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Serviço Social da Indústria Departamento Regional da Bahia PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2016 RELATÓRIO Salvador, 16 de fevereiro de 2017

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Serviço Social da Indústria

Departamento Regional da Bahia

PRESTAÇÃO DE CONTAS

ORDINÁRIAS ANUAL

2016

RELATÓRIO

Salvador, 16 de fevereiro de 2017

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I – Rol de Responsáveis

I – ROL DE RESPONSÁVEIS

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I - Rol de Responsáveis

UNIDADE JURISDICIONADA: DR-BA – Código SIAFI:389007

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Antonio Ricardo Alvarez Alban CPF: --------------------

Endereço Residencial: -----------------------------------------------------------------------

Cidade: Salvador UF: Bahia CEP: --------------------

Telefone: Fax: E-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Dirigente Máximo

Nome do Cargo ou Função: Diretor Regional

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Termo de Posse 06/11/2014

01/01/2016

19/07/2016

20/10/2016

23/11/2016

10/07/2016

09/10/2016

15/11/2016

31/12/2016

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Carlos Henrique Jorge Gantois CPF: --------------------

Endereço Residencial: --------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Salvador UF: Bahia CEP: --------------------

Telefone: Fax: E-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Dirigente Máximo

Nome do Cargo ou Função: Diretor Regional - Substituto

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Portaria 0.063/16

0.077/16

07/10/2016

11/11/2016

10/10/2016

16/11/2016

19/10/2016

22/11/2016

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Josair Santos Bastos CPF: --------------------

Endereço Residencial: --------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Salvador UF: Bahia CEP: --------------------

Telefone: Fax: E-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Dirigente Máximo

Nome do Cargo ou Função: Diretor Regional - Substituto

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

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Portaria 0.051/16 05/07/2016 11/07/2016 18/07/2016

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Armando Alberto da Costa Neto CPF: --------------------

Endereço Residencial: --------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Salvador UF: Bahia CEP: --------------------

Telefone: Fax: E-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Membro de Diretoria

Nome do Cargo ou Função: Superintendente

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Portaria nº S032/14 09/04/2014 01/01/2016

14/07/2016

26/06/2016

31/12/2016

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Amélio Miranda Júnior CPF: --------------------

Endereço Residencial: --------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Salvador UF: Bahia CEP: --------------------

Telefone: Fax: E-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Membro de Diretoria

Nome do Cargo ou Função: Superintendente - Substituto

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Portaria nº 2.S014/16 07/06/2016 27/06/2016 13/07/2016

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Carlos Antonio Borges Cohim Silva CPF: --------------------

Endereço Residencial: --------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Salvador UF: Bahia CEP: --------------------

Telefone: Fax: E-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Membro de Órgão Colegiado

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Termo de Posse fl. 53 25/04/2014 01/01/2016 31/12/2016

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DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Carlos Henrique de Oliveira Passos CPF: --------------------

Endereço Residencial: --------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Salvador UF: Bahia CEP: --------------------

Telefone: Fax: E-mail: carlos.passos@graficoempreendime

ntos.com.br

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Membro de Órgão Colegiado

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Termo de Posse fl. 55 24/07/2014 01/01/2016 31/12/2016

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Edison Virginio Nogueira Correia CPF: --------------------

Endereço Residencial: --------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Feira de Santana UF: Bahia CEP: --------------------

Telefone: Fax: E-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Membro de Órgão Colegiado

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Termo de Posse fl. 63 28/04/2016 28/04/2016 31/12/2016

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Victor Fernando Ollero Ventin CPF: --------------------

Endereço Residencial: --------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Salvador UF: Bahia CEP: --------------------

Telefone: -------------------- Fax: E-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Membro de Órgão Colegiado

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro

Ato de Designação Ato de Exoneração

Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Termo de Posse fl. 63 28/04/2016 28/04/2016 31/12/2016

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DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Djalma Ferreira Pessoa CPF: --------------------

Endereço Residencial: --------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Salvador UF: Bahia CEP: --------------------

Telefone: Fax: E-mail:

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Membro de Órgão Colegiado

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Termo de Posse fl. 12 12/12/1989 01/01/2016 31/12/2016

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Severiano Alves de Souza CPF: --------------------

Endereço Residencial: --------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Salvador UF: Bahia CEP: --------------------

Telefone: -------------------- Fax: -------------------- E-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Membro de Órgão Colegiado

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Termo de Posse fl. 58 23/07/2015 01/01/2016 30/03/2016

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Flávio de Oliveira Nunes CPF: 579.125.485-72

Endereço Residencial: --------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Salvador UF: Bahia CEP: 579.125.485-72

Telefone: Fax: E-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Membro de Órgão Colegiado

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Termo de Posse fl. 61 31/03/2016 31/03/2016 24/08/2016

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Antonio Correia de Almeida CPF: 579.125.485-72

Endereço Residencial: 579.125.485-72579.125.485-72579.125.485-72579.125.485-72

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Cidade: Salvador UF: Bahia CEP: 579.125.485-72

Telefone: Fax: E-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Membro de Órgão Colegiado

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Termo de Posse fl. 67 25/08/2016 25/08/2016 23/11/2016

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Gerta Angélica Schultz Côrtes Fahel CPF: 579.125.485-72

Endereço Residencial: 579.125.485-72579.125.485-72579.125.485-72579.125.485-72

Cidade: Salvador UF: Bahia CEP: 579.125.485-72

Telefone: Fax: E-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Membro de Órgão Colegiado

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Termo de Posse fl. 69 24/11/2016 24/11/2016 31/12/2016

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Alceu Roque Rech CPF: 579.125.485-72

Endereço Residencial: 579.125.485-72579.125.485-72579.125.485-72579.125.485-72

Cidade: Salvador UF: Bahia CEP: 579.125.485-72

Telefone: Fax: E-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Membro de Órgão Colegiado

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Termo de Posse fl. 67 25/08/2016 25/08/2016 31/12/2016

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: André Felipe Pereira CPF: 579.125.485-72

Endereço Residencial: 579.125.485-72579.125.485-72579.125.485-72579.125.485-72

Cidade: Salvador UF: Bahia CEP: 579.125.485-72

Telefone: Fax: E-mail: [email protected]

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INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Membro de Órgão Colegiado

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Termo de Posse fl. 50 27/11/2013 01/01/2016 31/12/2016

ARMANDO ALBERTO DA COSTA NETO

Superintendente

SARA SANTOS SANTANA

Gerente de Controladoria

Contadora CRC-BA 018.089/0-5

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II – RELATÓRIO DE GESTÃO

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SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA - SESI

DEPARTAMENTO REGIONAL DA BAHIA

PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2016

Salvador, 16 de fevereiro/2017

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SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA - SESI

DEPARTAMENTO REGIONAL DA BAHIA

PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2016

Relatório de Gestão do exercício de 2016 apresentado

aos órgãos de controle interno e externo como Prestação

de Contas Anual a que esta Unidade está obrigada nos

termos do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de

acordo com as disposições da IN TCU nº 63/2010, IN

TCU nº 72/2013, DN TCU nº 156/2016, DN TCU nº

154/2016.

Salvador, 16 de fevereiro/2017

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SUMÁRIO

1. APRESENTAÇÃO ..................................................................................................................... 6

2. VISÃO GERAL DA UNIDADE................................................................................................ 7

2.1. Finalidade e competências ......................................................................................................... 7

2.2. Normas e regulamento de criação, alteração e funcionamento da unidade ...................... 10

2.3. Ambiente de atuação ................................................................................................................ 10

2.4. Organograma ............................................................................................................................ 11

2.5. Macroprocessos finalísticos ..................................................................................................... 18

3. PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E DESEMPENHOS ORÇAMENTÁRIO E

OPERACIONAL .................................................................................................................. 19

3.1. Planejamento Organizacional ................................................................................................. 19

3.1.1. Descrição sintética dos objetivos do exercício .................................................................... 22

3.1.2. Estágio de implementação do planejamento estratégico .................................................. 23

3.1.3. Vinculação dos planos da unidade com as competências institucionais e outros

planos ..................................................................................................................................... 24

3.2. Formas e instrumentos de monitoramento da execução e resultados dos planos .............. 24

3.3. Desempenho Orçamentário ..................................................................................................... 25

3.3.1. Execução física e financeira das ações da Lei Orçamentária Anual de responsabilidade

da unidade ............................................................................................................................. 25

3.3.2. Fatores intervenientes no desempenho orçamentário ..................................................... 25

3.3.3. Execução descentralizada com transferência de recursos ................................................ 26

3.3.4. Informações sobre a realização das receitas ...................................................................... 27

3.3.5. Informações sobre a execução das despesas ...................................................................... 29

3.4. Desempenho operacional ......................................................................................................... 32

3.5. Apresentação e análise de indicadores de desempenho ........................................................ 42

4. GOVERNANÇA, GESTÃO DE RISCO E CONTROLES INTERNOS ............................ 42

4.1. Descrição das estruturas de governança ................................................................................ 43

4.2. Informações sobre dirigentes e colegiados ............................................................................. 44

4.3. Atuação da unidade de auditoria interna .............................................................................. 45

4.4. Atividades de correição e apuração de ilícitos administrativos ........................................... 46

4.5. Gestão de riscos e controles internos ...................................................................................... 46

4.6. Política de remuneração dos administradores e membros de colegiados ........................... 46

4.7. Informações sobre a empresa de auditoria independente contratada ................................ 46

5. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE ..................................................................... 47

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5.1. Canais de acesso do cidadão .................................................................................................... 47

5.2. Carta de Serviços ao Cidadão ................................................................................................. 48

5.3. Aferição do grau de satisfação dos cidadãos-usuários .......................................................... 48

5.4. Mecanismos de transparência das informações relevantes sobre a atuação da unidade .. 49

6. DESEMPENHO FINANCEIRO E INFORMAÇÕES CONTÁBEIS ................................. 49

6.1. Desempenho financeiro no exercício ...................................................................................... 49

6.2. Tratamento contábil da depreciação, da amortização e da exaustão de itens do patrimônio

e avaliação e mensuração de ativos e passivos ................................................................... 51

6.3. Sistemática de apuração de custos no âmbito da unidade .................................................... 52

6.4. Demonstrações contábeis exigidas pela Lei 4.320/64 e notas explicativas .......................... 52

7. ÁREAS ESPECIAIS DA GESTÃO ........................................................................................ 53

7.1. Gestão de pessoas ..................................................................................................................... 53

7.1.1. Estrutura de pessoal da unidade ......................................................................................... 53

7.1.2. Demonstrativo das despesas com pessoal ........................................................................... 53

7.1.3. Gestão de riscos relacionados ao pessoal............................................................................ 54

7.2. Gestão do patrimônio e infraestrutura ................................................................................... 56

7.2.1. Gestão do patrimônio imobiliário da União ...................................................................... 56

7.2.2. Informações sobre imóveis locados de terceiros ................................................................ 56

7.3. Gestão da tecnologia da informação ....................................................................................... 56

7.3.1. Principais sistemas de informações .................................................................................... 57

7.3.2. Informações sobre o Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação (PETI) e

sobre o Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) ........................................... 65

7.4 Gestão ambiental e sustentabilidade ...................................................................................... 65

7.4.1 Adoção de critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens e na contratação

de serviços ou obras .............................................................................................................. 65

8. CONFORMIDADE DA GESTÃO E DEMANDAS DOS ÓRGÃOS DE CONTROLE .... 65

8.1. Tratamento de determinações e recomendações do TCU .................................................... 65

8.2. Tratamento de recomendações do Órgão de Controle Interno ........................................... 66

8.3. Medidas administrativas para apuração de responsabilidade por dano ao Erário ........... 66

8.4. Demonstração da conformidade do cronograma de pagamentos de obrigações com o

disposto no art. 5º da Lei 8.666/1993 .................................................................................. 66

9. ANEXOS E APÊNDICES ....................................................................................................... 67

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LISTA DE QUADROS, RELAÇÕES, GRÁFICOS, DECLARAÇÕES, ETC.

Quadro 1 - Informações sobre áreas ou subunidades estratégicas .............................................. 11

Quadro 2 - Macroprocessos Finalísticos ........................................................................................ 18

Quadro 3 - Resumo dos instrumentos celebrados e dos montantes transferidos nos últimos três

exercícios ............................................................................................................................... 26

Quadro 4 - Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela UJ nas

modalidades de convênio, contratos de repasse e instrumentos congêneres. ................. 26

Quadro 5 - Situação da análise das contas prestadas no exercício de referência do relatório de

gestão ..................................................................................................................................... 27

Quadro 6 – Demonstração da receita prevista e arrecadada ....................................................... 27

Quadro 7 – Execução das Despesas da Entidade – Exercício 2016 ............................................. 29

Quadro 8 – Execução das Despesas da Entidade – Exercício 2015 ............................................. 30

Quadro 9 – Demonstração das despesas correntes e capital ........................................................ 31

Quadro 10 – Indicadores Institucionais ......................................................................................... 42

Quadro 11 – Força de Trabalho da UPC – Situação apurada em 31/12/2016 ............................ 53

Quadro 12 - Quadro de custos de pessoal no exercício de referência e nos dois anteriores ...... 53

Quadro 13– Distribuição dos Bens Imóveis Locados de Terceiros .............................................. 56

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LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS

Sigla Identificação

ABAPEQ Associação Baiana de Apoio, Prevenção, Terapia, Estudo, Ensino e Pesquisa de

Abuso de Drogas.

CAIS Centro de Apoio à Inclusão

CETAD Centro de Estudos e Terapia do Abuso de Drogas

CGU Controladoria Geral da União

CNI CNI – Confederação Nacional da Indústria

CONSESI Conselho Nacional do SESI

CRM Custumer Relationship Management

DR BA Departamento Regional da Bahia

DN Decisão Normativa

EAD Educação à Distância

EBEP Ensino Médio Articulado com Educação Profissional (SESI/SENAI)

EJA Educação de Jovens e Adultos

FIEB Federação das Indústrias do Estado da Bahia

FIOH Finnish Institute of Occupational Health

FAP Fator Acidentário Previdenciário

FLL FLL - First Lego League

GTI Gerência de Tecnologia da Informação

IN Instrução Normativa

ISI Instituto Sesi de Inovação

ISO International Organization for Standardization

LEM Luís Eduardo Magalhães

MPME Micro, Pequena e Média Empresa

MPT Ministério Público do Trabalho

MTE Ministério do Trabalho e Emprego

NEOJIBA Núcleos Estaduais de Orquestras Juvenis e Infantis da Bahia

NDE Núcleo de Desenvolvimento Estratégico do SESI

NPO Núcleo de Prática Orquestral

NR Norma Regulamentadora

NTEP Nexo Técnico Epidemiológico

OCI Órgão de Controle Interno

PA Programa de Ação

PAF Programa Atleta do Futuro

PE Planejamento Estratégico – PE

QV Qualidade de Vida

RA Relatório de Auditoria

RG Relatório de Gestão

TCE Tomada de Contas Especial

UG Unidade Gestora

UPC Unidade Prestadora de Contas

RA Relatório de Auditoria

RAE Reunião de Análise Estratégica

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Sigla Identificação

RH Recursos Humanos

RMS Região Metropolitana de Salvador

RS Responsabilidade Social

RSE Responsabilidade Social Empresarial

SAC Serviço de Apoio ao Cliente

SESCO Superintendência Executiva de Serviços Corporativos

SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial

SESI Serviço Social da Indústria

SGF Sistema de Gestão do Apoio Financeiro

SIGA Sistema de Arrecadação do Departamento Nacional SESI

SIME Sistema de Mapa de Empresas Atendidas

SMD Sistema de Medição de Desempenho

SISCON Sistema de Contratos

SPA Substâncias Psicoativas

SST Segurança e Saúde no Trabalho

TCU Tribunal de Contas da União

TI Tecnologia da Informação

TIC Tecnologia da Informação e Comunicação

UJ Unidade Jurisdicionada

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6

RELATÓRIO DE GESTÃO

1. APRESENTAÇÃO

Este Relatório de Gestão está estruturado em oito itens Contábeis e de Gestão, além de anexos e

conclusão, conforme detalhado em sumário.

Por ser o SESI uma entidade privada, enquadrada na natureza jurídica de serviço social autônomo, os

seguintes itens do Anexo II da Decisão Normativa – TCU nº 156, de 30 de novembro 2016, não são

aplicáveis à sua realidade:

3.3.1. Execução física e financeira das ações da LOA;

4.4. Atividades de Correição de Ilícitos Administrativos;

4.6. Política de remuneração dos administradores e membros de colegiados;

5.2. Carta de Serviços ao Cidadão;

6.3. Sistemática de apuração de custos no âmbito da unidade;

7.1 Distribuição da Lotação Efetiva

7.2.1. Gestão do patrimônio imobiliário da união;

7.4. Gestão ambiental e sustentabilidade;

8.3. Medidas administrativas para apuração de responsabilidade por dano ao Erário;

8.4. Demonstração da conformidade do cronograma de pagamentos de obrigações com o

disposto no artigo 5º da Lei 8.666/1993.

As principais realizações da Gestão, no exercício, estão relatadas a seguir:

Ampliação das matrículas no interior do Estado, com a oferta do Ensino Médio Articulado

com Educação Profissional (EBEP), na Região Sudoeste. A Escola SESI Anísio Teixeira, em

Vitória da Conquista, representa mais uma etapa do projeto de expansão da Rede SESI de Educação,

no interior.

Inauguração das novas instalações da Escola SESI Reitor Miguel Calmon (Retiro). A

unidade, além do Ensino Fundamental, oferta o Ensino Médio Articulado com a Educação

Profissional – EBEP e sedia o Polo de Educação a Distância da EJA – Região Metropolitana

de Salvador. A nova escola dispõe de 27 salas de aula, 18 laboratórios, auditório (com

capacidade para 240 pessoas), biblioteca, ginásio de esportes, seis salas para atividades

esportivas e artísticas, refeitórios, dentre outros espaços.

Inauguração das novas instalações das unidades integradas SESI, SENAI, IEL nos municípios

de Barreiras e Luís Eduardo Magalhães. Assim, o SESI ampliou seu atendimento no Oeste

Baiano, com serviços nas áreas de educação e em segurança e saúde no trabalho. As

instalações dessas unidades atendem aos mais modernos requisitos ambientais e de

responsabilidade social, com reutilização de águas e acessibilidade para portadores de

necessidades.

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Iniciada a operação do Instituto SESI de Inovação, iniciativa que trata da Gestão do

Absenteísmo e Reabilitação, com vistas a contribuir com o aumento da competitividade e

redução de custos na indústria por meio de novas práticas de prevenção e gestão da

incapacidade e do retorno ao trabalho.

Em Educação Continuada o SESI consolidou a sua atuação com trilhas de desenvolvimento e

Educação Corporativa, concentrando matrículas em uma mesma empresa, visando agregar

maior valor à indústria.

Dada continuidade ao Plano de Investimentos Estratégicos.

Principais dificuldades para a realização dos objetivos:

Ampliação e requalificação das instalações físicas e atualização tecnológica – Realizar os

investimentos necessários no tempo previsto, a fim de atender aos desafios propostos,

principalmente no interior do Estado.

Atração e Retenção de Talentos – Atrair e manter pessoal qualificado, necessário para atingir

os objetivos, competindo com o mercado, mas mantendo parâmetros razoáveis de gastos com

pessoal.

2. VISÃO GERAL DA UNIDADE

O Serviço Social da Indústria - SESI foi criado em 1º de Julho de 1946, pela Confederação Nacional

da Indústria, com base no Decreto Lei 9.403, de 25 de junho do mesmo ano, que estabeleceu como

fonte de custeio a contribuição compulsória dos estabelecimentos industriais, de comunicação e

pesca. Tem como principal atividade estudar, planejar e executar medidas que contribuam,

diretamente, para o bem-estar social dos trabalhadores da indústria e atividades assemelhadas.

Conforme regulamento, em cada estado onde for implementada uma federação das indústrias deve

ser criado um Regional, com autonomia administrativa de seus serviços, gestão dos seus recursos,

regime de trabalho e relações empregatícias.

Desde a sua criação, o Regulamento do SESI vem sendo ajustado para responder aos desafios

presentes. Assim, encontra-se em vigor o Regulamento aprovado em 2008, pelo decreto nº 6.637.

O SESI também possui um Regulamento de Licitações e Contratos do Sistema SESI, aprovado pelo

Ato Ad Referendum do Conselho Nacional da Indústria nº 04/98.

2.1. Finalidade e competências

Finalidade

O Serviço Social da Indústria – SESI é uma entidade de direito privado, sem fins lucrativos,

com atuação em todo território nacional. O Departamento Regional da Bahia tem como

missão “Prover e operacionalizar soluções em educação e qualidade de vida visando à

sustentabilidade da indústria na Bahia”.

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Em consonância com as demandas da indústria e dos industriários, o SESI oferta soluções e

serviços de Educação Básica e Continuada, e serviços voltados para a melhoria da qualidade

de vida, envolvendo Segurança e Saúde no Trabalho e Promoção da Saúde (Atividades

Físicas e Esportivas, Hospedagem, Consultorias em Promoção da Saúde, Odontologia e

Imunização), além de Cultura.

Competência Institucional

O SESI atende à indústria baiana, seus trabalhadores e dependentes, provendo soluções de

problemas e promovendo outras ações, pela oferta de serviços de Educação e Qualidade de

Vida, visando à competitividade da indústria. O atendimento à comunidade ocorre,

basicamente, mediante parcerias com governos, empresas e organizações não

governamentais ou por meio de contratos para os programas de responsabilidade social das

empresas industriais.

Considerando as suas áreas de competência, o DR-BA atua em:

EDUCAÇÃO

Educação Básica Regular:

Ensino Fundamental - Atendimento a alunos do 1º ao 9º ano, visando à formação do

cidadão crítico, ativo com vista à inserção produtiva na sociedade.

Atendimento à Inclusão - Atendimento terapêutico ocupacional, em grupo, para

alunos com deficiência, a partir de 03 anos, e atividades ocupacionais direcionadas

para os jovens e adultos, visando instrumentalizá-los para a gradual inclusão no

mercado de trabalho.

Ensino Médio Articulado com Educação Profissional SESI/ SENAI – Atendimento

a alunos do 1º ao 3º ano, articulado à educação profissional, por meio de uma parceria

entre o SESI e o SENAI.

Educação Básica de Jovens e Adultos:

Elevação da Escolaridade (Alfabetização ao Ensino Médio) - A partir de salas de aula

formadas na empresa ou em local indicado, com certificação e metodologia

contextualizada;

Ensino Fundamental e Médio à Distância (EAD) - É uma forma de ensino mediado

por tecnologias que permitem que o professor e o aluno estejam em ambientes físicos

diferentes. Possibilita que o aluno crie seu próprio horário para estudar, pois

geralmente as aulas são ministradas pela internet, e o aluno apenas comparece a

instituição de ensino para realizar as provas.

Educação Continuada:

Cursos de curta duração, com o objetivo de qualificar o trabalhador e aumentar a

competitividade da indústria. As aulas podem ser presenciais ou a distância. Tem

interdisciplinaridade com as demais áreas de atuação, Segurança e Saúde do

Trabalhador, Vida Saudável, Cultura e Responsabilidade Social.

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QUALIDADE DE VIDA (QV)

Segurança e Saúde do Trabalhador (SST)

Oferece soluções para atendimento às Normas Regulamentadoras de SST, apoiando

as empresas no cumprimento dos requisitos legais;

Diagnósticos sobre as condições do ambiente de trabalho. Mapeia e identifica os

principais perigos e fatores de risco no ambiente de trabalho. Além disso, recomenda

melhorias para as situações encontradas;

Ações de consultoria para a solução de problemas identificados - A consultoria em

SST tem como objetivo apoiar gestores das indústrias na tomada de decisão sobre a

melhor solução, capaz de responder às principais necessidades e problemas

identificados pelos diagnósticos ou outros mecanismos;

Consultoria em Responsabilidade Social Corporativa - Identifica as necessidades do

cliente indústria por meio da aplicação de técnicas e ferramentas específicas de

gestão da Responsabilidade Social Empresarial (RSE), sempre com o objetivo de

auxiliar o processo de melhoria contínua e a tomada de decisões, voltadas a todas as

partes interessadas da empresa;

Gestão Social - Coordenação e execução de programas e/ou projetos sociais, relativos

à RSE direcionados aos públicos de interesse, realizado por meio de uma equipe

técnica e interdisciplinar, contratada com recursos e processos definidos.

Promoção da Saúde

Conjunto de ações que promovem a saúde e o desenvolvimento de atitudes de vida

mais saudáveis. Oferta de serviços integrados em saúde e estilo de vida (consultorias,

assistência odontológica, imunização, Arte na Empresa e eventos de promoção da

saúde). São programadas soluções a partir das necessidades identificadas por meio

de diagnósticos realizados nas indústrias.

Esporte - Promove a prática esportiva democrática, autônoma e consciente,

contribuindo para o desenvolvimento de habilidades esportivas e o fortalecimento de

valores positivos. É composto pelos seguintes serviços: jogos, eventos, cursos,

oficinas, projetos especiais e aluguel de instalações.

Atividades Físicas – Conjunto de ações que estimulam o trabalhador da indústria a

incorporar, à sua vida, hábitos mais saudáveis e prática de atividades fisicamente

ativas. É composto pelos seguintes serviços: Ginástica na Empresa, SESI

Corporativo, projetos customizados, cursos, oficinas e eventos.

Centro Turístico SESI Valença - Oferece infraestrutura de hospedagem e lazer,

atendendo a empresas, trabalhadores e dependentes, para ações de treinamentos

corporativos, práticas de esporte, lazer e relaxamento.

Cultura

Amplia o acesso do trabalhador da indústria e de seus dependentes a espetáculos,

shows e outras manifestações culturais diversificadas e de qualidade, promovendo a

sua participação como agente transformador e sujeito das ações. É composto pelos

seguintes serviços: festivais, concursos, mostras, cursos, oficinas, projetos especiais,

espaços culturais e Teatro Rio Vermelho.

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2.2. Normas e regulamento de criação, alteração e funcionamento da unidade

Encontra-se em vigor o Regulamento do SESI aprovado em 2008, pelo decreto nº 6.637.

O SESI também possui um Regulamento de Licitações e Contratos do Sistema SESI, aprovado pelo

Ato Ad Referendum do Conselho Nacional da Indústria nº 04/98, publicado no D.O.U. nº 177 Seção

nº 03 de 16.09.98, com alterações e consolidações aprovadas pelo ATO de nº 01/06 publicado no

D.O.U. de 21.02.2006. Alterado pela Resolução nº 01/2011, publicada no D.O.U. seção III, de 11 de

maio de 2011.

Há ainda normas e regulamento de criação e financiamento da unidade. Além dessas normas e

regulamentos, toda gestão e operação está suportada por um sistema, auditado com base nas normas

ISO-9001/2018, composto por manuais, padrões de sistema e padrões gerenciais, cuja representação

esquemática encontra-se abaixo no mapa dos processos do SESI DR BA.

2.3. Ambiente de atuação

Mantido pela contribuição compulsória da indústria, o SESI foca sua atuação neste setor da economia

e elegeu, como principal desafio estratégico, prover e operacionalizar soluções em educação e

qualidade de vida visando à sustentabilidade da indústria na Bahia.

Para isso, o DR - BA vem, ao longo de sua experiência, ampliando e qualificando a sua atuação nos

campos definidos na sua missão – Educação e Qualidade de Vida para atendimento das necessidades

das indústrias baianas.

Para aumentar seu impacto e efetividade fez, dentre outras, as seguintes escolhas estratégicas:

Assegurar solidez econômica e financeira;

Assegurar os recursos financeiros e materiais para a execução do Plano Estratégico de

Investimentos em infraestrutura e TI;

Implementar sistemática de gestão do portfólio de produtos;

Os direcionadores estratégicos específicos das áreas de atuação são:

Desenvolver projetos inovadores, com foco em absenteísmo, reabilitação e retorno ao

trabalho;

Ampliar a oferta dos serviços com foco em: o Ensino Médio Regular EBEP, EJA EAD e

Segurança e Saúde para a Indústria.

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2.4. Organograma

Quadro 1 - Informações sobre áreas ou subunidades estratégicas

Áreas/

Subunidades

Estratégicas

Competências Titular Cargo Período de

atuação

Núcleo de

Desenvolvime

nto

Estratégico

(NDE)

Subsidiar as decisões do Superintendente,

coletando informações internas e externas,

a partir da articulação com as áreas

corporativas e fontes externas, realizando

estudos e análises referentes à identificação

e atendimento das necessidades da

indústria, com foco na melhoria e expansão

dos serviços/produtos e áreas de atuação do

SESI-Bahia. Compreende: o Escritório de

Projetos e as Assessorias de Planejamento e

Orçamento e de Marketing e Comunicação.

Tatiane Cordeiro

Mascarenhas

Gerente

de

Processo

s

Janeiro a

Dezembro de

2016.

Gerência de

Suporte ao

Negócio

Alinhar e articular as áreas corporativas e as

unidades operacionais das Unidades,

zelando pelo cumprimento dos padrões e

normas estabelecidas. Presta apoio às

unidades nas seguintes áreas:

Administrativa, Engenharia e Manutenção,

Gestão de Pessoas, Qualidade e TI.

Ana Paula Chagas Gerente

de

Processo

s

Janeiro a

Dezembro de

2016.

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Áreas/

Subunidades

Estratégicas

Competências Titular Cargo Período de

atuação

Gerência de

Educação

Gerencia os serviços de educação

oferecidos pela Entidade, a partir da

elaboração e acompanhamento da execução

do Programa de Ação da Área,

desenvolvido em conjunto com a

Superintendência e alinhado aos objetivos e

estratégias do SESI, abrangendo todos as

atividades executadas pelas equipes das

unidades educacionais, bem como,

promovendo a sinergia, integração,

concepção de novas metodologias,

produtos e serviços, padronização e ganhos

de escala entre as diferentes Unidades do

SESI em alinhamento com o SESI DN e o

Sistema FIEB. Compreende três

Assessorias: Educação Regular, Educação

de Jovens e Adultos e Educação

Continuada. Também é responsável pela

Coordenação da Etapa Nordeste do Torneio

de Robótica FLL (First Lego League),

tendo o SESI Nacional como operador

oficial no Brasil.

Cléssia Lobo de

Moraes Machado

Tatiane Cordeiro

Mascarenhas

(substituta por motivo

de licença

maternidade da

titular).

Cléssia Lobo de

Moraes Machado

Gerente

de

Educaçã

o

Janeiro a 12

Abril de 2016.

13 de Abril a 09

de Setembro de

2016.

10 de Setembro

a Dezembro

2016.

Gerência de

Qualidade de

Vida

Gerência os serviços e soluções de

qualidade de vida fornecidos pela Entidade,

incluindo Vida Saudável e Cultura,

Segurança e Saúde do Trabalhador,

Odontologia, além de Responsabilidade

Social, a partir da elaboração e

acompanhamento da execução dos

Programas de Ação das áreas, desenvolvido

em conjunto com a Superintendência e

alinhado aos objetivos e estratégias do

SESI, promovendo a sinergia, integração,

concepção de novas metodologias,

produtos e serviços, padronização e ganhos

de escala entre as diferentes Unidades do

SESI em alinhamento com o SESI DN e o

Sistema FIEB. Compreende quatro

Assessorias: Segurança e Saúde no

Trabalho, Odontologia, Vida Saudável e

Cultura e Responsabilidade Social.

Amélio Miranda

Gerente

de

Qualidad

e de Vida

Janeiro a

Dezembro de

2016.

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Áreas/

Subunidades

Estratégicas

Competências Titular Cargo Período de

atuação

Unidade

Simões Filho

Unidade temática de Esporte e Promoção da

Saúde, situada no município Simões Filho.

Sua área de atendimento abrange a Região

Metropolitana de Salvador e o Litoral

Norte, totalizando 30 municípios. Sua

atuação está direcionada para ações em

qualidade de vida, atendendo empresas

industriais, seus trabalhadores e

dependentes com soluções customizadas ou

pelo seu portfólio de serviços: Soluções em

Estilo de Vida Saudável: SESI Circuito do

Bem-Estar e Gestão de eventos de bem

estar; Esporte: Jogos do SESI, Esporte

Empresa, eventos esportivos e formação

esportiva com Projeto Atleta do Futuro

(PAF); Alimentação Saudável na

Ginástica na Empresa, SESI CorpoAtivo,

Indústria: Contribuir para mudança de

comportamento do trabalhador da indústria

no que se refere à alimentação saudável,

disponibilizando ações educativas para

despertar o interesse e estimular a adoção

de hábitos alimentares mais saudáveis, por

meio de ações educativas pontuais e

vivenciais. A unidade tem características e

infraestrutura de centro esportivo e realiza

atendimentos internos a trabalhadores e

dependentes em suas instalações e

atendimentos externos, nas industriais.

Alexandre Melecchi

Macchi

Gerente

de

Unidade

Janeiro a

Dezembro de

2016

Unidade

Lucaia

Unidade temática de Segurança e Saúde no

Trabalho, incluindo ainda, Odontologia e

Responsabilidade Social, em consonância

com as demandas da indústria e dos seus

industriários. Sua área de atendimento

abrange a Região Metropolitana de

Salvador e o Litoral Norte, totalizando 30

municípios. As ações em Qualidade de

Vida são centradas no exercício da

prevenção, com propostas para a melhoria

da qualidade de vida dos trabalhadores com

soluções customizadas ou pelo seu portfólio

de serviços: Atendimento às NR (principais

7, 9,12 e18) com o Modelo SESI e

Atendimentos pontuais e outros serviços

(Diagnósticos, Assessoria em Gestão de

SST, Ações de Promoção de Saúde:

Campanhas de Imunização, Programa de

Prevenção ao Uso de Drogas, Odontologia,

Cursos, Treinamento e Palestras.

Cristina de Sá

Pacheco Rocha

Andreia Sousa de

Araújo (Nova titular)

Gerente

de

Unidade

Janeiro a 14 de

Fevereiro.

15 de Fevereiro

até Dezembro

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Áreas/

Subunidades

Estratégicas

Competências Titular Cargo Período de

atuação

Unidade Rio

Vermelho

Unidade temática de Cultura, cuja área de

atendimento abrange a Região

Metropolitana de Salvador e o Litoral

Norte, totalizando 30 municípios. Possui

um Teatro, estruturado com equipamentos

modernos de sonorização e iluminação

cênica. Com uma programação de

qualidade, oportuniza o acesso aos

trabalhadores à cultura. Além do Teatro, a

Unidade desenvolve o Programa Arte na

Empresa que consiste em projetos culturais

para atender demandas das indústrias além

de valorizar o potencial artístico do

trabalhador e seus dependentes por meio dos festivais, mostras e concursos.

Maria Angélica

Ribeiro

Gerente

de

Unidade

Janeiro a

Dezembro de

2016

Unidade Piatã

Unidade escolar, denominada Escola

Djalma Pessoa, tendo sido a primeira escola

no Modelo EBEP do DR-BA. Oferta para

adolescentes e jovens, o Ensino Médio do

SESI Articulado com a Educação

Profissional do SENAI, visando à formação

integral e contínua dos estudantes e a sua

inserção no mundo do trabalho. A escola

possui moderna estrutura com: 25 salas de

aula, 14 laboratórios (03 de informática, 04

de STI, 03 de física, 02 de química, 01 de

biologia e 01 de robótica), ampla biblioteca,

ginásio de esportes, auditório dentre outros

espaços.

Cristina Andrade

Gerente

de

Unidade

Janeiro a

Dezembro de

2016

Unidade

Retiro

Unidade escolar, denominada Escola

Reitor Miguel Calmon. Atende,

prioritariamente, aos dependentes dos

industriários, ofertando Educação Regular

(Ensino Fundamental I e II e Ensino

Médio - EBEP).

Gersivaldo Bonfim

Antônia Bizerra da

Rocha (nova titular).

Gerente

de

Unidade

Janeiro a 15 de

Novembro de

2016

16 de Novembro

a Dezembro

2016.

Unidade

Itapagipe

Unidade escolar que atende,

prioritariamente, aos dependentes dos

industriários, nos serviços de educação,

onde funciona a Escola Comendador

Bernardo Martins Catharino, oferecendo

Ensino Fundamental I e II e o Centro de

Apoio à Inclusão SESI (CAIS). No SESI

Itapagipe funciona, também, o Núcleo de

Prática Orquestral (NPO), em parceria com

o Neojibá.

Ana Leila Tourinho

de Andrade.

Gerente

de

Unidade

Janeiro a

Dezembro de

2016.

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Áreas/

Subunidades

Estratégicas

Competências Titular Cargo Período de

atuação

Unidade

Candeias

Unidade escolar, situada no município de

Candeias. Atende, prioritariamente, aos

dependentes dos industriários, ofertando

Educação Regular (Ensino Fundamental I e

II).

Ana Cristina Santana

(titular)

Gersivaldo Bonfim

(Substituto por

motivo de doença da

titular)

Cláudia Maria

Libório (Substituta

por motivo de doença

da titular)

Gerente

de

Unidade

Janeiro a 05 de

Setembro 2016.

06 de Setembro

de 2016 a 30 de

Outubro de

2016.

01 de Novembro

de 2016 a

Dezembro.

Unidade

EJA/RMS

Oferta cursos de Educação Básica e

Continuada para Jovens e Adultos,

trabalhadores da indústria e seus

dependentes, nos formatos: presencial,

semipresencial e a distância, visando à

elevação da escolaridade e à formação

continuada desses sujeitos. Os cursos

presenciais ocorrem nas empresas ou em

parceria com espaços públicos (escolas ou

associações de moradores). Além disso,

possui um polo de educação à distância,

com laboratório de informática para

atendimento aos alunos. Também conta

com Unidades Móveis (dois ônibus de

inclusão digital e dois laboratórios de

ciências), bem como duas bibliotecas

itinerantes, material tecnológico da Lego®

e um software de alfabetização para os

trabalhadores, da construção civil, dentre

outros.

Cléssia Lobo de

Moraes Machado

Cláudia Maria

Libório (substituta

por de licença

maternidade da

titular).

Cléssia Lobo de

Moraes Machado

(retorno da titular)

Antônia Bizerra da

Rocha (nova titular)

Gerente

de

Unidade

Janeiro a 03 de

Abril de 2016.

04 de Abril a 09

de Setembro

2016.

10 de Setembro

a 04 de

Dezembro de

2016.

A partir de 05 de

Dezembro de

2016.

Unidade

Central (Feira

de Santana)

Unidade do interior do Estado. Oferta

serviços nas áreas Educação de Jovens e

Adultos (Elevação da Escolaridade e

Educação Continuada) e Qualidade de Vida

(Segurança e Saúde no Trabalho, Vida

Saudável e Responsabilidade Social).

Possui atuação em 130 municípios do seu

zoneamento (Chapada Diamantina,

Paraguaçu, Recôncavo Sul e Nordeste/Feira

de Santana). Atualmente, sua estrutura

física encontra-se em processo de

requalificação para proporcionar espaços

mais adequados e melhor qualidade dos

serviços às indústrias e aos seus

trabalhadores/dependentes. Além da

estrutura física fixa, o atendimento é

Luiz Figueiredo Pinto

Filho

Gerente

de

Unidade

Janeiro a

Dezembro de

2016

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realizado por meio de unidades móveis e

clínicas credenciadas.

Áreas/

Subunidades

Estratégicas

Competências Titular Cargo Período de

atuação

Unidade Oeste

Unidade do interior do Estado. Oferta

serviços nas áreas de Educação (Elevação

da Escolaridade e Educação Continuada) e

Qualidade de Vida (SST e Vida Saudável).

Possui atuação em 39 municípios de seu

zoneamento (Oeste e Médio São

Francisco). Conta com uma sede em Luís

Eduardo Magalhães (LEM) e outra na

cidade de Barreiras. Ambas abrigam os

atendimentos das três Entidades (SESI,

SENAI e IEL) num só espaço físico. Com

grande pioneirismo em suas iniciativas, a

unidade de LEM inaugurou, em 2015, a

primeira escola EBEP do interior do

Estado, dotada de equipamentos modernos

e de equipe multiprofissional qualificada.

Além da estrutura física fixa, o atendimento

é realizado por meio de unidades móveis e

clínicas credenciadas.

Henrique Almeida

Gerente

de

Unidade

Janeiro a

Dezembro de

2016

Unidade Sul

Unidade do interior do Estado, com três

instalações de atendimento: Valença, Ilhéus

e Eunápolis. Sua área de atuação abrange 74

municípios (regiões do Extremo Sul, Baixo

Sul e Litoral Sul). Oferta serviços nas áreas

Educação de Jovens e Adultos e Qualidade

de Vida (compreendendo os serviços de

SST, Vida Saudável, Hospedagem e

Responsabilidade Social). Além da

estrutura física fixa, o atendimento é

realizado por meio de unidades móveis e

clínicas credenciadas.

Alexandre Regis

Gerente

de

Unidade

Janeiro a

Dezembro de

2016

Unidade

Sudoeste

Unidade do interior do Estado, com duas

instalações: Vitória da Conquista e Jequié.

Desenvolve ações nas áreas de Educação

Regular (Ensino Médio – EBEP), Educação

de Jovens e Adultos (Elevação da

Escolaridade e Educação continuada) e

Qualidade de Vida (Segurança e Saúde do

Trabalho, Odontologia, Vida Saudável e

RSE). Sua área de atuação abrange os

municípios (Serra Geral e Sudoeste). Além

da estrutura física fixa, o atendimento é

realizado por meio de unidades móveis e

clínicas credenciadas.

Fabrício Vieira

Gerente

de

Unidade

Janeiro a

Dezembro de

2016

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Áreas/

Subunidades

Estratégicas

Competências Titular Cargo Período de

atuação

Unidade Norte Unidade do Interior do Estado. Oferta

serviços nas áreas de Educação de Jovens e

Adultos (Elevação da Escolaridade e

Educação Continuada) e Qualidade de Vida

(Segurança e Saúde no Trabalho,

Odontologia, Vida Saudável e

Responsabilidade Social). Possui atuação

em 72 municípios de seu zoneamento

(Baixo Médio São Francisco, Irecê,

Piemonte da Diamantina e Nordeste/Norte).

Além da estrutura física fixa, o atendimento

é realizado por meio de unidades móveis e

clínicas credenciadas.

Alessandro Brito Gerente

de

Unidade

Janeiro a

Dezembro de

2016

Fonte: Núcleo de Desenvolvimento Estratégico SESI.

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2.5. Macroprocessos finalísticos

Quadro 2 - Macroprocessos Finalísticos

Macroprocessos Descrição Produtos e Serviços Subunidades

Responsáveis

Principais

Clientes

Educação

Educação Básica (Ensinos

Fundamental e Médio) para

crianças e jovens, bem

como para os trabalhadores

da indústria (EJA), nas

modalidades presencial e à

distância, baseada numa

proposta pedagógica de

educação para o mundo do

trabalho e da formação

integral do indivíduo para a

cidadania.

Atendimento terapêutico

ocupacional, em grupo, a

partir de três anos, e

atividades ocupacionais

para jovens e adultos,

visando, instrumentalizá-

los para a sua gradual

inclusão no mercado de

trabalho.

Educação Continuada para

jovens e adultos,

promovida por meio de

cursos e palestras com foco

no desenvolvimento de

competências para o

mundo do trabalho.

Educação Básica

Regular – Ensino

Fundamental

Itapagipe/Retiro/ Candeias

Indústrias

Trabalhadores

Dependentes

dos

Trabalhadores

Educação Básica

Regular – EBEP

Piatã /Retiro/ Oeste (Luis

Eduardo Magalhães)/

Sudoeste (Vitória da

Conquista)

Educação de Jovens e

Adultos

EJA RMS / Central/

Oeste/Sul/ Sudoeste/Norte

Centro de Apoio à

Inclusão

Itapagipe

Educação Continuada

EJA RMS / Central/

Oeste/Sul/ Sudoeste/Norte

Qualidade de

Vida

Soluções/tecnologias para

apoio à indústria na

redução/eliminação dos

seus problemas

relacionados às condições

do ambiente de trabalho e

estilo de vida de seus

trabalhadores.

Segurança e Saúde no

Trabalho

Lucaia/Central/ Oeste/Sul/

Sudoeste/Norte

Indústrias

Trabalhadores

Dependentes

dos

Trabalhadores

Articulação e

Influência em SST

Lucaia/Central/Sul/

Sudoeste/Norte

Promoção da Saúde (Atividade Física e

Esportiva, Centro

Turístico de Valença,

Arte na Empresa,

Consultoria,

Odontologia,

Imunização, Gestão

do Absenteísmo e

Reabilitação).

Lucaia/Rio Vermelho/

Simões Filho/Central/

Sul/Sudoeste/Oeste/Norte

Cultura

Rio Vermelho

Fonte: Núcleo Estratégico do SESI.

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3. PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E DESEMPENHOS ORÇAMENTÁRIO E

OPERACIONAL

3.1. Planejamento Organizacional

O Sistema FIEB redefiniu suas estratégias para o novo ciclo de planejamento 2015-2018, requerendo

uma revisão das diretrizes das suas Entidades.

Foram definidas as três macroestratégias – Micro, Pequena e Média Empresa, Interiorização e

Infraestrutura – que direcionaram as ações das Entidades integrantes do Sistema e foram validados

os temas prioritários para a promoção da competitividade da indústria baiana: Educação e

Qualificação, Tecnologia e Inovação e Qualidade de Vida.

Além disso, para a formulação das estratégias, têm-se como entradas as tendências dos temas

estratégicos para a promoção da competitividade industrial, no horizonte de planejamento, os

direcionadores definidos pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e seus desdobramentos na

Bahia. Esses direcionadores foram definidos nos eventos de planejamento estratégico envolvendo o

Departamento Nacional do SESI, os Regionais e as diversas partes interessadas da instituição.

Uma etapa importante desta metodologia foi a realização de uma análise prospectiva, elaborada pela

CNI, utilizando-se cenários exploratórios dos futuros alternativos para os ambientes de atuação das

diferentes entidades.

O resultado desta sequência de trabalho foi a definição das ações estratégicas para o ciclo, com

objetivos revisados e alinhados às oportunidades e ameaças identificadas no novo cenário delineado.

Os três direcionadores estratégicos foram definidos como desafios a serem perseguidos no horizonte

do plano, enquanto outras ações foram acrescentadas. E os novos direcionamentos já se fizeram

refletir no modo como as diversas áreas desdobraram o documento em seus mapas estratégicos,

planos de ação e orçamentos.

A execução da estratégia do SESI Bahia é acompanhada por meio de Reuniões de Análise Estratégica

(RAE), realizadas trimestralmente e coordenadas pelo Superintendente, que avaliam o desempenho

da Organização, com base no Mapa Estratégico.

Nestes encontros, realizados trimestralmente, são indicadas eventuais correções de rumo para o

alcance das metas estabelecidas.

Segue o Mapa Estratégico 2015-2018 e as descrições dos objetivos do SESI:

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De forma a sustentar as macroestratégias e garantir os resultados esperados, foram estabelecidos

objetivos estratégicos que determinam o que o SESI deve priorizar a fim de alcançar os seus

resultados desejados e, em última instância, sua própria visão de futuro.

Perspectiva de Clientes (C)

C1. Ampliar a escala do atendimento aos clientes

Acompanhar os movimentos da indústria para levar, de forma estruturada e articulada, as ações do

SESI aos locais de maior concentração industrial e interesse estratégico, ampliando a base de

clientes atendidos e garantindo a qualidade dos serviços.

C2. Ampliar o atendimento às MPME, intensificando a atuação no interior.

Focar o atendimento, de forma estruturada, às micro, pequenas e médias empresas (MPME)

intensificando a atuação no interior do Estado, ampliando a base de clientes atendidos e garantindo

a qualidade dos serviços.

C3. Assegurar a percepção de valor dos clientes com relação aos focos estratégicos.

Assegurar a percepção de valor dos clientes empresas, industriários e dependentes, provendo

soluções efetivas para a educação e qualidade de vida do trabalhador da indústria.

Perspectiva Financeira (F)

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F1. Assegurar solidez econômica e financeira.

O SESI deverá buscar condições que garantam a sua perenidade, assegurando a sua capacidade de

gerar e captar receitas e de controlar efetivamente as despesas, a fim de possibilitar a realização de

investimentos que agreguem valor e promovam o crescimento sustentável.

Perspectiva de Processos Internos (PI)

PI1. Buscar a excelência operacional dos projetos.

Aperfeiçoar o processo de gestão de projetos, de modo a assegurar a sua eficiência.

PI2. Otimizar os processos do negócio e de apoio com foco na satisfação dos clientes.

Alinhar e direcionar os diversos processos para atendimento com excelência através de um portfólio

de processos, mapeado e aperfeiçoado, com orientação permanente ao cliente.

PI3. Buscar excelência operacional dos negócios.

A busca da excelência operacional nos principais serviços tem como objetivo atingir a qualidade da

prestação do serviço buscando a satisfação dos clientes.

PI4. Assegurar a efetividade nos processos de vendas.

Intensificar a atuação de relacionamento com mercado, buscando a efetividade nos processos de

vendas e a qualidade nas entregas.

PI5. Maximizar resultados por meio do uso eficaz e responsável dos recursos.

Aumentar a produtividade dos recursos (financeiros, humanos e físicos) aplicados nas áreas-fim,

otimizando os processos internos e incorporando novas tecnologias.

PI6. Desenvolver projetos de melhoria ou criação de novas soluções.

Desenvolver tecnologias que possibilitem a adaptação/desenvolvimento do atual portfólio e a

criação de novos produtos para atender à necessidade da indústria.

PI7. Implantar a gestão de portfólio de produtos.

Inicialmente visa acompanhar o andamento do projeto de implantação da gestão de portfólio. Após

sua implantação, será necessário definir indicadores para medir a performance do portfólio.

PI8. Fortalecer o relacionamento com os fornecedores e parceiros estratégicos.

Intensificar o relacionamento com os fornecedores e parceiros estratégicos (credenciados),

desenvolvendo, programas, projetos e iniciativas para aumentar a abrangência de atuação e a

efetividade do SESI, integrando competências internas e de parceiros.

PI9. Ampliar atuação setorial, contribuindo para o associativismo.

Desenvolver, em parceria com sindicatos, programas, projetos e iniciativas por segmentos

industriais para aumentar a abrangência de atuação e a efetividade do SESI, integrando

competências internas e de parceiros, considerando a realidade/especificidade de cada segmento a

ser atendido.

PI10. Fortalecer o relacionamento e a comunicação externa e interna

Aprimorar o relacionamento com os clientes, visando a sua fidelização, melhoria da comunicação

externa e ampliando o seu conhecimento sobre os serviços do SESI.

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Perspectiva de Pessoas e Tecnologia (PT)

PT1. Assegurar a infraestrutura adequada à atuação requerida

Prover infraestrutura física adequada à demanda e à qualidade esperada dos serviços, garantindo a

acessibilidade plena e o uso eficaz dos recursos ambientais.

PT2. Modernizar a tecnologia da informação

Garantir disponibilidade, performance, segurança e atualização da infraestrutura de TIC,

assegurando a utilização de tecnologias de vanguarda.

PT3. Promover a retenção, atração e valorização das pessoas

Promover o desenvolvimento, a retenção, atração e o reconhecimento profissional e pessoal dos

colaboradores do SESI, por meio de políticas, ferramentas e sistemática de gestão que valorizem o

resultado, o alcance das metas e as competências individuais.

3.1.1. Descrição sintética dos objetivos do exercício

Estes objetivos, ao longo dos quatro anos, sofreram revisões para acompanhar as mudanças no

contexto. Notadamente, em 2016, continua a ênfase nos objetivos relacionados à interiorização e ao

atendimento às micro, pequenas e médias empresas (MPME).

Salienta-se que, além do Plano de Ação da Entidade, elaborado anualmente, cada Gerente de Unidade

de Negócio pactua com os Gerentes de Negócio, o Programa de Ação que possui os principais

objetivos e metas da Organização, pertinentes à sua área de atuação.

Visando atingir os objetivos estratégicos (desafios e oportunidades de longo prazo), para o ano de

2016, as prioridades foram as seguintes:

Assegurar solidez econômica e financeira;

Assegurar os recursos financeiros e materiais para a execução do Plano Estratégico de

Investimentos em infraestrutura e TI;

Implementar sistemática de gestão do portfólio de produtos;

Desenvolver projetos inovadores, com foco em absenteísmo, reabilitação e retorno ao

trabalho;

Ampliar a oferta dos serviços com foco em: o Ensino Médio Regular EBEP, EJA EAD e

Segurança e Saúde para a Indústria.

Cabe ao Conselho Regional, ao Diretor Regional e ao Superintendente decidirem sobre os principais

assuntos que afetam a Organização. Usualmente, as decisões são formuladas a partir de um enfoque

participativo em fóruns de diversos níveis, como detalhado no próximo quadro, sendo fundamentadas

em estudos, pesquisas e análises das variáveis envolvidas.

Especialmente, em relação à aprovação dos objetivos estratégicos da Organização e do seu modelo

de negócio, há um processo gradativo de validação, iniciado pela equipe de desenvolvimento do

planejamento e grupos gerenciais, formados por assessores e técnicos das áreas e gerentes, passando,

posteriormente, pelo Superintendente e, finalmente, pelo Conselho Regional.

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As decisões, a depender do conteúdo, assim como da urgência e da abrangência requeridas, podem

ser comunicadas por meio de portarias, comunicados internos, reuniões, cartas do Superintendente

aos empregados, instruções normativas, intranet, padrões gerenciais e outros. Além disso, entre as

atribuições dos líderes está a responsabilidade pela disseminação das informações para toda a força

de trabalho, com o objetivo de sua efetiva realização, sendo esta suportada, se preciso, por planos de

ação cujo monitoramento é feito, trimestralmente, nas Reuniões de Análise Estratégica (RAE) ou em

eventos específicos envolvendo a alta direção e os responsáveis pela implementação das decisões.

Principais fóruns de decisão:

Fórum Participantes Temas Frequência

Reunião do Conselho

Regional (instância

deliberativa)

Diretor

Regional/Superintendente/

Conselheiros/ Representantes

das Indústrias, trabalhadores e

do Governo.

Análise de desempenho e

deliberação estratégica Mensal

Reunião de Análise

Estratégica

Superintendente / Assessores e

Técnicos / Gerentes

Avaliação Crítica do

Desempenho Organizacional

com base no Mapa

Estratégico e nas estratégias

formuladas

Trimestral

Reunião Gerencial

Superintendente/ Gerentes de

Negócio, do Núcleo

Estratégico, do Suporte à

Gestão, Relações com o

Mercado/ Assessores

(convidados).

Acompanhamento da rotina

das áreas e análise do

desempenho da organização.

Semanal

Análise Crítica do

Desempenho da

Unidade

Gerentes das Unidades/

Gerente Operacional/ Técnicos

Avaliação crítica do

desempenho da Unidade Trimestral

Fonte: Núcleo Estratégico do SESI.

3.1.2. Estágio de implementação do planejamento estratégico

O atual ciclo de Planejamento Estratégico tem o horizonte de 2015 a 2018. Assim, o exercício em

referência é o segundo desse ciclo e os resultados obtidos, ainda que em alguns casos, abaixo das

metas estabelecidas, avançaram na direção dos objetivos estratégicos de médio prazo:

Interiorização – Cobertura de mercado e qualificação/ampliação de infraestrutura de

atendimento;

Ampliação do EBEP – Inauguradas duas escolas nessa modalidade;

Implantação do plano estratégico de investimento (Retiro, Barreiras, Sudoeste, Feira de

Santana, Sul e Itapagipe), realizados R$ 48 milhões do total de R$ 100 milhões, 2015/2018;

Desenvolvimento do projeto do Instituto SESI de Inovação (Absenteísmo e Reabilitação);

Início da gestão do portifólio de produtos;

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Para os próximos exercícios (2017/2018) os principais desafios são:

Concluir o Plano de Investimentos;

Ampliar em 104% o número de matrículas de EBEP (aproximadamente 4.300 matrículas).

Elevar em 128% o número de matrículas em Educação de Jovens e Adultos – EJA EAD;

Desenvolver e disseminar o Modelo SESI de Gestão do Absenteísmo e Retorno ao Trabalho

para a indústria brasileira, baseado em um novo paradigma internacional e articulado com os

produtos SESI de Gestão do Absenteísmo e Reabilitação, Promoção da Saúde e SST;

Atender 3.000 indústrias com serviços de Segurança e Saúde no Trabalho – SST e Promoção

da Saúde;

Atender a 160.000 trabalhadores da indústria em Qualidade de Vida, considerando SST e

Promoção da Saúde.

3.1.3. Vinculação dos planos da unidade com as competências institucionais e

outros planos

O planejamento Estratégico, alinhado aos principais direcionadores da CNI, SESI Departamento

Nacional e Sistema FIEB, explicitado no Mapa Estratégico e em diversos pontos deste relatório,

evidenciam claramente o respeito à missão institucional, desde o foco no público alvo indústria, seus

trabalhadores e dependentes, às escolhas dos negócios e serviços - Educação e Qualidade de Vida.

3.2. Formas e instrumentos de monitoramento da execução e resultados dos planos

O monitoramento da execução dos planos e de seus resultados se dá em diferentes níveis (estratégicos

e operacionais) desde o controle dos processos e planos nas unidades operacionais e de cada

profissional com seu líder, até o acompanhamento mensal pelo Conselho Regional e, até mesmo,

instâncias externas Conselho Nacional, TCU, conforme detalhado no Item 3.1.1, no quadro que

destaca os principais fóruns de decisão.

Vale destacar que cada gestor é responsável pelo plano e resultado de sua área de competência, mas,

cabe ao NDE – Núcleo de Desenvolvimento Estratégico obter, consolidar e analisar dados e

informações gerando relatórios que subsidiam a tomada de decisão pela alta administração e correção

de eventuais demandas.

As principais formas e instrumentos utilizados nesse monitoramento são:

1) Sistemas de Informação:

INFOPLAN – Sistema de Planejamento

CRYPTA – Sistema de Gestão Estratégica (controle da produção)

SIME – Sistema Integrado de Mapa de Empresas (controle da cobertura de mercado –

empresas)

EMS – Software de Gestão Integrada

SGF – Sistema de Gestão do Apoio Financeiro (Departamento Nacional)

SMD – Sistema de Medição de Desempenho (Departamento Nacional)

2) Relatórios:

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Mensal – Conselho Regional

Mensal – SMD (Departamento Nacional)

Trimestral – RAE

Anual / Prestação de Contas – SISTEMA FIEB, Departamento Nacional, CGU/ TCU

3) Reuniões:

Conselho Regional

Análise Estratégica – RAE

Reunião Gerencial

Análise Crítica do Desempenho da Unidade

Por Área de Negócio/Produto

3.3. Desempenho Orçamentário

3.3.1. Execução física e financeira das ações da Lei Orçamentária Anual de

responsabilidade da unidade

Em razão da referência exclusiva à Lei Orçamentária Anual – LOA, no item em questão, tais

informações dizem respeito somente às entidades da Administração Pública, não sendo, portanto,

aplicáveis ao SESI.

3.3.2. Fatores intervenientes no desempenho orçamentário

As receitas foram afetadas, diretamente, pelos seguintes fatores:

Retração da economia, com forte impacto no setor industrial, e consequente queda na receita

de contribuição;

Redução do aporte financeiro do Departamento Nacional para desenvolvimento de projetos e

incentivo à produção, decorrente da retração na receita de contribuição;

Crescimento da receita de serviço resultante do esforço para compensar perdas com a receita

de arrecadação e apoio financeiro DN.

Consequentemente, houve ajustes nas despesas, compatíveis com essa realidade.

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3.3.3. Execução descentralizada com transferência de recursos

Quadro 3 - Resumo dos instrumentos celebrados e dos montantes transferidos nos últimos três exercícios

Unidade Concedente ou Contratante

Nome: SESI/DR/BA

Modalidade Quantidade de instrumentos celebrados Montantes repassados no exercício (em R$ 1,00)

2016 2015 2014 2016 2015 2014

Convênios 0 1 1 19.900 38.990 209.698

Patrocínios 3 0 2 39.000 0 11.000

Transferência

Regulamentar e

Repasse por

Resolução

2 2 2 9.761.395 10.112.926 10.753.403

Totais 5 3 5 9.820.295 10.151.916 10.974.101

Fonte: Relatório razão contábil extraído do sistema EMS

Quadro 4 - Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela UJ nas modalidades de convênio,

contratos de repasse e instrumentos congêneres.

Unidade Concedente

Nome: SESI/DR/BA

Exercício

da

Prestação

das Contas

Quantitativos e montante repassados

Instrumentos

(Quantidade e Montante Repassado)

Convênios Contratos de

repasse Patrocínio

Exercício

do

Relatório

de Gestão

Contas Prestadas Quantidade 1 3

Montante Repassado 19.900 39.000

Contas não

Prestadas

Quantidade 0 0

Montante Repassado 0 0

Exercícios

Anteriores

Contas não

Prestadas

Quantidade 0 0

Montante Repassado 0 0

Fonte: Relatório razão contábil extraído do sistema EMS

Visão Gerencial da Análise das Contas Prestadas

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Quadro 5 - Situação da análise das contas prestadas no exercício de referência do relatório de gestão

Unidade Concedente ou Contratante

Nome: SESI/DR/BA

Contas apresentadas ao repassador no exercício de

referência do relatório de gestão

Instrumentos

Convênios Contratos de

repasse

Patrocínio

Contas analisadas

Quantidade aprovada 1 3

Quantidade reprovada 0 0

Quantidade de TCE

instauradas 0 0

Montante repassado (R$) 19.900 39.000

Contas não analisadas Quantidade 0 0

Montante repassado (R$) 0 0

Fonte: Relatório razão contábil extraído do sistema EMS

Perfil dos atrasos na análise das contas prestadas por recebedores de recursos

Não aplicável a Unidade Prestadora de Contas.

3.3.4. Informações sobre a realização das receitas

Quadro 6 – Demonstração da receita prevista e arrecadada

Valores em R$ 1,00

Receitas Previsão 2016 Arrecadação

Efetiva 2016

Previsão 2015 Arrecadação Efetiva

2015

Receitas Correntes

199.081.155,00

197.495.457,60

209.641.893,00

198.729.720,71

Receita de Contribuição

120.612.335,00

123.046.959,24

136.722.012,00

126.925.505,29

Receita Patrimonial

12.865.715,00

14.525.272,71

11.110.000,00

14.747.440,37

Receita Industrial -

-

-

-

Receita de Serviço

46.899.340,00

47.280.208,61

43.735.328,00

40.769.070,17

Outras Receitas Correntes

18.703.765,00

12.643.017,04

18.074.553,00

16.287.704,88

Receitas de Capital 33.552.413,00 7.372.521,71

54.387.685,00

25.791.983,28

Alienação de Bens - - -

2.591.359,79

Transferência de Capital 10.416.600,00 306.811,86

29.236.156,00

21.763.161,68

Outras Receitas de Capital 23.135.813,00 7.065.709,85

25.151.529,00

1.437.461,81

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28

Total 232.633.568,00 204.867.979,31

264.029.578,00

224.521.703,99

Fonte: Sistemas TOTVS e EMS (RP)

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3.3.5. Informações sobre a execução das despesas

Despesas totais por modalidade de contratação

Quadro 7 – Execução das Despesas da Entidade – Exercício 2016

Valores em R$ 1,00

Despesa/Conta $ %

Modalidade de Licitação Contratações Diretas1

Concorrência Convite Pregão Concurso Dispensa por

valor

Demais

Dispensas Inexigibilidade

Pessoal e Encargos Sociais

Juros e Encargos da Dívida

Contribuições (Correntes)

Subvenções Sociais (Correntes)

Diárias

Material de Consumo 1.534.187,37 434.779,39

Passagens e Despesas com Locomoção 471.280,00 50.443,60 386.197,00

Outros Serviços de Terceiros 1.354.823,21 741.878,15 12.797.905,89 1.250.843,28 2.297.485,16

Arrendamento Mercantil

Auxílios (Capital)

Obras e Instalações (Capital) 104.187,76 142.900,00

Equipamentos e Material Permanente (Capital) 212.586,89 28.820,58 2.726.844,32 169.953,89

Inversões Financeiras

Amortização da Dívida

Total 1.671.597,86 913.598,73 17.530.217,58 1.906.020,16 2.683.682,16

Fonte: ECM – Sistema de Compras e EMS (RP)

1 Dispensa por valor (contratação direta, art. 9º, I e II do RLC);

Demais Dispensas (art. 9º, III a XVII do RLC).

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Quadro 8 – Execução das Despesas da Entidade – Exercício 2015 Valores em R$ 1,00

Despesa/Conta $ %

Modalidade de Licitação Contratações Diretas2

Concorrência Convite Pregão Concurso Dispensa por

valor

Demais

Dispensas Inexigibilidade

Pessoal e Encargos Sociais

Juros e Encargos da Dívida

Contribuições (Correntes)

Subvenções Sociais (Correntes)

Diárias

Material de Consumo 277.933,58 975.114,32 524.720,59

Passagens e Despesas com Locomoção 5.802.841,96 67.140,00

Outros Serviços de Terceiros 3.301.650,00 908.272,18 2.088.873,31 2.601.921,29 10.764.227,60

Arrendamento Mercantil

Auxílios (Capital)

Obras e Instalações (Capital) 8.537.100,93 122.905.40

Equipamentos e Material Permanente (Capital) 6.260.721,98 562.997,44

Inversões Financeiras

Amortização da Dívida

Total 12.116.684,51 908.272,18 15.127.551,57 3.812.544,72 10.831.367,60

Fonte: ECM – Sistema de Compras e EMS (RP)

2 Dispensa por valor (contratação direta, art. 9º, I e II do RLC);

Demais Dispensas (art. 9º, III a XVII do RLC).

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Despesas por grupo e elemento de despesa

Quadro 9 – Demonstração das despesas correntes e capital

Despesa Corrente

Grupos de Despesa Prevista Realizada

1. Despesas de Pessoal. 2016 2015 2016 2015

Ordenados e Salários

50.556.729,00

43.270.593,00

42.067.049,41 40.177.776,37

Encargos Trabalhistas 28.323.945,00

28.253.608,00

29.260.994,26 26.841.958,27

Encargos Assistenciais

16.035.889,00

15.356.293,00

17.606.504,00 14.942.643,71

Outras Despesas de Pessoal

2.094.921,00

2.393.633,0

0 1.512.002,03 1.565.936,68

2. Juros e Encargos da Dívida.

Juros sobre Dívida por Contrato - - - -

3. Outras Despesas Correntes.

Serviços de Terceiros

50.101.252,00

52.269.552,00

47.332.597,97 48.576.222,58

Transferências

Regulamentares/Regimentais.

10.497.761,00

10.880.842,00

9.761.395,12 10.112.926,50

Outras Despesas 21.817.847,00

25.566.155,00

19.950.963,51 20.870.763,48

Despesa de Capital

Grupos de Despesa Prevista Realizada

4. Investimentos. 2016 2015 2016 2015

Bens Imóveis

40.595.804,00

66.753.561,00

33.227.918,51 54.591.046,70

Bens Móveis

10.106.097,00

13.333.126,00

3.729.932,68 6.797.962,89

Bens Intangíveis 2.484.763,00 5.933.295,00 404.999,37 30.401,44

5. Inversões Financeiras.

Constituição do Fundo de

Reserva Financeira. 18.560,00 18.920,00 13.622,45 14.065,37

6. Amortização da Dívida.

Amortização da Dívida - - - -

Fonte: Sistemas TOTVS e EMS (RP)

ANÁLISE CRÍTICA DA REALIZAÇÃO DA DESPESA

A execução das despesas correntes ficou abaixo do previsto e teve crescimento nominal de

2,45% em relação às despesas de 2015. Este desempenho representa a retração da economia e

o esforço de otimização dos resultados.

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32

3.4. Desempenho operacional

Em 2016, foram atendidos 3.094 estabelecimentos industriais, desempenho 3% abaixo do

previsto. Em relação a igual período do ano anterior, o resultado ficou 5% inferior.

Considerando o critério anterior de medição, foram atendidos 2.317 estabelecimentos

industriais (com contrato), apresentando resultado 28% inferior ao planejado. Mas, se

comparado com o realizado no mesmo período de 2015, excluindo-se os serviços de “Acesso

ao Conhecimento” e empresas com trabalhadores atendidos (pessoa física), o resultado foi 19%

superior.

O número de Micro, Pequenas e Médias Empresas (MPME) atendidas totalizou 2.858,

correspondendo a 92,4% dos estabelecimentos industriais, resultado coerente com a

macroestratégia do Sistema FIEB.

Foram atendidas 1.849 empresas no interior, correspondendo a 59,8% do total, resultado

aderente à estratégia de interiorização do Sistema FIEB.

Desempenho operacional por áreas de atuação (macro processos finalísticos):

EDUCAÇÃO

O SESI ofereceu educação básica (ensino fundamental e médio) de qualidade em escolas para

dependentes de trabalhadores da indústria, prioritariamente, assim como para os próprios

trabalhadores por meio de programas e modalidades específicas, presenciais e a distância.

Baseada numa proposta pedagógica de Educação para o mundo do trabalho, a formação integral

do indivíduo para a cidadania se articula com a formação profissional, em especial no ensino

médio, em parceria com o SENAI, possibilitando uma efetiva inserção na vida produtiva. A

educação ao longo da vida, na perspectiva não escolar, é promovida por meio de cursos com

foco no desenvolvimento de competências chave para o mundo do trabalho.

Nesta área, a prioridade em 2016, foi dar continuidade a ampliação da oferta do Programa de

Educação Básica do SESI articulada com a Educação Profissional do SENAI (EBEP); e a oferta

gratuita da Educação de Jovens e Adultos a Distância. Entre os marcos do SESI em 2016,

destacam-se a inauguração da Escola SESI Anísio Teixeira em Vitória da Conquista com a

oferta do ensino médio e a entrega da Unidade João Henrique de Almeida Souza, em Salvador,

com a Escola SESI Reitor Miguel Calmon (SESI Retiro) com capacidade de atender

aproximadamente 2.000 alunos.

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Além disso, o SESI reforça a educação de qualidade com o resultado no Exame Nacional do

Ensino Médio (Enem), que é o principal indicador utilizado pelo Ministério da Educação, com

o índice médio de 574 pontos, superior à média nacional, apresentada pelo relatório do INEP

em 8ª posição nacional considerando as escolas de mesmas características.

Educação Básica Regular (Ensino Fundamental e Ensino Médio)

A prioridade do SESI atualmente é adequar os espaços de suas unidades de ensino para

viabilizar uma educação de qualidade ancorada nas necessidades do mundo contemporâneo,

com destaque para o Ensino Médio articulado com Educação Profissional (EBEP).

Gradativamente, o ensino fundamental está sendo descontinuado e concomitantemente

crescendo o número de vagas do Ensino Médio. No ano de 2016, foram feitas 4.173 matrículas

na educação regular, 9% a mais, se comparado a 2015. O gráfico 01, a seguir, mostra a evolução

do número de matrículas. As escolas do SESI atendem prioritariamente os dependentes de

industriários, o que representou 771 empresas beneficiadas sem repetição, em 2016, o que

representa 25% do total de atendimento do SESI Bahia.

Principais Realizações:

Realizados os Jogos Escolares do SESI, na Unidade Simões Filho. O evento teve como

objetivo promover e incentivar a prática do esporte, bem como proporcionar a

integração de crianças e adolescentes das unidades escolares do SESI.

Inauguradas as novas instalações da Escola SESI Reitor Miguel Calmon (Retiro). A

unidade, além do Ensino Fundamental, oferta ainda o Ensino Médio Articulado com a

Educação Profissional – EBEP. A nova escola dispõe de 27 salas de aula, 18

laboratórios, auditório (com capacidade para 240 pessoas), biblioteca, ginásio de

esportes, seis salas para atividades esportivas e artísticas, refeitórios, dentre outros

espaços.

A FIEB promoveu o Concurso Frase da Semana Nacional do Livro. Esse evento teve

como objetivo ampliar o acesso à leitura, bem como o estimular a escrita criativa dos

alunos e colaboradores. Esta edição teve como tema central “O Saber”, com a

participação aberta para alunos e colaboradores do Sistema FIEB. O SESI Candeias foi

representado pela aluna Luiza Gabrielle dos Santos, do 8º ano do Ensino Fundamental,

que ganhou o concurso com a frase “O saber é como uma vela que nos dá a ideia de

onde seguir na escuridão”.

O estudante Rafael Barreto Mendes, 19 anos, ex-aluno da Escola Djalma Pessoa, do

SESI Piatã obteve aprovação no Instituto Tecnológico da Aeronáutica – ITA, no curso

de Engenharia Aeroespacial. A escola recebeu uma carta do ITA informando sobre a

admissão do aluno e fazendo referência à qualidade do ensino do SESI.

O SESI ampliou as matrículas no interior do Estado, com a oferta do Ensino Médio

Articulado com Educação Profissional (EBEP), na Região Sudoeste. A Escola SESI

Anísio Teixeira, em Vitória da Conquista, representa mais uma etapa do projeto de

expansão da Rede SESI de Educação, no interior.

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Educação de Trabalhadores da Indústria

Criada com o objetivo de elevar a escolaridade do trabalhador e contribuir para a formação

continuada ao longo da vida, o SESI oferta a Educação de Jovens e Adultos – EJA e Educação

Continuada-EC com conteúdos contextualizados visando as competências básicas e chave para

o mundo do trabalho.

Foram realizadas 65.615 matrículas, como pode ser conferido nos gráficos 3 e 4, sendo na EJA

5.321 e na EC 60.294.

Em 2016, foram atendidas sem repetição 940 empresas, superando o ano anterior em 12%.

Em Educação Continuada o SESI consolidou a sua atuação com trilhas de desenvolvimento e

Educação Corporativa, concentrando matrículas em uma mesma empresa, visando agregar

maior valor à empresa industrial.

A oferta da EJA a Distância foi amplamente divulgada nos veículos de comunicação no estado

da Bahia. A ampliação da oferta gratuita decorre da necessidade do cumprimento das vagas de

gratuidade, conforme regulamento.

Essa redução no atendimento da Educação Continuada é fruto da retração econômica, além do

atraso na liberação da política de financiamento pelo Departamento Nacional. Foi realizado no

ano o reposicionamento do produto no mercado.

Principais Realizações:

Inaugurada a unidade SESI Retiro João Henrique de Almeida Souza com a Escola Reitor

Miguel Calmon, ampliando a oferta de ensino médio e também sediará o polo de

Educação a Distância da área de Educação de Jovens e Adultos Da EJA RMS.

O SESI Bahia foi indicado pelo Departamento Nacional para a implantação da turma

piloto da EJA Profissionalizante. A Unidade EJA RMS, juntamente com o SENAI

Dendezeiros são as unidades executoras. O Curso consiste na oferta da EJA a distância

com a qualificação profissional do SENAI. Como pioneirismo, a proposta pedagógica

contempla a aplicação da Metodologia de Reconhecimento de Saberes, que reconhece

os saberes experienciais dos educandos, valorizando o projeto de vida como definição

para o itinerário educativo de cada indivíduo.

O SESI Bahia integra o grupo de 8 Departamentos Regionais-DR indicados para

desenvolvimentos de cursos de educação continuada a distância em competências de

Qualidade de Vida e Educação, destacando as Normas Regulamentadoras – NRs.

Por indicação do Departamento Nacional, o SESI Bahia e os DRs GO, MG, AL e RJ

desenvolveram o projeto piloto de Mostra SESI de Ciências e Engenharia com apoio da

USP, com destaque para a classificação de um dos trabalhos do SESI Bahia com a escola

Djalma Pessoa para a FEBRACE – Feira Brasileira de Ciências e Engenharia.

Realizadas as duas primeiras edições da Série SESI – Diálogos de Educação, que

trataram, respectivamente, sobre a Base Nacional Comum Curricular, com o tema

“Reforma Curricular em Debate: a diversificação do Ensino Médio” e sobre “Limites e

possibilidades do ensino médio e a formação técnica e profissional, no contexto da MP

746”, esse último em parceria com a Secretaria Estadual de Educação.

O SESI foi um dos patrocinadores do 11º Congresso da ABRH Bahia. A participação

da Entidade no referido evento teve como principal objetivo posicionar a instituição

como referência em Educação Corporativa e ampliar a demanda das empresas para esse

serviço. A palestra, intitulada Educação Corporativa, foi ministrada pela Assessora de

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Educação, Elisabete Mercadante, que apresentou a metodologia do SESI Bahia para este

serviço.

Realizado o Programa Ford de Educação para Jovens. Esse programa, gerenciado pelo

SESI, qualificou estudantes do Ensino Médio da Rede Pública de Camaçari em

competências para o mundo do trabalho, por meio de uma trilha de desenvolvimento,

construída com base nas competências dos cargos operacionais iniciais da região,

contemplando: comunicação escrita, matemática e lógica, informática básica,

comportamento saudável, noções de segurança no trabalho, entre outros. Na última

etapa, 26 jovens foram selecionados para o Programa Jovem Aprendiz da Ford, para

atuar em áreas administrativas.

QUALIDADE DE VIDA

A segurança, saúde e bem estar dos trabalhadores são preocupações vitais de inúmeros

profissionais em todo o mundo, mas a questão se estende para além dos indivíduos e suas

famílias. Ela é de suprema importância para a produtividade, competitividade e sustentabilidade

das empresas, assim como para as economias nacionais e regionais.

Vários dados demonstram que, no longo prazo, as empresas que promovem e protegem a saúde

dos trabalhadores estão entre as mais bem-sucedidas e competitivas, e também desfrutam de

melhores taxas de retenção de funcionários. A adesão a esses princípios evita afastamentos e

incapacidades para o trabalho, minimiza os custos com saúde e os associados com a alta

rotatividade tais como treinamento, e aumenta a produtividade no longo prazo, bem como a

qualidade dos produtos e serviços.

Num contexto de instabilidade econômica, pesada carga tributária, do excesso de regulação e

de números ainda expressivos de acidentes e doenças, o SESI investe na inovação e

disponibiliza soluções para a indústria nas áreas de Segurança e Saúde no Trabalho, Promoção

da Saúde, Cultura e Responsabilidade Social Corporativa, a fim de responder aos desafios

postos.

Os crescentes custos com o presenteísmo e absenteísmo, assim como a dificuldade de

reintegração do trabalhador afastado das suas atividades laborais, demandam prevenção e

gestão constantes. Por isso, o portfólio do SESI dispõe de novos produtos de Gestão do

Absenteísmo e Reabilitação, aliados aos serviços de consultoria e atendimento às Normas

Regulamentadoras (NR, e-Social e FAP / NTEP).

Em Promoção da Saúde, proporciona consultorias e serviços fundamentais para ampliação dos

recursos de saúde do trabalhador e de seus dependentes, bem como para melhoria do clima

organizacional, respaldada num cenário de importantes mudanças para o mundo do trabalho,

como envelhecimento populacional, redução do número de jovens, transição tecnológica,

cultural / comportamental e socioeconômica.

As soluções culturais complementam a atuação em Qualidade de Vida e Educação, apoiando o

desenvolvimento integral do ser humano, aliando aspectos como criatividade, relacionamentos,

cidadania, interpretação do mundo, integração e fortalecimento de valores positivos.

Na atuação em Responsabilidade Social Corporativa, o SESI desenvolve projetos que têm foco

no atendimento à legislação e na melhoria do relacionamento das empresas com suas partes

interessadas.

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Atendimentos em Qualidade de Vida

Em 2016 a área de Qualidade de Vida, atendeu 2.647 empresas e 157.126 trabalhadores, com

destaque para os atendimentos em SST e Promoção da Saúde.

Empresas Trabalhadores e dependentes

2014 2015 2016 2014 2015 2016

3.285 3.115 2.647 852.631 165.108 157.126

Mudanças no portfólio de Qualidade de Vida em 2015 e 2016, incluindo a descontinuidade de

produtos, além do fechamento temporário de algumas unidades/áreas para realização de

reformas a exemplo: Itapagipe e Central (Feira de Santana), do cenário de crise econômica,

dentre outros fatores, implicaram redução do número de atendimentos.

Segurança e Saúde no Trabalho

Abrange um conjunto de serviços e iniciativas capazes de gerar alto valor agregado às empresas

e seus trabalhadores.

Tema de grande impacto para a competitividade da indústria, as Normas Regulamentadoras

continuam sendo alvo de debates em seminários e palestras ao longo de 2016.

O SESI desenvolveu um novo produto, em Segurança e Saúde no Trabalho (SST), com o

objetivo de apresentar para as Indústrias um mapeamento das Normas Regulamentadoras (NR)

do Ministério do Trabalho e Previdência Social (MTPS) que devem ser cumpridas por elas,

bem como a situação atual dos principais programas de SST implementados pela empresa e a

faixa de multas que podem ser aplicadas pelo auditor fiscal do Ministério do Trabalho e

Emprego (MTPS), em caso de descumprimento das referidas Normas.

Remodelou também o produto denominado “Atendimento Integrado a NR-07 e NR-09”, que

tem como objetivo de apoiar, principalmente, as micro e pequenas empresas no atendimento e

implementação das Normas Regulamentadoras (NR). O produto contempla a elaboração dos

Documentos-base integrados: PPRA e PCMSO e Coordenação médica (incluindo relatório

anual).

A atuação do SESI Bahia compreende serviços de assessoria, consultoria e treinamento na área

de SST, incluindo implementação de Sistema de Gestão de Segurança, Meio Ambiente e Saúde

no Trabalho, Reabilitação e Gestão do Absenteísmo e demais “Consultorias Especializadas”,

direcionados para necessidade e demanda das empresas.

Por entender que o absenteísmo é um problema que resulta em elevação de custos, impacta

diretamente na produtividade das empresas e na saúde dos trabalhadores, o SESI desenvolveu

e iniciou a implantação em empresas industriais de uma abordagem de gestão para esta

temática. O Programa SESI de Gestão do Absenteísmo é constituído de cinco serviços de

assessoria e consultoria, que visam apoiar as empresas industriais na identificação das questões

relacionadas ao absenteísmo e sua gestão, além de identificar soluções adequadas para resolver

os seus impactos. Os cinco serviços do programa envolvem:

Avaliação inicial – contempla a avaliação e classificação do nível de organização da empresa

em relação às práticas de gestão do absenteísmo, para identificar e propor as melhores soluções

para os problemas relacionados à gestão do absenteísmo nas empresas.

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Gestão dos afastamentos – consultoria e assessoria que inclui três grandes entregas:

desenvolvimento ou otimização de uma política para entrega e recebimento de atestados e

declarações de comparecimento; capacitação da equipe designada pela empresa para realizar a

triagem dos atestados e declarações de comparecimento e aplicar os critérios de

encaminhamento para avaliação especializada do médico; realização da avaliação especializada

com três tipos de conduta: recomendações de saúde, orientação para retorno ao trabalho e

encaminhamento ao INSS e, por último, elaboração de relatórios de acompanhamento do

serviço.

Gestão de Nexos Previdenciários – consultoria e assessoria que contempla as seguintes etapas:

monitoramento ao site do INSS para acompanhamento dos resultados da perícia; realização de

estudo técnico de evento, quando recomendado e aprovado pela empresa; entrega de

documentação à empresa ou à agência do INSS designada para a perícia em questão. Seu

principal objetivo é implementar ações que visem prevenir a concessão de benéficos

acidentários indevidos, ou seja, não relacionados ao trabalho.

Gestão do FAP – consultoria e assessoria às empresas que precisam implementar um processo

de gestão sobre o Fator Acidentário de Prevenção (FAP) – o produto contempla como ações

principais: avaliação econômico-financeira dos acidentes e afastamentos; análise do extrato

visando encontrar inconsistências passíveis de contestação administrativa e de desbloqueio de

travas de bonificação.

Gerenciamento epidemiológico – consultoria e assessoria às empresas que precisam conhecer

o perfil dos seus afastamentos, para definir e priorizar as soluções mais adequadas capazes de

reduzi-los ou evitá-los. Contempla a realização de estudo descritivo utilizando os dados do

grupo de trabalhadores afastados; realização de Workshop para apresentação dos resultados e

discussão de soluções com lideranças, RH e SESMT da empresa.

Principais Realizações:

O SESI desenvolveu soluções para apoiar a indústria, especialmente no atendimento às

Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

Dando continuidade à atuação em Redes Temáticas e Setoriais, que visam disponibilizar

propostas de Soluções Integradas para a Indústria, em âmbito nacional, especialistas do

SESI Bahia participaram dos grupos de trabalho responsáveis por desenvolver

tecnologias sociais para responder aos desafios das Indústrias.

Projeto SESI e Belgo Bekaert reduz absenteísmo – Uma redução de 70% nos

afastamentos causados por dores lombares, ao longo de um ano, foi o resultado do

projeto desenvolvido pela indústria Belgo Bekaert, em Feira de Santana, em parceria

com o SESI. Esses resultados foram apresentados durante a Jornada Regional ABQV –

SESI-BA 2016, realizada no auditório da Federação das Indústrias do Estado da Bahia.

Os resultados foram avaliados, pela equipe técnica da Empresa e do SESI, com base na

análise dos afastamentos do trabalho causados por lombalgia. Além do impacto no

absenteísmo, com a redução das faltas ao trabalho, o projeto também foi premiado pela

matriz, na reunião anual da Belgo Brasil, no ano passado, como iniciativa de excelência.

O SESI Bahia e o Departamento Nacional do SESI firmam parceria para elaboração de

conteúdos para o curso sobre bases em epidemiologia aplicada, na modalidade a

distância. O curso está previsto no programa de aperfeiçoamento de gestão de saúde

corporativa, coordenado pela Unindústria – Universidade Corporativa, e o seu conteúdo

será desenvolvido pelo Instituto SESI de Gestão do Absenteísmo e Retorno ao Trabalho,

coordenado pelo regional Bahia.

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O SESI e o Comitê de Fomento Industrial de Camaçari – Cofic realizaram o evento

"Normas Regulamentadoras - Soluções e Impactos". Essa iniciativa do SESI, em

parceria com o Cofic, teve como objetivo debater a importância de uma gestão eficaz

em Segurança e Saúde no Trabalho nas empresas. A programação contou ainda com as

palestras "Os desafios nos atendimentos das NR e a importância em investir em SST" e

"Cenário Atual: Impactos e Custos com Acidentes de Trabalho e Afastamentos

Previdenciários".

SESI realizou palestra sobre Gestão dos Riscos em Máquinas e Equipamentos em

Workshop promovido pelo Cofic. O evento teve como objetivo promover conhecimento

e atualizar os profissionais envolvidos na gestão da NR 12, bem como a troca de

experiência entre associados, destacando evoluções e principais dificuldades na

implantação da referida norma.

O SESI participou da Sessão Científica do Programa Integrado em Saúde Ambiental e

do Trabalhador da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Esse fórum teve como tema

“A Indústria do Abate e a Saúde dos Trabalhadores”, com o objetivo de apoiar o

Sindicato da Indústria de Carnes e Derivados do Estado da Bahia (SINCAR-BA),

apresentando as soluções desenvolvidas para o setor, em atendimento à NR 36.

Programa Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho para a Indústria da Construção

(PNSST IC)

O Programa de inovação tecnológica em Saúde e Segurança no Trabalho para a Indústria da

Construção – PNSST IC tem como objetivo principal contribuir para a redução dos acidentes e

doenças no trabalho neste segmento, com ênfase nos acidentes fatais e incapacitantes, por meio

do desenvolvimento e transferência de métodos, soluções e conhecimento sobre esta questão

aos Departamentos Regionais do SESI. O programa é iniciativa do SESI-DN, possui

abrangência nacional e é coordenado pelo SESI-Bahia.

Conjugando esforços para equacionar as iniciativas imprescindíveis para enfrentar os desafios

da Indústria da Construção, atualmente, participam do desenvolvimento dos produtos do

PNSST IC técnicos das entidades ligadas à Câmara Brasileira da Indústria da Construção

(CBIC).

Principais Realizações:

Em 2016, foi atualizada a coletânea com 03 volumes da obra denominada Segurança e

Saúde no Trabalho para a Indústria da Construção.

Promovida a atualização de 02 (dois) episódios da Série Vídeos 100% Seguro.

Disponibilidade permanente da equipe técnica da equipe do SESI-BA no suporte técnico

aos departamentos regionais do SESI que operacionalizam os produtos desenvolvidos

pelo PNSST IC.

Elaborada a proposta de inclusão no Acordo de Governança do Programa Nacional de

Segurança e Saúde no Trabalho para a Indústria da Construção do estímulo para a

operacionalização dos produtos do PNSST IC pelas entidades regionais do SESI e CBIC

proporcionando o aumento da adesão das empresas e do número de trabalhadores

atendidos, bem como a menção de autoria conjunta das instituições nas mídias de

divulgação.

No ano de 2016, o PNSST-IC continuou a realizar ciclos de transferência de tecnologias

para os DRs, com duas capacitações e mais de 60 profissionais técnicos capacitados.

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Promoção da Saúde

A atuação do SESI em Promoção da Saúde foi concebida para propiciar a entrega de soluções

integradas e customizadas, em resposta às reais necessidades da indústria, sob a ótica do

atendimento consultivo.

Nesse sentido, no ano de 2016, o Departamento Nacional, em conjunto com os Departamentos

Regionais, disseminou o documento norteador desta atuação, o Modelo de Atuação SESI em

Soluções Integradas, alinhando processos e fortalecendo o atendimento consultivo às indústrias.

Em 2016, o SESI Bahia aprovou um importante projeto estruturante que apoiará no

posicionamento da atuação em Promoção da Saúde, pautada no atendimento consultivo e

orientada pelo Modelo Nacional.

Nos atendimentos à Indústria, os serviços de promoção da saúde chegaram à 1.654 Indústrias

baianas, registrando mais de 456 mil atendimentos a trabalhadores e dependentes.

Em razão do reposicionamento das instalações de esporte e lazer do SESI como Centros

Esportivos, foi possível direcionar esforços para realização das competições e cursos

esportivos, cumprindo o objetivo de ampliar o acesso à prática esportiva democrática,

autônoma, consciente e a cultura esportiva, contribuindo para: melhoria da saúde; o

desenvolvimento pessoal, social e cultural; a valorização e integração de sindicatos, empresas,

trabalhadores, dependentes, escolares e comunidades.

Assim, foram realizados inúmeros eventos durante o ano, com destaque para o Campeonato dos

Metalúrgicos, Jornada de Esporte e Lazer do Sinprocim e Dia Nacional dos Trabalhadores da

Construção Civil.

Ao todo, foram 330 empresas atendidas, 3 sindicatos, 45.602 atendimentos a trabalhadores e

dependentes e 51.187 atendimentos à comunidade.

Destaca-se também a retomada dos Jogos Escolares da Rede SESI de Educação, realizado no

SESI Simões Filho. O evento integrou as escolas da Região Metropolitana de Salvador e contou

com a participação direta de 770 alunos, em 10 modalidades esportivas. Mesmo diante de um

cenário de recessão, 114 indústrias continuaram apostando nos serviços de Vida Saudável,

promovendo o bem estar dos trabalhadores e a melhoria da sua produtividade, com destaque

para os programas SESI Ginástica na Empresa, Atividade Física Corporativa e Alimentação

Saudável na Indústria. Mais de 22 mil trabalhadores foram atendidos com esses serviços do

SESI, no ano de 2016.

Os problemas de saúde bucal se mantêm entre as principais causas de presenteísmo (presença

do trabalhador no ambiente de trabalho com perda da sua capacidade produtiva, em decorrência

de alguma alteração no seu estado de saúde) e ocupam posição importante entre os principais

motivos de faltas ao trabalho e afastamentos de curto prazo. Os serviços de odontologia,

realizados nas Clínicas do SESI ou nas instalações das indústrias, incluem diagnósticos,

planejamento de intervenções, ações curativas, monitoramento da saúde bucal e ações

educativas / preventivas. Em 2016, foram atendidas aproximadamente 470 empresas industriais

e 61 mil trabalhadores e seus dependentes.

As ações preventivas e campanhas são desenvolvidas para incentivar a mudança de hábitos, a

adoção / manutenção de estilos de vida saudáveis e prevenir doenças. Para isso, são realizadas

campanhas, palestras interativas, apresentações teatrais, oficinas e cursos presenciais ou a

distância sobre temas relacionados à saúde. Em 2016, somente em campanhas de vacinação

contra a gripe, foram atendidos em torno de 350 empresas e 42 mil trabalhadores e dependentes.

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Principais Realizações:

O SESI Bahia desenvolveu ações de promoção da saúde bucal para 44 empresas e,

aproximadamente, 1.800 trabalhadores. Essa iniciativa foi realizada em parceria com o

Departamento Nacional, no âmbito do Projeto de Soluções Integradas de SST e

Promoção da Saúde. As atividades contemplaram diagnóstico e profilaxia realizados

nas unidades móveis, além de ações educativas coletivas - exposição dialogada sobre

“Doenças Sistêmicas e a sua Relação com a Saúde Bucal e a Alimentação” e mesas

demonstrativas de saúde bucal e alimentação saudável.

O SESI promoveu a Campanha Educativa de Prevenção de Acidentes em Canteiros de

Obra, no auditório do Sinduscon. O treinamento abordou os seguintes temas: papel da

liderança em SST, principais riscos nos canteiros de obra, consequências e prevenção

de acidentes.

O SESI desenvolveu um Plano de Enfrentamento da Tríplice Epidemia (Dengue,

Chikungunya e Zika). Em parceria com o Ministério da Saúde - Vigilância Sanitária, o

SESI promoveu ações educativas nas indústrias da Bahia. Em parceria com o

SINDUSCON-BA, realizou ações voltadas para a sensibilização dos trabalhadores da

Indústria da Construção e identificação de focos do mosquito transmissor das referidas

doenças. Também capacitou trabalhadores, professores e escolares da Rede SESI de

Educação da Região Metropolitana, visando torná-los veículos de multiplicação das

práticas de prevenção da Dengue, Chikungunya e Zika. Esse trabalho teve como

proposta formar uma cadeia de combate, envolvendo os ambientes de trabalho, escolar

e doméstico.

Cultura

A área de Cultura reforçou seu compromisso em ampliar o acesso aos trabalhadores da

indústria, seus familiares e escolares da Rede SESI às vivências artístico-culturais

diversificadas e de qualidade.

A área realizou importantes ações, tais como o Programa Sala de Som, exibido na TVE aos

domingos, o qual provê conteúdo cultural de qualidade e atingiu cerca de 42.900

telespectadores em 2016 (segundo o IBOPE); e o projeto educacional “Que Onda”, encontro

internacional para discutir a cultura da infância e da juventude com mostras de artes cênicas,

mesas redondas, oficinas, intercâmbio de experiências exitosas e educacionais direcionadas a

educadores, diretores, jovens e crianças, apresentadas por grupos do Brasil, Espanha e Portugal,

registrando um atendimento a cerca de 1.000 pessoas.

Além disso, no serviço Arte na Empresa, o SESI atendeu 145 indústrias e mais de 13 mil

trabalhadores. Temas importantes com o combate à tríplice epidemia foram disseminados na

indústria, por meio da linguagem lúdica da arte.

Principais Realizações:

O SESI coordenou o evento em comemoração aos 45 anos da EMBASA. O evento foi

realizado no Teatro SESI, com a participação do Grupo de Teatro Embasart, formado

por trabalhadores da referida empresa, sob a direção da equipe de cultura da Unidade

Rio Vermelho, por meio do convênio firmado entre o SESI e a EMBASA.

O SESI realizou o projeto “Concertando no SESI”, uma iniciativa do Teatro SESI Rio

Vermelho em parceria com o NEOJIBA e a produtora Janela do Mundo. Uma série de

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concertos de música de câmara, apresentados em um formato intimista e didático com

vistas a construir um diálogo mais próximo com o público. Apresentou uma variedade

de estilos e famílias de instrumentos sinfônicos e populares, que revelam a diversidade

artística e musical do programa. Quartetos de cordas, grupos de compositores, quintetos

de metais e de madeiras, cantores e violonistas, entre outros, foram os protagonistas

deste projeto.

Responsabilidade Social

Ao longo de 2016, o SESI desenvolveu soluções de apoio à indústria nas áreas de

Responsabilidade Social, Capacitação Empresarial e Meio Ambiente.

Os serviços ofertados pelo SESI para a indústria abrangem o ambiente de trabalho e o indivíduo,

contemplando diagnósticos empresariais, e consultoria para a Gestão de Fatores Psicossociais

e Organizacionais; e o ambiente social, contemplando a Gestão do Investimento Social Privado,

que envolve a coordenação e execução de projetos socioambientais em atendimento à legislação

e/ou para fortalecer o relacionamento da empresa com a comunidade do entorno, além de

produtos que promovam o diálogo e o engajamento da empresa com suas partes interessadas.

Dentre as empresas atendidas estão: Ford, Petrobras, Deten, Tia Sônia, DASS Confecções,

CICON, Dow Brasil S/A, Mirabela Mineração do Brasil Ltda; Veracel Celulose S/A e outras.

Principais Realizações:

O SESI realizou o projeto de Investimento Social privado da Concessionária Bahia

Norte. O referido projeto visa atender à legislação ambiental, por meio de ações de

sensibilização e capacitação das comunidades envolvidas, com vistas à mudança de

comportamento em relação ao meio ambiente. Participaram do projeto as comunidades

de Quingoma, Capelão, Parque São Paulo e Catu de Abrantes, todas no município de

Lauro de Freitas.

O SESI Bahia foi contratado pela FORD, para desenvolver o Programa de Preparação

para a Aposentadoria, nos Estados da Bahia e do Ceará. A Consultoria do SESI teve

como objetivo proporcionar aos trabalhadores da Ford um ambiente de reflexão e

entendimento sobre o processo de aposentadoria, favorecendo o planejamento dessa

nova etapa da vida. O trabalho teve discussões sobre Fatores Psicossociais; Vida

Afetiva, Social, Familiar e Espiritual; Saúde e Qualidade de Vida; Orientação para uma

Vida Saudável; Gestão Financeira na Maturidade; Legislação Previdenciária; Opções

Pós Carreira e Planejamento Futuro.

SESI apresentou o tema Gestão da Sustentabilidade para Competitividade de Micro e

Pequenas Indústrias, no evento Agenda Bahia. A assessora da Gerência de Qualidade

de Vida, realizou uma palestra sobre a Gestão da Sustentabilidade para Competitividade

de Micro e Pequenas Indústrias. Na oportunidade, foi apresentado o Modelo SESI de

Sustentabilidade para a Competitividade, produto voltado para as micro e pequenas

empresas, desenvolvido pelo SESI Departamento Nacional, em parceria com pelo

Banco Interamericano de Desenvolvimento. Trata-se de uma ferramenta que visa

diagnosticar o patamar de incorporação de práticas de sustentabilidade em empresas

industriais de micro e pequeno porte; fornecer conhecimento e orientação para aumentar

a competitividade; além de introduzir no cotidiano do empresário os principais fatores

de sustentabilidade.

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42

Em que pese a recessão que afetou toda a economia e, em particular a indústria da Bahia, o DR

Bahia manteve ou até ampliou sua atuação, como no caso do EBEP.

3.5. Apresentação e análise de indicadores de desempenho

Seguem os indicadores estratégicos que são acompanhados mensalmente pelo Conselho do

SESI:

Quadro 10 – Indicadores Institucionais

Nº Nome do

Indicador

Índice de

Referência

(2015)

Índice

Previsto

(2016)

Índice

Alcançado

(2016)

Periodicidade

Descrição

1 Participação no

Mercado 3.244 3.200 3.094 Mensal

Acompanhamento dos

estabelecimentos industriais

atendidos (nº de empresas)

2 Participação no

Mercado 170.289 190.000 158.861 Mensal

Acompanhamento dos

trabalhadores e dependentes

atendidos (nº de trabalhadores e

dependentes)

3 Índice de

Sustentabilidade 38 41 39 Mensal

Relação da receita de operação/

despesas correntes excluindo as

transferências realizadas para a

FIEB e IEL (%)

5 Realização de

Investimentos 74 100 83 Mensal

Acompanhamento dos

investimentos realizados no

período (%)

Fonte: NDE SESI

4. GOVERNANÇA, GESTÃO DE RISCO E CONTROLES INTERNOS

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43

4.1. Descrição das estruturas de governança

O SESI - DR Bahia possui um Conselho Regional, órgão normativo e deliberativo de natureza

colegiada, incumbido de estabelecer as diretrizes políticas e estratégias de atuação. O Conselho

é composto por representantes da indústria, dos trabalhadores, do Ministério do Trabalho e

Emprego, do Governo do Estado e da área de comunicação. Considera-se esse Conselho

também como uma importante fonte de identificação das necessidades dos clientes (indústrias

e trabalhadores). O seu caráter deliberativo, em instância superior, define e monitora as ações

do SESI. Logo, essas necessidades passam a guiar a própria entidade, confirmando o foco no

cliente.

O presidente da Federação das Indústrias, regimentalmente, é o Diretor Regional do SESI, que

escolhe o Superintendente, os gerentes de negócios e de unidades, compondo, assim, a Alta

Administração da Entidade. A atuação do DR/BA, em 2016, foi pautada pela aderência ao

planejamento estratégico do Sistema FIEB e ao planejamento estratégico nacional do Sistema

SESI.

O SESI possui mantenedores (indústrias que contribuem com 1,5% da sua folha de pagamento).

Para estes, além da participação no Conselho Regional, há a diretriz de manter a equidade de

direitos independentemente do porte e, consequentemente, do montante de contribuição.

Todo atendimento é feito aos mantenedores, adotando-se medidas suspensivas apenas para

aqueles que estão inadimplentes com suas contribuições compulsórias ou em contratos de

prestação de serviços.

Ressalta-se que, independentemente das micro e pequenas empresas (MPE) que não mais

contribuem compulsoriamente, em virtude do tratamento tributário simplificado do Simples

Nacional ou do Super Simples, elas continuam sendo regularmente atendidas, pois são

consideradas como mantenedores políticos que, justamente por sua condição de MPE,

necessitam de apoio do SESI.

Em relação à proteção dos direitos das demais partes interessadas, ressaltam-se as seguintes

ações:

Participação de representantes dos trabalhadores da indústria no Conselho Regional;

Existência de duas instâncias de ouvidoria: uma geral ao Sistema FIEB para receber e tratar

manifestações de mantenedores, clientes, força de trabalho, sociedade e fornecedores e outra,

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com foco no cliente, intitulada Serviço de Apoio ao Cliente (SAC) para todas as Unidades do

SESI;

Cumprimento do Regulamento de Licitações e Contratos que assegura aos fornecedores

igualdade de condições.

A tabela abaixo resume as principais práticas e padrões de trabalho:

Prática Principais Padrões de

Trabalho Disseminação Início

Assegurar tratamento

equilibrado e

adequado aos

mantenedores

Regulamento do Serviço Social

da Indústria DN e DR Desde a criação

Relatório Anual de Prestação de

Contas DN e DR Desde a criação

Conselho Regional DN e DR Desde a criação

Assegurar igualdade

de condições entre os

fornecedores

Regulamento de Licitações e

Contratos do Sistema SESI DN e DR 1998

Assegurar os direitos

e interesses dos

clientes

Ouvidoria Geral, SAC UN 2004

Contratos de prestação de

serviços DN e DR 1998

Conselho Regional DN e DR Desde a criação

Assegurar os direitos

de todas as partes

interessadas

Ouvidoria Geral DR 2010

Comitê de Ética DR 2011

Nota: DN – Departamento Nacional e DR – Departamento Regional

4.2. Informações sobre dirigentes e colegiados

REPRESENTAÇÃO NOME MANDATO

PRESIDENTE ANTONIO RICARDO ALVAREZ ALBAN 06/11/14 a 31/03/18

REPRESENTANTES

DA INDÚSTRIA -

TITULARES

CARLOS ANTONIO BORGES COHIM

SILVA

25/04/14 a 24/04/16

02/05/16 a 01/05/18

CARLOS HENRIQUE DE OLIVEIRA

PASSOS

24/07/14 a 23/07/16

19/08/16 a 18/08/18

EDISON VIRGINIO NOGUEIRA

CORREIA

28/01/14 a 27/01/16

25/04/16 a 24/04/18

MAX RODRIGUES MUNIZ

VICTOR FERNANDO OLLERO VENTIN

21/01/14 a 20/01/16

28/04/16 a 27/04/18

REPRESENTAÇÃO NOME MANDATO

REPRESENTANTES JOÃO SCHAUN SCHNITMAN 21/05/14 a 20/05/16

20/05/16 a 18/05/18

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DA INDÚSTRIA -

SUPLENTES MARIA EUNICE DE SOUZA HABIBE

23/10/ 14 a 22/10/16

27/10/ 16 a 26/10/18

WILLIAM DE ARAÚJO 28/08/14 a 27/08/16

25/08/ 16 a 24/08/18

MAURÍCIO TOLEDO DE FREITAS 21/05/14 a 20/05/16

20/05/16 a 18/05/18

REPRESENTANTE DO

GOVERNO DO

ESTADO

DJALMA FERREIRA PESSOA Posse: 12/12/ 1989

REPRESENTANTES

DO MINISTÉRIO DO

TRABALHO

(Titulares)

SEVERIANO ALVES DE SOUZA

FLAVIO DE OLIVEIRA NUNES

ANTONIO CORREIA DE ALMEIDA

GERTA ANGÉLICA SCHULTZ CÔRTES

FAHEL

23/07/2015 a 30/03/2016

31/03/2016 a 24/08/2016

25/08/2016 a 23/11/2016

Posse:24/11/2016

(Suplentes)

EDSON ALVES BRAGA

JOSÉ MARIA DE ABREU DUTRA

FLAVIO DE OLIVEIRA NUNES

23/07/2015 até 30/03/2016 31/03/2016 até 24/08/2016

Posse: 25/08/2016

REPRESENTANTES

DA ÁREA DE

COMUNICAÇÃO

ALCEU ROQUE RECH (Titular) 22/09/2010 a 24/08/2018

LUIS FERNANDO GONÇALVES DE

SOUZA (Suplente)

INALDO DA SILVA BEHRENS (Suplente)

22/ 09/2010 a 25/6/15

30/09/2015 a 29/09/17

REPRESENTANTES

DOS

TRABALHADORES

NA INDÚSTRIA

ANDRÉ FELIPE PEREIRA (Titular) 27/11/13 a 26/11/15

31/03/16 a 30/03/18

4.3. Atuação da unidade de auditoria interna

Não há uma Unidade específica para Auditoria Interna. Mas, o SESI dispõe de controles

internos e de instrumentos padronizados de monitoramento e acompanhamento da gestão e

operação.

A eficiência da sistemática adotada é demonstrada pelos órgãos internos (Conselhos Regional,

Nacional) e externos (Auditorias externas, CGU/TCU) de controle.

O acompanhamento mensal pelo Conselho Regional, mediante reuniões de análises do

desempenho, é um dos pilares do Controle Interno. Além disso, há ainda os seguintes

mecanismos de controles:

Reuniões trimestrais de Análise Estratégica (RAE) – verificação do cumprimento do

Plano Estratégico;

Reuniões Gerenciais semanais – alinhamento e acompanhamento da operação

Auditorias externas da ISO;

Auditorias internas (técnicas e da qualidade) executadas por profissionais das diversas

unidades;

Monitoramento do Programa de Ação de cada liderado em conjunto com seu líder.

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46

4.4. Atividades de correição e apuração de ilícitos administrativos

Pelo princípio da legalidade (art. 5°, II, da CF), não há obrigação ao SESI de criar uma unidade

de auditoria interna, nem desempenhar atividades de correição e apuração de ilícitos

administrativos.

4.5. Gestão de riscos e controles internos

Até 2016, os aspectos de riscos são abordados nas discussões estratégicas: elaboração e

acompanhamento do Mapa Estratégico; elaboração da matriz SWOT, entre outros.

Para 2017, em conformidade com a ISO 9001:2015, está em desenvolvimento um procedimento

que tem como objetivo definir metodologia e rotinas para identificação, análise, avaliação e

controle dos riscos decorrente da gestão da organização, implantando medidas de controle

necessárias relacionados aos processos, atividades e serviços realizados pelo SESI.

4.6. Política de remuneração dos administradores e membros de colegiados

No caso do SESI, no âmbito dos órgãos normativos, os administradores são os membros dos

conselhos nacional e regionais. Nos órgãos administrativos, o Diretor Geral do Departamento

Nacional (art. 32, §1º) e os diretores dos departamentos regionais (art. 44), de acordo com seu

Regulamento (Decreto 57.375/1965).

Conforme previsto, os membros dos Conselhos não recebem salário.

4.7. Informações sobre a empresa de auditoria independente contratada

Sistemática de contratação:

Licitação na modalidade Concorrência Suprimentos nº 97/2015.

Dados da Empresa contratada:

Performance Auditoria e Consultoria Empresarial S/S - CNPJ: 41.968.512/0001-23

Remuneração pelo contrato:

Valor global do contrato R$ 250.000,00, sendo a parte que cabe ao SESI/DR/BA no

valor R$ 90.800,00, R$ 45.400,00 cada exercício (2016 e 2017).

Tipo de serviços que foram expressamente contratados:

Serviços Técnicos de Auditoria Contábil Externa Independente das Demonstrações

Contábeis pertinentes aos exercícios 2016 e 2017, compreendendo o balanço

patrimonial, balanço orçamentário, balanço financeiro, demonstração das variações

patrimoniais, demonstração dos fluxos de caixa, demonstração das mutações do

patrimônio social e notas explicativas às demonstrações contábeis das Entidades do

Sistema FIEB (FIEB, SESI/DR/BA, SENAI/DR/BA. IEL/NR/BA e CIEB).

Outras informações relevantes a respeito:

Vigência do contrato: 25 meses a partir de 07/04/2016.

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5. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE

O SESI, objetivando a melhoria contínua de seus atendimentos, atualiza suas instalações,

mediante reformas, requalificação e construção de novas Unidades para adequar sua

infraestrutura física às exigências de porte do atendimento e às legislações pertinentes, inclusive

a de acessibilidade.

As novas Unidades ou as que estão em obra contemplam, em seus projetos, diversos elementos

voltados à questão da acessibilidade, tais como: elevadores ou rampas para trânsito de

cadeirantes, botões e botoeiras dos elevadores em braile, banheiros especiais também para

cadeirantes, vagas especiais em estacionamento, rampas de acesso, pisos táteis, interfones com

alturas reduzidas, dentre outros.

5.1. Canais de acesso do cidadão

O SESI Bahia dispõe de variados canais de comunicação com a sociedade, no que se refere à

acessibilidade do cidadão, a saber:

1. Portal www.fieb.org.br/sesi, cujo principal objetivo é possibilitar informações e acesso

a todos os serviços prestados. Por meio deste canal, é possível conhecer os serviços

prestados pela Entidade, solicitar visita das áreas de Relações com o Mercado em todo

estado, contratar serviços, contatar unidades de negócio e solicitar informações

mediante envio de formulário on-line.

2. Redes sociais – Facebook e YouTube – entendidos como canais de relacionamento

direto com os usuários da rede, sejam eles clientes ou a sociedade em geral. Nestas

plataformas é possível enviar mensagens diretas privadas ou públicas, solicitando

informações ou manifestando dúvidas, reclamações ou elogios à Entidade. Todas as

solicitações são analisadas e posteriormente respondidas ao remetente dentro da própria

rede social.

3. Serviço de Atendimento ao Cliente – SAC SESI – canal disponibilizado dentro do site

SESI, no qual é possível enviar mensagens diretas e privadas, solicitando informações

ou manifestando dúvidas, reclamações ou elogios à Entidade. Todas as solicitações são

analisadas e posteriormente respondidas ao remetente através de e-mail.

4. Ouvidoria Geral do Sistema FIEB.

5. Atendimento direto dos recepcionistas das unidades de negócio.

6. Visitas dos profissionais técnicos, de relações com o mercado, gerentes e assessores.

7. Telefone, e-mail.

8. Caixas de sugestões – “Fale com a Gente”.

9. Pesquisas de satisfação com espaços para críticas e sugestões.

As solicitações de serviços e/ou reclamações são gerenciadas pela aplicação do Padrão de

Atendimento ao Cliente (PAC). Como prática de disseminação, são realizados treinamentos

para repassar o padrão aos profissionais que mantém contato direto com os clientes. As

reclamações, dependendo da natureza e relevância, são tratadas com a devida discussão e

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repasse para as pessoas responsáveis pela solução do problema. As reclamações são

consideradas como não-conformidades e são tratadas conforme o PS- FIEB 0.35- Tratamento

de Não Conformidades, por meio do sistema ECM.

A geração de relatórios de atendimentos da unidade é realizada através dos seguintes canais:

redes sociais, SAC SESI, Ouvidoria Geral do Sistema FIEB e manifestação de clientes mediante

caixa de sugestões.

Em se tratando de relatórios de atendimento nas redes sociais, o SESI Bahia utiliza os dados

gerados pelo Facebook para avaliar itens como: tempo de resposta e eficiência no atendimento

na referida Rede. Os dados servem de insumo para melhoria contínua no relacionamento com

o cliente.

Pelo SAC SESI, é possível quantificar as solicitações, dúvidas, reclamações e elogios feitos

pelos clientes ou comunidade em geral, bem como o retorno dado às mesmas manifestações.

A Ouvidoria Geral do Sistema FIEB possui fluxo específico de atendimento e gestão para

tratamento de manifestações dos clientes, público interno e sociedade.

As manifestações dos clientes feitas via caixa de sugestões “Fale com a Gente” são cadastradas

e posteriormente tabuladas no ECM. Através do sistema, é possível gerar um histórico de

acompanhamento da manifestação e o fluxo das tratativas dadas.

Constantemente, o SESI Bahia adequa seus produtos, infraestrutura, canais de relacionamento

e processos internos após verificação da relevância das manifestações dos clientes e demais

partes interessadas.

5.2. Carta de Serviços ao Cidadão

O Decreto 6.932/2009 estabelece no art. 11, que órgãos e entidades do Poder Executivo Federal

que prestam serviços diretamente ao cidadão deverão elaborar e divulgar essa Carta, no âmbito

de sua esfera de competência, sendo inaplicável a informação ao SESI.

5.3. Aferição do grau de satisfação dos cidadãos-usuários

A pesquisa de satisfação de clientes é uma importante ferramenta gerencial que capta a

percepção do cliente em diversos âmbitos, com o intuito de identificar pontos fortes e

oportunidades de melhoria.

O SESI Bahia utiliza a Pesquisa de Satisfação do Industriário para aferição da satisfação dos

clientes. Essa pesquisa foi introduzida nas Unidades do SESI Bahia em 1996.

Nos anos de 2011 e 2013, a área de Comunicação Institucional da FIEB realizou pesquisas de

imagem do SESI Bahia por meio de fornecedor externo (Vox Populi) para os seguintes

públicos: indústrias (Gestores de RH e Produção); usuários SESI (Industriários, dependentes,

comunidade); Sindicatos; Parceiros e formadores de opinião. As pesquisas foram amostrais e

os métodos utilizados, quantitativo e qualitativo.

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Os resultados entregues pelo fornecedor são analisados pelo Superintendente, gerentes de

negócio, assessores e gerentes de unidades para adoção das melhorias necessárias sob produtos,

processos, infraestrutura, relacionamento e imagem da marca.

5.4. Mecanismos de transparência das informações relevantes sobre a atuação da

unidade

O portal do SESI Bahia (www.fieb.org.br/sesi) possui em sua página inicial, um menu dedicado

à disponibilização de arquivos públicos com dados sobre execuções orçamentárias, regimento

e regulamento da empresa, relação de dirigentes em exercício, Estrutura Remuneratória e

Relação dos Membros do Corpo Técnico. Para acessar tais informações, o usuário do portal

deve digitar o endereço citado acima e clicar no menu Institucional, na lateral esquerda da

página. Dentro do menu, ele deve abrir a aba “Transparência”. Este espaço está disponível

também para publicação de relatórios de gestão, bem como de eventuais relatórios de auditoria

de gestão e acórdãos do TCU.

6. DESEMPENHO FINANCEIRO E INFORMAÇÕES CONTÁBEIS

O desempenho orçamentário, financeiro e patrimonial da Entidade no exercício de 2016

reflete ações encampadas pela Administração, na execução das metas definidas no seu

Planejamento.

No exercício, a Entidade apurou Resultado Operacional positivo de R$ 15.478.678,59.

Este resultado, somado ao Saldo de Exercícios Anteriores (Caixa), financiou a maior

aplicação de recursos nas Despesas de Capital, na construção e requalificação de novas

Unidades Operacionais, refletindo o uso das disponibilidades com investimentos no

montante de R$ 11.733.085,88.

O Resultado Orçamentário foi de equilíbrio entre receitas e despesas, no montante igual

a R$ 204.867.979,31.

O Superávit Patrimonial apurado foi de R$ 20.477.491,86, o qual será reinvestido, para

o cumprimento dos objetivos da entidade.

6.1. Desempenho financeiro no exercício

a. No exercício examinado, a Entidade contou com um orçamento total de R$

232.633.568,00, devidamente aprovado, sendo composto por dotações iguais para

Receita e Despesa.

b. A Execução Orçamentária foi demonstrada, apresentando os seguintes resultados:

Receitas Dotação 2016 Realização 2016 % Realização

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50

Corrente 199.081.155,00 197.495.457,60 99

Capital 33.552.413,00 7.372.521,71 22

Total 232.633.568,00 204.867.979,31 88

Despesas Dotação 2016 Realização 2016 % Realização

Corrente 179.428.344,00 167.491.506,30 93

Capital 53.205.224,00 37.376.473,01 70

Total 232.633.568,00 204.867.979,31 88

Resultado Orçamentário -

c. Os recursos da Entidade estão explicitados através do Balanço Financeiro, que obedece

ao Anexo 13 da Lei nº 4.320/64 e evidencia os valores recebidos, as despesas pagas e

as disponibilidades financeiras no ano de 2016, conforme demonstrado:

Saldo do Exercício Anterior - 31/12/2015 125.373.916,09

(+) Recursos Recebidos 225.200.960,71

Receitas Orçamentárias 197.802.269,46

Rec. Extraorçamentárias 21.385.685,18

Variações Financeiras 6.013.006,07

(-) Aplicação de Recursos 236.934.046,59

Despesas Orçamentárias 204.867.979,31

Desp. Extraorçamentárias 21.122.724,74

Variações Financeiras 10.943.342,54

Saldo final do período - 31/12/2016 113.640.830,21

d. Utilizando os Balanços, apuramos alguns índices visando demonstrar a situação

econômica, financeira e patrimonial do Departamento Regional, conforme segue:

Liquidez Geral: R$

Ativo Circulante + Realizável LP 144.697.131,34 2,67

Passivo Circulante +Exigível LP 54.150.945,01

Aponta que o Departamento Regional detém R$ 2,67 de bens e direitos de curto e longo prazo,

para cada R$ 1,00 de compromissos totais (curto e longo prazo)

Liquidez Corrente: R$

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51

Ativo Circulante 143.940.203,49 3,07

Passivo Circulante 46.922.960,13

Aponta que o Departamento Regional detém cerca de R$ 3,07 em recursos de Curto Prazo para

liquidar cada R$ 1,00 de dívida em Curto Prazo

e. Os recursos da Entidade são movimentados através do Banco do Brasil S/A ou da Caixa

Econômica Federal, em conformidade com o Decreto Lei nº 151/67.

6.2. Tratamento contábil da depreciação, da amortização e da exaustão de itens do

patrimônio e avaliação e mensuração de ativos e passivos

O SESI, no exercício de 2013, concluiu o Projeto de Reengenharia Patrimonial com a

empresa contratada AfixCode Patrimônio e Avaliações Ltda., que procedeu à análise dos

bens do Ativo Imobilizado a valor justo, a vida útil, bem como o seu valor recuperável

(Impairment Test).

Fundamentada nos Laudos da Reengenharia Patrimonial, a Entidade adotou o Custo

Atribuído (Deemed Cost), para a classe de bens imóveis, no montante de R$ 167.745 mil,

conforme demonstrado a seguir:

O conjunto das ações dos Procedimentos Contábeis Específicos e Patrimoniais teve a

finalidade de atender aos prazos estabelecidos no Processo de Convergências às Normas

Internacionais de Contabilidade, foi instituído na Portaria STN nº 749/2009.

Em seguida, as Portarias nºs 406/2011, 828/2011 e 437/2012 estabeleceram os critérios e

prazos de adoção, para operacionalização do processo a partir de 2012. Posteriormente, a

Portaria nº 634/2013, em seu artigo 11º, estipulou até o término do exercício de 2014, o

limite para adoção ao Plano de Contas e as Demonstrações Contábeis.

Atualmente, a Portaria STN nº 733/2014 estabeleceu as regras para as Demonstrações

Contábeis e estendeu a obrigatoriedade de adoção a partir do exercício de 2015.

Este Regional, desde o exercício de 2013, atendeu aos dispositivos das referidas portarias,

chancelados pelas Auditorias Externas Independentes.

A depreciação e exaustão dos itens do patrimônio, a partir do exercício de 2013, estão sendo

praticadas a partir das taxas definidas no Laudo de Avaliação, por ocasião da Reengenharia

Patrimonial, acrescidas as ponderações verificadas em cada exercício, devido às

movimentações de bens, reconhecidas pelo tempo de vida útil.

Referente ao exercício de 2016, as taxas de depreciação e amortização praticadas foram as

seguintes:

Itens Valor

Terrenos 38.432

Edificações 115.398

Instalações 13.915

Total 167.745

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52

Não ocorreram

mudanças

nos critérios de

vida útil

econômica,

método de

depreciação

e exaustão e taxas utilizadas.

O custo de aquisição ou preço de mercado se constitui na base para registros das

transações pelo seu valor original, cuja avaliação observa os Princípios Contábeis

estabelecidos para esse fim.

Face ao exposto, concluímos que o SESI está aplicando os dispositivos das NBC T 16.9

– Depreciação, amortização e exaustão, bem como aqueles da NBC T 16.10 – Avaliação

e mensuração de ativos e passivos.

6.3. Sistemática de apuração de custos no âmbito da unidade

Não é aplicável, tendo em vista a natureza privada da entidade, onde, muitas vezes, o processo

de apuração de custos traz conteúdo comercial e sigiloso.

6.4. Demonstrações contábeis exigidas pela Lei 4.320/64 e notas explicativas

As Demonstrações Contábeis foram preparadas de acordo com as Práticas Contábeis

Brasileiras, em conformidade com os dispositivos da Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964,

com a NBC 16.6 aprovada pela Resolução CFC nº 1.133/2008 e em observância à padronização

e peculiaridades do Plano de Contas e Manual de Padronização Contábil do Sistema Indústria,

aprovado pelo Conselho Nacional do SESI, conforme Ato Resolutório nº 12/2009.

Apresentadas em Real (R$), que é a moeda funcional da Entidade, compreendem o seu conjunto

os balanços financeiro e orçamentário e as demonstrações das variações patrimoniais, dos

resultados abrangentes, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o

exercício findo em 31 de dezembro de 2016, bem como as correspondentes notas explicativas,

incluindo o resumo das principais políticas contábeis, conforme apresentadas no item 9 –

Anexos e Apêndices.

Encontram-se acompanhadas do relatório dos auditores independentes da Performance

Auditoria e Consultoria Empresarial S/S., que emitiram opinião sem ressalva, após o exame das

contas do exercício 2016.

Classes Taxa Média Ponderada

Anual de Depreciação

Custos:

Terrenos -

Edificações 2,58%

Instalações 2,75%

Benfeitorias 3,75%

Máquinas e equipamentos 11,57%

Equipamentos de informática 28,70%

Móveis 9,62%

Veículos 20,89%

Outros 9,84%

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53

7. ÁREAS ESPECIAIS DA GESTÃO

7.1.Gestão de pessoas

7.1.1. Estrutura de pessoal da unidade

Quadro 11 – Força de Trabalho da UPC – Situação apurada em 31/12/2016

Tipologias dos Cargos

Lotação Ingressos

no

Exercício

Egressos

no

Exercício Autorizada Efetiva

1. Celetistas 1.235 1.034 126 200

2. Funções de Confiança 37 37 0 01

3. Temporários 45 45 80 35

4. Total de Servidores (1+2+3) 1.317 1.116 206 236

Fonte: Gerência de RH

Distribuição da Lotação Efetiva

Não aplicável. No caso do SESI, observa-se que não se utiliza o critério de segregação entre

áreas meio e fim, até porque em diversas unidades são utilizados os denominados serviços

compartilhados, cuja segregação poderia afetar a precisão das informações prestadas.

Em razão de suas peculiaridades, o quadro se revela aplicável à Administração Pública e não

aos serviços sociais autônomos.

7.1.2. Demonstrativo das despesas com pessoal

Quadro 12 - Quadro de custos de pessoal no exercício de referência e nos dois anteriores

Valores em R$ 1,00

Tipologias/

Exercícios

Vencimentos e

Vantagens Fixas

Despesas Variáveis

Despesas

de

Exercícios

Anteriores

De

cis

ões

Ju

dic

iai

s

Total

Retrib

uições

Gratific

ações

Adicion

ais

Indenizaç

ões

Benefícios

Assistenciais e

Previdenciários

Demais

Despesa

s

Variávei

s

Celetistas

Exercícios

2016 41.615.526,07 13.920.388,36

55.535.914,43

2015 35.529.564, 49 11.520.233,29 47.049.797,78

2014 35.276.875,51 11.956.897,59 47.233.773,10

Funções de Confiança

Exercícios

2016 4.559.602,79 3.686.115,64 8.245.718,43

2015 4.383.427,19 3.422.410,42 7.805.837,61

2014 3.755.546,49 3.094.433,41 6.849.979,90

Temporários

Exercícios

2016 999.060,57 - 999.060,57

2015 759.452,00 - 759.452,00

2014 689.786,00 - 689.786,00

Fonte: Folha de pagamento Obs. Nos anos anteriores não foram incluídos os valores referentes ao 13º salário.

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54

7.1.3. Gestão de riscos relacionados ao pessoal

Principais indicadores da Gestão de Pessoas

Análise Crítica

As iniciativas da Gestão de Recursos Humanos são elaboradas de maneira corporativa ou pelo

próprio SESI, caso estejam relacionadas a assuntos específicos. Nesse contexto, a

Superintendência de Serviços Corporativos - SESCO é responsável por propor e gerir as

diretrizes, políticas e ferramentas de Recursos Humanos, de forma integrada e participativa com

as Entidades/Unidades, visando à execução dos processos de maneira eficiente e eficaz.

Em 2016, no âmbito do Sistema FIEB, o SESI buscou desenvolver diversas ações que

fortalecem seu compromisso social, treinamento e educação continuada, que visam desenvolver

as competências individuais dos empregados, proporcionando um ambiente de trabalho

favorável ao desenvolvimento, com condições adequadas de saúde e segurança, assim

respeitando à diversidade e o exercício da cidadania.

Para atender ao objetivo estratégico de “Promover a atração, retenção e valorização de pessoas”

e melhorar a performance dos processos de Recursos Humanos, destaca-se algumas ações em

2016:

Pelo terceiro ano consecutivo, realizou o Programa de Capacitação dos Estagiários.

Em agosto, o Sistema FIEB comemorou o Dia do Estagiário com a realização de um

workshop, durante o qual foi realizada a premiação dos três melhores projetos do

Programa de Estágio em 2016.

O empenho da organização para manter um ambiente saudável, seguro e com foco no

bem-estar das pessoas traduz-se, por meio da realização de campanhas de saúde; eventos

de integração da força de trabalho, palestras e treinamentos de saúde e segurança do

trabalho; SIPAT e semanas de qualidade de vida; divulgação de material educativo, de

sensibilização e valorização dos colaboradores; monitoramento da saúde por meio de

exames e acompanhamento médico ocupacional; avaliação e tratamento dos acidentes;

inspeções de segurança; avaliações das condições ambientais de trabalho, para análise

de incidência e respectivo tratamento de situações de periculosidade e insalubridade.

INDICADOR

2013 2014 2015 2016

Investimento total em capacitação de Rh 587.197,77 480.058,98 400.060,00 305.072,90

Homem hora treinado 74.839,50 52.217,80 50.412,00 24.654,30

Horas de treinamento (por colaborador ano) 55 41 42 22

Turn over 1,1% 1,5% 1,0% 0,9%

Índice de despesas com benefícios (investimento total em

beneficio / total pago em salário base) * 100)34,56 38,56 37,19 41,85

Índice de beneficiados com assistência médica 99,84 96,93 95,97 98,84

Índice de colaboradores com nível superior (Nº de

colaboradores (celetistas + Função de Confiança) 3º grau /

Nº médio de colaboradores) * 100)

65,51% 65,96% 63,04% 67,04%

Número médio de empregados 1346 1244 1196 1136

Salário médio (média aritmética) 2.676,00 2.676,00 2.993,65 3.310,13

Número de empregados afastados 25 13 15 14

SESI DR - BA

Fonte: Sistema de Treinamento/ Orçamento

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55

Para fortalecer o processo de inclusão e satisfação, foi realizado o acompanhamento

social dos PcD (Pessoa com Deficiência), com objetivo de verificar questões que

norteiam o processo de inclusão.

Destaque ainda para o Projeto Ponto de Partida, com jovens aprendizes contratados,

ambos em formação no curso de Assistente Administrativo.

Divulgada a segunda edição do Código de conduta Ética, no qual foi incluído um item

sobre meio ambiente e realizada divulgação com toda força de trabalho o Comitê deu

continuidade ao tratamento de denúncias e ao esclarecimento de dúvidas, finalizando

em 100% os atendimentos.

Investimento em programas de desenvolvimento, nos quais diversos empregados foram

beneficiados - Programa de Desenvolvimento Específico e Programa de

Desenvolvimento Corporativo, com a realização de 39 treinamentos. Destaque ainda

para as capacitações do Programa de Desenvolvimento Corporativo-PDC online,

possibilitando atender um maior número de pessoas nas Unidades no Interior.

A força de trabalho aderiu à campanha Solidariedade o Ano Inteiro, com o envolvimento

de todas as entidades do Sistema FIEB;

Abaixo são apresentadas as análises dos indicadores de Recursos Humanos:

Percebe-se uma redução, em relação ao ano anterior, dos resultados dos indicadores de

treinamento (“Investimento Total em Capacitação de RH” e “Homem Hora Treinado”)

e, consequentemente, uma redução do indicador “Horas de Treinamento por

Colaborador”, decorrente da decisão da alta direção de ajustes das despesas, visando a

otimização dos recursos face às expectativas de redução das receitas, mediante

priorização dos treinamentos críticos/estratégicos;

Houve uma redução favorável no indicador de “Turn over”, mas o indicador “Número

Médio de Empegados” apresenta tendência de redução do quadro.

O PS (Padrão de Sistema) orienta o planejamento, execução e avaliação das ações de

capacitação para os empregados do SESI, em alinhamento com os seus respectivos objetivos

estratégicos.

Força de Trabalho da UPC – Situação apurada em 31/12/2016 – Por Idade

Tipologias do Cargo

Quantidade de Servidores por Faixa Etária

Até 30

anos

De 31 a

40 anos

De 41 a

50 anos

De 51 a

60 anos

Acima

de 60

anos

1. Celetistas 222 480 205 113 14

2. Funções de Confiança 0 06 19 12 0

3. Temporários 15 19 09 02 0

4. Totais (1+2+3) 237 505 233 127 14

Força de Trabalho da UPC – Situação apurada em 31/12/2016 – Por Escolaridade

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56

Tipologias do Cargo

Quantidade de Pessoas por Nível de Escolaridade

1 2 3 4 5 6 7 8 9

1. Celetistas 0 0 0 30 323 488 182 11 0

2. Funções de Confiança 0 0 0 0 0 01 30 05 01

3. Temporários 0 0 0 0 40 04 01 0 0

3. Totais (1+2+3) 0 0 0 30 363 493 213 16 01

LEGENDA

Nível de Escolaridade

1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado sem cursos regulares; 3 - Primeiro grau incompleto; 4 - Primeiro grau; 5 - Segundo grau

ou técnico; 6 - Superior; 7 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-Graduação; 8 – Mestrado; 9 – Doutorado/Pós

Doutorado/PhD/Livre Docência; 10 - Não Classificada.

Fonte: Fogag – TOTVS

7.2.Gestão do patrimônio e infraestrutura

7.2.1. Gestão do patrimônio imobiliário da União

Como não há gestão do patrimônio imobiliário da União pelo SESI, tal informação não se

mostra aplicável.

7.2.2. Informações sobre imóveis locados de terceiros

Quadro 13– Distribuição dos Bens Imóveis Locados de Terceiros

Finalidade

Quantidade

Valor

BRASIL

BAHIA 11 R$ 3.483.788,10 Salvador 4 R$ 2.762.564,35 Candeias 2 R$ 354.852,00 São Francisco do Conde 1 R$ 42.355,56 Feira de Santana 1 R$ 216.194,16 Vitória da Conquista 2 R$ 89.275,25 Eunápolis 1 R$ 18.546,78

Subtotal Brasil 11 R$ 3.483.788,10 EXTERIOR - - -

Subtotal Exterior - -

Total (Brasil + Exterior) 11 R$ 3.483.788,10 Fonte: Gerência de Suporte ao Negócio

A locação de imóveis de terceiros se deu, principalmente, pela necessidade de expansão dos

negócios na região, porém, está reduzindo em virtude da construção de novas unidades

operacionais, tais como: Barreiras, Luís Eduardo Magalhães, Retiro (Salvador), Vitória da

Conquista e Feira de Santana. Vale salientar que está em andamento o projeto para construção

da nova unidade de saúde, em Salvador.

As despesas com manutenções de rotina dos imóveis locados foram assumidas pela UPC

locatária.

7.3.Gestão da tecnologia da informação

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57

A Entidade não possui um PETI ou PDTI. As ações de TI alinhadas ao Plano Estratégico

Institucional são abordadas de maneira ampla e desdobradas em ações operacionais.

O SESI instituiu o seu Comitê de TI, no qual o processo de tomada de decisão com relação às

ações e investimentos de TI é acordado com os membros do Comitê, que é presidido pelo

Superintendente do SESI. Esse processo envolve toda a cadeia hierárquica da organização,

seguindo a estrutura de alçadas de aprovação/autorização, definida em suas políticas internas.

7.3.1. Principais sistemas de informações

Principais Sistemas de Informação do SESI

Principais Sistemas de Informação Corporativos

Sistema

Objetivo

Funcionalidades

Responsável

Técnico

Responsável

da área de

negócio

Criticidade

Sistema

Educacional

(TOTVS)

Gestão pedagógica e

financeira dos

Serviços de ER, EJA,

EC, LAZER, EJA

EAD

Matrículas, Notas,

Frequências diárias,

Boletins, Relatórios,

Ocorrências, Plano de

Aula, Mobilidades,

Controles Financeiros.

Elisângela

Eugênio

Clessia Lobo

e Amélio

Miranda

Alta

SLA – Sistema de

Lazer

(em fase de

substituição)

Gestão de matrículas,

curso, financeiro,

relatórios.

Matrículas, Relatórios,

Mobilidades, Controles

financeiros.

Elisângela

Eugênio

Amélio

Miranda Média

SRM – Sistema de

relação com

Mercado/

Faturamento

Gestão do

Faturamento dos

serviços de Pessoa

Jurídica.

Fluxo de informações

para o faturamento

(autorização, execução e

faturamento) dos serviços

prestados para clientes

pessoa jurídica.

Elisângela

Eugênio

Rosane

Amaral Alta

ODS – Sistema de

Odontologia Gestão do serviço de

Odontologia

Prontuários, Marcação de

horários, faturamento,

pagamento de dentistas.

Elisângela

Eugênio Luisa Braga Alta

SHOT – Sistema

de Hotelaria Gestão do centro de

Lazer/Hotel.

Reservas, Check-in,

Check-out, Controles de

hóspedes, Financeiro.

Elisângela

Eugênio

Mara Dalila

Costa

Oliveira

Média

Sistema de

Bilheteria/Teatro Gestão de Pauta,

venda de ingressos,

gestão financeira.

Venda de ingressos ao

público, faturamento,

gestão das apresentações

teatrais.

Elisângela

Eugênio

Maria

Angélica

Ribeiro

Baixa

Sistema de

Avaliação de Pauta

Classificar as pautas

solicitadas

Cadastro das solicitações

de pauta, atribuição de

pontuação e classificação

das pautas selecionadas

para serem apresentadas

no Teatro.

Elisângela

Eugênio

Maria

Angélica

Ribeiro

Baixa

Sistema

Objetivo

Funcionalidades

Responsável

Técnico

Responsável

da área de

negócio

Criticidade

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58

Secretaria Digital Arquivar digitalmente

os documentos das

áreas de Educação e

Lazer

Digitalização, indexação

e consulta de documentos

digitalizados assinados

eletronicamente.

Elisângela

Eugênio

Clessia Lobo

e Amélio

Miranda

Média

Sistema de venda

de Convites e

Ingressos

Cadastro, emissão e

faturamento de convites e

eventos para as unidades.

Elisângela

Eugênio

Mara Dalila Média

CRM (Plusoft)

(em fase de

substituição)

Gestão,

relacionamento,

contrato de Clientes

Pessoa Jurídica

Possibilita otimizar todo

o processo de vendas de

sua empresa, pois permite

a qualquer momento, o

acesso a informações

relevantes e atualizadas

sobre cada contato

comercial, possibilitando

o acompanhamento de

todas as etapas do

processo de venda através

de registros das

informações coletadas

pelos membros da equipe

comercial e dos

envolvidos no processo

da venda.

Nádia Alencar Tatiane

Mascarenhas Alta

SIME – Sistema

Integrado de

Medição de

Empresas atendidas

Gestão das empresas

atendidas em todos os

serviços do SESI.

Sistema de indicadores

que registra os

atendimentos realizados

pelas empresas do

Sistema FIEB à indústria.

Adriana

Meireles

Tatiane

Mascarenhas Alta

Crypta – Sistema

de Medição de

Indicadores

(em fase de

substituição)

Geração de

indicadores de

produção.

Criação de indicadores,

Acompanhamento,

Monitoramento de metas,

Análise de resultados,

lançamento da produção

de cada Unidade.

Adriana

Meireles

Tatiane

Mascarenhas Alta

Cadastro Geral

Carteiras

Cadastro de todos os

clientes do SESI

Cadastros de pessoa física

e jurídica e emissão da

carteira de identificação

do trabalhador.

Elisângela

Eugênio

Ana Paula

Chagas Alta

Smart Sistema de gestão

clínica e laboratorial

Gestão administrativa e

financeira das clínicas,

Gestão do atendimento,

lançamentos de exames,

emissão de laudos,

geração de dados

epidemiológicos,

interface amento com

equipamentos.

Marcos Vinicio Amélio

Miranda

Alta

Sistema

Objetivo

Funcionalidades

Responsável

Técnico

Responsável

da área de

negócio

Criticidade

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59

Sistema / Versão Descrição Fornecedor Vínculo com os processos

funcionais Tecnologia utilizada

EMS 2.06/5.06

ERP Corporativo envolvendo

os módulos Compras,

Estoque, Recebimento,

Câmbio (v2.06) e

Contas a Pagar, Contas a

Receber, Caixa e Banco,

Aplicação e Empréstimo,

Patrimônio / Ativo fixo,

Contabilidade e Orçamento

(v5.06)

TOTVS

Atende aos processos

funcionais ligados à gestão

financeira, contábil e

compras

Plataforma

PROGRESS

HCM Datasul 12 Sistema de Gestão de Capital

Humano TOTVS

Folha de Pagamento,

Desenvolvimento de

Pessoal, Férias e

Rescisões, Quiosque,

Benefícios Sociais e

Administração de

Treinamento

Plataforma

PROGRESS

Infoplan Sistema de Planejamento

Orçamentário

Desenvolvido

internamente

Atende ao processo de

planejamento orçamentário

anual

Delphi / SQL

SPEF

Sistema de autorização de

pagamento a fornecedores

com aprovação de ordem de

pagamento, envio de arquivo

CNAB ao banco e assinatura

digital de arquivo CNAB

Desenvolvido

internamente

Processo financeiro de

contas a pagar .NET/C#

SGC Sistema Gerenciador de

Chamados

Desenvolvido

internamente Atendimento ao cliente .NET/C#

ECM Ferramenta de workflow e

gestão de documentos TOTVS

Substitui a ferramenta

Webdesk nos fluxos;

Gestão de documentos da

Qualidade (Normas e

Padrões).

Fluxos requisição de

pessoal (RP), requisição de

não conformidades

(RACP), requisição de

serviços de autônomos

(RSA)

Java/SQL

Sistema / Versão Descrição Fornecedor Vínculo com os processos

funcionais Tecnologia utilizada

Portal de

Compras Ferramenta de Compras Paradigma

Fluxos de requisição de

compras (RC), Pregão .NET/C#

S4 Sistema para

atendimento das NR –

Normas

Regulamentadoras

Sistema para atendimento

aos Requisitos de Legais

da área de SST que

atende às NR - Normas

Regulamentadoras. Gerar

os documentos PPRA,

PCMSO, PCMAT, PPPA,

Ficha Clinica

Ocupacional, ASO,

Relatório Epidemiológico

Anual.

Marcos Vinicio Amélio

Miranda

Alta

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60

eletrônica, portal do

fornecedor.

Em 2016 não houve a elaboração formal de um Plano de Capacitação do Pessoal de TI.

Entretanto, foram realizados os seguintes treinamentos:

Treinamento Empregado Carga

Horária

Workshop FIEB - Como realizar implantação de títulos no

Contas a Pagar Pedro Vinicius Conde Aguiar 4 horas

Workshop FIEB - Baixa de Títulos Via ANEXO-B Pedro Vinicius Conde Aguiar 4 horas

Workshop FIEB - Tipos de Fluxos de Caixa - implantação de

títulos Ivanilson Leite da Silva 4 horas

Workshop FIEB - Implantação de títulos / Provisões Pedro Vinicius Conde Aguiar 4 horas

Workshop FIEB - Importância do Termo de Referência e

responsabilidade do técnico na elaboração do TR Pedro Vinicius Conde Aguiar 4 horas

Workshop FIEB - Importância do Termo de Referência e

responsabilidade do técnico na elaboração do TR Luis Alberto Oliveira Ribeiro 4 horas

Workshop FIEB - Importância do Termo de Referência e

responsabilidade do técnico na elaboração do TR Vagner Messias de Araujo 4 horas

Workshop FIEB - Assédio Moral e repúdio a este tipo de conduta Marcone Delano Arantes Freire 3 horas

Workshop FIEB - Método de Análise e Solução de Problemas Marcone Delano Arantes Freire 8 horas

Workshop FIEB - Norma ISO 9001 e 140001: Análise e

Interpretação Ricardo Wanderley Augusto Santos 8 horas

Workshop Embratel e Cisco: Soluções de TI Marcone Delano Arantes Freire 3 horas

Workshop Embratel e Cisco: Soluções de TI Lucas Alves de Andrade Silva 3 horas

Workshop Embratel e Cisco: Soluções de TI Claudionor Pereira Borges Filho 3 horas

Workshop DELL computadores: Soluções convergentes de TI Luis Alberto Oliveira Ribeiro 4 horas

Workshop DELL computadores: Soluções convergentes de TI Vagner Messias de Araujo 4 horas

Workshop DELL computadores: Soluções convergentes de TI Ivanilson Leite da Silva 4 horas

Workshop DELL computadores: Soluções convergentes de TI William Santana Araújo 4 horas

Workshop Kaspersky e QOS: Ransonware e o cybercrime no

Brasil Marcone Delano Arantes Freire 3 horas

Workshop Kaspersky e QOS: Ransonware e o cybercrime no

Brasil

Lucas Alves de Andrade Silva 3 horas

Curso Oficial Administração da solução de Antivírus Kaspersky Lucas Alves de Andrade Silva 40 horas

Curso Oficial Administração da solução de Antivírus Kaspersky Luis Alberto Oliveira Ribeiro 40 horas

Curso Oficial Administração da solução de Antivírus Kaspersky Vagner Messias de Araujo 40 horas

Curso sobre boas práticas em Cabeamento Estruturado Claudionor Pereira Borges Filho 8 horas

Curso de IPv6 da UFBA Lucas Alves de Andrade Silva 8 horas

Palestra presencial CFTV: software Digiforte para gerenciamento William Santana Araújo 3 horas

Palestra online sobre ransomware: Não deixe que ataques afetem

sua empresa Luis Alberto Oliveira Ribeiro 3 horas

Palestra online sobre ransomware: Não deixe que ataques afetem

sua empresa Vagner Messias de Araujo 3 horas

O quadro abaixo apresenta a força de trabalho de TI.

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61

Equipe de TI – Específica SESI

Empregado Cargo

Elisângela Eugenio dos Santos Assessoria de TI

Adriano Coelho Souza Analista de Sistemas SR

Alessandro Rosa da Silva Seixas Analista de Sistemas SR

Luciana Thais Damasio Costa Analista de Sistemas SR

Luciano Mascarenhas Silva Analista de Sistemas PL

Marcos Vinicio Monteiro Assessor de TI

Silas Machado Coutinho Analista de Suporte PL

Renato da Silva Araújo Técnico de TI

Deivison Santos Cardoso Analista de Suporte JR

Gerência de TI (Corporativa)

Empregado Cargo

Leôncio da Silva Mascarenhas Gerente de TI

Bruno Leonardo da Silva Cerqueira Coordenador de Sistemas

Marcone Delano Arantes Freire Coordenador de Suporte

Maria de Fatima Conde de Aguiar Assistente Administrativo

Everton Pinto Neri Analista de Sistemas PL

Rodrigo Dourado Santos Lopes Analista de Sistemas SR

Helio De La Fuente Sampaio Analista de Sistemas PL

Marcus Vinicius Quintela Campos Analista de Sistemas PL

Ricardo De Freitas Pacheco Analista de Sistemas SR

Fabio de Sa Assunção de Sousa Analista de Suporte SR

Orlando Vieira da Silva Técnico Especializado III

Ricardo Augusto Wanderley Santos Analista de Suporte PL

Ivanilson Leite da Silva Analista de Suporte PL

Antidio de Oliveira Matos Dantas Analista de Suporte SR

Lucas Alves de Andrade Silva Analista de Suporte PL

Pedro Vinicius Campos de Aguiar Analista de Suporte JR

Wendel Silva Vieira Técnico de Informática

Claudionor Pereira Borges Filho Analista de Suporte PL

Luis Alberto Oliveira Ribeiro Analista de Suporte PL

Vagner Messias de Araujo Analista de Suporte PL

Israel Lima Sena Técnico de Informática

Adriele da Cruz Duarte Técnico de Informática

Arthur Gesteira da Silva Souza Técnico de Informática

Eriverton Nunes de Almeida Técnico de Informática

Empregado Cargo

Gil Oliveira dos Santos Técnico de Informática

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62

Giovane da Silva Sousa Técnico de Informática

Peterson Souza Albuquerque Técnico de Informática

William Santana Araújo Técnico de Informática

Igor de Oliveira Santos Técnico de Informática

Caio César Pereira Cordeiro Técnico de Informática

Henrique Bassini Serrate Técnico de Informática

André Luiz Araujo Santana Assistente Operacional

Total de efetivos GTI: 32

Gerência de TI (Corporativa)

Empregado Cargo

Adailton Pacheco de Abreu Terceirizado

Adalicio Judson Portela Reis Terceirizado

Alan dos Santos Matos Terceirizado

Boris Marcio Rebelo da Rocha Terceirizado

Diego Pereira Souza Terceirizado

Dulcilene Mendes Pinto Terceirizado

Fabricio Correia Batista Terceirizado

Franscisco Matheus S Moraes Terceirizado

Hebert Santos Conceição Terceirizado

Hugo Garcia Assis Terceirizado

Jose Lirio de Jesus Alcantara Terceirizado

Marcel Guimaraes Baptitsa Terceirizado

William Teixeira Brito Terceirizado

Reinaldo Luiz Neves Santos Terceirizado

Gleidson Santos Silva Terceirizado

Tiago dos Santos Chagas Terceirizado

Tiago Braz Terceirizado

Tiago Jose Santana de Souza Terceirizado

Vinicius Marques Amorim Terceirizado

Cristiano Melo Das Virgens Terceirizado

Dulce Conceição da Rosa Terceirizado

Ana Rita Rodrigues Silva Terceirizado

André Ferreira Braga Silva Terceirizado

Morgana Vergne Panelli Terceirizado

Paulo Veras de Souza Neto Terceirizado

Luzivania Brito dos Santos N. Santana Terceirizado

Lívia Barbosa Oliveira Terceirizado

Empregado Cargo

José Roque Silva Neto Terceirizado

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63

Barbara Maria Sena da Silva Terceirizado

Lorena Raisa Pereira Reirim Terceirizado

Total de terceirizados: 30

A seguir, está apresentado o processo de gerenciamento dos serviços de TI implantados na

unidade, com a descrição do método utilizado:

Processo Gerir Requisições de Serviços de TI

• Objetivo: Orientar o processo de requisição de serviços de Tecnologia da Informação -

TI de forma a assegurar a qualidade, o controle e o gerenciamento das demandas por

meio de processo único.

• Proposta de valor: Promover o atendimento aos usuários nas solicitações de serviços de

TI, nos prazos acordados, garantindo os melhores níveis possíveis de qualidade.

O macrofluxo do processo é composto de quatro fases, conforme diagrama abaixo:

Fase 1: Registro do chamado

O cliente possui três formas de solicitar serviços de TIC: Através do telefone, através do envio

de e-mail e através do registro da sua demanda no sistema de gerenciamento de chamados, o

SGC. Caso a solicitação ocorra através dos dois primeiros canais, telefones ou e-mail, o registro

na ferramenta será realizado pela nossa central de atendimento que já estará realizando o

primeiro atendimento. Caso o próprio cliente utilize o SGC para registrar a demanda, o chamado

será encaminhado para análise.

Fase 2: Análise

O técnico de nível 1 (N1) identifica a necessidade do cliente através da descrição do chamado

ou entra em contato, em caso de dúvidas, e classifica o chamado de acordo com o Catálogo de

Serviços. Para cada serviço descrito no catálogo existe um SLA associado.

Fase 3: Resolução

O próximo passo será a resolução do problema ou o atendimento da demanda. Nesse momento

o N1 tenta solucionar o problema remotamente, encaminha para o técnico presencial de nível 2

(N2) ou para um especialista (N3) que tem a responsabilidade de executar o chamado no prazo

do SLA.

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64

Fase 4: Validação

A última etapa é a validação do atendimento prestado ao cliente que solicitou a demanda. Nesse

momento ele poderá avaliar o tempo de atendimento e a qualidade da solução através do

preenchimento da pesquisa de satisfação.

A seguir, são apresentados os projetos de TI desenvolvidos no período:

Projeto de Implantação do ERP Corporativo - O valor orçado do SESI para 2016 foi de R$

2.609.248,40. Entretanto, a implantação não ocorreu em 2016 e foi reprogramada para 2017.

Projeto de Implantação do Portal de Compras - O valor orçado do SESI para 2016 foi de R$

247.294,40. A implantação ocorreu em dezembro/2016.

Projeto de Modernização Tecnológica (exclusivo SESI)

o Continuidade da implantação do Sistema Educacional (Totvs) - O valor orçado e

gasto para 2016 foi de R$ 375.000,00.

Consolidação da implantação do Ensino Regular (módulo: financeiro);

Implantação do Ensino de Jovens e Adultos e Educação Continuada (módulo

pedagógico e financeiro);

Portal do aluno e pais;

Consolidação da gestão do PAF (Atleta do Futuro)

Início da implantação da gestão do Lazer (cursos)

o Aquisição de equipamentos de comunicação, backup, microcomputadores,

notebooks, projetores – O valor orçado e gasto para 2016 foi de R$ 1.250.000,00.

o Revisão dos processos de atendimento de SST com foco na melhoria de sistemas

para adequação à legislação e redução de custos operacionais;

Manutenção do Sistema SMART e revisão dos processos de atendimento de

SST com foco na melhoria de sistemas para adequação à legislação e redução

de custos operacionais. – O valor orçado para 2016 foi de R$ 277.000,00 e o

realizado R$ 234.306,18.

Orçamento complementar ao projeto previsto pelo DN para substituição do

sistema S4 - O valor orçado para 2016 foi de R$ 170.700,00. O projeto não foi

realizado pelo DN em 2016, por este motivo foi replanejado para 2017.

Projeto de Implantação do CRM (SESI e SENAI) - O valor orçado do SESI para 2016 foi de

R$ 393.571,00. A implantação iniciou em 2016 com previsão para conclusão em

dezembro/2017.

Com o objetivo de mitigar a dependência tecnológica com fornecedores de serviços de TI foi

realizada a finalização do contrato de suporte básico de TI, evitando assim custos com equipe

terceirizada na SEDE do Sistema FIEB, a saber:

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65

• Finalização do contrato de terceiros do Servicedesk GTI: Retomada do poder das

atividades de suporte básico de TI, que são fundamentais e fazem parte do negócio da

GTI, bem como diminuição de perda de bons profissionais, devido a rotatividade da

mão-de-obra da empresa terceirizada, melhorando o clima organizacional, motivação e

aumento da cobertura e eficiência profissional do atendimento.

7.3.2. Informações sobre o Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação

(PETI) e sobre o Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI)

Em 2016, não houve a elaboração do Plano Estratégico de TI (PETI) ou Plano Diretor de TI

(PDTI). O planejamento ocorreu com base em desdobramentos operacionais originados das

necessidades decorrentes da execução do Plano Estratégico Institucional.

Os resultados alcançados são refletidos na gestão das demandas de serviços de TI com base

nos acordos de nível de serviço e na gestão dos projetos de sistemas.

7.4 Gestão ambiental e sustentabilidade

Não aplicável à natureza jurídica da Unidade Prestadora de Contas.

7.4.1 Adoção de critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de

bens e na contratação de serviços ou obras

De acordo com o TCU, o item tem finalidade de informar aspectos da gestão ambiental e

adoção de critérios que garantam a sustentabilidade ambiental, especialmente na aquisição

de bens e serviços (Decreto 7746/12 e IN SLTI/MPOG 10/12).

8. CONFORMIDADE DA GESTÃO E DEMANDAS DOS ÓRGÃOS DE

CONTROLE

8.1.Tratamento de determinações e recomendações do TCU

Quadro 14 – Tratamento de deliberações exaradas em acórdão do TCU

Nº do

Processo Nº do Acórdão

Nº do

Item Tipo

Descrição da

Deliberação Síntese do Tratamento

adotado pela Entidade

030.241/2015-

4

2772/2016-TCU -

primeira

Câmara

1.7.1

Processo de

contas

anuais,

exercício de

2014.

1.7.1. Determinar ao

Departamento Regional

do Sesi da Bahia (Sesi-

DR/BA), com

fundamento no art. 250,

II, do Regimento Interno

do TCU, que se definam

rotinas e padrões para a

Concessão de

Transferências

Financeiras,

acompanhamento de sua

execução, análise e

aprovação da prestação

de contas bem como dos

resultados pactuados;

O SESI/DR BA

incorporou nas

atribuições do Núcleo de

Desenvolvimento

Estratégico – NDE a

gestão das

Transferências

Financeiras e respectivas

prestações de contas. E,

em ato contínuo,

desenvolveu e publicou

normativo (PO-

FIEB.044 – Gestão de

Convênios – Recursos Concedidos)

estabelecendo as

melhores práticas,

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66

Fonte: Ofício nº - 1136/2016 TCU/SECEX-BA, de 06/05/2016 e Ofício em resposta do SESI/DR-BA DRB -

Super nº 086/2016.

8.2.Tratamento de recomendações do Órgão de Controle Interno

No exercício de 2016, a entidade não recebeu recomendações do Órgão de Controle Interno.

8.3.Medidas administrativas para apuração de responsabilidade por dano ao Erário

Não é aplicável devido à natureza privada do SESI.

8.4.Demonstração da conformidade do cronograma de pagamentos de obrigações com

o disposto no art. 5º da Lei 8.666/1993

A Lei nº 8.666/93 não se aplica subsidiariamente ao SESI, porque as suas regras são

específicas para a administração pública, sendo a informação não aplicável ao SESI.

mediante definição

de rotinas e padrões para

Concessão de

Transferências

Financeiras,

acompanhamento da

execução, análise e

aprovação de prestação

de contas, bem como dos

resultados pactuados.

030.241/2015-

4

2772/2016-TCU-

primeira

Câmara

1.7.2

Processo de

contas

anuais,

exercício de

2014.

1.7.2. Determinar ao

Departamento Regional

do Sesi da Bahia que

apresente plano de ação

para que seja implantada

a determinação 1.7.1

supra, estipulando prazo

de 120 dias, contendo,

no mínimo, as medidas a

serem adotadas, os

responsáveis pelas ações

e o prazo previsto para a

sua implementação;

As medidas de melhoria

do processo foram

implementadas até

06.09.16, finalizadas

com a publicação do

padrão PO-FIEB.044 –

Gestão de Convênios –

Recursos Concedidos.

Ressaltamos que as

ações foram iniciadas em

agosto de 2015, logo

após a Reunião de Busca

Conjunta de Soluções

com membros da CGU

Bahia.

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67

9. ANEXOS E APÊNDICES

dez/16

DESCRIÇÃO PREVISTA REALIZADA DIFERENÇA

RECEITAS 232.633.568,00 204.867.979,31 (27.765.588,69)

RECEITAS CORRENTES 199.081.155,00 197.495.457,60 (1.585.697,40)

RECEITAS CORRENTES PROPRIAS 181.721.504,00 187.052.483,72 5.330.979,72

RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES 120.612.335,00 123.046.959,24 2.434.624,24

RECEITAS FINANCEIRAS 12.865.715,00 14.525.272,71 1.659.557,71

RECEITAS DE SERVICOS 46.899.340,00 47.280.208,61 380.868,61

OUTRAS RECEITAS CORRENTES 1.344.114,00 2.200.043,16 855.929,16

TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 17.359.651,00 10.442.973,88 (6.916.677,12)

CONVENIOS 2.350.400,00 1.703.450,80 (646.949,20)

APOIOS FINANCEIROS 15.009.251,00 8.739.523,08 (6.269.727,92)

RECEITAS DE CAPITAL 33.552.413,00 7.372.521,71 (26.179.891,29)

RECEITAS DIRETAS 23.135.813,00 7.065.709,85 (16.070.103,15)

OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL 23.135.813,00 7.065.709,85 (16.070.103,15)

TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 10.416.600,00 306.811,86 (10.109.788,14)

SUBVENÇÕES E AUXÍLIOS 10.416.600,00 306.811,86 (10.109.788,14)

TOTAL 232.633.568,00 204.867.979,31 (27.765.588,69)

BALANÇO ORCAMENTÁRIO

SARA SANTOS SANTANAGerente de Controladoria

Contadora CRC BA-018089/O-5

ARMANDO ALBERTO DA COSTA NETOSuperintendente do SESI

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68

dez/16

DESCRIÇÃO PREVISTA REALIZADA DIFERENÇA

DESPESAS 232.633.568,00 204.867.979,31 (27.765.588,69)

DESPESAS CORRENTES 179.428.344,00 167.491.506,30 (11.936.837,70)

APLICAÇÕES DIRETAS 168.467.133,00 157.481.236,98 (10.985.896,02)

PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 97.011.484,00 90.446.549,70 (6.564.934,30)

OCUPACÕES E UTILIDADES 8.448.155,00 8.212.437,74 (235.717,26)

MATERIAIS 5.967.144,00 5.350.328,99 (616.815,01)

TRANSPORTES E VIAGENS 1.299.149,00 1.072.959,94 (226.189,06)

MATERIAL DE DISTRIBUIÇÃO GRATUITA 70.804,00 47.360,04 (23.443,96)

SERVIÇOS DE TERCEIROS 50.101.252,00 47.332.597,97 (2.768.654,03)

DESPESAS FINANCEIRAS 2.364.411,00 2.151.089,96 (213.321,04)

IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES 514.325,00 451.091,00 (63.234,00)

DESPESAS DIVERSAS 2.690.409,00 2.416.821,64 (273.587,36)

TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 10.961.211,00 10.010.269,32 (950.941,68)

CONTRIB./TRANSF. REGULAMENT./REGIMENTAIS 10.497.761,00 9.761.395,12 (736.365,88)

CONVÊNIOS 202.450,00 19.900,00 (182.550,00)

AUXÍLIOS A TERCEIROS 260.500,00 228.974,20 (31.525,80)

CONTRIBUIÇÃO ASSOCIATIVA E FILIAÇÃO 500,00 - (500,00)

DESPESAS DE CAPITAL 53.205.224,00 37.376.473,01 (15.828.750,99)

APLICAÇÕES DIRETAS 53.205.224,00 37.376.473,01 (15.828.750,99)

INVESTIMENTOS 53.186.664,00 37.362.850,56 (15.823.813,44)

INVERSÕES FINANCEIRAS 18.560,00 13.622,45 (4.937,55)

TOTAL 232.633.568,00 204.867.979,31 (27.765.588,69)

DÉFICIT/SUPERÁVIT - - 0,00

TOTAL RECEITAS 232.633.568,00 204.867.979,31 (27.765.588,69)

BALANÇO ORCAMENTÁRIO

SARA SANTOS SANTANAGerente de Controladoria

Contadora CRC BA-018089/O-5

ARMANDO ALBERTO DA COSTA NETOSuperintendente do SESI

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PC-1 Quadro Comparativo da Receita Orçada com a Receita Arrecadada

dez/11 dez/16

PREVISTA REALIZADA PARA MAIS PARA MENOS

RECEITAS 4.0.00.00.00.00.00 232.633.568,00 204.867.979,31 5.330.979,72 33.096.568,41

RECEITAS CORRENTES 4.1.00.00.00.00.00 199.081.155,00 197.495.457,60 5.330.979,72 6.916.677,12

RECEITAS CORRENTES PROPRIAS 4.1.01.00.00.00.00 181.721.504,00 187.052.483,72 5.330.979,72 (,00)

RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES 4.1.01.01.00.00.00 120.612.335,00 123.046.959,24 2.434.624,24 (,00)

RECEITAS FINANCEIRAS 4.1.01.02.00.00.00 12.865.715,00 14.525.272,71 1.659.557,71 (,00)

RECEITAS DE SERVICOS 4.1.01.04.00.00.00 46.899.340,00 47.280.208,61 380.868,61 (,00)

OUTRAS RECEITAS CORRENTES 4.1.01.05.00.00.00 1.344.114,00 2.200.043,16 855.929,16 (,00)

TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 4.1.02.00.00.00.00 17.359.651,00 10.442.973,88 - 6.916.677,12

CONVENIOS 4.1.02.02.00.00.00 2.350.400,00 1.703.450,80 - 646.949,20

APOIOS FINANCEIROS 4.1.02.03.00.00.00 15.009.251,00 8.739.523,08 - 6.269.727,92

RECEITAS DE CAPITAL 4.2.00.00.00.00.00 33.552.413,00 7.372.521,71 - 26.179.891,29

RECEITAS DIRETAS 4.2.01.00.00.00.00 23.135.813,00 7.065.709,85 - 16.070.103,15

OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL 4.2.01.04.00.00.00 23.135.813,00 7.065.709,85 - 16.070.103,15

TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 4.2.02.00.00.00.00 10.416.600,00 306.811,86 - 10.109.788,14

SUBVENÇÕES E AUXÍLIOS 4.2.02.01.00.00.00 10.416.600,00 306.811,86 - 10.109.788,14

TOTAL 232.633.568,00 204.867.979,31 5.330.979,72 33.096.568,41

QUADRO COMPARATIVO DA RECEITA AUTORIZADA COM A RECEITA REALIZADA

VALORES VARIAÇÃODESCRIÇÃO CÓDIGO

SARA SANTOS SANTANAGerente de Controladoria

Contadora CRC BA-018089/O-5

ARMANDO ALBERTO DA COSTA NETOSuperintendente do SESI

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PC-2 Quadro Comparativo da Despesa Autorizada com a Despesa Realizada

40.878,00 dez/16

PREVISTA REALIZADA PARA MAIS PARA MENOS

DESPESAS 3.0.00.00.00.00.00 232.633.568,00 204.867.979,31 - 27.765.588,69

DESPESAS CORRENTES 3.1.00.00.00.00.00 179.428.344,00 167.491.506,30 - 11.936.837,70

APLICAÇÕES DIRETAS 3.1.01.00.00.00.00 168.467.133,00 157.481.236,98 - 10.985.896,02

PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 3.1.01.01.00.00.00 97.011.484,00 90.446.549,70 - 6.564.934,30

OCUPACÕES E UTILIDADES 3.1.01.02.00.00.00 8.448.155,00 8.212.437,74 - 235.717,26

MATERIAIS 3.1.01.03.00.00.00 5.967.144,00 5.350.328,99 - 616.815,01

TRANSPORTES E VIAGENS 3.1.01.04.00.00.00 1.299.149,00 1.072.959,94 - 226.189,06

MATERIAL DE DISTRIBUIÇÃO GRATUITA 3.1.01.05.00.00.00 70.804,00 47.360,04 - 23.443,96

SERVIÇOS DE TERCEIROS 3.1.01.06.00.00.00 50.101.252,00 47.332.597,97 - 2.768.654,03

DESPESAS FINANCEIRAS 3.1.01.08.05.00.00 2.364.411,00 2.151.089,96 - 213.321,04

IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES 3.1.01.09.00.00.00 514.325,00 451.091,00 - 63.234,00

DESPESAS DIVERSAS 3.1.01.10.00.00.00 2.690.409,00 2.416.821,64 - 273.587,36

TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 3.1.02.00.00.00.00 10.961.211,00 10.010.269,32 - 950.941,68

CONTRIB./TRANSF. REGULAMENT./REGIMENTAIS 3.1.02.01.00.00.00 10.497.761,00 9.761.395,12 - 736.365,88

CONVÊNIOS 3.1.02.03.00.00.00 202.450,00 19.900,00 - 182.550,00

AUXÍLIOS A TERCEIROS 3.1.02.05.00.00.00 260.500,00 228.974,20 - 31.525,80

CONTRIBUIÇÃO ASSOCIATIVA E FILIAÇÃO 3.1.02.06.00.00.00 500,00 - - 500,00

DESPESAS DE CAPITAL 3.2.00.00.00.00.00 53.205.224,00 37.376.473,01 - 15.828.750,99

APLICAÇÕES DIRETAS 3.2.01.00.00.00.00 53.205.224,00 37.376.473,01 - 15.828.750,99

INVESTIMENTOS 3.2.01.01.00.00.00 53.186.664,00 37.362.850,56 - 15.823.813,44

INVERSÕES FINANCEIRAS 3.2.01.02.00.00.00 18.560,00 13.622,45 - 4.937,55

TOTAL 232.633.568,00 204.867.979,31 - 27.765.588,69

QUADRO COMPARATIVO DA DESPESA AUTORIZADA COM A DESPESA REALIZADA

VALORES VARIAÇÃODESCRIÇÃO CÓDIGO

SARA SANTOS SANTANAGerente de Controladoria

Contadora CRC BA-018089/O-5

ARMANDO ALBERTO DA COSTA NETOSuperintendente do SESI

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71

Relatório Orçamentário Demonstrativo da Despesa por Programa de Trabalho

dez/11

dez/16

PREVISTA REALIZADA PARA MAIS PARA MENOS

ASSISTÊNCIA SOCIAL 08 232.633.568,00 204.867.979,31 - 27.765.588,69

PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO 08121 3.320.111,00 2.948.810,49 - 371.300,51

ADMINISTRAÇÃO GERAL 08122 12.029.972,00 10.925.408,40 - 1.104.563,60

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 08123 7.516.932,00 6.770.891,91 - 746.040,09

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 08126 4.375.967,00 2.855.270,23 - 1.520.696,77

FORMAÇÃO DE R.H. 08128 189.923,00 108.890,03 - 81.032,97

COMUNICAÇÃO SOCIAL 08131 2.185.975,00 1.720.210,38 - 465.764,62

ASSISTÊNCIA COMUNITÁRIA 08244 209.165,00 164.248,79 - 44.916,21

ATENÇÃO BÁSICA 08301 40.439.401,00 37.823.933,45 - 2.615.467,55

PROTEÇÃO E BENEFÍCIOS AO TRABALHADOR 08331 1.098.082,00 825.045,22 - 273.036,78

ENSINO FUNDAMENTAL 08361 15.027.082,00 14.221.990,84 - 805.091,16

ENSINO MÉDIO 08362 12.675.172,00 11.759.444,58 - 915.727,42

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 08366 4.373.712,00 3.765.907,83 - 607.804,17

EDUCAÇÃO BÁSICA 08368 106.994.666,00 90.437.090,33 - 16.557.575,67

DIFUSÃO CULTURAL 08392 898.917,00 760.286,26 - 138.630,74

DIFUSÃO CONHECIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO 08573 100,00 12,75 - 87,25

PROMOÇÃO INDUSTRIAL 08661 3.412.181,00 3.295.371,90 - 116.809,10

DESPORTO DE RENDIMENTO 08811 101.812,00 72.746,16 - 29.065,84

DESPORTO COMUNITÁRIO 08812 5.232.930,00 4.832.218,37 - 400.711,63

LAZER 08813 2.053.707,00 1.818.806,27 - 234.900,73

TRANSFERÊNCIAS 08845 10.497.761,00 9.761.395,12 - 736.365,88

TOTAL 232.633.568,00 204.867.979,31 - 27.765.588,69

QUADRO COMPARATIVO DE DESPESA AUTORIZADA COM A DESPESA REALIZADA, POR PROGRAMA DE TRABALHO

VALORES VARIAÇÃODESCRIÇÃO CÓDIGO

SARA SANTOS SANTANAGerente de Controladoria

Contadora CRC BA-018089/O-5

ARMANDO ALBERTO DA COSTA NETOSuperintendente do SESI

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72

Relatório Orçamentário Demonstrativo da Despesa por Programa de Trabalho Detalhada por Natureza

de Gastos

dez/16

NATUREZA DE GASTOS GESTÃO DESENVOLVIMENTO

INSTITUCIONAL NEGÓCIO APOIO TOTAL

DESPESAS 8.580.889,62 14.805.676,40 169.885.228,78 11.596.184,51 204.867.979,31

DESPESAS CORRENTES 8.571.861,10 14.792.053,95 133.201.017,41 10.926.573,84 167.491.506,30

APLICAÇÕES DIRETAS 8.571.861,10 5.030.658,83 132.952.143,21 10.926.573,84 157.481.236,98

PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 7.318.657,01 - 76.300.525,88 6.827.366,81 90.446.549,70

OCUPACÕES E UTILIDADES 22.665,90 - 7.571.955,52 617.816,32 8.212.437,74

MATERIAIS 72.044,85 - 5.071.401,12 206.883,02 5.350.328,99

TRANSPORTES E VIAGENS 46.562,88 - 1.014.412,06 11.985,00 1.072.959,94

MATERIAL DE DISTRIBUIÇÃO GRATUITA - - 47.360,04 - 47.360,04

SERVIÇOS DE TERCEIROS 1.077.593,82 2.533.032,43 40.607.783,15 3.114.188,57 47.332.597,97

DESPESAS FINANCEIRAS 83,77 297.833,72 1.851.213,95 1.958,52 2.151.089,96

IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES 1.127,86 - 372.681,38 77.281,76 451.091,00

DESPESAS DIVERSAS 33.125,01 2.199.792,68 114.810,11 69.093,84 2.416.821,64

TRANSFERÊNCIAS CORRENTES - 9.761.395,12 248.874,20 - 10.010.269,32

CONTRIB./TRANSF. REGULAMENT./REGIMENTAIS - 9.761.395,12 - - 9.761.395,12

CONVÊNIOS - - 19.900,00 - 19.900,00

AUXÍLIOS A TERCEIROS - - 228.974,20 - 228.974,20

DESPESAS DE CAPITAL 9.028,52 13.622,45 36.684.211,37 669.610,67 37.376.473,01

APLICAÇÕES DIRETAS 9.028,52 13.622,45 36.684.211,37 669.610,67 37.376.473,01

INVESTIMENTOS 9.028,52 - 36.684.211,37 669.610,67 37.362.850,56

INVERSÕES FINANCEIRAS - 13.622,45 - - 13.622,45

Percentuais 4,55 10,19 80,52 4,74 100,00

TOTAL GERAL DA DESPESA 8.580.889,62 14.805.676,40 169.885.228,78 11.596.184,51 204.867.979,31

PC-4

DEMONSTRAÇÃO DA DESPESA POR PROGRAMA DE TRABALHO POR NATUREZA DE GASTOS

SARA SANTOS SANTANAGerente de Controladoria

Contadora CRC BA-018089/O-5

ARMANDO ALBERTO DA COSTA NETOSuperintendente do SESI

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73

SESI - Departamento Regional da Bahia

RECEITA PC 5.0 DEZEMBRO/2016

PARCIAL SUBTOTAL TOTAL

ORÇAMENTÁRIA 197.802.269,46

4.1.00.00.00.00.00 RECEITAS CORRENTES 197.495.457,60

4.1.01.00.00.00.00 RECEITAS CORRENTES PROPRIAS 187.052.483,72

4.1.02.00.00.00.00 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 10.442.973,88

4.2.00.00.00.00.00 RECEITAS DE CAPITAL 306.811,86

4.2.02.00.00.00.00 TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 306.811,86

EXTRAORÇAMENTÁRIA 27.398.691,25

1.1.00.00.00.00.00 C. ATIVO FINANCEIRO 13.046.920,40

DIMINUIÇÃO NO EXERCÍCIO 13.046.920,40

2.1.00.00.00.00.00 C. PASSIVO FINANCEIRO 8.325.142,33

AUMENTO NO EXERCÍCIO 8.325.142,33

5.1.01.01.01.99.00 OUTRAS VARIAÇÕES 13.622,45

5.2.00.00.00.00.00 VARIAÇÕES FINANCEIRAS ATIVAS 6.013.006,07

DISPONIBILIDADE INICIAL 125.373.916,09

1.1.01.01.00.00.00 CAIXAS 6.971,66

1.1.01.02.00.00.00 BANCOS C/ MOVIMENTO 1.348.499,09

1.1.01.03.00.00.00 BANCOS C/ CONVÊNIOS 246.280,35

1.1.02.00.00.00.00 APLIC. DE CURTO PRAZO 123.772.164,99

TOTAL 350.574.876,80

Obs: Excluído efeito do saldo de exercício anterior na receita orçamentária

Fonte: Balanço Patrimonial - Controladoria

BALANÇO FINANCEIRO

CÓDIGO TÍTULOSVALORES

ARMANDO ALBERTO DA COSTA NETO Superintendente

ANTONIO RICARDO ALVAREZ ALBANDiretor Departamento Regional - SESI/BA

SARA SANTOS SANTANAGerente de Controladoria

Contadora CRC BA-018089/O-5

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74

SESI - Departamento Regional da Bahia

DESPESA PC 5.1 DEZEMBRO/2016

PARCIAL SUBTOTAL TOTAL

ORÇAMENTARIA 204.867.979,31

3.1.00.00.00.00.00 DESPESAS CORRENTES 167.491.506,30

3.1.01.00.00.00.00 APLICAÇÕES DIRETAS 157.481.236,98

3.1.02.00.00.00.00 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 10.010.269,32

3.2.00.00.00.00.00 DESPESAS DE CAPITAL 37.376.473,01

3.2.01.00.00.00.00 APLICAÇÕES DIRETAS 37.376.473,01

EXTRAORÇAMENTÁRIA 32.066.067,28

1.1.00.00.00.00.00 C. ATIVO FINANCEIRO 3.572.077,21

AUMENTO NO EXERCÍCIO 3.572.077,21

2.1.00.00.00.00.00 C. PASSIVO FINANCEIRO 17.550.647,53

DIMINUIÇÃO NO EXERCÍCIO 17.550.647,53

6.2.00.00.00.00.00 VARIAÇÕES FINANCEIRAS PASSIVAS 10.943.342,54

DISPONIBILIDADE FINAL 113.640.830,21

1.1.01.01.00.00.00 CAIXAS 12.562,51

1.1.01.02.00.00.00 BANCOS C/ MOVIMENTO 3.108.982,97

1.1.01.03.00.00.00 BANCOS C/ CONVÊNIOS 28.142,26

1.1.02.00.00.00.00 APLIC. DE CURTO PRAZO 110.491.142,47

TOTAL 350.574.876,80

Obs: Excluído efeito do saldo de exercício anterior na receita orçamentária

Fonte: Balanço Patrimonial - Controladoria

BALANÇO FINANCEIRO

CÓDIGO TÍTULOSVALORES

ARMANDO ALBERTO DA COSTA NETO Superintendente

ANTONIO RICARDO ALVAREZ ALBANDiretor Departamento Regional - SESI/BA

SARA SANTOS SANTANAGerente de Controladoria

Contadora CRC BA-018089/O-5

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75

SESI - Departamento Regional da Bahia

PC 6 DEZEMBRO/2016

ANTERIOR ATUAL PARA MAIS PARA MENOS

1.1.00.00.00.00.00 ATIVO CIRCULANTE 164.802.689,49 143.940.203,49 5.297.329,51 26.159.815,51

1.1.01.00.00.00.00 DISPONÍVEL 1.601.751,10 3.149.687,74 1.766.074,73 218.138,09

1.1.01.01.00.00.00 CAIXA 6.971,66 12.562,51 5.590,85 -

1.1.01.02.00.00.00 BANCOS C/ MOVIMENTO 1.348.499,09 3.108.982,97 1.760.483,88 -

1.1.01.03.00.00.00 BANCOS C/ CONVÊNIOS 246.280,35 28.142,26 - 218.138,09

1.1.02.00.00.00.00 APLIC. FINANC. C/ PRAZO 123.772.164,99 110.491.142,47 - 13.281.022,52

1.1.03.00.00.00.00 CRÉDITOS A RECEBER 38.408.283,88 29.343.348,26 3.531.080,02 12.596.015,64

1.1.03.01.00.00.00 CLIENTES 5.145.682,24 6.255.533,09 1.109.850,85 -

1.1.03.03.00.00.00 ADIANTAMENTOS A EMPREGADOS 1.433.005,52 923.488,76 - 509.516,76

1.1.03.06.00.00.00 DEPARTAMENTOS CONTA MOVIMENTO 14.317.580,69 3.177.303,30 - 11.140.277,39

1.1.03.08.00.00.00 RECEITAS A RECEBER 14.571.059,36 15.170.228,52 599.169,16 -

1.1.03.10.00.00.00 SISTEMA INDÚSTRIA CONTA MOVIMENTO 181.110,50 1.759.118,04 1.578.007,54 -

1.1.03.12.00.00.00 CONVÊNIOS E ACORDOS 1.603.480,90 717.881,35 - 885.599,55

1.1.03.13.00.00.00 CONTAS CORRENTES ATIVAS 652.358,64 591.736,70 - 60.621,94

1.1.03.15.00.00.00 DEPÓSITO EM GARANTIA 213.698,69 213.698,69 - -

1.1.03.16.00.00.00 SEGUROS A RECUPERAR 22.279,47 22.279,47 - -

1.1.03.17.00.00.00 IMPOSTOS A RECUPERAR 268.027,87 512.080,34 244.052,47 -

1.1.04.00.00.00.00 ESTOQUES 285.292,80 285.467,56 174,76 -

1.1.05.00.00.00.00 VALORES A APROPRIAR 1.395,72 - - 1.395,72

1.1.06.00.00.00.00 DESPESAS ANTECIPADAS 733.801,00 670.557,46 - 63.243,54

1.2.00.00.00.00.00 NÃO CIRCULANTE 316.785.063,48 348.899.536,14 36.278.903,23 4.164.430,57

1.2.01.00.00.00.00 REALIZÁVEL L/ PRAZO 1.102.270,92 756.827,85 40.822,43 386.265,50

1.2.01.02.00.00.00 DEPÓSITOS E EMPRÉSTIMOS COMPULSÓRIOS 42.165,40 56.858,14 14.692,74 -

1.2.01.03.00.00.00 DEPÓSITOS PARA RECURSOS JUDICIAIS 737.083,94 350.818,44 - 386.265,50

1.2.01.99.00.00.00 OUTROS CRÉDITOS E VALORES 323.021,58 349.151,27 26.129,69 -

1.2.03.00.00.00.00 IMOBILIZADO 314.242.710,86 347.176.944,18 36.712.398,39 3.778.165,07

1.2.03.01.00.00.00 BENS IMÓVEIS 322.514.293,86 357.802.636,20 35.288.342,34 -

1.2.03.02.00.00.00 BENS MÓVEIS 37.048.964,85 43.920.958,95 6.871.994,10 -

1.2.03.04.00.00.00 DEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO ACUMULADA (50.198.066,16) (56.047.665,24) (5.849.599,08) -

1.2.03.05.00.00.00 IMOBILIZADO EM ANDAMENTO 4.877.518,31 1.501.014,27 401.661,03 3.778.165,07

1.2.03.05.03.01.00 Bens Imóveis em Andamento 802.146,16 369.414,14 - 432.732,02

1.2.03.05.03.02.00 Bens Móveis em Andamento 4.046.576,71 701.143,66 - 3.345.433,05

1.2.03.05.03.03.00 Bens Intangíveis em Andamento 28.795,44 430.456,47 401.661,03 -

1.2.04.00.00.00.00 INTANGÍVEL 1.440.081,70 965.764,11 (474.317,59) -

1.2.04.01.00.00.00 BENS INTANGÍVEIS 2.444.124,32 2.447.462,66 3.338,34 -

1.2.04.01.06.00.00 AMORTIZAÇÃO DE BENS INTANGÍVEIS (1.004.042,62) (1.481.698,55) (477.655,93) -

TOTAL DO ATIVO 481.587.752,97 492.839.739,63 41.576.232,74 30.324.246,08

Obs: Excluído efeito do saldo de exercício anterior na receita orçamentária

Fonte: Balanço Patrimonial - Controladoria

BALANÇO PATRIMONIAL

VARIAÇÕESCÓDIGO TÍTULOS

SALDO DO EXERCÍCIO

ARMANDO ALBERTO DA COSTA NETO Superintendente

ANTONIO RICARDO ALVAREZ ALBANDiretor Departamento Regional - SESI/BA

SARA SANTOS SANTANAGerente de Controladoria

Contadora CRC BA-018089/O-5

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76

SESI - Departamento Regional da Bahia

PC 6.1 DEZEMBRO/2016

ANTERIOR ATUAL PARA MAIS PARA MENOS

2.1.00.00.00.00.00 PASSIVO CIRCULANTE 55.871.455,60 46.922.960,13 7.481.816,11 16.430.311,58

2.1.01.00.00.00.00 OBRIGAÇÕES A PAGAR 55.871.455,60 46.922.960,13 7.481.816,11 16.430.311,58

2.1.01.01.00.00.00 CONTAS A PAGAR 44.239,76 14.455,02 - 29.784,74

2.1.01.02.00.00.00 FORNECEDORES 16.005.632,48 8.041.724,60 - 7.963.907,88

2.1.01.03.00.00.00 IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES A RECOLHER 964.949,56 835.181,47 - 129.768,09

2.1.01.04.00.00.00 SALÁRIOS E ENCARGOS A PAGAR 1.811.108,48 1.934.392,63 123.284,15 -

2.1.01.05.00.00.00 Provisões de Férias, 13º Salário e Encargos 6.165.858,48 5.109.012,49 - 1.056.845,99

2.1.01.05.99.00.00 OUTRAS PROVISÕES 4.767.263,85 438.059,55 - 4.329.204,30

2.1.01.06.00.00.00 RETENÇÃO DEPÓSITOS EM GARANTIA 4.722.313,87 3.950.012,20 - 772.301,67

2.1.01.07.00.00.00 DEPARTAMENTO CONTA MOVIMENTO 55.828,66 55.937,80 109,14 -

2.1.01.08.00.00.00 CONVÊNIOS - ARRECADAÇÃO DIRETA 6.256.137,85 6.523.611,22 267.473,37 -

2.1.01.09.00.00.00 EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS 16.886,95 16.886,95 - -

2.1.01.10.00.00.00 SISTEMA INDÚSTRIA - CONTA MOVIMENTO 4.306.080,35 10.130.107,17 5.824.026,82 -

2.1.01.11.00.00.00 CONVÊNIOS E ACORDOS 8.665.809,15 6.521.178,52 - 2.144.630,63

2.1.01.12.00.00.00 CONTAS CORRENTES PASSIVAS 68.658,21 64.789,93 - 3.868,28

2.1.01.14.05.00.00 Faturamento p/Prestação de Serviço Futuro 2.020.687,95 3.287.610,58 1.266.922,63 -

2.2.00.00.00.00.00 NÃO CIRCULANTE 7.504.994,61 7.227.984,88 843.326,22 1.120.335,95

2.2.01.00.00.00.00 EXIGÍVEL A LONGO PRAZO 7.504.994,61 7.227.984,88 843.326,22 1.120.335,95

2.2.01.03.02.00.00 CONTINGÊNCIAS JUDICIAIS E OUTRAS 7.504.994,61 7.227.984,88 843.326,22 1.120.335,95

2.2.01.03.02.01.00 Contingências Judiciais 7.504.994,61 6.384.658,66 - 1.120.335,95

2.2.01.03.02.02.00 Outras Contingências - 843.326,22 843.326,22 -

2.3.00.00.00.00.00 PATRIMÔNIO SOCIAL 418.211.302,76 438.688.794,62 25.084.466,26 -

2.3.01.01.00.00.00 PATRIMÔNIO SOCIAL ACUMULADO 226.009.624,01 230.616.598,41 4.606.974,40 -

2.3.01.01.01.00.00 Déficit/Superávit Acumulado 226.009.624,01 230.616.598,41 4.606.974,40 -

2.3.01.02.00.00.00 SALDO DO EXERCÍCIO 47.026.496,74 67.503.988,60 20.477.491,86 -

2.3.01.02.01.00.00 Déficit/Superávit do Exercício 47.026.496,74 67.503.988,60 20.477.491,86 -

2.3.03.00.00.00.00 AJUSTE DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL 145.175.182,01 140.568.207,61 - 4.606.974,40

2.3.03.01.00.00.00 Custo Atribuído 145.175.182,01 140.568.207,61 - 4.606.974,40

TOTAL DO PASSIVO 481.587.752,97 492.839.739,63 33.409.608,59 17.550.647,53

Fonte: Balanço Patrimonial - Controladoria

BALANÇO PATRIMONIAL

VARIAÇÕESCÓDIGO TÍTULOS

SALDO DO EXERCÍCIO

ARMANDO ALBERTO DA COSTA NETO Superintendente

ANTONIO RICARDO ALVAREZ ALBANDiretor Departamento Regional - SESI/BA

SARA SANTOS SANTANAGerente de Controladoria

Contadora CRC BA-018089/O-5

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77

SESI - Departamento Regional da Bahia

PC/7 DEZEMBRO/2016

PARCIAL SUBTOTAL TOTAL

RECEITA ORÇAMENTARIA 197.802.269,46

4.1.00.00.00.00.00 RECEITAS CORRENTES 197.495.457,60

4.1.01.01.00.00.00 RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES 123.046.959,24

4.1.01.02.00.00.00 RECEITAS FINANCEIRAS 14.525.272,71

4.1.01.04.00.00.00 RECEITAS DE SERVICOS 47.280.208,61

4.1.01.05.00.00.00 OUTRAS RECEITAS CORRENTES 2.200.043,16

4.1.02.02.00.00.00 CONVENIOS 1.703.450,80

4.1.02.03.00.00.00 APOIOS FINANCEIROS 8.739.523,08

4.2.00.00.00.00.00 RECEITAS DE CAPITAL 306.811,86

4.2.02.01.00.00.00 SUBVENÇÕES E AUXÍLIOS 306.811,86

ORÇAMENTÁRIA 37.376.473,01

5.1.00.00.00.00.00 VARIAÇÕES PATRIM. ATIVAS 37.376.473,01

5.1.01.01.02.00.00 Aquisição de Bens Móveis 3.729.932,68

5.1.01.01.03.00.00 Aquisição de Bens Intagíveis 404.999,37

5.1.01.01.05.00.00 Construções em Andamento 32.406.384,06

5.1.01.01.99.00.00 Outras Variações Patrimoniais 13.622,45

5.1.01.07.00.00.00 Instalações 754.193,47

5.1.01.08.00.00.00 Benfeitorias em Imóveis de Terceiros 67.340,98

EXTRAORÇAMENTÁRIA 8.416.508,13

5.1.02.00.00.00.00 VARIAÇÕES PATRIM. ATIVAS 2.403.502,06

5.1.02.01.01.00.00 Incorporação de Bens Imóveis 2.328.095,05

5.1.02.01.08.00.00 Baixa de Depreciação de Bens Móveis 75.407,01

5.2.00.00.00.00.00 VARIAÇÕES FINANCEIRAS 6.013.006,07

5.2.01.00.00.00.00 INSCRIÇÕES - ATIVO 2.222.997,20

5.2.01.01.01.00.00 Disponível 0,09

5.2.01.01.02.00.00 Créditos a Receber 2.221.926,80

5.2.01.01.99.00.00 Outras Inscrições Ativas 1.070,31

5.2.02.00.00.00.00 CANCELAMENTO - PASSIVO 3.790.008,87

5.2.02.01.02.00.00 Obrigações a Pagar - SESI 3.790.008,87

TOTAL VARIAÇÕES ATIVAS 243.595.250,60

Obs: Excluído efeito do saldo de exercício anterior na receita orçamentária

Fonte: Balanço Patrimonial - Controladoria

DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - VARIAÇÕES ATIVAS

CÓDIGO TÍTULOSVALORES

ARMANDO ALBERTO DA COSTA NETO Superintendente

ANTONIO RICARDO ALVAREZ ALBANDiretor Departamento Regional - SESI/BA

SARA SANTOS SANTANAGerente de Controladoria

Contadora CRC BA-018089/O-5

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SESI - Departamento Regional da Bahia

PC7.1 DEZEMBRO/2016

CÓDIGO TÍTULOS PARCIAL SUBTOTAL TOTAL

DESPESA ORÇAMENTÁRIA 204.867.979,31

3.1.00.00.00.00 DESPESAS CORRENTES 167.491.506,30

3.1.01.01.00.00.00 PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 90.446.549,70

3.1.01.02.00.00.00 OCUPACÕES E UTILIDADES 8.212.437,74

3.1.01.03.00.00.00 MATERIAIS 5.350.328,99

3.1.01.04.00.00.00 TRANSPORTES E VIAGENS 1.072.959,94

3.1.01.05.00.00.00 MATERIAL DE DISTRIBUIÇÃO GRATUITA 47.360,04

3.1.01.06.00.00.00 SERVIÇOS DE TERCEIROS 47.332.597,97

3.1.01.08.00.00.00 DESPESAS FINANCEIRAS 2.151.089,96

3.1.01.09.00.00.00 IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES 451.091,00

3.1.01.10.00.00.00 DESPESAS DIVERSAS 2.416.821,64

3.1.02.01.00.00.00 CONTRIB./TRANSF. REGULAMENT./REGIMENTAIS 9.761.395,12

3.1.02.03.00.00.00 CONVÊNIOS 19.900,00

3.1.02.05.00.00.00 AUXÍLIOS A TERCEIROS 228.974,20

3.2.00.00.00.00 DESPESAS DE CAPITAL 37.376.473,01

3.2.01.01.00.00.00 INVESTIMENTOS 37.362.850,56

3.2.01.02.00.00.00 INVERSÕES FINANCEIRAS 13.622,45

EXTRAORÇAMENTÁRIA 18.249.779,43

6.1.02.00.00.00 VARIAÇÕES PATRIM. PASSIVAS 7.306.436,89

6.1.02.01.01.00.00 Baixa de Bens Imóveis 645.052,78

6.1.02.01.02.00.00 Baixa de Bens Móveis 85.110,85

6.1.02.01.07.00.00 Inscrição de Depreciação de Bens Imóveis 2.159.233,54

6.1.02.01.08.00.00 Inscrição de Depreciação de Bens Móveis 3.765.772,55

6.1.02.01.09.00.00 Inscrição Amortização Bens Intangíveis 477.655,93

6.1.02.01.99.00.00 Outras Variações Patrimoniais 173.611,24

6.2.00.00.00.00 VARIAÇÕES FINANCEIRAS 10.943.342,54

6.2.01.00.00.00 CANCELAMENTO - ATIVO 6.107.988,88

6.2.01.01.01.00.00 Disponivel 6.839,69

6.2.01.01.02.00.00 Créditos a Receber 6.101.149,11

6.2.01.01.05.00.00 Créditos e Valores 0,08

6.2.02.00.00.00 INSCRIÇÕES - PASSIVO 4.835.353,66

6.2.02.01.02.00.00 Obrigações a Pagar 4.835.353,66

SOMA VARIAÇÕES PASSIVAS 223.117.758,74

RESULTADO DO EXERCÍCIO 20.477.491,86

SUPERÁVIT VERIFICADO 20.477.491,86

TOTAL VARIAÇÕES PASSIVAS 243.595.250,60

Obs: Excluído efeito do saldo de exercício anterior na receita orçamentária

Fonte: Balanço Patrimonial - Controladoria

DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - VARIAÇÕES PASSIVAS

ARMANDO ALBERTO DA COSTA NETO Superintendente

ANTONIO RICARDO ALVAREZ ALBANDiretor Departamento Regional - SESI/BA

SARA SANTOS SANTANAGerente de Controladoria

Contadora CRC BA-018089/O-5

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III. RELATÓRIOS E PARECERES

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.

SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA – SESI Departamento Regional da Bahia

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Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2016 e de

2015 acompanhadas do Relatório dos Auditores

Independentes

CONTEÚDO:

Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Contábeis

Quadro I - Balanços Patrimoniais

Quadro II - Balanços Financeiros

Quadro III - Balanço Orçamentário

Quadro IV - Demonstrações das Variações Patrimoniais

Quadro V - Demonstrações dos Resultados Abrangentes

Quadro VI - Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido

Quadro VII - Demonstrações dos Fluxos de Caixa

Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Aos Diretores do

SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA – SESI

DEPARTAMENTO REGIONAL DA BAHIA

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Opinião

Examinamos as demonstrações contábeis do Serviço Social da Indústria, Departamento Regional da Bahia - SESI/DR/BA (“Entidade”), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2016 e os respectivos balanços financeiro e orçamentário e as demonstrações das variações patrimoniais, dos resultados abrangentes, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis.

Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do Serviço Social da Indústria, Departamento Regional da Bahia - SESI/DR/BA em 31 de dezembro de 2016, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e em conformidade com os dispositivos da Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964.

Base para opinião

Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis”. Somos independentes em relação à Entidade, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

Responsabilidades da Administração e da governança pelas demonstrações contábeis

A Administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e em conformidade com os dispositivos da Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964, e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

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Na elaboração das demonstrações contábeis, a Administração é responsável pela avaliação da capacidade de a Entidade continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações contábeis, a não ser que a Administração pretenda liquidar a Entidade ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações.

Os responsáveis pela governança da Entidade são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações contábeis.

Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis

Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações contábeis.

Como parte da auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantivemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso:

Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtivemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o

proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos,

conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais.

Obtivemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas, não, com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da Entidade.

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Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela Administração.

Concluímos nossos exames sobre a adequação do uso, pela Administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, e também se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da Entidade. Se concluíssemos que existe incerteza relevante, chamaríamos atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações contábeis ou incluiríamos modificação em nossa opinião, se as divulgações fossem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Entidade a não mais se manter em continuidade operacional.

Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações contábeis, inclusive as divulgações e se as demonstrações contábeis representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada.

Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos.

Salvador (BA), 06 de fevereiro de 2017.

PERFORMANCE AUDITORIA E CONSULTORIA EMPRESARIAL S/S

CRC-2BA – 00710/O

JOSÉ RENATO MENDONÇA

CONTADOR – CRC-1BA 9.749/O-9

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SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA - SESI - DEPARTAMENTO

REGIONAL DA BAHIA

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE 2015

(Valores em milhares de Reais)

ATIVO 31.12.2016 31.12.2015

Circulante

Caixa e equivalentes de caixa (nota 3) 113.641 125.374

Contas a receber (nota 4) 6.256 5.146

Receitas a receber – arrecadação (nota 5) 15.170 12.804

Departamento Nacional - conta movimento (nota 6) 3.177 14.318

Convênios e acordos 718 1.603

Tributos a recuperar 512 268

Estoques 285 285

Outros 4.181 3.238

Total do ativo circulante 143.940 163.036

Não circulante

Depósitos judiciais 700 1.060

Outros créditos e valores 57 42

Imobilizado (nota 7) 347.177 314.243

Intangível 966 1.440

Total do ativo não circulante 348.900 316.785

TOTAL DO ATIVO 492.840 479.821

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

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SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA - SESI - DEPARTAMENTO REGIONAL DA

BAHIA

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE 2015

(Valores em milhares de Reais)

PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 31.12.2016 31.12.2015

Circulante

Fornecedores (nota 8) 8.480 20.773

Empréstimos e financiamentos 17 17

Impostos, taxas e contribuições 835 965

Salários, provisões e encargos a pagar (nota 9) 7.043 7.977

Retenções e depósitos em garantia 3.950 4.718

Departamento Nacional - conta movimento (nota 6) 6.580 4.489

Sistema CNI - conta movimento 10.130 4.362

Convênios e acordos (nota 10) 6.521 8.666

Faturamento para prestação de serviço futuro (nota 11) 3.288 2.021

Outros 80 117

Total do passivo circulante 46.924 54.105

Não circulante

Provisão para contingências (nota 12) 6.385 7.505

Outros 843 -

Total do passivo não circulante 7.228 7.505

Patrimônio líquido

Patrimônio social 277.643 226.010

Ajuste de avaliação patrimonial 140.568 145.175

Superávit do exercício 20.477 47.026

Total do patrimônio líquido 438.688 418.211

TOTAL DO PASSIVO E DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 492.840 479.821

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

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SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA - SESI - DEPARTAMENTO REGIONAL DA

BAHIA

BALANÇOS FINANCEIROS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE

DEZEMBRO DE 2016 E DE 2015

(Valores em milhares de Reais)

31.12.2016 31.12.2015

Receitas

Orçamentárias

Receitas correntes

Receitas de contribuições 123.047 126.926

Receitas de serviços (nota 15) 47.280 40.769

Receitas financeiras 14.525 14.747

Apoios financeiros 8.740 12.527

Convênios 1.703 1.812

Outras receitas correntes 2.200 1.948

Total das receitas correntes 197.495 198.729

Receitas de capital

Alienação de bens - 2.592

Subvenções e auxílios 307 21.763

Total das receitas de capital 307 24.355

Extra orçamentárias

Aumento do passivo financeiro 8.325 16.021

Diminuição do ativo financeiro 13.047 511

Outras variações 14 14

Variações financeiras ativas 6.013 8.375

Total das receitas extra orçamentárias 27.399 24.921

Caixa e equivalentes de caixa no início do período (nota 3) 125.374 117.220

Total 350.575 365.225

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

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SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA - SESI - DEPARTAMENTO

REGIONAL DA BAHIA

BALANÇOS FINANCEIROS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE

DEZEMBRO DE 2016 E DE 2015

(Valores em milhares de Reais)

31.12.2016 31.12.2015

Despesas

Orçamentárias

Despesas correntes

Pessoal e encargos sociais, bolsistas e estagiários 90.447 83.528

Serviços de terceiros 47.333 48.576

Contribuições, transferências regulamentares e regimentais 9.761 10.113

Ocupações e utilidades 8.212 8.255

Materiais 5.350 5.677

Transportes e viagens 1.073 1.522

Auxílios a terceiros 229 327

Impostos, taxas e contribuições 451 502

Despesas financeiras 2.151 1.916

Convênios 20 41

Material de distribuição gratuita 47 86

Contribuição associativa e filiação - 1

Despesas diversas 2.417 2.543

Total das despesas correntes 167.491 163.087

Despesas de capital

Inversões financeiras 14 14

Investimentos - aquisição de imobilizado e intangível 37.363 61.419

Total das despesas de capital 37.377 61.433

Extra orçamentárias

Aumento no ativo financeiro 3.572 4.485

Diminuição do passivo financeiro 17.551 3.077

Variações financeiras passivas 10.943 7.769

Total das despesas extra orçamentárias 32.066 15.331

Caixa e equivalentes de caixa no final do período (nota 3) 113.641 125.374

Total 350.575 365.225

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

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SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA - SESI - DEPARTAMENTO

REGIONAL DA BAHIA

BALANÇO ORÇAMENTÁRIO PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE

DEZEMBRO DE 2016

(Valores em milhares de Reais)

Previsão

para o ano

de 2016 (*)

Receitas

realizadas

no período Saldo

Receitas

Receitas correntes

Receitas correntes próprias

Receitas de contribuições 120.612 123.047 2.435

Receitas de serviços 46.899 47.280 381

Receitas financeiras 12.866 14.525 1.659

Outras receitas correntes 1.345 2.200 855

Transferências correntes

Convênios 2.350 1.703 (647)

Apoios financeiros 15.009 8.740 (6.269)

Total das receitas correntes 199.081 197.495 (1.586)

Receitas de capital

Receitas diretas

Outras receitas de capital 23.136 7.066 (23.136)

Transferências de capital

Subvenções e auxílios 10.417 307 (10.110)

Total das receitas de capital 33.553 7.373 (33.246)

Total 232.634 204.868 (34.832)

(*) Conforme transposição orçamentária aprovada em 15 de dezembro de 2016, pelo Conselho Regional. As premissas relativas à proposta orçamentária, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de uma auditoria das demonstrações contábeis, consequentemente, não foram revisadas pelos nossos auditores independentes.

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

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95

SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA - SESI - DEPARTAMENTO REGIONAL

DA BAHIA

BALANÇO ORÇAMENTÁRIO PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO

DE 2016

(Valores em milhares de Reais)

Previsão

para o

ano de

2016 (*)

Despesas

realizadas

no período Saldo

Despesas

Despesas correntes

Aplicações diretas

Pessoal e encargos sociais 97.011 90.447 (6.564)

Serviços de terceiros 50.101 47.333 (2.768)

Ocupações e utilidades 8.448 8.212 (236)

Materiais 5.967 5.350 (617)

Transportes e viagens 1.299 1.073 (226)

Impostos, taxas e contribuições 514 451 (63)

Despesas financeiras 2.364 2.151 (213)

Material de distribuição gratuita 71 47 (24)

Despesas diversas 2.691 2.417 (274)

Transferências correntes

Contribuições, transferências regulamentares e

regimentais 10.498 9.761 (737)

Convênios 202 20 (182)

Auxílios a terceiros 261 229 (32)

Contribuição associativa e filiação 1 - (1)

Total das despesas correntes 179.428 167.491 (11.937)

Despesas de capital

Aplicações diretas

Investimentos - aquisição de imobilizado e

intangível 53.187 37.363 (15.824)

Inversões financeiras 19 14 (5)

Total das despesas de capital 53.206 37.377 (15.829)

Total das despesas 232.634 204.868 (27.766)

Déficit orçamentário - - -

Total das despesas orçamentárias 232.634 204.868 (27.766)

(*) Conforme transposição orçamentária aprovada em 15 de dezembro de 2016, pelo Conselho Regional. As premissas relativas à proposta orçamentária, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de uma auditoria das demonstrações contábeis, consequentemente, não foram revisadas pelos nossos auditores independentes.

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

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SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA - SESI - DEPARTAMENTO

REGIONAL DA BAHIA

DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS PARA OS EXERCÍCIOS

FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE 2015

(Valores em milhares de Reais)

31.12.2016 31.12.2015

Receitas Resultantes da execução orçamentária Receitas correntes Receitas de contribuições 123.047 126.926 Receitas de serviços (nota 15) 47.280 40.769 Receitas financeiras 14.525 14.747 Apoios financeiros 8.740 12.527

Convênios 1.703 1.812 Outras receitas correntes 2.200 1.948

Total das receitas correntes 197.495 198.729

Receitas de capital Alienação de bens - 2.592 Subvenções e auxílios 307 21.763

Total das receitas de capital 307 24.355

Mutações patrimoniais Variações patrimoniais ativas Aquisição de bens móveis 3.730 6.798 Aquisição de bens intangíveis 405 30

Construções em andamento 32.406 54.470 Instalações 754 79 Benfeitorias em imóveis de terceiros 67 42 Outras variações patrimoniais 14 14

Total das mutações patrimoniais 37.376 61.433

Total resultante da execução orçamentária 235.178 284.517

Independente da execução orçamentária Incorporação de bens imóveis 2.328 6 Incorporação de bens móveis - 136 Incorporação de bens intangíveis 9 Baixa de depreciação de bens imóveis - 34

Baixa de depreciação de bens móveis 75 33 Outros - 92

Variações financeiras ativas Créditos a receber 2.223 798 Cancelamentos 3.790 7.577

Total independente da execução orçamentária 8.416 8.685

Total 243.594 293.202

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SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA - SESI - DEPARTAMENTO

REGIONAL DA BAHIA

DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS PARA OS EXERCICIOS

FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE 2015

(Valores em milhares de Reais)

31.12.2016 31.12.2015

Despesas

Resultantes da execução orçamentária

Despesas correntes

Pessoal e encargos sociais 90.447 83.528

Serviços de terceiros 47.333 48.576

Contribuições, transferências regulamentares e

regimentais 9.761

10.113

Ocupações e utilidades 8.212 8.255

Materiais 5.350 5.677

Transportes e viagens 1.073 1.522

Auxílios a terceiros 229 327

Impostos taxas e contribuições 451 502

Despesas financeiras 2.151 1.917

Convênios 20 41

Material de distribuição gratuita 47 86

Contribuição associativa e filiação - 1

Despesas diversas 2.417 2.543

Total das despesas correntes 167.491 163.088

Despesas de capital

Inversões financeiras 14 14

Investimentos 37.363 61.419

Total das despesas de capital 37.377 61.433

Total resultante da execução orçamentária 204.868 224.521

Independente de execução orçamentária

Variações patrimoniais passivas

Baixa de bens imóveis 645 1.416

Baixa de bens móveis 85 83

Baixa de reavaliação de bens imóveis - 4.642

Baixa de imobilizações em andamento - 2.084

Inscrição de depreciação de bens imóveis (nota 7) 2.159 1.281

Inscrição de depreciação de bens móveis (nota 7) 3.766 3.636

Inscrição de amortização de bens intangíveis 478 480

Outras variações patrimoniais 173 261

Total das variações patrimoniais passivas 7.306 13.883

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SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA - SESI - DEPARTAMENTO REGIONAL DA

BAHIA

DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS PARA OS EXERCÍCIOS

FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE 2015

(Valores em milhares de Reais)

31.12.2016 31.12.2015

Variações financeiras passivas

Disponível 7 -

Créditos a receber 6.101 1.772

Outras obrigações a pagar 4.835 6.000

Total das variações financeiras passivas 10.943 7.772

Total independente da execução orçamentária 18.249 21.655

Superávit do período 20.477 47.026

Total 243.594 293.202

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

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SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA - SESI - DEPARTAMENTO

REGIONAL DA BAHIA

DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS ABRANGENTES PARA OS

EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE 2015

(Valores em milhares de Reais)

31.12.2016 31.12.2015

Superávit do período 20.477 47.026

Outros resultados abrangentes - -

Resultado abrangente do período 20.477 47.026

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

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SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA - SESI - DEPARTAMENTO REGIONAL DA BAHIA

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016

E DE 2015

(Valores em milhares de Reais)

Patrimônio

social

Ajuste de

avaliação

patrimonial Superávit do

período

Total

Saldos em 31 de dezembro de 2014 189.810 153.862 27.513 371.185

Incorporação do superávit do período 27.513 - (27.513) -

Realização do custo atribuído (deemed cost) 8.687 (8.687) - -

Superávit do período - - 47.026 47.026

Saldos em 31 de dezembro de 2015 226.010 145.175 47.026 418.211

Incorporação do superávit do período 47.026 - (47.026) -

Realização do custo atribuído (deemed cost) 4.607 (4.607) - -

Superávit do período - - 20.477 20.477

Saldos em 31 de dezembro de 2016 277.643 140.568 20.477 438.688

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

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101

SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA - SESI - DEPARTAMENTO REGIONAL DA

BAHIA

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS

EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE 2015

(Valores em milhares de Reais)

31.12.2016 31.12.2015

ATIVIDADES OPERACIONAIS

Superávit do período 20.477 47.026

Ajustes para reconciliar o resultado do período com os

recursos provenientes das atividades operacionais:

Depreciação e amortização 6.403 5.397

Juros e variações monetárias, líquidas - (121)

Provisão para créditos de liquidação duvidosa 1.190 38

Provisão para perda estimada por redução ao valor

recuperável de tributos a recuperar 45 (452)

Outras provisões 843 -

Bens imóveis doados (500) -

Valor residual do ativo imobilizado baixado (nota 7) 655 8.177

Provisão para contingências (1.120) 3.724

27.993 63.789

Variações do ativo

Contas a receber (2.300) (281)

Receitas a receber – arrecadação (2.366) 485

Departamento Nacional - conta movimento 11.141 (2.612)

Convênios e acordos 885 (841)

Tributos a recuperar (289) 429

Estoques - (12)

Outros ativos (943) (48)

Depósitos judiciais 360 (186)

Outros créditos e valores (15) -

6.473 (3.066)

Variações do passivo

Fornecedores (12.293) 6.216

Impostos, taxas e contribuições (130) 210

Salários, provisões e encargos a pagar (934) (1.180)

Retenções e depósitos em garantia (768) -

Departamento Nacional - conta movimento 2.091 (11)

Sistema CNI - conta movimento 5.768 1.130

Convênios e acordos (2.145) (1.420)

Faturamento para prestação de serviço futuro 1.267 534

Outras contas a pagar (37) 3.371

(7.181) 8.850

Fluxo de caixa das atividades operacionais 27.285 69.573

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102

SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA - SESI - DEPARTAMENTO REGIONAL DA

BAHIA

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS

EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE 2015

(Valores em milhares de Reais)

31.12.2016 31.12.2015

ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS

Adições ao ativo imobilizado e intangível (nota 7) (39.018) (61.419)

Fluxo de caixa das atividades de investimento (39.018) (61.419)

Aumento (redução) do saldo de caixa e equivalentes de

caixa (11.733) 8.154

Caixa e equivalentes de caixa no início do período 125.374 117.220

Caixa e equivalentes de caixa no final do período 113.641 125.374

Aumento (redução) do saldo de caixa e equivalentes de

caixa (11.733) 8.154

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

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SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA - SESI - DEPARTAMENTO

REGIONAL DA BAHIA

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE 2015

(Valores em milhares de Reais, centavos omitidos)

1. CONTEXTO OPERACIONAL

O Serviço Social da Indústria - SESI - Departamento Regional da Bahia (“Entidade”) é uma “Entidade” de direito privado, organizada e administrada pela Confederação Nacional da Indústria, nos termos do Decreto-lei nº 9.403, de 25 de junho de 1946, e tem por objetivo estudar, planejar e executar medidas que contribuam, diretamente, para o bem-estar social dos trabalhadores na indústria e nas atividades assemelhadas, concorrendo para a melhoria do padrão de vida no País. O Decreto nº 6.637, de 05 de novembro de 2008, que alterou o regulamento do SESI, estabeleceu que 2/3 (dois terços) da receita líquida da contribuição compulsória fosse vinculada para vagas gratuitas em cursos e programas de educação profissional para pessoas de baixa renda. Essa vinculação foi feita de forma escalonada, iniciando em 2009 e atingindo o percentual máximo em 2014. A “Entidade”, nos termos dos artigos 86 e 85 da Lei nº 6.285, de 65 de setembro de 1955, na condição de prestadora de serviços sociais autônomos, goza de imunidade tributária em relação aos impostos federais, estaduais e municipais. No que se refere à Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido, a “Entidade” não apura lucro. Portanto, não está sujeita às regras da Lei nº 7.689/88, artigos 1º e 2º, Lei nº 10.833/2003 e IN nº 1.234/2012, art. 4º, inciso VI. A contribuição para o PIS/PASEP é calculada sobre a folha de pagamento, de acordo com o Decreto nº 4.524, de 17 de dezembro de 2002, artigo 9º, inciso VI. Além disso, conforme o artigo 46, deste Decreto, incisos I e II, as entidades relacionadas no artigo 9º, inseridos os serviços sociais autônomos, não contribuem para o PIS/PASEP sobre faturamento e são isentos da COFINS.

2. BASE PARA ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E

RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS

As demonstrações contábeis da “Entidade” são preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil em conformidade com os dispositivos da Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964, e segundo a padronização e as peculiaridades do Plano de Contas e Manual de Padronização Contábil do Sistema Indústria, aprovado pelo Conselho Nacional do SESI. A Administração da “Entidade” autorizou a conclusão das presentes demonstrações contábeis em 06 de fevereiro de 2017.

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104

As principais práticas contábeis adotadas na elaboração das demonstrações contábeis estão descritas a seguir:

2.1 Moeda funcional e moeda de apresentação

As demonstrações contábeis são apresentadas em Real, que é a moeda funcional da “Entidade”. Todas as informações financeiras apresentadas foram arredondadas para milhares de Reais, exceto quando indicado de outra forma.

2.2 Estimativas contábeis

A preparação das demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil exige que a Administração faça julgamentos, estimativas e premissas que afetam a aplicação de políticas contábeis e os valores reportados de ativos, passivos, receitas e despesas. Os resultados reais podem divergir dessas estimativas.

Estimativas e premissas são revistos de uma maneira contínua. Revisões com relação a estimativas contábeis são reconhecidas no exercício em que as estimativas são revisadas e em quaisquer exercícios futuros afetados.

As principais estimativas relacionadas às demonstrações contábeis referem-se ao registro dos efeitos decorrentes da: (a) perda estimada em créditos de liquidação duvidosa; e (b) provisão para contingências.

2.3 Caixa e equivalentes de caixa

Estão representados por saldos em caixa, contas bancárias disponíveis e aplicações financeiras com liquidez imediata, em montante sujeito a um insignificante risco de mudança de valor.

2.4 Contas a receber

Referem-se a créditos junto a clientes, decorrentes da prestação de serviços, cursos, consultorias, aluguéis e outros. Os valores a receber só consideram encargos financeiros, atualização monetária ou multa sobre os títulos vencidos quando considerados recuperáveis. A perda estimada em créditos de liquidação duvidosa é constituída com base nos valores vencidos há mais de 90 (noventa) dias em montante considerado suficiente pela Administração, considerando os riscos envolvidos, para cobrir as perdas prováveis na realização dos créditos.

2.5 Receitas a receber - arrecadação

Referem-se a valores a receber da arrecadação compulsória das indústrias filiadas. Os valores a receber só consideram encargos financeiros, atualização monetária ou multa sobre as parcelas vencidas quando considerados recuperáveis.

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105

2.6 Estoques

São avaliados pelo custo médio de aquisição que não excede ao valor de mercado ou ao valor líquido de realização, ajustados por provisão para perdas, se necessária.

2.7 Depósitos judiciais

Correspondem aos valores depositados em juízo para suportar as discussões relacionadas aos processos trabalhistas, nos quais a “Entidade” configura como ré.

2.8 Imobilizado

O imobilizado está demonstrado ao custo de construção, de aquisição ou custo atribuído (“deemed cost”), deduzido da correspondente depreciação acumulada. Adoção do custo atribuído

Em 6085 a “Entidade” adotou o custo atribuído como base de valor e efetuou a revisão da vida útil dos principais itens do ativo imobilizado. Os valores acrescidos ao ativo imobilizado estão demonstrados a seguir:

Itens Valor Terrenos 38.432 Edificações 115.398 Instalações 13.915 Total 167.745

O registro do custo atribuído teve como contrapartida a conta de ajuste de avaliação patrimonial no patrimônio líquido e será realizado através da depreciação ou baixa dos ativos. A depreciação é calculada de acordo com a vida útil estimada dos bens, utilizando-se o método linear. As taxas anuais usadas para a depreciação do imobilizado são as seguintes:

Taxa média

ponderada anual

Edificações 2,58%

Instalações 2,75%

Benfeitorias 3,75%

Máquinas e equipamentos 11,57%

Equipamentos de informática 28,70%

Móveis e utensílios 9,62%

Veículos 20,89%

Outros 9,84%

2.9 Intangível

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O intangível está representado por gastos com aquisição de software, amortizados pelo método linear. Os gastos associados à manutenção de softwares são reconhecidos como despesas quando incorridos.

2.10 Demais ativos circulantes e não circulantes

São demonstrados pelo valor de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias e cambiais auferidas até a data do balanço.

2.11 Provisões

As provisões são reconhecidas para obrigações presentes (legal ou construtiva) resultante de eventos passados, em que seja possível estimar os valores de forma confiável e cuja liquidação seja provável.

O valor reconhecido como provisão é a melhor estimativa das considerações requeridas para liquidar a obrigação no final de cada período, considerando-se os riscos e as incertezas relativos à obrigação. Quando a provisão é mensurada com base nos fluxos de caixa estimados para liquidar a obrigação, seu valor contábil corresponde ao valor presente desses fluxos de caixa.

Quando alguns ou todos os benefícios econômicos requeridos para a liquidação de uma provisão são esperados que sejam recuperados de um terceiro, um ativo é reconhecido se, e somente se, o reembolso for virtualmente certo e o valor puder ser mensurado de forma confiável.

2.12 Provisões para contingências

São constituídas para todas as contingências referentes a processos judiciais para os quais é provável que uma saída de recursos seja feita para liquidar a contingência/obrigação e uma estimativa razoável possa ser feita. A avaliação da probabilidade de perda inclui a avaliação das evidências disponíveis, a hierarquia das leis, as jurisprudências disponíveis, as decisões mais recentes nos tribunais e sua relevância no ordenamento jurídico, bem como a avaliação dos advogados externos. As provisões são revisadas, ajustadas e atualizadas até a data do balanço para levar em conta alterações nas circunstâncias, tais como prazo de prescrição aplicável, conclusões de inspeções fiscais ou exposições adicionais identificadas com base em novos assuntos ou decisões de tribunais.

2.13 Demais passivos circulantes e não circulantes

Demonstrados pelos valores nominais conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e variações monetárias e/ou cambiais incorridos até as datas dos balanços patrimoniais.

2.14 Receitas de contribuições

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A receita da arrecadação direta e indireta é registrada por estimativa, em regime de competência, tomando por base os valores orçados no mês, ajustando-a no mês subsequente quando do efetivo recebimento, uma vez que não se conhece os valores efetivamente realizados no mês do registro.

2.15 Instrumentos financeiros

a) Ativos financeiros

Reconhecimento inicial e mensuração

Ativos financeiros são classificados, no reconhecimento inicial, como ativos financeiros a valor justo por meio do resultado e como empréstimos e recebíveis. Todos os ativos financeiros são reconhecidos a valor justo, acrescido, no caso de ativos financeiros não contabilizados a valor justo por meio do resultado, dos custos de transação que são atribuíveis à aquisição do ativo financeiro. Os ativos financeiros da “Entidade” incluem caixa e equivalentes de caixa, aplicações financeiras, contas a receber, receitas a receber - arrecadação, departamento nacional - conta movimento e convênios e acordos.

Mensuração subsequente

Para fins de mensuração subsequente, os ativos financeiros são classificados como ativos financeiros a valor justo por meio do resultado e como empréstimos e contas a receber.

Ativos financeiros a valor justo por meio do resultado

A “Entidade” possui ativos financeiros a valor justo por meio do resultado.

Empréstimos e recebíveis

Empréstimos e recebíveis são ativos financeiros não derivativos, com pagamentos fixos e determináveis, não cotados em um mercado ativo. Após a mensuração inicial, esses ativos financeiros são contabilizados ao custo amortizado, utilizando o método de juros efetivos (taxa de juros efetiva), menos perda por redução ao valor recuperável.

b) Redução ao valor recuperável de ativos financeiros A “Entidade” avalia nas datas do balanço se há alguma evidência objetiva que determine se o ativo financeiro, ou grupo de ativos financeiros, não é recuperável. Uma perda só existe se, e somente se, houver evidência objetiva de ausência de recuperabilidade como resultado de um ou mais eventos que tenham acontecido depois do reconhecimento inicial do ativo (“um evento de perda” ocorrido) e tenha impacto no fluxo de caixa futuro estimado do ativo financeiro, ou grupo de ativos financeiros, que possa ser razoavelmente estimado.

c) Passivos financeiros

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Reconhecimento inicial e mensuração

Passivos financeiros são classificados, no reconhecimento inicial, como empréstimos e financiamentos e contas a pagar. Passivos financeiros são inicialmente reconhecidos a valor justo e, no caso de empréstimos e financiamentos e contas a pagar, são acrescidos do custo da transação diretamente relacionado. Os passivos financeiros da “Entidade” incluem contas a pagar a fornecedores, empréstimos e financiamentos, departamento nacional - conta movimento, sistema CNI - conta movimento e convênios e acordos.

Mensuração subsequente

Após o reconhecimento inicial, empréstimos e financiamentos sujeitos a juros são mensurados subsequentemente pelo custo amortizado, utilizando o método da taxa de juros efetivos. Ganhos e perdas são reconhecidos na demonstração do resultado no momento da baixa dos passivos, bem como durante o processo de amortização pelo método da taxa de juros efetivos.

d) Instrumentos financeiros - apresentação líquida

Ativos e passivos financeiros são apresentados líquidos no balanço patrimonial se, e somente se, houver um direito legal corrente e executável de compensar os montantes reconhecidos e se houver a intenção de compensação, ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente.

e) Receitas e despesas financeiras

Representam juros e variações monetárias e cambiais ativas/passivas decorrentes de empréstimos e financiamentos, aplicações financeiras e contas a pagar a fornecedores, os quais são reconhecidos nos resultados pelo regime de competência.

2.16 Convênios e acordos

Referem-se a direitos e obrigações relativos a convênios e acordos firmados com entidades de direito público ou privado, para prestação de serviços educacionais e assistenciais, cujos recursos serão utilizados na execução dos projetos. Os gastos referentes a convênios e acordos são reconhecidos pelo regime de competência na medida em que os serviços são prestados. Os passivos relativos a convênios e acordos são reconhecidos à medida que recursos são recebidos pela “Entidade” sem que os respectivos serviços aos quais se destinem tenham sido realizados. Após realizados os serviços, os passivos são transferidos para o resultado, a título de receitas de convênios.

3. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 31.12.2016 31.12.2015

Caixa 13 7

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109

Bancos conta movimento 3.109 1.348 Bancos conta movimento - convênios e acordos 28 246 Aplicações financeiras 103.668 117.994 Aplicações financeiras – convênios e acordos 6.823 5.779

Total 113.641 125.374

As aplicações financeiras são representadas por Certificados de Depósitos Bancários (CDBs). No exercício findo em 31 de dezembro de 2016, as aplicações financeiras foram remuneradas com taxas entre 94% a 100% (31/12/2015 - 94% a 100%) do Certificado de Depósito Interbancário (CDI).

Os rendimentos das aplicações dos recursos oriundos de convênios são creditados nas contas do passivo dos respectivos convênios.

4. CONTAS A RECEBER

31.12.2016 31.12.2015

Clientes 9.807 7.502 Cheques em cobrança 14 19

Subtotal 9.821 7.521

Provisão para perda estimada em créditos de liquidação duvidosa

(3.565) (2.375)

Total 6.256 5.146

Os valores a receber só consideram encargos financeiros, atualização monetária ou multa sobre as parcelas vencidas quando considerados recuperáveis.

5. RECEITAS A RECEBER - ARRECADAÇÃO 31.12.2016 31.12.2015

Arrecadação direta 8.217 5.954 Arrecadação indireta 3.571 2.429 Apropriação sobre 13º salário - arrecadação indireta 4.194 5.233

Subtotal 15.982 13.616

Provisão para perda estimada em créditos de liquidação duvidosa

(812) (812)

Total 15.170 12.804

Os valores a receber só consideram encargos financeiros, atualização monetária ou multa sobre as parcelas vencidas quando considerados recuperáveis.

6. DEPARTAMENTO NACIONAL - CONTA MOVIMENTO

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110

31.12.2016 31.12.2015

Ativo Departamento Nacional - outros reembolsos 2.978 14.157 Departamentos Regionais 199 161

Total 3.177 14.318

Passivo Departamento Nacional – arrecadação 6.524 4.433 Departamentos Regionais 56 56

Total 6.580 4.489

Estas rubricas referem-se a registros das operações de contas correntes entre os Departamentos Regionais e o Departamento Nacional da mesma “Entidade”.

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111

7. IMOBILIZADO

Terrenos Edificações Instalações Benfeitorias Máquinas e

Equipamentos

Equipamentos de informática

Móveis Veículos Outros

Construções em

andamento

Imobilizações em

andamento Total

CUSTO (a)

Saldos em 31.12.2014 47.868 160.390 19.577 5.370 12.875 8.921 4.925 6.393 855 38.623 5.572 311.369 Adições - - 79 29 463 1.980 447 - 1 53.682 4.875 61.556 Baixas (5.159) (899) - - (25) (55) (4) - - - (2.342) (8.484) Transferências - 2.048 23 1.123 54 98 91 - 30 (240) (3.227) -

Saldos em 31.12.2015 42.709 161.539 19.679 6.522 13.367 10.944 5.459 6.393 886 92.065 4.878 364.441

Adições 500 - 729 67 984 130 1.925 - 7 33.943 1.229 39.514 Baixas - - - - (18) (4) (5) (58) - (645) - (730) Transferências - 93 - - 456 3.404 38 - 13 602 (4.606) -

Saldos em 31.12.2016 43.209 161.632 20.408 6.589 14.789 14.474 7.417 6.335 906 125.965 1.501 403.225

DEPRECIAÇÃO

Saldos em 31.12.2014 - (17.833) (4.970) (2.898) (7.159) (6.036) (2.290) (3.851) (403) - - (45.440) Depreciação do período - (521) (339) (421) (947) (1.328) (426) (865) (70) - - (4.917) Baixa de depreciação - 34 - - 14 18 1 - 92 - - 159

Saldos em 31.12.2015 - (18.320) (5.309) (3.319) (8.092) (7.346) (2.715) (4.716) (381) - - (50.198)

Depreciação do período - (1.129) (563) (467) (1.022) (1.309) (547) (804) (85) - - (5.926) Baixas - - - - 11 4 3 58 - - - 76 Transferências - (68) 155 640 (480) 94 (115) (106) (120) -

Saldos em 31.12.2016 - (19.517) (5.717) (3.146) (9.583) (8.557) (3.374) (5.568) (586) - - (56.408) VALOR LÍQUIDO

Saldos em 31.12.2015 42.709 143.219 14.370 3.203 5.275 3.598 2.744 1.677 505 92.065 4.878 314.243

Saldos em 31.12.2016 43.209 142.115 14.691 3.443 5.206 5.917 4.043 767 320 125.965 1.501 347.177

(a) Refere-se à construção de novas unidades e expansão de unidades já construídas, cuja conclusão está prevista para o ano de 2017, além da aquisição de

mobiliário e equipamentos de informática para estas unidades.

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112

8. FORNECEDORES 31.12.2016 31.12.2015

Fornecedores de materiais 553 1.236 Fornecedores de serviços 7.488 14.770 Fornecedores de ativo fixo - processos em andamento (a) 439 4.767

Total 8.480 20.773

(a) Referem-se às imobilizações em andamento cujos contratos já estavam formalizados junto

aos fornecedores.

9. SALÁRIOS, PROVISÕES E ENCARGOS A PAGAR 31.12.2016 31.12.2015

Provisões para férias e encargos 4.985 6.041 Salários a pagar 1 3 INSS sobre salários 1.262 1.057 INSS retido de terceiros 131 268 FGTS 463 413 PIS 75 69 Provisões para previdência complementar 124 124 Outros 2 2

Total 7.043 7.977

10. CONVÊNIOS E ACORDOS

31.12.2016 31.12.2015

Ford Motor Company 2.213 1.314 Dep. Nacional - Projeto da indústria da construção civil 468 1.240 Petróleo Brasileiro S/A (FAFEN-BA) 237 - Fomento PNSST 324 582 Projeto Suzano 610 540 DN Programa de educação de jovens e adultos - 527 The Resource Foundation 299 436 Projeto EBEP Ensino Médio - 414 DN PR Instituto Inov. Absenteísmo - 363 Petrobrás Petróleo – RLAM - 356 DN PR Modernização tec. Serv. HIG - 311 Projeto Torneio First Lego League - 300 DN PR Inovação Alfabetização Interativa - 206 Programa Estr. Educação EJA/EBEP - 199 Projeto PDPE DN - 176 DN PR FIOH 2 795 - Companhia Quimica Metacril 365 - Projeto Vira Vida 123 - Projeto DN Atenção Integrada Controle DME 132 -

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113

31.12.2016 31.12.2015

Projeto Nova Política de Fomento para PPRA 168 - Projeto Rede Credenciamento SESI - 155 DN PR Implantação de CRM 118 150 Programa Coord. Estruturante - 147 DN PR Estruturação Núcleo Atenção - 116 DN PR Núcleo Relacionamento Grandes Clientes - 110 Outros 669 1.024

Total 6.521 8.666

Nessa rubrica estão registrados os valores de convênios firmados com entidades de direito público ou privado, para prestação de serviços educacionais e assistenciais, cujos recursos, recebidos dos parceiros, serão utilizados na execução dos projetos.

O objetivo dos principais projetos e convênios é a contribuição para a indústria na prestação de serviços em qualidade de vida e educação. Os principais contratos e projetos são: o atendimento à Ford Motors em Responsabilidade Social com atendimento em odontologia e educação; projetos e auxílio à Produção fomentada pelo Departamento Nacional: PNSST – Programa Nacional da Construção Civil com ações de segurança e saúde no trabalho voltado para a indústria da construção civil e ISI – Instituto de Saúde e Inovação e o projeto de absenteísmo.

11. FATURAMENTO PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO FUTURO Correspondem aos pagamentos antecipados de clientes por serviços a serem prestados, os quais serão apropriados para a receita de acordo com a competência na realização dos serviços. Em 58 de dezembro de 6082, a “Entidade” possuía obrigações por prestação de serviço futuro no montante de R$ 3.288 (31/12/2015 - R$ 2.021).

12. PROVISÃO PARA CONTINGÊNCIAS A Administração da “Entidade”, consubstanciada na opinião de seus assessores jurídicos, classificou os processos judiciais em curso de acordo com o grau de risco de perda e entende que as provisões constituídas, registradas no balanço, são suficientes para cobrir prováveis perdas com tais causas, conforme segue: Classificação do Risco de Perda dos Processos

Remoto Possível Provável Total

Administrativos e cíveis (a) 27 6.739 2.061 8.827 Trabalhistas (b) 13 5.974 2.919 8.906 Fiscais (c) - 39 1.405 1.444

Total em 31/12/2016 40 12.752 6.385 19.177

Total em 31/12/2015 251 14.331 7.505 22.087

(a) Referem-se substancialmente a ações envolvendo a cobrança de danos morais e materiais

por conta de acidente de trânsito. Baseada na opinião de seus assessores jurídicos, a

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114

Administração mantém registrada provisão para fazer face às perdas consideradas como prováveis no montante estimado de R$ 2.061 (31/12/2015 - R$ 1.744).

(b) Referem-se a ações movidas por ex-empregados da “Entidade” e por ex-empregados de seus prestadores de serviços (responsabilidade solidária) envolvendo a cobrança de parcelas indenizatórias e outras. Baseada na opinião de seus assessores jurídicos, a Administração mantém registrada provisão para fazer face às perdas consideradas como prováveis no montante estimado de R$ 2.919 (31/12/2015 - R$ 4.340) e depósitos judiciais no montante de R$ 2.009 (31/12/2015 - R$ 1.735).

(c) Referem-se basicamente a autos de infrações de contribuições previdenciárias (INSS) lavrados contra a “Entidade” no ano de 6001, os quais a Administração, com base na opinião dos seus assessores jurídicos, constituiu provisão no montante das perdas prováveis estimado em R$ 1.405 (31/12/2015 - R$ 1.421).

13. PLANO DE PREVIDÊNCIA PRIVADA O Plano de Benefícios PREVIND concebido em 1987 para seus empregados, no modelo “benefício definido” vigorou até março/6008, quando foi implantado o novo Plano PLANPREV na modalidade “contribuição definida”. Os participantes do PREVIND que não migraram para o PLANPREV permaneceram contribuindo para o plano e, atualmente, todos os participantes existentes no PREVIND estão na condição de aposentados e recebendo benefícios, conforme regulamento. As contribuições ao PLANPREV efetuadas pela “Entidade” até 58 de dezembro de 6082 foram de R$ 888 (31/12/2015 - R$ 864), conforme plano de benefícios estabelecido. A Avaliação Atuarial para os planos PREVIND e PLANPREV, referente à data-base de 31 de dezembro de 2016, foi realizada pela Mercer Gama Ltda., em 30 de janeiro de 2017, apresentando situação financeiro-atuarial superavitária.

14. SEGUROS Os bens da “Entidade” estão segurados por valores que a Administração considerou suficientes para cobertura dos eventuais riscos. A especificação por modalidade de risco e a importância segurada das principais apólices, de acordo com os corretores de seguros contratados pela “Entidade”, está demonstrada a seguir:

Modalidade do seguro Vigência Importância

segurada

Responsabilidade civil de danos materiais 26/08/16 a 26/08/17 44.108

Equipamentos eletrônicos 26/08/16 a 26/08/17 100

Responsabilidade civil empregador 26/08/16 a 26/08/17 500

Responsabilidade civil operações 26/08/16 a 26/08/17 1.000 Os seguros são contratados pela “Entidade” conforme as respectivas políticas vigentes para

gerenciamento de riscos e seguros.

As premissas de riscos adotadas, dadas a sua natureza, não fazem parte do escopo de uma auditoria das demonstrações contábeis. Consequentemente, não foram examinadas pelos nossos auditores independentes.

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115

15. RECEITA DE SERVIÇOS 31.12.2016 31.12.2015

Saúde ocupacional 18.813 17.672 Médicos ambulatoriais 195 230 Odontológicos 6.290 4.587 Serviços educacionais 12.705 7.892 Serviços de saúde diversos 1.193 1.073 Lazer físico-esportivo 3.885 4.127 Lazer social 1.024 1.223 Lazer artístico 248 235 Outros 2.927 3.730

Total 47.280 40.769

16. GERENCIAMENTO DE RISCOS

As políticas de gerenciamento de risco da “Entidade” são estabelecidas de forma a identificar e analisar os riscos relevantes enfrentados pela “Entidade”, para definir limites e controles de riscos apropriados, e para monitorar riscos e aderência aos limites. As políticas e sistemas de gerenciamento de riscos são revisados para refletir mudanças nas condições de mercado e nas atividades da “Entidade”. A “Entidade”, através de suas normas e procedimentos de treinamento e gerenciamento, objetiva desenvolver um ambiente de controle disciplinado e construtivo, no qual todos os empregados entendem os seus papéis e obrigações. A Administração da “Entidade” coordena o acesso aos mercados financeiros, além de monitorar e administrar os riscos financeiros relacionados às suas operações por meio de relatórios internos sobre os riscos que analisam a exposição de acordo com grau e magnitude dos riscos. Os principais riscos a que a “Entidade” está exposta na condução das suas atividades são: Risco de crédito O risco surge da possibilidade da “Entidade” vir a incorrer em perdas resultantes da dificuldade de recebimento de valores faturados a seus clientes. Para reduzir esse tipo de risco e para auxiliar no gerenciamento do risco de inadimplência, a “Entidade” monitora periodicamente as contas a receber de clientes. Risco de perda da arrecadação compulsória O risco surge da possibilidade de a “Entidade” vir a incorrer em redução resultante da arrecadação compulsória.

17. INSTRUMENTOS FINANCEIROS

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116

Os valores contábeis dos instrumentos financeiros referentes aos ativos e passivos da “Entidade” em 58 de dezembro de 6082 equivalem, aproximadamente, aos seus valores de mercado e estão devidamente apresentados. Os efeitos de ganhos e perdas são reconhecidos no resultado à medida que são auferidos e incorridos. A “Entidade” não opera nem negocia instrumentos financeiros derivativos.

* * * * * *

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117

Unidade:Bahia

Período: Dezembro

1. Aplicação do Compulsório Líquido em Educação Básica e Continuada

Realizado

Total 123.046.959

Compulsório 123.046.959

Subvenções -

Compulsório Líquido Total 102.436.594

Receita compulsória Investida em Educação Total 63.600.595

Meta de Aplicação do Compulsório Líquido em Educação Básica e

Continuada, segundo Protocolo de CompromissoTotal 33,33%

% do Compulsório Líquido Aplicado em Educação Básica e

ContinuadaTotal 62,1%

2. Aplicação do Compulsório Líquido em Gratuidade

Realizado

Compulsório Líquido Total 102.436.594

Receita compulsória Investida em Gratuidade em Educação Total 19.143.431

Meta de Aplicação do Compulsório Líquido em Gratuidade,

segundo Protocolo de CompromissoTotal 16,67%

% do Compulsório Líquido Aplicado em Gratuidade Total 18,7%

RESULTADOS DA GRATUIDADE REGULAMENTAR

Especificação

Receita compulsória + Subvenções

Especificação

33,33%

62,1%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

Aplicação do Compulsório Líquido em Educação

Meta de Aplicação do Compulsório Líquido em Educação Básica e Continuada, segundo Protocolo de Compromisso

% do Compulsório Líquido Aplicado em Educação Básica e Continuada

16,670%

18,700%

16%

16%

17%

17%

18%

18%

19%

19%

Aplicação do Compulsório Líquido Gratuidade

Meta de Aplicação do Compulsório Líquido em Gratuidade, segundo Protocolo de Compromisso

% do Compulsório Líquido Aplicado em Gratuidade

DESDiret / Unigest