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SAÚDE DO ADULTO DOENÇAS E AGRAVOS NÃO TRANSMISSÍVEIS: Hipertensão arterial e Diabetes Mellitus Equipe: Esther Sampaio, Gracianny Bittencourt, Marianna Flores e Vanessa Soares Marli Aparecida Silva Athaniel, Raquel Xavier de Souza Brito

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Saúde do adulto. DOENÇAS E AGRAVOS NÃO TRANSMISSÍVEIS: Hipertensão arterial e Diabetes Mellitus. Marli Aparecida Silva Athaniel , Raquel Xavier de Souza Brito. Equipe: Esther Sampaio, Gracianny Bittencourt, Marianna Flores e Vanessa Soares. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Saúde do adulto

SAÚDE DO ADULTODOENÇAS E AGRAVOS NÃO TRANSMISSÍVEIS:

Hipertensão arterial e Diabetes Mellitus

Equipe: Esther Sampaio, Gracianny Bittencourt, Marianna Flores e Vanessa Soares

Marli Aparecida Silva Athaniel,

Raquel Xavier de Souza Brito

Page 2: Saúde do adulto

As doenças e agravos não transmissíveis tem alta incidência no país.

Doenças infecto-contagiosas versus DANT.

Adotar estratégias que possibilitem a promoção de saúde.

Morbidade de mortalidade relacionadas as DANT ligadas ao estilo de vida das pessoas.

Page 3: Saúde do adulto

DOENÇAS CARDIOVASCULARES

Estatísticas apontam como primeira causa de morte em 2001.

Representam um grande problema de saúde pública.

2020, 73% das mortes.

Page 4: Saúde do adulto

BAIXO CONSUMO DE FRUTAS E VEGETAIS

Principais causas da HA

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TABACO

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SEDENTARISMO

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OBESIDADE

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Page 8: Saúde do adulto

PRESSÃO SANGUÍNEA ALTA

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ALTO NÍVEL DE COLESTEROL

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ALTO NÍVEL DE COLESTEROL

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Page 11: Saúde do adulto

Buscando a melhoria e o controle dos indicadores relacionados as DANT, o ministério da saúde faz parcerias com estados e municípios por meio do Plano de Reorganização da atenção à HA e DM.

Prevenção e controle.

Prioridade do sistema de saúde, atribuída a Atenção Primária.

Page 12: Saúde do adulto

Agita Brasil:

Atividade física

Práticas de vida saudáveis.

Prevenção e controle das DANT

Desenvolver estudos.

Page 13: Saúde do adulto
Page 14: Saúde do adulto

HIPERTENSÃO ARTERIAL Alta incidência e prevalência

Afeta de 11 a 20% da população adulta com mais de vinte anos.

Fatores de risco:

Idade; Fatores socioeconômicos; Sal; Obesidade; Álcool; Sedentarismo; Predisposição genética; Fatores ambientais; Hiperglicemia e Dislipidemia.

Page 15: Saúde do adulto

Grupo de risco baixo

Grupo de risco médio

Grupo de risco alto

Grupo de risco muito alto

Page 16: Saúde do adulto

DIABETES MELLITUS

Distúrbio crônico, caracterizado pelo comprometimento do metabolismo da glicose e de outras substâncias produtoras de energia.

DM tem prevalência na população adulta de 7,6 %

DM tipo 2 – graus variáveis de resistência à insulina. Ocorre em 90% dos diabéticos.

Page 17: Saúde do adulto

Sintomas:

Os sintomas da diabete são: muita sede, vontade constante de urinar (várias vezes), perda de peso (mesmo sentindo mais fome e comendo mais que o habitual), visão embaçada, infecções repetidas na pele ou mucosas, machucados que demoram em cicatrizar, fadiga/cansaço, dores nas pernas devido à má circulação.

Page 18: Saúde do adulto

CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS DO DM TIPO 2 Inicio insidioso

Obesidade presente em cerca de 80% dos pacientes

Componente hereditário

Idade maior que 30 anos (podendo ocorrer em outras idades)

Page 19: Saúde do adulto

TRATAMENTO DO DM E HA Educação e modificação dos hábitos de

vida, além de medicamentos, se necessário.

Deve-se respeitar:

A idade do paciente; Presençade outras drogas, Estado mental,Uso de outras medicações, Dependência de álcool ou drogas.

Page 20: Saúde do adulto

PREVENÇÃO

Primordial

Primária

Secundária

Terciária

Page 21: Saúde do adulto

ASPECTOS EM COMUM DO DM E HA Etiopatogenia

Fatores de risco

Tratamento não medicamentoso

Cronicidade

Assintomáticas

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Difícil adesão ao tratamento

Necessitam de controle rigoroso

Alguns medicamentos em comum

Acompanhamento por equipe multidisciplinar

Facilmente diagnosticadas na população

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EQUIPE MULTIDISCIPLINAR

Possibilita melhores resultados

Deve ser constituída por: Médicos, enfermeiros, auxiliares e técnicos de enfermagem, psicólogos, nutricionistas, entre outros.

Page 24: Saúde do adulto

EQUIPE MULTIDISCIPLINAR

Ações assistenciais individuais e em grupo.

Promoção à saúde

Treinar profissionais

Page 25: Saúde do adulto

SAÚDE DO IDOSO

Elisabete Calabuig Chapina Ohara, Mônica Priscila Ribeiro

Page 26: Saúde do adulto

Tanto no Brasil quanto em outros países, o número anual de nascimentos passou a cair, acarretando no envelhecimento da população;

Este envelhecimento leva a prevalência de doenças crônicas não transmissíveis;

O envelhecimento é um processo progressivo onde ocorrem alterações morfológicas, funcionais e bioquímicas;

Page 27: Saúde do adulto

É crucial que o setor de saúde dê assistência adequada ao idoso, avaliando-o de forma abrangente e sistematizada;

Existem perdas no processo natural do envelhecimento, mas não impedem o idoso de ter uma vida normal e independente;

Page 28: Saúde do adulto

MODIFICAÇÕES ANATÔMICAS ,

FISIOLÓGICAS E COGNITIVAS NO IDOSO

Existem diversas alterações como a perda neuronal, a atrofia cerebral e memória operacional;

Dificuldade na organização visoperceptiva, dificuldade também para estimar distâncias e manipular objetos e hesitação no andar;

Alterações na mémória e dificuldade em recuperar principalmente fatos recentes;

Page 29: Saúde do adulto

Déficit cognitivo expresso em alterações de memória;

Comprometimento das atividades mentais como linguagem, memória, capacidade visoespacial, personalidade, cognição, julgamento e solução de problemas;

Perda brusca da memória, dificuldade de raciocínio e pensamento e alterações de comportamento;

Distúrbio neurológico que afeta os centros cerebrais responsáveis pelo controle e regulação do movimento;

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Distúrbio na área afetiva ou do humor envolvendo aspectos de ordem biológica, psicológica e social;

Dificuldade em manter o sono noturno e redução da capacidade de dormir;

No que diz respeito ao sistema sensorial, muitas alterações são consideradas fisiológicas do processo do envelhecimento;

Ocorre a redução da acuidade visual, alteração na percepção de cores, no campo visual e fotossensibilidade;

Page 31: Saúde do adulto

É comum ocorrerem mudanças também no sistema cardiovascular como a hipertensão arterial e a doença arterial coronariana;

Além disso, diminui a capacidade respiratória e alguns fatores favorecem essa diminuição, como o tabagismo, obesidade, alterações psicológicas e doenças crônicas;

A mobilidade do idoso também é afetada, reduzindo o seu equilíbrio e a execução dos seus movimentos passa a ser lenta;

Page 32: Saúde do adulto

VIOLÊNCIA CONTRA O IDOSO

O idoso pode sofrer violências intrafamiliar, institucional e negligência e maus tratos, e estas podem ser classificadas como física, psicológica, negligência e sexual;

A violência física ocorre quando alguém causa ou tenta causar um dano por meio de agressão física;

A psicológica é muito comum e o idoso se sente desvalorizado ansioso e adoece com facilidade;

Page 33: Saúde do adulto

Negligência diz respeito a omissão da responsabilidade de um ou mais membros da família em relação ao idoso;

E a violência sexual é toda ação em que uma pessoa obriga uma outra a realizar práticas sexuais contra a sua vontade, por meio de força física, influência psicológica, uso de drogas ou até mesmo armas;

Page 34: Saúde do adulto

QUALIDADE DE VIDA

O envelhecimento traz consequências tanto para as famílias e as comunidades quanto para os estados;

As novas estratégias da saúde pública para o envelhecimento saudável objetiva previnir as doenças crônicas e adiar as incapacidades consequentes a essas doenças;

Page 35: Saúde do adulto

A qualidade de vida na velhice sofre mudanças divido a influências de vários fatores como o preconceito dos profissionais e até mesmo dos idosos em relação a velhice;

Envelhecer bem é passar por esse processo sem enfatizar fatores negativos como sofrimentos e doenças descompensadas, buscando assim, os benefícios de envelhecer com qualidade de vida.