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15 a 30 de novembro de 2012 - Número 45 Mais informações: www.social.mg.gov.br Em comemoração ao Dia da Consciência Negra (20/11), a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (SEDESE), por meio da Coordenadoria Especial de Políticas Pró-Igualdade Racial (Cepir), promoveu o IV Seminário Estadual de Promoção da Igualdade Racial: diálogos sobre a Lei nº 12.288/2010. O evento aconteceu no Auditório Juscelino Kubitschek, na Cidade Administrativa, e reuniu gestores estaduais, municipais, funcionários públicos, estudantes do ensino médio e superior e buscou divulgar, em Minas Gerais, a lei que institui o Estatuto da Igualdade Racial. Estudantes da Escola Estadual Maria de Andrade Rezende, de Belo Horizonte, interpretaram a música “Canto das Três Raças”, eternizada na voz de Clara Nunes. Segundo o secretário adjunto de Desenvolvimento Social, Juliano Fisicaro, a criação da Cepir, em 2011, foi uma conquista de grande importância, uma vez que promoveu a intersetorialidade com outras áreas, como a saúde e educação, por exemplo. “O art. 2º da Lei nº 12.288 diz que é dever do Estado e da sociedade garantir a igualdade de oportunidades, reconhecendo todo o cidadão brasileiro, independente da etnia ou da cor da pele. O Estado e a sociedade devem atuar em conjunto para que as leis sejam efetivas e os programas distribuídos SEMINÁRIO MARCA DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA Renata Lauar / ASSCOM de forma equânime. Dados estatísticos comprovam que houve muitos avanços nessa área, mas que ainda persistem outras questões que diferenciam essa população, como na questão do emprego. Temos que melhorar cada vez mais nosso país e minimizar essas diferenças, por meio de discussões na sociedade, salas de aula e seminários como este”, ressaltou. O presidente do Conselho Estadual de Promoção da Igualdade Racial (Conepir), Ronaldo Pereira, disse que “o Brasil não existiria se não fossem os braços dos negros”, parafraseando Joaquim Nabuco, um dos grandes diplomatas do Brasil Imperial, além de orador, poeta e memorialista.. Para combater a discriminação racial e preservar a memória de Zumbi dos Palmares, símbolo brasileiro de resistência e luta contra a escravidão, o governo de Minas Gerais tem promovido, nos últimos anos, várias atividades no mês de novembro, considerado o “Mês Estadual da Consciência Negra”. Nove anos de comemoração Desde 2003, por meio do Projeto de Lei nº 10.639, o dia 20 de novembro foi estabelecido como o Dia da Consciência Negra. A escolha da data se deve à morte de Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares, personagem histórico que representou a luta do negro contra a escravidão no período do Brasil Colonial. Ele morreu em combate, defendendo seu povo e sua comunidade. Os quilombos representavam uma resistência ao sistema escravista e também uma forma coletiva de manutenção da cultura africana no Brasil. Zumbi lutou até a morte por esta cultura e pela liberdade do seu povo. A comemoração da data tem grande importância, uma vez que estimula a conscientização e reflexão sobre a importância da cultura e do povo africano na formação da cultura brasileira nos aspectos políticos, sociais, gastronômicos e religiosos. E X P E D I E N T E Orgão oficial da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social ASSCOM - Assessoria de Comunicação www.social.mg.gov.br - [email protected] (31) 3916-8235

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Page 1: SEMINÁRIO MARCA DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA · Horizonte, interpretaram a música “Canto das Três Raças”, eternizada na voz de Clara Nunes. Segundo o secretário adjunto de Desenvolvimento

15 a 30 de novembro de 2012 - Número 45

Mais informações: www.social.mg.gov.br

Em comemoração ao Dia da Consciência Negra (20/11), a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (SEDESE), por meio da Coordenadoria Especial de Políticas Pró-Igualdade Racial (Cepir), promoveu o IV Seminário Estadual de Promoção da Igualdade Racial: diálogos sobre a Lei nº 12.288/2010. O evento aconteceu no Auditório Juscelino Kubitschek, na Cidade Administrativa, e reuniu gestores estaduais, municipais, funcionários públicos, estudantes do ensino médio e superior e buscou divulgar, em Minas Gerais, a lei que institui o Estatuto da Igualdade Racial. Estudantes da Escola Estadual Maria de Andrade Rezende, de Belo Horizonte, interpretaram a música “Canto das Três Raças”, eternizada na voz de Clara Nunes.

Segundo o secretário adjunto de Desenvolvimento Social, Juliano Fisicaro, a criação da Cepir, em 2011, foi uma conquista de grande importância, uma vez que promoveu a intersetorialidade com outras áreas, como a saúde e educação, por exemplo. “O art. 2º da Lei nº 12.288 diz que é dever do Estado e da sociedade garantir a igualdade de oportunidades, reconhecendo todo o cidadão brasileiro, independente da etnia ou da cor da pele. O Estado e a sociedade devem atuar em conjunto para que as leis sejam efetivas e os programas distribuídos

SEMINÁRIO MARCA DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA

Renata Lauar / ASSCOM de forma equânime. Dados estatísticos comprovam que já houve muitos avanços nessa área, mas que ainda persistem outras questões que diferenciam essa população, como na questão do emprego. Temos que melhorar cada vez mais nosso país e minimizar essas diferenças, por meio de discussões na sociedade, salas de aula e seminários como este”, ressaltou.

O presidente do Conselho Estadual de Promoção da Igualdade Racial (Conepir), Ronaldo Pereira, disse que “o Brasil não existiria se não fossem os braços dos negros”, parafraseando Joaquim Nabuco, um dos grandes diplomatas do Brasil Imperial, além de orador, poeta e memorialista..

Para combater a discriminação racial e preservar a memória de Zumbi dos Palmares, símbolo brasileiro de resistência e luta contra a escravidão, o governo de Minas Gerais tem promovido, nos últimos anos, várias atividades no mês de novembro, considerado o “Mês Estadual da Consciência Negra”.

Nove anos de comemoraçãoDesde 2003, por meio do Projeto de Lei nº 10.639,

o dia 20 de novembro foi estabelecido como o Dia da Consciência Negra. A escolha da data se deve à morte de Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares, personagem histórico que representou a luta do negro contra a escravidão no período do Brasil Colonial. Ele morreu em combate, defendendo seu povo e sua comunidade. Os quilombos representavam uma resistência ao sistema escravista e também uma forma coletiva de manutenção da cultura africana no Brasil. Zumbi lutou até a morte por esta cultura e pela liberdade do seu povo.

A comemoração da data tem grande importância, uma vez que estimula a conscientização e reflexão sobre a importância da cultura e do povo africano na formação da cultura brasileira nos aspectos políticos, sociais, gastronômicos e religiosos.

E X P E D I E N T E

Orgão oficial da Secretaria de Estado de Desenvolvimento SocialASSCOM - Assessoria de Comunicação

www.social.mg.gov.br - [email protected](31) 3916-8235

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PROJETO PROFESSOR DA FAMÍLIA ESTÁ PRESENTEEM 100% DOS MUNICÍPIOS DO TRAVESSIA

PARECER DO ESCRITÓRIO DE DIREITOS HUMANOS GERA DECISÃO QUE PERMITE TRABALHO DOS

ARTESÃOS NÔMADES

Todos os 40 municípios mineiros onde o Banco Travessia, da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (SEDESE), está inserido receberão o Projeto Professor da Família, coordenado pela Secretaria de Estado de Educação (SEE). O objetivo do trabalho, realizado a partir de visitas domiciliares, é a redução dos índices de evasão escolar, do baixo rendimento em sala de aula e a elevação da escolaridade por meio do acompanhamento dos alunos no ensino médio.

Na parte prática, o ‘Professor da Família’ conta com a figura do Agente Educacional, responsável pelas visitas domiciliares aos alunos e famílias. Durante as visitas, os agentes procuram entender a realidade de vida dos alunos e dos pais e incentivam os que não concluíram seus estudos a retornarem às salas de aula.

Conforme explicou a assessora do Programa Travessia, Tatiana Sandim, o trabalho conjunto e articulado é essencial para que as ações políticas sejam efetivas. “A articulação de todos os projetos que integram o Travessia - Banco Travessia, Com Licença, Vou à Luta e Travessia Renda - com projetos de outras secretarias - Travessia Nota 10 e Professor da Família - permitem reforçar as iniciativas do governo de Minas para promover a elevação da escolaridade, propiciando a inclusão social e econômica da população exposta às condições de vulnerabilidade social”.

A Defensoria Pública de Minas Gerais (DPMG) ajuizou Ação Civil Pública para garantir aos artesãos de rua o direito de exporem seus trabalhos em espaços públicos de Belo Horizonte. Para tanto, solicitou ao Escritório de Direitos Humanos (EDH) parecer jurídico para fortalecer os fundamentos jurídicos de direitos humanos no processo.

A atividade dos artesãos nômades estava interrompida desde o mês de julho deste ano, quando a Prefeitura Municipal de Belo Horizonte

Banco TravessiaCriado em agosto de 2011, o Banco Travessia é

uma iniciativa que incentiva jovens e adultos mineiros a retomarem os estudos e a se qualificarem para o mercado de trabalho. Ao se cadastrar no banco, o beneficiário tem aberta uma poupança familiar no valor de 200 travessias. Para cada avanço na área educacional de qualquer integrante, a família adquire mais travessias. Uma travessia vale R$ 1. Durante um período de dois ou três anos, a família pode acumular créditos na conta e, ao final, sacar até R$ 5 mil.

Até outubro deste ano, cerca de 3.500 famílias estavam cadastradas no projeto.

determinou a proibição alegando que o Código de Posturas do Município não permite o comércio ambulante na cidade. Além disso, foram aplicadas multas aos artesãos e seus produtos e materiais de trabalho foram apreendidos.

O magistrado se referiu ao trabalho do Escritório de Direitos Humanos como memorável e, com base no parecer elaborado pelo EDH, acatou o pedido liminar da DPMG e determinou, além da permissão de exposição dos trabalhos, a devolução dos materiais apreendidos.

A ação se destaca pela importante e frutífera parceria entre o Escritório de Direitos Humanos e a Defensoria Especializada de Direitos Humanos, Coletivos e Socioambientais (DPMG). O trabalho coletivo resultou em uma decisão paradigmática com relação à gestão participativa e democrática no contexto urbano e ao direito de manifestação artística e cultural nas cidades.

Divulgação / ASSCOM

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“PLAYING FOR CHANGE” SE APRESENTA EM ESCOLA DE BH

TRAVESSIA CAPACITA 61 MUNICÍPIOS MINEIROS

A Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (SEDESE), por meio da Assessoria de Vilas e Favelas, em parceria com o Serviço Voluntário de Assistência Social (SERVAS) e a prefeitura de Belo Horizonte, proporcionou na última quinta-feira (29) aos alunos da Escola Municipal Benjamim Jacó, localizada no bairro Sion, em Belo Horizonte, apresentação musical da banda Playing for change. O grupo, formado por artistas de rua de vários países, tem como finalidade levar a paz, harmonia e compreensão por meio da cultura, arte e outros vieses da música.

Segundo o assessor de Vilas e Favelas da SEDESE, Cris do Morro, “a iniciativa buscou mostrar aos alunos que todas as pessoas possuem dificuldades e que elas fazem parte da vida. O que não podemos é perder a paz para enfrentá-las. Violência não leva a lugar nenhum”, afirmou.

O Programa Travessia capacitou secretários municipais de assistência social e de saúde, engenheiros e técnicos de secretarias de obras de 61 municípios mineiros para atuar na execução e monitoramento das ações junto às famílias que receberam módulos sanitários e abastecimento de água, por meio do Projeto Travessia Social. A qualificação aconteceu nos dias 20 e 21/11, em Belo Horizonte.

O evento foi uma realização da SEDESE, em parceria com a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional e Políticas Urbanas (SEDRU), Secretaria de Estado de Desenvolvimento dos Vales do Jequitinhonha, Mucuri e do Norte de Minas (SEDVAN), Copasa, COPANOR e Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES).

Os gestores públicos foram divididos em grupos e trabalharam estudos de casos sobre a ampliação do acesso ao saneamento básico e o papel das áreas da assistência social, saúde e educação no acompanhamento das famílias.

De acordo com a subsecretária de Projetos Especiais de Promoção Social da SEDESE, Maria Albanita Roberta de Lima, o acesso à água e ao saneamento básico é um direito fundamental para a vida, conforme reconhecimento da ONU. “O nosso trabalho deve ser cotidiano, constante e realizado em forma de redes, para que possamos modificar o comportamento das pessoas quanto ao uso desses serviços.

Para a diretora da escola, Nanci das Graças Santos, a ação foi fantástica. “Todos os alunos do ensino fundamental se envolveram. É uma forma de expressão que tem fundamental importância na formação desses jovens, para que eles permaneçam longe da violência”, concluiu.

A Assessoria para Assuntos de Vilas e Favelas, vinculada à SEDESE, foi criada em 2011, na gestão do governador Antonio Anastasia para atender as demandas dos moradores dessas áreas. Minas Gerais é o primeiro Estado com uma assessoria dessa natureza.

Playing For Change Criada pelo produtor Mark Johnson, ganhador de

um Grammy, e pelo músico Roger Ridley, a Playing For Change transformou-se em um projeto global em busca da paz, da harmonia e da compreensão por intermédio da música. Nos últimos anos, o projeto chamou a atenção de famosos engajados, entre eles, Bono Vox, que participou da releitura de War/No More Trouble, de Bob Marley, e Yoko Ono, que liberou a releitura de Imagine e a utilização da imagem de John Lennon.

Alguns dos músicos de rua descobertos pela iniciativa fazem parte da banda e viajam pelo mundo levando suas canções a diversos lugares e espalhando a ideologia do projeto. A primeira e mais conhecida canção recriada pelo grupo é Stand By Me, cujo vídeo já teve mais de 26 milhões de acessos no YouTube.

Nosso objetivo é trabalhar para promover a travessia da população que vive em uma situação de exclusão social para uma situação de inclusão social, permitindo a elas uma melhor condição de vida”, destacou.

Para o gerente e diretor de Captação e Qualificação da SEDVAN, Samir Moysés, “o trabalho conjunto irá potencializar os investimentos de cada órgão envolvido, o que permitirá a universalização do acesso à água de modo mais rápido na região, objetivo do Programa Água para Todos”, ressaltou.

Travessia SocialLançado em 2011, o Travessia Social faz parte do novo

escopo do Programa Travessia, coordenado pela SEDESE, e é desenvolvido a fim de minimizar as privações sociais identificadas nos domicílios, por meio do diagnóstico do projeto Porta a Porta. O projeto atua principalmente com intervenções nos domicílios, tais como construção de módulos sanitários, melhorias habitacionais, construção de poços artesianos e aquisição de bens domésticos.

O governo de Minas Gerais já investiu cerca de R$ 52 milhões, nos últimos dois anos, para a construção e reforma de 8.255 módulos sanitários e 910 ações de abastecimento de água, em 126 municípios. A iniciativa já beneficiou mais de 15 mil famílias mineiras.

Playing For Change durante apresentação

Divulgação

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ALUNOS DE RIBEIRÃO DAS NEVES REFORÇAM COMBATE À VIOLÊNCIA CONTRA MULHERES

Para receber a campanha “Maria da Penha vai às escolas”, os alunos da Escola Estadual Professor Guerino Casasanta, em Ribeirão das Neves, realizaram na última quinta-feira (29/11) várias ações lúdicas, com apresentações musicais e de dança. A iniciativa buscou despertar nos jovens a importância das questões ligadas aos direitos humanos, especialmente as que envolvam o combate à violência contra a mulher.

Uma aluna do turno da noite, que já foi vítima das agressões físicas do ex-marido, ressaltou a importância das pessoas - principalmente das agredidas - denunciarem os agressores. “Infelizmente, essa é uma realidade que acontece em vários lares, seja com nossas mães, avós, irmãs ou outras mulheres que conhecemos. Não podemos ter medo de denunciar, pois essa é a única saída para acabarmos com a violência contra as mulheres”, salientou.

A superintendente de Políticas de Promoção de Direitos e Cidadania da SEDESE, Janice de Souza, disse ser imprescindível que as meninas nunca aceitem qualquer agressão, mesmo que seja um beliscão. “Depois do primeiro, sempre tem o segundo”, concluiu.

De acordo com a vice-diretora da escola, Janete Rodrigues da Silva, para garantir um futuro melhor é preciso que as instituições de ensino trabalhem

as questões ligadas à violência desde cedo com os alunos. “Temos que mudar essa triste realidade, para que tenhamos uma sociedade melhor para viver. Nesse sentido, o apoio dos alunos é de extrema importância”, ressaltou.

CampanhaLançada em agosto de 2012, a campanha “Maria da

Penha vai às Escolas” atingiu cerca de 11 mil estudantes neste ano e espera chegar, gradativamente, nos próximos anos, aos mais de 3 milhões de alunos das escolas estaduais de Minas.

A iniciativa, realizada em parceria com a Secretaria de Educação (SEE), conta com um gibi “As Marias em: Maria da Penha vai às escolas” (material didático que aborda, de maneira lúdica, a questão da violência doméstica e intrafamiliar sofrida pelas mulheres) e capacitações para os professores sobre estratégias metodológicas para utilização do material.

O gibi conta a história de uma professora que resolveu levar a Lei Maria da Penha para dentro da sala de aula. Com uma linguagem leve e criativa, o material informa sobre os tipos de violência e as punições. Além disso, o livro conta com um caça-palavras que desperta a atenção dos estudantes para temas como igualdade, respeito, entre outros.

Gibi Maria da Penha vai às escolas

Palestra dá dicas para evitar acidentes

CEPID REALIZA PALESTRA PARA IDOSOS

A Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (SEDESE), por meio da Coordenadoria Especial de Políticas Para o Idoso (Cepid), em parceria com a BHTRANS, vai realizar uma série de palestras sobre os principais riscos no trânsito e dicas para evitar acidentes, seja como pedestre, motorista ou ciclista, além de esclarecer sobre os direitos garantidos no Estatuto do Idoso. As palestras são abertas ao público e todas as informações podem ser obtidas pelo. telefone: (31) 3916 8002

Mais informações: www.social.mg.gov.br

Alunos participam do lançamento da campanha Maria da Penha vai às escolas

Fernanda Toussant / Asscom

Divulga;áo