secretaria municipal de fazenda - apimecrio.com.br · cargos comissionados) e contingenciamento de...

36
SECRETARIA MUNICIPAL DE FAZENDA Construindo para o RIO um futuro brilhante Construindo para o RIO um futuro brilhante Junho de 2010

Upload: doannhi

Post on 20-Nov-2018

215 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

SECRETARIA MUNICIPAL DE FAZENDA

Construindo para o RIO um futuro brilhante Construindo para o RIO um futuro brilhante

Junho de 2010

Agenda

� Choque de Resultados em 2009

� Ajuste Fiscal� Planejamento Estratégico� NOTA CARIOCA

� Perspectivas para 2010� Perspectivas para 2010

� Desenvolvimento Econômico

� Projetos Prioritários e Políticas de Incentivo� Indústria de Energia no Município� Mercado Financeiro no Rio�Projeto PORTO MARAVILHA

� AJUSTE FISCAL ���� SUPERÁVIT PRIMÁRIO DE R$1,357bi (12%)�Renegociações de contratos, ajustes de pessoal (Redução de 30% em despesas de pessoal em

cargos comissionados) e contingenciamento de ~100% dos investimentos.

� Planejamento Estratégico ���� Escritório de Gestão de Projetos

� Implantação de Acordos de Resultados com as escolas municipais, órgãos da AdministraçãoDireta e Indireta � MERITOCRACIA

� Mudança na metodologia do PPA e LOA � Maior transparência

“Choque de Resultados” na PCRJ em 2009

� Mudança na metodologia do PPA e LOA � Maior transparência

� Revisão e aperfeiçoamento de processos: Contratação do INDG;

� Implantação de Pregão Eletrônico;

� Aprovação na Câmara Municipal para a criação das OS’s

� Constituição do Fundo Garantidor para PPP’s;

� Reestruturação da Fiscalização do ISS e do IPTU + Sistema de Inteligência Fiscal

� Reestruturação da Cobrança da Dívida Ativa;

� Implantação da Nota Fiscal Eletrônica – NOTA CARIOCA

Em R$ Milhões Em R$ Milhões

LOA REALIZADO Var. Abs. LOA REALIZADO Var. Abs.

RECEITAS CORRENTES [I] 11.461,7 11.351,3 (110,4) DESPESAS CORRENTES [VI] 10.740,5 9.908,4 (832,2)Receita Tributária 4.962,4 5.059,9 97,5 Pessoal e Encargos Sociais 6.745,4 6.222,4 (523,0)Receita de Contribuições 988,3 793,1 (195,2) Juros e Serviço da Dívida 714,8 679,8 (35,0)Receita Patrimonial 496,8 567,7 70,9 Outras Despesas Correntes 3.280,3 3.006,2 (274,2)Receita Industrial 7,4 5,0 (2,4)Receita de Serviços 227,8 206,4 (21,4)Transferências Correntes 4.208,7 4.055,4 (153,3)Outras Receitas Correntes 570,4 663,8 93,4

RECEITAS DE CAPITAL [II] 635,0 315,9 (319,2) DESPESAS DE CAPITAL [VII] 1.335,7 861,8 (473,9)Operações de Crédito 255,7 30,0 (225,7) Investimentos 745,5 400,7 (344,8)Alienação de Bens 112,6 60,6 (51,9) Inversões Financeiras 165,5 84,4 (81,1)Amortização de Empréstimos 81,4 104,6 23,2 Amortização da Dívida 424,6 376,7 (48,0)

DESCRIÇÃO DESCRIÇÃO2009 2009

Resultado Primário – Estimado x Realizado

Amortização de Empréstimos 81,4 104,6 23,2 Amortização da Dívida 424,6 376,7 (48,0)Transferências de Capital 185,4 120,7 (64,7)Outras Receitas de Capital - - - RESERVA DE CONTINGÊNCIA [VIII] 20,6 - (20,6)

RECEITA TOTAL [III]=[I]+[II] 12.096,7 11.667,2 (429,6) DESPESA TOTAL [IX]=[VI]+[VII]+[VIII] 12.096,7 10.770,1 (1.326,6)

Receitas de Valores Mobiliários 364,1 448,7 84,6 Juros e Encargos da Dívida 714,8 679,8 (35,0)Juros de Empréstimos 60,0 34,9 (25,1) Concessão de Empréstimos 9,6 82,9 73,3 Operações de Crédito 255,7 30,0 (225,7) Aquisição Títulos de Capital já Integralizado 11,0 - (11,0)Alienação de Bens 112,6 60,6 (51,9) Amortização da Dívida 424,6 376,7 (48,0)Amortização de Empréstimos 81,4 104,6 23,2 RECEITAS FINANCEIRAS [IV] 873,8 678,8 (195,0) DESPESAS FINANCEIRAS [X] 1.160,0 1.139,4 (20,7)

RECEITA PRIMÁRIA TOTAL [V]=[III]-[IV] 11.223,0 10.988,4 (234,6) DESPESA PRIMÁRIA TOTAL [XI]=[IX]-[X] 10.936,7 9.630,8 (1.305,9)

Em R$ Milhões

LOA REALIZADO

RESULTADO PRIMÁRIO 286,2 1.357,6

Fonte : LEI ORÇAMENTÁRIA 2009 E RREO 6º BIMESTRE DE 2009.

2009DESCRIÇÃO

Receitas Arrecadadas em 2009

Em R$ 2009LOA

2009ARRECADAÇÃO

[A] [B][B] - [A] [B] / [A]

%

RECEITA TOTAL 12.096.734.165 11.667.181.525 (429.552.640) -3,6%

Receitas Correntes 11.461.688.377 11.351.285.998 (110.402.379) -1,0%

Receita Tributária 4.962.436.503 5.059.927.923 97.491.420 2,0%

IPTU 1.270.912.712 1.273.871.849 2.959.137 0,2%

ITBI 406.803.406 388.343.577 (18.459.829) -4,5%

ISS 2.670.855.595 2.770.002.585 99.146.990 3,7%

TCDL 217.148.503 209.690.583 (7.457.920) -3,4%

Receita Contribuições 988.271.450 793.058.673 (195.212.777) -19,8%

Receita Patrimonial 496.778.368 567.728.017 70.949.649 14,3%

Receita Industrial 7.414.590 5.048.144 (2.366.446) -31,9%

Receita de Serviços 227.769.284 206.407.108 (21.362.176) -9,4%

Variação 2010

DISCRIMINAÇÃO

Aumento real de ~6%

Receita de Serviços 227.769.284 206.407.108 (21.362.176) -9,4%

Transfer. Correntes 4.208.651.331 4.055.355.974 (153.295.357) -3,6%

Intergovernamentais 4.187.898.167 4.037.590.526 (150.307.641) -3,6%

FPM líquido 132.847.467 114.307.175 (18.540.292) -14,0%

SUS 830.519.897 874.404.378 43.884.481 5,3%

ICMS líquido 1.294.895.083 1.172.972.358 (121.922.725) -9,4%

IPVA líquido 311.441.490 352.066.169 40.624.679 13,0%

IPI-EXP líquido 38.346.653 27.599.536 (10.747.117) -28,0%

Royalties 181.668.889 122.381.502 (59.287.387) -32,6%

FUNDEB 1.139.029.986 1.112.766.780 (26.263.206) -2,3%

Convênios 20.751.441 17.765.448 (2.985.993) -14,4%

Outras Receitas Correntes 570.366.851 663.760.158 93.393.307 16,4%

Multas e Juros de Mora 312.650.250 335.317.060 22.666.810 7,2%

Indenizações e Restituições 42.165.069 23.446.018 (18.719.051) -44,4%

Dívida Ativa 148.552.931 164.506.389 15.953.458 10,7%

Receitas Diversas 66.998.601 140.490.691 73.492.090 109,7%

Receitas de Capital 635.045.788 315.895.527 (319.150.261) -50,3%

Operações de Crédito 255.667.998 29.969.815 (225.698.183) -88,3%

Alienação de Bens 112.577.000 60.631.239 (51.945.761) -46,1%

Amortização de Empréstimos 81.437.120 104.610.850 23.173.730 28,5%

Transferências de Capital 185.363.670 120.683.624 (64.680.046) -34,9%

Convênios 168.868.232 98.521.068 (70.347.164) -41,7%

Outras 16.495.438 22.162.556 5.667.118 34,4%

Planejamento Estratégico da PCRJ

Para maiores informações, acessar: www.pcrj.rj.gov.br

• Site - notacarioca.rio.gov.br

• Fale conosco - https://notacarioca.rio.gov.br/contato.aspx

Informações sobre a NOTA CARIOCA

NOTA CARIOCA – Informações On-line

� Junho e Julho: adesão opcional;

� A partir de 1° de agosto: adesão obrigatória paracontribuintes que faturem acima de R$ 240 mil/ano;

� A partir de 1° de outubro: adesão obrigatória para

Cronograma de Implementação Cronograma de Implementação -- NOTA CARIOCANOTA CARIOCA

� A partir de 1° de outubro: adesão obrigatória paratodos os contribuintes e início do sistema de incentivosaos cidadãos;

� A partir de 1° de dezembro: adesão obrigatória paraprestadores isentos e imunes

� Cenário de crescimento tende a se verificar, mas com ele jurose inflação aumentam -> Aumenta despesas com dívida

� Potencial crise do euro pode provocar nova crise bancária comaumento do custo de captação e nova retração do crédito

Pontos de Atenção para 2010

� Despesas extraordinárias (não previstas) podem impactarorçamento já comprometido para 2010� Fortes chuvas e seus efeitos -> gastos com desapropriações e “aluguel

social” -> Uso de fonte 100 (R$ 110 milhões)

� Atrasos (naturais) nos repasses do Governo Federal

“REINO UNIDO ANUNCIA PACOTE PARA CORTAR 6,25 BI DE LIBRAS EM GASTOS 25/05/2010

Itália deve aprovar hoje plano de austeridade, com corte de salários

LONDRES e ROMA. Depois de Grécia, Portugal e Espanha, ontem foi a vez de o Reino Unido anunciar um cortede gastos públicos. O novo governo de coalizão informou que vai reduzir em 6,25 bilhões de libras (US$8,7bilhões) suas despesas.

(...)— Esta é a primeira vez que este governo anuncia decisões difíceis sobre gastos — afirmou o ministro deFinanças, George Osborne. — Não será a última.

(...)

Lições aprendidas com o “Velho Mundo”

(...)As contratações no serviço público ficarão congeladas até abril de 2011. Isso significa na prática umaredução no número de vagas, pois quem sair ou se aposentar não será substituído. O governo estimapoupar 163 milhões de libras por ano com essa medida.

(...)Já a Itália deve anunciar hoje seu pacote de austeridade. A agência de notícias Reuters obteve um esboço do plano.

As medidas incluem cortes de salários e contratações no setor público, além do bloqueio temporário deaposentadorias no funcionalismo e redução nos repasses a governos locais. (...)”

Jornal O Globo – 25/05/2010

∴ Responsabilidade Fiscal é chave e não pode ser menosprezada, mesmo em momentos de crescimento

Cenário, mais uma vez, de atenção redobrada e responsabilidade:

� Expectativa de crescimento consistente não pode arrefecer origor com responsabilidade fiscal

� Cidade precisa de investimento e melhores serviços apopulação -> desafio é como provê-los sem comprometer

Direcionamento de Política Fiscal em 2010

população -> desafio é como provê-los sem comprometergerações futuras

� Atenção redobrada a despesas, particularmente com Pessoal

� Foco no objetivo primeiro da PCRJ -> recuperação de suacapacidade de investimento (10%)

A Prefeitura do Rio apresenta boa situação financeira epoderia inclusive contrair mais dívida:

� Respeita todos os limites da Lei de Responsabilidade Fiscal (3x)

� Paga mensalmente prestação da dívida com a União. Vai quitar todos

Situação Financeira atual da PCRJ

� Paga mensalmente prestação da dívida com a União. Vai quitar todosos resíduos de pagamentos anteriores até 2011

� Apresenta melhoria contínua nos índices de endividamento, porémainda esbarra em critério da MP 2.185-35 (dívida financeira / receitalíquida real < 1) que impede novos contratações, exceto para programascontinuados e reestruturação de dívida.

Sustentabilidade FiscalReestruturação da Dívida PúblicaSustentabilidade FiscalReestruturação da Dívida Pública

�Reduzir o custo total do endividamento do Município:

� (i) Redução dos juros da dívida com a União de 9% para 7,5% ao ano,com a quitação de 10% do estoque (MP 2.185-35, art. 2º, §4º, I), edepois para 6% ao ano, com o pagamento de mais 10% do estoque

� (ii) Substituição de dívida mais cara (com a União: taxa de juros de 9%ao ano e atualização monetária atrelada a variação do IGP-DI) por outra

Objetivo

ao ano e atualização monetária atrelada a variação do IGP-DI) por outramais barata com o Banco Mundial

� R$ 2,2bi de ganho de valor presente (estimativa cenário básico)

�R$ 1,6 bi via redução de juros + R$ 0,6 bi via alteração de funding

� R$ 1 bi de ganho de fluxo entre 2010 e 2012

�Via redução do comprometimento da RLR com pagamento da dívida

Impactos

Projeto estruturado em seis componentesProjeto estruturado em seis componentes

�Sustentabilidade fiscal

�Otimização de serviços públicos

�Reestruturação do departamento de dívida�Reestruturação do departamento de dívida

�Educação

�Desenvolvimento do setor privado

�Saúde

Componentes

Descrição do Projeto com o BIRDDescrição do Projeto com o BIRD

� Fortalecimento dos programas estruturadores do Município doRio de Janeiro relativos a:

�Ajuste Fiscal

�Promoção de excelência na gestão pública

�Estímulo ao desenvolvimento do setor privado

�Melhorias nas redes públicas municipais de educação e saúde

Objetivo Geral

�Melhorias nas redes públicas municipais de educação e saúde

� Promover equilíbrio e sustentabilidade fiscal do município ao melhorar o perfil dadívida municipal

� Fortalecer os instrumentos de gestão pública com vistas a alcançar um patamarde excelência na provisão dos serviços públicos;

� Promover o desenvolvimento do setor privado

� Melhorar a qualidade e eficiência do sistema público municipal de educação;

� Melhorar a qualidade e eficiência do sistema público municipal de saúde.

� Melhorar a integração dos serviços de educação, saúde e assistência socialorientados às crianças de zero a quatro anos de idade.

Objetivos Específicos

Sustentabilidade FiscalReestruturação da Dívida MunicipalSustentabilidade FiscalReestruturação da Dívida Municipal

10,00%

12,00%

14,00%

16,00%

FLUXO DAS DÍVIDAS PCRJ (% RLR)

Fluxo % RLR – Cenário Básico

0,00%

2,00%

4,00%

6,00%

8,00%

10,00%

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

2018

2019

2020

2021

2022

2023

2024

2025

2026

2027

2028

2029

2030

2031

2032

2033

2034

2035

2036

2037

2038

2039

Situação Atual Financiamento BIRD Nova Situação 13% RLR

Sustentabilidade FiscalReestruturação da Dívida MunicipalSustentabilidade FiscalReestruturação da Dívida Municipal

8.000.000.000,00

10.000.000.000,00

12.000.000.000,00

ESTOQUE DAS DÍVIDAS PCRJ (R$) - Comparativo

Estoque das Dívidas -Cenário Básico

-

2.000.000.000,00

4.000.000.000,00

6.000.000.000,00

jan

-09

jan

-10

jan

-11

jan

-12

jan

-13

jan

-14

jan

-15

jan

-16

jan

-17

jan

-18

jan

-19

jan

-20

jan

-21

jan

-22

jan

-23

jan

-24

jan

-25

jan

-26

jan

-27

jan

-28

jan

-29

jan

-30

jan

-31

jan

-32

jan

-33

jan

-34

jan

-35

jan

-36

jan

-37

jan

-38

jan

-39

Situação Atual Refinanc. BIRD Nova Situação

Orçamento Estimado para 2010Orçamento Estimado para 2010

Em R$ 2009

ARRECADAÇÃO2010LOA Part.

Variação

[B] [B] %[B] / [A]

%

Receitas Correntes 11.351.285.998 12.394.399.164 91,1% 9,2%

Receita Tributária 5.059.927.923 5.665.762.745 41,7% 12,0%

Receita Contribuições 793.058.673 926.404.750 6,8% 16,8%

Receita Patrimonial 567.728.017 516.827.943 3,8% -9,0%

Receita Industrial 5.048.144 7.714.915 0,1% 52,8%

DISCRIMINAÇÃO

Receita de Serviços 206.407.108 251.044.140 1,8% 21,6%

Transfer. Correntes 4.055.355.974 4.433.114.139 32,6% 9,3%

Outras Receitas Correntes 663.760.158 593.530.532 4,4% -10,6%

Receitas de Capital 315.895.527 1.205.779.369 8,9% 281,7%

Operações de Crédito 29.969.815 344.552.500 2,5% 1049,7%

Alienação de Bens 60.631.239 151.706.173 1,1% 150,2%

Amortização de Empréstimos 104.610.850 122.587.307 0,9% 17,2%

Transferências de Capital 120.683.624 396.745.389 2,9% 228,7%

Outras Receitas de Capital - 190.188.000 1,4% -

RECEITA TOTAL 11.667.181.525 13.600.178.533 100,0% 16,6%

Composição das Receitas – LOA 2010

IPTU10%

Transferências Correntes

33%

Demais Receitas Correntes

6%

Capital9%

Patrimonial4%

Contribuições7%

Tributária42%

ISS24%

Taxas2%

ITBI 3%

IRRF3%

Receitas Realizadas 1Q 2009 x 2010

2009 2010Var.

NominalVar. %

2009 2010Var. Real

Var. %

RECEITAS CORRENTES 4.131,6 4.835,6 703,9 17,0% 4.368,7 4.879,5 510,7 11,7%

Receita Tributária 2.012,6 2.235,3 222,7 11,1% 2.128,3 2.256,4 128,1 6,0%

Receita de Contribuições 241,9 259,8 18,0 7,4% 255,7 262,1 6,4 2,5%

Receita Patrimonial 174,4 375,2 200,8 115,1% 184,2 378,0 193,8 105,2%

V A L O R E S C O R R E N T E S

1º Q U A D R I M E S T R EDESCRIÇÃO

V A L O R E S C O N S T A N T E S 1

1º Q U A D R I M E S T R E

Em milhões de reais

Receita Patrimonial 174,4 375,2 200,8 115,1% 184,2 378,0 193,8 105,2%

Receita Industrial 1,5 1,7 0,2 13,6% 1,5 1,7 0,1 9,0%

Receita de Serviços 46,6 120,3 73,8 158,3% 49,3 121,2 71,9 145,9%

Transferências Correntes 1.482,9 1.612,3 129,4 8,7% 1.568,2 1.627,3 59,1 3,8%

Outras Receitas Correntes 171,7 230,9 59,1 34,4% 181,5 232,8 51,3 28,3%

RECEITAS DE CAPITAL 83,5 119,7 36,2 43,3% 88,2 120,9 32,7 37,1%

Operações de Crédito - 12,24 12,2 - - 12,4 12,4 -

Alienação de Bens 0,60 0,94 0,3 57,1% 0,6 1,0 0,3 49,2%

Amortização de Empréstimos 48,43 39,12 -9,3 -19,2% 51,2 39,8 -11,4 -22,2%

Transferências de Capital 34,48 67,39 32,9 95,5% 36,3 67,7 31,3 86,3%

Outras Receitas de Capital - - - - - - - -

RECEITA TOTAL 4.215,1 4.955,3 740,1 17,6% 4.456,9 5.000,3 543,4 12,2%

Fonte : DELIBERAÇÃO CPFGF Nº 82 DE 18/02/2010 E RREO 2º BIMESTRE DE 2010.1 Valores atualizados pelo IPCA-E (IBGE) de abril/2010.

Evolução da Arrecadação PrópriaEvolução da Arrecadação Própria

Desempenho dos Tributos Próprios*

800.000

1.000.000

1.200.000 4,33%

6,14%

0

200.000

400.000

600.000

ISS IPTU ITBI

Jan-Abr 2008 Jan-Abr 2009 Jan-Abr 2010 Lei Orçamentária 2010

18,20%

* Variação Real

Despesas Orçamentárias

Em R$

Discriminação

2009LOA[A]

Compos.%

2010LOA

[C]

Compos.%

Var. [C]/[A]

%

DESPESAS CORRENTES 10.740.514.509 88,8% 11.611.339.734 85,4% 8,1%

Pessoal e Encargos Sociais 6.745.412.093 55,8% 7.251.069.666 53,3% 7,5%

Juros e Encargos da Dívida 714.784.433 5,9% 790.124.022 5,8% 10,5%Juros e Encargos da Dívida 714.784.433 5,9% 790.124.022 5,8% 10,5%

Outras Despesas Correntes 3.280.317.983 27,1% 3.570.146.046 26,3% 8,8%

DESPESAS DE CAPITAL 1.335.650.599 11,0% 1.952.838.799 14,4% 46,2%

Investimentos 745.538.675 6,2% 1.418.642.985 10,4% 90,3%

Inversões Financeiras 165.463.640 1,4% 166.463.167 1,2% 0,6%

Amortização da Dívida 424.648.284 3,5% 367.732.647 2,7% -13,4%

RESERVA DE CONTINGÊNCIA 20.569.057 0,2% 36.000.000 0,3% 75,0%

DESPESA TOTAL 12.096.734.165 100,0% 13.600.178.533 100,0% 12,4%

Fontes : Lei Orçamentária 2009 e Projeto de Lei Orçamentária 2010.

Despesas Empenhadas 1Q 2009 x 2010

Em R$ Milhões

DESPESAS CORRENTES 4.749,7 5.520,2 770,6 16,2% 5.036,3 5.602,1 565,8 11,2%

Pessoal e Encargos Sociais 2.372,9 2.537,9 165,0 7,0% 2.513,0 2.568,7 55,7 2,2%

Juros e Serviço da Dívida 680,9 687,8 6,9 1,0% 724,3 701,4 -22,9 -3,2%

DESCRIÇÃO

V A L O R E S C O R R E N T E S V A L O R E S C O N S T A N T E S 1

Despesa Empenhada Var.Absol.[B]-[A]

Var.%

[B]/[A]

Despesa Empenhada Var.Absol.[D]-[C]

Var.%

[D]/[C] 2009

[A] 2010[B]

2009[C]

2010[D]

Outras Despesas Correntes 1.695,9 2.294,6 598,7 35,3% 1.799,0 2.332,0 533,0 29,6%

DESPESAS DE CAPITAL 517,1 1.031,4 514,3 99,5% 549,1 1.040,7 491,6 89,5%

Investimentos 61,9 706,7 644,8 1041,6% 65,3 709,8 644,5 987,8%

Inversões Financeiras 34,2 10,7 -23,5 -68,7% 36,0 10,8 -25,3 -70,1%

Amortização da Dívida 421,0 313,9 -107,0 -25,4% 447,8 320,2 -127,7 -28,5%

DESPESA TOTAL 5.266,8 6.551,6 1.284,9 24,4% 5.585,4 6.642,8 1.057,4 18,9%

Fonte : FINCON/CGM.1 Valores atualizados pelo IPCA-E (IBGE).

Projetos prioritários Projetos prioritários

Rio capital...

Energia

Turismo

Racional

▪ Sede de grandes empresas e centros de pesquisa▪ Maior produtor de petróleo do Brasil (Estado)

▪ Principal pólo turístico de lazer do Brasil▪ Força da marca Rio▪ Grandes eventos (Reveillon, Carnaval, shows)

Ambiente de negócios

Rio de braçosabertosRio capital...

Energia

TurismoTurismo

Racional

▪ Sede de grandes empresas e centros de pesquisa▪ Maior produtor de petróleo do Brasil (Estado)

▪ Principal pólo turístico de lazer do Brasil▪ Força da marca Rio▪ Grandes eventos (Reveillon, Carnaval, shows)

Ambiente de negócios

Rio de braçosabertos

Call centers e serviços terceirizados

Nova economia(Tecnologia, P&D)

Indústria criativa (audio-visual, moda, design, entretenimento)

▪ Infraestrutura de telecom e transporte▪ Mão de obra qualificada em quantidade▪ Mobiliário urbano adequado (galpões horizontais)

▪ Presença de profissionais da área e centros de excelência de ensino (UFRJ, UERJ, PUC,,,)

▪ Diversos centros de pesquisa

▪ Grandes eventos (Reveillon, Carnaval, shows)

▪ Presença dos principais técnicos e profissionais ▪ Diversidade de cenários naturais▪ Principal pólo cultural do país▪ Referência em esportes (PAN 2007, Maracanã...)

▪ Desburocratização▪ Facilidade de crédito▪ Comunicação com

iniciativa privada

▪ Atração de novos empreendimentos

Call centers e serviços terceirizados

Call centers e serviços terceirizados

Nova economia(Tecnologia, P&D)Nova economia(Tecnologia, P&D)

Indústria criativa (audio-visual, moda, design, entretenimento)

Indústria criativa (audio-visual, moda, design, entretenimento)

▪ Infraestrutura de telecom e transporte▪ Mão de obra qualificada em quantidade▪ Mobiliário urbano adequado (galpões horizontais)

▪ Presença de profissionais da área e centros de excelência de ensino (UFRJ, UERJ, PUC,,,)

▪ Diversos centros de pesquisa

▪ Grandes eventos (Reveillon, Carnaval, shows)

▪ Presença dos principais técnicos e profissionais ▪ Diversidade de cenários naturais▪ Principal pólo cultural do país▪ Referência em esportes (PAN 2007, Maracanã...)

▪ Desburocratização▪ Facilidade de crédito▪ Comunicação com

iniciativa privada

▪ Atração de novos empreendimentos

Indústria de Energia no MunicípioIndústria de Energia no Município

� Sede da Eletrobrás, Light, Furnas, MPX e de outrascomercializadoras e geradoras de energia(termelétricas), além de energia nuclear

� Sede da Agência Reguladora (Aneel) - ?

� Papel do Governo como indutor para o setor

� Novos investimentos (em P&D e novos sites)

� Na busca por novas matrizes de energia(renováveis e de baixo custo – solar, eólica, etc)� Possibilidade de parcerias entre MRJ, Estado einiciativa privada

Indústria de Energia no MunicípioIndústria de Energia no Município

� Alinhamento de poderes facilita soluções einterlocução com concessionárias e com o setor privadoem geral

� Parcerias com Estado e Governo Federal para ampliarserviços a população cariocaserviços a população carioca

� Iniciativas do Município pela melhoria do ambiente denegócios (desburocratização, “Alvará Já”, NFS-e)

� Iniciativas pela formalização em áreas pacificadas

�Light e Santa Marta

�Comitê Pró-Formalidade na ACRJ

Mercado Financeiro no RJMercado Financeiro no RJ

� Esvaziamento histórico

� Pouca visão de desenvolvimento econômico futuro

� Nenhuma política de incentivos fiscais

� Ambiente de negócios hostil

� Pouco ou nenhum alinhamento político

� Fim das operações na BVRJ

Iniciativas para Revitalização do Mercado Iniciativas para Revitalização do Mercado

� Explorar as vocações naturais do Rio de Janeiro no

setor financeiro:

� Resseguradoras

� “Back-offices”� “Back-offices”

� Gestores de Recursos – clubes e fundos

� Escritórios de Representação – novos entrantes

� Criação de Grupo de Trabalho Financeiro

Iniciativas de Revitalização dos Negócios no MRJIniciativas de Revitalização dos Negócios no MRJ

� Melhoria do Ambiente de Negócios na Cidade

� Desburocratização – “Alvará Já”

� Articulação com Estado

� Agência de Promoção de Investimentos Rio � Agência de Promoção de Investimentos Rio

Negócios (www.api-rio.com)

� Centro Financeiro e de Negócios no Porto

� Escritórios de Representação, Hotéis, Centro de

convenções, Universidades, Sedes de empresas

� Criação de um modelo econômico racional que balize atomada de decisão quanto a concessão de incentivos

� Algumas variáveis consideradas no modelo:

Modelo Econômico para Incentivos FiscaisModelo Econômico para Incentivos Fiscais

� Bem estar da população (governo Leviatã X Benevolente)

� Elasticidade � crescimento de base tributária no futuro;

� Estrutura fiscal dos municípios vizinhos � Mobilidade

� Expectativas de incremento de emprego e renda

Incentivos fiscais já concedidos*Incentivos fiscais já concedidos*

Programa Incentivos Fiscais Contrapartida exigida

. Isenção de ISS na construção civil, de IPTU e ITBI (AP3 e AP5)

. Aliquota de 2% de ISS (AP3 e AP5). Geração de 100,000 empregos (em

5aa)

. Alíquota marginal de ISS menor para o resto da Cidade

. Isenção de ISS na construção do complexo siderúrgico e sua

manutenção

. Redução de ISS na contratação de serviços de 5% para 2% no período

Call Centers

CSA. Aplicação de 50% do benefícios na construção de um centro-escola e em diversos projetos ambientais

serviços de 5% para 2% no período de cinco anos

. Isenção de ISS para os empreendimentos destinados às

famílias que possuam renda igual ou inferior a 6 salários mínimos

. Redução de 50% para os empreendimentos destinados às famílias com renda entre 6 e 10

salários mínimos

. Isenção de IPTU, ITBI e ISS para construção civil (imóveis pertencentes

a CDURP)

. Remição de débitos de IPTU para os imóveis tombados (região da Operação Urbana Consorciada)

. Revitalização de área vital para a Cidade

. Habitação: estratégico para PCRJMinha Casa, Minha Vida

Porto

* Projetos em discussão na CMRJ para empresas de TI e Resseguradoras

Incentivos fiscais – PORTO MARAVILHAIncentivos fiscais – PORTO MARAVILHA

� Remição de débitos de IPTU para os imóveis tombados (na regiãoda Operação Urbana Consorciada);

� Isenção de IPTU, ITBI e ISS para construção civil aos imóveissituados na área delimitada pela Operação Urbana Consorciada daRegião do Porto em que sejam erguidas novas construções;

� Redução de ISS para 2% para os serviços abaixo, quando prestadosem estabelecimentos situados na área delimitada da Operação Urbanaem estabelecimentos situados na área delimitada da Operação UrbanaConsorciada, exceto na Av. Presidente Vargas e Av. Rio Branco :

CULTURA / LAZER• Esportes, espetáculos teatrais, cinema, shows, ballet, dança,óperas, concertos, etc;

EDUCAÇÃO• Ensino médio e superior, treinamento, orientação pedagógica eeducacional, avaliação de conhecimentos de qq natureza, etc;

TURISMO / HOTELARIA• Hospedagem em hotéis, aparts, flats, hotelaria marítima, etc.

+ OUTROS

Recuperação da infraestrutura urbana e de transportes ▪ Requalificação de 1M de m² de infraestrutura urbana (drenagem; esgoto; água;

telecom; energia)▪ Desenvolvimento de potencial construtivo de até 5 M de m²▪ Geração de novos empregos, com prioridade para moradores da região▪ Atração de sedes de grandes empresas, empresas de tecnologia e inovação,

modernização e incremento do turismo marítimo▪ Investimentos de R$ 3 bilhões

Melhoria das condições habitacionais atuais e atração de novos moradores

Infraestrutura

Objetivos do Projeto PORTO MARAVILHAObjetivos do Projeto PORTO MARAVILHA

Criação de um novo Pólo Turístico para a cidade, com a recuperação do patrimônio histórico e cultural existente e a implantação de novos equipamentos culturais, de entretenimento e de educação.

Cultura e Turismo

Melhoria das condições habitacionais atuais e atração de novos moradores▪ Crescimento do número de moradores da região de 20 mil para 100 mil ▪ Recuperação do casario através do programa Novas Alternativas▪ Reurbanização de áreas carentes (Comunidade da Providência)

Habitação

Meio Ambiente

Preservação e melhoria do meio ambiente, com arborização de calçadas, novas praças e parques, bem como do canal do mangue. ▪ Economia de consumo de água; Geração local de energias limpas; Uso de

aquecimento solar; Telhados reflexivos; Ventilação e iluminação naturais; Materiais com certificação ambiental.

CronogramaCronograma

2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Aprovação dos Projetos de Lei

Licitação obras fase 1

Obras fase 2

Preparação de editais e licitação das obras fase 2

Obras fase 1

RIO RIO –– EU ACREDITO!EU ACREDITO!

RIO, MELHOR LUGAR PARA SE RIO, MELHOR LUGAR PARA SE VIVER E TRABALHAR!VIVER E TRABALHAR!