saude integral - os chacras

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    Sade Integral

    Os chacras e a bioenergia

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    Editora

    Rua Major Baslio, 441 - sala 22 CEP 03181-010Fone: (11) 6605-4651 [email protected]

    Editor e Diretor de arte: Victor Rebelo

    Jornalista: rika Silveira

    PROGRAMA

    Msica & Mensagem

    Msicas espritase espiritualistas, entrevistas,

    auto-ajuda

    e estudo das religies

    Aos domingos,s 20 horas

    Rdio Mundial

    95,7 FM (SP)

    Apresentao

    Victor Rebelo

    Nas bancas de todo Brasil

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    Sade Integral

    Os chacras e a bioenergia

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    ndice

    1 - Introduo 08

    2 - Os corpos espirituais 11

    3 - Os chacras 41

    4 - Bioenergia 87

    5 - O fluido vital e o duplo etrico 93

    6 - O Karma 109

    7 - Exerccio para captao de energia 123

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    IntroduoExiste uma fora imensurvel, que est alm do in-

    consciente coletivo da humanidade, uma fora universal,que coordena e impulsiona tudo o que manifesto esp-rito e energia, em seus diversos planos para a harmonia.

    uma lei transcendental que existe e sempre existiu e todoaquele que foge do seu campo sofre o choque de for-as contrrias, que tm como objetivo redirecion-lo aoequilbrio necessrio para a manuteno da Harmonia doTodo. Na verdade, o caos apenas aparente (maya=iluso).

    Tudo no universo interdependente novamente,esprito e energia, em seus diversos planos nada est s.

    Nesta interdependncia, foras influenciam-se mutuamen-te, desde planetas e galxias inteiras at as menores part-culas subatmicas. Nesta constante transformao, o caos(trevas) constantemente transformado pela ordem (luz).

    Matria energia em estado condensado; energia matria em estado radiante. Percebemos, ento, que tudo

    no universo tem a mesma origem, o mesmo princpio,chamado na Doutrina Esprita de Fluido Universal.Os espritos tambm. Todas as conscincias, apesar

    de nicas, individualizadas, tm a mesma origem; apesarde vivenciarem aspectos diferentes da realidade, estoimersas numa nica e absoluta Realidade.

    A fonte destes dois princpios o material e o espi-

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    ritual chamada, nas diferentes religies, por vrios

    nomes. Chamemos, aqui, de Deus.Desta forma, entendemos que a harmonia nosso es-tado verdadeiro e quando nos distanciamos dele surgem osefeitos (doenas).

    A busca pela sade uma manifestao do instintode conservao. At os animais o manifestam.

    Este livro uma pequena introduo ao conceito de

    chacras, bioenergia, fluido vital (prana), a lei do karma etc.O assunto muito vasto e deve ser aprofundado por todoaquele que busca ampliar seus conhecimentos sobre a vida.

    As doutrinas espiritualistas orientais como o hindus-mo, o budismo, o taosmo, o tantra, a yoga etc, so ricasem informao sobre estas questes. Quem desejar se

    aprofundar deve estudar tambm as medicinas tradicio-nais chinesa e indiana.Neste livro, procuramos fazer uma abordagem do

    ponto de vista do espiritismo, a fim de manter a linha edi-torial da coleo.

    A partir dele, o leitor estar apto a entender comoas terapias alternativas, como a acupuntura, por exem-

    plo, atuam.Os mtodos para alcanar a sade integral (corpo e

    esprito) so vrios, mas as causas e efeitos dela so omesmo: Paz, Amor e Harmonia!

    Victor RebeloEditor

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    Os corpos espirituaisComecemos com uma anlise sobre o

    pensamento de Allan Kardec. Ele estabele-

    ceu uma concepo trplice acerca do ho-mem, que seria formado pelo esprito, peloperisprito e pelo corpo fsico. Erroneamen-te, muitos proclamaram esta concepocomo genuinamente esprita, enquantoque o codificador, reconhecendo sua an-

    terioridade, fazia questo de lembrar a exis-tncia de antecedentes histricos que aconfirmavam como um elemento presentenas mais variadas culturas. Ao seu ver, estefato constitua uma prova da universalida-

    de do espiritismo.Kardec no se limitou aos anteceden-tes oriundos das culturas orientais, mas trou-xe a doutrina de Paulo de Tarso, que regis-trava a concepo trplice e foi exploradapor Watchman Nee, pensador protestante.

    Por Elzio Ferreira de Souza

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    Para Paulo, o conceito de alma no de

    esprito encarnado, como consta em O Li-vro dos Espritos, ou de princpio inteligen-te, como props Kardec, mas correspondeao de perisprito, intermedirio entre o es-prito e o corpo fsico. interessante desta-

    car que o codificador no reinvindicavaprioridades para o Espiritismo. Ao estudarcomparativamente as filosofias religiosas,procurava demonstrar que a verdade nelecontida estava no fundo dos tempos.

    Durante a revelao esprita, foram re-

    cebidas vrias mensagens e realizados ex-perimentos que indicavam uma pluralidadede corpos espirituais, correspondendo aosvrios sharitras ou koshas (corpos) dasdoutrinas hindustas. O dr. Antnio J. Freire

    registra uma comunicao medinica obti-da pelo coronel Albert de Rochas e ditadapelo esprito Vincent. Apresentando-secomo um esprito extraterrestre, dizia queo perisprito constitudo por uma sriede invlucros mais ou menos eterizados,

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    dos quais os habitantes do mundo astral

    vo se desfazendo sucessivamente, medi-da que se elevam na escala de evoluo,no sendo embutidos uns sobre os outros,como os tubos de um telescpio, mas seinterpenetrando em todas as suas partes.

    As investigaes dos grandes magnetizado-res levaram admisso dessa pluralidadede corpos espirituais.

    Os corpos sutis na obra de KardecAo definir o perisprito em O Livro dos

    Espritos, Kardec o descreveu como sendoum lao que liga o esprito ao corpo fsico.Afirmou ser este constitudo de eletricida-de, de fluido magntico animalizado, defluido nervoso, de matria inerte,

    semimaterial, matria eltrica ou de outrato sutil quanto esta. evidente que taispalavras no so sinnimas e que Kardecprocurava abarcar mais amplamente a natu-reza do perisprito, dando a entender a exis-tncia de uma constituio plrima, como

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    se pode deduzir da assertiva de se tratar de

    um fluido nervoso.Se o perisprito tambm se constitui de

    fluido nervoso, o esprito o conduziria,quando desencarnado, para o mundo es-piritual? evidente que no, pois o espri-

    to ter que se desvencilhar dele ao aban-donar o corpo. Se o perisprito formadotambm por matria inerte, justo pensarque esta no acompanharia o corpo fsico.Segundo o esprito Erasto, o fluido vital um apangio exclusivo do encarnado. O

    esprito impele e dirige o fluido vital forne-cido pelo mdium no fenmeno medini-co. Se Kardec considerou essa terminolo-gia, ento, deve se entender que, de algu-ma forma, ele reconhecia um compsito na

    natureza do perisprito enquanto encarna-do ao afirmar, no item 77 de O Livro dosMdiuns, que ele formado por fluido vi-tal, o elemento que apangio do homem.Sendo este elemento que animaliza a mat-ria, desfazendo-se aps a morte do corpo,

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    constituinte do perisprito e transmissvel em

    parte entre os indivduos, devemosidentific-lo como a substncia que,exteriorizada, chamamos de ectoplasma.

    O Fluido Vital

    Portanto, Erasto no estava se referin-do ao fluido vital no sentido empregadoalgumas vezes por Andr Luiz, ou seja,como fluido de espritos desencarnados,pertencente ao corpo astral, de acordo coma terminologia que adota para se referir aos

    colaboradores medinicos do mundo in-visvel.

    Atentando-se para esse elemento quenasce com o homem e desaparece logo apsa morte, podemos deduzir que ele consti-

    tui o duplo etrico, ao qual os grandesmagnetizadores, os teosofistas e as doutri-nas orientais tambm se referem. Na poca,no se empregava o termo duplo etrico,mas quando Kardec escreveu que o peris-prito constitudo de matria sutil, nervo-

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    sa e inerte, evidente que ele estava se re-

    ferindo ao perisprito como um corpo com-plexo, no de natureza nica.

    Outro indcio dessa complexidade sur-ge quando Kardec se refere evoluo doperisprito. No captulo IV de O Evangelho

    Segundo o Espiritismo, o esprito So Luizafirma que o prprio perisprito sofretransformaes sucessivas, eterizando-secada vez mais at a depurao completa,que constitui os espritos puros. Segundoo codificador, sabemos que, quanto mais

    eles se depuram, mais a essncia do peris-prito se torna etrea, de onde se segue quea influncia material diminui medida queo esprito progride, isto , conforme o pe-risprito mesmo se torna menos grosseiro.

    Em O Livro dos Mdiuns, disse ainda quesua natureza se eteriza medida que elese depura e eleva na hierarquia.

    claro que, para a compreenso dostextos, existem duas hipteses: o perispri-to tornar-se-ia mais leve, os fluidos ficariam

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    menos grosseiros, porm, a natureza seria

    idntica, no sendo necessria a refernciaa um corpo complexo; a eterizao do pe-risprito de tal ordem que ele abandonadeterminadas camadas, prprias de certaszonas invisveis, quando elevado na hie-

    rarquia espiritual, passando a viver em es-feras mais altas. Neste caso, teramos indi-caes de uma natureza complexa para operisprito nas referncias. As duas hipte-ses de compreenso no se excluem, poisas mensagens espirituais que tm sido re-

    colhidas e a prpria vidncia deixam claroque o perisprito se mostra mais difano eluminoso medida que o esprito se eleva.

    O que se coloca como questo se oesprito conserva um corpo espiritual da

    mesma natureza ao se elevar para zonas maisprximas da Terra ou se realmente h umamudana em sua estrutura, necessria paraa nova ambientao, levando admissode uma complexidade em sua organizao.Em outras palavras, a evoluo do perispri-

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    to no seria mais do que a prpria modifi-

    cao dos corpos espirituais.Kardec apenas ensaiava o estudo do

    perisprito e, portanto, no poderia conhe-cer tudo o que lhe dizia respeito. Os pr-prios espritos no foram muito expressivos,

    seja porque preferiam dosar o ensino (como,alis, sempre advertiram), porque a lingua-gem humana lhes assinalava bvias restri-es ou porque faltava conhecimento maispreciso do assunto para muitos doscomunicadores, decorrente da relatividade

    dos prprios espritos, conforme Kardecassinalou tantas vezes.

    No entanto, devemos recordar que, noEnsaio Terico da Sensao nos Espritos,presente no item 257 de O Livro dos Espri-

    tos, o codificador deu mostras de sua largaviso. Partindo da eterizao do perisprito(quanto mais eles se depuram, mais a es-sncia do perisprito se torna etrea), eleconcluiu que as sensaes do ambiente ter-reno seriam inacessveis para espritos muito

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    elevados, o que s poderia ocorrer se sua

    natureza fosse completamente diferente.

    A viso de Andr LuizPodemos agora tecer algumas conside-

    raes a respeito do problema dos corpos

    espirituais na obra de Andr Luiz,psicografada pelo mdium Chico Xavier,procurando esclarecer alguns detalhes queparecem bastante importantes.

    A partir de seu primeiro livro, NossoLar, no qual relata suas primeiras experin-

    cias no plano espiritual, Andr Luiz faz re-ferncia a vrios corpos espirituais: duploetrico, corpo astral, corpo mental e corpocausal. Inicialmente, devemos lembrar queele utiliza o termo perisprito em sentido

    estrito, para significar apenas o segundocorpo aps o organismo fsico, que sobre-viver a este com algumas diferenas. Eleusa os termos corpo astral, corpo espirituale psicossoma como sinnimos. Para os ou-tros corpos, utiliza vocbulos consagrados

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    entre os magnetizadores e espiritualistas

    (duplo etrico, corpo mental e corpo cau-sal). Ele no se refere existncia de outroscorpos que correspondessem aos denomi-nados corpos moral, intuitivo e conscien-cial, isto , os Aerossomas V, VI e VII da

    classificao de Charles Lancelin.A divergncia pode se tornar uma sim-ples questo de palavras se encararmos operisprito como sendo um corpo comple-xo, formado, por assim dizer, de camadas,sintetizando todos os corpos espirituais.

    Para o dr. Antnio J. Freire, a concepoclssica do ternrio humano no implicanecessariamente a homogeneidade do pe-risprito. As palavras pouco importam aosespritos, competindo ao homem formular

    uma linguagem que elimine controvrsias.Duplo Etrico

    No primeiro volume de Doutrina e Pr-tica do Espiritismo, Leopoldo Cirne (1870-1941) j deduzia, das experincias de ma-

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    terializao, a existncia de um corpo invi-

    svel no ser encarnado, distinto do perisp-rito, que poderia subsistir por algum tempodepois da morte fsica, mas que no perma-neceria ligado ao esprito desencarnado. Eleo denominou como corpo etreo, duplo

    astral, corpo astral, que seria responsvelpela possibilidade de materializao dosespritos. Depois, em O Homem Colabora-dor de Deus, publicado aps sua morte,Cirne manteve seu ponto de vista sobre aexistncia de um corpo no-fsico durante

    a vida.Em Nos Domnios da Mediunidade,

    Andr Luiz diferencia o perisprito (tratadopor ele tambm como corpo astral, corpoespiritual e psicossoma) do duplo etrico,

    cuja natureza ele esclarece ser um conjun-to de eflvios vitais que asseguram o equi-lbrio entre a alma e o corpo de carne, (...)formado por emanaes neuropsquicas quepertencem ao campo fisiolgico e que, porisso mesmo, no conseguem maior afasta-

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    mento da organizao terrestre, destinan-

    do-se desintegrao, tanto quanto ocorreao instrumento carnal por ocasio da mor-te renovadora.

    O duplo etrico no mais do que ocorpo vital, tambm denominado de corpo

    dico e corpo ectoplsmico, exatamente oque cede o ectoplasma para a produo deefeitos fsicos. Nas ocorrncias dematerializao, por exemplo, ele pode sedesdobrar a partir do corpo fsico, permi-tindo ao esprito comunicante uma

    sobreposio, quando a manifestao acon-tece com apropriao por parte daquele, ouapenas ceder o ectoplasma disforme, quepossibilita ao esprito construir um corpo.No primeiro caso, o esprito materializado

    guarda uma certa semelhana com o m-dium, proporcionando aos crticos apres-sados a alegao de fraude. No entanto, suafuno em relao mediunidade no selimita a esses fenmenos, dizendo respeitoa toda espcie de fenmeno medinico.

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    Tendo perdido o duplo etrico ou corpo

    vital, constitudo dos fluidos vitais aos quaisKardec se referia, ao se desligar do corpofsico pelo desencarne, o esprito dele ne-cessita para sua ligao com o mdium,modo pelo qual se recupera parcialmente

    o elemento perdido, possibilitando-lhe agirsobre a matria.Quando o mdium se desdobra sem

    muita prtica, faz com que o duplo etricoseja levado para fora do corpo fsico, apa-recendo ao vidente como se fosse um du-

    plo do indivduo, porm, com deformaes.Por isso, ele no poder ficar mais do quecinco ou dez metros longe do corpo fsico,pois a ultrapassagem desse campo causariasua morte. Por outro lado, pode surgir ao

    vidente como um fantasma, com cores di-ferentes do lado direito e esquerdo, s ve-zes, tambm com a cor azul.

    Nas experincias realizadas pelo coro-nel Albert de Rochas com Euspia Paladi-no em estado de hipnose, a mdium des-

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    creveu o surgimento de um fantasma de cor

    azul, de cuja substncia o esprito de Johnse servia durante as reunies. O fato confe-re com as explicaes fornecidas pelo esp-rito Katie King e constantes no relatrio deFlorence Marryat, que abordavam a existn-

    cia de um corpo do qual se servia, mas quelhe apresentava tamanha resistncia passi-va que no era possvel evitar os traos desemelhana com o mdium durante as ma-terializaes.

    A vidente Prevorst denominou esse

    corpo de esprito de nervos ou princpiode vitalidade nervosa, cuja funo seriapermitir a ligao do esprito com o corpo.Uma sonmbula do reverendo Werner tam-bm se referiu a um fluido nervoso que

    seria indispensvel para que a alma entras-se em relao com o corpo. Durante suasexperincias de magnetizao dos sensiti-vos, Albert de Rochas, Hector Durville, H.Baraduc e outros verificaram que estes des-creviam o desdobramento de um fantasma

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    dico que tinha uma cor alaranjada di-

    reita e azulada esquerda, estando ligadoao corpo fsico por um cordo fludico fi-xado na regio esplnica.

    Deformidades na exteriorizao

    Descrevendo o desdobramento de ummdium, Andr Luiz nos oferece algunsdados que permitem uma comparao. Omdium, assim desligado do veculo carnal,afastou-se dois passos, deixando ver o cor-do vaporoso que o prendia ao campo

    somtico. Enquanto o equipamento fisio-lgico descansava imvel, Castro, tateantee assombrado, surgia junto a ns em umacpia estranha de si mesmo, porquanto,alm de maior em sua configurao exteri-

    or, apresentava-se azulada direita ealaranjada esquerda. O esprito esclare-ce ainda que, quando foi submetido a ummdium para renovar as operaes magn-ticas, Castro teria recuado o duplo etricoat o corpo fsico, que engoliu instintiva-

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    mente certas faixas de fora, e se apresenta-

    do normalmente fora da matria densa apartir desse instante.

    Essa deformidade existente naexteriorizao do duplo etrico foi obser-vada por Mircea Eliade. Eu vi o corpo do

    mdium, no o fsico, mas o fludico. Esta-va sentado, porm, tinha uma grande dimi-nuio dos membros inferiores, as pernasse apresentavam curtas e disformes, proje-tando-se para um lado. Era uma partedistorcida, como se visse uma sombra na

    parede que, ao movimentar o corpo, tomas-se a forma com distoro. A cor eraesbranquiada, como um duplo do m-dium, contou.

    A clarividente verificou que aplicaram

    uma espcie de mscara, parecida com autilizada em combates de esgrima, antes datela final de proteo, algo branco que davaa impresso de ser acolchoado, tomandoparte da testa at mais ou menos a boca.Ajustada essa mscara, o duplo etrico co-

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    meou a tomar propores corretas, reajus-

    tando-se todo o corpo fludico. Porm, de se notar que, ao invs de uma figuramaior, o mdium teve os membros diminu-dos. S que em outro registro, ela anotouque viu todo o rosto do mdium ondulan-

    do como uma imagem desfocada, com co-lorao inicialmente esbranquiada.Comparando-se a descrio de Andr

    Luiz com as referidas acima, no que tange colorao com que se apresenta o duploetrico, notamos a divergncia com relao

    localizao das cores azul e laranja (ouavermelhada). Em nosso grupo de trabalho,tambm tinha sido observada aluminosidade avermelhada direita eazulada esquerda, o que no s coinci-

    dia com aquelas observaes, mas tambmcom as de Shaffica Karagulla, registradasdurante as pesquisas feitas sobre os plosdo m com a clarividente Diana.

    Segundo seu registro, o campo de ener-gia da mo direita (avermelhada) e o plo

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    sul do m (com uma nvoa de cor

    avermelhada) se repeliam, enquanto que,ao segurar o mesmo plo com a mo es-querda (azulada), ocorria uma atrao en-tre os dois campos. Com o plo norte, queapresentava uma nvoa azulada, aconteceu

    exatamente o contrrio, criando um campode atrao com a mo direita e de repulsocom a esquerda.

    As cores dos plos do m correspon-dem descrio feita pelo baroReinchenbach acerca de uma experincia

    realizada com a senhorita Nowstuy, emabril de 1774, na cidade de Viena, us-tria: plo sul, amarelo-avermelhado; plonorte, azul. Correspondem tambm s ex-perincias do dr. Luys. Ento haveria uma

    contradio com a descrio de AndrLuiz? bem verdade que o prprio dr. Luysapurou tambm que alguns dos sensitivospercebiam o lado direito com uma colora-o azul (violeta nos histricos) e o esquer-do emitindo eflvios vermelhos, o que

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    coincide com o registro de Andr Luiz.

    A soluo dessa aparente contradio dada pelo prprio dr. Luys. Ele esclarece que,muitas vezes, os sensitivos invertem as colo-raes que atribuem aos fludos, isto , exis-tem aqueles que vem o vermelho no lado

    direito e o azul no esquerdo. Quando issoacontece, fazem sempre do mesmo modo,apresentando-se as cores dos plos do maigualmente alteradas, ou seja, invertidas.

    O duplo etrico tambm aparece evi-dncia de modo distinto, como se a pele

    que o reveste fosse retirada e se pudesseenxerg-lo interiormente. H muito tempo,tivemos a ocasio de observar, ao lado deum mdium que expressava a comunicaode um esprito sofredor, um duplo formado

    por finos fios, com uma luminosidade se-melhante a tubos de neon. Parecia umammia, com a particularidade de que osfios eram finssimos. Outros mdiuns tam-bm realizaram observaes desse tipo. Co-mecei a ver o lado direito do mdium, era

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    como se estivesse todo cheio de fios, que

    pareciam nervos, feitos de uma substnciaalva, prateada. Eu no via o mdium, so-mente os fios, relatou Mircea Eliade. Adescrio coincide com a fornecida porKaragulla, ou seja, para o clarividente, o

    corpo etrico parece uma teia luminosa delinhas finas e brilhantes.

    O perispritoJ destacamos o fato de que Andr Luiz

    utiliza o termo perisprito em um sentido

    estrito, como sinnimo de corpo astral. Nolivro Entre a Terra e o Cu, ele o descrevecomo sendo formado de matria rarefeita,intimamente regido por sete centros defora que se conjugam nas ramificaes dos

    plexos e que, vibrando em sintonia uns comos outros, ao influxo do poder diretriz damente, estabelecem, para o nosso uso, umveculo de clulas eltricas que podemosdefinir como sendo um campo eletromag-ntico, no qual o pensamento vibra em cir-

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    cuito fechado. Em regies destinadas re-

    novao espiritual, como a colnia NossoLar, o perisprito o veculo de manifesta-o para as atividades do esprito.

    Segundo Andr Luiz, o corpo espiritu-al o santurio vivo no qual a conscin-

    cia imortal prossegue em manifestao in-cessante alm do sepulcro, formao sutilurdida em recursos dinmicos e extrema-mente porosa e plstica, em cuja tessituraas clulas, em outra faixa vibratria, faceao sistema de permuta visceralmente reno-

    vado, so distribudas mais ou menos fei-o das partculas colides, com a respec-tiva carga eltrica, comportando-se no es-pao segundo a sua condio especfica eapresentando estados morfolgicos confor-

    me o campo mental a que se ajusta. Elepossui uma estrutura eletromagntica e seencontra algo modificado em relao aocorpo fsico, no que se refere a fenmenosgensicos e nutritivos, sob a direo damente que o rodeia. Quando o esprito re-

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    encarna, desfaz dos elementos prprios do

    plano astral. Andr Luiz refere-se mesmo aofenmeno da segunda morte ou morte doperisprito, que ocorreria em trs situaesdistintas: quando os ignorantes e maus sepervertem adensando a mente e gravitando

    em torno de paixes infelizes (formasovides, verdadeiros fetos ou amebas men-tais); quando se verificam as operaes re-dutoras para renascimento na carne; quan-do os espritos enobrecidos conquistam osplanos mais altos. Para maiores informa-

    es sobre o assunto, consulte o livro Evo-luo em Dois Mundos.

    Na segunda hiptese, quando o Esp-rito reencarna obrigatoriamente, o proces-so de restrio verifica-se em pavilhes de

    restringimento, sendo ele transformado emsmen espiritual, Reduzido a um dimuntocorpo ovalado, onde esto preservados osseus centros de fora, lembrando umapastilha. Segundo informao de Francis-co Cndido Xavier, os despojos so enter-

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    rados num cemitrio (ibidem). Na terceira

    hiptese, o Esprito, passando a viver emregio superior, no pode levar instrumen-to til na inferior o tipo de veculo utili-zvel se modifica. Utiliza-se ento de ou-tro corpo o mental.

    Corpo MentalAo descrever suas primeiras experin-

    cias no mundo espiritual, Andr Luiz per-mite que se deduza a existncia de um ou-tro corpo ligado ao corpo astral. Quando

    sua me o visitou, estando ele em tratamentono Ministrio do Auxlio, necessrio foi lhepassar pelos Gabinetes Transformatrios doMinistrio da Comunicao. Por outro lado,como vivesse ela em zona superior, s pode

    visit-la durante o sono, e, para tanto, teveque aproveitar o ensejo do repouso aps oservio nas Cmaras de Retificao, quan-do se desprendeu em outro corpo (mental),amparados por espritos amigos: O sonhono era propriamente qual se verifica na

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    Terra. Eu sabia perfeitamente que deixara o

    veculo inferior no apartamento das Cma-ras de Retificao, na colnia espritualNosso Lar, e tinha a absoluta conscinciadaquela movimentao em plano diverso.Andr Luiz faz uma referncia expressa ao

    corpo mental em Evoluo em dois Mun-dos, afirmando que o perisprito ou corpoespiritual retrata a si o corpo mental quelhe preside a formao, isto , o envoltriosutil da mente. Esclareceu Andr Luiz que,na falta de terminologia adequada, ficava

    impossibilitado de defini-lo com maioramplitude de conceituao, alm da quetem sido utilizada pelos pesquisadores.

    Corpo Causal

    Andr Luiz reporta-se ainda ao corpocausal, como sendo a roupa imunda,tecida por nossas mos, nas experinciasanteriores . Assim sendo, verificamos queo corpo causal o ponto de registro, o ban-co divino, onde se encontram os nossos

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    dbitos e os nossos crditos, e que se,

    presentemente, ainda roupa imunda. Istoocorre por desdia nossa, pois a tarefareencarnatria se destina a nos purificar-mos pelo esforo da lavagem, tarefa que,na maior parte das vezes, no empreende-

    mos. As explicaes so do esprito Lsias,visitador dos servios de sade: Imagine,explica Lsias, que cada um de ns, renas-cemos no planeta, somos portadores de umfato sujo, para lavar no tanque da vida hu-mana. Essa roupa o corpo causal, tecido

    por nossas mos nas experincias anterio-res. Os hindus denominam-no Kranakosha(corpo causal) ou Anandamaykosha (corpode bem-aventurana) , o corpo de luz, na-turalmente porque se reportam a ele devi-

    damente depurado.Essa pluralidade de corpos invisveiscorresponde ao que sabemos a respeito atra-vs de outra religies e filosofias. A seqenciade rarefao dos corpos torna-se compreen-svel, se atentarmos para a adversidade de

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    planos espirituais , bem como para o fato de

    que as zonas espirituais devem ser formadasde distintas matrias e os corpos devem sercompatveis com elas. A questo que se co-loca a de saber o motivo pelo qual AndrLuiz teria preferido utilizar o termo perispri-

    to para designar s um desses corpos, semdar um sentido amplo para o mesmo. Prova-velmente, porque o que se designa por pe-risprito exatamente o corpo astral que serevela nos lances da clarividncia, e por seressa matria sutil com a qual o esprito se

    individualiza aps a perda do corpo fsiconas zonas mais prximas Terra. Qualquerque seja a preferncia na utilizao da ter-minologia, preciso estar atento para essaparticularidade na leitura de Andr Luiz, bem

    como deixar claro o significado do termoem qualquer exposio.

    CorrespondnciasSabemos que os fenmenos psicol-

    gicos exigem uma base fsica no organismo

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    humano, isto , eles se produzem em nos-

    so nvel de ao ancorados pelo sistemanervoso central e perifrico. Do mesmomodo, existem nos vrios corpos espiritu-ais sistemas prprios equivalentes que sus-tentam esses fenmenos. Registrando as

    palavras do assistente espiritual Calderaro,Andr Luiz descreve: Todo campo nervo-so da criatura constitui a representao daspotncias perispirticas, vagarosamente con-quistadas pelo ser, atravs de milnios emilnios . O sistema nervoso o ponto de

    contato entre o perisprito e o corpo fsico.Ele mais no do que a representao deimportante setor do organismo perispirti-co. no sistema nervoso e no sistemahemtico que possuimos as duas grandes

    ncoras do organismo perispiritual com re-lao ao fsico. No h de causar admira-o o fato de haver, no perisprito, sistemascorrespondentes aos do organismo fsico,desde que, afinal, aquele que modela este.(...) o nosso corpo de matria rarefeita est

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    intimamente regido por sete centros de for-

    a, que se conjugam nas ramificaes dosplexos e que, vibrando em sintonia uns comos outros, ao influxo do poder diretriz damente, estabelecem para nosso uso, umveculo de clulas eltricas, que podemos

    definir como sendo um campo eletromeg-ntico, no qual o pensamento vibra em cir-cuito fechado.

    Andr Luiz descreve o perisprito comosendo formado de matria rarefeita,intimamente regido por sete centros

    de fora que se conjugam nas

    ramificaes dos plexos e quevibram em sintonia

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    A concepo trplice do Homem (Espiritismo):Esprito Perisprito Corpo.

    Nesta viso, o perisprito representa toda

    a gama de corpos sutis (corpo astral e mental e causal)

    ensinados nas demais doutrinas espiritualistas

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    Para os hindus, o chacra esplnico no considerado um dos seteprincipais. um chacra secundrio

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    Os chacrasA palavra chakra, de origem snscrita,

    quer dizer roda ou pires que, em seus

    movimentos vorticosos, forma uma depres-so no centro; portanto, seu significadoetimolgico disco giratrio.

    Os chacras (como escrito em portu-gus) do duplo etrico esto situados suasuperfcie, distando de 5 a 6 milmetros da

    periferia do corpo fsico e se apresentamcomo espcie de vrtices, turbilhes ou re-demoinhos, verdadeiros discos giratriosetricos em alta velocidade, com movimentocontnuo e acelerado.

    Chacras so pontos de conexo ouenlace pelos quais flui a energia de umcorpo a outro.

    Os chacras so entradas e sadas deenergias onde estes fluxos se chocam for-mando vrtices energticos.

    Por Edvaldo Kulcheski

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    As energias entram tanto pelo perisp-

    rito quanto pelo duplo etrico e passampara o organismo fsico.

    Os chacras do duplo etrico so res-ponsveis pela vitalizao do corpo fsico.

    Os chacras do duplo etrico so rgos

    semimateriais, responsveis no s pelacomunicao, mas, sobretudo, pela recicla-gem das energias perispirituais para o cor-po fsico e vice-versa.

    A coluna cervical (medula) o grandecanal condutor de energia.

    O duplo etrico o canal por onde oEsprito alojado no Perisprito, exerce seucontrole sobre o Corpo Fsico, tomandoconhecimento de suas sensaes.

    Os desencarnados e os videntes podem

    julgar o grau da capacidade espiritual doindivduo pela simples viso da transparn-cia, do colorido e da extenso do dimetrode cada chacra de seu corpo etrico.

    Os chacras comunicam-se uns com osoutros, atravs de condutos conhecidos

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    Os chacras

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    como meridianos (ou nadhis), por onde flui

    a energia vital por eles modificada. (Nadhis canais, espcie de veias que conduzemenergias ao invs de sangue).

    O tamanho dos chacras depende dodesenvolvimento espiritual e das vibraes

    que emitimosA quantidade de giro proporcional,quanto mais elevada maior a absoro deenergias.

    Nas pessoas espiritualmente desenvol-vidas, eles so amplos, brilhantes e transl-

    cidos podendo atingir at 25 cm de raio.Nas pessoas mais materializadas, de vi-

    braes mais baixas ou primitivas, apresen-tam-se opacos e com dimetro reduzido.

    No primeiro caso, canalizam maior

    quantidade de energia vital, facilitando odesenvolvimento das faculdades psquicasdo homem.

    No segundo caso, absorvem menosenergia espiritual, recebem praticamentesomente energias vitais.

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    Leadbeater considera o chacra esplnico, ao

    invs do sexual, como um dos sete principais

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    Para que o mdium assimile ou perce-

    ba mais o plano espiritual necessrio ace-lerar a velocidade do chacra corresponden-te a sua mediunidade.

    Alguns mdiuns tm normalmente ochacra acelerado e mesmo em estado nor-

    mal vem e ouvem espiritos.Quanto mais baixo o chacra mais len-to ele gira e tem menos subdivises.

    Os chacras,na viso deLeadbeater

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    Chacras do duplo etrico

    e do perispritoExistem dois tipos de chacras: os do pe-

    risprito e os do duplo etrico. Praticamenteem toda a literatura que trata do assunto, nosdeparamos com as seguintes terminologias:

    Chacras para os vrtices que se encontramno duplo etrico e Centros de Fora para osvrtices que se encontram no perisprito.

    Os centros de fora do perisprito cap-tam as vibraes do esprito e as transferemaos chacras do duplo etrico, que as fil-tram e as remetem para as regies dos plexoscorrespondentes na matria fsica.

    Os chacras do duplo etrico e os cen-tros de fora do perisprito, esto intima-mente ligados uns aos outros em contato

    energtico, atuando diretamente sobre osplexos nervosos do corpo fsico.Os chacras do duplo etrico so tempo-

    rrios, existindo enquanto este existir. Os cen-tros de fora do perisprito so permanentes,mas, sutilizam-se conforme o perisprito.

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    O centro coronrio do perisprito, por

    exemplo, um fabuloso rgo sem analogiaentre ns, sede das mais avanadas decisesdo Esprito Imortal, ao passo que o mesmochacra coronrio do duplo etrico to-so-mente um elo de conexo, uma ponte viva

    sensibilssima, mas sem autonomia, unindoo mundo divino perispiritual com o mundohumano da criatura em desenvolvimento.

    O funcionamento dos chacrasO movimento giratrio vorticoso dos

    chacras resulta do choque ou contato tur-bilhonante das energias etricas sutilssimasdescidas do Alto, com foras etricas pri-mrias, agressivas e vigorosas que sobem daTerra carregadas de impurezas prprias do

    mundo animal instintivo (ter fsico).Esse fenmeno algo semelhante scorrentes de ar frio que descem de nuvenscarregadas de gua e entram em choque comas correntes de ar quente que sobem da cros-ta terrquea, resultando nos conhecidos fe-

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    nmenos atmosfricos dos ciclones, tufes

    ou redemoinhos de vento.Os chacras, quando observados de per-

    fil em seu veloz funcionamento giratrio,se assemelham a verdadeiros pratos ou pi-res de energias turbilhonantes com uma

    concavidade caracterstica no centro; quan-do vistos de frente, lembram o movimentoacelerado e vertiginoso das hlices dos avi-es em alta velocidade, porm emitindocintilaes de cores devidas absoro defluido vital ou vitalidade, que os irriga e

    neles se decompe em cores, como a luzsolar ao incidir num prisma de vidro.

    Embora cada chacra do duplo etricopossa apresentar diversos matizes de coresao mesmo tempo, e que diferem entre si pe-

    los tons mais belos, mais lmpidos ou maisfeios e sujos, h sempre uma tonalidade decor predominante sobre os demais, que re-vela o tipo vibratrio ou energia til queativa este ou aquela sistema de rgo docorpo fsico, em sua absoro fludica.

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    Existem trs tipos de energias que ocor-

    rem nos chacras e que os fazem girar.Os trs tipos de energias no se mistu-

    ram porque tm freqncia diferentes:

    1

    ter Csmico ou Energia Espiritual(Energias sutis)

    Sua principal entrada o chacra coro-nrio, depois o Frontal/Cerebral e aps olarngeo, demais chacras podem absorver

    quando estes estiverem bloqueados.As energias so absorvidas peloschacras e distribudas para os demais. Tere-mos mais energias se a absoro for feitapelo chacra principal correspondente a es-

    tes tipos de energias (coronrio).2

    Prna ou Energia VitalA principal entrada o chacra esplnico,

    depois o gstrico, mas os demais chacras po-

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    dem absorver o prana quando estes estive-

    rem bloqueados.As energias so absorvidas pelos

    chacras e distribudas para os demais, tere-mos mais energias se a absoro for feitapelo chacra principal correspondente a es-

    tes tipos de energias (esplnico).

    3ter Fsico, Energia Fsica ou Kundaline

    (Energia primria)

    Sua principal entrada o chacra Bsi-co/Gensico; os demais chacras podem ab-sorver quando estes estiverem bloqueados.

    As energias so absorvidas peloschacras e distribudas para os demais. Tere-

    mos mais energias se a absoro for feitapelo chacra principal correspondente a es-tes tipos de energias (bsico/gensico).

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    Filtro dos chacras

    Existe uma relao muito estreita entreos chacras do corpo espiritual e os corres-pondentes chacras do duplo etrico, einterpenetrando-os existe uma tela ou filtro.

    O filtro uma proteo proporciona-da pela natureza, a fim de impedir a aber-tura prematura da comunicao entre os

    planos espiritual e fsico.Sem esse filtro, poderiam chegar cons-cincia fsica todas as experincias espiritu-ais, acumuladas pelo crebro perispiritual,de existncias fsicas anteriores, o que oca-sionaria certamente os mais diferentes danos.

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    A qualquer momento uma entidade

    espiritual poderia introduzir foras que oindivduo comum no estaria preparadopara enfrentar, ou que excedessem suacapacidade de controle.

    Tal indivduo estaria sujeito obses-so por qualquer entidade espiritual quedeseja se apossar de seu veculo. O filtroatmico uma defesa eficaz contra estaspossibilidades indesejveis.

    Serve tambm para impedir que che-gue a conscincia do crebro fsico a lem-

    brana de nossas atividades durante o sono.Esta tela pode ser lesionada.A leso pode produzir-se de diferentes

    maneiras: Toda emoo violenta, ou de carter

    malfico, que provoque no corpo espiritu-al uma espcie de exploso, pode produziruma leso que rompa esta delicada mem-brana, e ento, enlouquecer o indivduoafetado.

    Um susto enorme;

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    Um acesso de clera/ira, pode pro-

    duzir efeito semelhante; Quando o indivduo procura abrir

    os chacras de forma desequilibrada e pre-matura, pode igualmente romper a membra-na, abrindo as portas que a natureza pre-

    tendia manter fechadas; Certas drogas, bebidas, narcticos, ta-baco, contm matria que, ao desagregar-se,volatiza-se e, ento, uma parte passa do pla-no fsico para o espiritual queimando a tela,com isso abrem a porta toda classe de ener-

    gias bastardas e influncias malignas.Esta destruio pode-se dar de duas

    maneiras diferentes: No primeiro tipo, o afluxo da matria

    que se volatiza queima literalmente a tela e

    suprime, assim, a barreira natural. Quandoesta volatizao se produz, os elementos emquesto se precipitam atravs dos chacras emdireo contrria que deveriam tomar. fora de seguir este caminho, rompem e, fi-nalmente, destrem a delicada tela.

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    No segundo tipo, estes elementos vo-

    lteis endurecem o tomo, dificultando eparalizando suas pulsaes, a ponto de eleno poder mais canalizar o tipo especialde fluido vital, que o cola tela. Esta en-to se ossifica, por assim dizer. Em con-

    seqncia, a transmisso de um plano aoutro, que era abundante, torna-se abso-lutamente insuficiente.

    Facilmente se reconhecem estes doistipos de leso:

    No primeiro, produzem os casos de

    delirium-tremens, de obsesso, de certasformas de alienao mental;

    No segundo, muito mais frequente,verifica-se uma espcie de embotamentogeral das qualidades e sentimentos superi-

    ores, que leva ao materialismo, brutalida-de, animalidade e perda de domnio desi mesmo.

    sabido que as pessoas que fazem usoexcessivo de narcticos, como o fumo, per-sistem muitas vezes nesse hbito, embora

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    saibam muito bem que seus vizinhos esto

    sendo molestados, a tal ponto fica embota-da a sensibilidade dos fumantes.

    O desenvolvimento dos chacrasO desenvolvimento dos chacras se d

    de forma natural e progressiva medida queo homem promove o seu prprio cresci-mento espiritual.

    O melhor mtodo consiste em atuali-zar gradativamente as potencialidades su-periores do fogo serpentino e introduzi-los

    sucessivamente em todos os chacras.Esta atualizao das potencialidades

    superiores do fogo serpentino necessita deum deliberado e perseverante esforo devontade

    Para pr o chacra em plena atividade preciso avivar as camadas internas do fogoserpentino, e uma vez vivificado, o chacrafundamental vivifica com sua formidvelenergia todos os demais

    Dando como resultado o transporte

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    conscincia fsica das faculdades atualiza-

    das pelo despertar de seu chacra espiritualcorrespondente.

    Como vimos, os chacras mais impor-tantes do duplo etrico podem ser acelera-dos, desenvolvidos ou despertos atravs

    de certos rituais e de certas disciplinas, mas aconselhvel que isso seja feito emconcomitncia com o aperfeioamentomoral e o controle mental do ser.

    De todos os chacras, o mais perigosode ser desperto prematuramente o chacra

    bsico, sede da energia Kundalini (ou fogoserpentino).

    Pelo que tenho pesquisado, acreditoque sem a garantia de uma boa graduaoespiritual, o homem que o abrir perder

    o seu domnio ante o primeiro descontro-le emotivo ou mental em desfavor alheio,pois sua ira, desejo de vingana ou mauspensamentos sero quase que imediata-mente concretizados sobre as vtimas emmentalizao.

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    A kundaliniA energia Kundalini uma energia po-

    derosa extravasada do Sol, violenta e agres-siva, embora criadora, que embebe e semistura fora telrica do planeta terrqueo,e flui do centro da Terra numa ondulao

    retilnea que lembra uma serpente de fogo;da sua denominao de fogo serpentino.Os clarividentes observam que esse flu-

    xo energtico, se assemelha a uma torrentede fogo lquido que aflui pelo chacra bsi-co do duplo etrico, situado na base dacoluna vertebral do homem, sobe pela me-dula espinhal e depois lhe ativa as energiasinstintivas ou inferiores, prprias do mun-do animal, acelerando a rotao dos demaischacras.

    Desenvolver a Kundalini significa rom-per os filtros ou tela etrica que impede asubida do ter fsico, com isto os chacrassuperiores ficam irrigados com energia fsi-ca, tendo algumas percepes acentuadas(vidncia, intuio, etc).

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    Yin Yang

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    A principal funo da kundalini, quan-

    to ao desenvolvimento oculto do homem, que ao passar pelos chacras etricos ela osaviva e converte em mais eficazes pontos deconexo entre os corpos fsicos e espiritual.No homem comum, o kundalini est laten-

    te no chacra fundamental, sem que em todaa sua vida terrena ele note ou lhe suspeitea presena.

    E muito melhor que permanea as-sim latente at que o homem tenha feitodefinidos progressos morais, com vontade

    bastante forte para domin-lo e pensamen-tos insuficientes puros para arrastar semdano sua atualizao.

    O fogo serpentino ou Kundalini fora adormecida, primria e hostil, aviva o

    poder primrio do homem e proporciona alibertao do ser, quando habilmente con-trolado pelo chacra bsico.

    Quando esse despertar efetuado poresprito equilibrado, sem vcios e paixesperigosas, despreocupado dos tesouros e

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    poderes das vaidades do mundo carnal, o

    mdium torna-se o senhor da energia.Entretanto, quando os tolos, os fracos

    de vontade, os ambiciosos e os imorais, deposse de tal energia incomum, tornam-sevtimas de sua prpria imprudncia, se tor-

    nam escravos e joguetes de uma fora queos massacra sem poder control-la por lhesfaltar a fora moral superior.

    Devido condio moral que nos en-contramos, normalmente o despertar daKundalini causa um desequilbrio psquico.

    Quando, em vez da fronte, atinge ocorao sem o devido controle espiritualemotivo, termina por avivar-lhe os maus sen-timentos, dando-lhe fora e estmulo paraa dureza de sentimentos.

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    Os chacras/centros de fora

    So sete os chacras mais importantes,embora existam outros centros de forasmenores em desenvolvimento nas criatu-ras, porm de menos importncia nas re-laes entre o mundo oculto e o planofsico.

    Chacra Bsico ou Gensico

    Situa-se na base na espinha dorsal,sobre a regio sacra. Possui 4 rai-

    os, materialmente tem relao com os plexoshipogstricos e sacral. Responsvel pelosrgos de reproduo e das emoes sexu-

    ais. Atua sobre a coluna vertebral, sistemacentral e perifrico, todo aparelho urinrioe aparelho reprodutor.

    Este chacra o responsvel pelo fluxodas energias poderosas que emanam do Sole da intimidade da Terra. Os clarividentes

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    observam que esse fluxo energtico, pro-

    vindo do mago da Terra em simbiose comas foras que descem do Sol, assemelha-sea uma torrente de fogo lquido a subir pelacoluna vertebral do homem, por isso estaenergia denominada de Fogo Serpentino

    ou Kundalini.O movimento giratrio vorticoso doschacras resulta do choque ou contato tur-bilhonante das energias etricas sutilssimasdescidas do Alto, com a energia Kundaline,que fora etrica primria, agressiva e vi-

    gorosa que sobe da Terra. Esse fenmeno algo semelhante s correntes de ar frio quedescem de nuvens e entram em choque comas correntes de ar quente que sobem da cros-ta terrquea, resultando nos conhecidos

    fenmenos atmosfricos dos ciclones, tu-fes ou redemoinhos de vento.Este chacra o mais primitivo e singe-

    lo de todos em sua manifestao, um dosprincipais modeladores das formas e dos es-tmulos da vida orgnica.

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    O indivduo que abrir o chacra bsico

    prematuramente, dar entrada a uma torrentede energia to poderosa que ir lhe alimen-tar todas as paixes e todos os desmandos,o orgulho poder explodir e o recalque sen-sual domina-lo- de modo a realizar os pi-

    ores caprichos e aes sobre o prximo. Ochacra em desequilbrio pode levar o ho-mem loucura, pois sua ao muito forteacirra o desejo sexual, semeando a satisfa-o aberrativa.

    Quando essa energia descontrolada

    sobe pela medula e irriga o centro frontalde um homem inferior, alimenta-lhe o or-gulho da personalidade terrena. Quando,em vez da fronte, atinge o corao sem odevido controle espiritual emotivo, termi-

    na por avivar-lhe os maus sentimentos, dan-do-lhe fora e estmulo para a dureza desentimentos.

    No entanto, a Kundalini disciplinadasob a direo moral superior em criaturaevangelizada, termina por ativar-lhe os cen-

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    tros de fora do perisprito e faculta o de-

    senvolvimento mais breve da mediunidade.Quando a energia Kundalini contro-

    lada e desviada de sua ao agressiva eativadora da sexualidade inferior pelo ho-mem que tem discernimento espiritual, en-

    to o fluxo vitalizante sobe, em proporobenfeitora, pela coluna vertebral at o cre-bro, irrigando-o energeticamente acelerandoo desenvolvimento do intelecto e at faz re-dobrar as atividades mentais do mundo su-perior. Torna o homem lcido e dinmico.

    A energia vitalizante que no for uti-lizada nas emoes sexuais superiores e nodesenvolvimento do intelecto, para nocausar distrbios sexuais inferiores e noativar maus sentimentos, deve ser aprovei-

    tada na pratica de esportes.So vrios os estudos sobre os chakras,alguns autores dividem os chacras inferio-res em dois, chamando-os de chacragensico e de chcra bsico, assim distri-buindo suas funes:

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    Chacra bsico ou fundamental - Pos-

    sui fora vitalizadora conhecida comokundaline; essa fora revigora o sexo e tam-bm pode ser transformada em vigor men-tal, alimentando outros centros.

    Chacra gensico - localiza-se na regiodos rgos genitais; recebe influncia dire-ta do bsico; regula as atividades ligadasao sexo.

    Chacra Umbilical ou GstricoSitua-se altura do umbigo, pelolado direito. Possui 6 raios. Mate-

    rialmente tem relao com o plexo solar.Esse chacra, de natureza rudimentar,

    responsvel pela assimilao e metaboliza-o dos alimentos ingeridos pelo homem.

    Responsvel pelo funcionamento do apa-relho digestivo, pela assimilao de elemen-tos nutritivos e reposio de fluidos emnossa organizao fsica. Principal funo ativar o processo metablico, vitaliza oesfago, estmago, pncreas, fgado, ve-

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    scula, intestinos (todos os rgos do

    aparelho digestivo), com exceo do bao.Quando este chacra muito desenvol-vido, o homem aumenta sua percepo dassensaes alheias, pois adquire um tato ins-tintivo ou sensibilidade espiritual incomum,que o faz aperceber-se das emanaes hos-tis existentes no ambiente onde atua, e tam-bm as vibraes afetivas que pairam no ar.Portanto este chacra ativa as percepes esensibilidades de identificar energias.

    Chacra Esplnico um chacra secundrio, masLeadbeater, ao contrrio dohindusmo e dos sistemas de yoga,

    o considerou no lugar do chacra sexual.

    Situado altura do bao. Possui 10 raios.Materialmente tem relao com o plexomesentrico e o bao. Principal entrada daenergia vital (prnica). Regula a distribui-o e a circulao dos recursos vitais, e aformao e reposio das defesas orgni-

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    cas atravs do sangue. o principal centro

    energtico de vitalizao de todo o corpofsico. Abastece o bao, rgo purificadordo sangue. Quando nos desvitalizamos,sentido-nos fracos, porque este chacra estacom mal funcionamento.

    Recebe diretamente as energias dochacra bsico/gensico. um dos trschacras principais (bsico/gensico, espl-nico e coronrio). A conhecida aura dasade, constituda pela exsudao deFluido Vital residual, anteriormente pene-

    trado atravs do chacra esplnico.As criaturas, cuja aura da sade pr-

    diga de energismo, com sua simples pre-sena, fortalecem, reanimam, vitalizam ebeneficiam terapeuticamente os outros, pois

    nelas as partculas do Fluido Vital utiliza-do em seu corpo fsico alimentam-se de ummagnetismo muito intenso.

    A pessoa que tem este chacra embota-do muito nervosa, se incomoda com tudo,irritada, um vampiro de energia, porque

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    no consegue se energizar sozinho.

    Ele muito importante para os m-diuns que do passe magntico, porque,durante o passe, parte dos fluidos vem danossa vitalidade e outra parte vem do pla-no espiritual. O mdium desvitalizado rou-

    ba energia de quem possui, a parte espiri-tual vitaliza os dois, mas a energia vital no espiritual, neste momento que o m-dium suga do paciente.

    A pessoa que tem este chacra muitodesenvolvido pode trabalhar com cura, ou

    seja, um mdium curador.Certas rvores como o pinheiro, o

    eucalipto e o cedro absorvem do ambienteo Fluido Vital adequado ao prprio homem.Portanto, andar no mato, banho de cacho-

    eira, de mar, areia, sol revitalizameste chacra.

    Chacra CardacoSitua-se altura do corao, esquerda eacima. Possui 12 raios. Materialmente tem

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    relao com o plexo cardaco.

    o centro responsvel pelo equilbrio,pelo intercmbio e controle da emotividade.Sua funo permitir o fluxo das informa-es do sentimento e emoes; sofre a influ-ncia do chacra Umbilical, que responde

    pelas emoes fazendo o meio de campoentre as energias etreas e fsicas. Com o chacraequilibrado a pessoa consegue ser muito l-cida em seus sentimentos e emoes.

    Quando ele bem desenvolvido fa-vorece conscincia ou percepo ins-

    tantnea das emoes e intenes alheias.O chacra cardaco recebe eficiente con-

    tribuio vital do chacra esplnico, cujoFluido Vital, ao atingi-lo, penetra no san-gue pela via cordial e vitaliza-o, especial-

    mente para que atenda funo cerebral.Para isso, esse fluido, partindo do cardacose eleva at atingir o chacra coronrio, noalto do crnio, do que ento resulta a cons-cincia dos sentimentos ou das emoes,confirmando a velha tradio de que o sen-

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    timento e a emoo so geradas no cora-

    o do homem.

    Chacra LarngeoSitua-se altura da garganta. Pos-

    sui 16 raios. Materialmente relaciona-se com

    o plexo cervical. o responsvel pela sade da rea defonao e audio (garganta, cordas vocais esistema auditivo), vias respiratrias (boca,nariz, traquia e pulmes) e de certas glndu-las endcrinas (timo-tireide e paratireides).

    Esta situado na perpendicular do fluxoenergtico do fluido vital para o chacra fron-tal (do qual tambm recebe certa cooperao).Sua mais importante funo sustentar e con-trolar as atividades vitais, o funcionamento

    das glndulas timo-tireide e paratireides,estabilizando definitivamente a voz da cria-tura depois da poca da puberdade.

    um rgo muito importante, poiscarreia a vitalidade que deve suprir o meca-nismo vocal e o dispndio energtico no

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    falar e, por isso, um rgo muito ativo e

    brilhante nos grandes cantores, poetas c-lebres, oradores e homens que revelam odom incomum da palavra.

    Um dos chacras responsveis pela per-cepo de sons provindos do mundo fsico

    e da auscultao dos sons do mundo espiri-tual. Este chacra tambm um dos que per-mitem pelos seus canais que os espritospossam transmitir mensagens psicofnicas.

    um chacra que influi muitssimo nosdemais centros de foras e nos plexos ner-

    vosos do organismo humano, porque o atoda materializao das idias atravs dafonao um fenmeno que concentra to-das as foras etreo-magnticas do perisp-rito, atuando em vigorosa sintonia com os

    demais centros energticos reguladores dasfunes orgnicas.

    Chacra FrontalSituado na fronte entre os olhos.

    Possui 96 raios. Materialmente tem relao

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    com os lobos frontais do crebro e a

    hipfise pituitria. o chacra dos sentidos, atuando di-retamente sobre a hipfise e tambm na reado raciocnio e da viso.

    Por isso dito que este o chacra res-ponsvel direto pelo funcionamento doscentros superiores intelectivo, bem como dosistema nervoso central (viso, audio,tato, etc). Este tambm um dos chacrasresponsveis pela vidncia e intuio nocampo da mediunidade. Atravs dele emi-

    timos nossa energia mental, portanto, neste chacra que possumos o comando dospoderes psquicos.

    O chacra frontal se encontra intimamen-te ligado com o correspondente centro de

    foras do perisprito.Quando abundante de Fluido Vital eem boa atividade com os outros chacras,confere ao homem encarnado, e tambmao desencarnado, a faculdade de aumentarou diminuir o seu poder visual.

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    Chacra CoronrioSituado no alto da cabea. Onome Coronrio vem de coroa.

    Conhecido entre os hindus por ltus demil ptalas, possui 960 raios principais eum centro menor em turbilho colorido,

    apresentando 12 ondulaes ou raios. Ma-terialmente relaciona-se com a Epfise. o chacra mais importante, porque nos

    liga ao plano espiritual, atravs dele capta-mos as energias Espirituais; esse chacra re-cebe primeiramente os estmulos do Espri-to. o elo, a ponte entre a mente do peris-prito e o crebro fsico, sendo o respons-vel pela sede da conscincia do Esprito en-carnado.

    Quando desenvolvido mantm todos

    os demais em pleno equilbrio. S deve serdesenvolvido com o controle moral, inte-lectual e espiritual.

    Este chacra comanda os demais, em-bora vibrem interdependentes. Este chacra

    o centro de foras mais importante do

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    ser humano, de maior potencial e radia-

    es, responsvel pela sede da conscin-cia do esprito.

    Chacras em desequilbrioQuando os chacras esto em equilbrio,

    desfrutamos de tima sade fsica e psquica.Caso contrrio, nos tornamos vulner-veis aos distrbios, e se o desequilbriopersistir, o corpo pode adoecer.

    Para nos mantermos sadios, captamosa energia vital do sol, da gua da terra do ar

    e dos alimentos.Quando estamos saudveis, nossos

    chacras giram com ritmo e sincronia.No organismo doente, o ritmo se acelera

    ou se torna lento demais, as rodas com difi-

    culdade, provocando perda de energia vital.A sade est no equilbrio, que pode serconseguido atravs de dieta saudvel, rica emverduras, legumes e frutos; exerccios fsicosmoderados, com acompanhamento mdico;respeito s horas de descanso, prticas religi-

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    osas, meditao e relaxamento. Enfim tudo o

    que propicie a harmonia interior.O passe, a irradiao, a gua fluida aju-

    dam a ativar os chacras. Chacra bloqueadono causa, consequncia.

    Chacra bloqueado

    Chacra desfigurado

    Chacra com vrtice desviado

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    Efeitos de bloqueiosEfeitos de bloqueiosEfeitos de bloqueiosEfeitos de bloqueiosEfeitos de bloqueios

    nos chacrasnos chacrasnos chacrasnos chacrasnos chacras

    Bsico ou gensico: Falta de equilbrioemocional, de nimo, de fora, desgaste f-sico, a pessoa fica no mundo da lua.

    Gstrico ou umbilical: A pessoa ficasem estrutura para se identificar, fecha-se nomundo, vive no passado, sem alegria, semsatisfao.

    Chacra esplnico: Perda de apetite, ran-cor, raiva, dio e medo. A pessoa perde oamor-prprio, no acredita em mais nada.

    Chacra cardaco: Palpitao, angstia,desespero, medo, pnico. A pessoa fica to-talmente sem controle e no consegue maisseparar a razo da emoo.

    Chacra larngeo: Falta de criatividade,dificuldade de expresso. A pessoa se fe-cha, no consegue se livrar da angstia.

    Chacra frontal: Causa perda de pers-pectiva e direcionamento. A pessoa fica semobjetivos e no v nada a sua frente.

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    Chacra coronrio: A pessoa se anula

    para a vida, perde o contato com a realidadee no consegue idealizar mais nada.

    Rearmonizando os chacrasRearmonizando os chacrasRearmonizando os chacrasRearmonizando os chacrasRearmonizando os chacras

    O passe, a prece, a irradiao, a guafluidificada ajudam, servem de apoio paraa recuperao, mas no so a base real parao equilbrio, alinhamento ou rearmonizaodos chacras/centros de fora.

    Lembre-se, chacra bloqueado no

    causa, conseqncia.A causa do desequilbrio dos chacras/

    centros de fora so nossos pensamentos,sentimentos, emoes, palavras, desejos eaes de baixos teores vibratrios, tais como

    pessimismo, mgoa, rancor, inveja, egos-mo, orgulho, vingana, dio, etc. e aindanossos vcios.

    A condio essencial para que a pes-soa se rearmornize energeticamente quese moralize e abandone seus vcios.

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    Portanto, para reamornizar nossos

    chacras/centros de fora, necessitamos nosreformar moralmente, agindo de maneiracrist em todos os momentos da vida.

    Mas, como isso no comum s nos-sas ampliadas comodidades, a ns, falveis

    espritos devedores, nos cabe exercitar porpossu-las pelo perdo, pela fraternidade epela compreenso, ajudando, socorrendoe, sobretudo, orando por nosso prximo.

    Dessa forma vibraremos em ondas demais elevado teor moral, fazendo valer nos-

    so centro coronrio como captador das boasenergias espirituais para distribuir o equil-brio devido aos demais centros, assimespiritualizando nossa matria.

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    Sistema nervoso

    o mais complexo no que se refere sfunes e s atividades. Coordena todasas atividades orgnicas, conduzindo sen-saes e idias para o esprito e do esprito,serve como elemento adaptador do orga-nismo s condies do momento.

    Glndulas endcrinasGlndulas so rgos que apresentam

    como caractersticas a produo de secre-es fluidas chamadas de hormnios.

    As glndulas que lanam o seu produ-to diretamente na corrente sangunea sochamadas de glndulas endcrinas.

    Quando lanam seu produto atravs decamadas excretoras na superfcie do corpoou no interior dos rgos, so chamadas

    O sistema nervoso

    e as glndulas endcrinas

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    de glndulas excrinas (suor, lgrimas, sali-

    vas, suco gstrico etc).So classificadas como glndulas

    endcrinas: A Hipfise, Epfise, Tireide,Paratireides e Adrenais (Supra-renais).

    As glndulas endcrinas com seus

    hormnios inundam praticamente todo oorganismo e, atravs de mecanismos extre-mamente complexos, comandam o funcio-namento dos rgos.

    Esse comando endcrino, se entrosa, seentrelaa com a atuao do sistema nervoso.

    Nos diz Andr Luiz: Enquanto o nos-

    so companheiro se aproveitava da organi-zao medinica, vali-me das foras mag-nticas que o instrutor me fornecera, parafixar a mxima ateno no mdium. Quan-to mais lhe notava as singularidades do c-rebro, mais admirava a luz crescente que a

    A Glndula Pineal

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    epfise deixava perceber. A glndula mins-

    cula transformara-se em ncleo radiante e,em derredor, seus raios formavam um ltusde ptalas sublimes.

    A Epfise ou Glndula Pineal poucoconhecida pela cincia acadmica, embo-

    ra j tenha sido descrita desde a antigida-de grega.Segundo o conhecimento cientfico,

    no passaria de glndula inibidora do sexo,princialmente no perodo infantil.

    A revelao espiritual informa ser a

    Epfise a glndula da vida mental e elo coma espiritualidade. Ela acorda as foras cria-doras no organismo do homem, na puber-dade, aos quatorze anos, aproximadamen-te e, em seguida continua a funcionar, como

    o mais avanado laboratrio de elementospsquicos da criatura terrestre.A glndula pineal reajusta-se ao con-

    certo orgnico e reabre seus mundos mara-vilhosos de sensaes e impresses na es-fera emocional.

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    Ela preside aos fenmenos nervosos da

    emotividade, como rgo de elevada expres-so no corpo etreo.

    A glndula pineal segrega hormniospsquicos ou unidades foras que voatuar, de maneira positiva, nas energias ge-

    radoras.A glndula pineal conserva ascendn-cia em todo o sistema endocrnico.

    Ligada mente, atravs de princpioseletromagnticos do campo vital, que a ci-ncia comum ainda no pde identificar,

    comanda as foras subconscientes sob adeterminao direta da vontade.

    As redes nervosas constituem-lhe osfios telegrficos para ordens imediatas a to-dos os departamentos celulares, e, sob sua

    direo, efetuam-se os suprimentos de ener-gias psquicas a todos os armazns autno-mos dos rgos.

    A epfise desempenha papel mais im-portante em qualquer modalidade de exer-ccio medinico. Atravs de suas foras

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    equilibradas, a mente humana intensifica

    o poder de emisso e recepo de raiospeculiares esfera espiritual.Andr Luiz, Missionrios da Luz, cap. II; Entre a Terra e oCu, cap. XX.

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    Bioenergia

    Por Wagner Borges

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    Bioenergia o princpio vital que

    interpenetra e nutre a todas as coisas do Uni-verso Interdimensional. aparentemente oni-presente e impessoal, permeando praticamen-te todos os planos de manifestao. Pode-mos, ento, dizer que existe uma energia den-

    sa (etrica), astral (etrea) e mental. Einstein,na verdade, parece que partiu desse princ-pio quando demonstrou a substancial iden-tidade entre a energia e a matria, e a possibi-lidade de transformar uma em outra: a mat-ria energia em estado de condensao; a

    energia matria em estado radiante.A nomenclatura sobre a energia bas-

    tante diversificada, variando de filosofia parafilosofia. Ex.: Luz Astral (Cabala), Prana(Yoga), Mana (Kahunas), Fora dica (Baro

    Von Reichenbach), Energia Orgnica(Wilhelm Reich), Telesma (Hermes Trismegis-to). A palavra Energia derivada do gregoEnerges (ativo) que, por sua vez, deriva deErgon (obra). Logo, etimologicamente sig-nifica Atividade; Movimento. A palavra

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    Prana, como a energia mais conhecida na

    ndia, ptria original do Yoga, derivada dosnscrito Pra e de An (respirar, viver).Logo, etimologicamente significa Sopro Vi-tal. No Japo, a energia conhecida comoKi. Na China, conhecida como Chi.

    As energias que os seres vivos absorveme metabolizam so oriundas de fontes varia-das: o sol, o espao infinito, o prprio plane-ta... Os ocultistas orientais dividiram essasenergias em trs grupos distintos: 1. Fohat (ele-tricidade): energia conversvel em calor, luz,

    som, movimento, etc; 2. Prana (vitalidade):energia integrante que coordena as molcu-las e clulas fsicas e as rene num organis-mo definido; 3. Kundalini (fogo serpentino):energia primria, violenta, estruturadora das

    formas. oriunda do centro do planeta.Energia consciencial ou pessoal a energia csmica que a conscincia

    absorve e emprega nas suas manifestaesgerais. Essa energia consciencial chama-

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    da em geral de energia anmica ou magne-

    tismo pessoal. Ao ser metabolizada pelaconscincia, a energia csmica deixa de serimpessoal e assume as caractersticas pes-soais da criatura.

    Fontes bsicas de energia vital1. Ar atmosfrico, atravs do aparelho

    respiratrio e da pele; 2. Alimentao deslidos e lquidos, atravs do aparelhodigestrio; 3. Absoro de energia peloschacras; 4. Sono, atravs da descoincidncia

    dos veculos de manifestao da conscin-cia; 5. Projeo da conscincia, atravs daabsoro energtica no plano astral.

    Ativao energtica

    A conscincia pode ativar as suas ener-gias conscienciais de trs maneiras:1. Circulao Energtica (circulao fe-

    chada; estado vibracional); 2. Absoro Ener-gtica (recepo energtica); 3. ExteriorizaoEnergtica (Irradiao energtica).

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    Propriedades da energia csmica1. acumulvel por um sujeito devi-

    damente treinado; 2. transmissvel (pode-se energizar qualquer coisa); 3. Tem polari-dade positiva e negativa (YIN e YANG); 4.Pode ser dinamizada pelo campo energti-

    co humano atravs da vontade; 5. Podeacumular qualidades especficas, mesmoquando inespecfica em si mesma; 6. Podeformar parte da atmosfera de um planeta(energia telrica, area, aqutica e gnea);7. uma degradao de energia mental cs-mica; 8. Pode adotar uma diversidade demanifestaes, dependendo do ambienteonde interpenetra; 9. Tem trs atividadesbsicas no campo energtico humano: re-cepo, exteriorizao e circulao fecha-

    da (estado vibracional); 10. A matria energia condensada (luz capturada gravita-cionalmente); a energia matria em esta-do radiante. Logo, tudo manifestao, emgraus variados, de uma mesma energia.

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    O Fluido Vitale o Duplo Etrico

    Perguntas e respostas

    Entrevista com dr. Ricardo D BernardiPor Paulo P. L

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    O fluido vital forma uma estrutura especial

    em ns?Ele forma um corpo, de certa forma, sim.Constitui o chamado corpo vital, tambmconhecido como corpo etrico.

    So sinnimos ? H outros sinnimos equi-valentes ?Sim. Ei-los: Duplo Etrico, Corpo Vital (Kar-dec), Corpo Prnico, Veculo do Prana, Cor-po Bioplsmico, Corpo Biocsmico, Cor-po Energtico, Primeiro corpo de Energia,

    Corpo Difano, Corpo Efmero, Veiculo daVitalidade, Corpo da Vitalidade, Casca Lu-minosa, Reflexo do Corpo Fsico,Aerossomai, Armadura Energtica, Contra-corpo, Cpia Vital Humana, Corpo Aiterico,

    Corpo Bardo (tibetanos), Corpo Lepto-Hilico, Corpo Leptomerico, Corpo dico,Corpo Unificador, D Jan, Kosha, ReboqueEnergtico, Umbra, Veiculo Semi-Fsico, Vudo Corpo Humano, Vu Etrico, Ponte Cor-po Humano-Psicossoma, Pranamaya-Kosha.

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    Corpo etrico... o mesmo que perispri-

    to, corpo astral ou psicossoma ?O corpo etrico ou corpo vital que liga ocorpo fsico ao perisprito. uma estruturaou corpo intermedirio entre o corpo ma-terial e o perisprito .

    Fluido vital o mesmo que bioenergia?Sim.

    Ento o corpo etrico ou corpo vital temimportncia nas terapias energticas?

    Sim. o fluido vital ou bioenergia que mobilizado nestas terapias energticas.Poderia nos dar uma definio melhor decorpo etrico ou duplo etrico?O duplo etrico um invlucro energti-

    co, vibratrio, luminoso, vaporoso e pro-visrio, que coexiste estruturalmente como corpo fsico e o envolve. Est ligado doao ou exteriorizao de energias, pois,no duplo etrico que se situam oschacras.

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    Qual a situao anatmica?

    o agente intermedirio entre o corpo fsi-co e o perisprito (corpo astral).

    Este corpo etrico ento composto deenergia ou fluido vital, certo?

    constitudo por fluido vital (Energia Vitalou Prana), da a denominao corpo vital.Este fluido originado do Fluido CsmicoUniversal. Absorvido pelas molculas org-nicas confere o atributo da vida.

    O corpo etrico faz a ligao entre perisp-rito e corpo fsico. No entanto, ele sai doslimites do corpo material ?Os limites do corpo humano so ultrapas-sados em cerca de 1 cm pelo corpo etrico.

    Qual a consistncia deste corpo etrico?Textura tpica dos elementos fludicos, maisdensa nos indivduos primitivos e mais su-til e delicada nos seres humanos espiritual-mente evoludos.

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    Qual a forma deste corpo etrico?

    Humanide, com grande elasticidade. Lem-bra o Gasparzinho ou um fantasminha.Uma massa de fluido vital que toma a for-ma do corpo, mas enquanto ocupa este es-pao. Quando desencarnamos, esta massa

    de fluidos volta (quase toda) para o fluidocsmico universal.

    Teria cor?Branca (nos espritos encarnados mais su-tis) ou acinzentado, nos menos evoludos.

    Diz-se corpo etrico, mas teria rgos comoh no perisprito ?No possui rgos como o corpo astral. Pos-sui regies denominadas chacras, que cap-

    tam energia csmica distribuindo-as para ocorpo fsico (rebaixamento vibratrio) e parao perisprito (ou corpo astral).

    Os chacras so interligados por ndisou meridianos que permitem circular asenergias.

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    H alguma importncia prtica em saber-

    mos que existem estes canais ou ndis?O passe energtico sobre o chacra coro-nrio, pelos ndis (canais), chega ao lo-cal necessitado, no havendo, portanto,necessidade do passe ser sobre o local en-

    fermo ou em desequilbrio. Ou seja, bas-ta impor as mos sobre a cabea (coron-rio) que a energia chega l, onde requero paciente, pelos canais. Eis a uma im-portncia prtica.

    Afinal, os chacras esto no perisprito ouno corpo etrico ?

    Ficam no perisprito tambm (centrosde fora), e cada um deles se apresentaigualmente no corpo etrico. So cpias.

    No mundo extrafsico ou colnias espiri-tuais, tambm h mediunidade e inclusi-ve realizam sesses medinicas. Da a ne-cessidade (h outros motivos) da existn-cia destes centros de fora no corpo dosespritos.

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    Explique: qual a funo principal ou a

    funo bsica do duplo etrico ?Funo bsica: o corpo etrico o veculo ea reserva da nossa energia vital, absorve o flui-do vital e o distribui pelo corpo humano almde o transformar em fluidos sutis, enviando-

    os ao corpo astral (perisprito).Funo 2 produo de ectoplasma: ocorpo etrico o principal responsvel pelaelaborao do ectoplasma, portanto, parti-cipa diretamente na mediunidade de efeitosfsicos e materializao dos espritos.

    Funo 3 exteriorizao de energiasnos processos de irradiao, passes magn-ticos e similares. H projeo de energia vi-tal do corpo etrico em direo ao paciente,magos, mdiuns, paranormais, feiticeiros etc.

    Usam (conscientemente ou no), a projeodo seu corpo etrico com finalidade terapu-tica ou criminosa.

    Funo 4 programao do tempo devida: o duplo etrico traz, em si, a progra-mao do tempo de vida fsica do indiv-

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    duo; o duplo etrico possui um quantum

    de energia vital.Funo 5 fixao do corpo astral ao

    corpo fsico.Funo 6 vitalizao das formas pen-

    samento: a mente cria formas de pensamen-

    to que se mantm pelo fluido vital que doa-mos e alimenta as formas-pensamento. Dvida temporria a estados formas. Veja onome:fluido vital... Formas-pensamentos soemanaes mentais nossas ou de desencar-nados que so vivificadas por massas de flui-

    do vital. Tambm conhecidas como CascesAstrais na Teosofia.

    Por serem vitalizadas mantm-se comvida vegetativa temporria.

    As formas-pensamento ou criaes

    ideoplsticas so formas criadas pelo pensa-mento (corpo mental) que existem transitori-amente e que so vitalizadas (alimentadascom fluido vital) provindas do corpo etrico.Em nosso grupo medinico, os mdiuns des-dobrados (projetados) vem muito isto.

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    O corpo etrico tem lucidez? Expressa-se

    com pensamentos ou algo assim?No. O corpo etrico no veculo da cons-cincia. No possui rgos como o peris-prito (corpo astral) que tem um crebro(paracrebro). O corpo etrico no atua como

    veculo separado, individual, para manifes-tao da conscincia, nem est apto paracaptar informaes por no ter paracrebro,ao contrrio do corpo astral (perisprito).

    O corpo etrico, sendo composto de flui-

    do vital, se desgasta? Repem-se este flui-do vital? Como?Sim, h um desgaste natural durante a vida,no entanto, h reposio deste fluido, cha-mado tambm de energia vital, prana ou

    bioenergia.Formas de reposio:a) Respirao, em especial pela respi-

    rao com mentalizao ou respiraoprnica, que um tcnica de absoro des-ta energia vital do cosmos.

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    b) Reposio pela alimentao. Ao se

    ingerir alimento orgnico, sempre se absor-ve energia vital. Se voc come uma ma,est ingerindo energia vital alm da com-posio qumica que compe a ma.

    c) Pode-se repor este fluido vital quan-

    do se recebe passe ou irradiao.d) Absoro pelo chacra esplnico, nes-te caso se absolve diretamente da massa defluidos do universo.

    H desgastes precoces deste fluido vital?

    Sim! Os vcios podem levar a desgastes maisrpidos da bioenergia. A obsesso espiritu-al ou vampirizao energtica por espritosdesequilibrados, as doenas e o suicdio,que seria o exemplo maior deste desgaste

    sbito.

    O suicida sofre, moralmente, por transgre-dir a Lei de Deus?Sim, mas analisemos tambm sob o pontode vista cientfico: no havendo o esgota-

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    mento dos rgos, h reteno de fluido vi-

    tal nestes rgos e o perisprito pode perma-necer ligado ao cadver pelo duplo etrico.

    Como se forma o corpo etrico em ns, ouseja, seria desde o incio da encarnao?

    De onde vem "a matria-prima"?Desde o incio da encarnao, o fluido vi-tal do vulo j fixa as energias perispirituaisdo reencarnante.

    Na fecundao, milhes de esperma-tozides excedentes (no fecundantes) for-

    necem a energia vital excedente para a cons-tituio inicial do corpo etrico, o qual fi-xar o corpo astral ao embrio.

    Como entender a questo morte e fluido

    vital?Com as enfermidades e o falecimento dosrgos, no h mais fixao do fluido vital.O desprendimento progressivo do mesmodetermina a morte, ou seja, o desligamentodo corpo astral do corpo fsico.

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    Quantos seriam os chacras no corpo astral

    ou corpo etrico ?So vrios. Sete ou oito principais (depen-de do sistema de anlise), dezenas de ou-tros menores e milhares muito pequenos,formando os pontos de acupuntura.

    Centros de fora, de Andr Luiz, so osmesmos chacras?Sim, e vale acrescentar que se relacionamentre si e se correspondem em seus diferen-tes corpos (corpo astral, etrico e fsico, atra-

    vs dos plexos nervosos).

    Voc pesquisou algum tempo com fotosKirlian e parece-me que em um congressodemonstrou que as fotos antes e depois da

    sesso medinica tm alteraes importan-tes. fato ?Sim. As fotos, aps a sesso medinica de-monstram ganho de energia significativo.Aps duas horas de doao energtica, asfotos crescem seu campo energtico.

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    Mas se houve doao, como aumentaram?

    dando que se recebe... Lembra?

    Ao se receber um passe, se recebe fluidovital, correto? Se assim, como esta ener-gia entra e como vai para o perisprito e

    corpo fsico?Considero que a energia vital doada (pas-se) captada pelo corpo etrico, sofre umaacelerao vibratria e "sobe" ao corpo as-tral (perisprito), bem como sofre um rebai-xamento ou desacelerao vibratria e "des-

    ce" para o corpo fsico. Em resumo, entrapelo corpo etrico (vital) e vai para o peris-prito e corpo fsico.

    Quando vai em direo ao perisprito, vai

    pelos chacras?Sim.

    Ao invs de doao, existe o roubo de ener-gia vital por espritos vampiros. Poderia ex-plicar como isto ocorre?

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    So espritos ditos endoparasitas, isto , que

    se fixam dentro (endo) do obsedado noseu chacra esplnico, sugando o fluido vi-tal. So os "vampiros ".

    Quando algum doa energia vital, no pas-

    se, por exemplo, aps o trabalho sente-sefraco, inclusive por amor chega a chorarde emoo no passe, de compaixo dopaciente. Como se explica que saiu fraco ?Ao se envolver emocionalmente, pela com-paixo, chegando a chorar, mobiliza o

    chacra gstrico ao invs do cardaco. Nocardaco nos relacionamos com o amor, nogstrico com a paixo, o sentimentalismo.Isto ruim, no evoluo. J pensou seos grandes cirurgies chorassem na cirurgia?

    Uma amiga do meu filho, ao voltar da praia,onde fez topless, voltou com dor de cabe-a. Disseram-me que seria por captao deenergias vitais, concorda com isto ?Explicando: a garota, sem a parte superior

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    do biquni, ficou durante horas recebendo

    a carga energtica dos rapazes sobre seuchacra gensico. As energias ascendiam pe-los ndis (canais de energia entre os chacras),isto porque ela no sintonizava com as ener-gias agressivas dos rapazes. Esta energia do-

    ada por eles ascendia ou subia at o chacracoronrio (no topo da cabea) para ser trans-formada ou sublimada. O acmulo destaenergia (horas) gerou dor de cabea. Noesquea que pode ser s um resfriado ... ououtra causa mais natural.

    A obsesso de espritos sobre a parte sexu-al pode sugar fluido vital? O que causaria?Sim, pode sugar fluido vital pelo chacragensico. Pode causar frigidez ou exacer-

    bao sexual, ou ainda desvio dos padresde forma muito acentuada, pelas caracte-rsticas dos obsessores.

    A desarmonia da energia vital ou fluido vi-tal provoca em ns doenas, certo? Como

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    isto ocorre?

    Se o esprito pensa mal, reflete na freqn-cia da energia vital, pelo perisprito. O cor-po fsico reage se fragilizando e tornando-se suscetvel s doenas.

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    Lei de Causa e Efeito(Karma)

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    Os centros de fora, que so fulcros

    energticos, so influenciados pelas ener-gias originrias das vidas pretritas da almaque, na nova encarnao, imprime s clu-las a especializao extrema na formaodo corpo denso do homem, especializao

    que todos detemos no corpo espiritual emrecursos equivalentes. Essas clulas obede-cem s ordens do esprito, diferenciando-se e adaptando-se s condies por ele cri-ada, procedendo do elemento primitivo,comum, de que todos provimos em labori-

    osa marcha no decurso dos milnios. as-sim que A enfermidade, como desarmoniaespiritual, sobrevive no perisprito. Pois talseja a viciao do pensamento, tal ser adesarmonia no centro de fora, que reage

    nosso corpo a essa ou quela classe de in-fluxos mentais, uma vez que toda a mente dnamo gerador de fora criativa. Quan-do a nossa mente, por atos contrrios leidivina, prejudica a harmonia de qualquerum desses fuIcros de foras, a nossa alma

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    naturalmente se escraviza aos efeitos da

    ao desequilibrante obrigando-se ao tra-balho de reajuste. E assim que, muitasvezes, numa nova encarnao, encontramospessoas com problemas mentais ou de pa-ralisias fsicas, apresentando estado

    morfolgico conforme o campo mental aque se ajusta.

    A zona de remorsoA recordao dessa ou daquela falta

    grave, principalmente daquelas que repou-

    sam recalcadas no esprito, sem que o de-sabafo e a corrigenda funcionem por vl-vulas de alivio s chagas ocultas doarrependimento, cria na mente um estadoanormal que podemos classificar de zona

    de remorso, em torno da qual a onda vivae contnua do pensamento passa a enrolar-se em circuito fechado sobre si mesmo, comreflexo permanente na parte do veculofisiopsicossomtico ligada lembrana daspessoas e circunstncias associadas ao erro

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    de nossa autoria. Isso bem exemplificado

    por Andr Luiz no livro Entre a Terra e oCu, onde ele relata a questo de Jlio, que,em uma existncia, teria aniquilado o ve-culo fsico tomando uma grande quantida-de de corrosivo e, mesmo sobrevivendo

    intoxicao, fez uma nova tentativa de ani-quilar o corpo fsico lanando-se fundacorrente de um rio, nela encontrando o afo-gamento. Na oportunidade seguinte que lhefoi dada, reencarnou junto das almas comas quais se mantinha associado para a rege-

    nerao do pretrito, mas infelizmente en-controu dificuldades naturais para recupe-rar-se, desencarnando ainda menino, vti-ma de um novo afogamento. E quando che-gou o momento de um novo renascimento,

    para que pudesse se reajustar dentro das leisdivinas e recuperar-se mentalmente, equili-brando o centro larngeo, reencarnou, des-sa vez, com o corpo fisiolgico deficiente,sofrendo do rgo vocal que se caracteri-zou por fraca resistncia aos assaltos

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    microbianos e que, de algum modo, lhe

    retratou a regio lesada. Nesse exemplo, ob-servamos que estabelecida a idia fixa so-bre o ndulo de fora mental desequili-brado, foi indispensvel que houvesseacontecimentos reparadores para que Jlio

    se sentisse redimido perante a lei, mudan-do, portanto, seu campo mental.

    Somos todos responsveisNo podemos esquecer que a impru-

    dncia e a ociosidade se responsabilizam

    por mltiplas enfermidades, como sejam osdesastres circulatrios provenientes da gula,os quadros infecciosos pela ausncia dahigiene comum, os desequilbrios nervososda toxicomania e o depauperamento de-

    corrente de vrios excessos. De modo ge-ral, porm, as doenas perdurveis, quedestrem o corpo fsico, tm suas causasno corpo espiritual, pois as energias nanossa alma expressam as chamadas dvidascrmicas, por serem conseqncias das cau-

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    sas infelizes que ns mesmos plasmamos, e

    so transferveis de uma existncia paraoutra, uma vez que a nossa mente, atra-vs da energia do nosso pensamento, que,de forma inconsciente, muitas vezes, noscobra ou nos absolve das faltas cometidas,

    lanando-nos ou tirando-nos da zona deremorso. Existem casos em que, mesmo emestado de recuperao perispirtica, a pre-sena de pessoas desafetas responsveis poressas zonas pode levar a violentos choquespsquicos, com o que as emoes se lhe

    desvairam afastando-se da necessria har-monia. A mente desorientada perde o con-trole da organizao perispirtica e dos ele-mentos fisiolgicos, assumindo condiesexcntricas, dispersando as energias que lhe

    so peculiares. Essas energias passam aatritar-se e a emitir radiaes de baixa fre-qncia, aproximadamente igual de quelhe incide o pensamento das vtimas, tra-zendo, conseqentemente, as mais variadasrepercusses no corpo somtico. Devemos

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    tambm lembrar que no apenas os pensa-

    mentos voltados para nossas aes pretri-tas mantm-nos presos a esse circuito fecha-do do pensamento do qual falamos. O pen-samento muito mais amplo do que a nos-sa conscincia pode alcanar. Subsistem

    aqueles (o pensamento) em que se fazeminconscientes em nossa mente, tambm tra-zidos por lembranas das faltas por outroscometidas, que nos atingiram, deixandomarcas no nosso corpo espiritu