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11 SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL - SENAI DEPARTAMENTO REGIONAL DA BAHIA PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2016 Salvador, Março/2017

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SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL - SENAI DEPARTAMENTO REGIONAL DA BAHIA

PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2016

Salvador, Março/2017

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SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL - SENAI DEPARTAMENTO REGIONAL DA BAHIA

PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2016

Relatório de Gestão do exercício de 2016 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como Prestação de Contas Anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da IN TCU nº 63/2010, IN TCU nº 72/2013, DN TCU nº 156/2016, DN TCU nº 154/.

Salvador, Março/2017

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SUMÁRIO

SUMÁRIO .............................................................................................................................................. 13

LISTA DE QUADROS, TABELAS E FIGURAS. ............................................................................. 15

1. APRESENTAÇÃO ........................................................................................................................ 19

2. VISÃO GERAL DA UNIDADE................................................................................................... 21

2.1. Finalidade e competências ............................................................................................................ 21

2.2. Normas e regulamento de criação, alteração e funcionamento da unidade ........................... 24

2.3. Ambiente de atuação ..................................................................................................................... 24

2.4. Organograma ................................................................................................................................. 27

2.5. Macroprocessos finalísticos .......................................................................................................... 34

3. PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E DESEMPENHOS ORÇAMENTÁ RIO E OPERACIONAL ....................................................................................................................... 36

3.1. Planejamento Organizacional ...................................................................................................... 36

3.1.1. Descrição sintética dos objetivos do exercício ......................................................................... 37

3.1.2. Estágio de implementação do planejamento estratégico ....................................................... 39

3.1.3. Vinculação dos planos da unidade com as competências institucionais e outros planos .... 40

3.2. Formas e instrumentos de monitoramento da execução e resultados dos planos ................... 43

3.1.1 Reuniões de Acompanhamento ................................................................................................ 43

3.2.2 Principais Sistemas de Informação .......................................................................................... 44

3.3. Desempenho Orçamentário .......................................................................................................... 44

3.3.1. Execução física e financeira das ações da Lei Orçamentária Anual de responsabilidade da unidade .................................................................................................................................. 44

3.3.2. Fatores intervenientes no desempenho orçamentário .......................................................... 44

3.3.3. Execução descentralizada com transferência de recursos ..................................................... 45

3.3.4. Informações sobre a realização das receitas ........................................................................... 46

3.3.5. Informações sobre a execução das despesas ........................................................................... 47

3.4. Desempenho operacional .............................................................................................................. 49

3.5. Apresentação e análise de indicadores de desempenho ............................................................. 54

4. GOVERNANÇA, GESTÃO DE RISCO E CONTROLES INTERNOS ................................. 57

4.1. Descrição das estruturas de governança ..................................................................................... 57

4.2. Informações sobre dirigentes e colegiados .................................................................................. 58

4.3. Atuação da unidade de auditoria interna ................................................................................... 58

4.4. Atividades de correição e apuração de ilícitos administrativos ................................................ 59

4.5. Gestão de riscos e controles internos ........................................................................................... 59

4.6. Política de remuneração dos administradores e membros de colegiados ................................ 60

4.7. Informações sobre a empresa de auditoria independente contratada ..................................... 60

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5. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE .......................................................................... 61

5.1. Canais de acesso do cidadão ......................................................................................................... 61

5.2. Carta de Serviços ao Cidadão ...................................................................................................... 62

5.3. Aferição do grau de satisfação dos cidadãos-usuários ............................................................... 62

5.4. Mecanismos de transparência das informações relevantes sobre a atuação da unidade ....... 63

6. DESEMPENHO FINANCEIRO E INFORMAÇÕES CONTÁBEIS ..... ................................. 64

6.1. Desempenho financeiro no exercício ........................................................................................... 64

6.2. Tratamento contábil da depreciação, da amortização e da exaustão de itens do patrimônio e avaliação e mensuração de ativos e passivos .................................................... 65

6.3. Sistemática de apuração de custos no âmbito da unidade ......................................................... 67

6.4. Demonstrações contábeis exigidas pela Lei 4.320/64 e notas explicativas ............................... 67

7. ÁREAS ESPECIAIS DA GESTÃO ............................................................................................. 68

7.1. Gestão de pessoas .......................................................................................................................... 68

7.1.1. Estrutura de pessoal da unidade .............................................................................................. 68

7.1.2. Demonstrativo das despesas com pessoal ................................................................................ 68

7.1.3. Gestão de riscos relacionados ao pessoal................................................................................. 68

7.2. Gestão do patrimônio e infraestrutura ........................................................................................ 70

7.2.1. Gestão do patrimônio imobiliário da União ........................................................................... 70

7.2.2. Informações sobre imóveis locados de terceiros ..................................................................... 70

7.3. Gestão da tecnologia da informação ............................................................................................ 70

7.3.1. Principais sistemas de informações ......................................................................................... 76

7.3.2. Informações sobre o Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação (PETI) e sobre o Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) ................................................ 77

7.4. Gestão ambiental e sustentabilidade ........................................................................................... 77

7.4.1. Adoção de critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens e na contratação de serviços ou obras ............................................................................................. 77

8. CONFORMIDADE DA GESTÃO E DEMANDAS DOS ÓRGÃOS DE CONTROLE ......... 78

8.1. Tratamento de determinações e recomendações do TCU ......................................................... 78

8.2. Tratamento de recomendações do Órgão de Controle Interno ................................................ 78

8.3. Medidas administrativas para apuração de responsabilidade por dano ao Erário ................ 78

8.4. Demonstração da conformidade do cronograma de pagamentos de obrigações com o disposto no art. 5º da Lei 8.666/1993 ....................................................................................... 78

9. ANEXOS E APÊNDICES ............................................................................................................ 79

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LISTA DE QUADROS, TABELAS E FIGURAS. Figura 1 - PIB da Bahia e do Nordeste em relação ao Brasil ....................................................... 24

Figura 2 - Distribuição setorial do PIB da Bahia (2014) .............................................................. 25

Figura 3 - Bahia: participação da Indústria de Transformação no VAB ................................... 26

Tabela 1 - Bahia: evolução do emprego (2014-2015) .................................................................... 26

Figura 4 - Organograma do SENAI DR/BA .................................................................................. 27

Quadro 1- Informações sobre áreas ou subunidades estratégicas ............................................... 28

Quadro 2 - Macroprocessos Finalístico .......................................................................................... 34

Figura 5 - Focos estratégicos do Sistema FIEB ............................................................................. 36

Figura 6 - Processo PE 2016-2018 ................................................................................................... 39

Figura 7 - Metodologia de reflexão estratégica – Ciclo 2016-2018 .............................................. 40

Figura 8 - Mapa estratégico do SENAI 2016-2018 ........................................................................ 41

Quadro 3 - Resumo dos instrumentos celebrados e dos montantes transferidos nos últimos

três exercícios .................................................................................................................................... 45

Quadro 4 - Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela UJ nas

modalidades de convênio, contratos de repasse e instrumentos congêneres .............................. 45

Quadro 5 - Situação da análise das contas prestadas no exercício de referência do relatório de

gestão ................................................................................................................................................. 46

Quadro 6 – Demonstração da receita prevista e arrecadada ....................................................... 46

Quadro 7 – Execução das Despesas da Entidade – Exercício 2016 ............................................. 47

Quadro 8 – Execução das Despesas da Entidade – Exercício 2015 ............................................. 48

Quadro 9 – Demonstração das despesas correntes e capital ........................................................ 49

Figura 9 - Empresas Atendidas ....................................................................................................... 50

Figura 10 - Matrículas e Aluno-Hora - Educação Profissional .................................................... 53

Figura 11 - Matrículas e Aluno-Hora - Educação Superior ......................................................... 53

Figura 12 - Horas de Serviços Técnicos e Tecnológicos ................................................................ 54

Quadro 10 – Indicadores Institucionais ......................................................................................... 54

Quadro 11 – Membros do Conselho Regional SENAI/BA ........................................................... 58

Quadro 12 – Força de Trabalho da UPC – Situação apurada em 31/12/2016 ............................ 68

Quadro 13 - Quadro de custos de pessoal no exercício de referência e nos dois anteriores ...... 68

Quadro 14 – Distribuição dos Bens Imóveis Locados de Terceiros ............................................. 70

Quadro 15 – Principais Sistemas de Informação do SENAI ........................................................ 71

Quadro 16 – Treinamentos da Força de Trabalho de TI ............................................................. 71

Quadro 17 – Força de Trabalho de TI – Específica do SENAI.................................................... 72

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Quadro 18 – Força de Trabalho de TI ........................................................................................... 73

Figura 13 - Macrofluxo Processo TI ............................................................................................... 75

Quadro 19 – Principais Sistemas de Informação Corporativos ................................................... 76

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LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS

Sigla Identificação ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas BA Estado da Bahia CFP Centro de Formação Profissional CGU Controladoria Geral da União CNI Confederação Nacional da Indústria CPA Comissão Própria de Avaliação CRM Customer Relationship Management DN Departamento Nacional DN TCU Decisão Normativa do Tribunal de Contas da

União DR Departamento Regional EAD Educação à Distância ENADE Exame Nacional de Desempenho de Estudantes EP Educação Profissional ERP Enterprise Resource Planning ES Educação Superior FIEB Federação das Industrias do Estado da Bahia FINEP Financiadora de Estudos e Projetos GTI Gerência de Tecnologia da Informação IEC International Electrotechnical Commission IGC Índice Geral de Cursos IN Instrução Normativa INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas

Educacionais Anísio Teixeira ISO International Organization for Standardization LOA Lei Orçamentária Anual MCT Ministério da Ciência e Tecnologia MEC Ministério da Educação MPME Micro, Pequena e Média Empresa NBR Norma Brasileira PD&I Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação PDTI Plano Diretor de TI PETI Plano Estratégico de TI PIB Produto Interno Bruto PJ Pessoa Jurídica RAIS Relação Anual de Informações Sociais RH Recursos Humanos SAC Serviço de Atendimento ao Cliente SAEP Sistema de Avaliação da Educação Profissional SEI Superintendência de Estudos Econômicos SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial SGC Sistema Gerenciador de Chamados SLA Service Level Agreement STI Serviço de Tecnologia e Inovação SWOT Strengths, Weaknesses, Opportunities e Threats. TCU Tribunal de Contas da União TI Tecnologia de Informação

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TIC Tecnologia da Informação e Comunicação UJ Unidade Jurisdicionada UPC Unidade Prestadora de Contas UR Unidade Remota VAB Valor Adicionado Bruto VTI Valor da Transformação Industrial

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RELATÓRIO DE GESTÃO

1. APRESENTAÇÃO

Este Relatório de Gestão definido na forma do art. 1º, inciso II da IN TCU nº 63 de 1º de setembro de 2010, contempla os conteúdos e anexos fixados no Anexo II da Decisão Normativa – TCU nº 156, de 30 de novembro de 2016 e das informações solicitadas no sistema e-Contas, com o objetivo de relatar as práticas reais da gestão empreendidas no exercício de 2016, de forma a propiciar a visão mais completa possível dessa gestão aos órgãos de controle e à sociedade em geral.

Por ser o SENAI uma entidade privada, enquadrada na natureza jurídica de serviço social autônomo, os seguintes itens do Anexo II da Decisão Normativa – TCU nº 156, de 30 de novembro de 2016, não são aplicáveis à sua realidade:

3.3.1. Execução física e financeira das ações da LOA;

4.4. Atividades de correição e apuração de ilícitos administrativos

4.6 - Política de remuneração dos administradores e membros de colegiados

5.2. Carta de Serviços ao Cidadão;

6.3 Sistemática de apuração de custos no âmbito da unidade;

7.1.1 Distribuição da Lotação Efetiva

7.2.1 Gestão do patrimônio imobiliário da União

7.4 Gestão Ambiental e Sustentabilidade

8.3. Medidas administrativas para apuração de responsabilidade por dano ao Erário;

8.4. Demonstração da conformidade do cronograma de pagamentos de obrigações com o

disposto no artigo 5º da Lei 8.666/1993.

O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI-BA tem como missão promover a educação profissional e tecnológica, a inovação e a transferência de tecnologias industriais, contribuindo para o aumento da competitividade da indústria brasileira e para auxiliar a Bahia a atrair novas indústrias, bem como a apoiar as empresas baianas em suas estratégias de internacionalização. Entre as suas áreas de atuação estão a educação profissional e superior, a prestação de serviços técnicos e tecnológicos, a consultoria, a pesquisa aplicada e a inovação.

Em 2016, o SENAI Bahia conquistou o segundo lugar no ranking de média da Olimpíada do Conhecimento, maior competição de educação profissional das Américas, promovida pelo Departamento Nacional do SENAI. Em relação a Educação Superior, a Faculdade SENAI CIMATEC é reconhecida pelo MEC/INEP, nas últimas quatro avaliações anuais do Índice Geral de Cursos-IGC, como a melhor instituição de ensino superior em engenharia do Norte/Nordeste. Quanto à Tecnologia e Inovação, o SENAI CIMATEC se destaca na realização de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) em parcerias com empresas e instituições nacionais e internacionais, tendo somado mais de R$ 180 milhões em recursos de projetos e elevados indicadores de propriedade intelectual, com mais de 60 patentes registradas.

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As principais realizações da gestão no exercício 2016:

• Inauguração dos novos prédios do SENAI nos municípios de Lauro de Freitas, Barreiras e

Luís Eduardo Magalhães, parte do projeto de expansão do SENAI-BA no âmbito do Programa SENAI de Apoio à Competitividade;

• As metas de sustentabilidade e de gratuidade estabelecidas no exercício foram alcançadas e

superadas;

• Ampliação da atuação em EAD (Educação à distância) realizando em 2016, 930 matrículas em cursos EAD oferecidos pelo SENAI Bahia;

• Novas estratégias de mercado foram implementadas, com destaque para o início em

agosto/2016 do projeto de implantação do Sistema CRM – Customer Relationship Management (Gestão do Relacionamento com Clientes) que potencializará a atuação comercial junto ao mercado. Conclusão prevista para dez/2017;

• O SENAI CIMATEC inaugurou em 2016, novo espaço no Centro de Supercomputação para

Inovação Industrial (CS2I), com a instalação do Omolu, supercomputador destinado a pesquisas com grandes volumes de dados (Big Data) voltadas para o segmento de saúde pública, resultado de uma parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz);

• Consolidação do novo modelo de Gestão de SENAI Bahia, possibilitando uma atuação com

melhor eficiência nos seus processos.

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2. VISÃO GERAL DA UNIDADE

2.1. Finalidade e competências O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI – foi criado pelo Decreto-Lei no 4.048 de 22 de janeiro de 1942, tendo seu Regimento sido aprovado pelo Decreto-Lei no 494 de 1º de janeiro de 1962 e atualizado pelo Decreto-Lei no 6.635 de 05 de novembro de 2008. O Departamento Regional da Bahia foi criado em 1º de abril de 1945 e teve alterados dispositivos do regulamento pelo Decreto-Lei no 6.635 de 05 de novembro de 2008. O SENAI/DR/BA tem como missão promover a educação profissional e tecnológica, a inovação e a transferência de tecnologias industriais, contribuindo para elevar a competitividade da indústria baiana. Conforme Regimento atualizado pelo Decreto-Lei no 6.635 de 05 de novembro de 2008 (art. 1º ):

“Art. 1º O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), organizado e administrado pela Confederação Nacional da Indústria, nos termos do Decreto-lei nº 4.048, de 22 de janeiro de 1942, tem por objetivo: a) realizar, em escolas instaladas e mantidas pela Instituição, ou sob forma de cooperação, a aprendizagem industrial a que estão obrigadas as empresas de categorias econômicas sob sua jurisdição, nos termos de dispositivo constitucional e da legislação ordinária; b) assistir os empregadores na elaboração e execução de programas gerais de treinamento do pessoal dos diversos níveis de qualificação, e na realização de aprendizagem metódica ministrada no próprio emprego; c) proporcionar, aos trabalhadores maiores de 18 anos, a oportunidade de completar, em cursos de curta duração, a formação profissional parcialmente adquirida no local de trabalho; d) conceder bolsas de estudo e de aperfeiçoamento e a pessoal de direção e a empregados de excepcional valor das empresas contribuintes, bem como a professores, instrutores, administradores e servidores do próprio SENAI; e) cooperar no desenvolvimento de pesquisas tecnológicas de interesse para a indústria e atividades assemelhadas.

O SENAI atua nos segmentos industriais das indústrias extrativas, indústrias de transformação, eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação, construção e de comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas, desenvolvendo os seguintes serviços: Educação Profissional e Tecnológica Educação para o Trabalho:

• Iniciação Profissional: Destinada a jovens e adultos, independentemente de escolaridade prévia e de regulamentação, visando despertar o interesse pelo trabalho e preparar para o desempenho de funções básicas e de baixa complexidade de uma ou mais profissões.

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Formação Inicial:

• Aprendizagem Industrial Básica: formação profissional compatível com o desenvolvimento físico, moral, psicológico e social do jovem de 14 a 24 anos de idade, caracterizada por atividades teóricas e práticas, conforme perfil profissional definido, nos termos da legislação em vigor (CLT, art. 428);

• Qualificação Profissional Básica: Processo ou resultado de formação e desenvolvimento de competências de um determinado perfil profissional definido no mercado de trabalho.

Educação Profissional Técnica de Nível Médio:

• Aprendizagem Industrial Técnica: formação técnica profissional compatível com o desenvolvimento físico, moral, psicológico e social do jovem de 14 a 24 anos de idade, caracterizada por atividades teóricas e práticas, conforme perfil profissional definido, nos termos da legislação em vigor (CLT, art. 428);

• Habilitação Técnica: Destinada a alunos matriculados ou egressos do ensino médio, com o objetivo de proporcionar habilitação técnica de nível médio, segundo perfil profissional de conclusão.

Formação Continuada:

• Aperfeiçoamento Profissional: Ampliação ou complementação ou atualização de competências de um determinado perfil profissional desenvolvido na formação inicial, na educação profissional técnica de nível médio ou na graduação tecnológica.

Certificação Profissional:

• Certificação Profissional de Pessoas: Processo de reconhecimento formal das competências de uma pessoa, independente da forma como foram adquiridas. Geralmente é conferida por um organismo independente, criado especialmente para este fim.

Assessoria e Consultoria Educacional:

• Assessoria e Consultoria em Educação: Compreende serviços de diagnóstico, orientação e elaboração de projetos pedagógicos, desenvolvimento de itinerários formativos, currículos e programas educacionais, além de consultoria e assessoria em gestão escolar.

Educação Superior:

• Graduação Tecnológica: Formação em nível superior, aberta a candidatos que tenham concluído o ensino médio, técnico ou equivalente, e que tenham sido classificados em processo seletivo. É voltada para uma determinada área profissional e conduz à formação de um perfil profissional de tecnólogo;

• Graduação Bacharelado: Formação em nível superior, aberta a candidatos que tenham concluído o ensino médio, técnico ou equivalente, e que tenham sido classificados em processo seletivo. É voltada para um campo específico do saber e habilita para o exercício profissional. Na conclusão de curso superior de bacharelado é conferido diploma de bacharel na respectiva habilitação.

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• Extensão: Ação educacional de instituição de ensino superior destinada a difundir conhecimentos para a comunidade em geral. É aberta a candidatos que atendam aos requisitos estabelecidos em cada caso pela instituição de ensino;

• Pós Graduação “lato sensu” – Especialização: Ação educacional regulamentada que visa ao aprofundamento ou excelência de competências relacionadas a uma área do saber ou profissão;

• Pós Graduação “stricto sensu” – Mestrado e Doutorado: Ação educacional que possibilita ao graduado o estudo aprofundado em área específica do ensino superior, habilitando-o a desenvolver pesquisa e exercer a docência.

Tecnologia e Inovação Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação Tecnológica:

• Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação de Produto: Trabalho sistemático de aplicação do conhecimento já existente, adquirido por meio de pesquisa ou de experiências práticas, para a criação ou aprimoramento de materiais, equipamentos e produtos;

• Desenvolvimento e Inovação de Processos: Trabalho sistemático de aplicação do conhecimento já existente, adquirido por meio de pesquisa ou de experiências práticas, para a criação ou aprimoramento de materiais, equipamentos, processos e sistemas, e para a instalação de novos procedimentos.

Metrologia:

• Serviços Laboratoriais: serviços de calibração, dosagem, ensaio e /ou teste de desempenho para a qualificação de produtos e processos, preferencialmente fundamentada em normas técnicas ou procedimentos sistematizados;

• Certificação de Produtos: Serviços por meio dos quais se reconhece formalmente que produtos de empresas e instituições estão em conformidade com determinadas normas e padrões estabelecidos por organismos especializados.

Serviços Técnicos Especializados:

• Serviços Operacionais: Realização de serviços padronizados de natureza técnica, voltados à implantação e melhoria de processos produtivos e melhoramento de produtos, entre os quais aqueles relacionados à fabricação de peças e manutenção de máquinas e equipamentos.

Consultoria em Tecnologia:

• Consultoria em Gestão Empresarial: Atividades que abrangem trabalhos de diagnóstico, orientação e solução de problemas na área de gestão de processos.

• Consultoria em Processo Produtivo: Atividades que abrangem trabalhos de diagnóstico, orientação e assessoria técnica, voltadas à implantação, otimização e melhoria de processos e produto e realizadas, em geral de forma personalizada;

• Consultoria em Segurança no Trabalho: Atividades que abrangem trabalhos de diagnóstico, orientação e solução de problemas na área de segurança e do meio ambiente.

• Consultoria para Atendimento a Legislação: Atividades que abrangem trabalhos de diagnóstico e orientação para adequação de processos conforme legislação.

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2.2. Normas e regulamento de criação, alteração e funcionamento da unidade

Encontra-se em vigor o Regulamento do SENAI aprovado em 2008, pelo decreto nº 6.635.

O SENAI também possui um Regulamento de Licitações e Contratos do Sistema SENAI, aprovado pelo Ato Ad Referendum do Conselho Nacional da Indústria nº 03/98, publicado no D.O.U. de 16/09/1998, com as posteriores alterações publicadas em 26/10/2001, 11/11/2002, 24/02/2006 e 11/05/2011 e 23/12/2011.

O SENAI/DR/BA está certificado na seguinte Norma ABNT NBR ISO 9001:2008 – Sistemas de gestão da qualidade – Requisitos e acreditado na norma:

• Norma ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005 – Requisitos gerais para competência de laboratório de ensaio e calibração;

Dentro do Sistema de Gestão da Qualidade do SENAI/DR/BA, foram definidos manuais, que dão os direcionamentos para os serviços ofertados pela instituição e que foram elaborados seguindo as diretrizes descritas nas Normas às quais o SENAI/DR/BA é certificado/acreditado.

2.3. Ambiente de atuação

A Bahia representa a 7ª economia do país (3,9% do PIB 2014) e a maior economia do Nordeste (27,8% do PIB). De 1995 (início da série) até 2014 (último dado oficial disponível), o Nordeste ganhou participação, já a Bahia perdeu “peso” na economia nacional (Figura 1).

Figura 1 - PIB da Bahia e do Nordeste em relação ao Brasil Elaboração: FIEB / Superintendência de Desenvolvimento Industrial Fonte: IBGE

Em termos nacionais, é a 7ª indústria do Brasil (4% do VTI 2014), sendo a maior indústria do Nordeste (40,6% do VTI). Está, ainda, na 7ª posição em número de empregos na indústria do Brasil em 2015/Rais (3,7%), representando o maior empregador da indústria do Nordeste em 2015/Rais (23,4%).

O estado é o 9º exportador do país no acumulado de janeiro a setembro de 2016 (3,7%) e o maior exportador do Nordeste (55,3%).

12,8 13,1 13,1 13,1 13,1 13,1 13,5 13,5 13,3 13,6 13,6 13,9

4,1 4,4 4,1 4,0 4,0 3,9 4,1 4,0 3,8 3,8 3,8 3,9

0,0

1,5

3,0

4,5

6,0

7,5

9,0

10,5

12,0

13,5

15,0

1995 2000 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

Nordeste Bahia

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A Bahia está na 6ª posição em número de empregos no Brasil em 2015/Rais (4,8%), sendo o estado que mais emprega no Nordeste (26%).

Segundo a SEI, o PIB baiano registrou contração de 5,2% no 3º trimestre e fechou até 3º semestre de 2016 com queda de 5,1%. Também estima que o PIB baiano registrará decréscimo de 4,5% no ano. Para 2017, o crescimento projetado é de 1,6%.

Panorama da Indústria da Bahia

A indústria baiana caracteriza-se por ser intensiva em capital, com alta concentração setorial, espacial e empresarial:

� Setorial: cinco setores (Refino, Química, Alimentos, Celulose e Borracha e Plásticos) representam 70% do VTI1 da Indústria de Transformação (2014).

� Espacial: três regiões (RMS, Feira de Santana e Alagoinhas) respondem por 61,5% do VAB 2 da Bahia (2013).

� Empresarial: Apenas cinco empresas (Petrobras, Braskem, Suzano, Paranapanema e Ford) respondem por quase 65% do valor total das exportações industriais da Bahia (2014).

Após a expressiva queda de participação dos últimos anos, o setor Industrial passou a contribuir com cerca de 1/5 do PIB baiano em 2014 (Figura 2).

Figura 2 - Distribuição setorial do PIB da Bahia (2014) Elaboração: FIEB / Superintendência de Desenvolvimento Industrial Fonte: IBGE

A desindustrialização da economia é um fenômeno nacional, com impacto relevante também na economia da Bahia. No Brasil, entre 2005 e 2014, a participação da Indústria de Transformação caiu 5,4 p.p (de 17,4% para 12%). Já na Bahia, a queda foi um pouco maior, 5,6 p.p no mesmo período de comparação (Figura 3).

1 VTI – Valor da Transformação Industrial 2 VAB – Valor Adicionado Bruto (Indústria Geral)

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Figura 3 - Bahia: participação da Indústria de Transformação no VAB Elaboração: FIEB / Superintendência de Desenvolvimento Industrial Fonte: IBGE

Outro ponto de atenção refere-se à geração de emprego no estado: a indústria de transformação baiana, cujo VTI equivale à soma das indústrias de Pernambuco e Ceará, emprega menos do que a indústria de transformação cearense e praticamente o mesmo que a indústria pernambucana, o que reflete o nosso perfil intensivo em capital. Na Bahia, a queda do emprego da indústria foi mais acentuada (-10,8%, contra -9,1% da média Brasil), com a perda de 46,4 mil empregos (56% das vagas encerradas). O emprego total também caiu (3,5%), mais do que a média nacional (3,3%) – Tabela 1.

Tabela 1 - Bahia: evolução do emprego (2014-2015)

Fonte: FIEB / Superintendência de Desenvolvimento Industrial

25,7

28,9

23,5 24,225,9 26,7

25,623,8

24,7 25,0

27,1

23,822,1

20,5 21,0

12,6

14,9

9,6

12,0 11,913,7

11,710,9 10,5

13,3 12,6

8,9

6,6 7,38,1

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

35,0

1995* 2000* 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

%

Bahia - Participação da Indústria no valor adicionado bruto (1995 - 2014)

Setor Industrial Indústria de Transformação

2014 2015

Estoque

(em unid.)

Estoque

(em unid.)Absoluta (%)

Indústria 431.511 388.247 -43.264 -10,0

Agropecuária 94.181 93.260 -921 -1,0

Serviços 1.846.891 1.830.897 -15.994 -0,9

Total 2.372.583 2.312.404 -60.179 -2,5

Variação

Setor

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2.4. Organograma

Figura 4 - Organograma do SENAI DR/BA Esse modelo de gestão adotado desde 2015 contempla a Diretoria Regional, com suporte do núcleo de desenvolvimento estratégico (NDES), assessoria jurídica especializada e uma estrutura temporária de assessoria de gestão de nível de serviço. Para uma operação mais específica e com maior agilidade para os negócios, foram criadas a Diretoria de Educação Profissional e a Diretoria de Tecnologia & Inovação, apoiadas pela Gerência de Educação Profissional e a Gerência do Campus Cimatec, respectivamente. O Campus Cimatec desenvolve atendimentos nos três macroprocessos (Escola Técnica, Centro Tecnológico e Ensino Superior). As demais unidades possuem o foco no atendimento às demandas de Educação Profissional. O Diretor Regional é responsável por dirigir a Entidade SENAI/DR/BA, garantindo o desenvolvimento e operacionalização das ações programáticas concernentes aos objetivos institucionais da Entidade, a partir da articulação com os responsáveis pela gestão das demais Entidades do Sistema FIEB e em conformidade com as diretrizes e orientações do Conselho Regional e do Departamento Nacional e juntamente com a Diretoria de Educação Profissional e a Diretoria de Tecnologia & Inovação definem e dirigem os processos da Instituição: Educação Profissional, Ensino Superior e Inovação e Tecnologia. A Estrutura do Núcleo de Desenvolvimento Estratégico SENAI/DR/BA auxilia a alta gestão nos processos de Planejamento e Orçamento, Relações com o Mercado, Qualidade, para subsidiar as decisões do Diretor Regional, consolidando informações internas e externas com foco na melhoria do desempenho, expansão dos serviços, produtos e ações estratégicas por área de atuação. A Assessoria Jurídica Especializada é responsável pelo alinhamento e integração da Gerência Jurídica Corporativa e a execução desses processos nas Unidades Operacionais.

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As Gerências de Macroprocessos (Gerência de Educação Profissional, Gerência de Centro Tecnológico e Gerência do Ensino Superior) são responsáveis pelo planejamento e resultados dos processos, gerenciando todas as operações de negócio com foco em três pilares de atuação: alinhamento com o planejamento estratégico do SENAI/DR/BA e do Sistema FIEB; promoção da sinergia e ganhos de escala entre os diferentes negócios do SENAI e Sistema FIEB; e integração e padronização dos serviços. As Gerências das Unidades Operacionais do SENAI/DR/BA, alinhados aos objetivos e estratégia do Sistema FIEB e do SENAI/DR/BA, são responsáveis pela prestação de serviço aos clientes a partir da realização dos produtos ofertados pelo SENAI em cada Unidade.

Quadro 1- Informações sobre áreas ou subunidades estratégicas Áreas/ Subunidades Estratégicas

Competências Titular Cargo Período de atuação

Diretoria Regional Direção da Entidade SENAI/DR/BA, garantindo o desenvolvimento e operacionalização das ações concernentes aos objetivos institucionais da Entidade.

Luis Alberto Breda Mascarenhas

Diretor Regional Janeiro a Dezembro de 2016

Diretoria de Educação Profissional

Direção estratégica da Entidade no que se refere a Educação Profissional, articulando com as lideranças internas, corporativas e fontes externas, realizando estudos e análises de vasta complexidade referentes à identificação e atendimento às necessidades da indústria, com foco na melhoria e expansão dos serviços de educação profissional.

Luis Alberto Breda Mascarenhas

Diretor de Educação Profissional

Janeiro a Dezembro de 2016

Diretoria de Tecnologia e Inovação

Direção estratégica da Entidade no que se refere à Tecnologia e Inovação, articulando com as lideranças internas, corporativas e fontes externas, realizando estudos e análises de vasta complexidade referentes à identificação e atendimento às necessidades da indústria, com foco na melhoria e expansão dos serviços, produtos e áreas de atuação da Entidade com sustentabilidade.

Leone Peter Correia da Silva Andrade

Diretor de Tecnologia e Inovação

Janeiro a Dezembro de 2016

Gerência de Educação Profissional

Gestão dos serviços e soluções de educação fornecidos pela Entidade, a partir da elaboração e acompanhamento da execução do Programa de Ação, desenvolvido em conjunto com a Diretoria Regional e alinhado aos objetivos e estratégia do Sistema FIEB e Entidade, abrangendo todas as atividades executadas pela equipe das

Patricia Pereira de Abreu Evangelista

Gerente de Educação Profissional

Janeiro a Dezembro de 2016

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Unidades e Comitê das Escolas Técnicas que promove a sinergia, integração, concepção de novas metodologias, produtos e serviços, padronização e ganhos de escala entre as diferentes escolas.

Núcleo de Desenvolvimento Estratégico (NDES)

Formulação, planejamento e monitoramento da estratégia e de projetos da instituição. Elabora diretrizes estratégicas, realiza a gestão financeira, orçamentária, patrimonial e de pessoal da unidade. Articula com outras áreas da instituição e do Sistema FIEB para busca, análise e/ou fornecimento de informações voltadas ao suporte de decisões estratégicas da instituição.

Jeane Dayube Santos Vilas Boas

Gerente de Desenvolvimento Estratégico

Janeiro a Dezembro de 2016

Gerência Instituição de Ensino Superior – Campus Cimatec

Gestão dos resultados da Faculdade SENAI CIMATEC, gerenciando todas as operações de negócio com foco em três pilares de atuação: Alinhamento com o planejamento estratégico do Sistema FIEB e SENAI-BA; promoção da sinergia e ganhos de escala, integração e padronização dos serviços prestados. Oferta cursos de bacharelado, tecnólogos, extensão, especialização, mestrado e doutorado. Atuação nas áreas de automação, eletrônica, eletrotécnica, gestão da produção, gestão ambiental, manutenção industrial, materiais, qualidade e produtividade, energia, redes, segurança do trabalho, desenvolvimento de software, soldagem e inspeção de materiais, microeletrônica, construção civil, alimentos, modelagem e tecnologia, e outras áreas.

Alex Alisson Bandeira Santos

Tatiana Gesteira de Almeida Ferraz

Gerente de Negócio

Gerente de Processo

Janeiro a abril de 2016

Maio a Dezembro de 2016

Gerência da Escola Técnica – Campus Cimatec

Gestão da Escola Técnica do SENAI CIMATEC a partir da elaboração e acompanhamento da execução do programa de ação da unidade, alinhado aos objetivos e estratégias do Sistema FIEB e SENAI-BA. Oferta cursos de iniciação profissional, aperfeiçoamento profissional, qualificação profissional aprendizagem industrial básica, aprendizagem industrial técnica e habilitação

Leôncio da Silva Mascarenhas

Sérgio da Silva Martins Júnior

Gerente de Processo

Gerente de Negócio

Janeiro a 10 de abril de 2016

11 de Abril a Dezembro de 2016

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técnica. Atuação nas áreas de alimentos, automação industrial, automotiva, equipamentos móveis industriais, construção civil, gestão da produção e logística, manutenção industrial, meio ambiente, química e petroquímica, informática, redes e telecomunicações, segurança do trabalho, união de materiais, usinagem, refrigeração, gráfica, e outras áreas.

Gerência de Suporte – Campus Cimatec

Gestão dos núcleos que apoiam ás áreas de negócio do Campus Cimatec, zelando pelo cumprimento dos padrões e normas estabelecidas.

Leôncio da Silva Mascarenhas

Alexandre Magno Maia de Lima Almeida

Gerente de Processo

Gerente de Unidade

Janeiro a 10 de Abril de 2016

11 de Abril a Dezembro de 2016.

Gerência do Centro Tecnológico – Campus Cimatec

Garante as condições adequadas de infraestrutura física, máquinas e equipamentos tecnologicamente adequados às demandas e oferta de serviços. Disponibiliza às indústrias, serviços de Assessoria e Consultoria em Gestão Empresarial e Meio Ambiente, Consultoria em Processo Produtivo e para atendimento de Legislações e Normas, serviços de calibração e ensaios, pesquisa, desenvolvimento e inovação de processo e produto e serviços técnicos e especializados. Atuação nas áreas de alimentos e bebidas, construção civil, polímeros, moda, têxtil e vestuário, química, automação, tecnologia da informação e outras áreas.

Daniel da Silva Motta

Gerente de Unidade

Janeiro a Dezembro de 2016

Núcleo de Inovação e Tecnologias Educacionais (ITED)

Gestão das políticas e processos relacionados ao Ensino à distância através da gestão de recursos, da prospecção, do planejamento e da execução dos serviços e projetos à distância, garantindo atendimento às diretrizes e padrões da instituição.

Ricardo Santos Lima

Gerente de Negócio

Janeiro a Dezembro de 2016

Unidade Dendezeiros Gestão da Escola Técnica do SENAI DENDEZEIROS a partir da elaboração e acompanhamento da execução do Programa de Ação da Unidade, alinhado aos objetivos e estratégia do Sistema FIEB e

Adroaldo Alcântara Dória

Gerente de Unidade

Janeiro a Dezembro de 2016

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SENAI-BA. Oferta cursos de iniciação profissional, aperfeiçoamento profissional, qualificação profissional, aprendizagem industrial básica, aprendizagem industrial técnica e habilitação técnica. Atuação nas áreas de alimentos, manutenção, construção civil, eletrotécnica, couro e calçados, gestão da produção, gráfica, informática, redes e telecomunicações, madeira e mobiliário, meio ambiente, segurança do trabalho, têxtil e vestuário, e outras áreas.

Unidade Feira de Santana e Recôncavo

Gestão da Escola Técnica do SENAI em FEIRA DE SANTANA e SANTO ANTÔNIO DE JESUS a partir da elaboração e acompanhamento da execução do Programa de Ação da Unidade, alinhado aos objetivos e estratégia do Sistema FIEB e SENAI-BA. Oferta cursos de iniciação profissional, aperfeiçoamento profissional, qualificação profissional aprendizagem industrial básica, aprendizagem industrial técnica e habilitação técnica. Atuação nas áreas de segurança do trabalho, eletromecânica, eletrotécnica, logística, mineração, manutenção, química, TI, mecatrônica, vestuário e automação. Sua área de atendimento abrange os municípios da região Central e recôncavo.

Edmundo Stiebler Franco Neto

Gerente de Unidade

Janeiro a Dezembro de 2016

Unidade Ilhéus Gestão da Escola Técnica do SENAI em ILHÉUS a partir da elaboração e acompanhamento da execução do Programa de Ação da Unidade, alinhado aos objetivos e estratégia do Sistema FIEB e SENAI-BA. Oferta cursos de iniciação profissional, aperfeiçoamento profissional, qualificação profissional aprendizagem industrial básica, aprendizagem industrial técnica e habilitação técnica. Atuação nas áreas de automação, eletrotécnica, automotiva, gestão da produção e logística, informática, redes e telecomunicações, manutenção industrial, meio Ambiente, segurança do trabalho, vestuário

Jurandir Hendler da Luz

Gerente de Unidade

Janeiro a Dezembro de 2016

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e calçados, TI, eletroeletrônica, celulose e papel e outras áreas. Sua área de atendimento abrange os municípios da região Sul e Extremo Sul da Bahia.

Unidade Barreiras e Luís Eduardo Magalhães (LEM)

Gestão da Escola Técnica do SENAI em BARREIRAS e LUÍS EDUARDO MAGALHÃES a partir da elaboração e acompanhamento da execução do Programa de Ação da Unidade, alinhado aos objetivos e estratégia do Sistema FIEB e SENAI-BA. Oferta cursos de iniciação profissional, aperfeiçoamento profissional, qualificação profissional aprendizagem industrial básica, aprendizagem industrial técnica e habilitação técnica. Atuação nas áreas de automação, informática, construção civil, gestão e logística, alimentos, vestuário, manutenção industrial, eletrotécnica, meio ambiente, segurança do trabalho, agroindústria, equipamentos móveis industriais e outras áreas. Sua área de atendimento abrange os municípios da região Oeste.

Antonyony de Jesus Santana

Gerente de Unidade

Janeiro a Dezembro de 2016

Unidade Lapinha

Desmobilizada em 30 de Julho de 2016

Gestão da Escola Técnica do SENAI LAPINHA a partir da elaboração e acompanhamento da execução do Programa de Ação da Unidade, alinhado aos objetivos e estratégia do Sistema FIEB e SENAI-BA. Oferta cursos de iniciação profissional, aperfeiçoamento profissional, qualificação profissional aprendizagem industrial básica, aprendizagem industrial técnica e habilitação técnica. Atuação nas áreas de automação, automotiva, construção civil, gestão da produção, manutenção industrial, redes e telecomunicações, segurança do Trabalho, e outras áreas.

Alexandre Magno Maia de Lima Almeida

Gerente de Unidade

Janeiro a Julho de 2016

Unidade Camaçari e Alagoinhas

Gestão da Escola Técnica do SENAI em CAMAÇARI e ALAGOINHAS a partir da elaboração e acompanhamento da execução do Programa de Ação das Unidades, alinhado aos objetivos e estratégia do Sistema FIEB e SENAI-BA.

Eligiane Góis Figueiredo Santos

Gerente de Unidade

Janeiro a Dezembro de 2016

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Oferta cursos de iniciação profissional, aperfeiçoamento profissional, qualificação profissional aprendizagem industrial básica, aprendizagem industrial técnica e habilitação técnica. Atuação nas áreas de automação, automotiva, construção civil, eletrotécnica, equipamentos móveis industriais, gestão da produção, logística, informática, manutenção industrial, meio ambiente, química e petroquímica, segurança do trabalho, e outras áreas. Sua área de atendimento abrange os municípios da região nordeste e região metropolitana de Salvador.

Unidade Juazeiro Gestão da Escola Técnica do SENAI em JUAZEIRO a partir da elaboração e acompanhamento da execução do Programa de Ação da Unidade, alinhado aos objetivos e estratégia do Sistema FIEB e SENAI-BA. Oferta cursos de iniciação profissional, aperfeiçoamento profissional, qualificação profissional aprendizagem industrial básica, aprendizagem industrial técnica e habilitação técnica. Atuação nas áreas de agroindústria, alimentos, automação, construção civil, gestão da produção e logística, manutenção industrial, informática, segurança do trabalho, couro e calçados, mineração, e outras áreas. Sua área de atendimento abrange os municípios da região norte da Bahia.

Francisco Sergio da Silva Reis

Edmundo Stiebler Franco Neto

Gerente de Unidade

Gerente de Unidade

Janeiro a 25 de maio de 2016

26 de maio de a Dezembro de 2016

Unidade Vitória da Conquista

Gestão da Escola Técnica do SENAI em VITÓRIA DA CONQUISTA a partir da elaboração e acompanhamento da execução do Programa de Ação da Unidade, alinhado aos objetivos e estratégia do Sistema FIEB e SENAI-BA. Oferta cursos de iniciação profissional, aperfeiçoamento profissional, qualificação profissional aprendizagem industrial básica, aprendizagem industrial técnica e habilitação técnica. Atuação nas áreas de automação, alimentos,

YAN Pedreira de Medeiros

Gerente de Unidade

Janeiro a Dezembro de 2016

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construção civil, eletrotécnica, gestão da produção e logística, informática, manutenção industrial processos químicos, segurança do trabalho, vestuário e calçados, equipamentos móveis industriais, e outras áreas. Sua área de atendimento abrange os municípios da região sudoeste da Bahia.

Unidade Lauro de Freitas

Gestão da Escola Técnica do SENAI em LAURO DE FREITAS a partir da elaboração e acompanhamento da execução do Programa de Ação da Unidade, alinhado aos objetivos e estratégia do Sistema FIEB e SENAI-BA. Oferta cursos de iniciação profissional, aperfeiçoamento profissional, qualificação profissional aprendizagem industrial básica, aprendizagem industrial técnica e habilitação técnica. Atuação nas áreas de automação, construção civil, eletrotécnica, gestão da produção e logística, manutenção e montagem, petróleo e gás, processos químicos e petroquímicos, informação, segurança do trabalho, meio ambiente, redes e telecomunicações e outras áreas.

Adroaldo Alcântara Doria

Gerente de Unidade

Janeiro a Dezembro de 2016

Fonte: Núcleo de Desenvolvimento Estratégico SENAI BAHIA

2.5. Macroprocessos finalísticos

Sobre os Macroprocessos, o SENAI/DR/BA apresenta na sua estrutura funcional três subdivisões:

Quadro 2 - Macroprocessos Finalístico

Macroprocessos Descrição Produtos e Serviços Principais Clientes Subunidades Responsáveis

ESCOLA TÉCNICA Planeja e acompanha todas as Escolas Técnicas do SENAI-BA, promovendo a sinergia e ganhos de escala entre os diferentes negócios. Além da integração e padronização dos serviços prestados, zelando pela imagem e qualidade dos seus cursos.

• Iniciação Profissional;

• Aperfeiçoamento Profissional;

• Cursos de Qualificação Profissional;

• Aprendizagem Industrial Básica;

• Aprendizagem Industrial Técnica;

• Habilitação Técnica.

Comunidade; Indústrias, Empresas, Governo, Sindicatos.

Unidades do SENAI:

- Cimatec; - Dendezeiros; - Feira de Santana e Recôncavo; - Ilhéus; - Barreiras e Luís Eduardo Magalhães; - Camaçari e Alagoinhas; - Juazeiro; - Vitória da

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Conquista; - Lauro de Freitas.

ENSINO SUPERIOR Realiza a identificação, análise, acompanhamento e gerenciamento das atividades do Ensino Superior, implementando as diretrizes definidas no estatuto e regimento.

• Curso Superior de Tecnologia;

• Graduação;

• Pós Graduação;

- Lato Sensu;

- Stricto Sensu (Mestrado e Doutorado);

• Extensão.

Comunidade. SENAI CIMATEC

CENTRO TECNOLÓGICO

Promove a sinergia e ganhos de escala entre os diferentes negócios do SENAI-BA. Visa garantir as condições adequadas de infraestrutura física, máquinas e equipamentos tecnologicamente adequados às demandas e oferta de serviços.

• Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação Tecnológica;

• Metrologia;

• Serviços Técnicos Especializados;

• Consultoria em Tecnologia.

Indústrias, Empresas e Governo.

SENAI CIMATEC

Fonte: Núcleo de Desenvolvimento Estratégico SENAI BAHIA

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3. PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E DESEMPENHOS ORÇAMENTÁ RIO E OPERACIONAL

3.1. Planejamento Organizacional

O Planejamento Estratégico do SENAI DR-BA está contido no Plano Estratégico do Sistema FIEB e alinhado aos Direcionadores Nacionais do Sistema SENAI.

O marco de início da formulação da estratégia 2016-2030 do Sistema FIEB foi o Conjunto Estratégico 2016-2018 da CNI. O Sistema FIEB aplicou em 2013 a matriz SWOT, analisando os ambientes externo e interno. A análise permitiu a elaboração de recomendações de médio e longo prazo, que contribuíram para a orientação da formulação estratégica do Sistema Indústria.

Ter maior protagonismo e influência nas políticas públicas de interesse da indústria baiana e alcançar um novo patamar de desempenho na atuação do SENAI, SESI, IEL, FIEB e CIEB, constituem as bases para construção de um Novo Pacto Empresarial voltado à elevação da competividade da indústria baiana e a perenidade das intuições do Sistema FIEB – principal referência do Plano Estratégico.

Este pacto está sustentado em três Macroestratégias que são: i) Micro, Pequenas e Médias Empresas; ii) Interiorização; iii); Infraestrutura ; e quatro Focos Estratégicos: iv) Educação e Qualificação; v) Tecnologia e Inovação; vi) Qualidade de Vida e vii) Desempenho do Sistema; que constituem os principais vetores da competitividade da indústria baiana e negócios das instituições que integram o Sistema FIEB.

Figura 5 - Focos estratégicos do Sistema FIEB

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CONJUNTO ESTRATÉGICO DO SENAI

Missão

Promover a educação profissional e tecnológica, a inovação e a transferência de tecnologia industriais, contribuindo para o aumento da competitividade da indústria Brasileira e para auxiliar a Bahia a atrair novas indústrias, bem como a apoiar as empresas baianas em suas estratégias de internacionalização.

Visão

Ser referência na promoção da competitividade da indústria do estado da Bahia.

Valores

• Ética A prática de todas as ações estará sempre fundamentada em valores morais e na transparência das inter-relações com clientes, força de trabalho, mantenedores, fornecedores e sociedade.

• Transparência Transparência das inter-relações com clientes, força de trabalho, mantenedores, fornecedores e sociedade.

• Valorização das pessoas A busca e promoção incessante de efetiva participação sinérgica no processo de gestão visam resgatar as necessidades de autorrealização da força de trabalho. O Sistema FIEB reconhecerá, por meio de critérios claros e justos, o desempenho e comprometimento dos seus colaboradores.

• Foco no cliente O êxito dos clientes do Sistema FIEB e sua fidelização aos seus produtos e serviços estarão assegurados pela constante prospecção das suas necessidades.

• Inovação A inovação, como um processo estratégico de reinvenção contínua do próprio negócio e de criação de novos conceitos de negócio, é uma prática imprescindível para que o Sistema FIEB oferte soluções modernas, em suas diversas áreas de atuação, voltadas para o aumento da competitividade e da capacitação de seus clientes.

• Responsabilidade socioambiental O Sistema FIEB assume responsabilidades com a sociedade e o meio ambiente no qual está inserido. A responsabilidade socioambiental representa o compromisso contínuo na promoção da sustentabilidade das partes sociais envolvidas.

A partir destes norteadores, as macroestratégias e os focos estratégicos se desdobram em um conjunto de objetivos, indicadores e metas.

3.1.1. Descrição sintética dos objetivos do exercício Para suportar a estratégia estabelecida, foram priorizadas as seguintes iniciativas para 2016:

• Implantar o projeto de expansão do SENAI-BA (CIMATEC Industrial e UR/CFPs); • Intensificar a atuação do CIMATEC em PD&I, de forma sustentável. • Ampliar ações de desenvolvimento do ecossistema de inovação e empreendedorismo do

CIMATEC (Incubadora, Aceleradora e Laboratório Aberto); • Garantir as metas de sustentabilidade e de gratuidade;

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• Desenvolver a atuação em EAD (Educação a distância); • Consolidar o modelo de Gestão do SENAI Bahia; • Desenvolver líderes, liderados diretos e gestores para promover o auto desenvolvimento

técnico e gerencial da equipe; Educação O SENAI-DR/BA, visando a estruturação necessária para a crescente demanda educacional com qualidade, tem realizado esforços para manutenção da qualidade nos serviços educacionais, na formação de profissionais e na oferta de cursos EAD. Destacaram-se em 2016 as seguintes iniciativas estratégicas:

• Formação de talentos para assumir funções técnicas e operacionais devido à criação de novas áreas e crescimento das áreas existentes;

• Execução do Programa de Ações Móveis para desenvolvimento de novos kits didáticos com objetivo de atender a demanda e melhoria na qualidade dos cursos;

• Ampliação da atuação em EAD (Educação à distância) realizando em 2016, 930 matrículas em cursos EAD oferecidos pelo SENAI Bahia;

• Atendimento as empresas através do Projeto TheoPrax - Os alunos dos cursos técnicos realizam projetos buscando a solução de problemas concretos das empresas, atuando na concepção, planejamento e execução de projetos técnicos.

Tecnologia e Inovação A demanda do mercado para tecnologia e inovação exige das empresas uma capacidade crescente de fazer o melhor uso das novas tecnologias disponíveis para serem competitivas. Também exigem foco nos investimentos em ciência e tecnologia, público e privado, e um ambiente regulatório que proveja segurança jurídica e estimule investimento em novas áreas. O SENAI-DR/BA tem como diferencial a atuação em tecnologia e inovação, tanto na pesquisa aplicada e inovação quanto no desenvolvimento de novas competências. Os avanços obtidos nessa área de atuação, bem como o volume de projetos de inovação realizados evidenciam o compromisso do SENAI-DR/BA com o tema. Desempenho do Sistema Por meio do Programa SENAI de Competitividade o SENAI-DR/BA suportou sua estratégia de crescimento e interiorização adequando a infraestrutura das unidades operacionais, além da implantação de novos centros de formação profissional. Principais realizações:

• Inauguração dos novos prédios do SENAI nos municípios de Lauro de Freitas, Barreiras e Luís Eduardo Magalhães;

• Obras em andamento das novas Unidades regionais Sudoeste e Sul com previsão de conclusão em 2017.

• Projetos arquitetônicos concluídos para os 10 CFP’s - centros de formação profissional, que são unidades compactas, compatíveis com a demanda das cidades do interior do Estado, com início das obras em 2017.

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As metas de sustentabilidade e de gratuidade estabelecidas no exercício foram alcançadas e superadas com o novo modelo de Gestão de SENAI Bahia consolidado, possibilitando uma atuação em 2016 com melhor eficiência nos processos. Novas estratégias de mercado foram implementadas, com destaque para o início, em agosto/2016, do projeto de implantação do Sistema CRM – Customer Relationship Management (Gestão do Relacionamento com Clientes) que potencializará a atuação comercial junto ao mercado. Conclusão prevista para dez/2017.

3.1.2. Estágio de implementação do planejamento estratégico A elaboração do Plano Estratégico 2016-2018 teve por base diversos inputs dentre os quais se destacam: i) direcionadores da CNI para as áreas de Educação; Qualidade de Vida; Tecnologia e Inovação; e Desempenho do Sistema; ii) diretrizes da presidência do Sistema FIEB; iii) principais demandas setoriais para a indústria, na visão dos Presidentes de Sindicatos; iv) construção de cenários prospectivos Bahia para 2016-2030; v) macroestratégias do Sistema FIEB definidas pela Alta Direção; vi) desdobramento das diretrizes e macroestratégias em objetivos, ações, indicadores, metas e projetos estratégicos e vii) os mapas estratégicos das Entidades e Sistema FIEB. A figura 1 sintetiza as principais etapas do processo.

Figura 6 - Processo PE 2016-2018

O desdobramento das macroestratégias e os desafios para a competividade da indústria baiana nos próximos três anos, englobou a realização de um conjunto de workshops sequenciais, evidenciados na Figura 4 – Metodologia de Reflexão Estratégica, a saber:

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Figura 7 - Metodologia de reflexão estratégica – Ciclo 2016-2018

Historicamente, o processo de Planejamento Estratégico da instituição leva em consideração os macro cenários por linha de negócio, as necessidades de clientes e mercado, os resultados das avaliações estratégicas realizadas pelo Sistema FIEB, o desempenho alcançado pela organização no ano anterior, as regulamentações institucionais e o regimento interno. Estes “inputs” e o Encontro com os Presidentes de Sindicatos subsidiam a definição das prioridades estratégicas, a partir da identificação dos principais desafios e oportunidades.

3.1.3. Vinculação dos planos da unidade com as competências institucionais e outros planos

De forma a sustentar as macroestratégias e garantir os resultados esperados, estão estabelecidos no mapa estratégico, objetivos que determinam o que o SENAI deve priorizar a fim de alcançar os seus resultados desejados e, em última instância, sua própria visão de futuro.

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MAPA ESTRATÉGICO DO SENAI 2016-2018

Figura 8 - Mapa estratégico do SENAI 2016-2018

Perspectiva Financeira (F)

Objetivo: Assegurar solidez econômica e financeira Desafios:

• Cumprir a meta de receita de serviços; • Garantir a meta de sustentabilidade e gratuidade.

Perspectiva de Clientes (C)

Objetivo: Assegurar escala e efetividade de atendimento às indústrias do estado da Bahia Desafios:

• Intensificar ações de interiorização: implantação de novas unidades e centros de formação profissional no interior do estado e diversificação do portfólio de produtos e serviços;

• Expandir e diversificar programas de educação à distância (EAD); Objetivo: Contribuir para a inserção profissional de jovens e adultos no mercado de trabalho Desafios:

• Ofertar cursos aderentes à necessidade do mercado de trabalho; Objetivo: Intensificar as ações de interiorização de EP, ES e STI, aderentes às demandas locais Desafios:

• Intensificar ações de interiorização: implantação de novas unidades e centros de formação profissional no interior do estado e diversificação do portfólio de produtos e serviços;

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Objetivo: Posicionar a Imagem do SENAI no Ensino Superior e STI. Desafios:

• Ser reconhecido como principal parceiro da indústria nos segmentos do Ensino Superior, Pesquisa e Inovação;

• Operacionalizar a Embrapii; • Ampliar a oferta de serviços técnicos e tecnológicos para as indústrias.

Perspectiva de Processos Internos (PI)

Objetivo: Garantir excelência na educação profissional e superior Desafios:

• Posicionar a Imagem do Senai como referência no ensino profissional e superior. • Atingir notas máximas em todas as avaliações (SAEP, ENADE etc)

Objetivo: Garantir articulação e integração das competências e macroprocessos Desafios:

• Promover a articulação e integração das entidades, unidades e áreas tecnológicas. Objetivo: Ampliar atuação em STI e PD&I aderentes às necessidades dos clientes visando oferta de produtos com maior valor agregado Desafios:

• Ofertar soluções inovadoras que possam ser incorporadas ou adquiridas pelas indústrias, possibilitando a melhoria nos seus processos produtivos

Objetivo: Fortalecer a comunicação interna e externa Desafios:

• Ampliar a comunicação (interna / externa) Objetivo: Otimizar processos com foco no cliente Desafios:

• Otimizar e racionalizar os processos internos; • Promover a articulação entre as áreas de competência; • Implantar o sistema de gestão da informação.

Objetivo: Estruturar processos de gestão da inovação Desafios:

• Garantir o aperfeiçoamento contínuo e inovador em todos os macroprocessos. Objetivo: Buscar parcerias estratégias Desafios:

• Intensificar parcerias estratégicas nacionais e internacionais. Objetivo: Ampliar atuação com foco nas MPMEs Desafios:

• Ampliar o número de MPMEs atendidas. Perspectiva de Pessoas e Tecnologia (PT)

Objetivo: Promover a ampliação e adequação da Infraestrutura Desafios:

• Implantar os projetos de expansão do SENAI Bahia que englobam os ISIs (Instituto SENAI de Inovação), ISTs (Instituto SENAI de Tecnologia) e CFPs (Centros de Formação Profissional);

Objetivo: Modernizar a tecnologia da informação com adequação ao negócio Desafios:

• Promover a convergência de sistemas integrados de gestão e informações.

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• Implantar o sistema de gestão da informação. Objetivo: Promover a atração, valorização e retenção de talentos Desafios:

• Reter, desenvolver e contratar profissionais de alto desempenho. Objetivo: Desenvolver habilidades de liderança visando aprimorar competências em gestão Desafios:

• Desenvolver líderes; Objetivo: Fortalecer a visão estratégica, a cultura da inovação e a atuação sistêmica Desafios:

• Aprofundar modelo de gestão e monitoramento estratégico com foco em resultados;

3.2. Formas e instrumentos de monitoramento da execução e resultados dos planos O Programa de Ação (PA) é um documento de periodicidade anual, que permite ao colaborador visualizar seus desafios, objetivos e metas, a partir de diretrizes, na busca dos melhores resultados. Mais do que um documento, é um processo dinâmico de construção conjunta de um clima de confiança entre líder e liderado para o alcance dos resultados da organização. Os colaboradores são avaliados pelos líderes quanto ao desempenho individual e para acompanhamento das ações e resultados. O monitoramento dos resultados do SENAI é realizado em diferentes níveis (estratégicos e operacionais) e acompanhados de forma sistemática pelos gestores e direção, além do NDES - Núcleo de Desenvolvimento Estratégico que coleta, consolida e analisa dados e informações gerando relatórios que subsidiam a tomada de decisão pela alta administração.

3.1.1 Reuniões de Acompanhamento

• reunião executiva da Diretoria Regional e Diretoria de Educação Profissional, com

periodicidade semanal, participação de todo corpo gerencial e de assessoria direta a direção, para acompanhamento do desempenho negócio e da gestão estratégica das atividades relacionadas a educação profissional, com foco na melhoria contínua do processo e novas oportunidades;

• reunião executiva da Diretoria de Inovação e Tecnologia, com periodicidade semanal, participação de todo corpo gerencial do Senai Cimatec, para acompanhamento do desempenho negócio e da gestão estratégica das atividades relacionadas a tecnologia e inovação, com foco na melhoria contínua do processo e novas oportunidades;

• reuniões gerenciais e de comitês específicos, à exemplo do CET – Comitê da Escola Técnica, realizadas semanalmente, para repasses das reuniões executivas e definições. Essas reuniões são conduzidas pelos gerentes de macroprocessos e os gerentes de unidades/educação profissional com a participação dos liderados diretos;

• reuniões de análise estratégica – trimestralmente, liderada pelo Diretor Regional, com participação de todo corpo gerencial e de assessoria direta a direção, para acompanhamento do desempenho estratégico do negócio;

• reunião de Comissão de Contas – mensalmente, com a incumbência de fiscalizar a execução orçamentária, bem como a movimentação de fundos do Departamento Regional.

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• reunião do Conselho – mensal, deliberativa para aprovação e acompanhamento orçamentário e de negócio.

3.2.2 Principais Sistemas de Informação

INFOPLAN – Sistema de Planejamento EMS – Software de Gestão Integrada SOLUÇÃO INTEGRADORA – Sistema de Controle de Produção – SENAI Departamento Nacional SATT – Sistema de Apropriação de Serviços Técnicos e Tecnológicos - SENAI Departamento Nacional GCOM – Sistema de Gestão Comercial LABWIN – Gerenciamento de informações de laboratórios TOTVS - Sistema de Gestão Educacional PROCYMO – Sistema de Gestão da Performance

3.3. Desempenho Orçamentário

3.3.1. Execução física e financeira das ações da Lei Orçamentária Anual de responsabilidade da unidade

Em razão da referência exclusiva à Lei Orçamentária Anual – LOA, no item em questão, tais informações dizem respeito somente às entidades da Administração Pública, não sendo, portanto, aplicáveis ao SENAI.

3.3.2. Fatores intervenientes no desempenho orçamentário As receitas foram afetadas, diretamente, pelos seguintes fatores:

� Retração da economia, com forte impacto no setor industrial, e consequente queda na receita de contribuição;

� Queda na receita de serviço por menor demanda dos clientes (indústrias e comunidade); Consequentemente, houve ajustes nas despesas, compatíveis com essa realidade.

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3.3.3. Execução descentralizada com transferência de recursos Quadro 3 - Resumo dos instrumentos celebrados e dos montantes transferidos nos últimos três exercícios Unidade concedente ou contratante

Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI/DR/BA

Modalidade Quantidade de instrumentos celebrados Montantes repassados no exercício (em R$ 1,00)

2016 2015 2014 2016 2015 2014

Convênios

Patrocínios 1

1 15.000

200.000

Transferência Regimental e Repasse por Resolução

2 2 2 2.373.252,47 2.274.824,2 2.296.149,37

Totais 3 2 3 2.388.252,47 2.274.824,2 2.496.149,37

Fonte: Relatório razão contábil extraído do sistema EMS

Quadro 4 - Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela UJ nas modalidades de convênio, contratos de repasse e instrumentos congêneres Unidade Concedente

Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI/DR/BA

Exercício da Prestação das Contas

Quantitativos e montante repassados

Instrumentos

(Quantidade e Montante Repassado)

Convênios Contratos de repasse

...

Exercício do relatório de gestão

Contas Prestadas Quantidade

1

Montante Repassado

15.000,00

Contas NÃO Prestadas

Quantidade

Montante Repassado

Exercícios anteriores

Contas NÃO Prestadas

Quantidade

Montante Repassado

Fonte: Relatório razão contábil extraído do sistema EMS

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Quadro 5 - Situação da análise das contas prestadas no exercício de referência do relatório de gestão Unidade Concedente ou Contratante

Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI/DR/BA

Contas apresentadas ao repassador no exercício de referência do relatório de gestão

Instrumentos

Convênios Contratos de repasse

...

Contas analisadas

Quantidade aprovada 1

Quantidade reprovada

Quantidade de TCE instauradas

Montante repassado (R$) 15.000,00

Contas NÃO analisadas

Quantidade

Montante repassado (R$)

Fonte: Relatório razão contábil extraído do sistema EMS

Perfil dos atrasos na análise das contas prestadas por recebedores de recursos

Não aplicável, tendo em vista que a política própria para convênios e repasses do SENAI não especifica limites temporais para a análise das prestações de contas (esta, de aplicação segura à União).

3.3.4. Informações sobre a realização das receitas

Quadro 6 – Demonstração da receita prevista e arrecadada

Valores em R$ 1,00 Receitas Previsão 2016 Arrecadação

Efetiva 2016 Previsão 2015 Arrecadação Efetiva

2015 Receitas Correntes 259.853.730,00 253.263.714,87 289.380.517,00 267.750.154,93 Receitas de Contribuições 92.066.140,00 93.566.625,25 104.545.681,00 96.144.761,55 Receita Patrimonial 6.012.157,00 6.850.806,42 5.287.812,00 4.116.112,60 Receitas Industrial - - - - Receitas de Serviços 110.109.048,00 101.410.552,48 127.340.125,00 112.396.847,70 Outras Receitas Correntes 51.666.385,00 51.435.730,72 52.206.899,00 55.092.433,08 Receitas de Capital 10.994.456,00 7.193.341,66 19.752.323,00 17.592.633,69 Alienação de Bens - - - - Transferências de Capital 1.512.000,00 6.449.036,17 - 3.425.060,15 Outras Receitas de Capital 9.482.456,00 744.305,49 19.752.323,00 14.167.573,54 Total 270.848.186,00 260.457.056,53 309.132.840,00 285.342.788,62 Fonte: TOTVS/EMS05 Análise dos Resultados: O total das receitas ficou 3,8% (R$ 10.391.129,47) abaixo do previsto, devido principalmente pela dificuldade de realizar novos serviços com as empresas, da retração da economia e o não fechamento de turmas de cursos abertos para a comunidade, além da revisão do cronograma das obras do Programa SENAI de Competitividade.

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3.3.5. Informações sobre a execução das despesas Quadro 7 – Execução das Despesas da Entidade – Exercício 2016

Valores em R$ 1,00

Despesa/Conta $ % Modalidade de Licitação Contratações Diretas3

Concorrência Convite Pregão Concurso Dispensa por

valor Demais

Dispensas Inexigibilidade

Pessoal e Encargos Sociais Juros e Encargos da Dívida Contribuições (Correntes) Subvenções Sociais (Correntes) Diárias Material de Consumo 2.091.652,57 210.895,13 1.434.260,58 1.506.767,80 78.687,19 Passagens e Despesas com Locomoção 136.420,00 395.200,00 54.601,64 Outros Serviços de Terceiros 860.951,50 822.497,83 9.716.982,72 2.260.175,53 2.456.449,87 Arrendamento Mercantil Auxílios (Capital) Obras e Instalações (Capital) 95.100,01 Equipamentos e Material Permanente (Capital) 360.922,02 824.869,44 73.540,00 Inversões Financeiras Amortização da Dívida Total 2.952.604,07 1.169.812,96 11.907.365,32 4.741.514,42 2.608.677,06

Fonte: Gerência de Suprimentos do Sistema FIEB

3 Dispensa por valor (contratação direta, art. 9º, I e II do RLC);

Demais Dispensas (art. 9º, III a XVII do RLC).

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Quadro 8 – Execução das Despesas da Entidade – Exercício 2015

Valores em R$ 1,00

Despesa/Conta $ % Modalidade de Licitação Contratações Diretas4

Concorrência Convite Pregão Concurso Dispensa por

valor Demais

Dispensas Inexigibilidade

Pessoal e Encargos Sociais Juros e Encargos da Dívida Contribuições (Correntes) Subvenções Sociais (Correntes) Diárias Material de Consumo 1.585.007,86 2.259.193,53 360.674,70 Passagens e Despesas com Locomoção 1.735.680,00 243.150,00 3.812.570,91 214.795,50 19.866,00 Outros Serviços de Terceiros 5.032.500,00 737.947,68 2.465.315,45 1.714.178,65 11.181.648,51 Arrendamento Mercantil Auxílios (Capital) Obras e Instalações (Capital) Equipamentos e Material Permanente (Capital) 1.753.511,65 1.118.661,87 208.314,96 Inversões Financeiras Amortização da Dívida Total 6.768.180,00 981.097,68 9.616.405,87 5.306.829,55 11.770.504,17

Fonte: Gerência de Suprimentos do Sistema FIEB

4 Dispensa por valor (contratação direta, art. 9º, I e II do RLC);

Demais Dispensas (art. 9º, III a XVII do RLC).

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Despesas por grupo e elemento de despesa

Quadro 9 – Demonstração das despesas correntes e capital

Despesa Corrente

Grupos de Despesa Prevista Realizada

1. Despesas de Pessoal 2016 2015 2016 2015

Ordenados e Salários 76.095.584,00 69.470.484,00 69.541.170,29 72.082.149,88

Encargos Trabalhistas 47.636.219,00 53.818.323,00 46.848.213,23 48.494.692,59

Encargos Assistenciais 19.717.774,00 24.191.152,00 21.554.805,83 21.021.411,50

Outras Desp. de Pessoal 1.746.389,00 3.334.579,00 1.673.653,49 2.751.094,92

2. Juros e Encargos da Dívida

Juros s/Dívida por Contrato 2.656.918,00 2.812.592, 00 1.777.430,92 2.260.783,23

3. Outras Despesas Correntes

Serviços de Terceiros 50.791.505,00 54.653.712,00 48.898.335,63 50.439.283,07

Materiais 15.614.546,00 18.581.332,00 13.374.670,36 16.308.409,29

Transferências Correntes 7.764.776,00 11.618.142,00 7.152.707,61 9.939.890,80

Outras Despesas 21.592.480,00 20.482.765,00 20.214.865,30 18.716.252,45

Despesa de Capital

Grupos de Despesa Prevista Realizada

4. Investimentos 2016 2015 2016 2015

Bens Imóveis 15.072.671,00 33.695.110,00 10.678.430,62 20.784.813,01

Bens Móveis 1.559.625,00 4.634.384,00 1.233.844,22 4.885.450,03

Bens Intangíveis 1.516.793,00 4.577.345,00 345.031,64 695.766,63

5. Inversões Financeiras

Const.de Reserva Financeira 10.320,00 12.920,00 10.756,31 11.132,58

Outras Inversões 2.000,00 - - -

6. Amortização da Dívida

Amortização da Dívida 9.070.586,00 7.250.000,0 9.021.348,67 6.832.647,23 Fonte: TOTVS/EM05

Análise dos Resultados: Redução de 8% das despesas em relação ao exercício anterior, que são justificadas pelo menor volume de matrículas, e também é resultado de uma menor realização de outros serviços de educação e tecnologia.

3.4. Desempenho operacional

Em 2016, 76,6% do total de empresas da Base Industrial baiana atendidas pelo SENAI foram de micro, pequeno e médio porte (634), com prestação de serviços de educação (511), com serviços de tecnologia e inovação (90) e ambos os serviços (33). Sendo que do total de MPMEs atendidas com serviços de educação, 50% foram atendidas com gratuidade (272). Apoiar as micro, pequenas e médias empresas – MPMEs é uma das macroestratégias do Sistema FIEB que representam 98,6% da Base Industrial do estado. O SENAI prosseguiu na sua estratégia de interiorização das suas ações melhorando as suas instalações, para melhor atender à indústria local. Realizou atendimentos nas regiões Oeste, Central, Sul, Extremo Sul, Sudoeste e Norte da Bahia. Por meio de serviços de educação profissional e serviços técnicos e tecnológicos, atendeu empresas da Base Industrial baiana em 68 municípios do interior do estado.

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Em comparação com o exercício anterior e com o previsto o resultado foi inferior devido principalmente pela retração da economia que dificultou a realização de novos serviços com as empresas.

Figura 9 - Empresas Atendidas Fonte: Núcleo de Desenvolvimento Estratégico do SENAI Bahia

Desempenho operacional por áreas de atuação (macro processos finalísticos): ESCOLA TÉCNICA

Criando sempre iniciativas que ajudam a indústria baiana a ficar cada vez mais competitiva, a escola Técnica do SENAI-BA proporciona o aumento contínuo do padrão de qualidade e produtividade das empresas e uma melhoria significativa na capacitação de seus trabalhadores, oferecendo cursos nas modalidades de: Iniciação Profissional, Aprendizagem Industrial Básica e Técnica, Aperfeiçoamento, Qualificação Profissional e Habilitação Técnica. Em 2016, o SENAI contabilizou 24.967 matrículas em cursos gratuitos, sendo 18.951 nos cursos de aprendizagem industrial básica e qualificação profissional e 6.016 matrículas nos cursos técnicos.

Principais Realizações da área:

� O SENAI Bahia conquistou no processo seletivo EAD de 2016.1 a marca de 805 matrículas em

07 cursos ofertados. Maior número de matrículas efetivas, em âmbito nacional, em um único processo seletivo para cursos técnicos a distância voltada ao mercado.

� Na Pesquisa de Acompanhamento de Egressos do SENAI, realizada pelo Departamento Nacional em parceria com os Departamentos Regionais, triênio 2014-2016, das 197 empresas entrevistadas na Bahia, 95,2% tem preferência por Egressos do SENAI, sendo que o percentual é mais alto entre aqueles oriundos de cursos técnicos, 100% de preferência. A pesquisa é realizada com os egressos das modalidades de Aprendizagem Industrial, Qualificação e Técnico.

� A quarta edição do Prêmio Theoprax ocorreu com a participação dos criadores da metodologia TheoPrax, os alemães Peter Eyerer e Dörthe Krause do Instituto Fraunhofer, cujo objetivo da visita foi monitorar o desenvolvimento dos projetos Theoprax. Durante a semana de acompanhamento foi iniciada a operação do Laboratório TheoPrax na Unidade Dendezeiros, equipado com Impressora 3D, Cabine de Pintura, Cabine de Soldagem, estrutura de mecânica e eletro-eletrônica. O Laboratório também contempla a parte de Marcenaria, com diversos equipamentos que darão suporte aos alunos no desenvolvimento dos projetos Theoprax para as empresas.

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� O SENAI Bahia participou com 1.477 alunos, de 23 cursos técnicos, da Avaliação de Desempenho de Estudantes, uma das dimensões do Sistema de Avaliação da Educação Profissional do SENAI (SAEP), realizado em 2016 pelo Departamento Nacional (DN). Dos mais de 33 mil alunos que fizeram a prova no país, 25.603 (77,53%) foram classificados nos níveis adequado e avançado, superando o direcionador estratégico do DN cuja previsão foi de elevar para os níveis “ADEQUADO” ou “AVANÇADO”, no mínimo, 73% dos concluintes na avaliação de desempenho de estudantes no ano de 2016. O SENAI Bahia classificou 78,06% dos alunos nestes níveis, sexto lugar no Brasil, com quatorze cursos avaliados acima da média nacional, sendo que quatro deles obtiveram o melhor resultado do Brasil: Técnico em Química - 100%, Técnico em Refrigeração e Climatização - 100%, Técnico em Mineração - 94,04% e Técnico em Petróleo e Gás - 58,8%.

ENSINO SUPERIOR A Faculdade SENAI Cimatec, pelo quarto ano consecutivo, foi considerada a melhor instituição de Engenharia do Norte-Nordeste, na avaliação divulgada pelo Ministério da Educação (MEC), com base nos resultados do Índice Geral de Cursos (IGC). Com um número de inscritos de 9.404 candidatos para 567 vagas, estabeleceu uma concorrência média de 16,37 candidatos por vaga em 2016, resultando em 2.037 novas matrículas distribuídas nos cursos oferecidos nas modalidades de tecnólogos, licenciatura, extensão e bacharelado. A Faculdade oferece também cursos de pós-graduação Lato Sensu (MBA e especialização), dois mestrados e dois doutorados, totalizando 1.267 matrículas em 2016. Principais Realizações da área:

� O SENAI Cimatec recebeu a diretora-geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), para ministrar a aula magna de 2016 da Instituição, abordando sobre pesquisa, desenvolvimento e inovação para a área de petróleo, gás natural e biocombustíveis. O evento marcou o início do ano letivo dos alunos dos 11 cursos de nível superior oferecidos. A Faculdade desenvolve projetos junto a órgãos de fomento à pesquisa, fundos setoriais do MCT, FINEP, entre outros órgãos, em parceria com empresas e organizações com forte base tecnológica. Há também a participação ativa de seus pesquisadores em redes cooperativas de pesquisa, para um contínuo aperfeiçoamento de suas atividades e de seus quadros.

� A Faculdade e a Universidade de Bremen, da Alemanha, celebraram um memorando de entendimento entre as instituições para aprofundar a colaboração recíproca em pesquisa e ensino. A cooperação tem duração de cinco anos e prevê a possibilidade de realização de intercâmbio de estudantes, de publicações e pesquisa de professores e cientistas. Além disso, as instituições passam a facilitar o desenvolvimento de projetos de pesquisa em comum, bem como a realização de conferências, programas de classe e culturais.

� Foi publicado o Edital PubliTEC 2016 com o objetivo de estimular e reconhecer trabalhos científicos e tecnológicos sobre as diferentes linhas de atuação do SENAI Cimatec. O Prêmio PubliTEC, em sua terceira edição, selecionará os melhores trabalhos de duas categorias publicados em 2015.

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CENTRO TECNOLÓGICO

O SENAI disponibilizou para as empresas baianas um conjunto amplo de serviços técnicos e tecnológicos voltados a garantir o suporte necessário à inovação na indústria baiana. Foram realizadas 225.938 horas em serviços técnicos e tecnológicos.

Reconhecido nacional e internacionalmente pelo nível de excelência no atendimento às demandas da indústria por qualificação, inovação e serviços especializados, o SENAI Cimatec se consolidou como um dos principais centros de tecnologia do país. Em 2016, inaugurou um novo espaço no Centro de Supercomputação para Inovação Industrial (CS2I), com a instalação do Omolu, supercomputador destinado a pesquisas com grandes volumes de dados (Big Data) voltadas para o segmento de saúde pública. O segundo supercomputador alocado no SENAI Cimatec é resultado de uma parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e reforça a atuação estratégica da instituição, com o objetivo de reforçar a conjuntura de inovação voltada para a área de saúde, impulsionando ainda mais a formação do Instituto de Tecnologia da Saúde (ITS).

O SENAI Cimatec realizou e fortaleceu diversas ações de cooperação tecnológica como com a Petrobrás e com a FBTS (Fundação Brasileira de Tecnologia da Soldagem) para desenvolver um sistema gerenciador de procedimentos de soldagem e com o Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA), por meio da assinatura de um memorando de entendimento, que prevê a cooperação em PD&I com foco em áreas comuns, como energia solar e redes inteligentes, bem como permite que, em acordo, sejam estabelecidas novas prioridades ao longo dos cinco anos de vigência.

Principais Realizações da área:

� O SENAI Cimatec inaugurou as plantas-piloto de Metais Valiosos e Carvão Alto Volátil (CAV) da Votorantim Metais (VM), projetos desenvolvidos por meio da Associação Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii). Os projetos inovadores selam mais uma parceria entre a holding do setor mínero-metalúrgico e o centro tecnológico. Um dos projetos foi desenvolvido para testar a viabilidade da recuperação de metais valiosos da Barragem dos Peixes, localizada em Juiz de Fora-MG. Já na planta CAV será avaliada a possibilidade de substituição de um combustível à base de petróleo por carvões de origem vegetal em câmaras de combustão.

� Início do projeto do Atlas Solarimétrico, iniciativa fruto de um convênio assinado entre as Secretarias de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado da Bahia (Secti) e Infraestrutura do Estado da Bahia (Seinfra) e o SENAI Cimatec. O projeto tem investimento de mais de um milhão de reais e o objetivo de fomentar o desenvolvimento de competência científica e tecnológica na área de energia solar, além do mapeamento de escala detalhado, bem como atrair investimentos para o estado.

� O SENAI Cimatec recebeu o Roadshow iTec, evento realizado nos principais polos de desenvolvimento tecnológico no Brasil, tendo como foco difundir o programa iTec. A Plataforma iTec é um ambiente aberto de negócios tecnológicos que promove o encontro de empresas que buscam ajuda em seus projetos e organizações que têm as soluções para esses desafios.

� Realizado 10º Diálogo da MEI – Inovação e Manufatura Avançada, que reuniu grandes líderes empresariais, além de dirigentes nacionais e estaduais do Sistema Indústria, para discutir os desafios e perspectivas da manufatura avançada no país.

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Análise Crítica do desempenho operacional por área de atuação:

EDUCAÇÃO

Análise Crítica

Figura 10 - Matrículas e Aluno-Hora - Educação Profissional Fonte: Núcleo de Desenvolvimento Estratégico do SENAI Bahia Em 2016, o resultado do indicador aluno hora foi 38% inferior ao desempenho de 2015. O resultado é reflexo da dificuldade no fechamento de turmas de Aperfeiçoamento e Qualificação Profissional, tanto para a comunidade quanto para empresas devido à retração econômica do mercado. Apesar das matrículas em Educação Profissional ter apresentado um resultado 16% inferior ao ano anterior, a meta estabelecida para o ano foi superada em 8% (+ 6.386) devido às matrículas remanescentes do programa Pronatec e o desempenho das matrículas nos processos seletivos para Cursos Técnicos.

Figura 11 - Matrículas e Aluno-Hora - Educação Superior Fonte: Núcleo de Desenvolvimento Estratégico do SENAI Bahia Em Educação Superior o resultado de matrículas foi superior 1% em relação ao ano anterior e 67% superior no resultado do indicador de aluno-hora. Apesar do momento de instabilidade pelo que passa o país, a faculdade continua buscando melhorar a qualidade dos seus serviços, ampliando cada vez mais a adoção de boas práticas de gestão administrativa e acadêmica, além de inovar na busca de novas formas de financiamento que permitam atender aos jovens que ficaram sem acesso ao programa social do Governo Federal (FIES – Fundo de Financiamento Estudantil).

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CENTRO TECNOLÓGICO

Análise Crítica

Figura 12 - Horas de Serviços Técnicos e Tecnológicos Fonte: Núcleo de Desenvolvimento Estratégico do SENAI Bahia

O total de Horas dos Serviços Técnicos e Tecnológicos apresentou um resultado 10% superior ao realizado em 2015. Em 2016, foram realizados 565 atendimentos nas modalidades de ensaios e calibração, consultorias, serviços operacionais, serviços de engenharia, serviços técnicos especializados, entre outros; amparado por uma infraestrutura moderna, com equipamentos e laboratórios de última geração e profissionais altamente qualificados, capacitados para identificar e atender às necessidades de empresas de todos os portes e segmentos.

3.5. Apresentação e análise de indicadores de desempenho

Quadro 10 – Indicadores Institucionais

Nº Nome do Indicador

Resultado 2015

Meta 2016 Resultado 2016

Periodicidade

Fórmula de Cálculo

Unidade de Medida

Tipo de Indicador

1 Índice de

Sustentabilidade

66% 63% 63% Trimestral

[(Rec. correntes –

rec. compulsório)/

desp. corrente - transferências

regulamentares - repasse IEL -

despesas arrecadação

INSS - desconto sobre

arrecadação direta)] x

100

Percentual Eficácia

2 Índice de Liquidez Imediata

0,98 1,0 1,02 Trimestral (Disponível/

Passivo circulante).

Reais Eficácia

3 Percentual da Gratuidade

69,90% 66,66% 72,5% Trimestral (Despesa total realizada em

Percentual Eficácia

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Nº Nome do Indicador

Resultado 2015

Meta 2016 Resultado

2016 Periodici

dade Fórmula de

Cálculo Unidade de

Medida Tipo de

Indicador

gratuidade regimental /

Receita líquida de contribuição compulsória)

4 Resultado

Operacional 22.897 Mil 10.225 Mil 15.377 Mil Trimestral

Receitas operacionais

(contribuições+ serviços+

convênio/outros) - despesas

operacionais (pessoal+ material+

serviços de terceiros+outros)

Reais Eficácia

5 Matrículas

SENAI Bahia 105.790 82.148 86.926 Trimestral

Somatório de matrículas

residuais e novas, considerando

todas as modalidades de

ensino do SENAI

Matrículas Eficácia

6 Aluno-Hora

SENAI Bahia 21.713.919 18.234.008 13.977.514 Trimestral

Somatório da carga horária das disciplinas dos

cursos em andamento x

Total de alunos matriculados

Aluno-Hora Eficácia

7 Investimentos

em Infra-estrutura

53% 100% 82% Trimestral

Total de Investimentos

Infra-estrutura/Total

Invest Aprovados Infra-

Estrutura)x100

Percentual Eficácia

8 Produtividade 107.511 91.729 106.375 Trimestral

(Receitas de Serviços+ Receitas de Convênios+

Subvenções e Auxílios)/Total

de Colaboradores x1000

Reais Eficiência

9

Taxa de Recursos destinadas

para o negócio

88% 86% 87% Trimestral

(Total de despesas de

custeio realizadas pela área fim) /

(Total de despesas de

custeio realizadas – transferência

corrente – despesa

arrecadação INSS – desconto

Percentual Eficiência

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Nº Nome do Indicador

Resultado 2015

Meta 2016 Resultado

2016 Periodici

dade Fórmula de

Cálculo Unidade de

Medida Tipo de

Indicador

sobre arrecadação

direta e outros) x 100

10

Receita em Consultoria Tecnológica

3.612 8.537 8.281 Trimestral

(Receita de Serv. Consultoria e assistência

Tecnológicas)/1000

Reais Eficácia

11

Preferência das empresas

pelos Egressos de cursos

Técnicos do SENAI

95% 95% 100% Anual

Pesquisa de Egressos do

Departamento Nacional em

parceria com os Departamentos

Regionais (triênio 2014-

2016)

Percentual Efetividade

12

Avaliação dos Cursos

Técnicos (SAEP)

74,8% 73% 78,06% Anual

Percentual de estudantes

concluintes dos cursos técnicos

do SENAI avaliados no

nível “Adequado” ou “Avançado” na

avaliação de desempenho do

Sistema de Avaliação da

Educação Profissional e Tecnológica –

SAEP.

Percentual Efetividade

13 Índica Geral

de Curso (IGC)

4 4 4 Anual

Média ponderada das notas dos

cursos de graduação e pós-

graduação de cada instituição.

Conceito aferido pelo

MEC Eficácia

Cabe explicação específica para o indicador Resultado Operacional, pois, ainda que inferior ao ano de 2015 superou a meta estabelecida no ano, principalmente pela redução/racionalização das despesas.

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4. GOVERNANÇA, GESTÃO DE RISCO E CONTROLES INTERNOS

4.1. Descrição das estruturas de governança

Não houve alteração na estrutura de governança do SENAI/DR/BA, estando ela disposta conforme informado no Relatório de Gestão do ano anterior, conforme instâncias abaixo:

• Conselho Regional O Conselho Regional é composto do Presidente da Federação de Indústrias, que é o seu presidente nato, ou seu representante; de quatro delegados das atividades industriais, escolhidos pelo Conselho de Representantes da entidade federativa; de um delegado das categorias econômicas das comunicações e da pesca; do Diretor do Departamento Regional; de um representante do Ministério do Trabalho e Emprego, designado pelo titular da pasta; de um representante do Ministério da Educação, designado pelo seu titular; de um representante, e respectivo suplente, dos trabalhadores da indústria, indicado pela organização dos trabalhadores mais representativa da região. Compete ao Conselho Regional votar o orçamento do Departamento Regional; autorizar as transferências e as suplementações de dotações solicitadas pelo Diretor do Departamento Regional, apreciar periodicamente a execução orçamentária na região; examinar anualmente o inventário de bens a cargo da administração regional; deliberar sobre a prestação de contas anual do Departamento Regional; resolver sobre os contratos de construção de escolas na região; autorizar a compra, ou o recebimento por doação, de bens imóveis; dar parecer sobre a alienação ou gravame de bens imóveis; autorizar a alienação de bens móveis patrimoniais; deliberar sobre o relatório anual do Departamento Regional; mediante proposta do Diretor Regional, deliberar sobre os quadros do pessoal, fixar os padrões de vencimentos, determinar o critério e a época das promoções, bem como examinar quaisquer reajustamentos de salários; fixar a remuneração do diretor do Departamento Regional; autorizar o Departamento Regional a aplicar as penas previstas na legislação vigente aos empregados que não cumprirem os dispositivos legais, regulamentares e regimentais; estabelecer as normas internas do seu funcionamento; estabelecer a cédula de presença dos conselheiros e autorizar a concessão de contribuições à federação de industriais de sua base territorial até o limite de 1% da receita regional.

• Comissão de Contas do Conselho Regional

O Conselho Regional designa 3 (três) de seus membros para constituírem uma Comissão de Contas que tem como incumbência fiscalizar a execução orçamentária, bem como a movimentação de fundos do Departamento Regional. Para o desempenho de suas atribuições a Comissão de Contas dispõe de auditores externos contratados pelo prazo máximo de 24 meses. Os auditores devem encaminhar à Comissão um certificado com o resultado do seu exame, mediante relatório contendo a opinião sobre a adequação das contas.

• Auditoria Externa Independente

A Auditoria Externa realiza no exame das demonstrações contábeis, compreendendo o Balanço Patrimonial, Balanço Financeiro, Balanço Orçamentário, Demonstrações das variações Patrimoniais e Demonstração das Mutações do Patrimônio Social. A Auditoria é conduzida por Auditores Independentes ou equivalentes (Empresas de Auditoria).

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4.2. Informações sobre dirigentes e colegiados Quadro 11 – Membros do Conselho Regional SENAI/BA

REPRESENTAÇÃO NOME MANDATO

PRESIDENTE ANTONIO RICARDO ALVAREZ ALBAN 06.11.2014 a 31.03.2018

REPRESENTANTES DA INDÚSTRIA - TITULARES

WILSON GALVÃO ANDRADE 28/04/2016 a 28/04/2018

JOÃO AUGUSTO TARARAN 26/03/2016 a 26/03/2016

SÉRGIO PEDREIRA DE OLIVEIRA SOUZA 30/06/2016 a 30/06/2018

RAUL COSTA DE MENEZES 19/05/2016 a 19/05/2018

REPRESENTANTES DA INDÚSTRIA - SUPLENTES

MANUEL VENTIN VENTIN 27/10/2016 a 27/10/2018

LUIZ GARCIA HERMIDA 19/05/2016 a 19/06/2018

ÉLIO LUIZ REGIS DE SOUSA 28/04/2016 a 28/04/2018

ALBERTO CÁNOVAS RUIZ 19/05/2016 a 19/05/2018

REPRESENTANTES DO MINISTÉRIO DO TRABALHO

EDSON ALVES BRAGA (TITULAR) SEVERIANO ALVES DE SOUZAQ (SUPLENTE)

JOSÉ MARIA DE ABREU DULTRA (TITULAR) FLÁVIO DE OLIVEIRA NUNES (SUPLENTE)

ANTONIO CORREIA DE ALMEIDA (TITULAR)

FLÁVIO DE OLIVEIRA NUNES (SUPLENTE)

GERTA ANGÉLICA SCHULTZ CORTES FAHEL (TITULAR)

FLÁVIO DE OLIVEIRA NUNES (SUPLENTE)

23/05/2015 a 30/03/2016

31/03/2016 a 24/08/2016

25/08/2016 a 23/11/2016

Posse em 24/11/2016

REPRESENTANTE DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

GEOVANE BARBOSA DO NASCIMENTO (TITULAR) Posse em 23.07.2015

RENATO DA ANUNCIAÇÃO FILHO (SUPLENTE)

Posse em 23.07.2015

REPRESENTANTES DA ÁREA DE COMUNICAÇÃO

JOSÉ AILTON DE LIRA (TITULAR) Posse em 28.07.2005

SUPLENTE – Vago

REPRESENTANTES DOS TRABALHADORES DA

INDÚSTRIA

ANA CRISTINA BRITO COSTA (TITULAR)

LEONICIO MACIEL DOS SANTOS FILHO (TITULAR)

Posse em 24.07.2014

Posse em 28/07/2016

SUPLENTE – Vago

4.3. Atuação da unidade de auditoria interna

Não há uma Unidade específica para Auditoria Interna. Mas, o SENAI dispõe de controles internos e de instrumentos padronizados de monitoramento e acompanhamento da gestão e operação.

A eficiência da sistemática adotada é demonstrada pelos órgãos internos (Conselhos Regional, Nacional) e externos de controle (auditorias externas e CGU/TCU).

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O acompanhamento mensal pelo Conselho Regional, mediante reuniões de análises do desempenho, é um dos pilares do Controle Interno. Além disso, há ainda os seguintes mecanismos de controles:

� Conselho Regional do SENAI BA - Reunião mensal deliberativa para aprovação e acompanhamento orçamentário e de negócio;

� Reunião Executiva – Encontros semanais do Diretor Regional e seus liderados para acompanhamento do desempenho de gestão e de negócio;

� Reunião de Contas do Conselho Regional – Reunião mensal para apresentar aos conselheiros as Demonstrações Contábeis e submeter à aprovação;

� Auditorias externas do Organismo Certificador para verificação do Sistema da Qualidade, segundo a Norma ABNT NBR ISO 9001:2008;

4.4. Atividades de correição e apuração de ilícitos administrativos Pelo princípio da legalidade (art. 5°, II, da CF), não há obrigação ao SENAI de criar uma unidade de auditoria interna, nem desempenhar atividades de correição e apuração de ilícitos administrativos.

4.5. Gestão de riscos e controles internos A entidade possui grau de controle nas áreas de gestão que permite avaliar o impacto dos processos e procedimentos na instituição. Há técnicas de gestão que proporcionam a evolução e a melhoria da eficiência operacional, governança e confiança das partes interessadas, sempre buscando minimizar as perdas e a garantia de segurança na sua gestão. Desta forma, existem normativos e práticas que previnem e/ou mitigam riscos. As políticas de gerenciamento de risco são estabelecidas de forma a identificar e analisar os riscos relevantes enfrentados pelo SENAI, para definir limites e controles de riscos apropriados e para monitorar riscos e aderência aos limites. As políticas e sistemas de gerenciamento de riscos são revisados, para refletir mudanças nas condições de mercado e nas atividades. A entidade, através de suas normas e procedimentos de treinamento e gerenciamento, objetiva desenvolver um ambiente de controle disciplinado e construtivo, no qual todos os empregados entendam os seus papéis e obrigações.

Ratifica-se que o SENAI dispõe de controles internos e de instrumentos padronizados de monitoramento e acompanhamento da gestão e de sua operação.

O acompanhamento mensal pelo Conselho Regional, mediante reuniões de análises do desempenho, é um dos pilares do Controle Interno. Além disso, há ainda os seguintes mecanismos de controles, conforme anteriormente comentado:

� Conselho Regional do SENAI BA: Reunião mensal deliberativa para aprovação e acompanhamento orçamentário e de negócio;

� Reunião Executiva – Encontros semanais do Diretor Regional e seus liderados para acompanhamento do desempenho de gestão e de negócio;

� Reunião de Contas do Conselho Regional - Reunião mensal para apresentar aos conselheiros as Demonstrações Contábeis e submeter à aprovação;

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� Auditorias externas do Organismo Certificador para verificação do Sistema da Qualidade, segundo a Norma ABNT NBR ISO 9001:2008.

Os mecanismos e instrumentos de gestão que visam mitigar os riscos mantêm frequentes avaliações de seu sistema de controle. Conclui-se, portanto, que as atividades de riscos e controles internos são abrangentes para o atingimento dos objetivos da organização.

4.6. Política de remuneração dos administradores e membros de colegiados

Em relação à remuneração dos administradores, mencionados no Rol de Responsáveis, esclarece-se que os membros do Conselho Regional não são remunerados. Quanto à Diretoria Regional, em conformidade com o art. 29 do Regimento do SENAI, é ocupada por um Diretor, que exerce cargo técnico nomeado e demissível ad nutum, cuja remuneração mensal está conforme PCCR - Plano de Cargo, Carreira e Remuneração e publicada no Portal FIEB.

4.7. Informações sobre a empresa de auditoria independente contratada

Sistemática de contratação:

Licitação na modalidade Concorrência Suprimentos nº 97/2015. Dados da Empresa contratada:

Performance Auditoria e Consultoria Empresarial S/S - CNPJ: 41.968.512/0001-23

Remuneração pelo contrato:

Valor global do contrato R$ 250.000,00, sendo a parte que cabe ao SENAI/DR/BA no valor R$ 90.800,00, sendo R$ 45.400,00 cada exercício (2016 e 2017).

Tipo de serviços que foram expressamente contratados:

Serviços técnicos de Auditoria Contábil Externa independente das demonstrações contábeis pertinentes aos exercícios 2016 e 2017, compreendendo o balanço patrimonial, balanço orçamentário, balanço financeiro, demonstração das variações patrimoniais, demonstração dos fluxos de caixa, demonstração das mutações do patrimônio social e notas explicativas às demonstrações contábeis das Entidades do Sistema FIEB (FIEB, SESI/DR/BA, SENAI/DR/BA. IEL/NR/BA e CIEB).

Outras informações relevantes a respeito:

Vigência do contrato: 25 meses a partir de 07/04/2016.

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5. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE

O SENAI, objetivando a melhoria contínua de seus atendimentos, atualiza suas instalações, mediante reformas, requalificação e construção de novas Unidades para adequar sua infraestrutura física às exigências de porte do atendimento e às legislações pertinentes, inclusive a de acessibilidade. As novas unidades ou as que estão em obra contemplam, em seus projetos, diversos elementos voltados à questão da acessibilidade, tais como: elevadores ou rampas para trânsito de cadeirantes, botões e botoeiras dos elevadores em braile, banheiros especiais também para cadeirantes, vagas especiais em estacionamento, rampas de acesso, pisos táteis, interfones com alturas reduzidas, dentre outros.

5.1. Canais de acesso do cidadão O SENAI DR BA tem os seguintes canais de acesso ao cidadão:

� Central de Atendimento – As unidades do SENAI Bahia dispõem de um setor de atendimento presencial no qual o cidadão pode solicitar informações, fazer elogios, reclamações e sugestões que são tratadas no âmbito do próprio setor ou encaminhadas para áreas internas darem o devido tratamento.

� SAC SENAI – O SENAI disponibiliza uma central de atendimento, através do número 71 3534-8090, no qual o cidadão pode solicitar informações, fazer elogios, reclamações e sugestões que são tratadas no âmbito do próprio setor ou encaminhadas para áreas internas darem o devido tratamento.

� Fale Conosco SENAI – Canal disponível no portal do SENAI para registro de informações, elogios, reclamações e sugestões que são recebidas pela Central de Atendimento do SENAI. A maior demanda registrada no Fale Conosco são solicitações informações de cursos abertos para a comunidade ou dos processos seletivos vigentes, que são respondidas de forma a orientar e dirimir todas as dúvidas dos candidatos. Outras questões são repassadas para diversas áreas internas da entidade, possibilitando o atender as demandas solicitadas;

� Ouvidoria do Sistema FIEB - Com objetivo de ampliar a transparência nos atos praticados pelas entidades que compõem o Sistema FIEB é um dos objetivos da Ouvidoria Geral, criada em maio de 2010. A Ouvidoria Geral é órgão de assessoramento vinculado à Presidência do Sistema FIEB.

Sendo assim, o órgão atua como ligação entre a sociedade, o público interno e as instâncias administrativas do Sistema, assegurando um canal de comunicação autônomo, com credibilidade, agilidade e imparcialidade. A Ouvidoria do Sistema FIEB recebe, analisa e encaminha as sugestões e reclamações sobre atos que contrariem os princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, eficiência e economicidade.

A ouvidoria fica disponível no site da entidade e é possível encaminhar sugestões e/ou reclamações. Os usuários podem se manter anônimos ou se identificarem, se assim desejarem, permitindo neste caso o retorno sobre as suas sugestões ou reclamações. O regimento da Ouvidoria prevê o sigilo das informações. Ao realizar um registro no sistema, o usuário recebe um código para acompanhamento do processo.

� Código de Conduta Ética - Criado com o objetivo de estabelecer princípios e normas de conduta que norteiam as relações internas e externas de todos os integrantes do Sistema FIEB. Baliza a atuação da organização, frente aos diversos públicos com os quais se relaciona - colaboradores, sindicatos, clientes, meios de comunicação, comunidade etc. Sua atuação figura

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através do Comitê de Ética, formado por representantes das organizações que compõem o Sistema FIEB, é o responsável pelas tratativas referentes ao Código de Ética. O usuário pode fazer sugestões, denúncias ou buscar esclarecimento de dúvidas a respeito do código de ética através do Portal do Sistema FIEB. Ao realizar um registro no sistema, o usuário recebe um código para acompanhamento do processo. A coordenação do Sistema de Ética, o controle, a disseminação e as melhorias no processo são realizadas pela Gerência de Recursos Humanos do Sistema FIEB.

5.2. Carta de Serviços ao Cidadão

O Decreto nº 6.932/2009 estabelece no art. 11, que órgãos e entidades do Poder Executivo Federal que prestam serviços diretamente ao cidadão deverão elaborar e divulgar essa Carta, no âmbito de sua esfera de competência, sendo inaplicável a informação ao SENAI.

5.3. Aferição do grau de satisfação dos cidadãos-usuários

A pesquisa de satisfação de clientes é uma importante ferramenta gerencial que capta a percepção do cliente em diversos âmbitos, com o intuito de identificar pontos fortes e oportunidades de melhoria. O SENAI Bahia utiliza os seguintes mecanismos para aferição da satisfação dos clientes:

� Índice de Satisfação do Cliente Empresa – Educação Profissional/Serviços de Tecnologia e Inovação - Pesquisa mensal com intuito de mensurar o grau de satisfação dos clientes (PJ) do SENAI em relação aos atendimentos realizados pelas áreas de negócio com os serviços de Educação Profissional e com os serviços de Tecnologia e Inovação. As variáveis mensuradas são: tempo de atendimento, comunicação no processo, conformidade do produto/serviço e profissional técnico. A pesquisa é realizada pelo Núcleo de Relacionamento com Mercado das Unidades do SENAI por meio de formulário específico e com base nas informações de atendimento geradas em sistemas temáticos do SENAI (GCOM e LABWIN). Em 2016, o resultado da pesquisa para os serviços de Educação Profissional foi 93,2%, resultado similar ao ano anterior. Referente aos serviços técnicos e tecnológicos, em 2016 o resultado foi de 90,8% desempenho inferior ao ano anterior, porém superior a meta estabelecida para o ano de 90%.

• Satisfação Geral dos Alunos - Educação Profissional - A satisfação dos alunos dos Cursos Técnicos é um dos indicadores monitorados pela Comissão Própria de Avaliação (CPA). O processo da avaliação institucional ocorre numa periodicidade anual. A CPA utiliza como alicerce para esse processo a aplicação de pesquisas com a comunidade acadêmica que envolvem questões de infraestrutura, administrativas, acadêmicas e de gestão. A CPA apresenta esses resultados para os alunos e, em conjunto, elabora uma proposta de plano de ação para ser apresentado e validado pela gestão da unidade do SENAI. A avaliação da satisfação dos alunos pela CPA da Escola Técnica foi instituída a partir de 2015. Em 2016, o resultado alcançado foi 77,81% e no ano anterior 77,2%.

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5.4. Mecanismos de transparência das informações relevantes sobre a atuação da unidade

O portal do SENAI Bahia (www.fieb.org.br/senai) possui em sua página inicial, um menu dedicado à disponibilização de arquivos públicos com dados sobre o orçamento e a execução orçamentária do ano de 2016, sua estrutura remuneratória e as relações com os nomes de seus dirigentes e membros do corpo técnico. Para acessar tais informações, o usuário do portal deve digitar o endereço citado acima e clicar em SENAI para abrir o menu Institucional. Dentro do menu, está disponível a opção “Lei de Diretrizes e Orçamentos”. O regimento interno também se encontra no menu “Institucional” assim como informações sobre a atuação do SENAI. O SENAI está adequando o Portal para contemplar o Portal da Transparência e a primeira etapa estará disponível em abril/17.

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6. DESEMPENHO FINANCEIRO E INFORMAÇÕES CONTÁBEIS O desempenho orçamentário, financeiro e patrimonial da Entidade no exercício de 2016 reflete ações encampadas pela Administração, na execução das metas definidas no seu Planejamento. No exercício, a Entidade apurou Resultado Operacional positivo de R$ 15.377.055,79. Este resultado financiou a maior parte da aplicação de recursos nas Despesas de Capital, com a construção e requalificação de novas Unidades Operacionais. O Resultado Orçamentário foi positivo de R$ 8.131.792,41 e o Superávit Patrimonial apurado foi de R$ 2.550.297,60, o qual será reinvestido, para o cumprimento dos objetivos da entidade.

6.1. Desempenho financeiro no exercício

a. No exercício examinado, a Entidade contou com um orçamento total de R$ 270.848.186,00 devidamente aprovado, sendo composto por dotações iguais para Receita e Despesa.

b. A Execução Orçamentária foi demonstrada, apresentando os seguintes resultados:

Receitas Dotação 2016 Realização 2016 % Realização

Corrente 253.841.573,00 253.263.714,87 99

Capital 17.006.613,00 7.193.341,66 42

Total 270.848.186,00 260.457.056,53 96

Despesas Dotação 2016 Realização 2016 % Realização

Corrente 243.616.191,00 231.035.852,66 95

Capital 27.231.995,00 21.289.411,46 78

Total 270.848.186,00 252.325.264,12 93

Resultado Orçamentário 8.131.792,41

c. Os recursos da Entidade estão explicitados através do Balanço Financeiro, que obedece ao Anexo 13 da Lei nº 4.320/64 e evidencia os valores recebidos, as despesas pagas e as disponibilidades financeiras no ano de 2016, conforme demonstrado:

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Saldo do Exercício Anterior - 31/12/2015 82.832.314,61

(+) Recursos Recebidos 323.557.211,95

Receitas Orçamentárias 260.457.056,53

Rec. Extraorçamentárias 57.122.859,63

Variações Financeiras 5.977.295,79

(-)Aplicação de Recursos 302.507.674,16

Despesas Orçamentárias 252.325.264,12

Desp. Extraorçamentárias 37.283.960,08

Variações Financeiras 12.898.449,96

Saldo final do período - 31/12/2016 103.881.852,40

d. Utilizando os Balanços, apuramos alguns índices visando demonstrar a situação econômica, financeira e patrimonial do Departamento Regional, conforme segue:

Liquidez Geral:

R$

Ativo Circulante + Realizável LP 171.881.968,89 1,09

Passivo Circulante +Exigível LP 157.205.026,55

O Departamento Regional dispõe de R$ 1,09 de bens e direitos de curto e longo prazo, para cada R$ 1,00 de compromissos totais (curto e longo prazo)

Liquidez Corrente:

R$

Ativo Circulante 168.806.923,10 1,66

Passivo Circulante 101.883.074,76

O Departamento Regional dispõe de R$ 1,66 em recursos de Curto Prazo para liquidar cada R$ 1,00 de dívida em Curto Prazo

e. Os recursos da Entidade são movimentados através do Banco do Brasil S/A ou da Caixa Econômica Federal, em conformidade com o Decreto Lei nº 151/67

6.2. Tratamento contábil da depreciação, da amortização e da exaustão de itens do patrimônio e avaliação e mensuração de ativos e passivos

O SENAI, no exercício de 2013, concluiu o Projeto de Reengenharia Patrimonial com a empresa contratada AfixCode Patrimônio e Avaliações Ltda., que procedeu à análise dos bens do Ativo imobilizado a valor justo, a vida útil, bem como o seu valor recuperável (Impairment Test). Fundamentada nos Laudos da Reengenharia Patrimonial, a Entidade adotou o Custo Atribuído (Deemed Cost), para as classes de bens imóveis e máquinas e equipamentos, no montante de R$ 113.877 mil, conforme demonstrados a seguir:

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Itens Valor Terrenos 20.183 Edificações 78.202 Instalações 5.309 Máquinas e equipamentos 10.183 Total 113.877

O conjunto das ações dos Procedimentos Contábeis Específicos e Patrimoniais teve a finalidade de atender aos prazos estabelecidos no Processo de Convergências às Normas Internacionais de Contabilidade, foi instituído na Portaria STN nº 749/2009. Em seguida, as Portarias nºs 406/2011, 828/2011 e 437/2012 estabeleceram os critérios e prazos de adoção, para operacionalização do processo a partir de 2012. Posteriormente, a Portaria nº 634/2013, em seu artigo 11º, estipulou até o término do exercício de 2014, o limite para adoção ao Plano de Contas e as Demonstrações Contábeis. Atualmente, a Portaria STN nº 733/2014 estabeleceu as regras para as Demonstrações Contábeis e estendeu a obrigatoriedade de adoção a partir do exercício de 2015. Este Regional, desde o exercício de 2013, atendeu aos dispositivos das referidas portarias, chancelados pelas Auditorias Externas Independentes. A depreciação e exaustão dos itens do patrimônio, a partir do exercício de 2013, estão sendo praticadas a partir das taxas definidas no Laudo de Avaliação, por ocasião da Reengenharia Patrimonial, acrescidas as ponderações verificadas em cada exercício, devido às movimentações de bens, reconhecidas pelo tempo de vida útil. Referente ao exercício de 2016, as taxas de depreciação e amortização praticadas foram as seguintes:

Classes Taxas médias ponderadas

Anuais de depreciação Terrenos -

Edificações 2,04%

Instalações 4,06%

Benfeitorias 3,75% Máquinas e equipamentos

17,06%

Equipamentos de informática

24,86%

Móveis 14,87%

Veículos 15,08%

Outros 13,76%

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Não ocorreram mudanças nos critérios de vida útil econômica, método de depreciação e exaustão e taxas utilizadas. O custo de aquisição ou de mercado se constitui na base para registros das transações pelo valor original, cuja avaliação observa os Princípios Contábeis estabelecidos para esse fim. Face ao exposto, conclui-se que o SENAI está aplicando os dispositivos das NBC T 16.9 – Depreciação, amortização e exaustão, bem como aqueles da NBC T 16.10 – Avaliação e mensuração de ativos e passivos.

6.3. Sistemática de apuração de custos no âmbito da unidade Não é aplicável, tendo em vista a natureza privada da entidade, onde, muitas vezes, o processo de apuração de custos traz conteúdo comercial e sigiloso.

6.4. Demonstrações contábeis exigidas pela Lei 4.320/64 e notas explicativas As Demonstrações Contábeis foram preparadas de acordo com as Práticas Contábeis Brasileiras, em conformidade com os dispositivos da Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964, com a NBC 16.6 aprovada pela Resolução CFC nº 1.133/2008 e em observância à padronização e peculiaridades do Plano de Contas e Manual de Padronização Contábil do Sistema Indústria, aprovado pelo Conselho Nacional do SENAI, conforme Ato Resolutório nº 12/2009. Apresentadas em Real (R$), que é a moeda funcional da Entidade, compreendem o seu conjunto os balanços orçamentário, financeiro e patrimonial, bem como as demonstrações das variações patrimoniais, dos resultados abrangentes, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo em 31 de dezembro de 2016, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis, conforme apresentadas no item 9 – Anexos e Apêndices. Encontram-se acompanhadas do Relatório dos auditores independentes da Performance Auditoria e Consultoria Empresarial S/S., que emitiram opinião sem ressalva, após o exame das contas do exercício 2016.

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7. ÁREAS ESPECIAIS DA GESTÃO

7.1. Gestão de pessoas

7.1.1. Estrutura de pessoal da unidade A estrutura de pessoal ativo no SENAI – BA em 2016 está demonstrada por meio dos quadros apresentados a seguir: Quadro 12 – Força de Trabalho da UPC – Situação apurada em 31/12/2016

Tipologias dos Cargos Lotação Ingressos no

Exercício Egressos no Exercício Autorizada Efetiva

1. Celetistas 1516 1279 169 282 2. Funções de Confiança 37 31 01 03 3. Temporários 18 18 26 08 4. Total de Servidores (1+2+3) 1571 1328 196 293

Fonte: Gerência de Recursos Humanos do Sistema FIEB

Distribuição da Lotação Efetiva

Não aplicável. No caso do SENAI, observa-se que não se utiliza o critério de segregação entre áreas meio e fim, até porque em diversas unidades são utilizados os denominados serviços compartilhados, cuja segregação poderia afetar a precisão das informações prestadas. Em razão de suas peculiaridades, o quadro se revela aplicável à Administração Pública e não aos serviços sociais autônomos.

7.1.2. Demonstrativo das despesas com pessoal

Quadro 13 - Quadro de custos de pessoal no exercício de referência e nos dois anteriores Valores em R$ 1,00

Tipologias/Exercícios Vencimentos e

Vantagens Fixas

Despesas Variáveis Despesas de

Exercícios Anteriores

Decisões Judiciais

Total Retribui

ções

Gratifica

ções

Adicionais

Indeniza

ções

Benefícios Assistenciais e

Previdenciários

Demais Despesas Variáveis

Celetistas

Exercícios 2016 70.508.392,74 19.976.994,04 90.485.386,78

2015 64.928.656,89 16.332.609,07 81.261.265,96

2014 70.284.278,24 19.478.978,99 89.763.257,23 Funções de Confiança

Exercícios 2016 5.568.877,26 1.577.811,79 7.146.689,05

2015 6.250.773,55 4.688.802,43 10.939.575,98

2014 5.430.923,01 4.166.588,57 9.597.511,58 Temporários

Exercícios 2016 342.863,37 - 342.863,37

2015 290.701,25 - 290.701,25

2014 781.137,84 - 781.137,84

Fonte: EMS Obs. 1- Nos anos anteriores não foram incluídos os valores referentes ao 13º salário.

2- Na composição dos valores “Benefícios Assistenciais e Previdenciário” no item Funções de Confiança, foi incluído despesa com encargos trabalhistas nos anos de 2014 e 2015.

7.1.3. Gestão de riscos relacionados ao pessoal

As iniciativas da Gestão de Recursos Humanos são elaboradas de maneira corporativa ou pelo próprio SENAI, caso estejam relacionadas a assuntos específicos. Nesse contexto, a Superintendência de Serviços Corporativos - SESCO é responsável por propor e gerir as diretrizes, políticas e ferramentas

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de Recursos Humanos, de forma integrada e participativa com as Entidades/Unidades, visando à execução dos processos de maneira eficiente e eficaz. Em 2016, o Sistema FIEB buscou desenvolver diversas ações que fortalecem seu compromisso social, treinamento e educação continuada, que visam desenvolver as competências individuais dos empregados, proporcionando um ambiente de trabalho favorável ao desenvolvimento, com condições adequadas de saúde e segurança, assim respeitando à diversidade e o exercício da cidadania. Para atender ao objetivo estratégico de “Promover a atração, retenção e valorização de pessoas” e melhorar a performance dos processos de Recursos Humanos, destacamos algumas ações em 2016:

• Em 2016 o Sistema FIEB proporcionou pelo terceiro ano consecutivo o Programa de Capacitação dos Estagiários.

Em agosto, o Sistema FIEB comemorou o Dia do Estagiário com a realização de um workshop, durante o qual foi realizada a premiação dos três melhores projetos do Programa de Estágio em 2016.

• O empenho da organização para manter um ambiente saudável, seguro e com foco no bem-estar das pessoas traduz-se, através da realização de campanhas de saúde; eventos de integração da força de trabalho, palestras e treinamentos de saúde e segurança do trabalho; SIPATs e semanas de qualidade de vida; divulgação de material educativo, de sensibilização e valorização dos colaboradores; monitoramento da saúde por meio de exames e acompanhamento médico ocupacional; avaliação e tratamento dos acidentes; inspeções de segurança; avaliações das condições ambientais de trabalho, para análise de incidência e respectivo tratamento de situações de periculosidade e insalubridade.

• Para fortalecer o processo de inclusão, foi realizado o acompanhamento social dos PcD’s

(Pessoa com Deficiência), com objetivo de verificar questões que norteiam o processo de inclusão.

• Destaque ainda para o Projeto Ponto de Partida, com jovens aprendizes contratados, ambos em formação no curso de Assistente Administrativo.

• Em 2016, foi divulgada a segunda edição do Código de conduta Ética, no qual foi incluído um item sobre meio ambiente e realizada divulgação com toda força de trabalho o Comitê deu continuidade ao tratamento de denúncias e ao esclarecimento de dúvidas, finalizando em 100% os atendimentos.

• No ano de 2016, o Sistema FIEB investiu em programas de desenvolvimento, no qual tivemos diversos empregados beneficiados no Programa de Desenvolvimento Especifico e no Programa de Desenvolvimento Corporativo ocorreram 39 treinamentos. Destaque ainda para as capacitações do Programa de Desenvolvimento Corporativo-PDC online, possibilitando atender um maior número de pessoas nas Unidades no Interior.

• A força de trabalho aderiu à campanha Solidariedade o Ano Inteiro, com o envolvimento de todas as entidades do Sistema FIEB;

Abaixo são apresentadas as análises dos indicadores de Recursos Humanos:

• Percebe-se um aumento, em relação ao ano anterior, dos resultados dos indicadores de treinamento (“Investimento Total em Capacitação de RH”, “Homem Hora Treinado”) e consequentemente também um aumento do indicador “Horas de Treinamento por Colaborador”.

• Houve uma redução favorável no indicador de “Turn over”, já no indicador “Número Médio de Empegados” apresenta tendência de redução do quadro.

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Treinamento: O PS. FIEB. 012 (Padrão de Sistema) orienta o planejamento, execução e avaliação das ações de capacitação para os empregados do SENAI, em alinhamento com os seus respectivos objetivos estratégicos.

7.2. Gestão do patrimônio e infraestrutura

7.2.1. Gestão do patrimônio imobiliário da União

Como não há gestão do patrimônio imobiliário da União pelo SENAI, tal informação não se mostra aplicável.

7.2.2. Informações sobre imóveis locados de terceiros Quadro 14 – Distribuição dos Bens Imóveis Locados de Terceiros

Finalidade Quantidade

Valor Mensal

BRASIL

BAHIA 9 88.090,03 SALVADOR 1 25.500,00 EUNÁPOLIS 1 4.900,00 ITABUNA 1 8.352,26 ITAPETINGA 1 3.329,48 JACOBINA 1 3.170,40 JUAZEIRO 1 29.000,00 SANTO ANTÔNIO DE JESUS 1 3.266,67 SENHOR DO BONFIM 1 1.696,22 TEIXEIRA DE FREITAS 1 8.875,00

Subtotal Brasil 9 88.090,03 EXTERIOR PAÍS 1 Subtotal Exterior Total (Brasil + Exterior) 9 88.090,03

Fonte: Gerência de Suprimentos do Sistema FIEB

7.3. Gestão da tecnologia da informação

Em 2016, o Comitê de TI FIEB era composto pelo Diretor Executivo da FIEB, Diretor Regional do SENAI/DR/BA, Superintendente do SESI/DR/BA, Superintendente do IEL/BA e Superintendente de Operações. Apesar de não terem ocorrido reuniões formais no período, o processo de tomada de decisão com relação às ações e investimentos de TI envolve toda a cadeia hierárquica da organização, seguindo a estrutura de alçadas de aprovação/autorização, definida em suas políticas internas.

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No quadro abaixo, destacamos os principais sistemas de informação, específicos, do SENAI:

Quadro 15 – Principais Sistemas de Informação do SENAI

Sistema Objetivo Funcionalidades Responsável

Técnico

Responsável na área de Negócio

Criticidade

TOTVS Educacional

Gestão dos Processos de Educação SENAI

Gestão de matrículas, notas, faltas, registros de aulas, processo seletivo.

Deraldo Moreira Robson Santos Alta

LABWIN Gestão dos Serviços Laboratoriais e Metrologia SENAI

Recebimento de amostras, controle de calibração e serviços de metrologia.

Vanessa Ferraz Robson Santos Alta

GCOM Gestão Comercial e Propostas SENAI

Elaboração de propostas de serviços.

Vanessa Ferraz Robson Santos Alta

Em 2016 não houve a elaboração formal de um Plano de Capacitação do Pessoal de TI. Entretanto, foram realizados os seguintes treinamentos:

Quadro 16 – Treinamentos da Força de Trabalho de TI

Treinamento Empregado Carga Horária

Workshop FIEB - Como realizar implantação de títulos no Contas a Pagar

Pedro Vinicius Conde Aguiar 4 horas

Workshop FIEB - Baixa de Títulos Via ANEXO-B Pedro Vinicius Conde Aguiar 4 horas Workshop FIEB - Tipos de Fluxos de Caixa - implantação de títulos

Ivanilson Leite da Silva 4 horas

Workshop FIEB - Implantação de títulos / Provisões Pedro Vinicius Conde Aguiar 4 horas Workshop FIEB - Importância do Termo de Referência e responsabilidade do técnico na elaboração do TR

Pedro Vinicius Conde Aguiar 4 horas

Workshop FIEB - Importância do Termo de Referência e responsabilidade do técnico na elaboração do TR

Luis Alberto Oliveira Riberio 4 horas

Workshop FIEB - Importância do Termo de Referência e responsabilidade do técnico na elaboração do TR

Vagner Messias de Araujo 4 horas

Workshop FIEB - Assédio Moral e repúdio a este tipo de conduta

Marcone Delano Arantes Freire 3 horas

Workshop FIEB - Método de Análise e Solução de Problemas

Marcone Delano Arantes Freire 8 horas

Workshop FIEB - Norma ISO 9001 e 140001: Análise e Interpretação

Ricardo Wanderley Augusto Santos

8 horas

Workshop Embratel e Cisco: Soluções de TI Marcone Delano Arantes Freire 3 horas Workshop Embratel e Cisco: Soluções de TI Lucas Alves de Andrade Silva 3 horas

Workshop Embratel e Cisco: Soluções de TI Claudionor Pereira Borges Filho 3 horas Workshop DELL computadores: Soluções Luis Alberto Oliveira Riberio 4 horas

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convergentes de TI

Workshop DELL computadores: Soluções convergentes de TI

Vagner Messias de Araujo 4 horas

Workshop DELL computadores: Soluções convergentes de TI

Ivanilson Leite da Silva 4 horas

Workshop DELL computadores: Soluções convergentes de TI

William Santana Araújo 4 horas

Workshop Kaspersky e QOS: Ransonware e o cybercrime no Brasil

Marcone Delano Arantes Freire 3 horas

Workshop Kaspersky e QOS: Ransonware e o cybercrime no Brasil

Lucas Alves de Andrade Silva 3 horas

Curso Oficial Administração da solução de Antivírus Kaspersky

Lucas Alves de Andrade Silva 40 horas

Curso Oficial Administração da solução de Antivírus Kaspersky

Luis Alberto Oliveira Riberio 40 horas

Curso Oficial Administração da solução de Antivírus Kaspersky

Vagner Messias de Araujo 40 horas

Curso sobre boas práticas em Cabeamento Estruturado

Claudionor Pereira Borges Filho 8 horas

Curso de IPv6 da UFBA Lucas Alves de Andrade Silva 8 horas Palestra presencial CFTV: software Digifort para gerenciamento

William Santana Araújo 3 horas

Palestra online sobre ransomware: Não deixe que ataques afetem sua empresa

Luis Alberto Oliveira Riberio 3 horas

Palestra online sobre ransomware: Não deixe que ataques afetem sua empresa

Vagner Messias de Araujo 3 horas

Os quadros a seguir apresentam a força de trabalho de TI:

Quadro 17 – Força de Trabalho de TI – Específica do SENAI

Equipe de TI - Específica do SENAI Empregado Cargo

Vanessa Oliveira Araujo Ferraz Consultor I Fagner Ferreira de Santana Analista de Sistema Pleno Leduan Gheller Analista de Sistema Pleno Matheus França de Oliveira Técnico de Informática Miguel José Quaresma Pita Técnico de Informática Philipe Yuri Palmeira Arraes Programador Rafael de Sousa do Nascimento Técnico de Informática Robson da Silva Santos Consultor/Coordenador Deraldo Moreira D'Alcãntara Neto Líder Técnico

Total de colaboradores 9

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Quadro 18 – Força de Trabalho de TI GTI

Empregado Cargo

Leôncio da Silva Mascarenhas Gerente de TI

Bruno Leonardo da Silva Cerqueira Coordenador de Sistemas

Marcone Delano Arantes Freire Coordenador de Suporte

Maria de Fatima Conde de Aguiar Assistente Administrativo

Everton Pinto Neri Analista de Sistemas PL

Rodrigo Dourado Santos Lopes Analista de Sistemas SR

Helio De La Fuente Sampaio Analista de Sistemas PL

Marcus Vinicius Quintela Campos Analista de Sistemas PL

Ricardo De Freitas Pacheco Analista de Sistemas SR

Fabio de Sa Assunção de Sousa Analista de Suporte SR

Orlando Vieira da Silva Técnico Especializado III

Ricardo Augusto Wanderley Santos Analista de Suporte PL

Ivanilson Leite da Silva Analista de Suporte PL

Antidio de Oliveira Matos Dantas Analista de Suporte SR

Lucas Alves de Andrade Silva Analista de Suporte PL

Pedro Vinicius Campos de Aguiar Analista de Suporte JR

Wendel Silva Vieira Técnico de Informática

Claudionor Pereira Borges Filho Analista de Suporte PL

Luis Alberto Oliveira Ribeiro Analista de Suporte PL

Vagner Messias de Araujo Analista de Suporte PL

Israel Lima Sena Técnico de Informática

Adriele da Cruz Duarte Técnico de Informática

Arthur Gesteira da Silva Souza Técnico de Informática

Eriverton Nunes de Almeida Técnico de Informática

Gil Oliveira dos Santos Técnico de Informática

Giovane da Silva Sousa Técnico de Informática

Peterson Souza Albuquerque Técnico de Informática

William Santana Araújo Técnico de Informática

Igor de Oliveira Santos Técnico de Informática

Caio César Pereira Cordeiro Técnico de Informática

Henrique Bassini Serrate Técnico de Informática

André Luiz Araujo Santana Assistente Operacional

Total de efetivos GTI: 32 Adailton Pacheco de Abreu Terceirizado

Adalicio Judson Portela Reis Terceirizado

Alan dos Santos Matos Terceirizado

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Boris Marcio Rebelo da Rocha Terceirizado

Diego Pereira Souza Terceirizado

Dulcilene Mendes Pinto Terceirizado

Fabricio Correia Batista Terceirizado

Franscisco Matheus S Moraes Terceirizado

Hebert Santos Conceição Terceirizado

Hugo Garcia Assis Terceirizado

Jose Lirio de Jesus Alcantara Terceirizado

Marcel Guimaraes Baptitsa Terceirizado

William Teixeira Brito Terceirizado

Reinaldo Luiz Neves Santos Terceirizado

Gleidson Santos Silva Terceirizado

Tiago dos Santos Chagas Terceirizado

Tiago Braz Terceirizado

Tiago Jose Santana de Souza Terceirizado

Vinicius Marques Amorim Terceirizado

Cristiano Melo Das Virgens Terceirizado

Dulce Conceição da Rosa Terceirizado

Ana Rita Rodrigues Silva Terceirizado

André Ferreira Braga Silva Terceirizado

Morgana Vergne Panelli Terceirizado

Paulo Veras de Souza Neto Terceirizado

Luzivania Brito dos Santos N. Santana Terceirizado

Lívia Barbosa Oliveira Terceirizado

José Roque Silva Neto Terceirizado

Barbara Maria Sena da Silva Terceirizado

Lorena Raisa Pereira Reirim Terceirizado

Total de terceirizados: 30

A seguir, está apresentado o processo de gerenciamento dos serviços de TI implantados na unidade, com a descrição do método utilizado: Processo Gerir Requisições de Serviços de TI

• Objetivo: Orientar o processo de requisição de serviços de Tecnologia da Informação - TI de forma a assegurar a qualidade, o controle e o gerenciamento das demandas através de um processo único.

• Proposta de valor: Promover o atendimento aos usuários nas solicitações de serviços de TI, nos prazos acordados, garantindo os melhores níveis possíveis de qualidade.

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O macrofluxo do processo é composto de 4 fases, conforme diagrama a seguir:

Figura 13 - Macrofluxo Processo TI Fase 1: Registro do chamado O cliente possui 3 formas de solicitar serviços de TIC: Através do telefone, através do envio de e-mail e através do registro da sua demanda no sistema de gerenciamento de chamados, o SGC. Caso a solicitação ocorra através dos dois primeiros canais, telefones ou e-mail, o registro na ferramenta será realizado pela nossa central de atendimento que já estará realizando o primeiro atendimento. Caso o próprio cliente utilize o SGC para registrar a demanda, o chamado será encaminhado para análise. Fase 2: Análise O técnico de nível 1 (N1) identifica a necessidade do cliente através da descrição do chamado ou entra em contato, em caso de dúvidas, e classifica o chamado de acordo com o Catálogo de Serviços. Para cada serviço descrito no catálogo existe um SLA associado. Fase 3: Resolução O próximo passo será a resolução do problema ou o atendimento da demanda. Nesse momento o N1 tenta solucionar o problema remotamente, encaminha para o técnico presencial de nível 2 (N2) ou para um especialista (N3) que tem a responsabilidade de executar o chamado no prazo do SLA. Fase 4: Validação A última etapa é a validação do atendimento prestado ao cliente que solicitou a demanda. Nesse momento ele poderá avaliar o tempo de atendimento e a qualidade da solução através do preenchimento da pesquisa de satisfação.

Projetos de TI previstos no período:

Projeto de Implantação do ERP Corporativo - O valor orçado do SENAI para 2016 foi de R$ 2.732.528,00. Entretanto, a implantação não ocorreu em 2016 e foi reprogramada para 2017.

Projeto de Implantação do Portal de Compras - O valor orçado do SENAI para 2016 foi de R$ 258.978,40. A implantação ocorreu em dezembro/2016.

Projeto de Implantação do CRM - O valor orçado do SENAI para o projeto foi de R$ 562.500,00 no período de aproximadamente dois anos. O projeto iniciou em 2016 e a previsão de conclusão da implantação do sistema será em dezembro/2017.

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Com o objetivo de mitigar a dependência tecnológica com fornecedores de serviços de TI foi realizada desterceirização do suporte básico de TI, evitando assim custos com equipe terceirizada na SEDE do Sistema FIEB, a saber:

• Desterceirização do Servicedesk GTI: Retomada do poder das atividades de suporte básico de TI, que são fundamentais e fazem parte do negócio da GTI, bem como diminuição de perda de bons profissionais, devido a rotatividade da mão-de-obra da empresa terceirizada, melhorando o clima organizacional, motivação e aumento da cobertura e eficiência profissional do atendimento.

7.3.1. Principais sistemas de informações Quadro 19 – Principais Sistemas de Informação Corporativos Sistema / Versão

Descrição Fornecedor Vínculo com os processos funcionais

Tecnologia utilizada

EMS 2.06/5.06

ERP Corporativo envolvendo os módulos Compras, Estoque, Recebimento, Câmbio (v2.06) e Contas a Pagar, Contas a Receber, Caixa e Banco, Aplicação e Empréstimo, Patrimônio / Ativo fixo, Contabilidade e Orçamento (v5.06)

TOTVS

Atende aos processos funcionais ligados à gestão financeira, contábil e compras

Plataforma PROGRESS

HCM Datasul 12

Sistema de Gestão de Capital Humano TOTVS

Folha de Pagamento, Desenvolvimento de Pessoal, Férias e Rescisões, Quiosque, Benefícios Sociais e Administração de Treinamento

Plataforma PROGRESS

Infoplan Sistema de Planejamento Orçamentário

Desenvolvido internamente

Atende ao processo de planejamento orçamentário anual

Delphi / SQL

SPEF

Sistema de autorização de pagamento a fornecedores com aprovação de ordem de pagamento, envio de arquivo CNAB ao banco e assinatura digital de arquivo CNAB

Desenvolvido internamente

Processo financeiro de contas a pagar .NET/C#

SGC Sistema Gerenciador de Chamados

Desenvolvido internamente

Atendimento ao cliente .NET/C#

ECM Ferramenta de workflow e gestão de documentos TOTVS

Substitui a ferramenta Webdesk nos fluxos; Gestão de documentos da Qualidade (Normas e Padrões). Fluxos requisição de pessoal (RP), requisição de não conformidades (RACP), requisição de serviços de autônomos (RSA)

Java/SQL

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Portal de Compras Ferramenta de Compras Paradigma

Fluxos de requisição de compras (RC), Pregão eletrônica, portal do fornecedor.

.NET/C#

7.3.2. Informações sobre o Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação (PETI) e sobre o Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI)

O processo de planejamento tecnológico foi amplamente discutido em 2016, tanto em termos de modernização organizacional, de papeis e responsabilidades, quanto em termos de priorização das escolhas, optou-se por consignar a elaboração do PETI e PDTI a Área de Tecnologia da Informação corporativa em 2017. Paralelamente, os resultados alcançados foram refletidos na gestão das demandas de serviços de TI com base nos acordos de nível de serviço e na gestão dos projetos de sistemas e infraestrutura com base em desdobramentos operacionais originados das necessidades decorrentes da execução do Plano Estratégico Institucional e investimentos realizados pelas Entidades.

A aprovação do PDTI, até então em elaboração, está prevista para 2017, considerando a significativa mudança do cenário de uso cada vez mais intensivo de tecnologias, objetivando melhorias ao processo de trabalho e adoção de critérios para orientar a realização de escolhas estratégicas: no período que será abrangido pelo plano (2018 a 2020).

7.4. Gestão ambiental e sustentabilidade

7.4.1. Adoção de critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens e na contratação de serviços ou obras

O item é considerado não aplicável visto que, de acordo com as orientações exaradas pelo Tribunal de Contas da União (TCU) no e-Contas, tal informação tem a finalidade de "informar sobre os principais aspectos da gestão ambiental e adoção de critérios de garantia da sustentabilidade ambiental na sua atuação, especialmente na aquisição de bens e serviços", com base no Decreto 7.746/2012 e IN SLTI/MPOG 10/2012, que tratam, respectivamente, da "promoção do desenvolvimento nacional sustentável nas contratações realizadas pela administração pública federal", e das "regras para elaboração dos Planos de Gestão de Logística Sustentável - PLS na Administração Pública Federal direta, autárquica, fundacional e nas empresas estatais dependentes."

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8. CONFORMIDADE DA GESTÃO E DEMANDAS DOS ÓRGÃOS DE CONTROLE

8.1. Tratamento de determinações e recomendações do TCU No exercício de 2016, a entidade não recebeu determinações e recomendações do TCU.

8.2. Tratamento de recomendações do Órgão de Controle Interno No exercício de 2016, a entidade não recebeu recomendações do Órgão de Controle Interno.

8.3. Medidas administrativas para apuração de responsabilidade por dano ao Erário Não é aplicável devido à natureza privada do SENAI

8.4. Demonstração da conformidade do cronograma de pagamentos de obrigações com o disposto no art. 5º da Lei 8.666/1993

A Lei nº 8.666/93 não se aplica subsidiariamente ao SENAI, porque as suas regras são específicas para a administração pública, sendo a informação não aplicável ao SENAI.

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9. ANEXOS E APÊNDICES

BALANÇO ORÇAMENTÁ RIO

DESCRIÇÃO PREVISTA DIFERENÇARECEITAS 270.848.186,00 260.457.056,53 (10.391.129,47)

RECEITAS CORRENTES 259.853.730,00 253.263.714,87 (6.590.015,13)

RECEITAS CORRENTES PROPRIAS 208.187.345,00 203.974.622,23 (4.212.722,77)

RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES 92.066.140,00 93.566.625,25 1.500.485,25

RECEITAS FINANCEIRAS 6.012.157,00 6.850.806,42 838.649,42

RECEITAS DE SERVICOS 110.109.048,00 101.410.552,48 (8.698.495,52)

OUTRAS RECEITAS CORRENTES - 2.146.638,08 2.146.638,08

TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 51.666.385,00 49.289.092,64 (2.377.292,36)

SUBVENÇÕES AUXÍLIOS REGULAM. E REGIMENT 11.154.227,00 11.348.814,64 194.587,64

CONVENIOS 37.756.830,00 30.533.117,60 (7.223.712,40)

APOIOS FINANCEIROS 2.755.328,00 7.407.160,40 4.651.832,40

RECEITAS DE CAPITAL 10.994.456,00 7.193.341,66 (3.801.114,34)

RECEITAS DIRETAS 9.482.456,00 744.305,49 (8.738.150,51)

OPERACOES DE CREDITO 9.482.456,00 744.305,49 (8.738.150,51)

TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 1.512.000,00 6.449.036,17 4.937.036,17

SUBVENÇÕES E AUXÍLIOS 1.512.000,00 6.449.036,17 4.937.036,17

TOTAL 270.848.186,00 260.457.056,53 (10.391.129,47)

SENAI - Departamento Regional da Bahia

Período Realizado: 01/01/2016 - 31/12/2016

______________________________________LUÍS ALBERTO BREDA MASCARENHAS

Diretor Regional

____________________________ SARA SANTOS SANTANA

Gerente de Controladoria - CRC/BA 018089/0-5

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DESCRIÇÃO PREVISTA REALIZADA DIFERENÇADESPESAS 270.848.186,00 252.325.264,12 (18.522.921,88)

DESPESAS CORRENTES 243.616.191,00 231.035.852,66 (12.580.338,34)

APLICAÇÕES DIRETAS 235.851.415,00 223.883.145,05 (11.968.269,95)

PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 145.195.966,00 139.617.842,84 (5.578.123,16)

OCUPACÕES E UTILIDADES 10.629.912,00 10.118.532,38 (511.379,62)

MATERIAIS 15.614.546,00 13.374.670,36 (2.239.875,64)

TRANSPORTES E VIAGENS 4.613.561,00 3.983.649,72 (629.911,28) MATERIAL DE DISTRIBUIÇÃO GRATUITA 138.324,00 58.847,58 (79.476,42)

SERVIÇOS DE TERCEIROS 50.791.505,00 48.898.335,63 (1.893.169,37)

DESPESAS FINANCEIRAS 6.098.422,00 5.494.717,82 (603.704,18)

IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES 570.093,00 354.888,88 (215.204,12)

DESPESAS DIVERSAS 2.199.086,00 1.981.659,84 (217.426,16)

TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 7.764.776,00 7.152.707,61 (612.068,39)

CONTRIB./TRANSF. REGULAMENT./REGIMENTAIS 2.594.276,00 2.373.252,47 (221.023,53)

AUXÍLIOS FINANCEIROS 12.100,00 7.678,20 (4.421,80)

AUXÍLIOS A TERCEIROS 5.155.900,00 4.770.276,94 (385.623,06)

CONTRIBUIÇÃO ASSOCIATIVA E FILIAÇÃO 2.500,00 1.500,00 (1.000,00)

DESPESAS DE CAPITAL 27.231.995,00 21.289.411,46 (5.942.583,54)

APLICAÇÕES DIRETAS 18.161.409,00 12.268.062,79 (5.893.346,21)

INVESTIMENTOS 18.149.089,00 12.257.306,48 (5.891.782,52)

INVERSÕES FINANCEIRAS 12.320,00 10.756,31 (1.563,69)

TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 9.070.586,00 9.021.348,67 (49.237,33)

AMORTIZAÇÕES 9.070.586,00 9.021.348,67 (49.237,33)

TOTAL DESPESAS 270.848.186,00 252.325.264,12 (18.522.921,88)

SUPERÁVIT/DÉFICIT - 8.131.792,41 8.131.792,41

TOTAL RECEITAS 270.848.186,00 260.457.056,53 (10.391.129,47)

Período Realizado: 01/01/2016 - 31/12/2016

SENAI - Departamento Regional da Bahia

BALANÇO ORÇAMENTÁRIO

_______________________________________LUÍS ALBERTO BREDA MASCARENHAS

Diretor Regional

____________________________ SARA SANTOS SANTANA

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PC-1 Quadro Comparativo da Receita Orçada com a Receita Arrecadada

SENAI - Departamento Regional da Bahia

PREVISTA REALIZADA PARA MAIS PARA MENOSRECEITAS 4.0.00.00.00.00.00 270.848.186,00 260.457.056,53 14.269.228,96 24.660.358,43

RECEITAS CORRENTES 4.1.00.00.00.00.00 259.853.730,00 253.263.714,87 9.332.192,79 15.922.207,92

RECEITAS CORRENTES PROPRIAS 4.1.01.00.00.00.00 208.187.345,00 203.974.622,23 4.485.772,75 8.698.495,52

RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES 4.1.01.01.00.00.00 92.066.140,00 93.566.625,25 1.500.485,25 -

RECEITAS FINANCEIRAS 4.1.01.02.00.00.00 6.012.157,00 6.850.806,42 838.649,42 -

RECEITAS DE SERVICOS 4.1.01.04.00.00.00 110.109.048,00 101.410.552,48 - 8.698.495,52

OUTRAS RECEITAS CORRENTES 4.1.01.05.00.00.00 - 2.146.638,08 2.146.638,08 -

TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 4.1.02.00.00.00.00 51.666.385,00 49.289.092,64 4.846.420,04 7.223.712,40

SUBVENÇÕES AUXÍLIOS REGULAM. E REGIMENT 4.1.02.01.00.00.00 11.154.227,00 11.348.814,64 194.587,64 -

CONVENIOS 4.1.02.02.00.00.00 37.756.830,00 30.533.117,60 - 7.223.712,40

APOIOS FINANCEIROS 4.1.02.03.00.00.00 2.755.328,00 7.407.160,40 4.651.832,40 -

RECEITAS DE CAPITAL 4.2.00.00.00.00.00 10.994.456,00 7.193.341,66 4.937.036,17 8.738.150,51

RECEITAS DIRETAS 4.2.01.00.00.00.00 9.482.456,00 744.305,49 - 8.738.150,51

OPERACOES DE CREDITO 4.2.01.01.00.00.00 9.482.456,00 744.305,49 - 8.738.150,51

TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 4.2.02.00.00.00.00 1.512.000,00 6.449.036,17 4.937.036,17 -

SUBVENÇÕES E AUXÍLIOS 4.2.02.01.00.00.00 1.512.000,00 6.449.036,17 4.937.036,17 -

TOTAL 270.848.186,00 260.457.056,53 14.269.228,96 24.660.358,43

QUADRO COMPARATIVO DA RECEITA AUTORIZADA COM A REC EITA REALIZADA

VALORES VARIAÇÃODESCRIÇÃO CÓDIGO

Período Realizado: 01/01/2016 - 31/12/2016

_______________________________________ LUÍS ALBERTO BREDA MASCARENHAS

Diretor Regional

____________________________ SARA SANTOS SANTANA

Gerente de Controladoria - CRC/BA 018089/0-5

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82

PC–2 Quadro Comparativo da Despesa Autorizada com a Despesa Realizada

SENAI - Departamento Regional da Bahia

PREVISTA REALIZADA PARA MAIS PARA MENOSDESPESAS 3.0.00.00.00.00.00 270.848.186,00 252.325.264,12 - 18.522.921,88

DESPESAS CORRENTES 3.1.00.00.00.00.00 243.616.191,00 231.035.852,66 - 12.580.338,34

APLICAÇÕES DIRETAS 3.1.01.00.00.00.00 235.851.415,00 223.883.145,05 - 11.968.269,95

PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 3.1.01.01.00.00.00 145.195.966,00 139.617.842,84 - 5.578.123,16

OCUPACÕES E UTILIDADES 3.1.01.02.00.00.00 10.629.912,00 10.118.532,38 - 511.379,62

MATERIAIS 3.1.01.03.00.00.00 15.614.546,00 13.374.670,36 - 2.239.875,64

TRANSPORTES E VIAGENS 3.1.01.04.00.00.00 4.613.561,00 3.983.649,72 - 629.911,28

MATERIAL DE DISTRIBUIÇÃO GRATUITA 3.1.01.05.00.00.00 138.324,00 58.847,58 - 79.476,42

SERVIÇOS DE TERCEIROS 3.1.01.06.00.00.00 50.791.505,00 48.898.335,63 - 1.893.169,37

DESPESAS FINANCEIRAS 3.1.01.08.00.00.00 6.098.422,00 5.494.717,82 - 603.704,18

IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES 3.1.01.09.00.00.00 570.093,00 354.888,88 - 215.204,12

DESPESAS DIVERSAS 3.1.01.10.00.00.00 2.199.086,00 1.981.659,84 - 217.426,16

TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 3.1.02.00.00.00.00 7.764.776,00 7.152.707,61 - 612.068,39

CONTRIB./TRANSF. REGULAMENT./REGIMENTAIS 3.1.02.01.00.00.00 2.594.276,00 2.373.252,47 - 221.023,53

AUXÍLIOS FINANCEIROS 3.1.02.04.00.00.00 12.100,00 7.678,20 - 4.421,80

AUXÍLIOS A TERCEIROS 3.1.02.05.00.00.00 5.155.900,00 4.770.276,94 - 385.623,06

CONTRIBUIÇÃO ASSOCIATIVA E FILIAÇÃO 3.1.02.06.00.00.00 2.500,00 1.500,00 - 1.000,00

DESPESAS DE CAPITAL 3.2.00.00.00.00.00 27.231.9 95,00 21.289.411,46 - 5.942.583,54

APLICAÇÕES DIRETAS 3.2.01.00.00.00.00 18.161.409,00 12.268.062,79 - 5.893.346,21

INVESTIMENTOS 3.2.01.01.00.00.00 18.149.089,00 12.257.306,48 - 5.891.782,52

INVERSÕES FINANCEIRAS 3.2.01.02.00.00.00 12.320,00 10.756,31 - 1.563,69

TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 3.2.02.00.00.00.00 9.070.586,00 9.021.348,67 - 49.237,33 AMORTIZAÇÕES 3.2.02.02.00.00.00 9.070.586,00 9.021.348,67 - 49.237,33 TOTAL 270.848.186,00 252.325.264,12 - 18.522.921,88

QUADRO COMPARATIVO DA DESPESA AUTORIZADA COM A DES PESA REALIZADA

VARIAÇÃODESCRIÇÃO CÓDIGO

VALORESPeríodo Realizado: 01/01/2016 - 31/12/2016

______________________________________LUÍS ALBERTO BREDA MASCARENHAS

Diretor Regional

____________________________ SARA SANTOS SANTANA

Gerente de Controladoria - CRC/BA 018089/0-5

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83

Relatório Orçamentário Demonstrativo da Despesa por Programa de Trabalho

SENAI - Departamento Regional da Bahia

PREVISTA REALIZADA PARA MAIS PARA MENOSGESTÃO 1 11.327.532,00 9.605.280,37 - 1.722.251,63

GESTÃO DELIBERATIVA E EXECUTIVA 1.01 3.608.586,00 3.241.137,48 - 367.448,52

SUPORTE À GESTÃO 1.02 7.718.946,00 6.364.142,89 - 1.354.803,11

DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2 7.259.527,00 6.903.560,37 - 355.966,63

DESENVOLVIMENTO CORPORATIVO 2.01 7.259.527,00 6.903.560,37 - 355.966,63

NEGÓCIO 3 228.486.310,00 213.443.313,84 416.427,02 15.459.423,18

TECNOLOGIA E INOVAÇÃO 3.02 64.430.321,00 64.846.748,02 416.427,02 -

EDUCAÇÃO 3.03 135.840.678,00 124.404.418,78 - 11.436.259,22

SUPORTE AO NEGÓCIO 3.07 28.215.311,00 24.192.147,04 - 4.023.163,96

APOIO 4 23.774.817,00 22.373.109,54 - 1.401.707,46 ATIVIDADES DE APOIO 4.01 23.774.817,00 22.373.109,54 - 1.401.707,46

TOTAL 270.848.186,00 252.325.264,12 416.427,02 18.939.348,90

QUADRO COMPARATIVO DA DESPESA AUTORIZADA COM A DES PESA REALIZADA, POR PROGRAMA DE TRABALHO

VARIAÇÃODESCRIÇÃO CÓDIGO

VALORESPeríodo Realizado: 01/01/2016 - 31/12/2016

____________________________________________LUÍS ALBERTO BREDA MASCARENHAS

Diretor Regional

____________________________ SARA SANTOS SANTANA

Gerente de Controladoria - CRC/BA 018089/0-5

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Relatório Orçamentário Demonstrativo da Despesa por Programa de Trabalho Detalhada por Natureza de Gastos

SENAI - Departamento Regional da Bahia

DESCRIÇÃO GESTÃO DESENV.INSTITUC. NEGÓCIO APOIO TOTALDESPESAS 9.605.280,37 6.903.560,37 213.443.313,84 22.373.109,54 252.325.264,12

DESPESAS CORRENTES 9.594.438,85 6.892.804,06 202.620.893,96 11.927.715,79 231.035.852,66

APLICAÇÕES DIRETAS 9.594.438,85 4.519.551,59 197.841.438,82 11.927.715,79 223.883.145,05

PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 7.858.487,97 - 124.549.786,88 7.209.567,99 139.617.842,84

OCUPACÕES E UTILIDADES 40.603,08 - 9.680.726,35 397.202,95 10.118.532,38

MATERIAIS 165.683,70 - 13.054.909,65 154.077,01 13.374.670,36

TRANSPORTES E VIAGENS 202.372,32 - 3.767.715,71 13.561,69 3.983.649,72

MATERIAL DE DISTRIBUIÇÃO GRATUITA - - 58.847,58 - 58.847,58

SERVIÇOS DE TERCEIROS 1.239.317,49 2.561.590,23 42.804.760,38 2.292.667,53 48.898.335,63

DESPESAS FINANCEIRAS 47.433,43 219.859,85 3.445.341,10 1.782.083,44 5.494.717,82

IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES 4.167,07 - 340.017,58 10.704,23 354.888,88

DESPESAS DIVERSAS 36.373,79 1.738.101,51 139.333,59 67.850,95 1.981.659,84

TRANSFERÊNCIAS CORRENTES - 2.373.252,47 4.779.455,14 - 7.152.707,61

CONTRIB./TRANSF. REGULAMENT./REGIMENTAIS - 2.373.252,47 - - 2.373.252,47

AUXÍLIOS FINANCEIROS - - 7.678,20 - 7.678,20

AUXÍLIOS A TERCEIROS - - 4.770.276,94 - 4.770.276,94

CONTRIBUIÇÃO ASSOCIATIVA E FILIAÇÃO - - 1.500,00 - 1.500,00

DESPESAS DE CAPITAL 10.841,52 10.756,31 10.822.419,88 10.445.393,75 21.289.411,46

APLICAÇÕES DIRETAS 10.841,52 10.756,31 10.822.419,88 1.424.045,08 12.268.062,79 INVESTIMENTOS 10.841,52 - 7.039.944,73 1.424.045,08 8.474.831,33 INVERSÕES FINANCEIRAS - 10.756,31 - - 10.756,31

TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL - - - 9.021.348,67 9.021.348,67

AMORTIZAÇÕES - 10.756,31 - 9.021.348,67 9.021.348,67

PERCENTUAIS 3,81 2,74 84,59 8,87 100,00

TOTAL 9.605.280,37 6.903.560,37 213.443.313,84 22.373.109,54 252.325.264,12

DEMONSTRAÇÃO DA DESPESA POR PROGRAMA DE TRABALHO PO R NATUREZA DE GASTOS

______________________________________LUÍS ALBERTO BREDA MASCARENHAS

Diretor Regional

____________________________ SARA SANTOS SANTANA

Gerente de Controladoria - CRC/BA 018089/0-5

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85

SENAI - Departamento Regional da Bahia

RECEITA PC 5.0 DEZEMBRO/2016

PARCIAL SUBTOTAL TOTAL

ORÇAMENTÁRIA 260.457.056,53

4.1.00.00.00.00.00 RECEITAS CORRENTES 253.263.714,87

4.1.01.00.00.00.00 RECEITAS CORRENTES PROPRIAS 203.974.622,23

4.1.02.00.00.00.00 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 49.289.092,64

4.2.00.00.00.00.00 RECEITAS DE CAPITAL 7.193.341,66

4.2.01.00.00.00.00 RECEITAS DIRETAS 744.305,49

4.2.02.00.00.00.00 TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 6.449.036,17

ORÇAMENTÁRIA 9.032.104,98

5.1.01.01.99.00.00 Outras Variações 10.756,31 10.756,31

5.1.01.06.00.00.00 Baixa de Empréstimo e Financiamentos 9.021.348,67 9.021.348,67

EXTRAORÇAMENTÁRIA 54.068.050,44

1.1.00.00.00.00.00 C. ATIVO FINANCEIRO 23.828.166,18

DIMINUIÇÃO NO EXERCÍCIO 23.828.166,18

2.1.00.00.00.00.00 C. PASSIVO FINANCEIRO 24.262.588,47

AUMENTO NO EXERCÍCIO 24.262.588,47

5.2.00.00.00.00.00 VARIAÇÕES FINANCEIRAS ATIVAS 5.977.295,79

DISPONIBILIDADE INICIAL 82.832.314,61

1.1.01.01.00.00.00 CAIXAS 9.417,12

1.1.01.02.00.00.00 BANCOS C/ MOVIMENTO 1.046.338,89

1.1.01.03.00.00.00 BANCOS C/ CONVÊNIOS 9.284.662,29

1.1.02.00.00.00.00 APLIC. DE CURTO PRAZO 72.491.896,31

TOTAL 406.389.526,56 Fonte: Balancete - Gerência de Controladoria

BALANÇO FINANCEIRO

CÓDIGO TÍTULOSVALORES

SARA SANTOS SANTANAGerente de Controladoria

Contadora CRC BA-018089/O-5

LUÍS ALBERTO BREDA MASCARENHASDiretor Regional

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SENAI - Departamento Regional da Bahia

DESPESA PC 5.1 DEZEMBRO/2016

PARCIAL SUBTOTAL TOTAL

ORÇAMENTARIA 252.325.264,12

3.1.00.00.00.00.00 DESPESAS CORRENTES 231.035.852,66

3.1.01.00.00.00.00 APLICAÇÕES DIRETAS 223.883.145,05

3.1.02.00.00.00.00 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 7.152.707,61

3.2.00.00.00.00.00 DESPESAS DE CAPITAL 21.289.411,46

3.2.01.00.00.00.00 APLICAÇÕES DIRETAS 12.268.062,79

3.2.02.00.00.00.00 TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 9.021.348,67

EXTRAORÇAMENTÁRIA 744.305,49

6.1.01.01.05.00.00 INSCRIÇÕES DE EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS 744.305,49 744.305,49

EXTRAORÇAMENTÁRIA 49.438.104,55

1.1.00.00.00.00.00 C. ATIVO FINANCEIRO 25.907.544,08

AUMENTO NO EXERCÍCIO 25.907.544,08

2.1.00.00.00.00.00 C. PASSIVO FINANCEIRO 10.632.110,51

DIMINUIÇÃO NO EXERCÍCIO 10.632.110,51

6.2.00.00.00.00.00 VARIAÇÕES FINANCEIRAS PASSIVAS 12.898.449,96

DISPONIBILIDADE FINAL 103.881.852,40

1.1.01.01.00.00.00 CAIXAS 27.613,48

1.1.01.02.00.00.00 BANCOS C/ MOVIMENTO 4.345.683,75

1.1.01.03.00.00.00 BANCOS C/ CONVÊNIOS 2.728.607,53

1.1.02.00.00.00.00 APLIC. DE CURTO PRAZO 96.779.947,64

TOTAL 406.389.526,56 Fonte: Balancete - Gerência de Controladoria

BALANÇO FINANCEIRO

CÓDIGO TÍTULOSVALORES

SARA SANTOS SANTANAGerente de Controladoria

Contadora CRC BA-018089/O-5

LUÍS ALBERTO BREDA MASCARENHASDiretor Regional

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SENAI - Departamento Regional da Bahia

PC 6 DEZEMBRO/2016

ANTERIOR ATUAL PARA MAIS PARA MENOS

1.1.00.00.00.00.00 ATIVO CIRCULANTE 146.203.783,79 168.806.923,10 52.987.360,25 30.384.220,94

1.1.01.00.00.00.00 DISPONÍVEL 10.340.418,30 7.101.904,76 3.317.541,22 6.556.054,76

1.1.01.01.00.00.00 CAIXA 9.417,12 27.613,48 18.196,36 -

1.1.01.02.00.00.00 BANCOS C/ MOVIMENTO 1.046.338,89 4.345.683,75 3.299.344,86 -

1.1.01.03.00.00.00 BANCOS C/ CONVÊNIOS 9.284.662,29 2.728.607,53 - 6.556.054,76

1.1.02.00.00.00.00 APLIC. FINANC. C/ PRAZO 72.491.896,31 96.779.947,64 24.288.051,33 -

1.1.03.00.00.00.00 CRÉDITOS A RECEBER 62.306.883,57 64.039.700,85 25.381.767,70 23.648.950,42

1.1.03.01.00.00.00 CLIENTES 5.761.053,72 6.329.902,24 568.848,52 -

1.1.03.03.00.00.00 ADIANTAMENTOS A EMPREGADOS 1.957.116,43 1.658.800,43 - 298.316,00

1.1.03.06.00.00.00 DEPARTAMENTOS CONTA MOVIMENTO 40.519.300,70 17.302.759,62 - 23.216.541,08

1.1.03.08.00.00.00 RECEITAS A RECEBER 12.520.566,80 13.137.509,89 616.943,09 -

1.1.03.10.00.00.00 SISTEMA INDÚSTRIA CONTA MOVIMENTO 238.950,50 6.260.774,91 6.021.824,41 -

1.1.03.12.00.00.00 CONVÊNIOS E ACORDOS 843.025,27 18.904.481,32 18.061.456,05 -

1.1.03.13.00.00.00 CONTAS CORRENTES ATIVAS 222.608,41 90.420,19 - 132.188,22

1.1.03.15.00.00.00 DEPÓSITO EM GARANTIA 47.981,16 46.076,04 - 1.905,12

1.1.03.17.00.00.00 IMPOSTOS A RECUPERAR 196.280,58 308.976,21 112.695,63 -

1.1.05.00.00.00.00 VALORES A APROPRIAR 183.544,18 72.338,51 - 111.205,67

1.1.06.00.00.00.00 DESPESAS ANTECIPADAS 881.041,43 813.031,34 - 68.010,09

1.2.00.00.00.00.00 NÃO CIRCULANTE 369.998.278,27 363.575.914,52 (6.105.741,53) 316.622,22

1.2.01.00.00.00.00 REALIZÁVEL L/ PRAZO 2.549.269,41 3.075.045,79 525.776,38 -

1.2.01.02.00.00.00 DEPÓSITOS E EMPRÉSTIMOS COMPULSÓRIOS 33.199,49 43.955,80 10.756,31 -

1.2.01.03.00.00.00 DEPÓSITOS PARA RECURSOS JUDICIAIS 1.807.643,05 2.246.124,18 438.481,13 -

1.2.01.99.00.00.00 OUTROS CRÉDITOS E VALORES 708.426,87 784.965,81 76.538,94 -

1.2.02.00.00.00.00 INVESTIMENTOS 0,05 0,05 - -

1.2.02.01.00.00.00 PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS 0,05 0,05 - -

1.2.03.00.00.00.00 IMOBILIZADO 365.167.221,48 358.870.283,21 (5.980.316,05) 316.622,22

1.2.03.01.00.00.00 BENS IMÓVEIS 305.036.988,22 315.360.339,63 10.323.351,41 -

1.2.03.02.00.00.00 BENS MÓVEIS 138.567.157,61 138.825.942,20 258.784,59 -

1.2.03.04.00.00.00 DEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO ACUMULADA (80.955.128,65) (97.889.126,62) (16.933.997,97) -

1.2.03.05.00.00.00 IMOBILIZADO EM ANDAMENTO 2.518.204,30 2.573.128,00 371.545,92 316.622,22

1.2.03.05.03.01.00 Bens Imóveis em Andamento 810.588,97 493.966,75 - 316.622,22

1.2.03.05.03.02.00 Bens Móveis em Andamento 1.679.683,94 1.707.399,46 27.715,52 -

1.2.03.05.03.03.00 Bens Intangíveis em Andamento 27.931,39 371.761,79 343.830,40 -

1.2.04.00.00.00.00 INTANGÍVEL 2.281.787,33 1.630.585,47 (651.201,86) -

1.2.04.01.00.00.00 BENS INTANGÍVEIS 3.999.983,94 4.001.185,18 1.201,24 -

1.2.04.01.06.00.00 AMORTIZAÇÃO DE BENS INTANGÍVEIS (1.718.196,61) (2.370.599,71) (652.403,10) -

TOTAL DO ATIVO 516.202.062,06 532.382.837,62 46.881.618,72 30.700.843,16

Fonte: Balancete - Gerência de Controladoria

BALANÇO PATRIMONIAL

VARIAÇÕESCÓDIGO TÍTULOS

SALDO DO EXERCÍCIO

SARA SANTOS SANTANAGerente de Controladoria

Contadora CRC BA-018089/O-5

LUÍS ALBERTO BREDA MASCARENHASDiretor Regiona l

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SENAI - Departamento Regional da Bahia

PC 6.1 DEZEMBRO/2016

ANTERIOR ATUAL PARA MAIS PARA MENOS

2.1.00.00.00.00.00 PASSIVO CIRCULANTE 84.529.066,37 101.883.074,76 19.102.702,73 1.748.694,34

2.1.01.00.00.00.00 OBRIGAÇÕES A PAGAR 84.529.066,37 101.883.074,76 19.102.702,73 1.748.694,34

2.1.01.01.00.00.00 CONTAS A PAGAR 97.378,28 120.119,68 22.741,40 -

2.1.01.02.00.00.00 FORNECEDORES 7.854.022,53 14.202.047,82 6.348.025,29 -

2.1.01.03.00.00.00 IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES A RECOLHER 1.371.996,35 1.442.036,83 70.040,48 -

2.1.01.04.00.00.00 SALÁRIOS E ENCARGOS A PAGAR 2.999.587,45 2.824.753,06 - 174.834,39

2.1.01.05.00.00.00 Provisões de Férias, 13º Salário e Encargos 11.793.152,69 11.138.598,90 - 654.553,79

2.1.01.05.99.00.00 OUTRAS PROVISÕES 753.243,86 - - 753.243,86

2.1.01.06.00.00.00 RETENÇÃO DEPÓSITOS EM GARANTIA 1.417.146,49 1.251.084,19 - 166.062,30

2.1.01.07.00.00.00 DEPARTAMENTO CONTA MOVIMENTO 5.100.807,59 5.134.750,79 33.943,20 -

2.1.01.08.00.00.00 CONVÊNIOS - ARRECADAÇÃO DIRETA 2.514.159,79 2.651.588,93 137.429,14 -

2.1.01.09.00.00.00 EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS 9.109.934,50 9.502.020,86 392.086,36 -

2.1.01.10.00.00.00 SISTEMA INDÚSTRIA - CONTA MOVIMENTO 2.668.557,36 2.813.360,66 144.803,30 -

2.1.01.11.00.00.00 CONVÊNIOS E ACORDOS 37.785.847,90 49.098.188,65 11.312.340,75 -

2.1.01.12.00.00.00 CONTAS CORRENTES PASSIVAS 76.042,63 114.415,71 38.373,08 -

2.1.01.14.01.00.00 Consignações a Pagar 375,87 375,87 - -

2.1.01.14.05.00.00 Faturamento p/Prestação de Serviço Futuro 986.813,08 1.589.732,81 602.919,73 -

2.2.00.00.00.00.00 NÃO CIRCULANTE 59.045.482,22 55.321.951,79 5.159.885,74 8.883.416,17

2.2.01.00.00.00.00 EXIGÍVEL A LONGO PRAZO 59.045.482,22 55.321.951,79 5.159.885,74 8.883.416,17

2.2.01.01.00.00.00 EMPRÉSTIMOS FINANCIAMENTOS CONTRATADOS 51.821.248,07 42.937.831,90 - 8.883.416,17

2.2.01.01.02.00.00 Empréstimos Financiamentos Operações Externas 51.821.248,07 42.937.831,90 - 8.883.416,17

2.2.01.03.02.00.00 CONTINGÊNCIAS JUDICIAIS E OUTRAS 7 .224.234,15 12.384.119,89 5.159.885,74 -

2.2.01.03.02.01.00 Contingências Judiciais 7.224.234,15 10.900.004,22 3.675.770,07 -

2.2.01.03.02.02.00 Outras Contingências - 1.484.115,67 1.484.115,67 -

2.3.00.00.00.00.00 PATRIMÔNIO SOCIAL 372.627.513,47 375.177.811,07 5.632.354,44 3.082.056,84

2.3.01.01.00.00.00 PATRIMÔNIO SOCIAL ACUMULADO 260.13 2.988,77 263.215.045,61 3.082.056,84 -

2.3.01.01.01.00.00 Déficit/Superávit Acumulado 260.132.988,77 263.215.045,61 3.082.056,84 -

2.3.01.02.00.00.00 SALDO DO EXERCÍCIO 10.946.164,15 13.496.461,75 2.550.297,60 -

2.3.01.02.01.00.00 Déficit/Superávit do Exercício 10.946.164,15 13.496.461,75 2.550.297,60 -

2.2.03.00.00.00 AJUSTE DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL 101.5 48.360,55 98.466.303,71 - 3.082.056,84

2.2.03.01.00.00 CUSTO ATRIBUÍDO 101.548.360,55 98.466.303,71 - 3.082.056,84

TOTAL DO PASSIVO 516.202.062,06 532.382.837,62 29.894.942,91 13.714.167,35 Fonte: Balancete - Gerência de Controladoria

BALANÇO PATRIMONIAL

VARIAÇÕESCÓDIGO TÍTULOS

SALDO DO EXERCÍCIO

SARA SANTOS SANTANAGerente de Controladoria

Contadora CRC BA-018089/O-5

LUÍS ALBERTO BREDA MASCARENHASDiretor Regional

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SENAI - Departamento Regional da Bahia

PC/7 DEZEMBRO/2016

PARCIAL SUBTOTAL TOTAL

RECEITA ORÇAMENTARIA 260.457.056,53 4.1.00.00.00.00.00 RECEITAS CORRENTES 253.263.714,87 4.1.01.01.00.00.00 RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES 93.566.625,25 4.1.01.02.00.00.00 RECEITAS FINANCEIRAS 6.850.806,42 4.1.01.04.00.00.00 RECEITAS DE SERVICOS 101.410.552,48 4.1.01.05.00.00.00 OUTRAS RECEITAS CORRENTES 2.146.638,08 4.1.02.01.00.00.00 SUBVENÇÕES AUXÍLIOS REGULAM. E REGIMENT 11.348.814,64 4.1.02.02.00.00.00 CONVENIOS 30.533.117,60 4.1.02.03.00.00.00 APOIOS FINANCEIROS 7.407.160,40

4.2.00.00.00.00.00 RECEITAS DE CAPITAL 7.193.341,66 4.2.01.01.00.00.00 OPERACOES DE CREDITO 744.305,49

4.2.02.01.00.00.00 SUBVENÇÕES E AUXÍLIOS 6.449.036,17

ORÇAMENTÁRIA 21.289.411,46 5.1.00.00.00.00.00 VARIAÇÕES PATRIM. ATIVAS 21.289.411,46 5.1.01.01.01.00.00 Aquisição de Bens Imóveis 6.080.000,00 5.1.01.01.02.00.00 Aquisição de Bens Móveis 1.233.844,22 5.1.01.01.03.00.00 Aquisição de Bens Intagíveis 345.031,64 5.1.01.01.05.00.00 Construções em Andamento 4.326.026,83 5.1.01.01.99.00.00 Outras Variações Patrimoniais 10.756,31 5.1.01.06.00.00.00 Baixa de Empréstimos e Financiamentos 9.021.348,67

5.1.01.07.00.00.00 Instalações 272.403,79

EXTRAORÇAMENTÁRIA 7.787.575,52 5.1.02.00.00.00.00 VARIAÇÕES PATRIM. ATIVAS 1.810.279,73 5.1.02.01.01.00.00 Incorporação de Bens Imóveis 976.834,00 5.1.02.01.08.00.00 Baixa de Depreciação de Bens Móveis 833.445,73

5.2.00.00.00.00.00 VARIAÇÕES FINANCEIRAS 5.977.295,79 5.2.01.00.00.00.00 INSCRIÇÕES - ATIVO 1.116.318,17 5.2.01.01.01.00.00 Disponível 0,06 5.2.01.01.02.00.00 Créditos a Receber 1.077.508,67 5.2.01.01.05.00.00 Créditos e Valores 38.809,44

5.2.02.00.00.00.00 CANCELAMENTO - PASSIVO 4.860.977,62 5.2.02.01.01.00.00 Obrigações a Pagar 1.646.749,63 5.2.02.01.03.00.00 Obrigações a Pagar - SENAI 3.214.227,99

TOTAL VARIAÇÕES ATIVAS 289.534.043,51 Fonte: Balancete - Gerência de Controladoria

DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - VARIAÇÕES ATIVAS

CÓDIGO TÍTULOSVALORES

SARA SANTOS SANTANAGerente de Controladoria

Contadora CRC BA-018089/O-5

LUÍS ALBERTO BREDA MASCARENHASDiretor Regional

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SENAI - Departamento Regional da Bahia

PC7.1 DEZEMBRO/2016

CÓDIGO TÍTULOS PARCIAL SUBTOTAL TOTAL

DESPESA ORÇAMENTÁRIA 252.325.264,12 3.1.00.00.00.00 DESPESAS CORRENTES 231.035.852,66 3.1.01.01.00.00.00 PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 139.617.842,84 3.1.01.02.00.00.00 OCUPACÕES E UTILIDADES 10.118.532,38 3.1.01.03.00.00.00 MATERIAIS 13.374.670,36 3.1.01.04.00.00.00 TRANSPORTES E VIAGENS 3.983.649,72 3.1.01.05.00.00.00 MATERIAL DE DISTRIBUIÇÃO GRATUITA 58.847,58 3.1.01.06.00.00.00 SERVIÇOS DE TERCEIROS 48.898.335,63 3.1.01.08.00.00.00 DESPESAS FINANCEIRAS 5.494.717,82 3.1.01.09.00.00.00 IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES 354.888,88 3.1.01.10.00.00.00 DESPESAS DIVERSAS 1.981.659,84 3.1.02.01.00.00.00 CONTRIB./TRANSF. REGULAMENT./REGIMENTAIS 2.373.252,47 3.1.02.04.00.00.00 AUXÍLIOS FINANCEIROS 7.678,20 3.1.02.05.00.00.00 AUXÍLIOS A TERCEIROS 4.770.276,94 3.1.02.06.00.00.00 CONTRIBUIÇÃO ASSOCIATIVA E FILIAÇÃO 1.500,00

3.2.00.00.00.00 DESPESAS DE CAPITAL 21.289.411,46 3.2.01.01.00.00.00 INVESTIMENTOS 12.257.306,48 3.2.01.02.00.00.00 INVERSÕES FINANCEIRAS 10.756,31 3.2.02.02.00.00.00 AMORTIZAÇÕES 9.021.348,67

ORÇAMENTÁRIA 744.305,49 6.1.01.00.00.00 VARIAÇÕES PATRIM. PASSIVAS 744.305,49 6.1.01.01.05.00.00 Inscrição de Empréstimos Financiamentos 744.305,49

EXTRAORÇAMENTÁRIA 33.914.176,30 6.1.02.00.00.00 VARIAÇÕES PATRIM. PASSIVAS 21.015.726,34 6.1.02.01.01.00.00 Baixa de Bens Imóveis 1.646.749,63 6.1.02.01.02.00.00 Baixa de Bens Móveis 947.307,16 6.1.02.01.07.00.00 Inscrição de Depreciação de Bens Imóveis 1.719.311,46 6.1.02.01.08.00.00 Inscrição de Depreciação de Bens Móveis 16.048.132,24 6.1.02.01.09.00.00 Inscrição Amortização Bens Intangíveis 652.403,10 6.1.02.01.99.00.00 Outras Variações Patrimoniais 1.822,75

6.2.00.00.00.00 VARIAÇÕES FINANCEIRAS 12.898.449,96 6.2.01.00.00.00 CANCELAMENTO - ATIVO 3.959.856,14 6.2.01.01.01.00.00 Disponivel 0,12 6.2.01.01.02.00.00 Créditos a Receber 3.878.758,50 6.2.01.01.05.00.00 Créditos e Valores 81.097,52

6.2.02.00.00.00 INSCRIÇÕES - PASSIVO 8.938.593,82 6.2.02.01.01.00.00 Obrigações a Pagar 484.123,53 6.2.02.01.03.00.00 Obrigações a Pagar - SENAI 8.454.470,29

SOMA VARIAÇÕES PASSIVAS 286.983.745,91 RESULTADO DO EXERCÍCIO 2.550.297,60 SUPERÁVIT VERIFICADO 2.550.297,60

TOTAL VARIAÇÕES PASSIVAS 289.534.043,51 Fonte: Balancete - Gerência de Controladoria

DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - VARIAÇÕES PASSIVAS

SARA SANTOS SANTANAGerente de Controladoria

Contadora CRC BA-018089/O-5

LUÍS ALBERTO BREDA MASCARENHASDiretor Regional

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Informações do resultado da gratuidade Os resultados da Gratuidade de SENAI constam, exclusivamente, no Relatório de Gestão e Prestação de Contas do Departamento Nacional, onde estão apresentados os resultados nacionais, demonstrado por Regional, nos moldes acordados com o Ministério da Educação (MEC).

Esse modelo de apresentação decorre do entendimento que, mesmo havendo um esforço de articulação e de atuação regional, o percentual e a base de cálculo estabelecidos no Decreto 6.635/2008 se aplicam ao resultado a ser demonstrado pelo SENAI em âmbito nacional. Tal aplicação encontra reforço no fato de que a parte da receita da contribuição geral atrelada ao Departamento Nacional está incluída na base de cálculo.

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III. RELATÓRIOS E PARECERES

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III. Relatórios e pareceres

Item

RELATÓRIOS E PARECERES

1

Relatório e/ou Parecer da Unidade de Auditoria Interna

Não há uma Unidade específica para Auditoria Interna. Mas, o SENAI dispõe de controles internos e de instrumentos padronizados de monitoramento e acompanhamento da gestão e operação.

2

RELATÓRIO DE INSTÂNCIA OU ÁREA DE CORREIÇÃO

Pelo princípio da legalidade (art. 5°, II, da CF), não há obrigação ao SENAI de criar uma unidade de auditoria interna, nem desempenhar atividades de correição e apuração de ilícitos administrativos.

3

DECLARAÇÕES DE INTEGRIDADE

3.1 Declaração de integridade e completude dos registros no Sistema de Apreciação e Registro dos Atos de Admissão e Concessões

O Sistema de Apreciação e Registro dos Atos de Admissão e Concessões (Sisac) é derivado da Instrução Normativa - TCU nº 55/2007, dirigido à autoridade administrativa responsável por ato de admissão ou de concessão de aposentadoria, reforma ou pensão, para fins de registro. Dessa forma, a declaração sobre o Sistema de Apreciação e Registro dos Atos de Admissão e Concessões não é aplicável ao SENAI, tendo em vista a natureza privada das entidades.

3.2 Integridade e completude do atendimento dos requisitos da Lei 8.730/1993 quanto à entrega das declarações de bens e rendas

A disponibilização desta declaração atestando o recebimento de cópia da declaração de Bens e Rendas dos Dirigentes Máximos da Unidade Prestadora de Contas no exercício ocorrerá após 30/04/2017 (fim do prazo de entrega à Receita Federal).

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SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL – SENAI

Departamento Regional da Bahia

Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2016 e de 2015 acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes

CONTEÚDO:

Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Contábeis

Quadro I - Balanços Patrimoniais

Quadro II - Balanços Financeiros

Quadro III - Balanço Orçamentário

Quadro IV - Demonstrações das Variações Patrimoniais

Quadro V - Demonstrações dos Resultados Abrangentes

Quadro VI - Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido

Quadro VII - Demonstrações dos Fluxos de Caixa

Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis

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RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Aos Diretores do

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL – SENAI

DEPARTAMENTO REGIONAL DA BAHIA

Opinião

Examinamos as demonstrações contábeis do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial, Departamento Regional da Bahia - SENAI/DR/BA (“Entidade”), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2016 e os respectivos balanços financeiro e orçamentário e as demonstrações das variações patrimoniais, dos resultados abrangentes, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis.

Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial, Departamento Regional da Bahia - SENAI/DR/BA em 31 de dezembro de 2016, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e em conformidade com os dispositivos da Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964.

Base para opinião

Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis”. Somos independentes em relação à Entidade, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

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Responsabilidades da Administração e da governança pelas demonstrações contábeis

A Administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e em conformidade com os dispositivos da Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964, e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

Na elaboração das demonstrações contábeis, a Administração é responsável pela avaliação da capacidade de a Entidade continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações contábeis, a não ser que a Administração pretenda liquidar a Entidade ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações.

Os responsáveis pela governança da Entidade são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações contábeis.

Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis

Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações contábeis.

Como parte da auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantivemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso:

• Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtivemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco

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de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais.

• Obtivemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas, não, com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da Entidade.

• Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela Administração.

• Concluímos nossos exames sobre a adequação do uso, pela Administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, e também se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da Entidade. Se concluíssemos que existe incerteza relevante, chamaríamos atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações contábeis ou incluiríamos modificação em nossa opinião, se as divulgações fossem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Entidade a não mais se manter em continuidade operacional.

• Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações contábeis, inclusive as divulgações e se as demonstrações contábeis representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada.

Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos.

Salvador (BA), 20 de fevereiro de 2017.

PERFORMANCE AUDITORIA E CONSULTORIA EMPRESARIAL S/S CRC-2BA – 00710/O

JOSÉ RENATO MENDONÇA CONTADOR – CRC-1BA 9.749/O-9

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SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL – SENAI DEPARTAMENTO REGIONAL DA BAHIA BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E D E 2015 (Valores em milhares de Reais)

ATIVO 31.12.2016 31.12.2015

Circulante Caixa e equivalentes de caixa (nota 3) 103.882 82.832 Contas a receber (nota 4) 6.330 5.761 Receitas a receber – arrecadação (nota 5) 13.138 11.842 Departamento Nacional - conta movimento (nota 6) 17.303 40.519 Convênios e acordos 18.904 843 Tributos a recuperar 309 196 Outros 8.941 3.532

Total do ativo circulante 168.807 145.525

Não circulante Depósitos judiciais 2.246 1.808 Outros créditos e valores 829 741 Imobilizado (nota 7) 358.499 365.139 Intangível 2.002 2.310

Total do ativo não circulante 363.576 369.998

TOTAL DO ATIVO 532.383 515.523

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

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SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL – SENAI DEPARTAMENTO REGIONAL DA BAHIA BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E D E 2015 (Valores em milhares de Reais)

PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 31.12.2016 31.12.2015

Circulante Fornecedores (nota 8) 14.202 8.607 Empréstimos e financiamentos (nota 9) 9.502 9.109 Impostos, taxas e contribuições 1.442 1.372 Salários, provisões e encargos a pagar (nota 10) 13.963 14.793 Departamento Nacional - conta movimento (nota 6) 7.786 6.936 Sistema CNI - conta movimento 2.813 2.669 Convênios e acordos (nota 11) 49.098 37.786 Faturamento para prestação de serviço futuro (nota 12) 1.590 987 Outros 1.487 1.591

Total do passivo circulante 101.883 83.850

Não circulante Empréstimos e financiamentos (nota 9) 42.938 51.821 Provisão para contingências (nota 13) 10.900 7.224 Outras contingências 1.484 -

Total do passivo não circulante 55.322 59.045

Patrimônio líquido Patrimônio social 274.161 260.134 Ajuste de avaliação patrimonial 98.467 101.548 Superávit do exercício 2.550 10.946

Total do patrimônio líquido 375.178 372.628

TOTAL DO PASSIVO E DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 532.383 515.523

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

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SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL – SENAI DEPARTAMENTO REGIONAL DA BAHIA BALANÇOS FINANCEIROS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 3 1 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE 2015 (Valores em milhares de Reais)

31.12.2016 31.12.2015

Receitas Orçamentárias Receitas correntes Receitas de contribuições 93.567 96.145 Receitas de serviços (nota 16) 101.411 112.397 Receitas financeiras 6.851 4.116 Subvenções, auxílios regulamentares e regimentais 11.349 11.539 Convênios 30.533 35.736 Apoios financeiros 7.407 5.392 Outras receitas correntes 2.147 2.425 Total das receitas correntes 253.265 267.750 Receitas de capital Operações de crédito 744 14.168 Subvenções e auxílios 6.449 3.425 Total das receitas de capital 7.193 17.593 Mutações patrimoniais Amortizações de empréstimos e financiamentos 9.021 6.833 Outras variações 11 11 Total das mutações patrimoniais 9.032 6.844 Extra orçamentárias Aumento do passivo financeiro 24.263 9.802 Diminuição do ativo financeiro 23.828 1.006 Variações financeiras ativas 5.977 9.584 Total das receitas extra orçamentárias 54.068 20.392 Caixa e equivalentes de caixa no início do período (nota 3) 82.832 87.222 Total 406.390 399.801

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

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SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL – SENAI DEPARTAMENTO REGIONAL DA BAHIA BALANÇOS FINANCEIROS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 3 1 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE 2015 (Valores em milhares de Reais)

31.12.2016 31.12.2015 Despesas Orçamentárias Despesas correntes Pessoal e encargos sociais, bolsistas e estagiários 139.618 144.349 Serviços de terceiros 48.898 50.439 Materiais 13.375 16.308 Ocupações e utilidades 10.119 11.652 Transportes e viagens 3.984 4.560 Contribuições, transferências regulamentares e Regimentais

2.373 2.275

Convênios - 3 Impostos, taxas e contribuições 355 398 Subvenções e auxílios 4.770 7.660 Outras despesas correntes 7.545 4.370 Total das despesas correntes 231.037 242.014

Despesas de capital Investimentos - aquisição de imobilizado e intangível 12.257 26.366 Amortizações de empréstimos e financiamentos 9.021 6.833 Inversões financeiras 11 11 Total das despesas de capital 21.289 33.210

Mutações patrimoniais Inscrições de empréstimos 744 14.168 Total das mutações patrimoniais 744 14.168

Extra orçamentárias Aumento no ativo financeiro 25.908 4.611 Diminuição do passivo financeiro 10.632 15.052 Variações financeiras passivas 12.898 7.915 Total das despesas extra orçamentárias 49.438 27.578 Caixa e equivalentes de caixa no final do período (nota 3) 103.882 82.832

Total 406.390 399.802

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

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SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL – SENAI DEPARTAMENTO REGIONAL DA BAHIA BALANÇO ORÇAMENTÁRIO PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 D E DEZEMBRO DE 2016 (Valores em milhares de Reais)

Previsão

para o ano de 2016 (*)

Receitas realizadas no período Saldo

Receitas Receitas correntes Receitas correntes próprias Receitas de contribuições 92.066 93.567 1.501 Receitas de serviços 110.109 101.411 (8.698) Receitas financeiras 6.012 6.851 839 Outras receitas correntes - 2.147 2.147 Transferências correntes

Subvenções, auxílios regulamentares e regimentais

11.154 11.349 195

Convênios 37.757 30.533 (7.224) Apoios financeiros 2.755 7.407 4.652 Total das receitas correntes 259.853 253.265 (6.588) Receitas de capital Receitas diretas Operações de crédito 9.483 744 (8.739) Transferências de capital Subvenções e auxílios 1.512 6.449 4.937

Total das receitas de capital 10.995 7.193 (3.802) Total das receitas orçamentárias 270.848 260.458 (10.390)

(*) Conforme transposição orçamentária aprovada em 16 de fevereiro de 2017, pelo Conselho Regional. As premissas relativas à proposta orçamentária, dadas a sua natureza, não fazem parte do escopo de uma auditoria das demonstrações contábeis, consequentemente, não foram revisadas pelos nossos auditores independentes.

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

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SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL – SENAI DEPARTAMENTO REGIONAL DA BAHIA BALANÇO ORÇAMENTÁRIO PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 D E DEZEMBRO DE 2016 (Valores em milhares de Reais)

Previsão para o ano de 2016 (*)

Despesas realizadas no período Saldo

Despesas Despesas correntes Aplicações diretas Pessoal e encargos sociais, bolsistas e estagiários 145.196 139.618 (5.578) Serviços de terceiros 50.792 48.898 (1.894) Materiais 15.615 13.375 (2.240) Ocupações e utilidades 10.630 10.119 (511) Transportes e viagens 4.614 3.984 (630) Impostos, taxas e contribuições 570 355 (215) Outras despesas correntes 8.450 7.545 (905)

Transferências correntes

Contribuições, transferências regulamentares e Regimentais

2.594 2.373 (221)

Subvenções e auxílios 5.156 4.770 (386) Total das despesas correntes 243.617 231.037 (12.580)

Despesas de capital Aplicações diretas Investimentos - aquisição de imobilizado e Intangível

18.150 12.257 (5.893)

Amortizações de empréstimos e financiamentos 9.071 9.021 (50) Inversões financeiras 10 11 1 Total das despesas de capital 27.231 21.289 (5.942) Total 270.848 252.326 (18.522)

Superávit orçamentário - 8.132 8.132

Total das despesas orçamentárias 270.848 260.458 (10.390)

(*) Conforme transposição orçamentária aprovada em 16 de fevereiro de 2017, pelo Conselho Regional. As premissas relativas à proposta orçamentária, dadas a sua natureza, não fazem parte do escopo de uma auditoria das demonstrações contábeis, consequentemente, não foram revisadas pelos nossos auditores independentes.

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

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SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL – SENAI DEPARTAMENTO REGIONAL DA BAHIA DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE 2015 (Valores em milhares de Reais)

31.12.2016 31.12.2015 Receitas Resultantes da execução orçamentária Receitas correntes Receitas de contribuições 93.567 96.145 Receitas de serviços (nota 16) 101.411 112.397 Receitas financeiras 6.851 4.116 Subvenções, auxílios regulamentares e regimentais 11.349 11.539 Convênios 30.533 35.736 Apoios financeiros 7.407 5.392 Outras receitas correntes 2.147 2.425 Total das receitas correntes 253.265 267.750 Receitas de capital Operações de crédito 744 14.168 Subvenções e auxílios 6.449 3.425 Total das receitas de capital 7.193 17.593 Mutações patrimoniais Variações patrimoniais ativas Aquisição de bens móveis (nota 7) 1.234 4.885 Aquisição de bens imóveis (nota 7) 6.080 - Imobilizações em andamento (nota 7) 4.326 20.144 Aquisição de bens intangíveis 345 696 Instalações 272 641 Outras variações patrimoniais 11 11 Amortizações de empréstimos e financiamentos 9.021 6.833 Total das mutações patrimoniais 21.289 33.210

Total resultante da execução orçamentária 281.747 318.553 Independente da execução orçamentária Incorporação de bens móveis (nota 7) - 28 Incorporação de bens imóveis 977 - Baixa de depreciação de bens móveis (nota 7) 833 63

Variações financeiras ativas Créditos a receber 1.078 4.933 Obrigações a pagar 4.900 4.651 Total independente da execução orçamentária 7.788 9.675

Total 289.535 328.228

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

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SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL – SENAI DEPARTAMENTO REGIONAL DA BAHIA DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS PARA OS EX ERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE 2015 (Valores em milhares de Reais)

31.12.2016 31.12.2015 Despesas Resultantes da execução orçamentária Despesas correntes Pessoal e encargos sociais, bolsistas e estagiários 139.618 144.349 Serviços de terceiros 48.898 50.439 Materiais 13.375 16.308 Ocupações e utilidades 10.119 11.652 Transportes e viagens 3.984 4.560 Contribuições, transferências regulamentares e regimentais

2.373 2.275

Convênios - 3 Impostos taxas e contribuições 355 398 Subvenções e auxílios 4.770 7.660 Outras despesas correntes 7.545 4.370 Total das despesas correntes 231.037 242.014 Despesas de capital Investimentos (nota 7) 12.257 26.366 Amortizações de empréstimos e financiamentos 9.021 6.833 Inversões financeiras 11 11

Total das despesas de capital

21.289 33.210 Mutações patrimoniais Inscrições de empréstimo 744 14.168

Total resultante da execução orçamentária 253.070 289.392 Independente de execução orçamentária Variações patrimoniais passivas Baixa de bens móveis (nota 7) 947 63 Baixa de bens imóveis (nota 7) 1.647 - Inscrição de depreciação de bens imóveis (nota 7) 1.719 2.938 Inscrição de depreciação de bens móveis (nota 7) 16.048 15.088 Inscrição de amortização de bens intangíveis 652 746 Outras variações patrimoniais 2 1.140 Total das variações patrimoniais passivas 21.015 19.975 Variações financeiras passivas Créditos a receber 3.960 7.701 Obrigações a pagar 8.940 214 Total das variações financeiras passivas 12.900 7.915

Total independente da execução orçamentária 33.915 27.890

Superávit do exercício 2.550 10.946

Total 289.535 328.228

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

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SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL – SENAI DEPARTAMENTO REGIONAL DA BAHIA DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS ABRANGENTES PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE 2015 (Valores em milhares de Reais)

31.12.2016 31.12.2015

Superávit do exercício 2.550 10.946 Outros resultados abrangentes - -

Resultado abrangente do exercício 2.550 10.946

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

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SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL – SENAI DEPARTAMENTO REGIONAL DA BAHIA DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PA RA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE 2015 (Valores em milhares de Reais)

Patrimônio social

Ajuste de avaliação

patrimonial Superávit do

período

Total

Saldos em 31 de dezembro de 2014 182.500 104.631 74.551 361.682

Incorporação do superávit do período anterior 74.551 - (74.551) - Realização do custo atribuído (deemed cost) 3.083 (3.083) - -

Superávit do exercício - - 10.946 10.946

Saldos em 31 de dezembro de 2015 260.134 101.548 10.946 372.628

Incorporação do superávit do período anterior 10.946 - (10.946) - Realização do custo atribuído (deemed cost) 3.081 (3.081) - -

Superávit do exercício - - 2.550 2.550

Saldos em 31 de dezembro de 2016 274.161 98.467 2.550 375.178

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

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SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL – SENAI DEPARTAMENTO REGIONAL DA BAHIA DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIO S FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE 2015 (Valores em milhares de Reais)

31.12.2016 31.12.2015 ATIVIDADES OPERACIONAIS Superávit do período 2.550 10.946 Ajustes para reconciliar o resultado do período com os recursos provenientes das atividades operacionais: Ativo imobilizado recebido em doação (500) - Depreciação e amortização 18.420 18.772 Valor residual do ativo imobilizado baixado 5.957 1.140 Juros e variações monetárias, líquidas 2.565 2.348 Provisão para créditos de liquidação duvidosa 2.659 326 Provisão para perda estimada dos tributos a recuperar 107 251 Provisão para contingências 3.676 1.422 Outras provisões 1.484 - 36.918 32.205 Variações do ativo Contas a receber (3.228) (2.589) Receitas a receber – arrecadação (1.296) 380 Departamento Nacional - conta movimento 23.216 (1.295) Convênios e acordos (18.061) (15) Tributos a recuperar (220) 20 Outros ativos (5.409) (88) Depósitos judiciais (438) (444) Outros créditos e valores (88) - (5.524) (4.031) Variações do passivo Fornecedores 5.595 (8.822) Impostos, taxas e contribuições 70 (33) Salários, provisões e encargos a pagar (830) (2.174) Departamento Nacional - conta movimento 850 47 Sistema CNI - conta movimento 144 813 Convênios e acordos 11.312 (3.735) Faturamento para prestação de serviço futuro 603 (250) Outras contas a pagar (104) 2 17.640 (14.152) Outros fluxos de caixa das atividades operacionais Juros pagos de empréstimos e financiamentos (2.778) (2.353)

Fluxo de caixa das atividades operacionais 46.256 14.669

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SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL – SENAI DEPARTAMENTO REGIONAL DA BAHIA DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIO S FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE 2015 (Valores em milhares de Reais)

31.12.2016 31.12.2015 ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Adições ao ativo imobilizado (nota 7) (16.584) (25.698) Adições do ativo intangível (345) (696) Fluxo de caixa das atividades de investimento (16.929) (26.394)

ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Captação de empréstimos e financiamentos 744 14.168 Amortização de empréstimos e financiamentos (9.021) (6.833) Fluxo de caixa das atividades de financiamento (8.277) 7.335 Aumento (redução) do saldo de caixa e equivalentes de

caixa 21.050 (4.390)

Caixa e equivalentes de caixa no início do período 82.832 87.222 Caixa e equivalentes de caixa no final do período 103.882 82.832 Aumento (redução) do saldo de caixa e equivalentes de caixa

21.050 (4.390)

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

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SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL – SENAI DEPARTAMENTO REGIONAL DA BAHIA NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE 2015 (Valores em milhares de Reais)

1. CONTEXTO OPERACIONAL

O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI - Departamento Regional da Bahia (“Entidade”) é uma “Entidade” de direito privado, organizada e administrada pela Confederação Nacional da Indústria, nos termos do Decreto-lei nº 4.048, de 22 de janeiro de 1942, e tem por objetivo realizar a aprendizagem industrial, assistir aos empregadores na elaboração e execução de programas gerais de treinamento, formação profissional de trabalhadores na indústria, conceder bolsas de estudos e cooperar no desenvolvimento tecnológico. O Decreto nº 6.635, de 05 de novembro de 2008, que alterou o regulamento do SENAI, estabeleceu que 2/3 (dois terços) da receita líquida da contribuição compulsória fosse vinculada para vagas gratuitas em cursos e programas de educação profissional para pessoas de baixa renda. Essa vinculação foi feita de forma escalonada, iniciando em 2009 e atingindo o percentual máximo em 2014. A “Entidade”, nos termos dos artigos 12 e 13 da Lei nº 2.613, de 23 de setembro de 1955, na condição de prestadora de serviços sociais autônomos, goza de imunidade tributária em relação aos impostos federais, estaduais e municipais. No que se refere à Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, a “Entidade” não apura lucro. Portanto não está sujeita às regras da Lei nº 7.689/88, artigos 1º e 2º, Lei nº 10.833/2003 e IN nº 1.234/2012, artigo 4º, inciso VI. A contribuição para o PIS/PASEP é calculada sobre a folha de salários, de acordo com o Decreto nº 4.524, de 17 de dezembro de 2002, artigo 9º, inciso VI. Além disso, conforme o artigo 46, desse Decreto, incisos I e II, as entidades relacionadas no artigo 9º, inseridos os serviços sociais autônomos, não contribuem para o PIS/PASEP sobre faturamento e são isentas da COFINS.

2. BASE PARA ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS As demonstrações contábeis da “Entidade” são preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, em conformidade com os dispositivos da Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964 e segundo a padronização e as peculiaridades do Plano de Contas e Manual de Padronização Contábil do Sistema Indústria, aprovado pelo Conselho Nacional do SENAI.

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A Administração da “Entidade” autorizou a conclusão das presentes demonstrações contábeis em 13 de fevereiro de 2017.

As principais práticas contábeis adotadas na elaboração das demonstrações contábeis estão descritas a seguir:

2.1 Moeda funcional e moeda de apresentação

As demonstrações contábeis são apresentadas em Real, que é a moeda funcional da “Entidade”. Todas as informações financeiras apresentadas foram arredondadas para milhares de Reais, exceto quando indicado de outra forma.

2.2 Estimativas contábeis

A preparação das demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil exige que a Administração faça julgamentos, estimativas e premissas que afetam a aplicação de políticas contábeis e os valores reportados de ativos, passivos, receitas e despesas. Os resultados reais podem divergir dessas estimativas.

Estimativas e premissas são revistos de uma maneira contínua. Revisões com relação a estimativas contábeis são reconhecidas no exercício em que as estimativas são revisadas e em quaisquer exercícios futuros afetados.

As principais estimativas relacionadas às demonstrações contábeis referem-se ao registro dos efeitos decorrentes da: (a) perda estimada em créditos de liquidação duvidosa e (b) provisão para contingências.

2.3 Caixa e equivalentes de caixa

Estão representados por saldos em caixa, contas bancárias disponíveis e aplicações financeiras com liquidez imediata, em montante sujeito a um insignificante risco de mudança de valor.

2.4 Contas a receber

Referem-se a créditos junto a clientes, decorrentes da prestação de serviços, cursos, consultorias, aluguéis e outros. Os valores a receber só consideram encargos financeiros, atualização monetária ou multa sobre os títulos vencidos quando considerados recuperáveis.

A perda estimada sobre créditos de liquidação duvidosa é constituída com base nos valores vencidos há mais de 90 (noventa) dias em montante considerado suficiente pela Administração, considerando os riscos envolvidos, para cobrir as perdas prováveis na realização dos créditos.

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2.5 Receitas a receber - arrecadação

Referem-se a valores a receber da arrecadação compulsória das indústrias filiadas. Os valores a receber só consideram encargos financeiros, atualização monetária ou multa sobre as parcelas vencidas quando considerados recuperáveis.

2.6 Depósitos judiciais

Correspondem, substancialmente, aos valores depositados em juízo para suportar as discussões relacionadas aos processos trabalhistas nos quais a “Entidade” configura como ré.

2.7 Imobilizado

O imobilizado está demonstrado ao custo de construção, de aquisição ou custo atribuído (“deemed cost”), deduzido da correspondente depreciação acumulada. Adoção do custo atribuído

Em 1º de janeiro de 2012 a “Entidade” adotou o custo atribuído como base de valor e efetuou a revisão da vida útil dos principais itens do ativo imobilizado. Os valores acrescidos ao ativo imobilizado estão demonstrados a seguir:

Itens Valor Terrenos 20.183 Edificações 78.202 Instalações 5.309 Máquinas e equipamentos 10.183 Total 113.877

O registro do custo atribuído teve como contrapartida a conta de “Ajuste de avaliação patrimonial” no patrimônio líquido e será realizado através da depreciação ou baixa dos ativos.

A depreciação é calculada de acordo com a vida útil estimada dos bens, utilizando-se o método linear. As taxas anuais usadas para a depreciação do imobilizado são as seguintes:

Taxa média ponderada anual

Edificações 2,04% Máquinas e equipamentos 17,06% Instalações 4,06% Veículos 15,08% Móveis e utensílios 14,87% Equipamentos de informática 24,86% Outros 13,76%

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2.8 Intangível

O intangível está representado por gastos com aquisição de software, amortizados pelo método linear. Os gastos associados à manutenção de softwares são reconhecidos como despesas quando incorridos.

2.9 Demais ativos circulantes e não circulantes

São demonstrados pelo valor de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias e cambiais auferidas até a data do balanço.

2.10 Provisões

As provisões são reconhecidas para obrigações presentes (legal ou construtiva) resultante de eventos passados, em que seja possível estimar os valores de forma confiável e cuja liquidação seja provável.

O valor reconhecido como provisão é a melhor estimativa das considerações requeridas para liquidar a obrigação no final de cada período, considerando-se os riscos e as incertezas relativos à obrigação. Quando a provisão é mensurada com base nos fluxos de caixa estimados para liquidar a obrigação, seu valor contábil corresponde ao valor presente desses fluxos de caixa.

Quando alguns ou todos os benefícios econômicos requeridos para a liquidação de uma provisão são esperados que sejam recuperados de um terceiro, um ativo é reconhecido se, e somente se, o reembolso for virtualmente certo e o valor puder ser mensurado de forma confiável.

2.11 Provisões para contingências

São constituídas para todas as contingências referentes a processos judiciais para os quais é provável que uma saída de recursos seja feita para liquidar a contingência/obrigação e uma estimativa razoável possa ser feita. A avaliação da probabilidade de perda inclui a avaliação das evidências disponíveis, a hierarquia das leis, as jurisprudências disponíveis, as decisões mais recentes nos tribunais e sua relevância no ordenamento jurídico, bem como a avaliação dos advogados externos. As provisões são revisadas, ajustadas e atualizadas até a data do balanço para levar em conta alterações nas circunstâncias, tais como prazo de prescrição aplicável, conclusões de inspeções fiscais ou exposições adicionais identificadas com base em novos assuntos ou decisões de tribunais.

2.12 Demais passivos circulantes e não circulantes

Demonstrados pelos valores nominais conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e variações monetárias e/ou cambiais incorridos até as datas dos balanços patrimoniais.

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2.13 Receitas de contribuições

As receitas da arrecadação direta, recolhidas diretamente junto às indústrias filiadas, e indireta, repassadas pelo Departamento Nacional, são registradas por estimativa, em regime de competência, tomando por base os valores orçados no mês, ajustando-a no mês subsequente quando do efetivo recebimento, uma vez que não se conhece os valores efetivamente realizados no mês do registro.

2.14 Instrumentos financeiros

a) Ativos financeiros

Reconhecimento inicial e mensuração Ativos financeiros são classificados, no reconhecimento inicial, como ativos financeiros a valor justo por meio do resultado e como empréstimos e recebíveis. Todos os ativos financeiros são reconhecidos a valor justo, acrescido, no caso de ativos financeiros não contabilizados a valor justo por meio do resultado, dos custos de transação que são atribuíveis à aquisição do ativo financeiro. Os ativos financeiros da “Entidade” incluem caixa e equivalentes de caixa, aplicações financeiras, contas a receber, receitas a receber - arrecadação, departamento nacional - conta movimento e convênios e acordos. Mensuração subsequente Para fins de mensuração subsequente, os ativos financeiros são classificados como ativos financeiros a valor justo por meio do resultado e como empréstimos e contas a receber. Ativos financeiros a valor justo por meio do resultado A “Entidade” possui ativos financeiros a valor justo por meio do resultado. Empréstimos e recebíveis Empréstimos e recebíveis são ativos financeiros não derivativos, com pagamentos fixos e determináveis, não cotados em um mercado ativo. Após a mensuração inicial, esses ativos financeiros são contabilizados ao custo amortizado, utilizando o método de juros efetivos (taxa de juros efetiva), menos perda por redução ao valor recuperável.

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b) Redução ao valor recuperável de ativos financeiros A “Entidade” avalia nas datas do balanço se há alguma evidência objetiva que determine se o ativo financeiro, ou grupo de ativos financeiros, não é recuperável. Uma perda só existe se, e somente se, houver evidência objetiva de ausência de recuperabilidade como resultado de um ou mais eventos que tenham acontecido depois do reconhecimento inicial do ativo (“um evento de perda” ocorrido) e tenha impacto no fluxo de caixa futuro estimado do ativo financeiro, ou grupo de ativos financeiros, que possa ser razoavelmente estimado.

c) Passivos financeiros Reconhecimento inicial e mensuração Passivos financeiros são classificados, no reconhecimento inicial, como empréstimos e financiamentos e contas a pagar. Passivos financeiros são inicialmente reconhecidos a valor justo e, no caso de empréstimos e financiamentos e contas a pagar, são acrescidos do custo da transação diretamente relacionado. Os passivos financeiros da “Entidade” incluem contas a pagar a fornecedores, empréstimos e financiamentos, departamento nacional - conta movimento, sistema CNI - conta movimento e convênios e acordos. Mensuração subsequente Após o reconhecimento inicial, empréstimos e financiamentos sujeitos a juros são mensurados subsequentemente pelo custo amortizado, utilizando o método da taxa de juros efetivos. Ganhos e perdas são reconhecidos na demonstração do resultado no momento da baixa dos passivos, bem como durante o processo de amortização pelo método da taxa de juros efetivos.

d) Instrumentos financeiros - apresentação líquida Ativos e passivos financeiros são apresentados líquidos no balanço patrimonial se, e somente se, houver um direito legal corrente e executável de compensar os montantes reconhecidos e se houver a intenção de compensação, ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente.

e) Receitas e despesas financeiras Representam juros e variações monetárias e cambiais ativas/passivas decorrentes de empréstimos e financiamentos, aplicações financeiras e contas a pagar a fornecedores, os quais são reconhecidos no resultado pelo regime de competência.

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2.15 Convênios e acordos

Referem-se a direitos e obrigações relativos a convênios e acordos firmados com entidades de direito público ou privado, para prestação de serviços educacionais e assistenciais, cujos recursos serão utilizados na execução dos projetos. Os gastos referentes a convênios e acordos são reconhecidos pelo regime de competência na medida em que os serviços são prestados. Os passivos relativos a convênios e acordos são reconhecidos à medida que recursos são recebidos pela “Entidade” sem que os respectivos serviços aos quais se destinam tenham sido realizados. Após realizados os serviços, os passivos são transferidos para o resultado, a título de receitas de convênios.

3. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA

31.12.2016 31.12.2015 Caixa

27 9

Bancos conta movimento 4.346 1.046 Bancos conta movimento - convênios e acordos 2.729 9.285 Aplicações financeiras

58.744 36.845

Aplicações financeiras - convênios e acordos 38.036 35.647 Total 103.882 82.832

As aplicações financeiras são de liquidez imediata e representadas por Certificados de Depósitos Bancários (CDBs). No exercício findo em 31 de dezembro de 2016, as aplicações financeiras foram remuneradas a uma taxa média de 99% do Certificado de Depósito Interbancário (CDI).

Os rendimentos das aplicações dos recursos oriundos de convênios são creditados nas contas do passivo dos respectivos convênios.

4. CONTAS A RECEBER

31.12.2016 31.12.2015 Clientes

18.543 15.315

Provisão para créditos de liquidação duvidosa (12.213) (9.554) Total

6.330 5.761

Os valores a receber só consideram encargos financeiros, atualização monetária ou multa sobre as parcelas vencidas quando considerados recuperáveis.

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5. RECEITAS A RECEBER - ARRECADAÇÃO

31.12.2016 31.12.2015 Arrecadação direta

5.814 4.563

Arrecadação indireta 4.894 4.069 Apropriação sobre 13º salário - arrecadação indireta

3.367 4.147

Subtotal 14.075 12.779 Provisão para créditos de liquidação duvidosa (937) (937) Total

13.138 11.842

Os valores a receber só consideram encargos financeiros, atualização monetária ou multa sobre as parcelas vencidas quando considerados recuperáveis.

6. DEPARTAMENTO NACIONAL - CONTA MOVIMENTO

31.12.2016 31.12.2015 Ativo Departamento Nacional - outros reembolsos

16.254 39.921

Departamentos Regionais 1.049 598 Total

17.303 40.519

Passivo Departamento Nacional – arrecadação

2.651 1.835

Departamentos Regionais 54 20 Departamento Nacional - outros reembolsos 5.081 5.081 Total

7.786 6.936

Estas rubricas referem-se a registros das operações de contas correntes entre os Departamentos Regionais e o Departamento Nacional da mesma “Entidade”.

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121

7. IMOBILIZADO

Terrenos Edificações

Máquinas e Equipamentos Instalações Veículos

Móveis e utensílios

Equipamentos de informática Outros

Construções em

andamento

Imobilizações em

andamento Total CUSTO

(a)

Saldos em 31.12.2014

42.912

118.032

67.339

8.565

6.939

5.800

50.456

2.166

113.271 6.119

421.599

Adições

-

-

2.960

641

-

70

1.851

24

17.124 3.028

25.698 Baixas

-

-

(63)

-

-

-

-

-

- (1.140)

(1.203)

Transferências

-

97.831

1.207

4.275

-

-

35

-

(97.831) (5.517)

- Saldos em 31.12.2015

42.912

215.863

71.443

13.481

6.939

5.870

52.342

2.190

32.564 2.490

446.094

Adições

6.580

-

751

228

-

39

383

24

8.608 471

17.084 Baixas

-

-

(195)

-

(116)

(145)

(459)

(33)

(5.843) -

(6.791)

Transferências - - - - - 9 1 - 750 (760) - Saldos em 31.12.2016

49.492

215.863

71.999

13.709

6.823

5.773

52.267

2.181

36.079 2.201

456.387

DEPRECIAÇÃO

Saldos em 31.12.2014

-

(11.427)

(30.136)

(4.123)

(2.229)

(2.702)

(12.143)

(232)

- -

(62.992)

Depreciação do período

-

(1.848)

(4.367)

(1.090)

(1.217)

(572)

(8.600)

(332)

- -

(18.026)

Baixa de depreciação

-

-

62

-

-

-

1

-

- -

63 Saldos em 31.12.2015 - (13.275) (34.441) (5.213) (3.446) (3.274) (20.742) (564) - - (80.955) Depreciação do período

-

(446)

(5.270)

(1.273)

(1.033)

(464)

(9.096)

(185)

- -

(17.767)

Baixa de depreciação

-

-

156

-

85

126

441

26

- -

834 Saldos em 31.12.2016

-

(13.721)

(39.555)

(6.486)

(4.394)

(3.612)

(29.397)

(723)

- -

(97.888)

VALOR LÍQUIDO

Saldos em 31.12.2015

42.912

202.588

37.002

8.268

3.493

2.596

31.600

1.626

32.564 2.490

365.139 Saldos em 31.12.2016

49.492

202.142

32.444

7.223

2.429

2.161

22.870

1.458

36.079 2.201

358.499

(a) Refere-se às obras das sedes de Barreiras, Luiz Eduardo Magalhães, Vitória da Conquista e Ilhéus, cujo prazo de conclusão está previsto para o ano de 2017 e Expansão CIMATEC (melhorias e requalificação).

Determinados bens do ativo imobilizado foram dados em garantia de empréstimos e financiamentos, conforme mencionado na nota explicativa nº 9.

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8. FORNECEDORES

31.12.2016 31.12.2015 Fornecedores de materiais

584 1.002

Fornecedores de serviços 13.618 6.852 Fornecedores de ativo fixo - processos em andamento (a)

- 753

Total 14.202 8.607 (a) Refere-se às imobilizações em andamento cujos contratos já estavam formalizados junto

aos fornecedores.

9. EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTO

31.12.2016 31.12.2015 BNDES - Expansão do CIMATEC (a) 13.524 20.412 BNDES - Programa SENAI de Apoio à Competitividade da Indústria Brasileira (b) 37.916 37.518

DN - Melhoria da Gestão Financeira (c) 1.000 3.000 Total 52.440 60.930 Circulante 9.502 9.109 Não circulante 42.938 51.821 Total 52.440 60.930 (a) Financiamento do Centro Integrado de Manufatura e Tecnologia (CIMATEC)

Refere-se à Escritura de contrato de financiamento celebrada pela “Entidade” com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES em 26 de março de 2010, no valor de R$ 18.059, suplementada em R$ 14.000 por nova Escritura emitida em 25 de junho de 2013, destinados ao financiamento da expansão do Centro Integrado de Manufatura e Tecnologia - CIMATEC, através de obras civis para a finalização da unidade CIMATEC II e da edificação das duas novas unidades CIMATEC III e CIMATEC IV, para o atendimento de demandas do setor industrial por serviços de capacitação e apoio tecnológico para inovação. Sobre o saldo devedor incide juros de 4,5% ao ano, exigíveis trimestralmente durante o período de carência, fixado em 24 (vinte e quatro) meses, e mensalmente, durante o período de amortização do principal, a partir de 15 de maio de 2012. Sobre o saldo devedor suplementar, incide juros de 3,5% ao ano exigíveis trimestralmente durante o período de carência, fixado em 24 (vinte e quatro) meses, e mensalmente durante o período de amortização do principal, a partir de 15 de agosto de 2015. O financiamento tem vencimento previsto para julho de 2019.

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Covenants Abaixo relacionamos os principais fatos que podem causar vencimento antecipado da dívida relacionada ao Financiamento do Centro Integrado de Manufatura e Tecnologia - CIMATEC, firmado entre o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI (Departamento Regional Bahia) e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES): • Redução do quadro de pessoal da “Entidade” durante a vigência do contrato sem

atendimento ao disposto do inciso IV da Cláusula 9ª do contrato de financiamento, descrito abaixo:

“...na hipótese de ocorrer redução do quadro de pessoal, oferecer programa de recolocação dos trabalhadores em outras empresas, após ter submetido ao BNDES, para apreciação, documento que especifique e ateste a conclusão das negociações realizadas com a(s) competente(s) representação(ões) dos trabalhadores envolvidos no processo de demissão.”

• Existência de sentença condenatória transitada em julgado em razão da prática de atos, pela “Entidade” ou por seus dirigentes, que importem em discriminação de raça ou de gênero, trabalho infantil, trabalho escravo, assédio moral ou sexual, ou crime contra o meio ambiente.

• Aplicação dos recursos recebidos em finalidade diversa da prevista no contrato de financiamento.

• Seja identificado(a) como Deputado(a) Federal ou Senador(a), pessoal que exerça função remunerada na “Entidade”, ou estejam entre seus diretores, pessoas incursas nas vedações previstas pela Constituição Federal, artigo 54, incisos I e II.

No exercício findo em 31 de dezembro de 2016, a Administração da “Entidade” entende que cumpriu todas as cláusulas e/ou condições dos referidos contratos. Garantias • Hipoteca do terreno em que foram erguidas as construções do CIMATEC, avaliado no

instrumento de contrato em R$ 42.988.

• Hipoteca das edificações, instalações, máquinas e quaisquer outras acessões que, na vigência do contrato, se incorporarem aos imóveis do CIMATEC I e II, avaliados no instrumento de contrato no montante de R$ 20.084.

(b) Financiamento do Programa SENAI de Apoio à Competitividade da Indústria

Brasileira

Refere-se ao financiamento do Programa SENAI de Apoio à Competitividade da Indústria Brasileira, também com o BNDES, no montante de R$ 129.846, intermediado pelo Departamento Nacional do SENAI. Sobre o saldo devedor incide juros de 1,4% ao ano acima da TJLP, exigíveis trimestralmente durante o período de carência fixado em 36 (trinta e seis) meses, e mensalmente, durante o período de amortização do principal.

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A responsabilidade integral pelo pagamento do empréstimo, juros e amortização, é do SENAI – Departamento Regional da Bahia, cabendo ao Departamento Nacional subsidiar, quando da liquidação de cada parcela, o montante equivalente a 51%, conforme Resoluções nº 515/2011 e nº 38/2016 do Conselho Nacional do SENAI. Até 31 de dezembro de 2016 havia sido liberado o montante de R$ 38.094 (31/12/2015 - R$ 37.633) e o financiamento tem vencimento previsto para abril de 2029. Covenants

Abaixo relacionamos os principais fatos que podem causar vencimento antecipado da dívida relacionada ao financiamento do programa SENAI de Apoio à Competitividade da Indústria Brasileira, firmado entre o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI (Departamento Nacional) e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES): • Redução do quadro de pessoal do Departamento Nacional do SENAI durante a

vigência do contrato sem atendimento ao disposto do inciso IV da Cláusula 10 do contrato de financiamento, descrito abaixo:

“...na hipótese de ocorrer redução do quadro de pessoal, oferecer programa de treinamento voltado para as oportunidades de trabalho na região e/ou programa de recolocação dos trabalhadores em outras empresas, após ter submetido ao BNDES, para apreciação, documento que especifique e ateste a conclusão das negociações realizadas com a(s) competente(s) representação(ões) dos trabalhadores envolvidos no processo de demissão.”

• Existência de sentença condenatória transitada em julgado em razão da prática de atos, pelo Departamento Nacional do SENAI ou por dirigentes, que importem em discriminação de raça ou de gênero, trabalho infantil, trabalho escravo, assédio moral ou sexual, ou crime contra o meio ambiente.

• A constituição, sem a prévia autorização do BNDES, de gravame sobre o(s) direito(s) a

serem dado(s) em garantia ao BNDES pelo Departamento Nacional do SENAI. No exercício findo em 31 de dezembro de 2016, a Administração da “Entidade” entende que cumpriu todas as cláusulas e/ou condições dos referidos contratos. Garantias • A totalidade dos direitos creditórios sobre as receitas do Departamento Nacional do

SENAI oriundas da contribuição adicional de que trata o artigo 6º, Decreto-lei nº 4.048/42, prevista no artigo 53 do Regimento Interno do SENAI (Decreto nº 494/62 e alterações posteriores);

• Os direitos creditórios sobre as receitas do Departamento Nacional do SENAI oriundas do percentual da parcela da Contribuição Geral (artigo 4º, do Decreto-lei nº 4.048/42, conforme alterado) estabelecido no artigo 51 do citado Regimento Interno do SENAI, na sua alínea “a”; e

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• Os direitos creditórios detidos pelo Departamento Nacional do SENAI contra a instituição financeira (“Banco depositário”) indicada pelo Departamento Nacional do SENAI e aprovada pelo BNDES, relativos aos depósitos a serem realizados e aos recursos existentes nas contas correntes de titularidade dos Beneficiários, quais, sejam, “Conta vinculada” e “Conta reserva”, destinadas a operacionalizar a cessão fiduciária dos direitos mencionados dos incisos I e II acima.

(c) Departamento Nacional - melhoria da gestão financeira

Em 2013 a “Entidade” firmou contrato de empréstimo junto ao Departamento Nacional no montante de R$ 6.000 com correção dos valores pelo índice de remuneração da caderneta de poupanças e amortização em 36 parcelas do principal com vencimento final em junho de 2017, no valor de R$ 167, mais os juros proporcionais do período. A atualização monetária é calculada mensalmente pelas partes e o valor de cada parcela é abatido pelo Departamento Nacional do valor a ser repassado ao SENAI Departamento Regional da Bahia, referente à arrecadação mensal da “Entidade”. O saldo do passivo não circulante tem a seguinte composição por vencimento:

31.12.2016 31.12.2015 2017

- 8.677

2018 7.480 7.153 2019 5.216 5.154 2020 3.175 3.112 A partir de 2021 27.067 27.725 Total

42.938 51.821

10. SALÁRIOS, PROVISÕES E ENCARGOS A PAGAR 31.12.2016 31.12.2015 Provisões para férias e encargos 11.139 11.793 Salários a pagar 8 15 INSS sobre salários 1.834 2.049 INSS retido de terceiros - 111 FGTS 742 701 Outros 240 124 Total

13.963 14.793

11. CONVÊNIOS E ACORDOS

31.12.2016 31.12.2015

Nova EMBRAPII - Mãe Principal (a) 9.418 3.256 BG E&P Brasil Ltda (b) 6.946 - Implantação Complexo Int. SESI/SENAI (c) 4.786 4.786

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31.12.2016 31.12.2015 FLAT FISH 2 – Empresa (d) 6.102 -

CFP TF Suzan 1.837 1.620 Programa FINEP Vaso de Pressão 1.797 631 CAOA - LMB - Empresa 1.071 - CAOA Montadora de Veículos Ltda - END OF 1.071 - Convênio MCT – IBM 966 794 VM-Sucata Eletronica - Empresa 956 - Vale-Qualificação Mineral-Empresa 874 - PJ Supercomputador FINEP 710 627 Vale-Espeleorobo-Empresa 672 - PR Energia Eólica 664 727 IBM Brasil 663 663 VM-Autoclave - Empresa 598 - DN PR Apoio A Gestão Ampliação Cimatec 504 238 VM-Autoclave - Empresa 490 - Cimatec Industrial DN 483 - VM-Eficiencia Energetica - Empresa 466 - PJ Formação Talentos DN 444 - Vale-Direção Assistida - Empresa 438 - Superintendencia de Desenvolvimento Indl 338 - Programa FINEP Tampões Fechamento Rápido 328 596 Setup Equip. Ra. Whirpool 300 - Bigdata Sistema Modular 299 - PJ Supercomputador FINEP Ii 248 - CSN-Estampagem A Quente - Empresa 243 - Vale Moçambique 227 208 Projeto Núcleo de Relacionamento 224 224 BG E&P BRASIL LTDA - PROJ SUPER COMPUTAD 207 - Votorantim Metais Valiosos Empresa 195 71 Projeto Brasil Moçambique 150 150 Projeto PRH 55 147 255

PJ Energia Solar Secti 135 - Projeto Cimatec Campus 130 262 PJ Pnuma - Produção e Consumo Sustentável 124 124 Ccivil-Construindo o Conhecimento Ddz-DN 123 - Desvio Embutido-Coelba 121 232 FP PR Aquaviario Polmadeira 113 - Sensor Etanol-Empresa 113 - CRM – SENAI 110 - Departamento Nacional DN 103 265 Embraer SFS Embrapii 100 - PJ Mundo SENAI 2013 100 - PJ Mundo SENAI 2015 100 - PJ Mundo SENAI 2014 100 -

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31.12.2016 31.12.2015 Login Informatica e Representações Ltda. 79 106 CNI EMBRAPII (e) 31 5.466 Votorantim Metais 17 381 PJ Supercomputador BG LI 5 5

Embraer Empresa 3 589 Renault Empresa 2 162 PJ Formação de Talentos - 501 Baixos Teores de Níquel Empresa - 515 BG FLAT FISH EMBRAPII - 244 BG FLAT FISH EMPRESA - 3.006 Cemig Distribuição S.A. - 218 Construindo Conhecimento – DN - 123 Controlador Eletrônico de Potência - 144 FINEP Programa Aquaviário Polmadeira - 113 Mondial Principal - 80 Projeto CRM Senai - 150 Projeto Deca-Sal Empresa - 206 Projeto EMBRAPII Elekeiroz - 113 Projeto EMBRAPII Valid - 119 Projeto Energia Solar Secti - 250 Projeto PS EAD Técnico Mecânica Ace - 761 Projeto Smart Compósitos – Ciclo 3 - 176 Projeto Supercomputador FINEP II - 495 Projeto Surdo EMBRAPII - 197 Projeto Surdo Empresa - 2.332 SECTI - Sec. Ciência. Tec. E Inovação - 1.241 SUDIC - 245 Unidade Hidráulica Para Extração de Petróleo - 149 Votorantim Biomassa Empresa - 164 Votorantim Enxofre Empresa - 161 Votorantim Fluoretos Empresa - 35 Outros 2.627 3.610 Total 49.098 37.786

Nessa rubrica estão registrados os valores de convênios firmados com entidades de direito público ou privado, para prestação de serviços educacionais e assistenciais, cujos recursos serão utilizados na execução dos projetos.

(a) Convênio firmado para execução de projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação – PD&I voltados aos setores industriais através do Termo de Cooperação Tecnológica número 003/2014, firmado entre EMBRAPII e o SENAI, com vigência até 31 de julho de 2020 e montante total previsto de aproximadamente R$ 59.204. Foram repassados R$ 15.000 e aplicados R$ 14.401 até 31 dezembro de 2016.

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(b) Acordo de cooperação firmado para implementar e operar um laboratório de computação de alto desempenho situado no SENAI, com o objetivo de pesquisar, desenvolver a executar projetos relacionados às tecnologias de FWI e HPC, através da utilização e compartilhamento do supercomputador, com vigência até 25 de novembro de 2018 e montante total recebido no valor de R$ 37.609.

(c) Denominado “PROJETO COMPLEXO INTEGRADO SESI/SENAI/CIMATEC - processo nº

08412/2013”, firmado entre o SESI, SENAI e DN, visando a execução de obras, intervenções urbanísticas e de infraestrutura necessária para o funcionamento do complexo localizado na Avenida Orlando Gomes, no bairro de Piatã, tendo em vista a implementação da melhoria de infraestrutura compartilhada existente, fruto das estratégias de crescimento do SESI e SENAI, com vigência até 31 dezembro de 2016 e montante total recebido de R$ 4.786, com saldo a aplicar.

(d) Convênio firmado para 2ª fase do desenvolvimento do veículo autônomo submarino através do Acordo específico de cooperação tecnológica, firmado entre BG E&P BRASIL LTDA e o SENAI, com vigência até maio/2017 e montante total previsto por parte da BG de, aproximadamente, R$ 11.771. Foram repassados R$ 844 até 31 dezembro de 2016.

(e) Convênio firmado para execução de projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação – PD&I voltados aos setores industriais através do Acordo de cooperação financeira nº 0956/2011, firmado entre FINEP e CNI, com vigência até 08 de junho de 2016 e montante total previsto de, aproximadamente, R$ 120.000. Foram executados R$ 114.967.

12. FATURAMENTO PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO FUTURO Correspondem aos pagamentos antecipados de clientes por serviços educacionais a serem prestados, os quais serão apropriados para a receita de serviços de acordo com a carga horária realizada. Em 31 de dezembro de 2016, a “Entidade” possuía obrigações por prestação de serviço futuro no montante de R$ 1.590 (31/12/2015 - R$ 987).

13. PROVISÃO PARA CONTINGÊNCIAS A Administração da “Entidade”, consubstanciada na opinião de seus assessores jurídicos, classificou os processos judiciais de acordo com o grau de risco de perda e entende que as provisões constituídas registradas no balanço são suficientes para cobrir prováveis perdas com tais causas, conforme segue:

Classificação do Risco de Perda dos processos Remota Possível Provável Total

Trabalhistas (a) 95 8.171 7.098 15.364 Administrativas e cíveis (b) 250 805 3.052 4.107 Fiscais (c) - - 750 750 Total em 31/12/2016 345 8.976 10.900 20.221 Total em 31/12/2015 158 12.621 7.224 20.003

(a) Referem-se a ações movidas por ex-empregados da “Entidade” e por ex-empregados de seus

prestadores de serviços (responsabilidade solidária) envolvendo a cobrança de parcelas indenizatórias e outras. Baseada na opinião de seus assessores jurídicos, a Administração

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mantém registrada a provisão para fazer face às perdas consideradas como prováveis no montante estimado de R$ 7.098 (31/12/2015 - R$ 5.165) e depósitos judiciais no montante de R$ 2.246 (31/12/2015 - R$ 1.808).

(b) Referem-se substancialmente a ações envolvendo a cobrança de danos morais e materiais por conta de acidente de trânsito. Baseada na opinião de seus assessores jurídicos, a Administração mantém registrada a provisão para fazer face às perdas consideradas como prováveis no montante estimado de R$ 3.052 (31/12/2015 - R$ 1.525).

(c) Referem-se basicamente a autos de infrações de contribuições previdenciárias e compulsórias lavrados contra a “Entidade”, para os quais a Administração, com base na opinião dos seus assessores jurídicos, que os classificaram como prováveis de perdas, mantém provisão no montante de R$ 750 (31/12/2015 - R$ 534).

14. PLANO DE PREVIDÊNCIA PRIVADA

O Plano de Benefícios PREVIND concebido em 1987, para seus empregados, no modelo “benefício definido” vigorou até março/2001, quando foi implantado o novo Plano PLANPREV na modalidade “contribuição definida”. Os participantes do PREVIND que não migraram para o PLANPREV permaneceram contribuindo na época para este plano e, atualmente, todos os participantes existentes no PREVIND estão na condição de aposentados e recebendo benefícios, conforme regulamento. As contribuições ao PLANPREV efetuadas pela “Entidade” até 31 de dezembro de 2016 foram de R$ 1.449 (31/12/2015 - R$ 1.536), conforme plano de benefícios estabelecido. A avaliação atuarial para o Plano de Previdência PREVIND e para o PLANPREV referente à data-base de 31 de dezembro de 2016 foi realizada pela Mercer Gama Ltda., que em 30 de janeiro de 2017 apresentou relatório com superávit financeiro atuarial.

15. SEGUROS Os bens estão segurados por valores que a Administração considerou suficientes para cobertura dos eventuais riscos. A especificação por modalidade de risco e a importância segurada das principais apólices, de acordo com os corretores de seguros contratados pela “Entidade”, está demonstrada a seguir: Edificações

Modalidade do seguro Vigência Importância

segurada Riscos de danos materiais (Incêndios e explosões) 26/08/16 a 26/08/17 204.126 Equipamentos eletrônicos 26/08/16 a 26/08/17 2.000 Responsabilidade civil - empregador 26/08/16 a 26/08/17 500 Responsabilidade civil - operações 26/08/16 a 26/08/17 1.000 Os seguros são contratados pela “Entidade” conforme as respectivas políticas de gerenciamento de riscos e seguros vigentes.

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As premissas de riscos adotadas, dadas a sua natureza, não fazem parte do escopo de uma auditoria de demonstrações contábeis. Consequentemente, não foram examinadas pelos nossos auditores independentes.

16. RECEITA DE SERVIÇOS

31.12.2016 31.12.2015 Serviços educacionais 82.799 98.926 Serviços de consultoria e assistência técnica 8.281 3.612 Serviços tecnológicos 7.620 6.493 Serviços laboratoriais 2.701 3.358 Outros 10 8 Total

101.411 112.397

17. GERENCIAMENTO DE RISCO

As políticas de gerenciamento de risco da “Entidade” são estabelecidas de forma a identificar e analisar os riscos relevantes enfrentados pela “Entidade”, para definir limites e controles de riscos apropriados e para monitorar riscos e aderência aos limites. As políticas e sistemas de gerenciamento de riscos são revisados para refletir mudanças nas condições de mercado e nas atividades da “Entidade”. A “Entidade”, através de suas normas e procedimentos de treinamento e gerenciamento, objetiva desenvolver um ambiente de controle disciplinado e construtivo, no qual todos os empregados entendem os seus papéis e obrigações. A Administração da “Entidade” coordena o acesso aos mercados financeiros, além de monitorar e administrar os riscos financeiros relacionados às suas operações por meio de relatórios internos que analisam a exposição de acordo com grau e magnitude dos riscos. Os principais riscos a que a “Entidade” está exposta na condução das suas atividades são: Risco de crédito Este risco surge da possibilidade da “Entidade” vir a incorrer em perdas resultantes da dificuldade de recebimento de valores faturados a seus clientes. Para reduzir esse tipo de risco e para auxiliar no gerenciamento do risco de inadimplência a “Entidade” monitora periodicamente as contas a receber de clientes. Risco de perda da arrecadação compulsória Este risco surge da possibilidade de a “Entidade” vir a incorrer em redução da arrecadação compulsória.

18. INSTRUMENTOS FINANCEIROS Os valores contábeis dos instrumentos financeiros referentes aos ativos e passivos da “Entidade” em 31 de dezembro de 2016 equivalem, aproximadamente, aos seus valores de

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mercado naquela data e estão devidamente apresentados. Os efeitos de ganhos e perdas sobre ativos e passivos financeiros são reconhecidos no resultado à medida que são auferidos e incorridos. A “Entidade” não opera nem negocia instrumentos financeiros derivativos.