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Secretaria da Saúde Plano Estratégico de Saúde do Trabalhador na Bahia Salvador, Junho/2010

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Page 1: Secretaria da Saúde Plano Estratégico de Saúde do Trabalhador na Bahia Salvador, Junho/2010

Secretaria da Saúde

Plano Estratégico de

Saúde do Trabalhador

na Bahia

Salvador, Junho/2010

Page 2: Secretaria da Saúde Plano Estratégico de Saúde do Trabalhador na Bahia Salvador, Junho/2010

Por que um redesenho da RENAST?

Contexto e processo de construção da

proposta• Baixa cobertura da atual RENAST

Apenas 14 municípios com CEREST

A maioria das SMS não desenvolve ações de ST

• Avaliação de Desempenho dos CEREST (2008):Atuação insuficiente dos atuais CEREST enquanto centros de atuação regionais

Multiplicidade de papéis = indefinição de papéis

Incipiência das ações de VISAT aliada a baixo número de atendimentos assistenciais

• Fragilidades na operacionalização da RENASTDificuldade do CEREST se articular com Atenção Básica e VISAU das SMS

Falta planejamento e avaliação integrados, envolvendo os CGMR

Área de abrangência não pactuada na CIB

Page 3: Secretaria da Saúde Plano Estratégico de Saúde do Trabalhador na Bahia Salvador, Junho/2010

Centros de Referência Regionais de Saúde do Trabalhador - CEREST

Page 4: Secretaria da Saúde Plano Estratégico de Saúde do Trabalhador na Bahia Salvador, Junho/2010

IRECÊ (D)

JACOBINA (D)

FEIRA DE SANTANA (D)

SEABRA (D)

ITABERABA (D)

SERRINHA (D)

BARREIRAS (D)

IBOTIRAMA (D)

SANTA MARIA DA VITÓRIA

PORTO SEGURO

TEIXEIRA DE FREITAS (D)

GUANAMBI (D)

ITAPETINGA (D)

VITÓRIA DA CONQUISTA (D)

BRUMADO (D)

VALENÇA

ITABUNA (D)

JEQUIÉ (D)

ILHÉUS (D)

PAULO AFONSO (D)

SENHOR DO BONFIM (D)

JUAZEIRO (D)

CAMAÇARI

SALVADOR (D)

CRUZ DAS ALMAS (D)

SANTO ANTÔNIO DE JESUS (D)

ALAGOINHAS (D)

RIBEIRA DO POMBAL

Microrregiões

28 Microrregiões

Page 5: Secretaria da Saúde Plano Estratégico de Saúde do Trabalhador na Bahia Salvador, Junho/2010

Por que um redesenho da RENAST-BA?Necessidade de:

• Ampliação da descentralização das ações ST

• Novas estratégias de implementação da RENAST na Bahia, que não deve se restringir à implantação de CEREST

• Reorganização interna da DIVAST com mudanças na organização e processos de trabalho do Centro de Referencia Estadual e da Coordenação de Gestão da REDE

• Mudanças no processo de trabalho da VISAU (Portaria MS n. 3.252/09)

Page 6: Secretaria da Saúde Plano Estratégico de Saúde do Trabalhador na Bahia Salvador, Junho/2010

Por que um redesenho da RENAST?Contexto e processo de construção da proposta

Apresentação Avaliação Desempenho dos CEREST na

173ª Reunião Ordinária da CIB (21/05/09) – COSEMS

Compromisso:

Elaborar um Plano Estratégico para a Saúde do

Trabalhador da Bahia, com definição das

responsabilidades do Estado e das Secretarias

Municipais de Saúde; consensuar propostas para

implementação da rede.

Processo de construção: oficinas Cesat, Cerest, Suvisa,

Cosems ….

Page 7: Secretaria da Saúde Plano Estratégico de Saúde do Trabalhador na Bahia Salvador, Junho/2010

Objetivos do PLANEST

• Organizar a rede de ST da Bahia,

redefinindo papeis e responsabilidades das

instancias que a compõem.

• Ampliar o número de municípios

desenvolvendo ações de ST de forma

integrada às ações empreendidas pelas

demais vigilâncias e pela assistência.

Page 8: Secretaria da Saúde Plano Estratégico de Saúde do Trabalhador na Bahia Salvador, Junho/2010

Referências que orientaram a construção da proposta

Política Nacional de ST: ST em toda a Rede SUS

Portaria MS n. 2.728/09 – RENAST: atribuições do MS, das SES e das SMS - CEREST integrados à rede SUS loco-regional

Plano Diretor de Regionalização - PDR: microrregiões como locus da pactuação das ações

Integração entre os componentes das vigilâncias

Integração da VISAU com a Atenção Primária em Saúde

Apoio Matricial - Rede de Apoiadores

Pacto pela Saúde e PAVS – com respectivos indicadores

Page 9: Secretaria da Saúde Plano Estratégico de Saúde do Trabalhador na Bahia Salvador, Junho/2010

Referências que orientaram a construção da proposta

Notificação dos agravos relacionados ao

trabalho - mesma lógica dos demais doenças e

agravos:

Universal e não só na rede sentinela

Revisão da Portaria Estadual

Rede Sentinela como estratégia de

ampliação da descentralização e não

exclusiva para notificação

Page 10: Secretaria da Saúde Plano Estratégico de Saúde do Trabalhador na Bahia Salvador, Junho/2010

Eixos estratégicos para a regionalização e a hierarquização das ações de ST frente ao processo de descentralização

 

Eixos estratégicos para a descentralização, regionalização e hierarquização das ações de

ST

• Análise da situação de Saúde do Trabalhador

• Vigilância epidemiológica em Saúde do Trabalhador

• Vigilância de ambientes e processos de trabalho

• Ações de ST na rede de atenção primária

• Ações de ST na rede de serviços especializados

GRUPO II Municípios que pactuaram ações relacionadas ao Grupo 2 da Resolução 142 da CIB/BA - Redefinição na Resolução Única da SUVISA

Page 11: Secretaria da Saúde Plano Estratégico de Saúde do Trabalhador na Bahia Salvador, Junho/2010

A implementação dar-se-á a partir de quatro grupos hierarquizados, especificados de acordo com a abrangência de atuação (municipal, regional e estadual) e nível de complexidade das ações.

Em cada grupo estão incluídas todas as ações de ST dos grupos anteriores, em níveis de complexidade crescente, nos eixos de assistência e vigilância, nos âmbitos municipal, microrregional e estadual.

As ações de Saúde do Trabalhador de responsabilidades dos municípios passam a integrar as ações desenvolvidas pelas equipes das demais vigilâncias dos municípios e equipes de referência das unidades básicas de saúde, inclusive da Saúde da Família.

Todos os municípios pólo de microrregião deverão ter um CEREST regional.

Os municípios pólo de microrregião com população acima de 500.000 habitantes (Feira de Santana e Salvador), além do CEREST Regional vinculado à Coordenação Municipal, poderão constituir um CEREST Municipal.

Pressupostos importantes do PLANEST

Page 12: Secretaria da Saúde Plano Estratégico de Saúde do Trabalhador na Bahia Salvador, Junho/2010

O CEREST Regional deve se estruturar como uma coordenação municipal da área de Vigilância à Saúde do Trabalhador - fazer parte do organograma da VISAU da SMS:

- O foco de atuação do CEREST é a VISAT

- As ações de assistência devem estar na Rede SUS

Necessidade de incorporação na equipe de VISAU do município:

- 01 profissional, no mínimo, capacitado para articular e atuar junto às demais vigilâncias para desenvolvimento das ações do Grupo 2

- Equipe de referência de Saúde do Trabalhador para o desenvolvimento das ações do Grupo 3

- Equipe técnica de referência em Saúde do Trabalhador na Coordenação municipal, para o desenvolvimento das ações do Grupo 4.

Pressupostos importantes do PLANEST

Page 13: Secretaria da Saúde Plano Estratégico de Saúde do Trabalhador na Bahia Salvador, Junho/2010

Eixos estratégicos para a regionalização e a hierarquização das ações de ST frente ao processo de descentralização

GRUPO 1: Municípios que pactuaram ações relacionadas ao

Grupo 1 da Resolução CIB/BA n. 142/08 - Redefinição na Resolução

Única da SUVISA

GRUPO 2: Municípios que pactuaram ações relacionadas aos

Grupos 2 da Resolução CIB/BA n. 142/08 - Redefinição na

Resolução Única da SUVISA

GRUPO II Municípios que pactuaram ações relacionadas ao Grupo 2 da Resolução 142 da CIB/BA - Redefinição na Resolução Única da SUVISA

GRUPO 3: Municípios que pactuaram ações relacionadas aos

Grupos 3, 4 e 5 da Resolução CIB/BA n. 142/08 - Redefinição na

Resolução Única da SUVISA + Municípios com população entre 100

a 500.000 habitantes + Municípios pólo de micro sem Centro de

Referência Regional de Saúde do Trabalhador (CEREST).

GRUPO IV Municípios com atuação regionalTodos os municípios pólo de microrregião desenvolverão ações de ST no seu território e na sua área de abrangência.

NIVEL MUNICIPAL

Page 14: Secretaria da Saúde Plano Estratégico de Saúde do Trabalhador na Bahia Salvador, Junho/2010

Eixos estratégicos para a regionalização e a hierarquização das ações de ST frente ao processo de descentralizaçãoGRUPO II Municípios que pactuaram ações relacionadas ao Grupo 2 da Resolução 142 da CIB/BA - Redefinição na Resolução Única da SUVISA

GRUPO IV Municípios com atuação regionalTodos os municípios pólo de microrregião desenvolverão ações de ST no seu território e na sua área de abrangência.

GRUPO 4: Todos os municípios pólo de microrregião com

Centro de Referência Regional de Saúde do Trabalhador

(CEREST).

NIVEL REGIONAL

• Diretoria Regional de Saúde – DIRES

• Diretoria de Vigilância e Atenção à Saúde do Trabalhador - DIVAST

- Coordenação Estadual de Saúde do Trabalhador

- Centro de Referência Estadual – CESAT

NIVEL ESTADUAL

Page 15: Secretaria da Saúde Plano Estratégico de Saúde do Trabalhador na Bahia Salvador, Junho/2010

RESPONSÁVEIS: Equipe de Vigilância à Saúde da Secretaria Municipal; Equipe de referência das unidades de saúde e saúde da família.

Page 16: Secretaria da Saúde Plano Estratégico de Saúde do Trabalhador na Bahia Salvador, Junho/2010

RESPONSÁVEIS: Equipe de Vigilância à Saúde da Secretaria Municipal, identificando-se, na equipe, um técnico responsável pelas ações de saúde do trabalhador; Equipe de referência das unidades de saúde.

Page 17: Secretaria da Saúde Plano Estratégico de Saúde do Trabalhador na Bahia Salvador, Junho/2010

RESPONSÁVEIS: Equipe de vigilância à saúde da Secretaria Municipal e dos Núcleos de Vigilância Epidemiológica Hospitalar; Equipe de referência de saúde do trabalhador na Vigilância à Saúde (VISAU) municipal; Equipe de referência das unidades de saúde.

Page 18: Secretaria da Saúde Plano Estratégico de Saúde do Trabalhador na Bahia Salvador, Junho/2010

NIVEL REGIONAL: GRUPO 4

RESPONSÁVEIS: equipe de Vigilância à Saúde na SMS e dos Núcleos de Vigilância Epidemiológica Hospitalar; Coordenação Municipal e equipe técnica de referência em ST na VISAU municipal que deverá atuar no município sede e nos municípios da área de abrangência microrregional (CEREST Regional); Equipes de referência das unidades de saúde.

REGIONALIZAÇÃ

O

PRINCIPAIS AÇÕES

Sede municipal Todas as ações do Grupo 3

Área de

abrangência

Retaguarda técnica para implantação das Unidades

Sentinela na região Cooperação técnica mediante desenvolvimento de

projetos e ou ações de atenção integral (assistência e

vigilância) em ST definidos como prioritários na

região. Retaguarda assistencial mediante apoio matricial

Page 19: Secretaria da Saúde Plano Estratégico de Saúde do Trabalhador na Bahia Salvador, Junho/2010

NIVEL

ESTADUALAÇÕES DESCENTRALIZADAS

DIRES

Apoio às SMS na organização da rede de ST na região

Articulação com os Colegiados de Gestão

Microrregionais (CGMR) Cooperação técnica na área de vigilância para os

municípios que se enquadrarem nos Grupos 1 e 2. Monitoramento dos CEREST da sua área de

abrangência, em parceria com a DIVAST Apoio aos CEREST para identificação e

implantação dos projetos de VISAT

NIVEL ESTADUAL

Page 20: Secretaria da Saúde Plano Estratégico de Saúde do Trabalhador na Bahia Salvador, Junho/2010

NIVEL ESTADUAL

Diretoria de Vigilância e Atenção à Saúde do Trabalhador - DIVAST

Eixos

Coordenação Estadual

de ST - DIVAST

Análise da situação de saúde do trabalhador

Educação Permanente e Comunicação em ST

Planejamento, acompanhamento e avaliação da RENAST

Centro Estadual de

Referência – CESAT

Desenvolvimento de ações assistenciais e de VISAT em caráter complementar e suplementar aos municípios

Tecnologias de intervenção em vigilância e assistência à ST

Cooperação técnica às equipes de saúde da rede SUS

Projetos integrados de intervenção em Saúde do Trabalhador

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Page 22: Secretaria da Saúde Plano Estratégico de Saúde do Trabalhador na Bahia Salvador, Junho/2010
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Page 24: Secretaria da Saúde Plano Estratégico de Saúde do Trabalhador na Bahia Salvador, Junho/2010

 

Estratégias para implantação progressiva do PLANEST: Financiamento 

 

RECURSOS FEDERAIS • Recursos do Bloco da Vigilância em Saúde (Portaria MS nº 3.252/09) • Recursos do Bloco da Atenção Básica  • Recursos do Bloco da Atenção de Média e Alta Complexidade - PPI

• Recursos do Bloco da MAC - Portaria MS n. 2.728/09 - RENAST

• Recursos do Bloco de Gestão

RECURSOS ESTADUAIS • Voltados aos municípios que pactuarem ações do Grupo 3 • Transferidos do Fundo Estadual para os Fundos Municipais, com periodicidade a ser definida junto à CIB.

• O valor a ser repassado será definido junto à CIB e incluído no orçamento 2011 e no PPA 2012-2015

Page 25: Secretaria da Saúde Plano Estratégico de Saúde do Trabalhador na Bahia Salvador, Junho/2010

Estratégias: Formação e Educação Permanente em ST

• Curso de Especialização em Saúde do Trabalhador – CEST: para

técnicos dos CEREST, das vigilancias das SMS dos municípios pólo

de microrregião e das DIRES - 6ª edição, EAD/presencial, 60

vagas...

Curso para a Rede de Serviços Sentinela em Saúde do Trabalhador: em nível de atualização, EAD, para equipes de Vigilância à Saúde municipal, dos 417 municípios do Estado da Bahia, gestores e técnicos que compõem as Unidades Sentinelas já implantadas.

• Inserção de conteúdos de Saúde do Trabalhador nos cursos promovidos pela EFTS: para técnicos enfermagem, ACS, ACE...

• Módulo de ST no Curso de Especialização em Saúde da Familia

Page 26: Secretaria da Saúde Plano Estratégico de Saúde do Trabalhador na Bahia Salvador, Junho/2010

Estratégias: Formação e Educação Permanente em ST

• Inserção de conteúdos de Saúde do Trabalhador nos cursos promovidos pela Vigilancia Sanitária e Ambiental e pela Vigilancia Epidemiológica

• Educação Permanente em ST para a RENAST-BA: viabilizar apoio matricial

• Educação Permanente para o Controle Social da RENAST-BA

Instrumentos: • Manual de Manejo de DRT do MS

• Manual de VISAT do CESAT

• Protocolos de Complexidade Diferenciada do MS – DRT

• Linhas de cuidado para patologias específicas – a ser produzidas com DAB

• Linhas guias para vigilancia de ambientes e processos de trabalho: por ramos de atividade econômica, em fase final

• Cartilhas de Saúde do Trabalhador

• Portal Suvisa, Canal de ST / Ripsa-BA / Observatório de Violencia

• Observatório do Trabalho Decente - SETRE

Page 27: Secretaria da Saúde Plano Estratégico de Saúde do Trabalhador na Bahia Salvador, Junho/2010

Integração com a Atenção Primária – Ações

mapeamento das atividades produtivas no território e a identificação dos potenciais riscos e impactos à saúde dos trabalhadores;

identificação da população trabalhadora e seu perfil sócio ocupacional no território;

identificação da rede de apoio social aos trabalhadores no território;

notificação dos agravos relacionados ao trabalho no SINAN e no SIAB, e preenchimento do laudo de exame médico na Comunicação de Acidente do Trabalho (CAT) nos casos pertinentes;

definição da rede de referencia e contra referencia e estabelecimento dos fluxos e instrumentos para os encaminhamentos necessários;

aplicação de protocolos, de linhas guias e de linhas de cuidado para os agravos e situações de risco relacionados ao trabalho;

incorporação de conteúdos de saúde do trabalhador nas estratégias de capacitação e de educação permanente para as equipes da Atenção Primária em Saúde.

Page 28: Secretaria da Saúde Plano Estratégico de Saúde do Trabalhador na Bahia Salvador, Junho/2010

Integração com a rede de atenção especializada

Articulação da ST com as redes de especialidades e áreas técnicas: Saúde Mental; Pneumologia ... Reabilitação ...

Rede de Urgência e Emergencia hospitalar e pré-hospitalar - SAMU

Câmaras Técnicas de Atenção Especializada de Média e Alta Complexidade: oncologia e hematologia; nefrologia; neurologia; otorrinolaringologia...

Inserção dos campos “ocupação” e “atividade econômica” nas fichas, prontuários e protocolos das áreas especializadas

Definição dos serviços de referencia especializada nas regiões a depender do perfil produtivo: Ex. Rede de Pneumologia em Vitória da Conquista e Jacobina (mineração); de Hematologia e Oncologia em Juazeiro (agrotóxicos)…

Page 29: Secretaria da Saúde Plano Estratégico de Saúde do Trabalhador na Bahia Salvador, Junho/2010

Integração com demais componentes da Vigilância à Saúde

• Resolução Única da SUVISA

• Planejamento conjunto entre as vigilâncias, com eleição de prioridades comuns para atuação integrada

• Produção conjunta de protocolos, normas técnicas e legais e resoluções com harmonização de parâmetros e indicadores

• Proposição e produção de indicadores conjuntos para monitoramento e avaliação da situação de saúde

• Harmonização dos instrumentos de registro e notificação de agravos e eventos de interesse comum aos componentes da vigilância

• Incorporação pelas equipes de vigilância sanitária de práticas de avaliação, controle e vigilância dos riscos ocupacionais nas empresas e estabelecimentos, observando as atividades produtivas presentes no território

• Revisão da Portaria Estadual de agravos de notificação compulsória

Page 30: Secretaria da Saúde Plano Estratégico de Saúde do Trabalhador na Bahia Salvador, Junho/2010

Apoio matricial em ST

• Das instancias especializadas em ST para todas as demais instancias da rede

• Na lógica de rede de apoio hierarquizada, ascendente e horizontalizada

• Compartilhamento de práticas e conhecimentos

• CR estadual – CR regional

– VISA SMS – equipes AB e AE