semiologia rio aluno pdf
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Módulo IV -‐ Semiologia farmacêutica homeopática
Prof. Dr. Rinaldo Ferreira
Identificação de sinais e sintomas:
Apresentação expositiva: o docente apresentará como o farmacêutico deve realizar a anamnese e eventualmente o exame físico valorizando os sinais e sintomas identificados. Investigação das causas e mecanismos fisiopatológicos dos sinais e sintomas observados. (3 horas)Discussão em grupo: os alunos presentes serão divididos em grupos e discutirão as dificuldades que o farmacêutico encontrará na consulta farmacêutica. (1 hora)
Diagnóstico sindrômico e seleção do medicamento homeopático:Apresentação expositiva: o docente apresentará os principais pontos para a elaboração do raciocínio clínico. Diagnóstico sindrômico e na medida do possível etiológico. (1 hora)Estudo crítico:mediante situações/casos simulados de atendimento farmacêutico, os alunos farão anamnese e prescrição farmacêutica homeopática. Encaminhamento do paciente a outros profissionais e serviços, prescrição de medidas não farmacológicas e prescrição de medicamentos, inclusive homeopáticos. (3 horas)
DEMANDA POR 100 HABITANTES POR ANO NO BRASIL
Duncan, B.B , et al. 2013.
Consultaambulatorial
200 a 300
Internação
8 a 9
DEMANDA AMBULATORIAL
Duncan, B.B , et al. 2013.
Fora do hospital, as doenças comuns em uma comunidade se caracterizampor serem de
menor porte, benignas, fugazes e autolimitadas, com acentuada tendência
para a remissãoespontânea.
Muitas vezes a patologia clínica vem acompanhada de problemas sociais, de sorte a
exigir uma conduta que simultaneamente faça frente a ambas.
Sua apresentação clínica tende a ser um tantovaga e édifícil afixar-‐lhes um
rótulo diagnóstico preciso. Frequentemente permanecem indiferenciadas e nãoidentificadas do começo ao fim do episódio.
CASO CLÍNICO KIT
Duncan, B.B , et al. 2013.
KIT, 23 anos, homem, desenhista técnico. Inteiramente desinibido, o paciente foi logo contando sua história:
Por mais que reconhecesse o ridículo da situação, cada vez que o mestre chegava a ele nalista de chamada, era como se uma mão de ferro lhe estreitasse a garganta, nem balbuciar
uma identificação conseguia (com isso, lógico, tornara-‐se objeto de chacota dos colegas).
Desde o princípio do ano frequentava um curso noturno de especialização, sem o qualdificilmente conseguiria qualificar-‐se para uma promoção na firma. Agora, porém, via-‐se ameaçado de perder o ano letivo, dado um excesso de faltas na folha de chamada.
Não que deixasse de frequentar as aulas – a questão era outra: cada vez que o professorfazia a chamada, o paciente era tomado por um bloqueio de fala, simplesmente nãoconseguia pronunciar a palavra “presente”.
CASO CLÍNICO KIT
Duncan, B.B , et al. 2013.
Por diversas vezes recorrera a sedativos, mas debalde. Daí concluir que sua doença era orgânica: logo, seria obrigado a recorrer a um médico.
Em grupos de 6 alunos preencher a prescrição
KIT aparentava saúde perfeita, nenhuma anormalidade tendo sido constatada ao examefísico.Qual diagnóstico?
Qual tratamento para esta doença?
Farmacêutico éum promotorda saúde
Deve proverinformações ao
paciente
para seleção do melhor produto
ouencaminhamento
Adaptado a partir de Rocha, C.E., 2012.
OMS (1995)
Farmacêuticoé um
promotor da saúde
Deve proverinformaçõesao paciente
para seleção do melhor produto
ouencaminhamento
Adaptado a partir de Rocha, C.E., 2012.
OMS (1995)
Farmacêuticoé um
promotor da saúde
Deve proverinformações ao
paciente
para seleção do melhor produto
ouencaminhamento
Adaptado a partir de Rocha, C.E., 2012.
OMS (1995)
Farmacêuticoé um
promotor da saúde
Deve proverinformações ao
paciente
para seleção do melhor produto
ouencaminhamento
Adaptado a partir de Rocha, C.E., 2012.
OMS (1995)
Identificação de sinais e
sintomas de agravos
menores àsaúde.
Mas não se aplica apenas a
estasenfermidades
Mas a todos osagravos a saúde
Farmacêuticopode
referenciarao médico
Adaptado a partir de Rocha, C.E., 2012.
SEMIOLOGIA FARMACÊUTICA
Identificação de sinais e
sintomas de agravos
menores àsaúde.
Mas não se aplica
apenas a estas
enfermidades
Mas a todos osagravos a saúde
Farmacêuticopode
referenciarao médico
Adaptado a partir de Rocha, C.E., 2012.
SEMIOLOGIA FARMACÊUTICA
Identificação de sinais e
sintomas de agravos
menores àsaúde.
Mas não se aplica apenas a
estasenfermidades
Mas a todos osagravos a saúde
Farmacêuticopode
referenciarao médico
Adaptado a partir de Rocha, C.E., 2012.
SEMIOLOGIA FARMACÊUTICA
Identificação de sinais e
sintomas de agravos
menores àsaúde.
Mas não se aplica apenas a
estasenfermidades
Mas a todos osagravos a saúde
Farmacêuticopode
referenciarao médico
Adaptado a partir de Rocha, C.E., 2012.
SEMIOLOGIA FARMACÊUTICA
Abordagemclássica:
Conceitosfundamentais: doença e
diagnóstico
Esforço: Alteraçãoexistente,
agenteetiológico e intervenção
Suscetiblidadeindividual a
elementos externossão
desconsiderados
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
CONSULTA FARMACÊUTICA
Abordagemclássica:
Conceitosfundamentais: doença e
diagnóstico
Esforço: Alteraçãoexistente,
agenteetiológico e intervenção
Suscetiblidadeindividual a
elementos externossão
desconsiderados
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
CONSULTA FARMACÊUTICA
Abordagemclássica:
Conceitosfundamentais: doença e
diagnóstico
Esforço: Alteraçãoexistente, agenteetiológico e intervenção
Suscetiblidadeindividual a
elementos externossão
desconsiderados
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
CONSULTA FARMACÊUTICA
Abordagemclássica:
Conceitosfundamentais: doença e
diagnóstico
Esforço: Alteraçãoexistente,
agenteetiológico e intervenção
Suscetiblidadeindividual a
elementos externos sãodesconsiderados
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
CONSULTA FARMACÊUTICA
Abordagemholística:
Consideraaspectossociais,
culturais e psicológicos
,
A maneira comoele percebe osseus problemas
de saúde e
Os mecanismosde que lança mãopara buscar a
cura.
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
CONSULTA FARMACÊUTICA
Abordagemholística:
Consideraaspectossociais,
culturais e psicológicos,
A maneira comoele percebe osseus problemas
de saúde e
Os mecanismosde que lança mãopara buscar a
cura.
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
CONSULTA FARMACÊUTICA
Abordagemholística:
Consideraaspectossociais,
culturais e psicológicos
,A maneira comoele percebe
os seusproblemasde
saúde e
Os mecanismosde que lança mãopara buscar a
cura.
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
CONSULTA FARMACÊUTICA
Abordagemholística:
Consideraaspectossociais,
culturais e psicológicos
,
A maneira comoele percebe osseus problemas
de saúde e
Osmecanismosde que lançamãopara buscar a
cura.
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
CONSULTA FARMACÊUTICA
A Farmácia, hoje no mundointeiro,
Inclina-‐se cadavez mais a
orientar o pacientesobre o suso do medicamento,
Atendendo-‐o naquilo que eletem de maisvalioso e profundo:
A sua vida e a
sua saúde.
Marques, L.A.M., 2005
CONSULTA FARMACÊUTICA
A Farmácia,
hoje no mundointeiro,
Inclina-‐se cadavez mais a orientar o pacientesobre o uso do medicamento,
Atendendo-‐o naquilo que eletem de maisvalioso e profundo:
A sua vida e a
sua saúde.
Marques, L.A.M., 2005
CONSULTA FARMACÊUTICA
A Farmácia,
hoje no mundointeiro,
Inclina-‐se cadavez mais a
orientar o pacientesobre o uso do medicamento,
Atendendo-‐o naquilo que eletem de maisvalioso e profundo:
A sua vida e a
sua saúde.
Marques, L.A.M., 2005
CONSULTA FARMACÊUTICA
A Farmácia,
hoje no mundointeiro,
Inclina-‐se cadavez mais a
orientar o pacientesobre o suso do medicamento,
Atendendo-‐o naquilo que eletem de maisvalioso e profundo:
A sua vida e a sua saúde.
Marques, L.A.M., 2005
CONSULTA FARMACÊUTICA
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
SOLICITAM CONSULTA FARMACÊUTICA PACIENTES COM
Problemaspsicossociais
Necessidadede algum esclarecimento
Problemas de saúdeauto-‐limitados
Doençasgraves
Problemas em estágio muito inicial, de modo que fazer um diagnóstico de certezaé Tarefa quase impossível
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
DIAGNÓSTICO DEFINITIVO
É irrealista, e algumas vezes inadequado, buscar em todas as consultas um
diagnóstico definitivo, dar nome ao problema, para somente então iniciar o manejo
A busca pelo nome de uma doença e a definição dos quadros clínicos em termos
estritamente biomédicos podem fazer com que muitos quadros sejam rotuladosde maneira inadequada, como tristeza por depressão, birra por hiperatividade, um paciente com muito medo por pânico, hipocondria ou distúrbio neurovegetativo.
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
PRÁTICA CENTRADA NA PESSOA
Entendimento e valorização do paciente e dos aspectos subjetivos do seu
sofrimento (competência cultural, antropologia médica, etc)
Compatilhamento do poder no processo da consulta
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
MODELOS DE RELAÇÃO FARMACÊUTICO-‐PACIENTE
PATERNALISTA• O Farmacêutico toma as decisões, visando o bem do seu paciente.
INFORMATIVO• O Trabalho do Farmacêutico é oferecer as informações para que o paciente tome as decisões a respeito do seu tratamento.
INTERPRETATIVO• O Farmacêutico tenta elucidar os valores e expectativas do paciente, para tomar a decisão de acordo com eles.
DELIBERATIVO• O Paciente e o Farmacêutico entram em uma discussão abertaacerca do que ambos considerammelhor, com a busca do equilíbrio comometa.
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
MODELOS DE RELAÇÃO FARMACÊUTICO-‐PACIENTE
PATERNALISTA• O Farmacêutico toma as decisões, visando o bem do seu paciente.
INFORMATIVO• O Trabalho do Farmacêutico é oferecer as informações para que o paciente tome as decisões a respeito do seu tratamento.
INTERPRETATIVO• O Farmacêutico tenta elucidar os valores e expectativas do paciente, para tomar a decisão de acordo com eles.
DELIBERATIVO• O Paciente e o Farmacêutico entram em uma discussão abertaacerca do que ambos considerammelhor, com a busca do equilíbrio comometa.
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
MODELOS DE RELAÇÃO FARMACÊUTICO-‐PACIENTE
PATERNALISTA• O Farmacêutico toma as decisões, visando o bem do seu paciente.
INFORMATIVO• O Trabalho do Farmacêutico é oferecer as informações para que o paciente tome as decisões a respeito do seu tratamento.
INTERPRETATIVO• O Farmacêutico tenta elucidar os valores e expectativas do paciente, para tomar a decisão de acordo com eles.
DELIBERATIVO• O Paciente e o Farmacêutico entram em uma discussão abertaacerca do que ambos considerammelhor, com a busca do equilíbrio comometa.
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
MODELOS DE RELAÇÃO FARMACÊUTICO-‐PACIENTE
PATERNALISTA• O Farmacêutico toma as decisões, visando o bem do seu paciente.
INFORMATIVO• O Trabalho do Farmacêutico é oferecer as informações para que o paciente tome as decisões a respeito do seu tratamento.
INTERPRETATIVO• O Farmacêutico tenta elucidar os valores e expectativas do paciente, para tomar a decisão de acordo com eles.
DELIBERATIVO• O Paciente e o Farmacêutico entram em uma discussão abertaacerca do que ambos considerammelhor, com a busca do equilíbrio comometa.
SIMULAÇÃO DE ENTREVISTAFARMACÊUTICO-‐PACIENTE
ALGUMAS TÉCNICAS PARA ESTIMULAR A COMUNICAÇÃO
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
PERGUNTAS Evitar perguntas que já forneçam alternativas de respostas (sim ou não, antes, durante ou depois)
SILÊNCIOQuando o paciente fica em silêncio, o farmacêutico pode fazer o mesmo, mas mantendoexpressão facial e atitude receptivas
FACILITAÇÃOMudança de expressão facial ou postura, expressões como Eu entendo, Prossiga ouRepetição da última frase do paciente
CONFRONTAÇÃOVocé parece tenso, reparei que você falou poucoa respeito disso. Como afirmação e não comopergunta
DIRECIONAMENTO Fale mais sobre isso, Conte-‐me com mais detalhes
ALGUMAS TÉCNICAS PARA ESTIMULAR A COMUNICAÇÃO
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
PERGUNTAS Evitar perguntas que já forneçam alternativas de respostas (sim ou não, antes, durante ou depois)
SILÊNCIOQuando o paciente fica em silêncio, o farmacêutico pode fazer o mesmo, mas mantendoexpressão facial e atitude receptivas
FACILITAÇÃOMudança de expressão facial ou postura, expressões como Eu entendo, Prossiga ouRepetição da última frase do paciente
CONFRONTAÇÃOVocé parece tenso, reparei que você falou poucoa respeito disso. Como afirmação e não comopergunta
DIRECIONAMENTO Fale mais sobre isso, Conte-‐me com mais detalhes
ALGUMAS TÉCNICAS PARA ESTIMULAR A COMUNICAÇÃO
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
PERGUNTAS Evitar perguntas que já forneçam alternativas de respostas (sim ou não, antes, durante ou depois)
SILÊNCIOQuando o paciente fica em silêncio, o farmacêutico pode fazer o mesmo, mas mantendoexpressão facial e atitude receptivas
FACILITAÇÃOMudança de expressão facial ou postura, expressões como: Eu entendo, Prossiga ouRepetição da última frase do paciente
CONFRONTAÇÃOVocé parece tenso, reparei que você falou poucoa respeito disso. Como afirmação e não comopergunta
DIRECIONAMENTO Fale mais sobre isso, Conte-‐me com mais detalhes
ALGUMAS TÉCNICAS PARA ESTIMULAR A COMUNICAÇÃO
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
PERGUNTAS Evitar perguntas que já forneçam alternativas de respostas (sim ou não, antes, durante ou depois)
SILÊNCIOQuando o paciente fica em silêncio, o farmacêutico pode fazer o mesmo, mas mantendoexpressão facial e atitude receptivas
FACILITAÇÃOMudança de expressão facial ou postura, expressões como Eu entendo, Prossiga ouRepetição da última frase do paciente
CONFRONTAÇÃOVocé parece tenso, reparei que você falou poucoa respeito disso. Como afirmação e não comopergunta
DIRECIONAMENTO Fale mais sobre isso, Conte-‐me com mais detalhes
ALGUMAS TÉCNICAS PARA ESTIMULAR A COMUNICAÇÃO
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
PERGUNTAS Evitar perguntas que já forneçam alternativas de respostas (sim ou não, antes, durante ou depois)
SILÊNCIOQuando o paciente fica em silêncio, o farmacêutico pode fazer o mesmo, mas mantendoexpressão facial e atitude receptivas
FACILITAÇÃOMudança de expressão facial ou postura, expressões como Eu entendo, Prossiga ouRepetição da última frase do paciente
CONFRONTAÇÃOVocé parece tenso, reparei que você falou poucoa respeito disso. Como afirmação e não comopergunta
DIRECIONAMENTO Fale mais sobre isso, Conte-‐me com mais detalhes
ETAPAS PARA O CUIDADO DO PACIENTE
SO• Sinais e sintomas•Medicamentos em uso
A
• Hipóteses clínicas• Descartar ou gerar novas hipótesesclínicas
• Avaliação de risco do paciente
P• PrescriçãoFarmacêutica(Encaminhamento, medidas nãofarmacológicas, MIP)
Habilidade para abordar o paciente de forma
sistemática
Histórico e dados sobre as queixas
Objetivo: eleger o melhortratamento
Perguntas, observaçõesfísicas, dados
laboratoriais e outros
ANAMNESE FARMACÊUTICA
Habilidade para abordar o paciente de forma
sistemática
Histórico e dados sobre as queixas
Objetivo: eleger o melhortratamento
Perguntas, observaçõesfísicas, dados
laboratoriais e outros
ANAMNESE FARMACÊUTICA
Habilidade para abordar o paciente de forma
sistemática
Histórico e dados sobre as queixas
Objetivo: eleger o melhortratamento
Perguntas, observaçõesfísicas, dados
laboratoriais e outros
ANAMNESE FARMACÊUTICA
Habilidade para abordar o paciente de forma
sistemática
Histórico e dados sobre as queixas
Objetivo: eleger o melhortratamento
Perguntas, observaçõesfísicas, dados
laboratoriais e outros
ANAMNESE FARMACÊUTICA
Conhecimentos
e
Habilidades
Doenças
Farmacoterapia
Medidas não Farmacológicas
Análises clínicas
Comunicação
Monitorização do Paciente
Avaliação Física
Informação sobre medicamentos
Planejamento TerapêuticoMarques, L.A.M., 2005
Entender o Motivo da Consulta
Considerar outros Problemas Crônicos ou não
Alcançar Entendimento dos PS
Farmacêutico e Paciente
Negociar com Paciente Condutas
Envolver o Paciente no Manejo
Usar Tempo e Recursos de forma Adequada
Estabelecer Boa Relação Farmacêutico-‐Paciente
AS 7 TAREFAS QUE DEVEM FAZER PARTE DE QUALQUER CONSULTA
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS PARA UMA BOA RELAÇÃO
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
O Ambiente no qual ocorre a entrevistadeve oferecerconforto e
privacidade quepermitamum compotamentoespontâneo
A entrevista devecomeçar da maneiramaisaberta possível, iniciando com o ciclo de informaçõesquenecessite de menor intervenção do farmacêutico e tornando as perguntas cada vezmais
específicas
O Farmacêutico deve estimular a comunicação pormeio de suasatitudes, gestos e
observações, deixando claro queo paciente pode expressar-‐se livremente
É importante observar o comportamentonãoverbal do paciente, assim comoouvirsua história
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS PARA UMA BOA RELAÇÃO
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
O Ambiente no qual ocorre a entrevistadeve oferecerconforto e
privacidade quepermitamum compotamentoespontâneo
A entrevista devecomeçar da maneiramaisaberta possível, iniciando com o ciclo de informaçõesquenecessite de menor intervenção do farmacêutico e tornando as perguntas cada vezmais
específicas
O Farmacêutico deve estimular a comunicação pormeio de suasatitudes, gestos e
observações, deixando claro queo paciente pode expressar-‐se livremente
É importante observar o comportamentonãoverbal do paciente, assim comoouvirsua história
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS PARA UMA BOA RELAÇÃO
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
O Ambiente no qual ocorre a entrevistadeve oferecerconforto e
privacidade quepermitamum compotamentoespontâneo
A entrevista devecomeçar da maneiramaisaberta possível, iniciando com o ciclo de informaçõesquenecessite de menor intervenção do farmacêutico e tornando as perguntas cada vezmais
específicas
O Farmacêutico deve estimular a comunicação pormeio de suasatitudes, gestos e
observações, deixando claro queo paciente pode expressar-‐se livremente
É importante observar o comportamentonãoverbal do paciente, assim comoouvirsua história
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS PARA UMA BOA RELAÇÃO
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
O Ambiente no qual ocorre a entrevistadeve oferecerconforto e
privacidade quepermitamum compotamentoespontâneo
A entrevista devecomeçar da maneiramaisaberta possível, iniciando com o ciclo de informaçõesquenecessite de menor intervenção do farmacêutico e tornando as perguntas cada vezmais
específicas
O Farmacêutico deve estimular a comunicação pormeio de suasatitudes, gestos e
observações, deixando claro queo paciente pode expressar-‐se livremente
É importante observar o comportamentonãoverbal do paciente, assim comoouvirsua história
ALGUMAS TÉCNICAS PARA ESTIMULAR A COMUNICAÇÃO
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
PERGUNTAS Evitar perguntas que já forneçam alternativas de respostas (sim ou não, antes, durante ou depois)
SILÊNCIOQuando o paciente fica em silêncio, o farmacêutico pode fazer o mesmo, mas mantendoexpressão facial e atitude receptivas
FACILITAÇÃOMudança de expressão facial ou postura, expressões como Eu entendo, Prossiga ouRepetição da última frase do paciente
CONFRONTAÇÃOVocé parece tenso, reparei que você falou poucoa respeito disso. Como afirmação e não comopergunta
DIRECIONAMENTO Fale mais sobre isso, Conte-‐me com mais detalhes
ALGUMAS TÉCNICAS PARA ESTIMULAR A COMUNICAÇÃO
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
PERGUNTAS Evitar perguntas que já forneçam alternativas de respostas (sim ou não, antes, durante ou depois)
SILÊNCIOQuando o paciente fica em silêncio, o farmacêutico pode fazer o mesmo, mas mantendoexpressão facial e atitude receptivas
FACILITAÇÃOMudança de expressão facial ou postura, expressões como Eu entendo, Prossiga ouRepetição da última frase do paciente
CONFRONTAÇÃOVocé parece tenso, reparei que você falou poucoa respeito disso. Como afirmação e não comopergunta
DIRECIONAMENTO Fale mais sobre isso, Conte-‐me com mais detalhes
ALGUMAS TÉCNICAS PARA ESTIMULAR A COMUNICAÇÃO
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
PERGUNTAS Evitar perguntas que já forneçam alternativas de respostas (sim ou não, antes, durante ou depois)
SILÊNCIOQuando o paciente fica em silêncio, o farmacêutico pode fazer o mesmo, mas mantendoexpressão facial e atitude receptivas
FACILITAÇÃOMudança de expressão facial ou postura, expressões como: Eu entendo, Prossiga ouRepetição da última frase do paciente
CONFRONTAÇÃOVocé parece tenso, reparei que você falou poucoa respeito disso. Como afirmação e não comopergunta
DIRECIONAMENTO Fale mais sobre isso, Conte-‐me com mais detalhes
ALGUMAS TÉCNICAS PARA ESTIMULAR A COMUNICAÇÃO
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
PERGUNTAS Evitar perguntas que já forneçam alternativas de respostas (sim ou não, antes, durante ou depois)
SILÊNCIOQuando o paciente fica em silêncio, o farmacêutico pode fazer o mesmo, mas mantendoexpressão facial e atitude receptivas
FACILITAÇÃOMudança de expressão facial ou postura, expressões como Eu entendo, Prossiga ouRepetição da última frase do paciente
CONFRONTAÇÃOVocé parece tenso, reparei que você falou poucoa respeito disso. Como afirmação e não comopergunta
DIRECIONAMENTO Fale mais sobre isso, Conte-‐me com mais detalhes
ALGUMAS TÉCNICAS PARA ESTIMULAR A COMUNICAÇÃO
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
PERGUNTAS Evitar perguntas que já forneçam alternativas de respostas (sim ou não, antes, durante ou depois)
SILÊNCIOQuando o paciente fica em silêncio, o farmacêutico pode fazer o mesmo, mas mantendoexpressão facial e atitude receptivas
FACILITAÇÃOMudança de expressão facial ou postura, expressões como Eu entendo, Prossiga ouRepetição da última frase do paciente
CONFRONTAÇÃOVocé parece tenso, reparei que você falou poucoa respeito disso. Como afirmação e não comopergunta
DIRECIONAMENTO Fale mais sobre isso, Conte-‐me com mais detalhes
EVITAR DURANTE A CONSULTA
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
TENSÃO
NERVOSISMO
FRIEZA
POSIÇÃO DEFENSIVA
JARGÃO CIENTÍFICO
SUPOSIÇÕES INJUSTIFICADAS
CONSELHOS PRECIPITADOS
DEMONSTRAÇÃO DE SURPRESA
DEMONSTRAÇÃO DE REPROVAÇÃO
PRONTUÁRIO
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
Um objetivo importante de qualquer consulta é obter e registrar as informações sobre o paciente e sua doença
Mas tomar nota durante a entrevista podeprejudicar o contato visual e dificultar a percepção de mensagens nãoverbais
Pode-‐se fazer o registro dos dados mais importantesdurante a consulta
A descrição mais detalhada pode realizadadepois que o paciente for embora
Alguns pacientes prezam pela escrita, entendendo-‐a como umareal valorização de suas queixas
PRONTUÁRIO
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
Um objetivo importante de qualquer consulta é obter e registrar as informações sobre o paciente e sua doença
Mas tomar nota durante a entrevista podeprejudicar o contato visual e dificultar a percepção de mensagens nãoverbais
Pode-‐se fazer o registro dos dados mais importantesdurante a consulta
A descrição mais detalhada pode realizadadepois que o paciente for embora
Alguns pacientes prezam pela escrita, entendendo-‐a como umareal valorização de suas queixas
PRONTUÁRIO
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
Um objetivo importante de qualquer consulta é obter e registrar as informações sobre o paciente e sua doença
Mas tomar nota durante a entrevista podeprejudicar o contato visual e dificultar a percepção de mensagens nãoverbais
Pode-‐se fazer o registro dos dados mais importantesdurante a consulta
A descrição mais detalhada pode realizadadepois que o paciente for embora
Alguns pacientes prezam pela escrita, entendendo-‐a como umareal valorização de suas queixas
PRONTUÁRIO
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
Um objetivo importante de qualquer consulta é obter e registrar as informações sobre o paciente e sua doença
Mas tomar nota durante a entrevista podeprejudicar o contato visual e dificultar a percepção de mensagens nãoverbais
Pode-‐se fazer o registro dos dados mais importantesdurante a consulta
A descrição mais detalhada pode ser realizada depois que o paciente for embora
Alguns pacientes prezam pela escrita, entendendo-‐a como umareal valorização de suas queixas
PRONTUÁRIO
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
Um objetivo importante de qualquer consulta é obter e registrar as informações sobre o paciente e sua doença
Mas tomar nota durante a entrevista podeprejudicar o contato visual e dificultar a percepção de mensagens nãoverbais
Pode-‐se fazer o registro dos dados mais importantesdurante a consulta
A descrição mais detalhada pode ser realizada depois que o paciente for embora
Alguns pacientes prezam pela escrita, entendendo-‐a como umareal valorização de suas queixas
COMUNICAÇÃO NÃO VERBAL PELO FARMACÊUTICO
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
Contatovisual
Gestos
Proximidade
Linguagem
Fluência
Rítmo
Qualidade davoz
COMUNICAÇÃO NÃO VERBAL PELO FARMACÊUTICO
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
Contato visual
Gestos
Proximidade
Linguagem
Fluência
Rítmo
Qualidade da voz
COMUNICAÇÃO NÃO VERBAL PELO FARMACÊUTICO
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
Contato visual
Gestos
Proximidade
Linguagem
Fluência
Rítmo
Qualidade da voz
COMUNICAÇÃO NÃO VERBAL PELO FARMACÊUTICO
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
Contato visual
Gestos
Proximidade
Linguagem
Fluência
Rítmo
Qualidade da voz
COMUNICAÇÃO NÃO VERBAL PELO FARMACÊUTICO
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
Contato visual
Gestos
Proximidade
Linguagem
Fluência
Rítmo
Qualidade da voz
COMUNICAÇÃO NÃO VERBAL PELO FARMACÊUTICO
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
Contato visual
Gestos
Proximidade
Linguagem
Fluência
Rítmo
Qualidade da voz
COMUNICAÇÃO NÃO VERBAL PELO FARMACÊUTICO
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
Contato visual
Gestos
Proximidade
Linguagem
Fluência
Rítmo
Qualidadeda voz
COMUNICAÇÃO NÃO VERBAL PELO PACIENTE
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
Expressõesfaciais
Desviosfrequentes de
olhar
Gestos com as mãos oucabeça
Modo de vestir-‐se
Velocidade, tom e inflexão
da voz
Hesitações, pausas
Mudança de assunto
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
ALÉMDA IDENTIFICAÇÃO E DO MANEJO DOS PROBLEMAS ATUAIS, HÁ 3 OUTRAS AÇÕES DO FARMACÊUTICO A SEREM CONSIDERADAS A CADA CONSULTA
O Manejo dos problemascontinuados ou crônicos
A promoção de saúde e prevenção de doenças
A modificação do padrão de busca de cuidado
Sintomaspersistentes, recorrentes ouque se agravam
Dor severa, sangramentoou indício de doença grave
Gestantes, idosos, criançascom menos de 2
anos
Falha nafarmacoterarpia,
reações adversasou polifarmácia
ALERTAS
Adaptado a partir de Rocha, C.E., 2012.
Inglaterra: médicogeneralista 10
minutos
E.U.A.: médico 20,8minutos
Brasil: farmacêuticosFarma & Farma 20
minutos
Brasil: atençãoprimária 15minutos
DURAÇÃO DA
CONSULTA
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
O Paciente deve serinformado que a consulta está no fim
Para que tenha a oportunidade de formular algumas
questões finais e
Por falar nisso, Doutor, já que estou aqui
Para avaliar se o motivo da consulta foi
efetivamenteentendido
CONCLUSÃO DA CONSULTA
74
Eu quero algo para diarréia
Algo para Gripe
Estou com dor nas costas
Preciso de medicamento para gastrite
Por favor, me dê algo para varizes
Eu quero um remédio para dor de cabeça
75
TRANSTORNO MENOR
SOLICITAÇÃO DE MEDICAÇÃO
SFT ou MÉDICO DISPENSAR
SIM
SIM
SIMNÃO
NÃO
NÃO
SEM RECEITA
PRESCÍNDIVEL ATENÇÃO MÉDICA
JÁ USOU
MIP(não exige prescrição médica)
SIM
EFETIVO E SEGURO
SIM
NÃONÃO
ETAPAS1-‐ Necessidades de Saúde
2-‐ Objetivo Terapêutico
3-‐ Seleção da Terapia
4-‐ Redação da prescrição
5-‐ Orientação ao paciente
6-‐ Avaliação dos resultados
7-‐ Documentação do processo
TIPO DE DIAGNÓSTICO
Sintomático
Provisório
Presuntivo
Duncan, B.B , et al. 2013.
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
DEMORA PERMITIDA
Sempre existe a possibilidade de que a conduta tenha que ser revista, talvezmodificada.
Assegurar ao paciente, em caso de necessidade, acesso fácil ao seufarmacêutico.
Assim o farmacêutico ganha a liberdade para uma conduta sóbria, de
expectativa, sem aquele atropelo que caracteriza o atendimento médico de altarotatividade.
As urgências costumam ser raras, de restonão sãodifíceis de
reconhecer, a elas reservando-‐se cuidados especiais.
No interesse do próprio paciente, o farmacêutico poderá agir sem pressa ou
precipitação, pois sua conduta está baseada no acompanhamento da gradual evolução do quadro clínico.
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
DEMORA PERMITIDA
Sempre existe a possibilidade de que a conduta tenha que ser revista, talvezmodificada.
Assegurar ao paciente, em caso de necessidade, acesso fácil ao seufarmacêutico.
Assim o farmacêutico ganha a liberdade para uma conduta sóbria, de
expectativa, sem aquele atropelo que caracteriza o atendimento médico de altarotatividade.
As urgências costumam ser raras, de restonão sãodifíceis de
reconhecer, a elas reservando-‐se cuidados especiais.
No interesse do próprio paciente, o farmacêutico poderá agir sem pressa ou
precipitação, pois sua conduta está baseada no acompanhamento da gradual evolução do quadro clínico.
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
DEMORA PERMITIDA
Sempre existe a possibilidade de que a conduta tenha que ser revista, talvezmodificada.
Assegurar ao paciente, em caso de necessidade, acesso fácil ao seufarmacêutico.
Assim o farmacêutico ganha a liberdade para uma conduta sóbria, de
expectativa, sem aquele atropelo que caracteriza o atendimento médico de altarotatividade.
As urgências costumam ser raras, de restonão sãodifíceis de
reconhecer, a elas reservando-‐se cuidados especiais.
No interesse do próprio paciente, o farmacêutico poderá agir sem pressa ou
precipitação, pois sua conduta está baseada no acompanhamento da gradual evolução do quadro clínico.
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
DEMORA PERMITIDA
Sempre existe a possibilidade de que a conduta tenha que ser revista, talvezmodificada.
Assegurar ao paciente, em caso de necessidade, acesso fácil ao seufarmacêutico.
Assim o farmacêutico ganha a liberdade para uma conduta sóbria, de
expectativa, sem aquele atropelo que caracteriza o atendimento médico de altarotatividade.
As urgências costumam ser raras, de restonão sãodifíceis de
reconhecer, a elas reservando-‐se cuidados especiais.
No interesse do próprio paciente, o farmacêutico poderá agir sem pressa ou
precipitação, pois sua conduta está baseada no acompanhamento da gradual evolução do quadro clínico.
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
DEMORA PERMITIDA
Sempre existe a possibilidade de que a conduta tenha que ser revista, talvezmodificada.
Assegurar ao paciente, em caso de necessidade, acesso fácil ao seufarmacêutico.
Assim o farmacêutico ganha a liberdade para uma conduta sóbria, de
expectativa, sem aquele atropelo que caracteriza o atendimento médico de altarotatividade.
As urgências costumam ser raras, de restonão sãodifíceis de
reconhecer, a elas reservando-‐se cuidados especiais.
No interesse do próprio paciente, o farmacêutico poderá agir sem pressa ou
precipitação, pois sua conduta está baseada no acompanhamento da gradual evolução do quadro clínico.
Duncan, B.B , et al. 2013.
CLÍNICA DE ESPECIALISTAS
7-‐ Documentação do Processo
ProntuárioRedação da prescriçãoEncaminhamento
Prescrição
Prontuário
Estado de situação
Encaminhamento
Agora vamos falarde casos clínicos
94
Gal, 32 anos, mulher, prendas domésticas. Queixando-‐se de uma súbita rouquidão, quase uma afonia, surgida aquela manhã, ao levantar. Não há antecedentes dignos de nota, nem
febre, ou qualquer outro sintoma.
Faça a prescrição agora.
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
PACIENTE: Sr. Celeste DATA: 23/11/2012
SEXO: M IDADE: 85 IMC: ALERGIAS: ESTADO ATUAL
AVALIAÇÃO I. FarPROBLEMAS DE SAÚDE MEDICAMENTOS
Problemas de saúde Desde Con-trolado
Preo-cupa
Medicamento Posologia Início Cu/Co N E S Dat
a
Hipertensão 20 anos s s Atenolol 50mgIndapen SR 1,5mg
1-0-01-0-0
20 anos
8 anosS
Arritmia Ritmonorm 300mg 1-0-1/2 2 anosAumentou dose há 10 dias
s
Prevenir AVC/Infarto
Somalgin cardio100mgXarelto 20mg
0-1-0
0-1-0
2 anos
10 dias
S
S
Prevenir Ácido úrico
10 anos Alopurinol 300mg 0-1-0 1 ano
Hipotireoidismo Levotiroxina 50mg 1-0-0
Tontura (hipotensão postural), desmaio
10 Dias piorou
Constipação 4 dias
P.A: 120/80
Prescrição Farmacêutica:
Preencha agora o Prontuário e a Prescrição Farmacêutica:
Carta de Encaminhamento
02/05/2013 – Sr. Camafeu– 57 anos, pedreiro aposentado, pés gelados, vontadede chorar, insônia, ansiedade, vontadede vomitar, medo, pânico, dificuldadepara conversar com outras pessoas, evita sair de casa, trêmulo. Toma Rivotril 2mg há 2 anos.
Prescrição Farmacêutica
20/05/2013 – Sr. Camafeu
Preencha agora o Prontuário e a Prescrição Farmacêutica
01/11/2014–Claudinho-‐ 70 anos, Solicita Prescrição Farmacêutica Homeopática, mora em uma cidade
vizinha, veio encaminhadopor Farmacêutico.-‐ Arritmia tratada com Amiodarona, sensação de fraqueza, magro,-‐ Hipercolesterolemia tratada com Atorvastatina10mg, 0-‐0-‐1 -‐ há 5 anos,-‐ Hipertensão tratadacom Selozok (P.A. 130/80)-‐ Prevenção de trombos com AAS 100mg-‐ Intolerânciaa lactose-‐ Histórico familiar de cirrose-‐ Glicemia 98, Hemoglobina glicosilada6,7 (01/14),-‐ Introvertido, sério, contido, objetivo,-‐ NÃO demonstra suas emoções.
Prescrição Farmacêutica
PACIENTE: Sra. Sol DATA: 09/12/2014
SEXO: F IDADE: 71 IMC: ALERGIAS: ESTADO ATUAL
AVALIAÇÃO I. FarPROBLEMAS DE SAÚDE MEDICAMENTOS
Problemas de saúde Desde
Con-trolado
Preo-cupa
Medicamento Posologia Início Cu/Co N E S Dat
a
Gastrite, hérnia de hiato, refluxo, vômito
1 ano N s Omeprazol 20mg
DomperidonaVonau flash
1-1-10-1-01-0-0
1 ano S
Hipercolesterolemia anos S N Crestor 0-0-1 Anos s
Prevenir Infarto (teve infarto)
5 anos S AAS 100mg
Clopidogrel5 anos
1 ano
S
S
Depressão/ desânimo
Esc 10mg 2 semanas
Diabete 2 anos
S115
n Metformina 0-1-1 2 anos
Dor na coluna por cuidar do marido
anos RevangeTramalFisioterapia diáriaCitoneurin
1-1-1Eventual-0-1-0
anos
Hipertensão Anos
S N Diovan hctAnlodipino
Angina Anos
Monocordil 20mg 1-0-1 Anos s/n
2 filhos médicos, cuida do marido acamado há anos com ajuda de enfermeiros.
Prescrição Farmacêutica
Preencha Prontuário e Prescrição Farmacêutica
PACIENTE: Silvia DATA: 26/10/04
SEXO: F IDADE: 50 IMC: ALERGIAS: ESTADO ATUAL
AVALIAÇÃO Inte FarPROBLEMAS DE SAÚDE MEDICAMENTOS
Problemas de saúde Desde
Con-trolado
Preo-cupa
Medicamento Posologia Início Cu/CoN E S Suspei
ta Data
Depressão* anos n s Tofranil 1-0-0As x 2
2 anos S S
Natrum 1M25 gotas
7/7 dias
1 mês s s
É casada, tem um filho de 10 anos e trabalha em casa com cachorros e hamsters. Reclama de tristeza sem motivo aparente. Está há 3 dias com tristeza profunda. Ontém ligou para a médica
relatando a situação. A médica falou que era assim mesmo.
s n
CASOS CLÍNICOS
3
06/11/06-‐ Irma, Senhora de 65 anos com dor articular crônica que piorou nos últimos dias, está apresentando febre e diarréia há 2 dias. O filho quer que ela tome antipirético. Ela quer a opinião do farmacêutico.
CASOS CLÍNICOS
PACIENTE: Magra DATA: 18/07/06
SEXO: F IDADE: 55 IMC: ALERGIAS:ESTADO ATUAL
AVALIAÇÃO Inte FarPROBLEMAS DE SAÚDE MEDICAMENTOS
Problemas de saúde Desde
Con-trolado
Preo-cupa
Medicamento Posologia Início Cu/CoN E S Suspei
ta Data
Hipertensão* anos s s Diovan 80mg 1-0-0 anos S
Calorão anos N S
A paciente desconfia que o Diovan é responsável pelo calorão, que está piorando nos últimos meses.
08/02/07-‐ Laura está tomando Ignatia amara 30CH (20 gotas por semana) para cistite há um mês. Não melhora e não quer tomar outro medicamento. No final de semana apresentou dores na cervical após hidromassagem fria e dormir em colchão ruim numa pousada. 2ª feira, começou apresentar dor de cabeça, ardência no canal da urina. Não
consegue falar com a médica.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS-Correr, C.J. & Otuki, M.F. A PRÁTICA FARMACÊUTICA NA FARMÁCIA COMUNITÁRIA. Porto Alegre,
Artmed, 2013.
-Duncan, B.B. et all. MEDICINA AMBULATORIAL: Condutas de Atenção Primária Baseadas em Evidências. 4 ed.
Porto Alegre, Artmed, 2013.
-Finkel, R. e Pray, W.S. GUIA DE DISPENSAÇÃO DE PRODUTOS TERAPÊUTICOS QUE NÃO EXIGEM
PRESCRIÇÃO. Porto Alegre, Artmed, 2007.
-Goodman & Gilman’s. THE PHARMACOLGICAL BASIS OF THERAPEUTICS, 9 ed. New York.
-Lyra Júnior, D. & Marques, T.C. AS BASES DA DISPENSAÇÃO RACIONAL DE MEDICAMENTOS PARA
FARMACÊUTICOS. São Paulo, Pharmabooks, 2012.
-Marques, Luciene Alves Moreira. ATENÇÃO FARMACÊUTICA EM DISTÚRBIOS MENORES. São Paulo,
Medfarma, 2005.
-Prado, F. C. et al. ATUALIZAÇÃO TERAPÊUTICA, 22 ed. São Paulo, Artes Médicas, 2005.
-Rocha, C.E. Semiologia aplicada à farmácia: uma ferramenta necessária para o farmacêutico in: Lyra Júnior, D. &
Marques, T.C. AS BASES DA DISPENSAÇÃO RACIONAL DE MEDICAMENTOS PARA FARMACÊUTICOS. São
Paulo, Pharmabooks, 2012.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DE HOMEOPATIA-‐Boericke, Oscar E.: Materia Médica with Repertory & 50 Homoeopathic Indian Drugs. -‐ New Delhi: Jain, Repr. 1986.-‐EIZAYAGA, F. X. -‐ El Moderno Repertório de Kent -‐ B.Aires: Ediciones Marecel, 1981.-‐Lathoud, J.-‐A.: MateriaMédica. -‐ Band 1-‐3. -‐ Berg am Starnberger See: Organon, 1986.-‐Vannier, L.; Poirier, J.: Précis de matièremédicale homéopathique. -‐ Paris: Doin, 1985.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ELETRÔNICAS1 -‐ Brasil, Ministério da Saúde, Formulário Terapêutico Nacional. Brasília, 2010.http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/FTN_2010.pdf
2 -‐ Brasil, Ministério da Saúde, Uso Racional de Medicamentos -‐ Temas Selecionados, Brasília, 2012.http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/uso_racional_medicamentos_temas_selecionados.pdf
3 -‐ Brasil, CRF-‐SP, OPAS, Fascículo II –Medicamentos Isentos de Prescrição, Brasília, 2010.http://portal.crfsp.org.br/farmacia-‐estabelecimento-‐de-‐saude.html
5 -‐ Brasil, CRF/SP, OPAS, Fascículo IX -‐ Anti-‐inflamatórios, Brasília, 2010.http://portal.crfsp.org.br/farmacia-‐estabelecimento-‐de-‐saude.html
6 – Brasil, Conselho Federal de Medicina e Associação Médica Brasileira, Projeto Diretrizes. Diretrizes de condutas clínicas em todas as especialidades médicas (endereço eletrônico):www.projetodiretrizes.org.br
7 – www.univadis.com.br – Acesso ao Manual Merck 19 ed. É necessário criar uma conta.
8. www.manualmerck.net – Acesso ao Manual Merck saúde da família.
9. www.drugbank.ca -‐ Base de dados sobre medicamentos (em inglês).
10. www.epocrates.com -‐ Base de dados sobre medicamentos e interações. É necessário registrar (em inglês).
11. www.anvisa.gov.br/datavisa/fila_bula/index.asp -‐ bulário eletrônico.
12. http://aplicacao.periodicos.saude.gov.br/. Portal Saúde Baseada em Evidências – M. da Saúde – CFF. Acesso ao Micromedex.É necessário cadastrar.
Muitoobrigado pela atençã[email protected]