polÍtica estadual de atenÇÃo integral a saÚde do ... · atenção integral à saúde do...

30
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE CENTRO ESTADUAL DE SAUDE DO TRABALHADOR SA SA Ú Ú DE DO TRABALHADOR DE DO TRABALHADOR POLÍTICA ESTADUAL DE ATENÇÃO INTEGRAL A SAÚDE DO TRABALHADOR DO PARANÁ CIB – 14/09/2011 1

Upload: nguyendieu

Post on 29-Nov-2018

215 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDECENTRO ESTADUAL DE SAUDE DO TRABALHADOR

SASAÚÚDE DO TRABALHADORDE DO TRABALHADORPOLÍTICA ESTADUAL DE ATENÇÃO INTEGRAL A

SAÚDE DO TRABALHADOR DO PARANÁ

CIB – 14/09/2011

1

SAÚDE DO TRABALHADOR NO

SUS, ATRAVÉS DAS REDES DE

ATENÇÃO

2

SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDECENTRO ESTADUAL DE SAUDE DO TRABALHADOR

SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDECENTRO ESTADUAL DE SAUDE DO TRABALHADOR

Característica da Vigilância à Saúde do Trabalhador

Potencial integrador das ações:

•vigilância sanitária,

•vigilância epidemiológica,

•serviços de atenção da saúde (através das redes de atenção),

•outras áreas do conhecimento como o meio ambiente.

SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDECENTRO ESTADUAL DE SAUDE DO TRABALHADOR

Saúde do Trabalhador

Processo de VIGILÂNCIA EM SAÚDE no interior do Sistema Único de Saúde (SUS), compreende as estratégias de intervenção que resultam da combinação de três grandes tipos de ações:

•promoção da saúde,

•prevenção das enfermidades e acidentes relacionados ao trabalho

•atenção curativa

4

SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDECENTRO ESTADUAL DE SAUDE DO TRABALHADOR

Situação do Brasil:

•Um acidente por minuto•Um óbito a cada 3 horas e meia

Situação do Paraná:

•UM ACIDENTE A CADA 15 MIN.•QUASE UMA MORTE POR DIA, SE CONSIDERAR DIAS ÚTEIS, MAIS DE UMA MORTE POR DIA

5

SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDECENTRO ESTADUAL DE SAUDE DO TRABALHADOR

Notificação Compulsória (Port. 104 de 25/01/11)

6

POLITICA ESTADUAL DE ATENÇÃO INTEGRAL A SAÚDE DO TRABALHADOR DO PARANÁ

7

SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDECENTRO ESTADUAL DE SAUDE DO TRABALHADOR

SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDECENTRO ESTADUAL DE SAUDE DO TRABALHADOR

A Política Estadual de Saúde do Trabalhador, orienta a gestão estadual do SUS/PR na área de Saúde do Trabalhador,

Baseia-se nos princípios do Sistema Único de Saúde de promover a Atenção Integral à Saúde do Trabalhador utilizando-se do modelo de

Vigilância à Saúde.

Atua sobre os determinantes dos agravos à saúde decorrentes dos modelos de desenvolvimento e processos produtivos, com a

participação de todos os sujeitos sociais envolvidos.

8

DESAFIOS:Inserir efetivamente as ações de Saúde do Trabalhador no SUS,

através das Redes de Atenção, ou seja: na Atenção básica (ESF, Urgência e Emergência), na Média e Alta Complexidade

Executar ações de Vigilância em Saúde do Trabalhador integradas às de vigilância Epidemiológica, Sanitária e Ambiental

Fortalecer o Controle Social

Implantar uma Política de Saúde do Trabalhador voltada para a realidade de cada área de abrangência das 22 RS’s, em consonância

com a política Estadual

9

SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDECENTRO ESTADUAL DE SAUDE DO TRABALHADOR

SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDECENTRO ESTADUAL DE SAUDE DO TRABALHADOR

10

SUPERAR:•Escassez e inadequação das informações sobre a real situação de saúde dos trabalhadores - dificulta estabelecer prioridades;

•dificuldade quanto ao registro e acesso aos dados disponíveis em outras instituições

•falta de sistema que cubra a integralidade dos agravos relacionados ao trabalho de todos os trabalhadores e trabalhadoras, do mercado formal e informal.

•Deficiência na comunicação entre os diversos bancos de dados disponíveis no SUS

SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDECENTRO ESTADUAL DE SAUDE DO TRABALHADOR

SUPERAR:•Ação frágil de inspeção dos ambientes de trabalho;

•falta de qualificação;

•falta de pessoal;

•interferências políticas locais.

•Incluir efetivamente a ST na construção das redes de atenção

11

SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDECENTRO ESTADUAL DE SAUDE DO TRABALHADOR

Devemos ter informações e dados disponíveis e atualizados, com os seguintes componentes para cada área de abrangência das 22 RS’s, como:

12

SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDECENTRO ESTADUAL DE SAUDE DO TRABALHADOR

• Mapa de risco

• Mapa de Acidentes de Trabalho

• Perfis e Indicadores Sociais, Econômicos, de Desenvolvimento e IDH

• Perfil Populacional e da População Economicamente Ativa

• Perfil de morbimortalidade, incluindo os agravos à saúde relacionados ao trabalho

13

SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDECENTRO ESTADUAL DE SAUDE DO TRABALHADOR

• Informações sobre concessão de benefícios previdenciários e sobre a Capacidade Instalada do SUS e de outros serviços públicos que atendem o trabalhador (INSS, SRT, SETP)

• Informações sobre a PPI

• Informações Ambientais

• Mapeamento e informações dos parceiros estratégicos e dos Centros Colaboradores que atuam na área

14

SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDECENTRO ESTADUAL DE SAUDE DO TRABALHADOR

Notificação Compulsória (Port. 104 de 25/01/11 1. Acidente com exposição a material

biológico relacionado ao trabalho;2. Acidente de trabalho com mutilações;3. Acidente de trabalho em crianças e

adolescentes;4. Acidente de trabalho fatal;5. Câncer Relacionado ao Trabalho;6. Dermatoses ocupacionais;

15

SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDECENTRO ESTADUAL DE SAUDE DO TRABALHADOR

7. Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (Dort)

8. Perda Auditiva Induzida por Ruído - Pair relacionada ao trabalho;

9. Pneumoconioses relacionadas ao trabalho;

10. Transtornos Mentais Relacionados ao Trabalho.

11. Intoxicações Exógenas (por substâncias químicas, incluindo agrotóxicos, gases tóxicos

e metais pesados);

16

SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDECENTRO ESTADUAL DE SAUDE DO TRABALHADOR

�� Ciclo de Debates Ciclo de Debates –– RS eRS eMunicipiosMunicipios�� Encontro Estadual 23/09 :Encontro Estadual 23/09 :

–– LanLanççamento daamento daPoliticaPolitica Estadual de STEstadual de ST–– LanLanççamento do Incentivo municipal para fortalecimento doamento do Incentivo municipal para fortalecimento do SistSist. .

De NotificaDe Notificaçãçãoo–– ImplantaImplanta çãção dos CERESTo dos CEREST’’ s: Macro Noroeste I e II e do Macro s: Macro Noroeste I e II e do Macro

LesteLeste* 2 t* 2 téécnicos das RS e 10cnicos das RS e 10RepRep. de trabalhadores (apoio no . de trabalhadores (apoio no

transporte)transporte)

�� V Encontro da RENAST V Encontro da RENAST –– BsbBsb�� Oficina de capacitaOficina de capacitaçãção dos novos CERESTo dos novos CEREST’’ ss�� Curso de procedimento administrativoCurso de procedimento administrativo

17

SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDECENTRO ESTADUAL DE SAUDE DO TRABALHADOR

�� Incentivo municipal para fortalecimento do Incentivo municipal para fortalecimento do Sistema de NotificaSistema de NotificaçãçãooR$ 1.010.000,00R$ 1.010.000,00

AquisiAquisiçãção de equipamentos informo de equipamentos informááticaticaAtAt éé 50 mil hab. : R$ 2.000,0050 mil hab. : R$ 2.000,0050 mil a 100 mil hab.: R$ 6.000,0050 mil a 100 mil hab.: R$ 6.000,00100 mil ou mais hab.: R$ 12.000,00100 mil ou mais hab.: R$ 12.000,00

Exceto Curitiba e Londrina Exceto Curitiba e Londrina –– RenastRenast..

18

SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDECENTRO ESTADUAL DE SAUDE DO TRABALHADOR

Politica Estadual aprovada na CIB em 04.12.07,conforme ATA 08ª/07

19

COMISSÃO INTERGESTORES BIPARTITE DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE – SESA CONSELHO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DO PARANÁ – COSEMS/PR

8ª/078ª/078ª/078ª/07 REUNIÃO ORDINÁRIA

04/12/2007

ATA/RESUMO DA 8ª REUNIÃO ORDINÁRIA de 2007 – 04/12/2007

SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDECENTRO ESTADUAL DE SAUDE DO TRABALHADOR

•• SaSaúúde do Trabalhador: de do Trabalhador:

Colocou que uma das estratColocou que uma das estratéégias para implementagias para implementaçãção desses tro desses trêês eixos s eixos éé a implantaa implantaçãção dos o dos CEREST, havendo necessidade de definir como os mesmos poderCEREST, havendo necessidade de definir como os mesmos poderãão ser distribuo ser distribuíídos; os dos; os critcrit éérios utilizados para a distribuirios utilizados para a distribuiçãção; e, esclarecer qual o; e, esclarecer qual éé a sua funa sua funçãção, pois, existem alguns o, pois, existem alguns equequíívocos em relavocos em relaçãção a isso, havendo o entendimento de que seria um Centro de Atendo a isso, havendo o entendimento de que seria um Centro de Atendimento, imento, quando na realidade deve ser um sistema que propicie a interfacequando na realidade deve ser um sistema que propicie a interfaceentre os diversos setores da entre os diversos setores da Secretaria de SaSecretaria de Saúúde bem como interinstitucional. Enfatizou que o CEREST nde bem como interinstitucional. Enfatizou que o CEREST nãão o éé um Centro de um Centro de Especialidades, mas sim, um sistema que tem a funEspecialidades, mas sim, um sistema que tem a funçãção de viabilizar a rede SUS para dar essa o de viabilizar a rede SUS para dar essa assistassistêência. Colocou que um dos principais critncia. Colocou que um dos principais critéérios definidos pelo GTST, rios definidos pelo GTST, éé que todos os que todos os municmunicíípios do Estado devem ter a cobertura dos CERESTpios do Estado devem ter a cobertura dos CEREST

20

REUNIÕES DAS CÂMARAS TÉCNICAS Câmara Técnica da Vigilância em Saúde:

SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDECENTRO ESTADUAL DE SAUDE DO TRABALHADOR

Apresentou a proposta de distribuiApresentou a proposta de distribuiçãção dos CEREST: 02 o dos CEREST: 02 na 1na 1ªª e na 2e na 2ªª Regional de SaRegional de Saúúde; 01 nos Campos de; 01 nos Campos Gerais, 02 naGerais, 02 na macrorregimacrorregiããoo de Londrina, dois na de Londrina, dois na macro de Maringmacro de Maringáá, um na macro de Cascavel; e um , um na macro de Cascavel; e um na regina regiãão da 5o da 5ªª, 7, 7ªª e 8e 8ªª Regional de SaRegional de Saúúde, observando de, observando que nesta que nesta úúltima hltima háá necessidade de alguns ajustes. necessidade de alguns ajustes. Esclareceu que a implantaEsclareceu que a implantaçãção dos CEREST nas duas o dos CEREST nas duas macros que jmacros que jáá tinham o servitinham o serviçço deve retomar para o deve retomar para discussdiscussãão naso nas macrorregimacrorregiõõeses, com o envolvimento do , com o envolvimento do COSEMS/PR, tendo em vista que os mesmos eram COSEMS/PR, tendo em vista que os mesmos eram municipais, devendo as reunimunicipais, devendo as reuniõões serem realizadas ates serem realizadas atééabril/2008. Em seguida informou que recebeu o abril/2008. Em seguida informou que recebeu o indicativo da 16indicativo da 16ªª, 18, 18ªª, 19, 19ªª e 22e 22ªª Regionais de SaRegionais de Saúúde de de de nnãão pertencerem mais ao CEREST de Londrina, o pertencerem mais ao CEREST de Londrina, ponderando que a questponderando que a questãão deve ser rediscutida nas o deve ser rediscutida nas reunireuniõõesesmacrorregionaismacrorregionais, que acontecer, que acontecerãão ato atéé abrilabril

21

SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDECENTRO ESTADUAL DE SAUDE DO TRABALHADOR

Deliberação

Definição:

1. aprovada a divisão macrorregional; 2. aprovado a distribuição de Regionais de Saúde

para cada macrorregião, com o respectivo número de CEREST; e,

3. aprovada a realização de reuniões em cadamacrorregião até abril/2008.

22

SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDECENTRO ESTADUAL DE SAUDE DO TRABALHADOR

23

CEREST’S HABILITADOS

01) MACRO REGIONAL CAMPOS GERAISSEDE: IRATIREGIONAIS DE ABRANGÊNCIA: IRATIPONTA GROSSAUNIÃO DA VITÓRIATELÊMACO BORBATOTAL DE MUNICÍPIOS: 37

DELIBERAÇÃO CIB 045/2008

02) MACRO REGIONAL NORTE ISEDE: LONDRINAREGIONAIS DE ABRANGÊNCIA:LONDRINACORNÉLIO PROCÓPIOTOTAL DE MUNICÍPIOS: 43

DELIBERAÇÃO CIB 079/2008

03) MACRO REGIONAL NORTE IISEDE: APUCARANAREGIONAIS DE ABRANGÊNCIA:APUCARANAJACAREZINHOIVAIPORÃTOTAL DE MUNICÍPIOS: 55

DELIBERAÇÃO CIB 046/2008

SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDECENTRO ESTADUAL DE SAUDE DO TRABALHADOR

24

CEREST’S HABILITADOS

04) MACRO REGIONAL OESTESEDE: CASCAVELREGIONAIS DE ABRANGÊNCIA :CASCAVELTOLEDOFOZ DO IGUAÇÚTOTAL DE MUNICÍPIOS: 52

05) MACRO REGIONAL CENTRO SULSEDE: PATO BRANCOREGIONAIS DE ABRANGÊNCIA:PATO BRANCOGUARAPUAVAFRANCISCO BELTRÃOTOTAL DE MUNICÍPIOS: 62

DELIBERAÇÃO CIB 031/2009

DELIBERAÇÃO CIB 116/2010

SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDECENTRO ESTADUAL DE SAUDE DO TRABALHADOR

25

CEREST’S A SEREM HABILITADOS

06) MACRO REGIONAL LESTE SEDE: 2ª RSREGIONAIS DE ABRANGÊNCIA1ª RS - PARANAGUÁ2ª RS - REGIÃO METROPOLITANA DE CURITBA (Exceto Ctba*.)TOTAL DE MUNICÍPIOS: 35

DELIBERAÇÃO CIB 130/2008

*Ctba possui um CEREST Municipal(+500.000 hab.)

07) MACRO REGIONAL NOROESTE ISEDE : MaringáREGIONAIS DE ABRANGÊNCIA15ª RS - MARINGÁ14ª RS - PARANAVAÍTOTAL DE MUNICÍPIOS: 58

DELIBERAR NA REUNIÃO DE 14/09/2011

09) MACRO REGIONAL NOROESTE IISEDE: Cianorte12ª RS - UMUARAMA13ª RS - CIANORTE14ª RS - CAMPO MOURÃOTOTAL DE MUNICÍPIOS: 57

DELIBERAR NA REUNIÃO DE 14/09/2011

SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDECENTRO ESTADUAL DE SAUDE DO TRABALHADOR

26

SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDECENTRO ESTADUAL DE SAUDE DO TRABALHADOR

Ações em andamento no Paraná

27

SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDECENTRO ESTADUAL DE SAUDE DO TRABALHADOR

• Reorientação da Política Estadual de Saúde do Trabalhador (Fortalecimento dos Núcleos Regionais de STnas 22 RS’s);

• Elaboração do Plano Estadual de Saúde do Trabalhador (PPA).

• Realização em 2011 de 23 Ciclos de Debates Regionais com o Controle Social

• Diagnostico da situação nos Municípios

• Implementação da investigação de óbitos e amputações (desde 1998);

• Apoio aos municípios nas ações de vigilância dos ambientes de trabalho;

• Capacitação de profissionais dos municípios quando solicitado;

28

SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDECENTRO ESTADUAL DE SAUDE DO TRABALHADOR

• Elaboração e acompanhamento dos termos de compromisso com as empresas;

• Acompanhamento de grupos específicos de risco como é o caso dos pacientes portadores de pneumoconioses (silicose e asbestose);

• Comissão Estadual de Agrotóxicos;

• Grupo de Trabalho Tabaco – Fumicultores;

• Comissão Estadual do Benzeno;

• Comitê de Óbito e Amputações;

• Atendimento a demanda das Regionais de Saúde e Municípios;

29

SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDECENTRO ESTADUAL DE SAUDE DO TRABALHADOR

Obrigado!!!

30

EQUIPE DO [email protected]. 3234 2323