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Práticas Pedagógicas em Língua Portuguesa Professora Maria de Fátima Medeiros e Silva NOVEMBRO DE 2009 SEMINÁRIO DO ENSINO MÉDIO

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Page 1: Seminário Do  E

Práticas Pedagógicas

em Língua Portuguesa

Professora

Maria de Fátima Medeiros e Silva

NOVEMBRO DE 2009

SEMINÁRIO DO

ENSINO MÉDIO

Page 2: Seminário Do  E

PRÁTICA DE LEITURA E ESCRITA

A leitura deve ser o ponto de partida

e o ponto de chegada dos estudos

literários, que se utilizam de

elementos históricos, políticos,

sociais e estilísticos para a sua

compreensão prática.

Page 3: Seminário Do  E

PRÁTICA DE LEITURA E ESCRITA

Objetos de estudos:

Gêneros textuais:

Conto;

Crônica;

Poesia.

Page 4: Seminário Do  E

Atividade

O texto que você lê e escreve

A primeira atividade efetiva no estudo de

um texto é a sua leitura.

A leitura é, na prática, um processo cheio

de pequenos obstáculos, que muitas

vezes acabam desestimulando sua

presença constante nas aulas de língua

portuguesa.

Page 5: Seminário Do  E

O ATO DE LER

O ato de ler é o processo de “construir

significado” a partir do texto. Isso se

torna possível pela interação dos

elementos textuais com os

conhecimentos do leitor. Quanto maior

for a concordância entre eles, maior a

probabilidade de êxito na leitura.

Page 6: Seminário Do  E

DISCURSO

Toda atividade comunicativa de um

interlocutor, numa situação comunicativa

determinada, englobando não só o

conjunto de enunciados por ele

produzidos em tal situação – ou os seus

e os de seu interlocutor, no caso de

diálogo – como também o evento de

seus anunciação.

Page 7: Seminário Do  E

TEXTUALIDADE

Conjunto de características que

fazem com que o texto seja um

texto, e não apenas uma

sequência de frases.

(Maria da Graça Costa Val).

Page 8: Seminário Do  E

Fatores responsáveis pela

textualidade de um discurso qualquer

1. Coesão – Modo como os elementos presentes no texto se

ligam e se articulam; recursos que estabelecem articulação

entre partes.

2. Coerência – O fator responsável pelo significado do texto.

Sem coerência, um texto não é texto. É apenas um grupo

de palavras sem funcionamento comunicativo.

3. Intencionalidade – Forma como o produto organiza a

mensagem para produzir determinado efeito sobre

interlocutor.

Page 9: Seminário Do  E

Fatores responsáveis pela

textualidade de um discurso qualquer

4. Aceitabilidade – Conjunto de elementos que faz com que o

texto corresponde às expectativas do leitor.

5. Situacionalidade – São os elementos responsáveis pela

pertinência do texto quanto ao contexto em que ocorre. É a

adequação do texto a situação sociocomunicativa.

6. Informatividade – Grau de informações apresentáveis em

um texto. O grau de informatividade de um texto é medido

pela quantidade de informações novas ou já conhecidas pelo

leitor.

7. Intertextualidade – Ativação dos conhecimentos adquiridos

através da leitura de outros textos.

Page 10: Seminário Do  E

Ação do PDE – 2008

Descrição da ação:

Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos das

linguagens dentro de uma “aprendizagem contextualizada e

significativa”, utilizando os gêneros textuais – os tipos de leitura.

Detalhes da realização da ação (Como? Quando? Onde?)

No 1º bimestre, os alunos tiveram vários momentos de leitura

com os modos de discursos narrativos, descritivos, expositivos e

dissertativos. A sala de aula tornou- se um convite para “Vamos

ler”!. O livro “O fantástico redutor de moléculas”, foi lido

individual, depois formando grupos para a “oficina de textos”.

Page 11: Seminário Do  E

Ação do PDE – 2008

Aspectos relevantes e / ou observações ocorridas

A leitura do livro enfoca um tema essencial: a saúde.

Tem a função paradidática, possui uma linguagem

simples e divertida, que levou os jovens a perceberem

a importância da saúde coletiva e como cada pessoa

pode contribuir para o bem estar geral da

comunidade.

Page 12: Seminário Do  E
Page 13: Seminário Do  E

Ações do PDE – 2009

Descrição da ação:

Realizar semestralmente momentos de leitura contextualizada, enfatizando

a importância da escrita e da interpretação dos gêneros textuais, crônicas e

contos.

Descrição da ação:

Realizar aulas no laboratório de informática para pesquisar e produzir artigo com

base nas aulas de vídeo e livros paradidáticos.

Detalhes da realização da ação (Como? Quando? Onde?)

No decorrer de 2009 os alunos tiveram vários momentos de leitura

utilizando os livros “O Quati”, “Viver de Cara Limpa” e os vídeos: O

Adolescente e o cigarro; O Adolescente e o álcool; Ética; Violência que rola

e Bonezinho Vermelho. Na sala de aula os alunos tiveram momentos para

debates e produção de textual. Incluindo as tecnologias os alunos

utilizaram o laboratório de informática para finalizar as produções de textos.

Page 14: Seminário Do  E

GÊNERO – POESIA

VIVER DE CARA LIMPA

Viver de cara limpa

Não é uma questão de imposição

Mas, sim de escolha.

Viver de cara limpa, é nascer de novo,

E voltar à vida.

Cara limpa! Vida limpa!

E alma limpa!

E a cada dia um novo começo

Com consciência de ser livre

Sem se colocar num mundo diferente

Ou seja, no momento das drogas.

Mas, Ricardo fez uma escolha:

Viver de cara limpa.

Alunas: Mikaely Mota, Adriana Alves, Hedylaine Nunes.

2ª série “A” – E. M.

Page 15: Seminário Do  E

GÊNERO - PROSA

VIVER DE CARA LIMPA

Viver de cara limpa é uma obra que faz refletir sobre o uso das drogas e sobre a

violência. Ricardo Ribeirinha é um exemplo para todos, pois ele sentiu na pele o que

é viver no mundo das drogas e da violência, a vida dele não era fácil e com isso ele

achava que nas drogas acharia uma saída para os seus problemas, pois na sua

adolescência ele sofreu ao descobrir que era adotado.

Com essa descoberta ele se revoltou muito, se tornou um garoto rebelde, e nas ruas

com os amigos ele acabou experimentando o primeiro cigarro de maconha, e a partir

daí ele não conseguiu parar, se tornou um viciado.

[...]

O processo da limpeza do organismo não é fácil pra nenhum dos recuperantes pois

eles não estão acostumados a ficar sem usar drogas, e o comportamentos deles se

torna agressivo e nervoso todos os integrantes tem que cumprir uma serie de regras

e obrigações e ajudar nos serviços, eles tem que trabalhar para o próprio sustento.

[...]

Sendo assim, concluímos que o mundo das drogas, é um mundo horrível, onde as

pessoas matam, roubam, e morrem por causa do vício, perde família, amigos, e o

bem mais precioso que é o amor pela vida.

ALUNAS:

IAMARA ALVES VELOSO, HEDYLAINE ALVES NUNES, SAMARA ALVES VELOSO.

SERIÉ:2 ANO “A”

PROFESSORA: MARIA DE FÁTIMA MEDEIROS E SILVA

Page 16: Seminário Do  E

MENSAGEM REFLEXIVA

Portas

Se você abre uma porta, você pode ou não entrar

em uma nova sala.

Você pode não entrar e ficar observando a vida.

Mas se você vence a dúvida, o temor, e entra,

dá um grande passo: nesta sala vive-se!

Mas, também, tem um preço...

São inúmeras outras portas que você descobre.

Às vezes curte-se mil e uma.

O grande segredo é saber quando e qual porta

deve ser aberta.

A vida não é rigorosa, ela propicia erros e acertos.

Os erros podem ser transformados em acertos

quando com eles se aprende.

Page 17: Seminário Do  E

Não existe a segurança do acerto eterno.

A vida é generosa, a cada sala que se vive,

descobre-se tantas outras portas.

E a vida enriquece quem se arrisca

a abrir novas portas.

Ela privilegia quem descobre seus segredos

e generosamente oferece afortunadas portas.

Mas a vida também pode ser dura e severa.

Se você não ultrapassar a porta,

terá sempre a mesma porta pela frente.

É a repetição perante a criação, é a monotonia

monocromática perante a multiplicidade das cores,

é a estagnação da vida...

Para a vida, as portas não são obstáculos

mas diferentes passagens!"

(Içami Tiba)

Do Livro: Amor, Felicidade & Cia.

Professora: Maria de Fátima Medeiros e Silva

Page 18: Seminário Do  E

PRODUÇÃO DE TEXTO COM USO

DE GÊNEROS TEXTUAIS

RAP DOS GÊNEROS TEXTUAIS

É prosa, é prosa, é prosa.

Veja só pessoal vamos conhecer agora

Os gêneros textuais que fazem parte de nossa história (2v)

(ref)

Tem a fábula

Retrata animais e as narrativas que fazem parte do tempo real

Tem a lenda- é exagero na história com heróis criados na nossa

memória. (ref)

Page 19: Seminário Do  E

PRÁTICAS COM USO DE

GÊNEROS TEXTUAIS

Tem agenda fácil de manipular / armazenar informações

importantes / telefones e dados pessoas/ tem diário registra o

dia-a-dia/ é utensílio muito individual/ registro próprios/ e

resultados pessoais. (ref)

Tem as memórias que são textos narrativos e expõem fatos da

nossa história.

Tem o conto – relato falso e enganoso/ é infantil, encantador e

maravilhoso.(ref)

Tem a crônica – é literário e muito breve com a trama e muito

pouco definida/ com relatos retirados da vida diária.

É prosa, é prosa, é prosa.

Letra: Alunos do 1ª Série “B” – E.M.

Música: Prof. Hugo Rodrigues de Figueiredo

Page 20: Seminário Do  E

PENSE POSITIVO !!!

O QUE FAZ TODA A DIFERENÇA É A

MANEIRA COMO VOCÊ SE VÊ...

Page 21: Seminário Do  E

CRÉDITOS

COLÉGIO ESTADUAL JORGE AMADO

ROSIANE BARROS MORAES MARQUES

Diretora Pedagógica

JACIRA PEREIRA DA SOLIDADE E SILVA

Diretora Adjunta

MARIA DE FÁTIMA MEDEIROS E SILVA

Professora de Língua Portuguesa – E. M.