revisao semiologia

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 Revisão da Sabatina 2012.2

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Semiologia Humana em topicos. Cabeca e pescoco, aparelho locomotor, genito urinario.

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Revisão da Sabatina 2012.2

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Locomotor

Tendinite De Quervain

É a infamação do adutor longo do polegar.

A tendinite estenosante De Quervain caracteriza-se por ser a infamação dabainha do abdutor longo e extensor curto do polegar no primeiro compartimentodorsal do punho acometendo mais !re"uentemente as mulheres na !aixa et#riaentre $% e &% anos. 'ssa doença est# associada principalmente a trauma cr(nicosecund#rio e sobrecarga das atividades di#rias das mãos e punho.

)ais especi*camente a tenossinovite de De Quervain caracteriza- se pelairritação ou tume!ação dos tend+es no lado do punho re!erente ao polegar. Ainfamação espessa a bainha tendinosa e promove a constrição do tendão emseu deslizamento na bainha.

,s critrios de inclusão !oram dor em pro/eção do processo estiloide do r#dio

com ou sem irradiação0 perda da !orça0 perda do movimento do polegar0 e dorpor meio da avaliação do teste de 1in2elstein.

, diagn3stico cl4nico obtido por meio do teste de 1in2elstein "ue patognom(nico da doença.

 5este de 1in2elstein caracteriza-se pela fexão completa do polegar at a palmaseguido pelo desvio ulnar do punho0 e o exame ultrassonogr#*co evidenciaespessamento no primeiro t6nel extensor.

Podagra

É uma artrite gotosa aguda da articulação metatarso!alangiana do halluxcausada por acumulo de cristais de acido 6rico nas articulaç+es gerando nasarticulaç+es edema e hiperemia acentuada.

, diagnostico pode ser completado com a anamnese e o hist3ricoprotagonisando as causas da aumento do #cido 6rico.

, paciente chega com dor intensa na articulação metatarso!alangeana nãoconsegue pisar tem hiperemia e edema limitação do movimento dor local 7palpação.

8omo trata-se de uma infamação aguda tem predom4nio de sinais fog4sticoscomo edema tumor hiperemia dor calor e perda de !unção.

Bursite subacromial

A abdução do braço comprime a bursa infamada e provoca dor no ombro.

Limitação da abdução

Arco doloroso de 9immonds ao elevar o braço do paciente mais "ue :%; elecomeça a sentir dor e para compensar abaixa o ombro oposto.

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Hidrartrose

, termo <#gua no /oelho< muito utilizado pelos pacientes "uando o /oelho incha pelos mais variados motivos.

=a verdade temos um l4"uido articular em todas as articulaç+es do corpohumano e com o /oelho não di!erente. ' este l4"uido não agua e chamadode l4"uido sinovial . É !ormado por um ultra*ltrado do plasma atravs damembrana sinovial cu/as clulas secretam um mucopolissacar4deo contendo#cido hialur(nico e uma pe"uena "uantidade de prote4nas de alto pesomolecular >tais como *brinog?nio e globulinas@ a "ual se soma a esseultra*ltrado. 1ornece nutrientes para as cartilagens e atua como lubri*cante das!aces articulares m3veis.

Hemartrose

 5rata-se de um tipo de derrame articular particular de instalação precocenas horas subse"Bentes a um trauma articular direto ou indireto. =ormalmenteapresenta-se sob a !orma de sangue vivo por vezes incorporando got4culas degordura >apontando para um diagn3stico de lesão !ratur#ria osteo - condral@ de"uantidade discreta moderada ou severa muitas vezes sob tensão a /usti*carpunção aspiradora diagn3stica e descompressiva.

Sinais e sintomas

8om relação aos sintomas comum ocorrer dor derrame articular edi*culdade para fexão ou extensão do /oelho. Cassada a !ase inicial podemocorrer sintomas de instabilidade da articulação como sensação de !alseio ousentir o /oelho desencaixarE porm o sintoma mais comum D,F na parteposterior do /oelho ao realizar movimento ou mesmo ao andar.

Testes Clnicos

Apesar de se tratar de um sintoma !acilmente detect#vel nos casos em"ue a "uantidade de li"uido intra articular discreta poderemos realizar o testedo cho"ue da patela "ue consiste em colocar uma das mãos acima da patela

sobre o !undo de saco sub "uadricipital e pressionando a patela no sentidovertical com a outra mão sentir a onda de cho"ue do li"uido na mão contr#ria.

!bordagem clnico " diagn#stica com$lementar

=a presença de um derrame articular agudo em contexto traum#tico mandat3rio pes"uisar os aspectos relevantes da hist3ria clinica >bem comopalpação cuidada e testes diagn3sticos para as v#rias estruturas intra e extraarticulares realizando um completo exame ob/etivo do /oelho sempre com umaperspectiva comparativa bilateral@

G. )ecanismo lesional procurando saber a posição do /oelho e carga suportada

o tipo de !orça aplicada e a direção dessa !orça o tipo de trauma >direto ouindireto@ e posição da extremidade ap3s o trauma.

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. 9ensação local ou auditiva de estalo muitas vezes associada a les+es do L8Amenisco ou sub H luxação da patela.

$. Instalação do Derrame nas primeiras duas horas ap3s o trauma sugerehemartrose en"uando o derrame "ue se instala durante a noite poder# indicaruma sinovite traum#tica aguda.

J. Dor localização intensidade tipo.

&. Instabilidade sensação de deslocamento lateral ou antero H posteriorde!ormação com a marcha ou sensação de !alhar o /oelho > giving Ka@.

:. Mist3ria passada de les+es anteriores ou outros problemas interessando o /oelho.

N. 1uncionalidade consegue andar ou continuar a atividade ap3s o trauma

Ru$tura dos ligamentos cru%ados

, mecanismo de trauma mais comum na lesão do ligamento cruzado a entorsedo /oelho 8omumente o paciente ouve um estalo no momento da entorse "uevem seguido de !orte dor incapacitante e sente como se o /oelho estivessesa4do do lugarE.

, edema surge nas primeiras horas e !re"Bentemente originado de umsangramento interno decorrente da lesão o "ue leva 7 di*culdade para fexionarou estender o /oelho completamente.

, ligamento cruzado anterior impede o deslizamento da t4bia para a !rente e o

posterior o deslizamento da t4bia para tr#s em relação ao !?mur

&'ame (sico)

Teste da gaveta) , indiv4duo mantido deitado em dec6bito dorsal coloca-seo /oelho fetido em O% graus e o p do paciente apoiado sobre a mesa de exame., examinador senta levemente sobre o ante p do paciente e segura*rmemente a extremidade proximal da t4bia com as duas mãos puxando a para!rente >L8A@ e empurrando-a para tr#s >L8C@. Quando h# lesão do ligamentocruzado anterior a t4bia desliza anormalmente para a !rente >sinal da gavetaanterior $ositivo@. Quando h# lesão do cruzado posterior a t4bia desliza paratr#s >sinal da gaveta $osterior $ositivo*.

 

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Teste de +ac,man)  identi*ca lesão no ligamento cruzado anterior >L8A@. ,paciente deita-se em dec6bito dorsal e o examinador estabiliza o !?mur distalcom uma mão e segura a t4bia proximal com a outra mão. 8om o /oelho mantidoem fexão leve a t4bia movimentada para !rente sobre o !?mur. , teste positivo "uando h# uma sensação *nal macia e um movimento excessivo dat4bia.

 

Contratura de banda -leotibial

A s4ndrome da banda iliotibial a causa mais comum de dor lateralno /oelho em corredores. É uma lesão causada pelo atrito repetitivo dabanda iliotibial principalmente pelas *bras posteriores no epic(ndilolateral do !?mur.

  , paciente sente dor em "ueimação na região lateral do /oelho comou sem presença de crepitação e leve edema no local da dor. 5ambm

pode haver "ueixa de dor ap3s longos per4odos sentado com /oelhos emfexão. 'm casos mais severos a dor pode surgir durante uma caminhadaou ao descer escadas. É comum encontrar restrição mio!ascial "ue podeacentuar a dor lateral do /oelho trigger points >pontos de tensão@contraturas musculares principalmente em vasto lateral gl6teo m4nimopiri!orme e b4ceps !emoral.

Teste de ber

Caciente sente dor "uando possui 8,=5FA5PFA de banda IL',5IIAL.8oloca-se paciente em dec6bito lateral no leito com os dois /oelhosfetidos. , /oelho encostado na maca *ca 7 O%; do corpo. , /oelho do lado"ue existe a contratura *ca alinhado ao eixo do corpo. Ainda do lado comcontratura estabiliza-se articulação coxo!emoral e sustenta-se o p domembro. Cega a perna pelo calcanhar e puxa para tr#s e por *m peça aopaciente "ue volte o /oelho para /unto do outro "ue est# 7 O%; do eixo docorpo o paciente não consegue. Assim o 5este de ,ber simula a situaçãode "uando o indiv4duo est# andando ou correndo e d# um passo muitogrande "ue destende a !#scia medial da coxa.

, teste de ,ber PS-T-/ caracteriza a contratua de banda 4leotibial.

,utros testes !4sicos "ue podem a/udar no diagn3stico são

• 8ompressão local do epic(ndilo lateral provocando a dor

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• Dor 7 palpação do epic(ndilo lateral durante o movimento de fexãopassiva do /oelho >$% graus@.

Ru$tura do tendão de !uiles

1atores "ue predisp+em a ruptura do tendão calcRneo são doenças reum#ticasin!ecç+es doença renal hipertireoidismo e uso de cortic3ide oral ou in*ltraçãolocal prvia.

As causas de rupturas são variadas. , traumatismo direto pouco comum

ocorrendo em acidentes com lRminas cortantes ou "uedas de motocicleta.

A ruptura indireta espontRneaE a mais !re"Bente e est# relacionada comuma combinação de mecanismos de estresse e degeneração progressiva das*bras internas do tendão.

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, movimento "ue culmina na ruptura do tendão est# relacionado a uma !orçainesperada de dorsifexão do tornozelo associado a uma !ortecontração muscular da panturrilha.

Quando ocorre a ruptura do tendão calcRneo na grande maioria das vezes opaciente relata como se tivesse levado uma pancada um chute ou contusão naregião do tendão e em alguns casos at escutando o pr3prio som da ruptura.

, diagn3stico de ruptura do tendão calcRneo eminentemente cl4nico. , relatodos sintomas e a incapacidade de continuar a atividade !4sica sugerem a rupturaaguda.

=o e'ame (sico pode-se visualizar edema hematoma e uma depressão localpalp#vel !ormando um espaço onde anteriormente era ocupado pelo tendão4ntegro. A perda de !orça para elevar-se na ponta dos ps evidente.

'xistem v#rios testes para diagnosticar a ruptura do tendão calcRneo. , maiscl#ssico deles o Teste de T,om$son com os /oelhos dobrados em O%S e os

ps livres !az-se compressão na panturrilha o "ue normalmente provoca afexão plantar do p. Corm "uando ocorre a ruptura do tendão não ocorrenenhum movimento do p com esta manobra.

&SC+-S&

É todo desvio lateral da coluna na posição ortost#tica.

&!& 3&R!+ É importante o exame cl4nico geral nas de!ormidades da coluna pois a curvaconstitui um sinal de doença. Mist3ria exame !4sico geral cardiopulmonar eradiologia constituem a base para o diagn3stico etiopatog?nico para desta!orma realizar-se o tratamento ade"uado.

H-ST4R-! D! &SC+-S& É a Mist3ria da curva. 1az-se necess#rio saber se o paciente procura o mdico!ace a de!ormidade a incapacidade !uncional ou devido a dor.Qual a primeiramani!estação da de!ormidade ombro elevado proemin?ncia da escapulaprotusão do gradil costal ou m# posturaT

Mouve piora desde "ue !oi notada pela primeira vezT Mouve algum tratamentoanteriorT Cresença ou não de dor local piora ou não com o movimento melhora

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ou não comaspirina dor noturnaT Acorda com dor melhora com o repousoTCes"uisar antecedentes da in!Rncia com doenças paral4ticas in!ecç+esvertebraispleurais. Alteraç+es cardiopulmonares doenças metab3licas. 8irurgiasprvias nas costelasou coluna. Cresença de tumores radioterapia.

&!& PRPR-!&5T& D-T A parte mais importante do exame se re!ere a presença ou não de outros!atoresetiol3gicos associados procurando sinais de outra s4ndrome como por exemploas extremidades alongadas no )ar!an . , exame neurol3gico deve incluir oLasgue refexos pro!undos clonus eabins2i. 'xame neurol3gico completodeve ser realizado na suspeita de les+esneurol3gicas ou paral4ticas

-5SP&67G. Ueri*car a assimetria dos ombros. Ueri*car a assimetria do Rngulo da esc#pula$. Ueri*car a assimetria do sulco sacro-il4aco >olhosde v?nus@

J. Assimetria das pregas gl6teas&. Assimetria da prega popl4tea:. Assimetria clav4culaN. Assimetria de mamaV. Alteração tor#cica - Cectus carinatum ouexcavatumO. Alteração do Rngulo costo-il4acoG%. C?los na região toraco-lombarGG. )anchas ca! com leiteG. Cresença de neuro*bromaG$. 'xtremidades alongadas ->94ndrome de )ar!an@

P!+P!67

G. Calpação das ap3*ses espinhosas. Calpação das espinhas il4acas$. Ptilização do *o de prumo

T&ST& D! -5C+-5!67 !5T&R-R 8 !5BR! D& !D!S 5rata-se de um exame cl4nico. 8onsiste na inclinação do corpo para !rente comas mãos em direção ao solo.8aso a curva !or !uncional ocorrer9 uma simetriado arcabouço costal não havendo portanto de!ormidade do gradil costal.

&SC+-S& &STR:T:R!+) Diagn#stico Clnico

, teste mais e!etivo para caracterizar uma curvaestrutural mandar o pacienteinclinar-se para!rente mantendo os ps /untos >manobra de ADA)9@. Inclinando-se mais ou menos O%; os"uadris veri*ca-se a simetria da região tor#cica elombar.

Quando a curva estrutural aparecem sali?ncias >gibosidades@ correspondendona região tor#cica as costelas e na região lombar a massa muscular pro/etadapelas ap3*ses transversas. 'stas elevaç+es estão presentes na convexidade dascurvas e deve-se a rotação vertebral sempre associada a curva estrutural.Denominamos essa de!ormidade de 3ibosidade

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+u'a;ão cong<nita do uadril

8onsiste no deslocamento da cabeça !emoral para !ora do acet#bulo "uepode estar integralmente deslocada ou subluxada. , diagn3stico precoce podeser considerado como relativamente simplesseguro e "ue proporciona umtratamento geralmente e*caz. , exame do "uadril do recm-nascido dever#portanto ser rotineiro e en!atizado ainda no berç#rio >no primeiro dia de vida@ etambm no seguimento ambulatorial da criança nas primeiras semanas emeses de vida.

As manobras

Crimeiramente recomenda-se !azer o 5este de arloK "ue umamanobra provocativa da luxação de um "uadril inst#vel e determinar# opotencial para a luxação do "uadril examinado. A coxa do paciente mantidaem Rngulo reto com o tronco em posição de adução0 !orça ser# exercida pelo

 /oelho da criança em direção vertical ao "uadril em um es!orço para deslocar acabeça !emoral do interior do acet#bulo. , examinador procura um sinal de<pistonagem< no "uadril em exame "ue poder# ou não ser acompanhado por<ressalto<. =o teste de arloK a parte superior do !?mur mantida entre osdedos indicador e mdio e sobre o trocanter maior e o polegar na regiãoinguinal. ,P 9'WA 1echa as perninhas do beb? e gira para dentroE

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A )anobra de ,rtolani um teste de redução do "uadril ou se/a "uandoum recm-nascido com a articulação coxo!emoral luxada examinado a cabeça!emoral reduzida no acet#bulo com a manobra assim sendo demonstrada aluxação. A manobra realizada com a criança em dec6bito dorsal com os"uadris e os /oelhos em posição de fexão de O%S com as coxas em adução ecom rotação interna leves. Ao e!etuarmos um movimento de abdução dos"uadris podendo ser acompanhado por uma leve rotação externa das coxaspoderemos ter a sensação de um <ressalto< na articulação patol3gica >7s vezespoderemos ter at uma sensação aud4vel desse <ressalto< um estalido@. ,P 9'WA 1lexiona as pernas do beb? >/oelho com /oelho @ e gira pra lateralE

'ntão se os testes !orem positivos voc? vai colocar um monte de !raldagesso para tracionarXabduzir o !?mur para ele voltar para a !ossa. 9e essediagn3stico não !or !eito a criança vai ter uma b#scula de bacia e encurtamentoda"uele membro de at G%cm.

, 9inal tardio o de Yaleazzi ou de Allis ele avalia se a criança possuiuma luxação "ue não !oi diagnosticada. 8om a criança deitada em dec6bitodorsal e com os /oelhos fetidos a O% S o teste ser# positivo se os /oelhos nãoestiverem na mesma altura0 denotando /# a di!erença de comprimento entre osmembros in!eriores. 'videntemente este sinal ser# mais claro nos casosunilaterais

steoartrite

Doença cr(nica degenerativa . 5enho uma atro*a muscular periarticular comde!ormação da articulação . 5enho Figidez e crepitaç+es ao movimento emest#gio mais avançado a listese>deslizamento da articulação@

Crim#ria =ão esta relacionada a sobrecarga de peso . Artrite "ue acomete dedosdas mãos e dos ps . Cresença de n3dulos inter!alangianos

=od6los "ue acometem as !alanges proximais ouchart

=3dulos "ue acometem as !alanges distais Meberden

9ecund#ria 'st# relacionada a sobrecarga de peso . ,steoartrite acometendoarticulação coxo-!emoral/oelhotornozelo.

5eurol#gico

+esão dos Pares Cranianos

G. Lesão do =ervo ,l!at3rio >I par@• Anosmia !alta de cheiro• Miposmia diminuição dos cheiros• Carosmia Cerversão do sentido do ol!ato• 8acosmia Alteração do ol!ato na "ual o paciente relata "ue os cheiros

agrad#veis são ruins e os desagrad#veis são bons.

 5este 8om os olhos !echados ocluir uma das narinas se o!erecer alho ou

ca!. Depois ocluir a outra narina e o!erecer outra substancia como mentapara o paciente cheirar.

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. Lesão do =ervo Ztico >II par@• Amaurose cegueira total• Quadrantanopsia cegueira de um "uadrante do campo de visão• Memianopsia cegueira de metade do campo visual• Ambliopia visão turva

o ,bs lesão do "uiasma opitico !era uma visão em cone 5este usa uma caneta e ocluir um olho do paciente. Cedir para o pacienteacompanhar com os olhos o movimento da caneta. )ovimentar a canetahorizontal e verticalmente. Cedir para o paciente in!ormar "uando o ob/etosair do seu campo visual. Lembrar de manter a cabeça do pacientesempre *xa.

$. Lesão do ,culomotor >III par@• )idr4ase• Ctose• 'strabismo Divergente• Cerda do refexo de acomodação• Cerda do Fefexo 8onsensual

 5este Cara testar o refexo de acomodação deve-se perdir para o pacienteolhar para um lugar escuro e depois incidir luz sob seu olho. Cara avaliar orefexo consensual deve-se incidir a luz sob um olho e observar acontração pupilar no outro olho. Cara avaliar a motricidade extr4nsecautiliza-se uma caneta e com ela !azemos movimentos em cruz e em [pedindo para " o paciente acompanhe a caneta com os olhos. ,s doisolhos são avaliados concomitantemente.

J. Lesão do =ervo 5roclear >IU par@• Caciente perde o movimento 4n!ero-medial

 5este Cedir para o paciente olhar para a caneta. 1azer um movimento em[ com a caneta.

&. Lesão do =ervo 5rig?meo >U par@• Alod4nea =euraugia do trig?meo• Cerda do Fefexo 83rneo Calpebral

o  5este encostar um chumaço de algodão na c3rnea e o paciente

não pisca.• Cerda do refexo 8iliar

o  5este Cassar a mão na borda ciliar e o paciente não vai piscar• Cerda do Fefexo vest4bulo-ocular• Alteração na )astigação

o  5este Cedir para o paciente contrair o masseter e palpar paraver se o masseter est# homog?neo dos dois lados. Cedir para opaciente mastigar e lateralizar a mand4bula. ' por *m pedir parao paciente segurar uma caneta com os dentes para observar a!orça.

:. Lesão do =ervo Abducente >UI par@• 'strabismo 8onvergente

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N. Lesão do =ervo 1acial >UII par@• Cerda do paladar nos X$ anteriores da l4ngua

o  5este Cedir para o paciente !echar os olhos e colocar algo azedoou amargo na l4ngua dele.

• Aus?ncia da mimica !acial do lado da lesãoo  5este pedir para o paciente !ranzir a testa sorrir e encher as

bochechas.• Lago!talmia do lado da lesão• Desvio da rima para o lado normal

,bs CAFALI9IA 1A8IAL C'FI1ÉFI8A \ CAFALI9IA D' 'LL

V. Lesão do =ervo Uestibulo-8oclear >UIII par@ Uestibular >'"uilibrio@

Crova de Foomberg oscilat3ria para o lado da lesão

=auseas v(mitos zumbidos. )archa vestibular ou em estrela

8oclear >audição@ Mipoacusia =eurosensorial H Lesão 8oclear Mipoacusia de 8ondução H ,bstrução do conduto auditivo Crova de Finne >Diapasão no )ast3ide@ Cositiva para surdez de

condução Crova de ]eber em caso de surdez de condução o paciente

ouve melhor no ouvido em "ue h# a rolha de cera. >diapasão novrtice do crRnio@

O. eG%. Lesão do =ervo Ylosso!ar4ngeo >I[ par@ e do =ervo Uago >[ par@

• Cerda do refexo de tosse e vomito do lado lesadoo  5este colocar a esp#tula no terço posterior da l4ngua.

• 9inal da cortina desvio da 6vula e do vu palatino para o lado bom.• D*cit de deglutição• Code ter disartria e dis!onia

GG.Lesão do =ervo Acess3rio >[I par@• =ão movimenta o esternocleidomasteoideo

o  5este pede para o paciente !azer nãoE com a cabeça e elevaros ombros

G.Lesão do Mipoglosso >[II par@• L4ngua enrugada >!asciculação@• Desvio da l4ngua para o lado doente

o  5este pedir para o paciente colocar a l4ngua para !ora paraes"uerda para direita para cima e para baixo.

Claude8Bernard8Horner

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É uma lesão do simp#tico cervical "ue leva a miose ptose anidroseipsilateralmente >"ue *ca do mesmo lado da lesão@

• miose - vai predominar as *bras do parassimp#tico•  ptose - pois ele respons#vel pela elevação da palpebra•  anidrose >ausencia de sudorese@ s3 do lado lesado no lado normal

tem sudorese normal.

+ombociatalgia

Dor na região lombar irradiando paras n#degas e !ace posterior da coxapodendo estender-se at o p. A in te ns id ad e da do r va ri #v el de sd euma sensação de descon!orto at uma dor lancinante a movimentação dacoluna agrava a dor e "uase sempre h# transtorno !uncional.

'xame 14sico• 9inal da 8ampainha 8ompressão dos processos espinhosos gerando a dor

caracter4stica.•  5este de Las^rgue paciente em dec6bito dorsal eleva-se p membro

in!erior com a perna estendida gerando a dor caracter4stica.•  5este de _ering paciente em dec6bito dorsal eleva-se primeiramente o

membro in!erior fetindo a coxa e posteriormente estende-se a perna.Yerar# a dor caracter4stica porm com intensidade um pouco maior.

!/&8 !cidente vascular ence(9lico =(ase aguda e (ase cr>nica*

9inais s6bitos e rapidamente evolutivos de d*cit neurol3gico !ocal ouglobal com duração maior "ue J horas ou levando a morte sem outra causaaparente "ue não a de origem vascular.

• Lesão de GS neur(nio motor

- !3:D!) paralisia 1L`8IDA e MIC,FF'1L'[IA

- S&Q:&+!)  paralisia '9C`95I8A e MIC'FF'1L'[IA >atitude de

]ernic2 )an@. !titude de ?ernic@ Man - raço fetido e pernaestendida. =a hora "ue anda arrasta a perna. Caralisia do m6sculosextensores do braço e fexores da coxa. Caciente com se"uela deAU' >Lesão de primeiro neur(nio motor@. Quando ele anda !orma umsemic4rculo no chão > arc,a cei(ante ou ,emi$lAgica ou,elic#$ede*. Ainda pode haver o sinal do canivete Uoc? abre obraço do paciente e "uando !echa de uma vez s3- s6bito.

Pode ser im$ortante testar os nervos cranianos 9 ue o$aciente $ode a$resentar desvio de rima =acomete nervo(acial*.

• Lesão de ; neur(nio motor 9')CF' 1L`8IDA tanto na !ase aguda"uanto na !ase cr(nica

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AU' is"u?mico ou hemorr#gico "ue atingiu a #rea motora do hemis!rioes"uerdo causa d*cit motor 7 direita e AU' is"u?mico ou hemorr#gico"ue atingiu a #rea motora direita causa d*cit motor 7 es"uerda ou se/a contralateral. =a !ase aguda esse d*cit recebe o nome de paresia > ummembro monoparesia0 um lado do corpo hemiparesia0 duas pernas oudois braços paraparesia0 "uatro membros tetraparesia@ Quando o d*citse torna de*nitivo troca-se o su*xo paresiaE por plegiaE. 1ase cr(nicaparalisia.

Doen;as He$9ticas

Cirrose He$9tica

-ns$e;ão) pode ver uma hepatomegalia se esta !or muito acentuada.

Percussão 9aber tamanho do !4gado localização nos espaços intercostais.Pal$a;ão • 9uper!4cie do !4gado tem n3dulos di!usos>macro ou micronodular@• 14gado aumentado de tamanho>hepatomegalia@ em macronodular. ' na

micronoduar o !4gado est# pe"ueno. 9aber manobras de palpação do!4gado>de baixo pra cima ou em garra@.

9inais e sintomas gerais

• Hi$ertensão $ortal)  leva a retenção de s3dio e #gua ascite edemahiperesplenismo shunts porto-sist?micos >hemorroidas circulaçãocolateral do tipo porta varizes gastroeso!#gicas@.

• -ctercia Avaliada pre!erencialmente na esclera !r?nulo da l4ngua palmae planta do p. =o negro a esclera não serve de parRmetro por"ue naesclera deles h# gordura subcon/untival. Alm disso "uando mais escura acor da pele mas di!4cil identi*car a icter4cia.

• !nemia Avaliada na con/untiva l#bio gengiva !alange distais.• !scite

o Yrande volume o paciente vai ter macicez em todo abdome e sinaldo Ciparote positivo.

o )dio volume pode ser avaliado semi-c4rculos de s2oda>percute decima para baixo@ !orma um semi c4rculo com concavidade voltadapara cima. , paciente pode ser tambm virado para o lado para"ue a macicez tambm mude de lado havendo macicez de um ladoe timpanismo de outro >sinal da macicez m3vel@.

  emilini%a;ão) Uoz *na ginecomastia se !or homem "ueda de pelosatro*a dos test4culos

  -rregularidade menstrual• Desnutri;ão $rotAico cal#rico  >cabelo *no "uebradiço sulco de

Marrison ros#rio ra"u4tico edema de ))II hipoprotico !rio mole indolorhipoel#stico.@

• !ran,as vasculares>comprime o centro e logo depois da compressãovolta a !ormação das aranhas vasculares@

  &ritema $almar• 1ra"ueza 

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• &uimoses e sangramentos es$ontEneos) associação de de*ci?nciade !atores de coagulação _ dependentes "ue deixam de ser produzidospelo !4gado cirr3tico mais diminuição do n6mero de pla"uetas por contado hiperesplenismo secund#rio a hipertensão portal.

• &nce(alo$atia por ac6mulo de am(nia e mercapitanos•

Diarreia• Fedução do esto"ue hep#tico de vitaminas hidrossol6veis e

micronutrientes principalmente G e #cido !3lico.

Sinais e Sintomas " &s$ecFcos $ara estas etiologias

Etilismo: contratura de Duputren atro*a da musculatura proximal e neuropatiaperi!rica.

Hemocromatose: pigmentação cinza met#lica em #reas expostas ao sol genitaise cicatrizes.

Doença de Wilson: alm dos achados de insu*ci?ncia hep#tica o paciente podeter anemia hemol4tica e pode ter tambm comprometimento neurol3gico apesarde todo paciente com cirrose hep#tica ter comprometimento neurol3gico>ence!alopatia@.

BS) =a C-RRS& eu procuro na clnica os critrios de 8hild Cugh "ue são graude ascite e grau de ence!alopatia. ' laboratoriais eu vou olhar 5AC albumina ebilirrubina total por"ue as alteram. ' no laborat3rio ainda se tem de*ci?nciade !atores _ dependentes >5AC@ hipoalbuminemia e de*ci?ncia "ue captação econ/ugação de bilirrubina.

He$atites

Mepatite uma doença "ue se caracteriza por infamação do !4gadopodendo ter v#rias etiologias como Alcolica viral medicamentosa e auto imune.

5a anamnese checar se o paciente !az abuso de bebida alco3lica ou se!ez o uso de medicação hepatotoxica ou se tem comportamento de risco pXhepatite e 8 ou se est# tendo surto de hepatite A >surtos end?micos@ casotodas as possibilidades se/am descartadas pensa-se em Mepatite auto imune>auto imunes tem anticorpo e anti m6sculo liso e anti n6cleo o A=A e A=9@.

  Quadro clnico)

Mepatite aguda

)aioria dos pacientes são assintom#ticos ou apresenta sintomasincaracter4sticos semelhante a um "uadro gripal- 9intomas mais comuns icter4cia !adiga anorexia n#useas artralgia mialgia!ebre baixa mal estado geral. - Dor no hipoc(ndrio direito icter4cia col6ria hipocolia. 9ão os sintomas maisespec4*cos "ue vão sinalizar pX possibilidade de ser !4gado pois os outrossintomas "ual"uer virose pode dar@.

Mepatite !ulminante

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  desenvolvimento de alteraç+es neurol3gicas >sonol?ncia con!usão mental@alm de sangramentos e di*culdade respirat3ria.

Mepatite 8r(nicaQuando a in!ecção persiste por mais de : meses- ,s sintomas mais comuns são anorexia perda de peso e !adiga apesar damaioria das pessoas ser assintom#tica- ,utras mani!estaç+es extra-hep#ticas mais raras incluem artralgias artritepoliarterite nodosa glomerulone!rite derrame pleural p6rpura de Menoch-9chlein edema angioneur3tico pericardite anemia apl#stica pancreatitemiocardite pneumonia at4pica mielite transversa e neuropatia peri!rica.'xame 14sico do AbdomeInspeção Code desenvolver iscter4cia e asciteCalpação !4gado com borda romba e super!4cie lisa hepatomegalia dor apalpação.Detreminação do tamanho do !4gado )anobra do rechaço ou da arranhadura.

Colangite

8olangite obstrução das vias biliares com conse"uente infamação. Apresentatr4ade de charcot

• Dor 7 palpação no hipoc(ndrio direito0• 1ebre0

Icter4cia com predom4nio de bilirrubina direta

Tumor De Pa$ila & Tumor De Cabe;a De PEncreas

, tumor de papila maior do duodeno e o tumor de cabeça de pRncreascon*guram exemplos de colestase> di*culdade de escoar a bile@ extra-hep#tica.Isso ocorre devido a uma obstrução extr4nseca do coldoco ou"ual"uer obstrução do ducto hep#tico comum para baixo. =esses casos teremosuma tr4ade cl#ssica "ue ser# composta por

G. I85'F8IA A8'=5PADA as custas de D- bilirrubina direta ocorre pois abilirrubina da bile "ue não escoada volta para a corrente sangu4nea. Caraanalisar esses sinal s3 observar a coloração das mucosas ao exame!4sico "ue estarão ictricas amareladas ou amarelo- esverdeadas devido a

impregnação da bilirrubina. ,s melhores lugares para se avaliar porinspeção as mucosas ao exame !4sico são con/untiva ocular gengivasl4ngua e labiobucal.,9 lembrar "ue no paciente negro deve-se avaliar e esclera posteriorpois ele /# tem uma coloração mais amarelada normalmente "ue não icter4cia.

. 8,LFIA a bilirrubina ir# sair na urina "ue *car# cor de coca-colaportanto !undamental "uestionar o paciente a respeito de como est# acor da sua urina.

$. A8,LIA como o fuxo biliar est# ausente o urobilinog?nio não vai para as

!ezes dando a cor caracter4stica por essa razão as !ezes *cam de tompastel para bege- acolia. 5ambm !undamental "uestionar isso para opaciente /# "ue nas s4ndromes colest#ticas intra-hep#ticas não tem acolia.

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 Quando a obstrução total da via biliar extra hepatica o pct pode ter aves4cula palp#vel a"uela ves4cula hidr3pica com acumulo de l4"uido "ue elavai se dilatando se dilatando e pode se tronar palp#vel.> icter4cia acentuada ves4cula palp#vel\ obstrução total da via biliar@. Lembrar então "ue ser#poss4vel palpar a ves4cula no ponto c4stico.

 Agora se o pct tem cRncer de via biliar "ue um tumor super agressivoou tumor de papila maior do duodeno ou tumor de cabeça de pRncreas a pessoavai ter uma perda ponderal absurda então um pct mto magro com abdomeescavado *ca mais !#cil ainda palpar a ves4cula biliar por conta da condição deca"uexia.

8aso o paciente tenha um tumor de cabeça de pRncreas ele apresentar# a 5FAD' D' _PFU,9I'F "ue

icter4cia acentuada ves4cula palp#vel\ tumor de cabeça de pRncreas

L!BR!T4R- D!S SG5DR&S C+&STT-C!S &TR!8H&PT-C!S

• Aumento da bilirrubina total as custas de D> a D não excretada pelabile e refui para o sangue@

• gama-Y5 aumentada• !os!atase alcalina aumentada

,9 essas enzimas são sintetizadas pelo !4gado e excretadas pela bilecom obstrução da via biliar elas refuem para o sangue.

Cabe;a e Pesco;o

tite &'terna

Da membrana timpRnica para !ora0 pode ser bacteriana !ungica ou viral0

- Uiral conduto auditivo hiperemiado edemaciado impedindo de ver amembrana timpRnica0

-1ungica secreção algodonosa0 prurido0 comum em nadador0

-acteriana secreção purulenta0 pode ter !ebre e lin!onodos aumentados nopescoço0

-todas os tipos otalgia prurido a parte externa da orelha pode estarhiperemiada e dolorida0

tite Adia

,corre da membrada para dentro do conduto auditivo0

• Aguda não consegue visualizar os oss4culos do ouvido mdio0-membrana totalmente opaca e no tr4gono luminoso vai estar vermelho aoredor0-atr#s da membrana vc v? uma secreção leitosa ou amarelada >purulenta-bacteriana@0-pode ocorrer per!uração da membrana timpRnica ocorrendo otorria\9PCPFA5IUA0-otalgia !ebre membrana hiperemica e opaca\ =, 9PCPFA5IUA0

  8r(nica desenvolve lesão na membrana "ue *ca com o aspecto tipocasca de cebola >como se tivesse varias camadas sobrepostas@ aspecto

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enrugado >parece maracu/#@0 e chamada de otite mdiacolesteatomatosa

!nemias

Anemia diminuição da hemoglobina no sangue e não no n6mero de hem#cias.Lembrando "ue anemia não doença e sim um sinal. >exceto anemia hemol4ticae anemia perniciosa@.

=o geral o paciente tem

-Dispnia

- Dor nas pernas

- Cele e mucosas hipocoradas - sinal patognom(nico.

- Calpitação

- 1adiga e astenia

8 !nemia ,emoltica)

Icter4cia negando col6ria e acolia >aumente de I "ue lipossol6vel e não saina urina@.

Memoglobina baixa U8) normal M8) normal 8M8) normal.

Caciente hipocorado.

Dispnia.

8omo hiperproli!erativa pode causar de!ormidades 3sseas por expansão namedula.

8 !nemia (erro$riva)

Yeo!agia >compulsão por comer carboidratos crus@.

Mb baixa U8) baixo M8) baixo 8M8) baixo. Anemia hipocr(mica emicroc4tica.

Cedir per*l do !erro !erritina baixa !erro srico normal saturação datrans!errina normal e 85L1 normal - inicialmente Costeriormente a !erritinavai estar muito baixa o 4ndice de saturação vai estar diminu4do a 85L1alt4ssima.

9inal patognom(nico aus?ncia de !erro na ), "uando o mielograma coradocom axul da Cr6ssia.

dor nas pernas intolerRncia aos es!orços !adoga astenia palpitação dispneia

geo!agia pica "ueilite glossite unha "uebradiça e unha em colher.

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'x alça cega DICs de*ci?ncia de sacaridases insu! pancre#tica colestaseextra-hep#tica- diminuição da absorção do !erro. )as pode ser por perdatambm sangramento microsc3pico hemat6ria hemat?mese etc.

8 !nemia megalobl9stica) =deFci<ncia de 9cido (#lico e vit B12*

9inais da de*ci?ncia vitam4nica l4ngua lisa despapilada e "ueilite >bo"ueira@.

dor nas pernas intolerRncia aos es!orços !adoga astenia palpitação dispneiageo!agia pica "ueilite glossite.

Mb baixa U8) alta M8) normal 8M8) normal. Anemia macroc4tica enormocr(mica.

Code ter icter4cia tambm.

Code gerar pla"uetopenia pet"uias e"uimoses e hematomas.

, Q8 começa de $ a : anos depois da de*ci?ncia se instalar.

I 5a de( de B12 vai ter "uadro neurol3gico com 9inal de Fomberg marchaat#xica disbasia sinal de babins2 e "uadro demencial psicoses d*ctsconitivos. ,corre tambm parestesia e diminuição da sensibilidade pro!unda.

Cor A8 >perniciosa@ ve-se pancitopenia.

Cor de*ci?ncia de !olato mais precoce de J a & meses o "uadro neurol3gicoest# ausente. 5em todos os sinais gerais.

'x por desabsorção no est(mago >!alta de M8L gasrectomia total gastritecr(nica atr3*ca@ por anticorpos >A8 contra o !ator intr4nseco e contra as clulas

parietais- nesse caso chamada de perniciosa@ pancre#tico >insu*ci?nciapancre#tica ex3gena por"ue perde as enzimas@ intestinal >por dese"uil4brio dafora intestinal@ e por não ingestão. 5em tambm por armazenamento incorreto edrogas.

8 !nemia $or doen;a cr>nica)

Mb baixa U8) normal M8) normal 8M8) normal. =ormoXnormo.

Levar em conta os sintomas da doença cr(nica como a s4ndrome consuptiva se!or cRncer p ex.

8 !nemia siderobl9stica)

Cer*l do !erro !erritina alt4ssima !erro srico alto 85L1 baixa.

5odos os sinais patognom(nicos e os sintomas gerais.

5em dismor*smo eritrocit#rio.

8 !nemia (alci(orme)

, baço vai estar aumentado por uso.

5odos os sintomas gerais e sinais patognom(nicos.

Code ter dor abdominal por causa dos microin!artos causados pela obstruçãopelas hem#cias em !orma de !oice.

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