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Espírito Santo

SENAR

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL

ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DO ESTADO DO

ESPÍRITO SANTO

RELATÓRIO DE GESTÃO

EXERCÍCIO 2012

Vitória (ES), MAIO/2013.

SENAR-ES – Relatório de Gestão 2012

1

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL

ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DO ESTADO DO

ESPÍRITO SANTO

Relatório de Gestão

do exercício de 2012

Relatório de Gestão do exercício 2012 apresentado aos

órgãos de controle interno e externo como prestação de

contas ordinária anual a que esta Unidade está obrigada nos

termos do art. 70 da Constituição Federal. Documento

elaborado de acordo com as disposições descritas na

Instrução Normativa TCU nº 63/2010, na Decisão

Normativa TCU nº 119/2012 e na Portaria - TCU nº

150/2012.

VITÓRIA-ES, MAIO/2013.


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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO .......................................................................................................................... 8

1. IDENTIFICAÇÃO E OUTROS ATRIBUTOS DA UNIDADE JURISDICIONADA ..... 9

1.1 Identificação da Unidade ........................................................................................................ 9

1.2 Normas Relacionadas à Unidade Jurisdicionada .................................................................... 9

1.3 Finalidade e Competências Institucionais da UJ .................................................................. 10

1.4 Identificação e Descrição Sucinta dos Setores da Economia Abrangidos pela Atuação da UJ.

10

1.5 Apresentação do Organograma Funcional com Descrição Sucinta das Atribuições. ........... 11

2. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, PLANO DE METAS E DE AÇÕES ................. 13

2.2 Informações sobre as Estratégias Adotadas pela UJ Atingir os Objetivos Estratégicos ...... 14

2.3 Demonstração da Execução Física e Financeira dos Programas .......................................... 15

2.4 Informações sobre Indicadores Utilizados pela Entidade para Monitorar e Avaliar a Gestão.

34

3. ESTRUTURA DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO. ........... 40

3.1 Relação dos Principais Dirigentes e Membros de Conselhos.......................................... 40

3.2 Informações Sobre Remuneração paga aos Administradores, Membros da Diretória e de

Conselhos. .................................................................................................................................. 41

3.3 Informações Sobre as Estruturas de Controles Internos Administrativos no Âmbito da

Entidade ...................................................................................................................................... 41

3.4 Informações Sobre a Estrutura de as Atividades do Sistema de Correição da Entidade. ....

......................................................................................................................................... 41

3.5 Informações Sobre o Funcionamento do Sistema de Controle Interno da UJ ................. 41

4. PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA. ................. 43

4.1. Demonstração da Receita .................................................................................................... 43

4.2. Demonstração e Analise do Desempenho da Unidade na Execução Orçamentária e

Financeira ................................................................................................................................... 44


3

4.3. Informações sobre as transferências realizadas pela UJ no exercício de referencia. ...... 47

5. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS

RELACIO-NADOS. ................................................................................................................. 47

5.1 Informações Sobre a Estrutura de Pessoal da UJ ............................................................ 47

5.2 Informações Sobre a Terceirização de Mão de Obra e Sobre o Quadro de Estagiários .. 48

6 GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO ................................. 48

6.1 Informações sobre a Gestão da Frota de Veículos Próprios e Locados de Terceiros. ..... 48

6.2 Informações sobre a Gestão do Patrimônio Imobiliário Próprio e dos Imóveis Locados de

Terceiros. .................................................................................................................................... 49

7 GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ....................................................... 49

7.1 Informações sobre a Gestão de Tecnologia da Informação (TI) da UJ. .......................... 49

8 – GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE .... 50

8.1 - Informações Quanto à Adoção de Critérios de Sustentabilidade Ambiental na Aquisição de

Bens, Contratação de Serviços ou Obras. ................................................................................... 50

8.2 Informações sobre medidas adotadas pelas unidades que compõem o relatório de gestão para

redução de consumo próprio de papel, energia elétrica e água, contemplando: ........................ 52

9 CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS

52

9.1. Informações sobre as Providências Adotadas para Atender às Deliberações Exaradas em

acórdãos do TCU ou em Relatórios de Auditoria do Órgão de Controle Interno que Fiscaliza a

UJ. 52

9.2 Informações de Como está Estruturada a Área de Auditoria Interna. ............................. 52

10 INFORMAÇÕES CONTÁBEIS (anexo) ........................................................................... 54

Informações sobre a Adoção de Critérios e Procedimentos Estabelecidos pelas Normas

Brasileiras de Contabilidade Aplicada ao Setor Público e .Demonstrações Contábeis Previstas na

Lei 6404/76 Incluindo as Notas Explicativas


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Lista de Abreviações e Siglas

BPA – Boas Práticas Agropecuárias

CGU – Controladoria Geral da União

CNA - Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil

CNAE – Cadastro Nacional de Atividade Econômica

CTA – Capacitação Tecnológica Avançada

DN – Decisão Normativa

DOU – Diário Oficial da União

FAES – Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Espírito Santo

FETAES – Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Espírito Santo

FGTS – Fundo de Garantia Por Tempo de Serviço

FPR – Formação Profissional Rural

GPS - Sistema de Posicionamento Global

IN – Instrução Normativa

MP – Manual de Procedimentos

MTE – Ministério do Trabalho e Emprego

NR – Norma Regulamentadora

OCI – Órgão do Controle Interno

PAT – Plano Anual de Trabalho

PIS - Programa Integração Social

PPC – Programa Prática Complementares

PS – Promoção Social

REAPAR – Reaparelhamento de Entidades Parceiras

RH – Recursos Humanos

RLC - Regulamento de Licitações e Contratos

ROD – Relatório de Observação de Desempenho

SENAR/AC – Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – Administração Central

SENAR-ES – Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – Administração Regional do Estado

do Espírito Santo

Sistema Web – Sistema de Gerenciamento do Senar-ES

TCU – Tribunal de Contas da União

TI - Tecnologia da Informação

UJ – Unidade Jurisdicionada

Lista de Gráficos, Quadros e Tabelas.

Quadro 1 – Identificação da UJ - Relatório de Gestão Individual................................................ 9

Quadro 2 – Normas Relacionadas ao Senar-ES ........................................................................... 9

Quadro 3 – Identificação do Programa 0101 (Adaptado a UJ) .................................................. 16

Tabela 1 – Execução Orçamentária do Programa ...................................................................... 16

Tabela 2 - Comparativo Geral - Qualificação Profissional do Trabalhador ............................... 16

Tabela 3 – Cursos de Aprendizagem e Qualificação mais Demandados ................................... 17


5

Quadro 4 – Identificação do Programa 0108 - (Adaptado a UJ) ................................................ 19

Quadro 5 – Identificação da Ação 8788 - (Adaptado a UJ) ....................................................... 19

Tabela 4 – Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação.................................................. 19

Tabela 5 - Comparativo Geral Promoção Social Rural .............................................................. 20

Tabela 6 – Cursos PS mais Demandados por Participantes ....................................................... 20

Tabela 7 – Encontros de Promoção Social por Participantes ..................................................... 21

Tabela 8 – Seminário de Promoção Social por Participantes ..................................................... 21

Quadro 6 – Identificação da Ação 8772 (Adaptado a UJ) .......................................................... 22

Tabela 9 - Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação .................................................. 22

Quadro 7 – Identificação do Programa 0750 – (Adaptado a UJ) ............................................... 23

Quadro 8 – Identificação da Ação 8701 – (Adaptado a UJ) ....................................................... 23

Tabela 10 - Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação ................................................ 24

Quadro 9 – Identificação da Ação 8702 – (Adaptado a UJ) ....................................................... 25


Quadro 10 – Identificação da Ação 8711 – (Adaptado a UJ) ..................................................... 26


Quadro 11 – Identificação do Programa 0801 – (Adaptado a UJ) ............................................. 27










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Tabela 16 – Realização Orçamentária e Financeira da Ação ..................................................... 31


Tabela 17 - Realização Orçamentária e Financeira da Ação ...................................................... 32


Tabela 18 - Realização Orçamentária e Financeira da Ação ...................................................... 32

Quadro 20 - Execução Física das Ações Realizadas pela UJ ..................................................... 33

Tabela 19 - Número de Eventos Realizados ............................................................................... 34

Tabela 20 – Número de Eventos: Metas PAT e Realizados 2012. ............................................. 35

Tabela 21 – Eventos por número de participantes ...................................................................... 35

Tabela 22 – Média de participantes por evento .......................................................................... 36

Tabela 23 – Carga Horária Ministrada ....................................................................................... 36

Tabela 24 - Carga Horária: Metas PAT e Realizados 2012 ....................................................... 37

Tabela 25 - Relação Número de Eventos / Número de Funcionários ........................................ 37

Tabela 26 - Relação Número de Eventos / Número de Municípios ........................................... 37

Tabela 27 - Despesas Operacionais / Nº. Horas Aula ................................................................ 38

Tabela 28 - Despesas Operacionais / Número de Participantes ................................................. 38

Quadro 21 – Dirigente e Membros de Conselhos Gestão 2010 a 2012 ...................................... 40

Quadro 22 – Estrutura de Controles Internos da UJ ................................................................... 41

Quadro 23 – Realização Orçamentária (Receitas) ...................................................................... 43

Quadro 24 – Programação de Despesas Correntes ..................................................................... 43

Quadro 25 – Programação de Despesas Capital ......................................................................... 44

Quadro 26 - Despesas por Modalidade de Contratação ............................................................. 45

Quadro 27 – Despesas Correntes por Grupo de Despesa ........................................................... 46

Quadro 28 - Despesas de Capital por Grupo de Despesa ........................................................... 46


7

Quadro 29 – Quantidade de Recursos Humanos por Faixa Etária ............................................. 47

Quadro 30 – Quantidade de Recursos Humanos por Escolaridade ............................................ 48

Quadro 31 – Gestão de Tecnologia da Informação da UJ .......................................................... 49

Quadro 32- Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis ........................................................... 50


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INTRODUÇÃO

O presente relatório de gestão contempla todas as ações e atividades executadas pelo SENAR-ES

no exercício de 2012.

O Relatório esta estruturado de forma a privilegiar a identificação dos resultados obtidos, os

ganhos capitalizados pelo produtor e trabalhador rural e a demonstração da evolução das ações

da entidade.

As diretrizes de atuação do SENAR estão concentradas no desenvolvimento das famílias do

meio rural, buscando a fixação das mesmas no campo através da geração de renda e da

sustentabilidade de suas propriedades.

As principais realizações do SENAR-AR/ES em 2012 foram voltadas para as ações de Formação

Profissional Rural – FPR, as atividades de Promoção Social – PS, a Capacitação de Recursos

Humanos - RH e Outras Atividades, visando promover profissional e socialmente, produtores,

trabalhadores rurais e suas famílias, conforme o Plano Anual de Trabalho – PAT/2012. Foram

planejados 2.334 eventos, 197.015 participantes, 79.036 horas-aula e, executados 1.882 eventos,

com 163.885 participantes e 60.316 horas-aula.

O atendimento de nossa missão institucional expande as atividades a programas de forte apelo

social como e o Programa Agrinho, que abrange exclusivamente crianças da rede pública de

ensino, localizadas no interior do Estado.

Desde a elaboração do Plano Anual de Trabalho, balizador orçamentário do SENAR até as ações

junto a grupos organizados através de programas especiais a preocupação é com a efetividade.

Em 2012, houve participação efetiva junto à comunidade rural, sendo parceiros incansáveis na

busca da qualificação, da melhoria da renda e da cidadania no campo.

A atuação da rede de parceiros foi marcante para o sucesso, sem os quais o trabalho não poderia

ser realizado. Sindicatos Rurais, Sindicatos de Trabalhadores Rurais, Prefeituras, Incaper,

Secretarias de Educação e de Agricultura, entre tantos outros criaram e dispuseram de toda a

estrutura necessária a realização de nossa tarefa educativa.

Os indicadores de desempenho conseguido são motivo de grande satisfação e apresentam

resultados calcados em ações efetivas e que geraram resultados positivos e duradouros aos

participantes.

Para 2013, os desafios serão enfrentados e os projetos elaborados incluem uma maior

participação junto a grupos de produtores e trabalhadores visando o aproveitamento da

mobilização qualificada para acelerar o processo de desenvolvimento do setor rural.

Cada vez mais será incentivada a realização de programas que tem a gestão das propriedades

como fator central; cita-se como exemplo os Programas “Com Licença Vou a Luta” e

“Empreendedor Rural”, que levam capacitação, tecnologia e gerenciamento nas diversas etapas

da produção agropecuária.

Reputa-se ainda da maior importância o incremento das ações de cunho social, visando levar à

família rural maiores condições de cidadania, cultura, esporte e lazer.


9

As solicitações de informações/relatórios formulados à unidade jurisdicionada, foram atendidas

nos prazos estabelecidos. Não houve recomendação específica.

1. IDENTIFICAÇÃO E OUTROS ATRIBUTOS DA UNIDADE JURISDICIONADA

1.1 Identificação da Unidade

Quadro 1 – Identificação da UJ - Relatório de Gestão Individual

Identificação da Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa: Serviço Nacional de Aprendizagem Rural

Denominação Abreviada: SENAR-ES

CNPJ: 04.297.257/0001-08

Órgão de Vinculação: Ministério do Trabalho e Emprego

Situação: Ativa

Natureza Jurídica: Serviço Social Autônomo

Principal Atividade: Outras Atividades de ensino não especificadas anteriormente.

Código CNAE:

85.99-6-99

Telefones/Fax de contato: (27) 3185-9202 (27) 3185-9203 (27) 3185-9220

E-mail: [email protected]

Página da Internet: http://www.faes.org.br

Endereço Postal: Avenida Nossa Senhora da Penha, 1495 – Torre A, Salas 1.101 – 1103 -Bairro Santa Lúcia,

Vitória ES - CEP.: 29056-243

Fonte: Área de Administração e Finanças

1.2 Normas Relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Quadro 2 – Normas Relacionadas ao Senar-ES

Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada

- Lei nº. 8315 de 23 de dezembro de 1991 DOU: 24/12/1991, - Decreto nº 566/92: Aprova Regulamento do

SENAR, DOU 11/06/1992, - Decreto 790/93: Altera o Regulamento do SENAR DOU 31/03/1993.

Outras normas infra legais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada

- Regimento Interno do SENAR-ES– ultima alteração 14/01/2005, registro nº 14454, Livro A-16, no Cartório de

Registro Civil das Pessoas Físicas e Jurídicas da cidade de Vitória-ES

- Regulamento de Licitações e Contratos – Resolução 001/Conselho Deliberativo SENAR/AC de 2006 e

Resolução 033/CD do SENAR/AC de 28/06/2011;

- Instruções Normativas Internas:

- Manuais de Procedimentos:

Fonte: Divisão de Administração e Finanças - Departamento de Controladoria

mailto:[email protected]

http://www.faes.org.br/


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1.3 Finalidade e Competências Institucionais da UJ

1.3.1 Finalidade

Desenvolver, no território do Estado do Espírito Santo, ações de Formação Profissional Rural –

FPR e atividades de Promoção Social – PS, voltadas às Famílias Rurais, contribuindo para a sua

profissionalização, integração na sociedade, melhoria da qualidade de vida e pleno exercício da

cidadania.

1.3.2 Compete ao SENAR-ES

a) Organizar, administrar e executar no Estado do Espírito Santo, o ensino de Formação

Profissional Rural e a Promoção Social dos trabalhadores rurais e dos trabalhadores das

agroindústrias e suas famílias que atuem exclusivamente na produção primária de origem

animal e vegetal;

b) Assistir aos empregadores quando do planejamento, elaboração e execução dos programas de

capacitação de mão de obra para o meio rural, através da utilização de metodologia

específica, dirigida a seus empregados e futuros candidatos ao emprego, ministrada no

próprio local de trabalho;

c) Com base nos princípios da livre iniciativa e da economia de mercado, estabelecer e difundir

metodologias adequadas à Formação Profissional Rural e à Promoção Social do Trabalhador

Rural;

d) Exercer em conjunto com o SENAR – Administração Central a coordenação, supervisão e

fiscalização da execução dos Programas e Projetos de Formação Profissional Rural e de

Promoção Social;

e) Promover a implantação e implementação operativa das ações de Formação Profissional

Rural e Promoção Social diretamente e com o apoio das entidades sindicais e outras, em cada

município do Estado do Espírito Santo.

1.4 Identificação e Descrição Sucinta dos Setores da Economia Abrangidos pela Atuação da

UJ.

1.4.1 Setores da Economia – Espírito Santo

No cumprimento de sua missão, levar a formação profissional e a promoção social ao meio rural,

o SENAR-ES atua nos três setores da economia.

No setor primário atua na formação profissional em diversas linhas de ação como: agricultura,

pecuária, silvicultura, aquicultura e Extrativismo.

Junto ao setor secundário desenvolve ações junto as Agroindústrias do Estado, capacitando e

levando gestão e organização a estas empresas.

Já no setor terciário atua na capacitação para o exercício de atividades de apoio como

mecanização agrícola, irrigação e drenagem e administração rural.

Os produtos agrícolas de destaque no Estado são o café (grão e pó), pecuária, hortifruti e

silvicultura entre outros.


11

1.5 Apresentação do Organograma Funcional com Descrição Sucinta das Atribuições.

1.5.1 Estrutura Organizacional – Nível Estratégico

Conselho Administrativo – composto de cinco membros e igual número de suplentes, é o órgão

Máximo no âmbito da Administração Regional do Estado do Espírito Santo

Tem a função de cumprir e fazer cumprir as diretrizes emendas do Conselho Deliberativo do

Senar Administração Central, no que se refere ao planejamento, organização, coordenação,

controle e avaliação das atividades de toda a instituição.

Responsável pela análise e decisão sobre as principais diretrizes de atuação da administração

regional;

Aprovação orçamentária do Exercício, Aprovação das demonstrações contábeis e financeiras

quadrimestrais e do exercício.

Conselho Fiscal – É composto por um representante da Classe Produtora, um representante da

Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Estado do Espírito Santo e um representante do

SENAR – Administração Central. Possui ainda igual número de Suplentes.

Tem como competência acompanhar e fiscalizar a execução financeira, orçamentária

quadrimestral e anual, emitindo pareceres ao Conselho Administrativo relativos a aprovação das

demonstrações contábeis e financeiras quadrimestrais e anuais.

1.5.2 Estrutura Organizacional – Nível Tático

Superintendência

Competências: Implantação das diretrizes estabelecidas pelo Conselho Administrativo,

envolvendo: planejamento, programação, execução, acompanhamento e avaliação de toda

a atividade da instituição.

Macro Processos: Gestão organizacional, assessoramento jurídico, Desenvolvimento de

material de divulgação institucional e outras atividades de comunicação social;

Produtos: Planejamento da divulgação institucional, aprovação dos planos de trabalho,

Aprovação dos relatórios de gestão, emissão de pareceres jurídicos.

Área Técnica

Competências: responsabiliza-se pelo gerenciamento da formulação, execução

acompanhamento e avaliação da Formação Profissional Rural e Promoção Social;

participação e laboração nos planos anuais e plurianuais de trabalho; desenvolvimento de

metodologias pedagógicas; capacitação de prestadores de serviços e de entidades

parceiras.

Macro Processos: Plano de Trabalho anual, Gestão das ações de Formação e atividades

de Promoção social, Elabora relatórios de acompanhamento e avaliação, Desenvolve

programas especiais e implementa, coordena os processos de supervisão a campo.


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Produtos: Plano anual de Trabalho, Material instrucional, capacitação de instrutores e

demais parceiros, certificação de alunos, cursos de formação profissional e atividades de

promoção social.

Área de Administração e Finanças

Competências: Administração dos recursos materiais (compras/estoque), humanos,

financeiros; planejamento, coordenação e controle de bens patrimoniais; responsável

pelos sistemas; contábil e financeiro; coordenação da elaboração do orçamento anual e os

planos de investimentos e custeio que irão compor a Proposta Orçamentária da

Administração Regional; Elaboração de contratos e editais de licitação, analise e parecer

sobre a prestação de contas de convênios. : coordenação e supervisão dos processos de

arrecadação

Macro Processos: Sistemas de contabilização e demonstrações fiscais e controle,

Licitações e Contratos administrativos, Processos na área de Recursos Humanos e

sistemas de tecnologia da informação. Acompanhamento da arrecadação mensal,

Controle de evasão de arrecadação, processos de intervenção na área de arrecadação.

Produtos: Folha de Pagamentos, demonstrações contábeis e financeiras, Programação

Orçamentária, Inventários de estoque e patrimonial, Prestações de contas quadrimestrais

e anuais, participação na elaboração do Relatório de Gestão (TCU), Desenvolvimento e

manutenção de sistemas de gestão (TI). Projeção da Arrecadação anual para fins

orçamentários


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2. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, PLANO DE METAS E DE AÇÕES

2.1 Elaboração do Planejamento Estratégico

O Planejamento Estratégico visa vislumbrar em um determinado período um retrato bastante

aproximado dos ambientes externo e interno à instituição, além de permitir a proposição de um

plano anual de trabalho condizente com as reais necessidades e interesses da clientela do SENAR e

do mercado de trabalho.

Denomina-se ambiente externo à instituição o mapeamento das características sociopolíticas e

econômicas dos municípios, regiões e do estado. Uma análise criteriosa desses aspectos resulta na

obtenção do diagnóstico externo.

Na elaboração do PAT, os parceiros identificam projetos de desenvolvimento municipais e

regionais que demandam ações de formação profissional rural e atividades de promoção social.

Essas informações são analisadas pela equipe técnica da administração regional e monitoradas

durante o planejamento e aprovação dos eventos ao longo do ano, atendendo às prioridades da

profissionalização e aos objetivos pretendidos pelo SENAR-ES.

Obtido o diagnóstico externo, o SENAR passa a analisar sua capacidade operativa. Neste caso, a

instituição faz um estudo de suas possibilidades e limitações para atendimento às necessidades

verificadas, compondo, assim, o diagnóstico interno.

A partir da compatibilização dos dois diagnósticos (externo e interno), elabora-se o plano anual de

trabalho (PAT), que é o produto final do planejamento. Há que se ressaltar que do PAT podem

resultar planejamentos semestrais ou trimestrais, a depender da forma de trabalho de cada

administração regional do SENAR.

2.1.1 Objetivos Estratégicos

a) Incentivar a permanente qualificação da mobilização para as ações de FPR e atividades de PS

demandadas pelos parceiros (sindicatos rurais e de trabalhadores e parcerias locais), com

orientação da área técnica e os interesses do mercado de trabalho de cada município

identificados pelo PEM;

b) Aperfeiçoar o quadro técnico da instituição e dos prestadores de serviço, através de

treinamentos técnicos e operacionais;

c) Ampliar do quadro de prestadores de serviço, visando atender a demanda crescente;

d) Desenvolver programas especiais em conjunto com empresas parcerias;

e) Ampliar as oportunidades de educação profissional para trabalhadores, jovens e adultos com ou

sem escolaridade;

f) Aumentar o número de ações e atividades, observando a dotação orçamentária;

g) Articular-se com instituições públicas e privadas visando à execução de ações/atividades de

FPR e de PS e o desenvolvimento de programas conjuntos.

h) Ampliar a produção de material instrucional, visando facilitar o processo de ensino e

aprendizagem;

i) Apoiar os sindicatos para estimular a integração destes com as organizações comunitárias, para

se obter maior consistência externa na definição dos cursos de profissionalização e nas

atividades de promoção social, como forma de legitimar o planejamento;

j) Ampliar o processo de divulgação institucional junto a feiras e eventos, bem como entre os

diversos meios de comunicação;


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k) Ampliar as cooperações técnicas e financeiras através de convênios e parcerias institucionais

visando a ampliação do número de projetos atendidos;

l) Aplicar recursos humanos e materiais na formação de técnicos especializados nos programas de

Agricultura de Precisão, Irrigação e Drenagem e na Cadeia do Leite;

m) Criar e disponibilizar programas e cursos relacionados com as áreas de inovação e

competitividade.

2.2 Informações sobre as Estratégias Adotadas pela UJ Atingir os Objetivos Estratégicos

2.2.1 Estratégias Adotadas

O SENAR-ES utiliza alguns critérios no processo de planejamento e programação de eventos. Além

de seguir seu orçamento, utiliza do Sistema WEB que permite aos técnicos e supervisores o

acompanhamento on-line das informações sobre eventos.

São utilizados diversos instrumentos de gestão e controle operacional das ações e atividades

técnicas do SENAR-ES, Instrução de Serviço e Manuais de procedimentos para os

Parceiros/Sindicatos e Empresas Prestadoras de Serviço.

Visando melhor gerenciar os processos, são utilizados ainda sistemas de controle e

acompanhamento do desempenho dos parceiros e instrutores, tais como:

a) Controle de procedimentos incorretos de programação (acompanhamento da qualidade do

preenchimento e dos prazos de envio das propostas de eventos);

b) Controle de procedimentos incorretos na prestação de contas: nos controles de frequência,

nos relatórios de conclusão do evento, idade mínima dos participantes, número mínimo e

máximo de alunos nos eventos, avaliação do evento pelo prestador de serviços;

c) Controle e acompanhamento de pendências de documentação de eventos (acompanha os

prazos de envio, de acordo com o Manual de Procedimentos);

d) Controle de transferências e cancelamentos de eventos com as respectivas ocorrências e

justificativas;

e) Instrumento de Avaliação – questionário aplicado em todas ações e atividades executadas,

além dos processos de supervisão programada.

f) Essas informações são acompanhadas permanentemente. Com base nelas, são realizadas

ações corretivas e de orientação junto aos instrutores e parceiros. Desde 2011 são realizados

encontros de Instrutores e mobilizadores para avaliação de resultados e definição de planos

de atuação do SENAR-ES.

O processo decisório na aprovação/reprovação de eventos considera as seguintes variáveis:

a) Orçamento aprovado, de acordo com o Plano Anual de Trabalho;

b) Ocorrências verificadas nos sistemas de controles acima referidos;

c) Histórico das ações realizadas em anos ou meses anteriores;

d) Informações e análises sobre mercado de trabalho referente às várias ocupações com as

quais opera o SENAR-ES;

e) Projetos de desenvolvimento municipais, regionais ou estaduais;

f) Parcerias institucionais, bem como contrapartida por parte dos parceiros e participantes no

custeio dos eventos;

g) A avaliação do supervisor regional sobre a mobilização e consistência da ação proposta;

h) Informações contidas no Plano Anual de Trabalho (PAT).


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2.2.2 Referenciais Estratégicos

O SENAR-ES desenvolve estratégias próprias de análise das propostas de eventos, com o objetivo

de auferir maiores resultados em seus trabalhos e garantir o cumprimento de sua missão

institucional. Dentre estas, destacam-se as seguintes:

a) Priorização do atendimento às áreas ocupacionais que tenham relevância econômica e, por

consequência, empregabilidade no meio rural, bem como daquelas que estão em

desenvolvimento através de projetos sustentáveis;

b) A democratização do processo de planejamento para a realização de ações de formação

profissional rural e atividades de promoção social através de reunião de parceiros

possibilitando discutir e elaborar em conjunto a programação em nível municipal ou

regional;

c) O processo de supervisão, que orienta apoia e avalia as ações e atividades do SENAR-ES,

desenvolvidas através dos parceiros do Sindicato Polo e da equipe Técnica e prestadores de

serviço e das entidades concentradoras parceiras;

d) A orientação às entidades de classe parceiras e contribuintes quantos aos aspectos formais e

administrativos referentes à arrecadação de recursos para o Sistema SENAR;

e) A formalização de parcerias estratégicas com entidades, instituições e empresas que, de

alguma forma, possam realizar um trabalho conjunto para o desenvolvimento da Formação

Profissional e a Promoção Social na área rural.

2.3 Demonstração da Execução Física e Financeira dos Programas

Os programas e ações desenvolvidas pelo SENAR-ES destinam-se a específico público alvo, o

produtor, o trabalhador rural e suas famílias.

A FPR é destinada a jovens, homens e mulheres, que exerçam ou pretendam exercer atividades

profissionais no meio rural, com ou sem vínculo empregatício, incluindo os produtores rurais em

regime de economia familiar e trabalhadores rurais.

No atendimento aos seus objetivos institucionais e cumprimento de sua missão, o SENAR-ES

desenvolve uma série de Programas. Os programas são classificados como finalísticos, quando

geram benefícios e desenvolvimento a sociedade, ou são como de apoio, quando visa dar

sustentabilidade a execução da atividade fim da instituição no cumprimento de suas metas físicas e

financeiras.

No cumprimento de sua missão o SENAR-ES se utiliza de 6 (seis) Programas vinculados a sua

estrutura orçamentária quais sejam:

0101- Qualificação Profissional do Trabalhador;

0108 - Melhoria da Qualidade de Vida do Trabalhador;

0801 - Formação de Gerentes e Servidores;

0750 - Apoio Administrativo;

0253 - Serviços de Comunicação de Massa;

0100 - Assistência ao Trabalhador.

2.3.1 Programa 0101 - Qualificação Profissional do Trabalhador (Ação 8729)


16

a) Identificação do Programa

Quadro 3 – Identificação do Programa 0101 (Adaptado a UJ)

Tipo de programa Finalístico

Objetivo geral

Realizar programas de formação profissional rural (FPR) em diversas ocupações

relacionadas ao mercado de trabalho da agropecuária e da agroindústria das regiões

do Estado do Espírito Santo.

Objetivos específicos Promover cursos, seminários e treinamentos de formação profissional rural aos

produtores, trabalhadores rurais e suas famílias no território do Estado do ES.

Gerente do programa Não se Aplica

Responsável pelo

programa no âmbito da

UJ

Área Técnica do SENAR-ES

Indicadores ou

parâmetros utilizados

para avaliação do

programa

Número de eventos realizados;

Número de participantes dos eventos;

Carga horária total dos eventos.

Público- alvo

(beneficiários)

Produtores rurais, trabalhadores rurais, jovens aprendizes e dirigentes de entidades

sindicais.

Ações Vinculadas Ação 8729 – Qualificação Profissional na Área da Agropecuária e Agroindústria

b) Informações Orçamentárias e Financeiras do Programa

Tabela 1 – Execução Orçamentária do Programa

Metas Previsão Execução Execução/Previsão

Financeira R$ 5.344.120 R$ 4.280.879 80,10%

Física 21.691 18.308 84,4%

Fonte: Área de Administração e Finanças e Área Técnica

c) Resultados Alcançados pelo Programa

Os resultados do Programa 0101, Qualificação Profissional do Trabalhador estão identificados

na Tabela 2, a seguir e incluem as ações de qualificação denominadas, treinamentos e seminários:

Tabela 2 - Comparativo Geral - Qualificação Profissional do Trabalhador

Período Eventos Participantes Carga Horária Média

Participante

Previsto 1.426 21.691 39.237 15,2

Realizado 1.083 18.453 33.372 17,0


17

Variação 75,9% 85,1% 85,1% 111,8%

Fonte: Área Técnica

d) Análise Crítica dos Resultados

Para melhor compreensão das variações apresentadas na tabela 2, apresentamos a análise critica dos

resultados, segmentada conforme o tipo de ação de formação profissional executada no exercício.

d.1 Treinamentos de aperfeiçoamento

Conforme identificado na Tabela 2, no exercício de 2012 foram realizados 1.083 eventos de

Formação Profissional Rural, sendo 6 ações desenvolvidas através de Programas Especiais de FPR

pelo SENAR-ES.

Destes, 1.075 são treinamentos de aperfeiçoamento, envolvendo as ocupações definidas na serie

metodológica.

A realização dos treinamentos apresentou pequenas variações para menos quando comparados com

o PAT. (Plano anual de Trabalho).

A preocupação ambiental na produção agropecuária pode ser observada pela manutenção na

demanda por treinamentos na área da NR 31 – Aplicação Correta e Segura de Agrotóxicos. Esta

demanda expressiva decorreu em grande parte da parceria com empresas como o IDAF, MP e

produtores.

Os demais treinamentos apresentaram pequenas variações para mais ou para menos decorrentes da

demanda apresentada.

d.2. Cursos de Aprendizagem e Qualificação

Os programas de maior duração, denominados “cursos” são articulados com parceiros e visam uma

educação focada em conhecimentos na área de gestão. Neste exercício foram realizadas 40 turmas

de programas especiais com 690 participantes.

O Programa de Aprendizagem Rural – Jovem Aprendiz é classificado na natureza da programação

“Aprendizagem”, enquanto que os demais programas de maior duração como o Com Licença, Vou

a Luta e Negócio Certo Rural classificam-se como eventos de natureza; “Qualificação Rural”, cada

um atendendo a sua finalidade específica.

Tabela 3 – Cursos de Aprendizagem e Qualificação mais Demandados

Classificados por participantes (FPR)

Ordem Curso Natureza da

Programação

Nº de

Participantes

Nº de

Eventos

Média

Participante

1º Com Licença Vou à

Luta Qualificação 548 34 16,11

2º Aprendizagem Rural

(Jovem Aprendiz) Aprendizagem 90 4 22,5


18

3º Negócio Certo Rural

(NCR) Qualificação 52 2 26

Total Geral 690 40 17,25


Com Licença Vou à Luta

O programa tem como público alvo mulheres que atuam na atividade rural como produtoras ou

trabalhadoras rurais.

Tem como objetivo qualificar as produtoras e trabalhadoras rurais nas áreas de empreendedorismo,

planejamento financeiro, legislação, liderança e relações interpessoais através de uma programação

modular com 40 horas e estruturada em 05 (cinco) encontros.

Foram organizadas 34 turmas com a participação de 548 produtores e 1.360 horas/aula.

O Programa “Com Licença Vou a Luta” obteve excelente procura neste ano e confirmou a

tendência de crescimento do numero de mulheres nas capacitações oferecidas pelo SENAR-ES.

Espera-se que o programa, pela sua importância no meio rural, continue a ser bastante procurado.

Aprendizagem Rural – Jovem Aprendiz

O Programa Jovem Aprendiz, desenvolvido em parceria com o Ministério do Trabalho e Emprego e

Ministério Público do Trabalho, é um curso modular, que prevê a execução de atividades teóricas e

práticas. Possui carga horária acima de 800 horas, e visa à formação profissional rural de jovens

maiores de 14 anos e menores de 24 anos de idade.

d.3. Programas Especiais

É estratégico para o SENAR-ES o desenvolvimento de programas especiais voltados a públicos

específicos com o objetivo de organizar e capacitar as cadeias produtivas principalmente em

aspectos vinculados ao planejamento e a gestão das propriedades rurais.

Programa Inclusão Digital Rural

O programa tem por objetivo apresentar e orientar os produtores e trabalhadores rurais sobre a

utilização de programas de informática e usufruir da internet como auxílio na sua vida no campo.

Oferecido a produtores e trabalhadores rurais através de dois cursos: Inclusão Digital Rural ––

Windows (16h) através de 10 (tele salas) 03 (três) kit móvel (cada kit com 05 notebooks).

Foram realizados 125 cursos, com 1.308 participantes, num total de 2.000 horas.

2.3.2 Programa 0108 - Melhoria da Qualidade de Vida do Trabalhador



19

Quadro 4 – Identificação do Programa 0108 - (Adaptado a UJ)

Tipo de programa Finalístico

Objetivo geral Propiciar atividades que visem o desenvolvimento de aptidões pessoais e sociais

do trabalhador, do produtor rural e de suas famílias.

Objetivos específicos

Realizar cursos, encontros, dias especiais e outras atividades que visem promoção

social rural atendendo a produtores rurais, trabalhadores rurais e suas famílias nas

diversas regiões do Estado do Espírito Santo, bem como cursos de alfabetização.

Gerente do Programa Não se Aplica

Responsável pelo programa no

âmbito da UJ Área Técnica

Indicadores ou parâmetros

utilizados para avaliação do

programa

Número de eventos realizados;

Número de participantes dos eventos;

Carga horária total dos eventos.

Público- alvo Produtores rurais, trabalhadores rurais e suas famílias

Ações Vinculadas Ação 8788 – Promoção Social e Ação 8772 – Cursos de Alfabetização

Ação 8788 – Promoção Social Rural

a) Identificação da Ação

Quadro 5 – Identificação da Ação 8788 - (Adaptado a UJ)

Tipo da Ação Ação Orçamentária

Finalidade

Desenvolver a Promoção Social Rural no Estado do Rio Grande do

Sul atendendo as demandas dos produtores e trabalhadores rurais e

suas famílias.

Descrição

Realizar cursos, encontros, dias especiais e outras atividades que

visem a promoção da cidadania, saúde, esportes e lazer das famílias

rurais além de capacitar o publico rural com ações que visem a

melhoria da renda familiar.

Unidade responsável pelas decisões

estratégicas SENAR-ES

Unidades executoras SENAR-ES

b) Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação

Tabela 4 – Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação

Metas Previsão Execução Execução/Previsão (%)

Financeira R$1.552.336 R$1.231.539 79,30

Física 28.435 22.286 78,38%


20


c) Resultados Alcançados pela Ação

Os resultados desta ação, incluído dados comparativos com o Plano Anual de Trabalhador, estão

identificados na tabela, a seguir e incluem as atividades denominadas como cursos, encontros,

seminários e palestras:

Tabela 5 - Comparativo Geral Promoção Social Rural

Período Atividades Participantes Carga Horária Média

Participante

Previsto 728 9.930 27.840 14

Realizado 681 10.894 24.344 16

Variação 93,5% 109,7% 87,4% 114,3%


d) Análise Crítica dos Resultados da Ação

Neste exercício foram realizados 681 treinamentos de PS, atingindo 10.894 participantes, com

média de 16 participantes por ação.

Para melhor compreensão, a seguir estratificamos os resultados da Promoção Social Rural por

áreas de atividades.

d.1. Treinamentos de Promoção Social

Nesta atividade de promoção social no campo foram realizados 681 cursos para um publico de

10.894 participantes totalizando 24.840 horas/aula.

A atividade mais demandada na Promoção Social foi o treinamento na produção Caseira de Paes e

biscoitos. Existem programas de aquisição pelo governo de produtos provenientes da agricultura

familiar. Com isso, houve grande demanda de capacitações nessa área visando a comercialização

dos produtos junto a prefeituras Municipais, justificando os resultados alcançados.

Os cursos mais solicitados pelos principais parceiros sindicatos rurais, por numero de participantes,

no exercício de 2012, foram os seguintes:

Tabela 06 – Cursos PS mais Demandados por Participantes

Ordem Curso Nº de

Participantes

Nº de

Turmas

Carga

Horária

Média

Participante

1º Produção Caseira de Pães e

Biscoitos 1.789 105 2.480 17

2° Pintura em Tecido 1.552 88 5.280 18

3º Inclusão Digital 1.308 125 2.000 10

4º Primeiros Socorros 1.256 85 1.700 15

TECNOLOGIA NA

PRODUÇÃO DE MUDAS


21

5º Corte e costura 930 56 5.820 17

- Outros 4.059 222 7.064 18

Total Geral 10.894 681 24.344 16


d.2. Encontros de Promoção Social

São designadas as palestras e reuniões cujo tema central versa sobre qualidade de vida no meio rural

com o desenvolvimento de temas como: saúde e bem estar da mulher rural e meio ambiente..

No exercício de 2012, classificada como uma atividade de PS, dentro do quadro de Programas

Especiais com grande destaque citamos as 08 ações denominado “Útero é Vida”, onde as mulheres

do meio rural passam por exames de mamografia e de câncer do colo do útero, conforme

demonstramos abaixo:

Tabela 7 – Encontros de Promoção Social por Participantes

Ordem Curso Nº de

Participantes

Nº de

Turmas

Carga

Horária

Média

Participante

1° Útero é Vida 2.250 8 64 281

- Total 2.250 8 64 281


As 08 ações do “Útero é Vida”, enquanto as mulheres do meio rural passam por exames de

mamografia e de câncer do colo do útero, seus filhos participam de atividades culturais permitindo

que as mães esperem pelo resultado dos exames. As ações são realizadas em municípios onde

existem dificuldades para a realização dos exames.

d.3 Seminários

Em 2012, foram realizados 33 seminários destinados a produtores, trabalhadores e seus familiares.

Os principais temas abordados foram o meio ambiente, legislação trabalhista e o credito rural, entre

outros. Além destes, foram realizados dias de campo abordando temas com cafeicultura e

fruticultura, conforme demonstrado:.

Tabela 8 – Principais Seminários de Promoção Social por Participantes

Ordem Seminário Nº de

Participantes

Nº de

Turmas

Carga

Horária

Média

Participante

1° Encontro de Produtores e

Trabalhadores Rurais 2.470 10 80 247

2º Reunião de Produtores e

Lideranças rurais 1.242 23 92 54

3º Dias de campo 900 6 36 150

Total 4.612 39 208 118


22

Fonte: Estatística Área Técnica

Os seminários são de livre escolha do tema e dependem da necessidade de cada região em

determinado momento. Desta forma qualquer análise fica prejudicada sendo apenas apresentados os

números para informação e estatística.

Ação 8772 – Cursos de Alfabetização de Adultos


Quadro 6 – Identificação da Ação 8772 (Adaptado a UJ)


Finalidade Desenvolver um programa de alfabetização básica, com

vistas à formação profissional rural.

Descrição

Oportunizar a jovens e adultos do meio rural, produtores e

trabalhadores rurais e suas famílias, analfabetos ou com

baixa escolaridade, o desenvolvimento de um programa de

alfabetização e aprendizagens básicas, contribuindo com sua

profissionalização, melhoria das condições sociais e

culturais, da qualidade de vida e do exercício da cidadania.

Unidade responsável pelas decisões

estratégicas SENAR-ES

Unidades executoras SENAR-ES


Tabela 9 - Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação

Metas Previsão Execução Execução/ Previsão

Financeira R$ 72.400,00 R$ 5.220,00 7,20%

Física 300 65 4,6%


c) Resultados Alcançados da Ação

O Programa tem o objetivo de oportunizar a jovens e adultos do meio rural, analfabetos ou com

baixa escolaridade, o desenvolvimento de um programa de alfabetização e aprendizagens básicas,

contribuindo com sua profissionalização, melhoria das condições sociais e culturais, da qualidade

de vida e do exercício da cidadania.


Em 2012, assim como em exercícios anteriores é motivar a participação do público alvo em

participar dos eventos. A grande maioria é composta por trabalhadores que desempenham

atividades em lavouras e na pecuária e alegam não dispor de tempo para participar dos cursos de


23

alfabetização, apesar dos mesmos ocorrerem nas comunidades rurais com reduzida carga horária

diária.

2.3.3 Programa 0750 - Apoio Administrativo


Quadro 7 – Identificação do Programa 0750 – (Adaptado a UJ)

Tipo de programa Apoio Administrativo

Objetivo geral Fornecer o suporte logístico, de material e de pessoal para a realização das

atividades finalísticas visando o cumprimento da missão institucional da entidade.


Conduzir os processos de gerenciamento de materiais e manutenção das

instalações da entidade. Realizar o controle e gerenciamento de licitações e

contratos administrativos. Executar e efetuar os pagamentos relativos ao pessoal e

ao Conselho Administrativo e Fiscal.


Responsável pelo

programa no âmbito da UJ Área de Administração e Finanças


utilizados para avaliação

do programa

Numero de unidades atendidas e Numero de funcionários atendidos;

Público alvo Publico Interno

Ações Vinculadas Ação 8701 – Manutenção de Serviços Administrativos, Ação 8702 – Pagamento

de Pessoal, Encargos Sociais e Trabalhistas, Ação 8711 – Gestão Administrativa.

Ação 8701 – Manutenção de Serviços Administrativos


Quadro 8 – Identificação da Ação 8701 – (Adaptado a UJ)

Tipo Ação Orçamentária

Finalidade

Promover a manutenção, conservação e melhoria das instalações

da unidade, viabilizar a realização das atividades de apoio

administrativo necessárias ao pleno funcionamento da Regional.

Descrição

Nesta ação são gerenciadas as atividades de controle patrimonial,

logística de transporte, elaboração de licitações e contratos

administrativos, compras, almoxarifado, recepção e telefonia,

locação de bens móveis e imóveis, manutenção das instalações,

gerenciamento do Centro de Formação Profissional Rural.

Elaboração e acompanhamento da Gestão Financeira da entidade

e do Plano Diretor de Informática.

Unidade Responsável pelas Decisões

Estratégicas Senar-ES

Unidades Executoras Senar-ES


24




Financeira R$ 167.000,00 R$ 150.493,21 90,11%

Física 1 1 100%

Fonte:Área de Administração e Finanças


As atividades que formam a ação “Manutenção dos Serviços Administrativos” foram desenvolvidas

na sede do SENAR. Os serviços necessários são executados pela própria unidade e também através

de terceiros de devidamente contratadas nos termos do RLC (Regulamento de Licitações e

Contratos do SENAR-ES).

Essa ação é composta por despesas operacionais da atividade meio tais como: água, luz, telefone,

limpeza e conservação, materiais de consumo, serviços de manutenção e conservação dos bens

móveis / imóveis e alugueis e condomínios de imóveis entre outras.

Todos os pagamentos executados seguem o RLC e as instruções de serviços aprovadas como: nº

01/2010 - aquisição de materiais e contratação de serviços por dispensa ou inexigibilidade e nº

02/2010 - pagamentos de valores pelo Fundo Fixo de Caixa, limitando atribuindo faixas de valores

para montagem ou não de Processos Administrativos internos.

No exercício 2012 foram realizados 39 (trinta e nove) processos administrativos, sendo: na

modalidade PREGÃO PRESENCIAL 01 (um) processo dividido em três fornecedores, Carta

Convite 01 (um) processo, Dispensa Licitação 32 (trinta e dois) processos e 3 de inexigibilidade.

Com relação ao Pregão Presencial - PP e Carta Convite - CC são destacadas as seguintes

aquisições:

a) PP - Aquisição de Bolsas e Camisas – Kit promocional;

b) PP - Aquisição de Bonés e Toucas - Kit promocional;

c) PP - Aquisição de Canetas e Aventais - Kit promocional;

d) CC - Produção Gráfica de Livros e Revistas Programa Agrinho 2012;

d) Analise Critica dos Resultados Ação

Os resultados obtidos nesta ação foram calcados na estrita vinculação das despesas conforme

programação orçamentária aprovada.

Desta forma a gestão financeira foi decisiva para que se obtivesse maior resultado com menor custo

de operação. A manutenção dos serviços administrativos, em 2012 foi de fundamental importância

para dar suporte às ações finalísticas da entidade, garantindo a integridade dos recursos materiais à

disposição e promovendo investimentos para melhoria da produtividade.


25

Os recursos alocados a esta rubrica foram suficientes para garantir o suporte administrativo que a

entidade necessita para funcionar adequadamente.

Ação 8702 – Pagamento de Pessoal, Encargos Sociais e Trabalhistas.



Tipo de Ação Ação Orçamentária

Finalidade Gerenciar os registros e pagamentos de funcionários de acordo

com a legislação vigente.

Descrição

Nesta ação são desenvolvidas as atividades de controle e registro

e elaboração da folha de pagamentos e recolhimento dos

encargos sociais e trabalhistas.

Esta ação não inclui o pessoal da área finalística, cujas

informações e atividades estão incluídas nas ações 8729

(Qualificação Profissional na Área da Agropecuária e

Agroindústria) e 8788 (Promoção Social Rural).







Financeira R$ 100.000,00 R$ 74.758,10 74,75%

Física 10 10 100%



Os valores decorrem dos custos com a folha de pagamento acrescida dos encargos sociais

pertinentes.


O resultado desta ação demonstra claramente que a política de pessoal foi gerenciada dentro da

previsão orçamentária.

Os encargos sociais calculados e recolhidos aos órgãos de Previdência e Receita Federal atenderam

a legislação vigente relativa à Previdência, PIS e FGTS.


26

Ação 8711 – Gestão Administrativa




Finalidade Pagamento de recursos destinados ao Gerenciamento Estratégico

das atividades da Administração da Regional.

Descrição

A ação envolve o gerenciamento das atividades dos Conselhos

Fiscal e Administrativo e outras despesas administrativas quer em

suas reuniões ordinárias ou extraordinárias.







Financeira R$ 40.000,00 R$ 31.251,23 78%

Física 1 1 100%

Fonte: Área Administração e Finanças


Em 2012 o Conselho Administrativo reuniu-se por 04 (quatro) vezes, tratando de assuntos de

caráter estratégico, ditando as diretrizes básicas a serem seguidas no plano operacional pelo

SENAR-ES.

Durante o exercício de 2012 o Conselho Fiscal reuniu-se em 3 (três) oportunidades, a fim de

analisar as prestações de contas quadrimestrais e a prestação de contas anual.


O resultado desta ação decorre da programação de reuniões e de despesas eventuais dos Conselhos

Administrativo e Fiscal estando muito próximos do esperado

2.3.4 Programa 0801 – Formação de Gerentes e Empregados



27



Objetivo geral

Capacitar e formar mão de obra qualificada para dar suporte às demandas e

necessidades de mercado visando atingir níveis de excelência na prestação de

serviços pela entidade.

Objetivos específicos Proporcionar auxílio financeiro a empregados para subsidiar sua participação em

cursos e eventos de formação escolar.


Responsável pelo

programa no âmbito da UJ Divisão de Administração e Finanças



do programa

Empregado Capacitado

Público alvo Público Interno

Ações Vinculadas Ação 8718 – Capacitação de Recursos Humanos

2.3.4.1 - Ação 8718 – Capacitação de Recursos Humanos




Finalidade

Capacitar e formar gestores e colaboradores com a finalidade de

elevar o nível de conhecimento técnico e administrativo visando

qualificar os serviços prestados ao publico alvo.

Descrição

Esta ação se desenvolve através do apoio financeiro e operacional

para a participação do corpo funcional em atividades de educação

continuada seja formal ou específica.







Financeira R$ 34.000 R$ 4.091 12%

Física 84 121 144%



28


Neste ano, a exemplo do anterior, o SENAR-ES continuou a investir na capacitação e no

desenvolvimento dos instrutores e mobilizadores, no segundo encontrão, totalizando 121

participantes. Desses 11 são novos mobilizadores e 19 instrutores que foram capacitados na

metodologia do SENAR.

2.3.5 Programa 0253 - Serviços de Comunicação de Massa




Objetivo geral Promover a divulgação das ações e atividades da instituição ao publico alvo e a

comunidade em geral.

Objetivos específicos Elaboração do jornal mensal, divulgação institucional do SENAR-ES e suas

atividades ao publico alvo e ao publico em geral.

Gerente do Programa Não se Aplica

Responsável pelo

programa no âmbito da UJ Assessoria de Comunicação Social



do programa

Veiculação do jornal mensal, veiculação de matérias em veículos de

comunicação.

Público - alvo Publico alvo das ações e atividades do Senar-ES e comunidade em geral.

Ações Vinculadas Ação 8719 – Divulgação das Ações Institucionais

Ação 8719 – Divulgação das Ações Institucionais




Finalidade

Dar conhecimento a sociedade em geral e especificamente ao

publico alvo do SENAR-ES das ações e atividades desenvolvidas

pela entidade.

Descrição

Esta ação se desenvolve através da divulgação de noticias sobre a

entidade, relatos da participação em feiras e eventos, informes sobre

novos cursos e treinamentos bem como informação institucional

através dos meios de comunicação disponíveis.





29




Financeira R$ 140.000 R$ 107.788 77 %

Física 12 12 100



A entidade concentra suas ações no informativo Esta Terra produzido mensalmente em parceria

com a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Espírito Santo – FAES, além de estar

presente no maior evento agropecuário do Estado GranExpoES em outros eventos e feiras

agropecuárias no interior do Estado.

Outras ações de divulgação em mídia são pontualmente utilizadas para informar ao publico os

programas e ações realizadas pelo SENAR-ES.


O retorno desta divulgação traz fatos positivos como aumento da demanda por treinamentos

Profissionais Rurais, além elevar e pontuar o papel institucional com o melhor conhecimento da

instituição pelo publico rural, novas parcerias se alinham e novos projetos são desenvolvidos a

partir da integração do SENAR com seu público.

2.3.6. Programa 0100 - Assistência ao Trabalhador




Objetivo geral Promover o apoio social aos empregados e familiares visando o atendimento de

suas necessidades básicas de acordo com a legislação vigente.


Prestar Assistência médica aos empregados e dependentes, prover as necessidades

de alimentação e transporte previstas em lei e fornecer assistência social

complementar aos beneficiários.


Responsável pelo programa

no âmbito da UJ Área de Administração e Finanças


30


utilizados para avaliação do

programa

Pessoal Beneficiado

Público alvo Empregados e seus dependentes quando for o caso.

Ações Vinculadas

Ação 8703 – Assistência Médica e Odontológica a Empregados e seus

Dependentes, Ação 8705 – Auxílio Alimentação a Empregados, Ação 8706 –

Auxilio Transporte à Empregados, Ação 8707 – Assistência Social a Empregados.

Ação 8703 – Assistência Médica e Odontológica a Empregados e seus Dependentes




Finalidade Prestar assistência ao empregado e seus dependentes legais no âmbito da saúde.

Descrição

Envolve a disponibilização de assistência médica para os empregados e seus

dependentes. Inclui a participação financeira dos empregados nos custos

decorrentes.

Unidade Responsável pelas

Decisões Estratégicas Senar-ES




Financeira 16.000 0,00 0

Física 10 0 0



Melhoria da saúde dos empregados


Esta ação precisa ser mais bem estudada para ser implementada

Ação 8705 – Auxílio Alimentação a Empregados



31



Finalidade

Prover as necessidades de alimentação e nutrição aos

empregados do Senar-ES, Superintendente e Presidente do

Conselho

Descrição Operacionaliza-se pela disponibilização do Ticket Alimantação.





Tabela 16 – Realização Orçamentária e Financeira da Ação


Financeira R$ 80.000 62.919 79 %

Física 10 12 120 %



Em 2012, o beneficio com o auxilio alimentação atendeu a totalidade dos empregados, estagiários e

o Presidente do Conselho Administrativo do SENAR-ES.

d) Análise Crítica dos Resultados Alcançados pela Ação

Os valores projetados atingiram um percentual satisfatório.

Ação 8706 – Auxílio Transporte a Empregados




Finalidade Concessão do beneficio necessário ao deslocamento dos

empregados no percurso residência-trabalho e vice – versa.

Descrição Esta ação se desenvolve através da aquisição e distribuição do

vale transporte.






32

Tabela 17 - Realização Orçamentária e Financeira da Ação


Financeira R$ 25.000 R$ 16.201 65%

Física 10 10 100%



Todos os funcionários e estagiários enquadrados foram beneficiados, com exceção do

Superintendente.


Os valores projetados atingiram um percentual satisfatório.

Ação 8707 – Assistência Social a Empregados




Finalidade

Prover a assistência necessária a Empregados em situação de risco

decorrente de suas funções na entidade. Visa ainda proteger e

entidade em caso de sinistro envolvendo seus empregados.

Descrição

Esta ação se consubstancia na realização do seguro de acidentes

pessoais a empregados em situação de risco de vida por atividades

constantes em viagens e deslocamentos.





Tabela 18 - Realização Orçamentária e Financeira da Ação


Financeira R$ 25.000 R$ 0,00 0%

Física 10 10 100%



33


Durante o exercício de 2012, 9 (nove) empregados e o Presidente do Conselho Administrativo, cuja

atividade envolve viagens constantes e por consequência exposição ao risco, estiveram cobertos por

apólice de seguro de acidentes pessoais em grupo. Esta providência gera segurança e tranquilidade

para o corpo funcional e para seus familiares além de proteger a entidade contra eventuais ações de

responsabilidade civil ou trabalhista.


Os valores gastos com a renovação da apólice de seguro do grupo foram incluídos em outra rubrica

contábil – Apoio Administrativo.

2.3.7 Resumo da Execução Física das Ações Realizadas pela UJ

a) Relação das Ações Executadas

Quadro 20 - Execução Física das Ações Realizadas pela UJ


b) Análise Crítica

A análise crítica dos resultados das metas físicas alcançados nos programas e ações pode ser

encontrada nos itens 2.3 deste relatório.

Função Sub

Função Programa Ação

Tipo da

Ação Prioridade

Unidade

de

Medida

Meta

Prevista

Meta

Realizada

Meta a ser

realizada

em 2013

11

122 0750

8701

8702

8711

8715

A Não se

Aplica

Não se

Aplica 12 12 12

128 0801 8718 A Não se

Aplica

Não se

Aplica 150 121 84

131 0253 8719 A Não se

Aplica

Não se

Aplica 12 12 12

301 0100 8703 A Não se

Aplica

Não se

Aplica 10 0 10

306 0100 8705 A Não se

Aplica

Não se

Aplica 10 12 10

331

0100 8706

8707 A

Não se

Aplica

Não se

Aplica 20 20 20

0108 8788 A Não se

Aplica

Não se

Aplica 117.930 119.149 163.805

333 0101 8729 A Não se

Aplica

Não se

Aplica 21.691 18.308 26.728

366 0108 8772 OP Não se

Aplica

Não se

Aplica 300 65 150


34

2.4 Informações sobre Indicadores Utilizados pela Entidade para Monitorar e Avaliar a

Gestão.

O SENAR-ES utiliza como indicadores para avaliar o desempenho da gestão a eficácia, a eficiência,

a economicidade, a qualidade e a efetividade, tendo como base os objetivos preconizados e os

resultados efetivamente alcançados.

2.4.1 Indicadores de Eficácia

O SENAR-ES utiliza os seguintes indicadores para melhor avaliar a eficácia do processo de

profissionalização no meio rural:

• Número de eventos realizados;

• Número de participantes dos eventos;

• Carga horária total dos eventos.

Os referidos indicadores serão mais bem detalhados nos quadros que registram os números

atingidos, a partir das ações/atividades desenvolvidas pela formação profissional rural e pela

promoção social.

É importante ressaltar que o processo de planejamento e programação de eventos do SENAR-ES,

em nível municipal e regional, ocorre através das reuniões de parceiros com a participação dos

mobilizadores municipais, levantamentos de demandas apontadas por parceiros, através de

convênios e projetos especiais, conforme descrito anteriormente.

a) Número de Eventos Realizados

Em 2012 houve uma variação positiva no número total de eventos realizados pelo SENAR-ES em

relação a 2011 da ordem de 3,2 %, sendo que a Capacitação de Recursos Humanos apresentou um

aumento de 75% em relação ao ano anterior.

Todas as ações/atividades desenvolvidas pelo SENAR-ES tem como princípio, a manutenção dos

critérios de aprovação dos cursos tais como: qualidade de mobilização, relevância do evento para o

município, consolidação das necessidades levantadas pelo PAT 2012 garantindo um ganho na

qualidade pela existência de grupos bem mobilizados, permitindo uma maior profissionalização no

meio rural.

A tabela 19 demonstra a quantidade de eventos realizados nos anos de 2011 e 2012.

Tabela 19 - Número de Eventos Realizados

Ano FPR PS RH Total Eventos

2011 1.035 673 8 1.716

2012 1.075 681 14 1.770

Variação 3,8% 1,8% 75,0% 3,2%


35


. A tabela 20 abaixo, se refere ao Plano Anual de Trabalho, que todos os anos é elaborado utilizando

um processo democratizado de planejamento para a realização de ações de formação profissional

rural e atividades de promoção social. Na elaboração do Plano Anual de Trabalho o SENAR-ES

recebe e analisa as demandas levantadas nas reuniões de parceiros onde é discutida e elaborada a

programação anual em nível municipal ou regional.

Além disso, nas análises feitas pelo SENAR-ES são considerados aspectos de consistência dos

programas de formação propostos, perfil do público, distribuição equilibrada dos eventos,

característica dos parceiros e perspectiva de arrecadação. Embora a concretização desses resultados

dependa de alguns fatores externos, como clima, economia e outros, a tabela 24 reflete números

positivos atingindo 81,9% de realização do PAT.

Tabela 20 - Número de Eventos: Metas PAT e Realizados 2012

Item Metas Pat Realizado Percentual

Realizado

FPR 1.426 1.075 75,4%

PS 728 681 93,5%

RH 7 14 200,0%

Total 2.161 1.770 81,9%


b) Número de Participantes nos Eventos

A tabela a seguir registra o número de produtores rurais, trabalhadores e membros de suas famílias

que participaram de ações desenvolvidas pelo SENAR-ES no período 2011 e 2012. Nela podemos

observar um resultado negativo no total de participantes de 25,98%, em relação ao ano anterior.

Houve aumento no número de participantes na área de Formação Profissional Rural em função da

quantidade de eventos ter aumentado em 8,54% em relação ao ano anterior.

Tabela 21 – Eventos por Número de Participantes

Ano FPR % FPR PS % PS RH % RH Total de

Participantes

2011 16.866 45,52 19.957 53,86 228 0,61 37.051

2012 18.308 62,25 10.894 37,04 207 0,70 29.409

Variação 8,54%

- 83,19%

- 10,14%

- 25,98%


A tabela 22 mostra a média de participantes por evento nas diversas áreas de atuação do SENAR-

ES onde se pode observar que houve uma diminuição de 86,8% no número médio de participantes


36

em eventos de PS e 92,3% de RH comparados com 2011. O resultado obtido na FPR apresentou

aumento de 4,29%.

Tabela 22 – Média de Participantes por Evento

Ano FPR PS RH

2011 16,3 29,7 28,5

2012 17,0 15,9 14,8

Variação 4,29% -86,8% -92,3%


c) Carga Horária Total dos Eventos

Com relação à carga horária (tabela 23), observa-se uma diminuição no total de 5,8% da carga

horária em relação ao ano anterior. Nas ações de Formação Profissional Rural (FPR) a redução foi

de 12,3%, e nas atividades de Promoção Social (PS) tivemos um discreto aumento de 0,2% e em

Recursos Humanos houve aumento de 164,3% em relação ao ano de 164,3%.

Tabela 23 - Carga Horária Ministrada

Ano FPR PS RH Carga Horária

2011 33.260 24.304 140 57.704

2012 29.604 24.344 392 54.340

Variação - 12,3% 0,2% 164,3% - 5,8%


A tabela 24 mostra o comparativo entre as metas do PAT 2012 e o realizado em relação à carga

horária dos eventos onde se observa que as ações de FPR atingiram 75,4% do PAT, enquanto a PS

alcançou 87,4% do previsto. As atividades de RH atingiram um índice de 188,5%.

Tabela 24 - Carga Horária: Metas PAT e Realizados 2012

Item Metas Pat Realizado Percentual

FPR 39.237 29.604 75,4%

PS 27.840 24.344 87,4%

RH 208 392 188,5%

Total 67.285 54.340 80,7%


2.4.2 Indicadores de Eficiência


37

Com o objetivo de avaliar o grau de eficiência com que trabalha o SENAR-ES, foram selecionados

os seguintes indicadores:

Número de eventos realizados/Número de funcionários;

Número de eventos realizados/ Número de municípios atendidos;

a) Eventos Realizados / Número de Funcionários

A relação entre o número de eventos realizados por funcionário foi de 203,4 neste exercício contra

257,3 no ano de 2011. Tal redução se credita ao aumento do numero de funcionários no exercício.

Tabela 25 - Relação Número de Eventos / Número de Funcionários

Ano Nº Eventos (A) Nº Funcionários (B) Relação A / B

2011 1.801 07 257,3

2012 1.831 09 203,4


b) Número de Eventos Realizados / Número de Municípios

Em 2012, o SENAR-ES atendeu a 94,6% dos 78 municípios capixabas. Estamos registrando

aumento a cada ano, objetivando o atendimento a 100% dos municípios do estado. O número de

municípios atendidos demonstra a capilaridade que vem sendo atingida pela instituição. As

parcerias firmadas foram fundamentais para o êxito na gestão.

Tabela 26 - Relação Número de Eventos / Número de Municípios

Ano Nº Eventos (A) Nº Municípios (B) Relação (A / B)

2011 1.801 73 24,6

2012 1.831 74 24,7


2.4.3 Indicadores de Economicidade

Ao usar a economicidade como indicador, tem-se como objetivo medir o resultado do processo de

melhoria contínua do SENAR-ES no trabalho de capacitação de produtores e trabalhadores rurais.

São utilizados os indicadores, abaixo relacionados:

Despesas correntes por hora/aula;

Despesas correntes por participante.


38

a) Despesas Operacionais por Hora / Aula

Computados os custos totais, apuramos que o custo da hora/aula foi superior em 8,94% a 2011. Já o

volume de horas/aula ministradas diminuiu em 5,83% e o valor total de despesas operacionais foi

superior em 2,29%.

Tabela 27 - Despesas Operacionais / Nº. Horas Aula

Ano Despesas Operacionais Nº De Horas Relação

(A) (B) A / B

2011 R$ 5.388.599 57.704 R$ 93,38

2012 R$ 5.512.418 54.340 R$ 101,73

Variação 2,29% - 5,83% 8,94%

Fonte: Estatística Área Técnica e Área de Administração e Finanças

b) Despesas Operacionais por Participante

O indicador de custo por participante, expresso pela relação despesa operacional/número de

participantes (Tabela 28), apresentou aumento neste exercício de 28,88%. Atribui-se esse resultado

o menor número de participantes em relação ao exercício anterior.

Tabela 28 - Despesas Operacionais / Número de Participantes

Ano Despesas operacionais Nº de participantes Relação

2011 R$ 5.388.599 37.051 R$ 145,44

2012 R$ 5.512.418 29.409 R$ 187,44

Variação 2,29% - 20,63% 28,88%

Fonte: SENAR-ES - (Área Técnica e Área de Administração e Finanças)


39

2.4.4 Indicadores de Qualidade

a) Relatório de Observação e Desempenho - ROD

Todos os treinamentos do SENAR-ES são supervisionados à distancia através de formulários

aplicados a todos os atores que participam das ações/atividades. São aplicados relatórios aos

participantes da ação, ao instrutor e ao mobilizador. Somente após a análise dos relatórios pode ser

efetuado o pagamento da ação. Além da supervisão feita por análise dos relatórios é realizada

supervisão no primeiro treinamento realizado por novos instrutores e realizada também em

aproximadamente 5% das ações/atividades realizadas.

Com a implantação dos polos instalados nos municípios de Cachoeiro de Itapemirim e de Jaguaré,

estão sendo feitas supervisões nas ações e orientações dos Sindicatos Rurais de forma regionalizada.

Em vistas aos municípios são levados os materiais instrucionais que serão utilizadas nas ações a

serem realizadas no mês seguinte.

2.4.5 Considerações Finais sobre Atuação Finalística

Com base nos relatórios recebidos e informações fornecidas ou observadas junto às entidades

concentradoras (sindicatos rurais e sindicato de trabalhadores rurais), supervisores, instrutores e

demais parceiros é possível fazer algumas considerações sobre os itens a seguir:

a) Empregabilidade

O SENAR-ES buscando uma atuação efetiva tem operacionalizado seus programas a partir do

conhecimento das características peculiares do meio rural. Além disso, considera também as

necessidades de formação de determinados profissionais para atuarem no mercado de trabalho.

Em 2012 foram disponibilizados aos produtores e trabalhadores rurais 102 cursos e treinamentos

que possibilitaram atender demandas surgidas em anos anteriores assim como propiciar novas

alternativas de profissionalização.

Os conhecimentos teóricos e práticos transmitidos pelas ações do SENAR-ES têm levado a um

melhor desempenho ocupacional dos egressos.

A orientação e o conhecimento transmitidos contribuíram para a melhoria nas condições de

segurança e alternativas tecnológicas para minimizar os efeitos negativos dos fatores exógenos que

atingem o trabalhador e o produtor rural.

O Programa Jovem Aprendiz tem auxiliado no ingresso de muitos jovens no mercado de trabalho

rural. O “Programa Com Licença Vou a Luta” tem despertado interesse nas mulheres do meio rural

e permitido uma melhor gestão das propriedades rurais.

b) Melhoria da Renda

Os eventos na área de administração rural (cursos e seminários), realizados pelo SENAR-ES,

juntamente com os eventos de informática, que orientam para a gestão empresarial estão

melhorando os resultados das propriedades rurais e com isto agregando valor aos produtos.


40

Com a melhoria da gestão e maior participação dos produtores e trabalhadores rurais se fortalecem

ainda mais os elos nas diversas cadeias produtivas.

As ações em ocupações que permitem alternativas de diversificação dentro da propriedade rural

(cafeicultura, bovinocultura de leite, agroindústria, piscicultura, fruticultura, etc.), sejam elas

ligadas a projetos municipais /estaduais ou não, têm apresentado resultados significativos em

termos de ampliação de renda das propriedades familiares.

O processo de qualificação, aperfeiçoamento e atualização da mão de obra de produtores e

trabalhadores rurais (permanentes e temporários) realizados pelo SENAR-ES, promovem a

melhoria da produtividade dentro de cada ocupação exercida, o que, consequentemente possibilita

melhoria na renda e maior inserção competitiva no mercado.

3. ESTRUTURA DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO.

3.1 Relação dos Principais Dirigentes e Membros de Conselhos.

Apresentamos a seguir o quadro com os membros titulares e suplentes dos Conselhos

Administrativo e Fiscal bem como o Superintendente da Administração Regional, cujo período de

gestão é de Janeiro, 2010 à Dezembro, 2012.

Quadro 21 – Dirigente e Membros de Conselhos Gestão 2012 a 2015

Órgão Função/Membro Nome Entidade que Representa

Conselho

Administrativo

Presidente Júlio da Silva Rocha Júnior FAES

Suplente Wesley Mendes FAES

Titular Eliana Almeida Lima Classe Produtora

Suplente

Kleilson Martins Resende

Classe Produtora

Titular Andrea Barbosa Alves Senar-AC

Suplente José Umbelino L M. de Castro Senar-AC

Titular Argeo João Uliana Classe Produtora

Suplente Antonio Sergio Mareto Classe Produtora

Titular Paulo de Tarso Caralo FETAES

Suplente Jeane Albani Tres Trevizani FETAES

Conselho

Fiscal

Titular Paulo Renato Bezerra FAES

Suplente Antonio josé Baratella FAES

Titular Creuzimar Ribeiro da Silva FETAES

Suplente Maria Augusta Búffolo FETAES

Titular Carlos Roberto Aboumrad Classe Produtora

Suplente José Livio Carrari Classe Produtora

Superintendência Superintendente Neuzedino Alves Victor de Assis -x-



41

3.2 Informações Sobre Remuneração paga aos Administradores, Membros da Diretória e de

Conselhos.

Membros titulares e suplentes, do Conselho Administrativo e Conselho Fiscal, quando no exercício

de suas funções regimentais, recebem ressarcimento despesas com deslocamento e uma diária a

cada sessão comparecida.

O Presidente do Conselho Administrativo recebe subsidio mensal.

O Superintendente tem seu contrato de trabalho regido pela Consolidação das Leis do Trabalho e

sua remuneração definida pelo Presidente do Conselho Administrativo conforme previsão

regimental.

3.3 Informações Sobre as Estruturas de Controles Internos Administrativos no Âmbito da

Entidade

O SENAR-ES não conta com unidade de Auditoria Interna. A estrutura de Controle Interno baseia-

se em um Conselho Fiscal conforme descrevemos a seguir:

Conselho Fiscal: Composto de três membros, a ele compete acompanhar e fiscalizar a execução

financeira e orçamentária da Regional e emitir pareceres sobre matérias de sua competência.

Podendo contar com assessoramento caso necessário de Auditoria Externa e com o acesso a todas

as informações necessárias ao bom desempenho de suas funções.

3.4 Informações Sobre a Estrutura de as Atividades do Sistema de Correição da Entidade.

A Superintendência, no âmbito de suas atribuições, exerce a correição, não existindo uma estrutura

específica para o encargo. O SENAR-Administração Central superivisona periodicamente a

Regional-ES

3.5 Informações Sobre o Funcionamento do Sistema de Controle Interno da UJ

A informação está estruturada conforme o quadro abaixo, que dispõe diversas afirmativas sobre os

seguintes aspectos do sistema de controles internos da UJ: ambiente de controle, avaliação de

riscos, procedimentos de controle, informação e comunicação e monitoramento.

Quadro 22 – Estrutura de Controles Internos da UJ

Aspectos do sistema de controle interno Avaliação

Ambiente de Controle 1 2 3 4 5

1. Os altos dirigentes da UJ percebem os controles internos como essenciais à

consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento. X

2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os

servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade. X

3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. X

4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. X

5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em

documentos formais. X

6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e

servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos,

das instruções operacionais ou código de ética ou conduta.

X


42


7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras

das responsabilidades. X

8. Existe adequada segregação de funções nos processos da competência da UJ. X

9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados

planejados pela UJ. X

Avaliação de Risco 1 2 3 4 5

10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. X

11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas

da unidade. X

12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa)

envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da

probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas para

mitigá-los.

X

13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de

conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão. X

14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no

perfil de risco da UJ, ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo. X

15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em

uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão. X

16. Existe histórico de fraudes e perdas decorrentes de fragilidades nos processos internos

da unidade. X

17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para

apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos. X

18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e

valores de responsabilidade da unidade. X

Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5

19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os

riscos e alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas. X

20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam

consistentemente de acordo com um plano de longo prazo. X

21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de

benefícios que possam derivar de sua aplicação. X

22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão

diretamente relacionados com os objetivos de controle. X

Informação e Comunicação 1 2 3 4 5

23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada,

armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas. X

24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente

para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas. X

25. A informação disponível à UJ é apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível. X

26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e

indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz. X

27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em

todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura. X

Monitoramento 1 2 3 4 5

28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua

validade e qualidade ao longo do tempo. X

29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas

avaliações sofridas. x

30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu

desempenho. x

Considerações gerais:

LEGENDA


43


Níveis de Avaliação:

(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no

contexto da UJ.

(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no

contexto da UJ, porém, em sua minoria.

(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no

contexto da UJ.

(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto

da UJ, porém, em sua maioria.

(5) Totalmente válido. Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto

da UJ.

4. PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA.

4.1. Demonstração da Receita

A proposta orçamentária reformulada para 2012 projetava uma arrecadação de R$ 6.215.940,00,

receitas totais na ordem de R$ 7.595.856,00 e despesas no mesmo montante.

A realização das receitas no exercício foi inferior em 12,46% as expectativas e projeções

atualizadas pela reformulação orçamentária, desta forma a receita total de 2012 foi de R$

6.480.542,26.

A arrecadação de 2012 foi de R$ 6.137.076,90, ou seja, 18,23% acima do valor previsto na proposta

orçamentária reformulada.

As receitas decorrentes de rendimentos de aplicação financeira foi realizado 95,16% da projeção,

atingindo o montante de R$ 342.574,11.

Quadro 23 – Realização Orçamentária (Receitas)

Receitas por natureza Previsto R$ Realizada R$ Executado (%)

RECEITAS CORRENTES 7.595.351,00 6.479.651,01 85,31

Receita de Contribuições 5.190.712,00 6.137.076,90 118,23

Receita Patrimonial 360.000,00 342.574,11 95,16

Receita de Serviços 1.025.228,00 0,00 0,0

Outras Receitas Correntes 1.019.411,00 0,00 0,0

RECEITAS DE CAPITAL 505,00 891,25 176,48

Alienação de Bens 0.000 300,00 200,00

Outros Receitas de Capital 505,00 591,25 117,08


44

RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS 7.595.856,00 6.480.542,26 85,32

Fonte: Área de Administração e Finanças – Contábil

4.2. Demonstração e Analise do Desempenho da Unidade na Execução Orçamentária e

Financeira

b.1) Programação Orçamentária das Despesas Correntes

Quadro 24 – Programação de Despesas Correntes

Adaptado à especificidade da UJ

Origem dos

Créditos

Orçamentários

1 - Pessoal e Encargos 2 – Juros e Encargos da

Dívida

3 – Outras Despesas

Correntes

Exercícios 2011(R$) 2012(R$) 2011 (R$) 2012 (R$) 2011 (R$) 2012 (R$)

Programação

Orçamentária 630.000,00 550.000,00 0,00 0,00 6.316.000,00 7.038.856,00

Orçamento

Realizado 609.357,14 709.856,48 0,00 0,00 4.779.242,30 5.136.342,10


b.2) Programação Orçamentária das Despesas Capital

Quadro 25 – Programação de Despesas Capital


Origem dos

Créditos

Orçamentários

4 - Investimentos 5 – Inversões Financeiras 6 – Outras Despesas de

Capital

Exercícios 2011(R$) 2012(R$) 2011 (R$) 2012 (R$) 2011 (R$) 2012 (R$)

Programação

Orçamentária 162.000,00 7.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Orçamento

Realizado 231.134,93 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00


b.3) Programação Orçamentária da Reserva de Contingência

Não se aplica a UJ.


45

c.1) Execução das Despesas por Modalidade de Licitação

6 - Despesas por Modalidade de Contratação

Quadro 26 - Adaptado à especificidade da UJ

(Valores em R$ 1)

2011 2012 2011 2012

Licitação R$ - R$ - R$ 522.915,10 R$ 258.307,18

Convite R$ 182.558,70 7 R$ 50.558.38

Tomada de Preços R$ - R$ -

Concorrência R$ - R$ -

Pregão R$ 340.356,40 R$ 207.748,80

Concurso R$ - R$ -

Consulta R$ - R$ -

Contratações Diretas R$ - R$ - R$ 204.864,96 R$ 236.464,69

Dispensa - (Art. 9º, inciso I do RLC) compra direta

R$ 204.864,69 R$ 236.464,69

Dispensa - (Art. 9º, Inciso III, do RLC) R$ - R$ -

Dispensa - (Art. 9º, Inciso V, do RLC)

Dispensa - (Art. 9º, Inciso VI, do RLC)

Dispensa - (Art. 9º, Inciso VIII, do RLC)

Dispensa - (Art. 9º, Inciso IX, do RLC)

Dispensa - (Art. 9º, Inciso XI, do RLC)

Dispensa - (Art. 9º, Inciso XII, do RLC)

Inexigibilidade (**) R$ - R$ - R$ 1.700,00 R$ 114.215,00

Inexigibilidade (RLC, art 10, I) R$ 1.700,00 R$ 114.215,00

Inexigibilidade (RLC, art 10, caput)

Inexigibilidade (RLC, art. 10, II e III)

Inexigibilidade (RLC, art. 10, II)

Regime de Execução Especial R$ - R$ - R$ - R$ -

Suprimento de Fundos

Pagamento de Pessoal R$ - R$ - R$ 359.687,47 R$ 431.381,96

Pagamento em Folha R$ 334.748,77 R$ 389.401,12

Diárias R$ 24.940,70 R$ 41.980,84

Outros (***) Não se Aplica

Não se Aplica R$ 1.089.167,53 R$ 1.040.368,83

Não se Aplica

Não se Aplica

Modalidade de Contratação

Despesa Liquidada

Despesa (*)

Não se Aplica

Não se Aplica

Não se Aplica

Não se Aplica

Não se Aplica

Não se Aplica

Não se Aplica


46


(*) Despesa Paga: Despesas Realizadas conforme Balancete Contábil dos exercícios;

(**) Outras despesas não enquadráveis nas modalidades de contratação informadas.

c.2) Execução das Despesas Correntes por Natureza e Elemento

Quadro 27 – Despesas Correntes por Grupo de Despesa


Grupos de Despesa (natureza e elemento) Valores Pagos

2011 2012

1 - Despesas com Pessoal R$ 609.357,14 R$ 712.312,65

1º Salários e Vantagens Fixas R$ 334.748,77 R$ 389.401,12

2º Outras Vantagens Variáveis R$ 86.625,02 R$ 91.949,22

3º Encargos Sociais Diretos R$ 187.983,35 R$ 230.962,31

Demais elementos do grupo R$ 0,00 R$ 0,00

2- Outras Despesas Correntes R$ 4.550.607,26 R$ 4.943.086,68

1º Material de Consumo R$ 330.337,63 R$ 354.167,94

2º Serviços de Terceiros Pessoa Jurídica R$ 3.735.953,30 R$ 4.150.620,70

Demais elementos do grupo R$ 484.316,33 R$ 438.298,04


c.2) Execução das Despesas de Capital por Natureza e Elemento

Quadro 28 - Despesas de Capital por Grupo de Despesa


Grupos de Despesa (natureza e elemento) Valores Pagos

2011 2012

4 – Investimentos R$ 231.134,93 R$ 13.980,00

1º Bens Móveis R$ 231.134,93 R$ 13.980,00

2º Bens Imóveis R$ 0 R$ 0

Demais elementos do grupo R$ 0 R$ 0

5 - Inversões Financeiras R$ 0 R$ 0

6 - Outras Despesas de Capital R$ 0 R$ 0



47

a) Analise Critica

A variação das despesas com pessoal se justificam pela recomposição salarial decorrente da

convenção coletiva de trabalho com o respectivo acréscimo nas contas de salários e encargos

sociais.

O acréscimo referente a despesas com serviços de terceiros, o qual esta incluído eventos FPR e PS,

está relacionado com a elevação do numero de eventos realizados e renovação e reajustes

contratuais.

Com relação às despesas orçamentárias, o valor realizado neste exercício atingiu o percentual de

86% do total previsto no orçamento de 2012. O desempenho do SENAR-ES no cumprimento da

proposta orçamentária foi adequado à projeção realizada.

Importante salientar que estas despesas estão devidamente ajustadas à determinação regimental

quanto à distribuição da aplicação da arrecadação nas atividades da Área Meio e Área Fim.

4.3. Informações sobre as transferências realizadas pela UJ no exercício de referencia.

4.3.1 Relação dos instrumentos de Transferência Vigentes no Exercício


5. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS

RELACIONADOS.

5.1 Informações Sobre a Estrutura de Pessoal da UJ

a) Qualificação da Força de Trabalho à Disposição da UJ

a.1) Qualificação do Quadro de Pessoal da UJ Segundo a Idade

Quadro 29 – Quantidade de Recursos Humanos por Faixa Etária

Situação apurada em 31/12


Classificação do Quadro de

Pessoal

Faixa Etária (anos)

Até 30 De 31 a 40 De 41 a 50 De 51 a 60 Acima de 60

Provimento Efetivo 2 2 2 2 1

Estrutura Básica 0 0 0 0 0



48

a.2) Qualificação do Quadro de Pessoal da UJ Segundo Nível de Escolaridade

Quadro 30 – Quantidade de Recursos Humanos por Escolaridade

Situação apurada em 31/12


Classificação do Quadro de Pessoal

Nível de Escolaridade

1 2 3 4 5 6 7 8 9

Provimento Efetivo 0 0 0 1 1 6 1 0 0

Estrutura Básica 0 0 0 0 0 0 0 0 0

LEGENDA

Nível de Escolaridade

1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado sem cursos regulares; 3 - Primeiro grau incompleto; 4 - Primeiro grau; 5 -

Segundo grau ou técnico; 6 - Superior; 7 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-Graduação; 8 –

Mestrado; 9 - Doutorado; 10 - Não Classificada.

Fonte: Divisão de Administração e Finanças - Departamento de Controladoria - Departamento de Controlador

b) Composição do Quadro de Servidores Inativos e Pensionistas

Não se aplicam a UJ.

c) Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos

A UJ não tem indicadores desenvolvidos pela área de pessoal e não utiliza formalmente Indicadores

Gerenciais sobre Recursos Humanos.

5.2 Informações Sobre a Terceirização de Mão de Obra e Sobre o Quadro de Estagiários

Não se aplicam a UJ.

6 GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO

6.1 Informações sobre a Gestão da Frota de Veículos Próprios e Locados de Terceiros.

A frota de veículos do SENAR-ES é composta de 07 (sete) veículos próprios, sendo que destes 1

(um) é veículo de representação e atende ao Presidente do Conselho Administrativo e 06 (seis) são

veículos utilizados exclusivamente por usuários devidamente autorizados. 02 veículos estão

localizados nos Polos de Jaguaré e Cachoeiro do Itapemirim.


49

6.2 Informações sobre a Gestão do Patrimônio Imobiliário Próprio e dos Imóveis Locados de

Terceiros.

O SENAR-ES está sediado no município de Vitória-ES, utilizando escritórios locados. Possui ainda

dois Polos para interiorização de apoio à realização das ações, localizados nos municípios de

Jaguaré, no norte do estado e outro em Cachoeiro do Itapemirim, no sul do estado.

7 GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

7.1 Informações sobre a Gestão de Tecnologia da Informação (TI) da UJ.

Quadro 31 – Gestão de Tecnologia da Informação da UJ

Adaptado a UJ

Quesitos a serem avaliados Avaliação

1 2 3 4 5

Planejamento

1. Há planejamento institucional em vigor ou existe área que faz o planejamento da UJ como

um todo. X

2. Há Planejamento Estratégico para a área de TI em vigor.

X

3. Há comitê que decida sobre a priorização das ações e investimentos de TI para a UJ.

X

Recursos Humanos de TI

4. Quantitativo de funcionários e de terceirizados atuando na área de TI. 02 EMPRESAS

5. Há carreiras específicas para a área de TI no plano de cargos do Órgão/Entidade. X

Segurança da Informação

6. Existe uma área específica, com responsabilidades definidas, para lidar estrategicamente

com segurança da informação. X

7. Existe Política de Segurança da Informação (PSI) em vigor que tenha sido instituída

mediante documento específico. X

Desenvolvimento e Produção de Sistemas

8. É efetuada avaliação para verificar se os recursos de TI são compatíveis com as

necessidades da UJ. X

9. O desenvolvimento de sistemas quando feito na UJ segue metodologia definida.

X

10. É efetuada a gestão de acordos de níveis de serviço das soluções de TI do Órgão/Entidade

oferecidas aos seus clientes. X

11. Nos contratos celebrados pela UJ é exigido acordo de nível de serviço.

X

Contratação e Gestão de Bens e Serviços de TI

12. Nível de participação de terceirização de bens e serviços de TI em relação ao

desenvolvimento interno da própria UJ. 50%

12. Na elaboração do projeto básico das contratações de TI são explicitados os benefícios da

contratação em termos de resultado para UJ e não somente em termos de TI. X

13. O Órgão/Entidade adota processo de trabalho formalizado ou possui área específica de

gestão de contratos de bens e serviços de TI. X

14. Há transferência de conhecimento para servidores do Órgão/Entidade referente a produtos

e serviços de TI terceirizados? X

Considerações Gerais:

LEGENDA


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Níveis de avaliação:

(1) Totalmente inválida: Significa que a afirmativa é integralmente NÃO aplicada ao contexto da UJ.

(2) Parcialmente inválida: Significa que a afirmativa é parcialmente aplicada ao contexto da UJ, porém, em sua

minoria.


contexto da UJ.

(4) Parcialmente válida: Significa que a afirmativa é parcialmente aplicada ao contexto da UJ, porém, em sua

maioria.

(5) Totalmente válida: Significa que a afirmativa é integralmente aplicada ao contexto da UJ.


8 – GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE

8.1 - Informações Quanto à Adoção de Critérios de Sustentabilidade Ambiental na Aquisição

de Bens, Contratação de Serviços ou Obras.

8.1.1 Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis

Quadro 32 - Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis

Aspectos sobre a gestão ambiental e Licitações Sustentáveis Avaliação

Licitações Sustentáveis 1 2 3 4 5

1. A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações que levem

em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e descarte dos produtos

e matérias primas.

Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de sustentabilidade

ambiental foram aplicados?

X

2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos atualmente

adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de matéria-prima e maior

quantidade de conteúdo reciclável. X

3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles fabricados por

fonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam a natureza (ex. produtos de

limpeza biodegradáveis). X

4. Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, tem sido considerada a

existência de certificação ambiental por parte das empresas participantes e produtoras (ex:

ISO), como critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição de produtos e serviços.

Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental tem sido

considerada nesses procedimentos?

X

5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para o menor

consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas econômicas).

Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição desses

produtos sobre o consumo de água e energia? A entidade busca adquirir bens de

informática que consomem menos energia elétrica contribuindo para a redução do

consumo, bem como lâmpadas econômicas .

X


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6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel reciclado).

Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos adquiridos?

X

7. No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais eficientes e menos

poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos.

Se houver concordância com a afirmação acima, este critério específico utilizado foi

incluído no procedimento licitatório? Todos os veículos certificados pelos órgãos de

controle ambiental e que utilizam combustíveis alternativos, tipo Flex, no último ano

não teve aquisição.

X

8. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de reutilização,

reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga).

Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem sido

manifestada nos procedimentos licitatórios? As impressoras utilizam tonners

reciclados.

X

9. Para a aquisição de bens/produtos é levada em conta os aspectos de durabilidade e

qualidade de tais bens/produtos. X

10. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços de engenharia,

possuem exigências que levem à economia da manutenção e operacionalização da

edificação, à redução do consumo de energia e água e à utilização de tecnologias e materiais

que reduzam o impacto ambiental.

x

11. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua

destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006. X

12. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas entre os servidores visando a

diminuir o consumo de água e energia elétrica.

Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa campanha

(palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?

X

13. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas de conscientização da necessidade de

proteção do meio ambiente e preservação de recursos naturais voltadas para os seus

servidores.

Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa campanha

(palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?

X

Considerações Gerais:


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LEGENDA

Níveis de Avaliação:

(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no

contexto da UJ.

(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto

da UJ, porém, em sua minoria.


contexto da UJ.

(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da

UJ, porém, em sua maioria.

(5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da

UJ.

Fonte: Área de Administração e Finanças - Departamento de Controladoria

8.2 Informações sobre medidas adotadas pelas unidades que compõem o relatório de gestão

para redução de consumo próprio de papel, energia elétrica e água, contemplando:

a) Detalhamento das políticas adotadas pela UJ para estimular a SUSTENTABILIDADE:

Materiais sustentáveis (suprimentos de informática) No caso dos tonners o recolhimento é

realizado pela empresa que mantém a locação das impressoras. Após a utilização, os

cartuchos são recolhidos e realizado a destinação final conforme normas vigentes.

Redução do consumo de papel: foram implantadas impressoras departamentais, impressão

em frente e verso, monitoramento de papel usado para impressão e cópias, através de uma

central de reprografia. Serão desenvolvidas ações de conscientização para evitar

desperdícios.

Ambiente de Trabalho: Estamos comprometidos em construir e manter um ambiente de

trabalho saudável, moderno, com equipamentos de ponta, moveis ergonômicos, iluminação

adequada e mobilidade que permitam aos funcionários desempenharem suas atividades com

segurança e conforto.

9 CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS

9.1. Informações sobre as Providências Adotadas para Atender às Deliberações Exaradas em

acórdãos do TCU ou em Relatórios de Auditoria do Órgão de Controle Interno que Fiscaliza

a UJ.

No exercício 2012 não houve deliberações do TCU e recomendações do órgão de Controle Interno.

9.2 Informações de Como está Estruturada a Área de Auditoria Interna.

O SENAR-ES não possui em sua estrutura organizacional unidade de controle interno ou auditoria

interna.


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10 INFORMAÇÕES CONTÁBEIS

10.1. Informações sobre a Adoção de Critérios e Procedimentos Estabelecidos pelas Normas

Brasileiras de Contabilidade Aplicada ao Setor Público.


10.2. Demonstrações Contábeis Previstas na Lei 6404/76 Incluindo as Notas Explicativas.

As demonstrações contábeis são elaboradas conforme a Lei 6404 de 15 de dezembro de 1976 com

alterações da Lei 11.638/2007 e Normas Brasileiras de Contabilidade emitidas pelo Conselho

Federal de Contabilidade.

Vitória-Es, 31 de maio de 2013.

Júlio da Silva Rocha Junior

Presidente do Conselho

Administrativo

Neuzedino Alves Vitor de Assis

Superintendente


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