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SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA TEMA REUNIÃO TÉCNICA PARA TRATAR SOBRE A PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA, O FLUXO DE CAIXA E O EMPENHO DA DESPESA NO PODER EXECUTIVO DO GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ

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Page 1: SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA TEMA REUNIÃO TÉCNICA PARA TRATAR SOBRE A PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA, O FLUXO DE CAIXA E O EMPENHO DA DESPESA NO PODER EXECUTIVO

SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA

TEMA

REUNIÃO TÉCNICA PARA TRATAR SOBRE A PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA, O FLUXO DE CAIXA

E O EMPENHO DA DESPESA NO PODER EXECUTIVO DO GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ

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OBJETIVO GERAL DA REUNIÃO TÉCNICA

Apresentação de Propostas, Desenvolvimento de Estudos e Discussões de Ideias Visando Propiciar os Elementos Necessários para que se Alcance o Equilíbrio Fiscal no Governo do Estado do Pará, Cumprindo com todas as Metas Definidas na LRF, LDO, LOA e PAF no Decorrer e Principalmente no Encerramento do Exercício Financeiro de 2014.

OBJETIVO GERAL

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OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA REUNIÃO TÉCNICA

Compreender e alinhar conhecimentos em relação ao Controle da Disponibilidade Financeira por Destinação de Recursos (Fonte de Recursos);

Estabelecer diretrizes (planejar gastos) em relação à programação financeira e o fluxo de caixa dos recursos administrados pelo Tesouro Estadual (Maior integração e vinculação);

Discutir, alinhar e obter entendimentos sobre o Empenho da Despesa (Ordinário, Global e por Estimativa);

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

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OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA REUNIÃO TÉCNICA

Contribuir, alinhar e adotar um posicionamento de todos os envolvidos para o estabelecimento de diretrizes visando alcançar o equilíbrio fiscal;

Adotar procedimentos e ações necessárias visando combater e evitar a todo o custo a ocorrência de Anulação de Nota de Empenho no encerramento do exercício de 2014 (R$ 507.399.927,86 foi o total anulado em 2013);

Colaboração e união de todos para o alcance das Metas, Indicadores e limites estabelecidos na LRF, LDO, LOA e PAF;

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

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OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA REUNIÃO TÉCNICA

Contribuição e adoção de todas as providencias necessárias para o cumprimento de determinações especificas para o final de mandato, Art. 42 da LRF;

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

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PRIMEIRAS CONSIDERAÇÕES

A administração pública é por natureza um tema polêmico, pois pessoas de todas as áreas dão opiniões diversas, por isso é muito difícil a obtenção de um consenso.

Restrição orçamentária: O governante não deverá, em média, gastar mais do que arrecada. Espera-se, de certa forma, prevenir a geração de déficits, assegurando o equilíbrio fiscal de forma permanente (responsabilidade fiscal e prudência).

CONSIDERAÇÕES

Fonte: Programa Nacional de Treinamento: Manual Básico para Municípios/organizado por Selene Peres Peres Nunes – Brasília: MP, BNDES, CEF, 2ª Edição, 2002. Lei de Responsabilidade Fiscal – Treinamento.

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PRIMEIRAS CONSIDERAÇÕES

Paradigma - Modelo, Padrão; Quebrar Paradigma - É romper laços, normas, regras e cultura.

A vinculação da NE a existência de DFR foi uma determinação governamental e da NBCASP.

A despesa no Governo do Estado do Pará, atualmente, precisa atender previamente, de forma cumulativa, as seguintes premissas: Possuir Crédito Orçamentário Disponível; Liberação de Quota Financeira (QDQQ); e Disponibilidade por Fonte de Recursos (DFR).

CONSIDERAÇÕES

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A LRF instituiu a programação anual da execução orçamentária e financeira nos seguintes termos:

“Art. 8o Até trinta dias após a publicação dos orçamentos, nos termos em que dispuser a lei de diretrizes orçamentárias e observado o disposto na alínea ‘c’ do inciso I do art. 4o, o Poder Executivo estabelecerá a programação financeira e o cronograma de execução mensal de desembolso.”Por força do art. 8º, a programação financeira deverá ser instituída por ato do Poder Executivo, até trinta dias após a publicação dos orçamentos, e terá como objetivo primordial o cumprimento das metas de resultado fiscal estabelecidas na LDO.

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

Fonte: Programa Nacional de Treinamento: Manual Básico para Municípios/organizado por Selene Peres Peres Nunes – Brasília: MP, BNDES, CEF, 2ª Edição, 2002. Lei de Responsabilidade Fiscal – Treinamento.

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“Art. 9o Se verificado, ao final de um bimestre, que a realização da receita poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais, os Poderes e o Ministério Público promoverão, por ato próprio e nos montantes necessários, nos trinta dias subsequentes, limitação de empenho e movimentação financeira, segundo os critérios fixados pela lei de diretrizes orçamentárias.”

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

Fonte: Programa Nacional de Treinamento: Manual Básico para Municípios/organizado por Selene Peres Peres Nunes – Brasília: MP, BNDES, CEF, 2ª Edição, 2002. Lei de Responsabilidade Fiscal – Treinamento.

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MECANISMOS PARA A ADMINISTRAÇÃO DAS FINANÇAS

Obrigatoriedade de estabelecimento de metas anuais de resultado fiscal na LDO, LOA e PAF; LDO/LOA (RP = R$ 21 milhões). PAF (RP = R$ 65 milhões / Governador R$ 20 milhões).

Edição de programação anual da execução orçamentária e financeira (QDQQ);

Corte de despesas, na programação anual, quando a reestimativa de receitas indicar frustração e risco de não atingimento das metas estabelecidas;

Estabelecimento de limites para gastos com pessoal (47,81% até Abr de 2014 [Legal=48,6 Prud.=46,17]);

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

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MECANISMOS PARA A ADMINISTRAÇÃO DAS FINANÇAS

Proibição de aumentos de despesas de pessoal nos últimos 180 dias do mandato;

Vedação de contração de despesa, no último quadrimestre do mandato, que não possa ser paga no exercício, ou de sua inscrição de restos a pagar quando não houver disponibilidade financeira suficiente para o seu pagamento (Art. 42 da LRF).

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

Fonte: Programa Nacional de Treinamento: Manual Básico para Municípios/organizado por Selene Peres Peres Nunes – Brasília: MP, BNDES, CEF, 2ª Edição, 2002. Lei de Responsabilidade Fiscal – Treinamento.

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OBJETIVOS DA PROGRAMAÇÃO ANUAL (QDQQ)

Programação do Fluxo de Caixa – A Lei nº 4.320 determina o estabelecimento de um quadro de cotas trimestrais que cada órgão fica autorizado a utilizar, com vistas ao atingimento dos seguintes objetivos:

assegurar às unidades orçamentárias, em tempo hábil, os recursos suficientes à melhor execução do seu programa de trabalho durante o exercício;

manter, durante o exercício, na medida do possível, o equilíbrio entre a receita arrecadada e a despesa realizada, visando à redução de eventuais insuficiências financeiras.

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

Fonte: Programa Nacional de Treinamento: Manual Básico para Municípios/organizado por Selene Peres Peres Nunes – Brasília: MP, BNDES, CEF, 2ª Edição, 2002. Lei de Responsabilidade Fiscal – Treinamento.

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OBJETIVOS DA PROGRAMAÇÃO ANUAL (QDQQ)

Embora não mencionado tacitamente, a 4.320 já permitia que, ante uma eventual expectativa de frustração da receita estimada no orçamento anual, o Poder Executivo poderia adotar medidas de precaução, não autorizando a execução de parcelas do orçamento, a fim de manter o nível da despesa compatível com a previsão de arrecadação.

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

Fonte: Programa Nacional de Treinamento: Manual Básico para Municípios/organizado por Selene Peres Peres Nunes – Brasília: MP, BNDES, CEF, 2ª Edição, 2002. Lei de Responsabilidade Fiscal – Treinamento.

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OBJETIVOS DA PROGRAMAÇÃO ANUAL (QDQQ)

Caso não tenham sido adotados ajustes tempestivos, ao final do exercício o desequilíbrio entre o volume das receitas estimadas e o valor efetivamente arrecadado implicará necessidade de corte no valor das despesas (cancelamento de restos a pagar), ou a utilização de receitas futuras para pagamento da parcela de despesa que ultrapassar a arrecadação do ano.

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

Fonte: Programa Nacional de Treinamento: Manual Básico para Municípios/organizado por Selene Peres Peres Nunes – Brasília: MP, BNDES, CEF, 2ª Edição, 2002. Lei de Responsabilidade Fiscal – Treinamento.

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PPA LDO LOA

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

LICITAÇÃO

EMPENHO

CONTRATO

DISPONIB. FINANC FR NOTA DE EMPENHO

LIQUIDAÇÃO PAGAMENTO

ORDEM ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

Fonte: Programa Nacional de Treinamento: Manual Básico para Municípios/organizado por Selene Peres Peres Nunes – Brasília: MP, BNDES, CEF, 2ª Edição, 2002. Lei de Responsabilidade Fiscal – Treinamento.

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“Art. 8º – Parágrafo único. Os recursos legalmente vinculados a finalidade específica serão utilizados exclusivamente para atender ao objeto de sua vinculação, ainda que em exercício diverso daquele em que ocorrer o ingresso.”

“Art. 50 – Além de obedecer às demais normas de contabilidade pública, a escrituração das contas públicas observará as seguintes:I – a disponibilidade de caixa constará de registro próprio, de modo que os recursos vinculados a órgão, fundo ou despesa obrigatória fiquem identificados e escriturados de forma individualizada;”(Lei Complementar 101/2000)

OBJETIVOS DA CLASSIFICAÇÃO• EVIDENCIAÇÃO DAS FONTES DE FINANCIAMENTO DAS DESPESAS• EVIDENCIAÇÃO DE VINCULAÇÕES• TRANSPARÊNCIA NO GASTO PÚBLICO

Mecanismo de Fontes / Destinação de Recursos

Fonte: Material de Treinamento da STN/MF.

STN
Mecanismo integrador entre RO e DO. (utiliza o mesmo código)Papel duplo na execução orçamentária. RO: destinação e DO: origem.Classificações da Receita:A classificação por GND mostra a origem pelo fato gerador, porém não mostra a destinação.Daí a necessidade de classificação por destinação de recursos, pois mostra a destinação desde a previsão até a utilização.
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FONTE / ESPECIFICAÇÃO DA DESTINAÇÃO DE RECURSOSRecursos Destinados a Manutenção e Desenvolvimento do Ensino

02

GRUPO FONTE / DESTINAÇÃO DE RECURSOS1 – Recursos do Tesouro – Exercício Corrente2 – Recursos de Outras Fontes – Exercício Corrente3 – Recursos do Tesouro – Exercícios Anteriores6 – Recursos de Outras Fontes – Exercícios Anteriores9 – Recursos Condicionados

1

IDENTIFICADOR DE USO0 – Não Destinado à Contrapartida1 – Contrapartida BIRD2 – Contrapartida BID3 – Contrapartida C/ Enfoque Setorial Amplo4 – Contrapartida de Outros Empréstimos5 – Contrapartida de Doações6 - Contrapartida Transf. Por Convênio

0

DETALHAMENTO Pode ser: Detalhado conforme necessidades do ente.

000000

Classificação por Destinação de Recursos

Fonte: Material de Treinamento da STN/MF.

STN
ID USO: verificar se recursos se destinam a contrapartida e, se sim, que tipo de operação (empréstimo, doações, outros)
STN
Grupo de Destinação de Recursos: indica se é fonte tesouro ou se de outras fontes e se foi arrecadado no exercício corrente ou nos anteriores.Outras fontes: arrecadados de forma descentralizada e administrados assim, mesmo que dependam do Órgão Central de Programação Financeira para disporem desses valores.
STN
3 e 6: registro do superávit financeiro, utilizado para abertura de créditos adicionais, respeitando vinculações.
STN
Condicionados: há previsão da receita orçamentária mas dependem de alterações na legislação para integralização dos recursos.Ex: CPMF quando não se sabia se seria prorrogada.
STN
Individualiza cada destinação.Tabela a ser criada por cada ente.
STN
não utilizado na elaboração da LOA. Por exemplo: detalhado por obrigação, convênio ou cadastro.
STN
No caso da União, essa classificação fica na conta-corrente.
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Imposto de Renda

Cofins

Visão da Receita: Destinação

23.5% FPM

3% F. Constitucionais

21.5% FPE

18% Educação

Saldo: Recursos Livres

20% DRU

80% Seguridade Social

20% DRU

Fonte de RecursosOrigem:

Natureza da Receita

Fonte de Recursos: Origem ou Destinação?

Fonte: Material de Treinamento da STN/MF.

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Origem:

Natureza da Receita Visão da Despesa: Origem

23.5% FPM

3% F. Constitucionais

21.5% FPE

18% Educação

Saldo: Recursos Livres

20% DRU

80% Seguridade Social

20% DRU

Fonte de Recursos Despesas

Capítulo 8Capítulo 8

Imposto de Renda

Cofins

Fonte de Recursos: Origem ou Destinação?

Fonte: Material de Treinamento da STN/MF.

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Recursos do Tesouro(1)

Recursos Outras Fontes(2)

Exercício Corrente

1313SalárioSalário

EducaçãoEducação

0101TransferênciasTransferências

do IR e IPIdo IR e IPI

5050RecursosRecursosPrópriosPróprios

Não Não FinanceirosFinanceiros

6464Títulos daTítulos da

DívidaDívidaAgráriaAgrária

8686OutrasOutras

ReceitasReceitasOrigináriasOriginárias

3939AlienaçãoAlienaçãoDe BensDe Bens

ApreendidosApreendidos

7575Taxas porTaxas porServiçosServiçosPúblicosPúblicos

9494DoaçõesDoações

Para CombatePara Combatea Fomea Fome

5555ContribuiçãoContribuição

SobreSobreMovimentaçãoMovimentação

financeirafinanceira

Grupo de Destinação de Recursos na União

Fonte: Material de Treinamento da STN/MF.

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Pode sobrar recurso? Não comprometidos?

Final do ano

Superávit Financeiro = Ativo Financeiro – Passivo Financeiro

Comprometido

301301

Não

Comprometido

Comprometido

Não

Comprometido

Comprometido

Não

Comprometido

101101TransferênciaTransferência

ssdo IRdo IR

e do IPIe do IPI

250250RecursosRecursosPrópriosPróprios

NãoNãoFinanceiroFinanceiro

ss

112112Recursos Recursos

Destinados Destinados à MDEà MDE

Comprometido

Não

Comprometido153153

Contribuição Contribuição para para

FinanciamentFinanciamento da o da

Seguridade Seguridade Social - Social - COFINSCOFINS

650650312312

353353

Grupo de Destinação de Recursos na União

Fonte: Material de Treinamento da STN/MF.

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Recursosdo Tesouro

RecursosPróprios

Exercício Corrente

ExercícioAnterior

113113SalárioSalário

EducaçãoEducação

101101TransferênciasTransferências

do IR e IPIdo IR e IPI

250250RecursosRecursosPrópriosPróprios

Não Não FinanceirosFinanceiros

680680RecursosRecursosPrópriosPróprios

FinanceirosFinanceiros

281281Recursos Recursos

De De ConvêniosConvênios

312312Manutenção Manutenção

DesenvolvimentoDesenvolvimentoDo EnsinoDo Ensino

375375Taxas porTaxas porServiçosServiçosPúblicosPúblicos

694694DoaçõesDoações

Para CombatePara Combatea Fomea Fome

955955ContribuiçãoContribuição

SobreSobreMovimentaçãoMovimentação

financeirafinanceira

Grupo de Destinação de Recursos na União

Fonte: Material de Treinamento da STN/MF.

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Empenho da Despesa Segundo o art. 35 da Lei nº 4.320/1964:

“Pertencem ao exercício financeiro:

I - as receitas nele arrecadadas;

II - as despesas nele legalmente empenhadas.”

Dessa forma, despesa orçamentária é toda transação que depende de autorização legislativa, na forma de consignação de dotação orçamentária, para ser efetivada.

Observa-se que o ato da emissão do empenho, na ótica orçamentária, constitui a despesa orçamentária e o passivo financeiro para fins de cálculo do superávit financeiro.

Fonte: 5ª Edição MCASP, STN / MF

EMPENHO DA DESPESA

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Lei 4.320/1964

Art. 58. O empenho de despesa é o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição.

Art. 60. É vedada a realização de despesa sem prévio empenho.

§1º Em casos especiais previstos na legislação específica será dispensada a emissão da nota de empenho.

§2º Será feito por estimativa o empenho da despesa cujo montante não se possa determinar.

§3º É permitido o empenho global de despesas contratuais e outras, sujeitas a parcelamento.O empenho será formalizado mediante a emissão de um documento denominado “Nota de Empenho”, do qual deve constar o nome do credor, a especificação do credor e a importância da despesa, bem como os demais dados necessários ao controle da execução orçamentária.

EMPENHO DA DESPESA

Fonte: Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964.

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Manual SIAFI 02.03.01 e 5ª Edição MCASP

MODALIDADES DE EMPENHOS

Os empenhos, de acordo com a sua natureza e finalidade, podem ser classificados em:

EMPENHO ORDINÁRIO, que é utilizado para realizar despesas com montante previamente conhecido e cujo pagamento deva ocorrer de uma só vez;

EMPENHO GLOBAL, que atende despesas com montante também previamente conhecido, tais como as contratuais, mas de pagamento parcelado (art. 60, § 3º da Lei nº 4.320/64). Exemplos: aluguéis, prestação de serviços por terceiros, vencimentos, salários, proventos e pensões, inclusive as obrigações patronais decorrentes; e 

EMPENHO DA DESPESA

Fonte: Manual SIAFI e 5ª Edição do MCASP.

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EMPENHO POR ESTIMATIVA, que acolhe despesas de valor não previamente identificável e geralmente de base periodicamente não homogênea. Exemplo: água, luz, telefone, diárias.

REFORÇO DE EMPENHO

A UG emitente deve reforçar o empenho que se revelar insuficiente para atender a um determinado compromisso ao longo do exercício financeiro. Neste caso emite-se nova NE, devendo constar em campo específico o número da NE objeto do reforço.Quando o valor empenhado for insuficiente para atender à despesa a ser realizada, o empenho poderá ser reforçado.O sistema SIAFEM permitirá a emissão de Empenho de Reforço das NE´s estimativas e globais.

EMPENHO DA DESPESA

Fonte: Manual SIAFI e 5ª Edição do MCASP.

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Empenho x Disponibilidade Financeira Para a contabilização da Nota de Empenho, é necessário

haver disponibilidade financeira para sua emissão. Os registros contábeis, sob a ótica do Plano de Contas

Aplicado ao Setor Público, são os seguintes:

Fonte: 5ª Edição MCASP

EMPENHO DA DESPESA

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OBSERVAÇÕES IMPORTANTES

O valor referente ao empenho de determinada despesa pode sofrer acréscimo ou decréscimo, mediante a emissão de reforço ou anulação de empenho. Só se admite o reforço de empenho do tipo global ou estimativo, desde que seja referente à prestação continuada de serviços.

Para cada empenho será emitido um documento denominado Nota de Empenho, que indicará o nome do credor, a especificação e a importância da despesa, bem como os demais dados necessários ao controle da execução orçamentária. (art. 29, Decreto nº 93.872, de 1986).

Fonte: Manual de Emissão de Nota de Empenho, TCU

EMPENHO DA DESPESA

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OBSERVAÇÕES IMPORTANTESO empenho é um ato prévio, logo poderá sofrer alterações.

Não há dispositivo legal que proíba o reforço ou anulação parcial de empenhos ordinários ou globais.

O órgão técnico com o encargo de normatizar o assunto, a STN/MF, não estabeleceu esse tipo de restrição para empenhos ordinários ou globais.

EMPENHO DA DESPESA

Fonte: José Pedro Pereira Andrade, Assessoria e Treinamento em CASP e SIAFI.

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OBSERVAÇÕES IMPORTANTES

O SIAFI, que é o sistema que registra os empenhos do Governo Federal, permite que determinada despesa sofra acréscimo ou decréscimo, mediante a emissão de reforço ou anulação de empenho. Só se admite o reforço de empenho do tipo global ou estimativo, desde que seja referente à prestação continuada de serviços.

EMPENHO DA DESPESA

Fonte: Manual SIAFI, STN / MF .

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OBSERVAÇÕES IMPORTANTESEmpenho e Nota de Empenho não são a mesma coisa.

Empenho – Ato emanado da autoridade competente. Pode ser dispensada a emissão da NE em casos especiais, § 1º do Art. 60.

Nota de Empenho – Documento utilizado para registro de operações que envolvem despesas orçamentária no Siafem.

EMPENHO DA DESPESA

Fonte: A Lei 4.320 Comentada e a LRF, 31ª Edição, J. Teixeira Machado JR. E Heraldo da Costa Reis. IBAM – 2002/2003.

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OBSERVAÇÕES IMPORTANTES

A despesa do exercício poderá ser alterada a qualquer momento, desde que se encontre em uma das etapas anteriores à liquidação. Enquanto não houver a liquidação, as partes envolvidas poderão alterar as condições pactuadas e a despesa poderá ter seu valor alterado ou mesmo cancelado. É evidente que, quanto mais próximo o final do exercício, menor será a flexibilidade para ajuste no montante da despesa, em decorrência dos compromissos que vão sendo assumidos.

EMPENHO DA DESPESA

Fonte: Programa Nacional de Treinamento: Manual Básico para Municípios/organizado por Selene Peres Peres Nunes – Brasília: MP, BNDES, CEF, 2ª Edição, 2002. Lei de Responsabilidade Fiscal – Treinamento.

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Muito Obrigado!

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