fapse/SSE/teachers/perrenoud/php_main/php_2000/2000_31.html
Acesso em: fev. 2010.
PEREIRA, Maria Rita N & PEREIRA, Otaviano J. Pesquisas e discursos sobre
pesquisa – questões de docência de metodologia científica na universidade (mimeo),
Uberaba: IFTM, 2010
15. INDISSOCIABILIDADE ENTRE ENSINO, PESQUISA E EXT ENSÃO
15.1 RELAÇÃO COM A PESQUISA
Os princípios que norteiam a constituição dos Institutos Federais colocam em plano de
relevância a pesquisa e a extensão. Praticamente todos os conteúdos do curso poderão ser objeto de
investigação e, desta forma, manter estreita relação com a pesquisa, que é incentivada por meio de
editais próprios, como o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) e de
projetos encaminhados a editais externos, como FAPEMIG, CAPES e CNPq. A pesquisa conta com
o apoio do IFTM que disponibiliza infraestrutura de laboratórios, biblioteca, produção de material,
divulgação por meio virtual e incentivo para participação em eventos científicos em todo País.
Anualmente acontece “A Semana Nacional de Ciência e Tecnologia” e o “Seminário de Iniciação
Científica e Inovação Tecnológica do Instituto Federal do Triângulo Mineiro” proporcionando a
todos os discentes, docentes e pesquisadores a oportunidade de apresentar à comunidade os
trabalhos realizados.
15.2 RELAÇÃO COM A EXTENSÃO
A relação do ensino e da pesquisa com a extensão inicia-se com a definição e avaliação da
relevância social dos conteúdos e dos objetos de estudo traduzidos em projetos de Pesquisa, de
Iniciação Científica, Estudos de Caso, Seminários, dentre outros. Essas ações estão voltadas à
democratização do conhecimento, da ciência, da cultura, das artes que são socializados por meio de
cursos, eventos, palestras e outras atividades. Na perspectiva do desenvolvimento social e
tecnológico, a pesquisa, a prestação de serviços, e outros projetos são desenvolvidos visando à
melhoria da qualidade de vida da população. Ressaltam-se, ainda, as ações voltadas para o
desenvolvimento social da comunidade, incluindo aí os projetos de Educação Especial, de Educação
de Jovens e Adultos e os da área cultural.
97
Finalmente, diferentes atividades são desenvolvidas pelos alunos e professores do curso
prestando serviços à comunidade interna e externa no âmbito das competências previstas pela
matriz curricular, que traduzem essa relação com a extensão.
15.3 RELAÇÃO COM OS OUTROS CURSOS DA INSTITUIÇÃO
A química mantém relações com várias áreas de conhecimento, onde se encontra diretamente
relacionada com o Ensino Médio, PROEJA e cursos Técnicos que o Instituto oferece. Na
Instituição, o curso tem uma relação direta com os cursos Superiores das áreas: Gestão Ambiental,
Engenharia Agronômica, Zootecnia, Alimentos, Nutrição e Dietética, Licenciatura em Ciências
Biológicas. Em especial essa relação se estreita com as Licenciaturas oferecidas nesse Instituto,
através de encontros e debates realizados por docentes em áreas comuns.
16. AVALIAÇÃO
16.1 DA APRENDIZAGEM
A avaliação da aprendizagem é um mecanismo subsidiário de planejamento e de execução,
que só faz sentido na medida em que serve de diagnóstico para tomada de decisão. A avaliação deve
buscar a integração dos conteúdos, vistos como meio e não como fim da aprendizagem. O processo
de verificação de aproveitamento e as normas gerais de avaliação devem seguir o Regulamento da
Organização Didático-Pedagógica dos Cursos de Graduação do IFTM.
No curso de licenciatura em Química a avaliação da aprendizagem obedece às normas
estabelecidas na legislação vigente e o seu processo é planejado, executado e avaliado pelos
professores em consonância com as normas do Regulamento da Organização Didático-Pedagógica
do IFTM e orientações dos Órgãos Colegiados e da Diretoria de Ensino do câmpus Uberaba. A
avaliação da aprendizagem é feita por unidade curricular abrangendo, simultaneamente, a
frequência e o alcance de objetivos e/ou da construção de competências, sendo os seus resultados
computados e divulgados ao final de cada unidade curricular. Na avaliação, em consonância com os
objetivos/competências propostos, predominam os aspectos qualitativos sobre os quantitativos,
considerando a construção de conhecimentos e o desenvolvimento para a vida profissional e social.
A avaliação da aprendizagem compreende o diagnóstico, a orientação e a reorientação de
conhecimentos, valores e habilidades necessários à formação profissional. A avaliação da
aprendizagem dar-se-á por meio de acompanhamento constante do estudante, mediante participação
98
e realização de atividades, trabalhos e/ou provas e deve recair sobre os objetivos e/ou competências
de cada unidade curricular e dos que compõem o perfil profissional de cada curso, constantes no
projeto pedagógico. Nesse processo de avaliação do alcance de objetivos e/ou construção de
competências podem ser adotadas, ainda diferentes formas e instrumentos de avaliação que levem o
estudante ao hábito da pesquisa, da reflexão, da criatividade e aplicação do conhecimento em
situações variadas. Os critérios e instrumentos de avaliação devem ser esclarecidos aos estudantes
pelo professor no início de cada unidade curricular, juntamente com a entrega do plano de ensino
que deve ocorrer até o 15º (décimo quinto) dia letivo após o início das aulas. O número de
atividades avaliativas a ser aplicado em cada período letivo deve ser de, no mínimo, 3 (três) para
cada unidade curricular. Cada atividade avaliativa não pode exceder a 40% do total de pontos
distribuídos no respectivo período. Ao final do período letivo, para cada unidade curricular serão
totalizadas e registradas as faltas e uma única nota/conceito. O resultado final das atividades
avaliativas desenvolvidas em cada unidade curricular, em relação ao período letivo, quanto ao
alcance de objetivos e/ou construção de competências, será expresso em conceitos com sua
respectiva correspondência percentual, de acordo com os conceitos a seguir: Conceito: Descrição do
desempenho: Percentual (%) – A - O estudante atingiu seu desempenho com excelência: de 90 a
100; B - O estudante atingiu o desempenho com eficiência: de 70 a 89; C - O estudante atingiu o
desempenho mínimo necessário: de 60 a 69; R - O estudante não atingiu o desempenho mínimo
necessário: de 0 a 59. O estudante é considerado aprovado na unidade curricular quando obtiver, no
mínimo, conceito “C” na avaliação da aprendizagem e 75% de frequência às aulas. A frequência às
aulas e às demais atividades acadêmicas é obrigatória, sendo considerado reprovado o estudante que
não comparecer a pelo menos 75% da carga horária total da unidade curricular, compreendendo
aulas teóricas e/ou práticas. O registro da frequência ocorre a partir da efetivação da matrícula pelo
estudante, sendo vedada a mesma, decorridos mais de 25% da carga horária prevista para a unidade
curricular. O abono de faltas será concedido nos casos previstos em Lei por meio de requerimento e
documento comprobatório, protocolado na CRCA. O IFTM prevê ainda a recuperação da
aprendizagem que deve proporcionar situações que facilitem uma intervenção educativa que
respeite a diversidade de características e necessidades dos estudantes. O tempo destinado aos
estudos e às avaliações de recuperação da aprendizagem deve ser paralelo ao de curso dos períodos
letivos, sem prejuízo à carga horária anual mínima prevista no Projeto Pedagógico do Curso e na
legislação vigente.
99
16.2 AUTOAVALIAÇÃO
A avaliação do curso de licenciatura em Química é realizada sistematicamente pela
Comissão Própria de Avaliação – CPA e abrange toda a comunidade escolar: estudantes,
professores e servidores. Com a divulgação do Relatório dos Resultados da Avaliação, cada curso
define as alternativas e ações que serão adotadas a partir da ciência desses resultados sob a
Coordenação da Diretoria de Ensino. Em relação ao curso de licenciatura de Química, as questões
de natureza pedagógica são discutidas no Colegiado de Curso e pelo Núcleo Docente Estruturante -
NDE que contam com o apoio do NAP – Núcleo de Apoio Pedagógico e apresentam as propostas
nesse âmbito de ação. As reivindicações de assistência ao estudante normalmente são contempladas
pelo Programa de Ações Afirmativas que abrangem vários aspectos indo desde a assistência sócio-
econômica até as questões acadêmicas envolvendo as atividades de ensino, pesquisa e extensão. Na
área de infraestrutura está ocorrendo a expansão do refeitório, a construção de blocos de
laboratórios e de salas de aula e rampas de acesso para pessoas com dificuldades especiais.
O curso também será avaliado pelo Exame Nacional de Desempenho do Estudante
(ENADE), sempre que for indicado a essa avaliação.
17. APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
O curso de Licenciatura em Química, dentro da legislação vigente e do Regulamento da
Organização Didático-Pedagógico dos Cursos de Graduação do IFTM, proporciona a possibilidade
de aproveitamento de estudos mediante solicitação do aluno devendo o mesmo cumprir
integralmente a matriz curricular do curso.
18. ATENDIMENTO AO DISCENTE
I – Apoio aos estudantes
O Programa de Ações Afirmativas desenvolvido pelo IFTM tem como foco a desigualdade
social em nosso país e compreende várias ações de apoio ao estudante. Tem como objetivo oferecer
condições diferenciadas de acesso aos curso, permanência e sucesso escolar aos diversos extratos
socioeconômicos, garantindo a igualdade de oportunidade e tratamento, bem como compensar
perdas provocadas pela discriminação e marginalização por motivos raciais, étnicos, religiosos, de
gênero e outros.
100
As modalidades de ações afirmativas oferecidas aos estudantes pelo IFTM são:
a. Acesso: composto por ações vinculadas ao programa de inclusão social, ao ingresso pelo
SiSU e à isenção da taxa de inscrição do vestibular para professores da rede pública e
candidatos de baixa renda comprovada;
b. Permanência: composta por ações vinculadas ao programa de assistência e auxílio
estudantil, ao programa de bolsas acadêmicas e ao programa de bolsas de iniciação
científica e tecnológica;
c. Acompanhamento e Sucesso: de ações de Nivelamento Acadêmico; de atividades de
Monitoria; de atividades do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas (NEABI); do
Núcleo de Atendimento a Pessoas com Necessidades Específicas (NAPNE); do Programa de
Educação Tutorial (PET); do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência
(PIBID); do Programa de Consolidação das Licenciaturas (PRODOCÊNCIA); e outras
ações pertinentes.
II - Acessibilidade aos portadores de necessidades especiais
O IFTM - Campus Uberaba dispõe de um Núcleo de Atendimento a Pessoas Portadoras de
Necessidades Educacionais Especiais. A Unidade I, local onde ocorre o curso, dispõe de vias de
acessibilidade e recursos alternativos tais como: bebedouros e telefones adaptados, estacionamento
privativo, programa de computador (Virtual Vision 5.0) para apoio ao deficiente visual e rampas em
todas as dependências, dentre outros. O Instituto, também, disponibiliza intérprete de LIBRAS para
os deficientes auditivos.
19. COORDENAÇÃO DO CURSO
A coordenação do Curso atualmente é realizada pela profª Msc. Márcia do Nascimento
Portes, designada pela Direção Geral de Ensino, conforme portaria nº 060 de 05 de fevereiro de
2010. São inerentes às exigências do curso e aos objetivos e compromissos da Instituição tendo os
coordenadores de curso as seguintes atribuições:
- Acompanhar em conjunto com a equipe pedagógica o processo de ensino-aprendizagem;
- Pronunciar sobre aproveitamento de estudo e adaptação de alunos subsidiando o colegiado de
curso, quando for o caso;
- Participar da elaboração do calendário acadêmico;
101
- Elaborar o horário do curso em articulação com as demais coordenações de curso;
- Convocar e presidir reuniões do curso e /ou colegiado;
- Orientar e acompanhar em conjunto com a Equipe Pedagógica o planejamento e desenvolvimento
das unidades curriculares, atividades acadêmicas e desempenho dos alunos;
- Acompanhar em conjunto com a Equipe Pedagógica a execução de atividades programadas, bem
como o cumprimento das mesmas pelo corpo docente do curso;
- Promover avaliações periódicas dos cursos em articulação com a Comissão própria de Avaliação –
CPA e Equipe Pedagógica;
- Representar o Curso junto a órgãos, conselhos, eventos e outros, internos e externos à Instituição;
- Participar do planejamento e do acompanhamento do Estágio Supervisionado dos alunos
juntamente com a Coordenação Geral de Relações Empresariais e Comunitárias;
- Participar e apoiar atividades extraclasses inerentes ao curso (cursos, palestras, seminários,
simpósios...) juntamente com a Coordenação de Extensão;
- Participar da organização e da implementação de estratégias de divulgação do curso e da
Instituição;
- Atuar de forma integrada com a Coordenação de Registro e Controle Acadêmico – CRCA;
- Implementar ações de atualização do acervo bibliográfico e laboratórios específicos do curso bem
como sua manutenção;
- Implementar ações juntamente com o Núcleo Docente Estruturante do curso buscando subsídios
que visem a permanente atualização do Projeto Pedagógico de Curso – PPC;
- Solicitar material didático-pedagógico;
- Participar do processo de seleção dos professores que irão atuar no curso.
19.1 EQUIPE DE APOIO E ATRIBUIÇÕES
19.2 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)
O Núcleo Docente Estruturante do curso de Licenciatura em Química é um órgão
consultivo, formado por um conjunto de professores, mestres e doutores, contratados em tempo
integral ou parcial, que respondem mais diretamente pela criação, implantação e consolidação do
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Química.
102
São atribuições do Núcleo Docente Estruturante:
- Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso;
- Atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso, quando necessário;
- Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de Curso, sempre
que necessário;
- Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo Colegiado;
O Núcleo Docente Estruturante do curso em Licenciatura em Química é constituído por
docentes dos Cursos de Licenciatura do IFTM que atuam no curso de Licenciatura e em outros
cursos Superiores do Instituto e por representante do NAP - Núcleo de Apoio Pedagógico - NAP.
O Presidente do NDE deverá ser o coordenador do curso de Licenciatura em Química, a ele
cabe convocar os membros para as reuniões e elaborar a partir delas, os documentos referentes ao
Núcleo.
COMPOSIÇÃO:
Coordenador de Curso: Márcia do Nascimento Portes
Professores/ Suplentes: 1. Claudio Marcio de Castro/ José Ricardo A. Manzan
2. Humberto M. Estevam / Otaviano José Pereira
3. Jailda Maria Muniz /Geraldo Gonçalves de Lima
4. Geandre de Carvalho Oliveira/ Carla Alessandra
19.3 COLEGIADO DO CURSO
O Colegiado do Curso em Licenciatura em Química possui função normativa, consultiva,
deliberativa e de planejamento e encaminhamento acadêmico de atividades de ensino, pesquisa e
extensão do Curso, com composição, competências e funcionamento definidos no Regimento Geral
dos Colegiados do IFTM.
COMPOSIÇÃO:
Coordenador de Curso: Márcia do Nascimento Portes
Professores/ Suplentes:
1. Admildo Costa de Freitas /Cléia Fuchs
2. Claudio Marcio de Castro/ José Ricardo A. Manzan
3. Ricardo José Mendonça / Humberto Marcondes Estevam
4.Otaviano José Pereira/ Elisa Norberto Ferreira
Alunos/Suplentes:
103
1. LUCIANA MOREIRA DOS SANTOS (5° Período)
(Suplente) MARCELA LEANDRO SILVA (5º Período)
2.LUCAS RODRIGO CUSTÓDIO SILVA (2º Período)
(Suplente) ALEXANDRE WILD CASTRO CERQUEIRA (2° Período)
A partir de decisões tomadas pelo colegiado, o coordenador deverá organizar encontros que
tenham como objetivo implementar os resultados das discussões realizadas e definir um plano de
análise, estudos e apresentar os novos encaminhamentos ao colegiado de curso.
O NDE, Colegiado de Curso e Atividades Complementares serão regidos por regulamentos
próprios.
20. CORPO DOCENTE DO CURSO
Docente Titulo Área de
concentração Regime de Trabalho
Admildo Costa de Freitas MESTRE QUÍMICA D.E. Alex Medeiros de Carvalho MESTRE MATEMÁTICA D.E. André Correia Risério do Bonfim DOUTOR FÍSICA D.E. Antonia Teresinha da Silva DOUTOR PSICOLOGIA 40 H Carla Alessandra de Oliveira Nascimento
ESPECIALISTA LÍNGUAS D.E.
Cláudio Márcio de Castro MESTRE QUÍMICA D.E. José Wilson Gomes MESTRE QUÍMICA 40 H Elisa Norberto Ferreira Santos MESTRE MATEMÁTICA D.E. Sandra Maria Sousa de Oliveira DOUTOR MATEMÁTICA D.E. Humberto Marcondes Estevam DOUTOR EDUCAÇÃO D.E. Jailda Maria Muniz ESPECIALISTA QUIMICA D.E. Geandre de Carvalho Oliveira MESTRE QUIMICA D.E. Geraldo Gonçalves de Lima MESTRE EDUCAÇÃO D.E. Luiz Frederico Motta MESTRE QUÍMICA D.E. Marcia de Freitas Zago MESTRE INFORMÁTICA D.E. Márcia do Nascimento Portes MESTRE QUÍMICA D.E. Otaviano José Pereira DOUTOR EDUCAÇÃO D.E. Marina Beatriz Ferreira ESPECIALISTA LIBRAS 40 H Joyce Pereira Takatsuk MESTRE BIOLOGIA D.E.
21. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO
Abaixo segue o quadro do corpo técnico administrativo do IFTM por regime de trabalho,
nível e por titulação acadêmica.
104
Nível Superior Nível Intermediário Nível de Apoio 20 h 30 h 40 h 20 h 30 h 40 h 20 h 30 h 40 h 01 02 53 0 0 34 0 0 10
20.1 CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO (TÍTULOS)
Título Quantidade Doutor 00 Mestre 06
Especialista 28
Aperfeiçoamento 0
Graduação 22
Médio Completo 34
Médio Incompleto 0
Fundamental Completo 07
Fundamental Incompleto 03
22. AMBIENTES ADMINISTRATIVO-PEDAGÓGICOS RELACIONAD OS AO CURSO
22.1 SALAS
Ambiente Quantidade Área (m²) Sala de Direção 01 24 Sala de Direção de Ensino/Coordenação Geral de Ensino 01 24 Sala de Coordenação de Curso 01 24 Sala de Coordenação de Registros e Controle Acadêmico (Secretaria) CRCA
01 36
Sala de apoio pedagógico/Núcleo de recursos audiovisuais 01 48 Sala de Coordenação Geral de Produção e Pesquisa 01 48 Sala de Coordenação de Pesquisa e de Extensão 01 24 Sala de Coordenação Geral de Relações Empresariais e Comunitárias
01 24
Sala de Coordenação Geral de Assistência ao Educando 01 48 Sala de Professores 01 24 Salas de Aulas para o curso 03 48 m2 por sala
Ambiente Quantidade Área (m²) Sanitários 01 120 Pátio Coberto / Área de Lazer / Convivência 01 2500 Praça de Alimentação 01 300 Ginásio Poliesportivo 01 1400 Biblioteca 01 660
105
As antigas instalações físicas foram adequadas às condições de acesso para pessoas com
deficiência e/ou mobilidade reduzida, conforme decreto nº 5.296/04. As recentes instalações estão
em conformidade com a Lei, garantindo a segurança de quem transita e a inserção de pessoas com
deficiência.
22.2 BIBLIOTECA
A Biblioteca “Fádua Aidar Bichuette” do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia - Campus Uberaba está instalada em um espaço físico de 660 m², sendo 84 m²
reservados aos serviços técnicos e administrativos e 556 m² destinados aos acervos e salas de estudo
individuais e coletivas. O horário de atendimento é das 07h30min às 22h30min, de segunda a sexta-
feira. A biblioteca possui 07 servidores, sendo 03 bibliotecárias, 02 auxiliares de biblioteca e 02
assistentes. Conta ainda com a participação no apoio às atividades de empréstimo com 02 alunos do
programa de bolsas.
Alunos e professores poderão consultar livros, monografias, teses, vídeos, CD-ROMs e periódicos
por intermédio de um sistema central de informações via Intranet possibilitando, assim, o uso pleno
dos serviços e recursos por um universo maior de usuários, durante 24 horas por dia.
O espaço físico da biblioteca é projetado com o objetivo de proporcionar conforto e
funcionalidade durante os estudos e as pesquisas do corpo docente e discente do Instituto. Neste
espaço estão definidas as áreas para:
• Estudo em grupo e individual;
• Computadores com acesso a Internet para pesquisas nas bases de dados nacionais e
internacionais
• Espaço informatizado para a recepção e atendimento ao usuário;
• Acervo de livros, periódicos e multimeios;
• Guarda-volumes com chaves individuais;
• Salas de vídeo;
22.3 LABORATÓRIOS DE FORMAÇÃO GERAL
O IFTM Campus Uberaba possui três laboratórios de informática aplicada, cada um deles
possui área e equipamentos compatíveis com a necessidade do curso, conforme se pode verificar no
quadro a seguir:
106
Laboratório Área (m2) m2 por estação m2 por aluno
Informática Aplicada 60 3,5 1,5
Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Laboratório I – Windows XP – Office 2003, processador Intel Dual Core, HD 80 GB, 1 GB RAM;
Laboratórios II e III – Windows vista Office 2003, processador Intel Core 2 Duo, 2 GB RAN e 120 GB HD, e Softwares nas diversas áreas específicas dos cursos.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Quantidade Especificações
46 Microcomputadores, processador Pentium 4 - 1,4 Ghz- Hd 40 Gb, 256 Mb ram – floppy disk 1,44 – Leitora de DVD e gravadora de CD – mouse – teclado
22.4 LABORATÓRIOS DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA
Através da realização de aulas práticas, com demonstração, verificação e investigação de
conceitos, o laboratório de formação específica é o espaço ideal para trazer ao diálogo questões que
sejam relevantes para o aluno, oferecendo espaço não somente para sua manifestação, mas também
para a interpretação e associação dos conteúdos com a prática pedagógica. O IFTM - Campus
Uberaba, conta com laboratórios de Química equipados com vidrarias, reagentes e com
equipamentos, em quantidades suficientes, para a aprendizagem dos alunos. São espaços arejados,
iluminados e com toda a infraestrutura de segurança física isto é, munidos de câmaras de exaustão
para gases, de kits de primeiros socorros, de antessalas com armários, chuveiro de emergência e
lava-olhos, além de extintores de incêndio devidamente sinalizados.
LABORATÓRIO DE QUÍMICA - 01
Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados) Quantidade Especificações
1 Agitador mecânico
1 Agitador Magnético com Aquecimento
6 Agitador magnético Capacidade Máxima 1 litro
1 Agitador tipo Vortex
1 Balança semi analítica Capacidade 300 g precisão 1,0 mg
1 Banho-maria Qimis 8 Bocas Faixa de Trabalho entre 5°C – 110 oC
1 Capela p/ exaustão de gases
2 Centrífuga, capacidade. 24 tubos de 15 mL velocidade de 800 a 5000 RPM
107
1 Chapa aquecedora
1 Chuveiro de emergência com lava-olhos
2 Condutivímetro de bancada
1 Analisador de fibras
1 Deionizador para Água
1 Destilador de água tipo Pilsen
2 Medidor de oxigênio dissolvido
4 Phgâmetro Digital, microprocessado, para uso em bancada
1 Estufa 42 L, Estufas para esterilização e secagem
1 Rotaevaporador
108
LABORATÓRIO DE QUÍMICA - 02
LABORATÓRIO DE MICROBILOGIA
Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Quantidade Especificações 1 Agitador mecânico
1 Agitador Magnético com Aquecimento
6 Agitador magnético Capacidade Máx 1 litro
1 Agitador tipo Vortex
1 Balança semi analítica Capacidade 300 g precisão 1,0 mg
2 Banho-maria 8 Bocas Faixa de Trabalho entre 5°C – 110 oC
1 Capela p/ exaustão de gases
1 Centrífuga, capacidade. 24 tubos de 15 mL velocidade de 800 a 5000 RPM
2 Chapa aquecedora
1 Chuveiro de emergência com lava-olhos
1 Condutivímetro de bancada
1 Analisador de fibras
1 Deionizador para Água
1 Destilador de água tipo pilsen
2 Medidor de oxigênio dissolvido
1 Balança analítica. Carga Máxima 199,9990 Divisão 0,0001g
1 Estufa 42 L, Estufas para esterilização e secagem
1 Banho-maria ultra termostatizado
1 Bateria de Aquecimento (tipo Sebelin)
1 Bomba de vácuo
1 Colorímetro de bancada digital
1 Condutivímetro portátil
8 Cronômetro digital
4 Phgâmetro Digital, microprocessado, para uso em bancada
1 Espectrofotômetro de bancada digital
1 Forno microondas
1 Incubadora de D.B.O
1 Oxímetro portátil
3 Refratômetro de ABBE para bancada
1 Refrigerador Consul 240 L
109
Laboratório de Microbiologia Área (m2) m2 por aluno
36 1,2
Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Quantidade Especificações
01 Cabine de Segurança Biológica Vertical Classe II
01 Autoclave vertical capacidade 14 L, 110 V - 2000w
01 Contador manual de colônias com lente e lâmpada
10 Microscópios óticos elétricos
05 Estereoscópios marca Taimin simples
02 Esteromicroscópios marca Taimin com filmadora
01 Geladeira duplex capacidade aproximada 400L, marca Whitewestinghouse
01 Triturador de amostras com copo de vidro 110V
01 Conjunto para análise de líquidos por membrana filtrante
01 Balança digital com capacidade 5.100 gramas, precisão 0,1g, marca Marte, 110 volts
01 Banho-maria
01 Centrífuga
01 Estufa BDO para aquecimento e resfriamento de - 5°C a 38°C, 220V
LABORATÓRIO DE BROMATOLOGIA / ANÁLISE DE ALIMENTOS
Quantidade Especificações 1 Liofilizador de bancada, marca Liotop 1 Banho metabólico tipo dubnoff com agitação reciprocante 1 Agitador de tubos modelo ms3 digital 1 Micromoinho 1 Centrifuga (micro) de bancada refrigerada 1 Triturador/homogeneizador/dispersor 1 Refratômetro digital 3 Pipeta laboratório, automática, monocanal, ajustável 1 Espectrofotômetro femto visível, modelo 600 plus 1 Estufa elétrica modelo 311-CG, marca FANEM, estereliza e seca com termo
regulador até temperatura de 200ºC, plateleiras removíveis. 1 Forno mufla, registro de temperatura por sistema automático, até 1200 ºC,
modelo Q-318-21, Quimis. Quantidade Especificações
3 pHmetro mod. Q-400 bancada 110/220V 2 Manta aquecedora para balões de 1000 ml, 220V., modelo Q-321 a 25 Quimis 1 Destilador de água tipo pilsen 2 litros/hora, 110 V, 1600W, modelo Q-341-12,
Quimis
110
1 Centrífuga de bancada acompanha: cruzeta horizontal 08 x 15 ml, marca FANEM – Modelo 206
1 Agitador magnético com aquecimento, 110V, acompanha barra magnética vestida de teflon modelo 258-FANEM
1 Manta aquecedora para balões de 500ml, 220V, modelo Q-321, Quimis 1 Bomba de vácuo, 220V, modelo 355B2, Quimis 1 Capela para exaustão de gases, 220V, modelo Q-216-21, Quimis 1 Chapa aquecedora 30 x 40 cm, em plataforma de aço inox 110V modelo 208-1 1 Banho-maria para balões volumétricos com 4 bocas – Biomatic, modelo 1061 1 Aparelho digestor para determinação de fibra bruta em produtos alimentícios,
gorduras, óleos e materiais vegetais, modelo 216-6 2 Dessecador de vidro grande com tampa e luva com dimensão de 250 mm de
diâmetro Thermex 1 Microdigestor de Kjeldahl, modelo bancada para 06 provas, 110V, 80 cm de
largura, 50 cm de profundidade e 70cm de altura, modelo Q-329 – Quimis 1 Geladeira Duplex, capacidade de 450L, 110V, marca Cônsul 2 Balança eletrônica de precisão, carga de 200 g, sensibilidade de 0,001g,
reprodutibilidade de +-0,0005g modelo A-200, marca Marte 1 Banho-maria retangular, com tampa, 8 bocas, anéis de redução, com
temperatura de até 100ºC e termostato 110V V. Biomatic – cód. 1063 2 Chapa aquecedora elétrica com controle infinito de 50 a 300c, 31x31cm, em
alumínio maciço, 110V – Ética – Modelo 208-1 1 Conjunto de lavador de pipetas composto por: 04 peças, 02 depósitos, 01 cesto
e 1 depósito sifão – Prodocil, modelo 07 1 Deionizador de água capacidade 50L/hora, com coluna intercambial, lâmpada
indicadora de saturação da coluna, modelo 1800 1 Refratômetro de bolso 0 a 32% bríx precisão de +-0,5, estojo protetor com
escala em porcentagem, marca Biobrix 1 Agitador magnético marca Nova Técnica – NT 103 1 Colorímetro – freqüência 50 a 60 Hz, consumo 55VA, temperatura de operação
10 a 40 ºC – FENTO modelo 430 1 Refratômetro de campo, automático, 0 a 80% bríx, precisão +- 0,5, peso 530g,
marca Briobrix 1 Analisador de umidade por infravermelho, marca Gehaca mod IV-2000 1 Lavador automático de pipetas, marca Permution modelo LPO 200 1 Capela para exaustão de gases marca Scientech 1 Destilador de água capacidade 5 L/hora, 110V, marca Biomatic 1 Determinador de gordura tipo “Soxlet” em bloco alumínio fundido em caixa
aço inox, controle de temperatura, microprocessada display digital, Marca Tecnal
1 Destilador de nitrogênio marca Tecnal 1 Estufa para secagem marca GP Científica, com circulação de ar
LABORATÓRIO DE SOLOS
Descrição (Materiais e Equipamentos)
Item Quantidade Especificações
1 01 Bomba a Vácuo, Modelo TE-058
111
2 01 Agitador Magnético com Aquecimento
3 01 Medidor de Ph Digital Microprocessado Modelo Tec3-Mp
4 01 Fotofotômetro de chama digital modelo 910
5 02 Balança Analítica
6 02 Balança Precisão
7 01 Barrilete para água purificada modelo BP- 0302
8 01 Destilador de água modelo TE -1782
9 01 Deionizador de água, modelo DE 1800
10 01 Capela Modelo CE – 0701
11 01 Chuveiro com lava-olhos e emergência acoplados
12 01 Mesa Agitadora Orbital para Solos Modelo TE-145
13 01 Moinho para Solos Modelo TE-330
14 01 Estufa para Secagem e Esterilização Modelo Te-393/2-D.
15 01 Estufa de Secagem e Esterilização com Circulação e Renovação de Ar Modelo Te-394/3-D
16 01 Lavador de Estantes (Bateria) Modelo Tecsolo 110
17 01 Ponte de Titulação - Modelo Tecsolo-200
18 01 Bateria para Erlenmeyes, Modelo Tecsolo-125
19 01 Pipetador - Modelo Tecsolo-005
20 01 Pipetador - Modelo Tecsolo-025
21 01 Cachimbo - Coletor de Solos - Modelo Te-070, de 1 ml
22 01 Cachimbo - Coletor de Solos - Modelo Te-070/2, de 2,5 ml
23 02 Cachimbo - Coletor de Solos - Modelo Te-070/5, de 5 ml
24 02 Cachimbo - Coletor de Solos - Modelo TE-070/6, de 10 ml
25 01 Espectrofotômetro Digital Marca Photonics, Modelo SF-325NM
26 01 Fotômetro De Chama Digital Marca Analyser, Modelo 910
COMPLEXO DE LABORATÓRIOS
Item Laboratórios - Bloco I m2
1 Biologia Geral 91,81
2 Biotecnologia/Bioquímica 91,81
112
3 Microbiologia/ Fitopatologia 91,81
4 Zoologia/Entomologia 91,81
5 Análise de Alimentos/Bromatologia/Nutrição Animal 133,89
6 Análise sensorial 95,93
23. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS
O IFTM - Campus Uberaba conta com o Núcleo de Recursos Audiovisuais, por meio do
qual os equipamentos listados no quadro abaixo são disponibilizados ao curso, aos professores e
alunos, para o desenvolvimento de aulas, seminários, trabalhos de campo, visitas, entre outras
atividades que demandem sua utilização.
Item Quantidade Televisores 15
Retroprojetores 20
Projetor Multimídia 59
Câmera filmadora digital 06
Câmera fotográfica digital 04
24. DIPLOMAÇÃO E CERTIFICAÇÃO
Após a integralização da matriz curricular, incluindo todas as unidades curriculares, as
atividades acadêmicas e a realização do estágio Supervisionado, conforme previsto neste projeto
pedagógico, o aluno tem o direito a receber o diploma de LICENCIATURA EM QUÍMICA na área
profissional Química. Assim, após a conclusão do curso, de posse do diploma, o profissional poderá
solicitar o seu registro profissional no Conselho Regional de Química para efeito do exercício da
atividade profissional, conforme atribuições previstas neste Projeto Pedagógico de Curso.
25. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANDRADE de, JAILSON B; et al. A Formação do Químico. Química Nova, Vol. 27, Nº 2, 358-
362, 2004.
CONSELHO FEDERAL DE QUÍMICA. Resolução Ordinária 1511 de 12 de dezembro de 1975.
Disponível em: http://www.cfq.org.br/ , acesso em outubro de 2010.
113
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO / CONSELHO PLENO – Resolução CNE / CP Nº 2
de 19 de fevereiro de 2002. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CP022002.pdf, acesso em setembro de 2010.
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO / CONSELHO PLENO – Resolução CNE / CP Nº 2
de 18 de junho de 2007. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/
Decreto Federal Nº 3462 de 17 de maio de 2000. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf/DF3462_00.pdf, acesso em agosto de 2010.
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA OS CURSOS DE QUÍMICA – Parecer
CNE / CES 1303 / 2001. Disponível em:
http://www.cmconsultoria.com.br/legislacao/pareceres/2001/par_2001_1303_CNE_CES_quim
ica.pdf, acesso em maio de 2010.
IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Disponível em:
http://www.ibge.gov.br/cidadesat/topwindow.htm?1, acesso em maio de 2010.
Lei Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/l9394.htm, acesso em setembro de 2010.
PDI – PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DO INSTITUTO FEDERAL DO
TRIÂNGULO MINEIRO – Campus Uberaba. Disponível em:
http://www.cefetuberaba.edu.br/paginas_php/institucional_pdi.php, acesso em setembro de
2010.
REBOUÇAS, MARCIO V. et al. Qual é o Perfil do Profissional de Química que está sendo
formado? Esse é o Perfil de que a Sociedade Necessita? Química Nova, Vol. 28, Suplemento, S14-
S17, 2005.
ZUCCO, CÉSAR. A Graduação em Química: um Novo Químico para uma Nova Era. Química
Nova, Vol. 28, Suplemento, S11-S13, 2005.
ZUCCO, CÉSAR. Graduação em Química: Avaliação, Perspectivas e Desafios. Química Nova,
Vol. 30, Nº 6, 1429-1434, 2007.
ZUCCO, CÉSAR; et al. Diretrizes Curriculares para o Curso de Química. Química Nova, Vol. 22,
Nº 3, 454-461, 1999.