santana & stefan - o outro lógico - ensaio de psicanálise e matemática

8/16/2019 Santana & Stefan - O Outro Lógico - Ensaio de Psicanálise e Matemática

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O OUTRO LÓGICOPSICANÁLISE E MATEMÁTICA

SÉRGIO SANTANA E PETRU STEFAN



O OUTRO LÓGICOEnsaio de Psicanálise e Matemáta

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SÉRGIO SANTAAE

ETRU STEFAN

O OUTRO ÓGICOs de sáse e Memá



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g 0% des s cnt eni gst H i um t i get dilti etd m mnim fei tsdispl ns m g e psg

n e te simó um mp e u de f l ó s n dis entds e m nsint t u sm tp p s i

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Ps nt unts xpsst nssn pttv, s n Psptlgi tii ss xp gn l l s pt s s s ng â l ti iin I, u i n l i t ns iv D T DE ful piss in st n sti u t, u s u sttu ligug stx n ps

* * que Lcn ot bra d



Aprsenta1o 13

iêc epeiv oo d detrmno iôl- .

c deiid co deo e o Jeo ec do .

peco de ignfe qe e, po u ez olo

d c o e de go e ft e e g eo o ntdo fredo o ueo

do cocet eecie o ueo o

qe eã pr do ego No oho do omm do loo

ee etá epndo o ol dee loo como o q!

ee do o cdo d ç dte d cn pr2

o oo de I ete io de in no eus

do

P peede ee eio e ddo moeno do

e eo Lc ê-lo ee-e co co d

co um o e srã qu é? e poven dêm náe

Po i o ele ecoe ceéc ito é e pte d c dd e do recreo teático

Foi im que ele ecoeu l d iõe d

eáo de án og o ogo do p o

p, o u má picp d etr

g 1 o d o ê ol de gde, e p�

ent-e ão ecd o deáio diendo - Par o par ? Teo dgo du o d gde e e el d

'pr ee tem de p m ol p m E cotnu

e 1 1

A experiênc do jog e desct co detle

no coo de Po - " A C Robd " e é denid o e

gto d nteutidde img. M pt d c opo po oo amo é " og_ie to i e o e no o dico S

1 . Cf. J. , Sm li, p 26, J Z. E., RJ 985



14

nt v i ngg cnti v a.

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inic ntr t i g gr t 5 i na rii vz 5%

n gn 2% r gnh n trr tn t t n n trn n gni ic n r ( + t r t n gnr r tnt v nt tn

trn r rvvnt nntr r itng v vt t tn iÕ i gnt nnt_ rç g re tóri. N t n ) 2 ó

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n ór ió c jg n t i tnt envvint rn n t t rv r t nt t nt t vê gn nxgv c ;2 ni (t n

c c tt in t i i RNCRI 67, c entr E v 7 7



15

sgi n es one se ê e ev eso to e eos eins o aso o e e

q s o eço z- o a aso iss opaa é o npo o pae paa a a sgiaa.

La pa ssa oa on pave aao si o a o s sa açnos itz e iea eo po aso i aps aa o ooa pa pa oo so epeseta e ogniz sso s a sjeto

o o e a oa es sgoLaa a aa siô o so a é soo

soas e s p e na a ase p eii e o a eista. N sonhoa nç Ia ss pp é sn pea aa os az ata aa esoase

sei pea sa posi s H a etaa

* Em Snia as spstas e1 aes

an oa svo e antses aess Smiári so aa Roaa aes aa fi ass e f s o

ets e oene ase o ga s ês aa ae g ao e p al

go a an a La e ea a a est e ate



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S ·$2 S S s

sso s e ossvel ore estrr d l i nge crd ermi indo orn e e inscre

oçõe mis .e emetes, c

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A rr dets oe eemenres, odese

oerr sstiçõe metÕ

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como mbm odee oerr comine meonmic

+ SS SSSS SS 000

roóso dese senro deeo d no e de 8/8 ed deen s c do

c e, noso er coresonde mesm ercio de

ed o rblr n d oredeerinco e

·mo exrccio d cn tar o conce rd node Wiedeo ngszwg , d insstc rtii d cdei igcne.

Aim endoe qe o cso edece s e i sd gem demo esteecer inúers cmsões do

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el l i o ee ·de deeiç Õ l oqe e ue o de o e opel e eei O pe

u i ê, d de i lo no d f ül peuo e e pe egu-e o e u peu e o dTd eu e dde e ep e e u



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o ae es e a e a em o etuua o Jaso e ySu eba Prs s Lac á e e cauláo s seo a Sube i • m s e e ao

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d OICO er d e çde ri e m erir ue e rpiedde dr de rrç d ed ed e de u d dei igne i i dde e iil dde de ueE re er f u erur e

p l denç de l nuee **



20 lgi

ns o t q s t soo nt tb o éio Sntn t t.

Tno hon pntl , ssi m, t

éi êlo n n nêni q, é nttu Coplsão tmt pt oqu Mtmti o oit

Nl oo to o tim ! n pl uço o mtáto out sb ququ p xplo, iltio i ito qu l s ts onlusô. mso no inti o b tmátio m ion ttio puo omtmo o li mtmti

E ss oo ls u i u o

jti é popo utã, to l i tmti,sob o tuão ots iow ui. s t êni ontiti oqto ptulo lo qu pntm.

O OUTO LGIC inl tmt é unio oto m l n tmt po

xl i põs in fints uto, l lóio E n um nso ntã q o lo tãto u stn Ro ts Aãl i IRM

s tos s popm xmi pbi i u so ol õ

ti go u stu tb tmáti t b po

s p i ost isno um n ust s



D 21

iso e u odem lÕgia ereiate esurada: a toda do sio iederholgsag a lieratura da rição ou a repeiço da lteaura ? o aaso do real o

afaeo do sgnifiae e o apu rtuum silio é omado oo le omo gia. Osautores roram apendê-la atraés do ssema lgio dodo etio. artdo da exerênia gnária odesapro dia da fata do objeo deorase omo e�se desamaro mpe a tomada do sio no FO A e

oo a liguage emátia qe tad esse desaaemeo e eoro sptte po( e+ ) mosra oesa ssso se esrua segdo les reisas e detemnaes dese eio qe em siaise haaos de useio

ono A CARA UAA de dgar Aa Poe e

ua ez mis, reoado para aateza a reeição da1iteatura gora é a ara o sueio par cellee ueuo dos outros personages oedeem a eis pesas eredeedas

A Apesentaço da onnaço e aodada deera sustaalmee equeida eo esudo e re

lexão dos atores o que oa o texto mis aess1ele odaia iliar em agum po de sliaço ugaiada A reresentaço do ea a epo e qe de a seus n1eis de oplexidad ailia ao leitor disiguir os dos os de sesso a esso de enoul o exemeo a eemeta do og de aa

ou oroa um ndie e a suessão akoa tilzada aostção do aleo d ig a t Yb e e deinda oo esso n a aao

se alaeto otuío ar d ara



2 s reeã s ees pssse !s sés e s us pssve rg!z re Desa s ures pr pr ã ss emó As ssb es e sussã e s es sse bepere srã s s s põrs ss.

A sess s s ess be a ve se re p ã p sug e um

ue se eree e e e p ues epee e s só e u !e av r esse ue svmpeurs u pss pese ur se e e ee es ves sur-se u e ev e reã e sm ee s

us e e s p u sgfA e ue e ee usães pmer pe e es e !psã se e r r er se s ps ís esu uesã eõ esru s e ê

s es u; s pes bus s gu es pess kvàs s s rpeã sg é e ã sge sg e sg ã sfca nada; o setdo do acaso em psiaál se - a estrut � ra l Õica o Outo e makoviaa; o aabeto a , P , y

boo modeo a trtra a caia sgnificante

alnt� a asia d al gns caminhos o pecursos rintad s para e xpar a foaclusão. rs s ers



tç§ a parir ds pssibldades cnatórias ds rs rs-rs, pr d as raerísticas dssa iosstnca r�

iiva pdem strarse seja e sa xsistia realsua sistia iagiária u sa insstia silica

• A seunda part d vr e sitda pr u

pru NEXO basad rs d art Ctári

das red.s aácas d snár sbre a art Rbada

d Rbrt Patass

O q tra ra tt d Laca inaes

sv e fat de n rars u abda ed es ções, cs e rfrnias c s qais

nã stas faliarads Essa dcldad ê pteniadauad s rata da liae ateáta

Pr tal tiv, ê vdt qu sa a e ediç de fáci1 a litr vai se crtar c

ua s de rs qu sã amatiate b diids

uan eits s quais ã sas ailiariz

ds Ms xl b sls, pd itrs d

sra ta asserva s tas a m d craar lr

Os autres prpõ a Veru c ausniade caihs rads

S leitr aprer t

a e su td diatame inutv suráaas fer u iae da Vrweru s pr utr9 lad s aniar sltar diári da la: dcela pl at vular aiu Silar cu no;

srada, vrda va tri; 2. dreã ru desio . i tdêa t aia ass rr

c ie tutiva d t pé l sa se traa d ct diid a lia t



i r qu no ou ruo uo ro u or po1l g um ri oro l in r sr qu ri

o no lno o ojuo qu fo um grfo q ro e u pr oro ri oho quno o ro lo mo u xri m oo mo ro j or l i n r r quo um mo oo ou fo o que um grfo oou fil irr om ooio. i u for orço oologi. Aim igur xo l e ro u mno ou ruro oo ou fo

O ANEXO que se va enconrar onstituindo a

gunda parte dete rabalho cum pre, portao esta fução

miir o lor o o oo lÕgi mm áro oxço o xo Ronaqu l rorr qu u oio mo mo ouro.

Fm m o o or lg s �o undnis p qu poss lho ompd s rh q, v psn ua onri



5

bã te e Aetçã Cuçã e n e A C Rb e J. c.

S 5 ste e

J bse



REPELE A OPIN SRS SV.

rco uelio



INTRDUÇAO

A ida t cr orntra poa va toar crit a d aprntar o ta o oao tdo rxão õ o txt " Prtato da t d S air r 'a Lttr Vo do CITS" Jacu aca tão coocado, or cara, o d

nointo d idia õr a proaida ao, i aida, da rgariad d co acaçõ co a toria o grao o rd tão potato artcaa co o concto caatico dodtmação rtiço, rca, õra igifat goado a rongzwag iitca rp

ttiva ) da cocção rdaa.Tto- coocar oa ittica a topooga

d grafo, tratao, a do, a ntroão ãgca da tooogia A rp;to io, citr o atgo oto Patao: La tto taio da Rd Matáta Smro o a carta oa

da " q apac u onto d ptia atr a, a oo t taah.

O Ot, ar da a ifcant ca



o ( ógxão o o o conn lcoon to bl, ob n ln á u t ên t

Ac u o nnto o J Lc no xto o o o too op o u o o

ou ô

n Ao og ç onu o olo to to

u o o uo pno ubtv !t o

O o

Slvo to



" N SAINTIA SUS AMIN NMI ( SCA

Na ara aa mai i ular- ,ta r Edar P t A aa ba



A TAA DO SMBLIC

se se eeiei iu e siál ise ue se de eee ui es ái v se eee is s u ' ss d s ib rs 0

ss de ues sál se

i vede s ue se u ssi dde de sfiÇ de esu si id de fi f sue dvdul ?

ss p se es es de fl u

esi e es d se esd piál ise ld is di es e ps s e es ) - es eee se ui le e lÕi • d e d de sese lnin e d peepç sde eu

suei b l ue e qe siene esu es e ui · ·p seu e d undç d insee e d e ss que se ns feee · de s se lg d e eái T siles e d u à esiêis psl ·

s f e eve sus pb i ddes evd e e que il pel sie e elec d



34

Nossa vstaão os coduz ao cohc

meo de q o aoso d peço ( Wedeolns

w ) s cio o aaos d a ssêca

da ada sa "

{ rs, g.

Do ass, os aece e o sbóco o sas

adeas de sfas é a so do sjto o cos

t Ass é s a com Fd e Laca O sÕ

o sse o seo sbmtedo-o oosae ea

xstêa do vao daa da aa as oscaõs

do oo o s ao d vsão d o so ao he eeha: e o sco, oesee ão s a de

oado Mo o as sas sas teaçs

as sas as íso- as Tsas s

tas e do s

oto poé o " aa ao a s s

s asaão da vda. omo aame sóoess ooca de sa o seo coscete a sa

ex - ssêc1a a xctco a odto a

a a da ssa e é cêa d oa do

sjo

Cocos co s o

J é po emas sado o OR - D do ss

es Lsps o aé do a a etção

A stõa do o o asa ao

mã O q ê aa ea sea o ae eo odo

co a eica assáo o sôb a bda da sa

caa caa

• Pava ão o ca aa oa

a ovaete o o o codo e sadaVa s aacto o a Ess, eo ea a a

ea m m a



36

a Me e ue ii auaa a a ui e ul ue a eeae euga ee Mm ue ue a mãa i gug p a eua iból ua ã a l i bea

Ciã hua i ã e eaiã a ibl i. eapa e ue e pee al a ua e aiçã eee ie A ep u faz fala e faa

que a ui ea amp a be uei el iól e g que a aça ee faze a eua a a a a a egui ul e u e e ie e ua ua pe e ul ea lea laba i�

a e iem a u a r d

i ai ( é ) a eemaçã ue aima um ee em ó ( i p

R A epaee e e aia uia pça e p u

a ( ) + ?

A a ( u ) a ( u pel ) a - A eae a l i guae A ubui o A p ( ) e { a ã ua a. a iml a ea e ma pa ) e ga euua mpl exa u ue aa a fae e

çs - a cdi, e a ei li a getermino s

po z a: aa ue l pa e s fes pa



simólico Y

t etente uet t c lu eeng ) t engung ) p neg eegng , n ne qe ee eet gm t elmete elc

t ( ttel lng ) gnte ue te g g u nc n gum e mm e elex t 9 )

emont cm ptn l elmente e eg ee ee e l ngugem etete et utln l l n

ggem tet ue e petene lnç je ee et m n cn em ene e 2 , e m n te e eu etn ene e l yhne • ct X m ue n e t e pt A

t et cent e t e ulue qet cl

e tte enment mól T e eu n

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e t t e ' , n elh ene que u ,n m e en e ne eu l ete encemet e ue m e e men e n lem n pe em e ce expeme

jg e n em emneenentemente tue eu upte un ee g ue e c u et jet hmn ent ee e t eeene pequ ) e een e

m eem e e que g ue een

e gnz e e uue c e e e e m

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38 u l

o e que ocê inouze o o e ue e ceo eei ie iiii e iir ulquer coi ee oriem e iepenene�e e oo vcul m lie er e ule o re o l j unco_ e er r i rro ecee eru u izçe M preen im co ênc onm r enç u enci ve Lo que rõpri ueoche er ele eve u cero ner ôre o qule ere eu erE e êle no e e êe o

e

lo ee êle e een, evieeene e u enc le pernecer empre ever e uêci, uero ier ue le er e r prv i n l e rv reeç Volem FR D Ee o inh

icço e reúci ilv crç r pren e uênc l ern e Ee iur o ncio luem uomi e rlo relie rno co linue ornc e rel o rel. A âc em relç o

rel eeu-e pel em e crree e o ne, linuem. eperenc e oiuurl e meoni, e o orem e e el o rel, mecni qeo ce mo e coii por ico e o olpe, nciene lem cocee e o

cue prire mm n e cocere o e r ei, ro ee lo, eme e e eee



s má po smo izr u p, t o suo qusu hmnu ri os jos i réi s or r sosi oç s r s frms • ris p 8 •



WNZN - TA P NCE

ml pt a tr u ext têm iungw u wng

i Ô lci c cuaimn;- utati

Hu em d eb l qu qu i:i sa, ;

i igca l t em ebs cmpt é n reptç.

E ot p Wilugzw u ze: usã aa lg t cmã ã.

D ac cm c a mai ig

d ih mut pt õlgs o e c sirar - c s a hs iaem mt ujeit ua ux p eu t p m mnh ne a • iái - qa cc

atas cáls p. .

I u éa a pcá , a p. :" qu ct qu l um sa n caa cm i1p pae l s â u u sa ds sses cns u ssêa

s pav u q odu pauíss

g ss ss xpss � fa

s dl u s s ruzu p sm i Wruz A r



42 iso essoa e ns co o ascenen ne iNão ss que se ee eeêa se e usãoã eião po so que aio es eno oe onreo ao noui noão e insisnc

is ae, p 9 pa opio o per esã eesso o Wieeous n Esse êo es ipoiane aio e acs por uoise e

rêpetitioh

e eo es no es u o equ aene o a o e ins sn a eins sênc rpe iia e insisci s i nfai Es

a fuão esã naprpi a a inae n i que esa ü a esão oa insi sêcia o osaneo a caea s nfi e e e ão o seo o o-o a oeseeo sibó o o que se oe cap no se náo

D eeneene o F D as s i sências

na neose rauca reção epia nei - o que se peebe o sin i i ane si sno pares poo e ecaque obri ano o sueio a !ei a se arr No D se o oofuane o eaqe áio e ii o esabeeceoa repeião oo esruua o oscee e u ero eu oa oo uso s es eurso que sa a o oo esaparo e o sube a esu e onsaio s i aan: " hoe eaene, ea seueo a esoa a a era a suua e que a p!sea e sncia oa oua seu apeo

is .

86 e o sifane eei qe o seio

a siio o e L el o q o e eu qe ehon



wihw 43

e o deoeo do iiice deemi e eioo o o dio c o co o ão o do cgo

u rdio ocl coidrão p o ce

oo e q ue quer q não egiá o co do iifice o m bgg do e do ddo iÕio ci pg 30 )Ii or or d ão d comlmlcidd dee clo no dio udo oojo rereedo pelo olo ie Õlco o ei i o r o cdgo do uio ão oo Aôo d Tiê do Po li d ligg ã mcê d áor e d m i podr e d m eem do odeo l i�Üo r lic o ui ge. Q

Jc

oce áic e o co d ino o eo en d fo ddic* , oo po do dp d c iboz pd o Se p er oeo do oo do imb co· peião ndo pão mi el mf u odm do olo o pod i cocbd oo coid o om o o coido ci g46 ).

pedo o i e incoprn m u ogo do ici



" Ce s s esms sms eixas a eci s. . ue cstt i em téa e esdei a speiiae e es se ee se sass dpl ica emc cts g.



RAT PTI PÇ D ITRAR?

o po d ia da aão aa ila a Whonwan onan faa donaço 1na d d aav da l i aa i da b iaçã ada po Bada ni ndo oo do Go ab o o lo d H i õia xadnia Laan olh on C ROB d aianoda lan o.Baaia fi- a x oina d o naadço d Bada do " mina la l o d CRS paa m ai oao pa aon nialN ano m a innço d ana xo aado on om a faldad aan qa do dd ana o do ono a m l aboad o pópio aan ado ai ao pê da l a " o mio a lo oaço do pda a fa

na piiva não dnola dm-noo am a d a i ao q a oada a ala a ab hada a oa onha qando b aa a Rana no onfi a lo baaç m q a oo a ada do o onam do qal o da

d ao a ço pda da diaa

ã pa m jg da mo paa a a d uaha e a euaa

Sa n verae imediataee da ú e qe



8 lóe juee d Re devd e e e eeco e d io O. Nee e co eeo oelo e e ze jg o deeçãoo e io c e v p

o o oeio e ci eeo o eco o e e do ii o o o od e l e oi e o ço i de dvi i e egeo ee e udo e deeo e c eio. Ap e do o re e o o eprio hii gco oio o o i d ol

ue e eelh elo eo uel e lee die lho e o figo ê depoi o o de.

u plv d i ivee ç e e êe e pde lexivelee d cerço deecedo e e h e ede de u o e oddo evi o or e epr eç o e cg u e oo eu ldo.

Segu e: gee o . e red e e ego o lo u o o d

o c ez o Poe ouz e eud ez go o eolve eg e l doo e eoo o euemuo e er c o, oi revio ed e · e o p o d c o i

ç u o o g e r o e lceu nur o o e o reee o eg v ppoe o u rodo Enretano Dupn, qm s fingn �



terau d ptição 49

na, s ·lhs poegids r õculs escurs ispeca

lcal . Qd se lhr se dirige sôbe m ihee be

esgarçad qe lhe arece aadado cri de

côd prtcaras e cr a qe pede araid lh pr m cer rpel em ei da cer d 1!

eira ee j se que esã dae d e prcura Su

cvicç se refrça pes rpris dealhes qe parece

es ra crre descr d e se e da cr

uad, ara r e e ce

Desde e êle e se ue se reirar

ps er 'esqcid s aqeir sre sa pr

r dia segie scã-l , u id de u crac

e sil presee spec da cr

Um cdee d ru preprd pr

ed arad isr ela, Oi pese

pr apderarse pr sa ez d cr, ssid P! cpia e s lh e es salar i sr s �

rêcas de a despedd rl "

Sôre as das ces: Td deri r

e ssad desperceid par m esecdr deal de

pe e e iuém se maes , e cu qciee êe iisr sri Ria s cr e e, res

d i s me aida e prir» Ra sae

e é le qe deêm gra e icee sôre sed ce cee d pe é e sr ms c s se de ad l

e de ssper e i pi e a r Pr O, cr e sbs car escree

de i esei es die d Arée es de de yese



50 t ló1 Seja oo for o mistro, uando user ul_ã-a oder ler essas palras raadas de do a qeêle a reoheça a o de Dp qe os da r�

do Are de Crb o U desgo o esoSe o dgo de e dgo de Teses.

OMEOS E O XTOIodzos o exo oa loga aão ee

sa Necessáro ra s ldades do e au a se oor

aese e u reuera a ara lzdo aargúa dos deevés ge oo · sal sa a o serado ão resse e reee Qer dier êle e opera esaga do sÓl o ê oado ela pró e ese l o segr para desedar o sro ea reso para o sro saber e êle es ue desor o esodero da ara. d Laa:1 osdereos ereao de as pero essa ep1oso assoa e esal ee ano ao oeo e ueea suede a ua ao o suesso ro de ae

o ra • rs . 37

E e O a orado a ree r rra ea reeida peos ersoges depedee dee sa de per s ·as oso e oa el!ao ao ro se e ara O sro reeea aão da Raa esonder a ara e n le

a repee dexado reso lado-se a sao

dal sõl e da odas as suedades o ersdds e eso e oo Jl adose a salo por ersdo as araçs da e e edo oo d o



i t t pçã du m e jetidde e teujtide e em j: a in e a i al em uateç ta d ee L, a aic d neetdade ee AMBDA.

A ppç c de aan ex cr eeuetade taé e le de e e de l

ue, a a d etc. d e d e iteuet idde temáti em ua ee ia, maeua eq: qe a ct e jet eeem leiec e etemi meh, eee

ri a . *

aa fet a ôe ut, ed

text PSICANSIS ESRAIMO de c Mtt eum et de e l iõe de eiá i ,e e A AA UBADA i adtç e ua de , dita e da , ut ute.

50

m1974'



O SO O EL

cooaão e e ogando o naa erava daenta + e , _re deoraoo a eta de açÕe õ a adaaa a ão e a a reada reae eraet ao aao " . { r g

To a e+ - + - + + - + + o

oa aregn or o gro e cott a

ra e cotâ a + + - o ( 2 ,

o ro e ont a tra

+ +

+ } a, n o ( o go

oe a a a a ec a - e ( .A otao 2 reervada ã det a aare

o o fora o gro de o go eeat newt eo o do pel go oão qao a oaão e ( 3 ) reetvae a ontca e a r a area o o g o atao eaete

Aa e a g a

+ - + - -e s se mozd a s co el cene re e simti e dme fnec:



58 to lico

- • 3 3 2 2 2 1 2 2 2 2 1 2 2 2 3 2

Ov vç a ! a éri

3 3 2 2 2 1 2 2 2 1 2 2 2 3 2.A L N r dos b ( ) 2 {3 pe e

r q f ( 2 sér ' lbaã

l�

r ( 2 ) , q r · (2 ou 3 , ó úr "

V ér

9

3 3 2 2 2 2 2 2 2 2 2 3 2br ue crên r r 2) r r d t r ) . ( } no ( 1 } o u ê 2 j Qr r 2 ; l go v 3 .

P , ê 2 rr q ! ê ( t ) E falha f quado r f (2) aõs ( } N l o ( ) !r

T oo xmlo: 2Q

3 2 2 2 2



l 59

Apõs i 1 sg m ·núm íma d

c s m 3 Ilmt, s s

sçã s t

xm:

9 2Q39

-

1 1 t 3

õs mi 1 sm-s q !

; 1 s

i v scss í ccsq 3

s ci ém s�

fm

,. Se a sucessão nifor de ( 2 ) ceçar apõs m

(3 ) , a sequêc a pode ser oia ara m ( 1 ) aõs n

p m 3 ps m

-s sg :

1 3Q 4 SQ 6 7

- - 1 3 3 3 1

bss õs m (3, m z 3 q m p

f pc m

ss st p f

âc sé cm s is cs

Qu fô c p sss 2 c sj ps

) ss ps {

-s Q m 3 ,



u úmro ipr d 2 g- u { õ u noar d rc 3

Ota a d nr o to fz �r o nív d olxdd rfro.

To-, tão o do boo + () olado d d dl olo o + ( - ) :

to

r() (- t

rtndo-e d for- o qtro agr

+

q rrt lnt o arrajo bnáro ctção os o lto oho -

E têro d l cotó ca· arno o agranto ov or co o lnto oo tl foa q o grnto df ra ntr qr ord qr l n doto

Qno o nto ão to q

o rrno ão o rtçãoA rl a gral q t otr o uro d arrano rtão ov

A = P ond = o d to t ao;

la rao o rtão

Al ado no r o oo t

= ; p =



o o do l

n cm mes cc e ss ns cm eeã

+

e

g e nj ens eeç es eee (+J e ) cee g eee e ge l c-se ( e ) :

+ + ]+

t + j+·

e <.

+

Ose eã ege g:+ + + + ++ +

+ +l e fõul ge

A 222 8 Obrva-. aim

qe vant rltam

o arra m pçãEvdtm e a ra l v!d aat aa hga a aa qarár r



et arra c ree clas 5 6 7 asr dat.

ra-s tretat s t arran trr c repe a e va a ca SITRASSIAAte, nt a sgt c: gr lca arras e apr�am tê sas ga: ( + e gr 2

ccae arra m s sas gua, recs segus al gal : ( + + ) ( + + - ) e e gr (3) lca-se arran ted a te d a ( - ) al ( tre as ( +} ( + - e ) . ·

a sa ete arras chegase a ag

t aa apreta c:Setra a ctca

Dstra (2

Smtra a alternâca ()

r ·J + - +

-+ -

a e f arseta at a, ssvl trar a sg cles- s l , () e m er qer e eã ee s1 eene



o

da orde do - na éi ou seja, d r Uma sée aas d sceder a e 3 ;

é 1 jas de ug aÕs

r a

de 2, e de atda f a ée { ;

Aõ r pa_ de 2 l eabelee a e po de arda ôr a sé ;

Ee see é ívl e dedo

de 2.

Qaqe e eja a

fde se a o jgo�

a ldd dd de scesã a

e na as hada ' d 3 , da a e aan erná o epeçã, asa de a

d om o t d:

Ba segr u l end das ea e

vee ue

d{ 1 õ e de sa aa u 2 o etã éoe are reed , ane

da segndo-e a ea, do ri 2 oe ode ar ara ) ara segdo {2; do 3 sõ

se hegar-e segudo {2 e da ernae aao ( 1 ) ra er 2

Pra se ea a

d de

1 eee ar da eze 2 ea e a essa

eand ( 3 ) .odee a dedaene n 2)



r l

o a moo a R a ra trmt a uo taa ariormt otrço a 1 aa am

iaga ra poi r ita o ouo fao o oao po Laan

ã iria rptaa po grpo r r oao: a oço ar " par pa arbtia o prio (2

o guo 2 co oao o arao qu a

pa o ai gai pio ou go oa iga

- + +

+ - - +.

it- i a iaa por

to aao o arajo oto o ai ga gio po a ga a e o aajo coto o a gai prco o ia gua 2 - a + aiia la ogaiaa a gt oa

R (2 } J j 2 a

l pa

ão a rra otro o 2 ) ão o mo a o o poum a



acaso d real 65

od da ada dos (+) (� oação d par í

a e iee ópa esua d (2).

Edene ado a s fô iciada o

um i saão a dssia ela ogzada da maa seg:

2)mpa

DIMTRIA 2)

Pd-se dess dad pode nciar:

S a ·s ô iiad o 1 ) , scssão

{ 1 ) jas podá sgi apõ sbgpo 2 - a" ,

os s 2 pa sâ sgdo o po 3 ou o

" 2 - a ;

- A subgrup 2 - p oel a

eee a ceo ( 1 ) o eão pdeá cede m

2 a .

A s aão vt qdo a ô i

o m {3

Co cndo- sa noa oaço êd 1 - 3 , o

c de a suessa se iicad po ) podese- e

ee IM

Z PAR



lA -ére egte lram baane cla

reza o que fo dit:

e

+

2 2ímpa

a

2 2

a ar

Co ee ao, eoae e a d

tra einaa r 2} ela a eç cônca sue deenemene da dacroa d re

e {}

Falee oa e a ol �ae e

eão o { e aa ela e do e·

na e ere e e oe car gado " e

ael e m ae ) o paar e nhm

o , e + a e vevera

Por otro ldo a ue o + e

el ta id deee a re, do e h

o o o e ao; ao otrár re 1 pe e lo t e e l 1 ( 2 ) e 3 t o pel sesso ii



l

o lo tro r. eõe mir o d d uto e e o ucee ki

Relçõe ei e e ee N



A

a orig no o o ol o e engd c gf [ , g 0



O ALFABET D SIGNC

Paoe os eee9s+ e e u

i l z

o a e e oço o aano o eeço hego e ie l e 3 } c s ais fo osse s

nsrur a êe 1 u o gr a ranes osvs ou ina se e ase a era ogaia o aenas ê een e segue

osbiiae e ses ini -a ea Rêe 1 " az aarr a ga eeiaa mõra o a " rts pg 8 o ene iuo ao eeee Ms vaos vr s ãa o s oa f

a a eea smbóia ao s e s rva

a ara d sgca a st rbas os

len a ossa saxe sao m êr ara aaro a ss ár u relaç uta • rs

p 48 •ss a arr ess smboo 1 3

pods r ors aruaos s mpxs l an

a - U sra a sra:

: para ma a ae 3 a

3

a3

) - a ssra ua a a para fr a da Y - sra a a ssra



y e b

ane.

7 o or lóico

1 a 2 l . ( ara fom a nae � ,3 a 2

Ua di ssetia a um setia:

a

2 a 3

1

} a fmar a undade .

E atavés esse esqe de eines a ,

qe a aroa evelar a nateza o sinfi

Consieao prê a lei de scesso os s

boos ( 1 ) , (2) e ( 3 ) , no oeos · ombir dieamet

no esqe sino e aõno m { 1 ) o u J , v�

o qe a esrra a êe exge qe se asse or ) .Assim eva rpresea-se

1 1 32 1

3 3

J:l�

1 2 3 22 2

yI � :

12 3 3 2 3

De fa sntéia, os se efne omo aqe· e têos qe omeam e tenam com 1 o ( 3 ) ; os "o aqeles qe oa om ( 1 ) o (3 e eria ; os omo os e começam e tnam com 2 e os

õ o qeles qe oa m e teiam e 1 ou

( 3 ) .

Ass a o se rorer novaee ã Rêe 1 - osaseqe tas s mbinações d e ( 1 ) , e 3) e

e tai onome os têrms deinids pa n � , e b •



73

se o etto lmete ue o ge ( ã e Uf � oue t t e Íel Rde ão se ode ss de ( ( e ol t si

leste ( el dde s getos e odeim se

odos so ( · ( ( 3 e ( 3 oedee s osiçes de de l g si ( s o sit (3 u smei (

ole osçã dos a e � segdo veão diôi d Rde etse-á sie sgite qe eie ei e ouo s ts ovees sôs ou se e - imei ( ( e ( 3 segd lh

e e l h l odos m s

d

3 3

�

Teo e vist ue d s e de

em sol { 1 ( o e e d ts ( ( ou ) deiem m eleet � e giee o eleeos e - deii os dos e •

ss ossve eseve:

: 3 ,

- + < 2 + + - . - 2 - - + -



y

74 I

� 2 3 2 :

+ + + - - - - +

- + - - , + + +<

2 2:2

+ + + � - , - + +

- + + - , - - +

2 2 + + + - 2 2 + + - + +,

t

J- + - - , 2 2 2I + - - +

J22 + - - - - 3 3 : + - + 22 2 : + + +,

: + + - +,

+ - - +

+ - -

+ - +

- - + + -

+ + + +

- + - +

+ -

+

Aqui l o qe fo apresendo aa a sée

2segido a Rêde - 3 o que se eee ãs possibldades

de scesso al case taém cadea ds e

N cas da asage e aa pae se

a coveço que dee o o seja, - + ) e

- e aa cada el emo dessa deiço ade -sea possblidade de sucesso o um (+} . o um {- Usado

o esmo étdo de macaço a daoa, esula:

2+t -

+ - +

-

•

·



3

-

-.

+ 3

Ov, i, r r u 3 r br , u d r r d , r id ri d r

P

3 =/

=1

T d rrdid n Rd

3

f xn iiid d c r 1 (3

rnd NEXO d 1 3 d dvvin r cnrd n

ç d ( gn frn bii 1

A, c q r d

r r

r rd r , rt r rr v hr r r



setad { - a u ( eesetad p seud-se s ahs ds as sa zadspeas setas

Paa eet de S aç eeseta-se ade 3 aeas s sTms 1 e 3

ã desta tant tdse ds s

bs + u cm d êde - 3 va dastsções pssves. ssi p ee

1 1 = /2;

1 2 = /2;

13 = O ( ê ssvel passa de a 3, de

tate ) e ass p date.Em ea ã sêe a Y tea

e se dt es pedmet paa aua l dde e tas de t paa ut Csdee- se p exemp, as adades de tasã de , s

ye de aa

eepl a-se petp sd e, e acescea + a cda t e de b el ass



o 1 f f

2 J - l- + +

3 3{+ + -

- +

1l+ + -

J + - +2 3 'l - N en e ceene um

c t e et ente tnçe ve:

]+ - - - +e 2 1 + + j+ - l + + + -

+

+De 2 3 3

+ - + (f - - - (

�

ap

p a

r (+)ô e

1

l+ + - - - () · yJ- - + ( -

ou

o



+ }

D 3 + (+

ô o

.J - + + + +

� y

Obevae enão e da bdade

ao aena a o a

'o /6 t

e eea o poe eo a aaa obab dad e anão de aa aha e - a aene P 1/.

Sabe e ee bedo e qeba abeça êd e a pobdade e eão eo ' r ee o cao da êde apeeda no ex de aa pg dnvvda oNO e a podda



alfbeto d gcn 79

-s pva u as sucssõs a � s aaa pa iuada as ssiil as d aç d ss ua sl s uad ada

pa ss s a s s suivs uas aavas pi p ualsl 4 d pssiil ads a a ualu

ss Laa s p · ai s saa u, a ssa a

sau u s uadad d puidas iaas s a , , b a auda ass aia u aa uva

as uads das uas as s d s ( a d ) a s a va a a sussas

a ia pssidads

paç aslua ssas a P d u

asçs pssvs sa u d ada s a , � , Y epssl s a a uau ls sa pais u

d-s a a u

u Is

d s sa d aa ais aasa ai su s ais ada d y , b

Sa-s u as d l pla as açõs pal as d suss passas ae us ss alu pd s aaça a pa

i d u uP u a sa-s e s y

ree ee pu fa as p ls Y



l smo ao sucd om os os o s laos ô s oo-s ap�nas os cainos caos otados J - - b cada m pod s s al adat co a oabil

dad d 1 o 50%Po oo lado, fiaos m u io tpo

a o b fica xc1da a ossbidad d o tco tpo apac y o ô • Poém, oo foi so,osdo to h solo co ois a oabldad d cada u ls aac é d 2%

Da ma foma ao ixa m m io to y ou I fica exclda, no rcro tmo � po�

s i b i l iad d apac ou aa vca ta fato ast sgia êd das tasõs ossís a y , o qu os popa tpo d opa co a

os cpxas Assim:S o

mo

19 po Pods acanfoi a o 29:

y a õ

y

bb

õLacan siza da aia

d RERTIOR /

Q po Q tpo

rl

-

,

, Y '

lcanas noQ apas;

b suit o

Q tmo

y

cha

O íboo n urr r m rent asções pssís m s nrr d r



o lfb d sgcn 8

cei e O e e eu e b ue ie tep epeet tiçõe iíve ed ee e

e veve e ife e RPIT

ue ch e gã ep u

v e evíve tiv 11 ( tg

e-$e e e eque ee et fiete Q e 9 te e ce ee ec eee 2e 9 tp b J y u be e ec d 2 e ( íb 2Q e

Ee e ã tb d Q e

0 d

Q 29 9

a y

e y 1 e tmp e

ev Sed p e x

eo teo eli-

( temp a eatatem d ao

e te rei tep se n t tta elui e



8

revaene 2Q emp d qudr ( e riei da !ii )

_

Cnseeeee fi eu ds eidi ãs e y d end e er e i es epecvee

Ad-se mes prcedien ar b-se

Qad

y

Aina des servr ma dissimeia na bde de ri ço ds erees sls d ei

vee m reerci a rde de

trnsções p pdes bservr ue" • • e em ssa adei a se de enar ds J qee seem em ersçã e m s diree ( p ps iersçã e m mer l iã efid e es ( PCy-••• yny� masue a ôs segud neh nv· e ree

de es que b

ej . rea a s

eão im efid d is � ã de se rz r e que ego e recee o me m re

l eivlee pi



83

r em quel qe e ie o doi p , o e ieroição e � • crit g 51 ) .

Deorço f, et e o ciho

d re , Co obervr et rde o , � e

62 e d F 2 o X rocro loclir o grpeo ertecete o ro e

No-e or exeo qe o t perecee o dro

- bb b e y - -

-

it-e ôbre o retgl e o di

e-crco iter y6 e �ab , fordo igreelhe etr

D e fo o grueo eecete oro O b - - - b e p - )

-e ôbe o e-crcl extero ico o los e f figr eehte etr , o e jtr o emcrco



d jit g ugr u dci qu p ict pi d Õg: u h r xpl u irrgtv · t d u gt!ç { c pg 798



CU MOR

ropridad d REPARTHORIA apad _qudro O pr t coc u a d ' , mora pi opori

dad a d coiço d quaro êo o udo tpo coprova a cadi o irt

a ia oua

êo o pio tmpo, a partir do rciro po,

palavra ao fixar

co r iucdo t di o iicl .co, ualt vd q a cadia

v uêcia roav o ja o arum tmpo uro quro o, o lo o po pado o taém flucado ao, d

da oriaço co io cproca oraplavra la no e rvrívl roava r u ao ixr o quaro o o udo o r idir ( cri p. 49

om a cractrtia tao dt du cad mrkovaa. uco qu o rmi o

umo d o ja idd d a ita Ai q, o coiar o êmda uo , y b a ocorêca d cd o dpdr d rrmço do ( ( - co 1 - im a cada do , �

y a oidd d aarto d

trm o l ga o u d. do, pr uo d uadad rc uco o or urar m prcuro



Oro lo

o otrn u un n u u nu rn o futuro nrr. u no r o q j o qu pro uro br por our u ro ut

oruu o fn

t u qu t o 3/4 nç o o p prr o qu t pr rr-o orgnoo rtr o u onor . r pg. 5

put ortu ç ort ort - xpro q r lq pr r o ruo o uo u n or

ro u u opro qut o rr o rto

Etno q n n n o xuo nt u

o . A t rpo to Cr an Rtorn r 1 ooo oo txo ntrutóro u ço oron n , opor r o uo o orgn rn our Fru 1 pu o urr n 2 r 197

xpo u u o o u ntr t o r otr o o t ortrn j rguo pru pr o uj no v rtõ po ou o o orn r nro u ur gnr Õ p ur u rup

ã or té o nt o nnrr l ie no

c

pu

t rtuum do signfiane, covertedo o su

jeito no servo do Outro . .• . . , "

E nôo o caut rtu jut u



8 ma a pã a mp a aa a

un a ê y um ê p aa ama ma f x. Oan ua

O u ê xlu na m naçã aa unan m u auamn au n a u l ma anl ã ê apla an m a panaa

ã a n n apu tum a m a pã m a e a n n nnn nz aa " I n aa m x ma uph n n a n a é n am au u ga

a aa . ã a an au uan ·

a ã a aa aa ua êa a aana p aua tan aa n: ô a n nu naa an paa a ó e an ô u au m ama

n ha ppa la a O u a m • p. 6

O au um paa p a a paã gna ã ê a lu a uan ã an fx

ê a .na T na z an: p

a u na a ã a y a u mm



90 o ógic

três estágios ea o iná e siÕ ic eoas posa a ogar intrinsecante ibl ico o ep�

sentad as das sede prira "

Asm ppms a êde {+ ) e - co reestand o eal s pa () e ) conta peiamente

ma sucessão eroul ian, u epesen caso za,

o rea . A Rêde 1 3 repestaa mginão: jã é

kviaa e é o 2 qe detena a ucsã dos têmos co

dis tis d 2 specare·s . inlmete, a êde dos

b oviaa co u ei cmlea

de suceão, a tate siól ca , ctedo em si a deias atiores, id s l do u eeit eseculad

" Ps ão há ut laço senã o desta deter

açã imb ca nde pssa s sita essa obedeteiação sinifica cj nã reud t, e ue não

ôd jaas conceida cmo um sobedeteinaçã a sít co o se " ( cris p 5 E aa indica q é d sól c que rocdea reetiçã ã do a ctiu Lacan 11 ois no pr

tedes o nosss , , etra i r do ea s d qu supos em seu dado, ito é ai ada,ssmente demntrar ees a trazm a sintax para ã

ste a esse ea , faê-o acsoCo ue as qe ã é d utr lga

e oê os eitos de eetão u Fed ca to

• crits p. )



EMNTA

1 . - A questão d meri ." sber qe emrção de que se tat

o cosciente feudio eedse ão do eg�to que se supõe n eóri , edid qe el seri apopredde o vivete

sso üe st s ohos e o se

sr est sjeião odeos, s deis odeds de igge or , e td rêi de erã: ito eseee que qe exige desoetde Fred ( cris, pg.

Osevse ue pos iã dos y e

b e dos smoos 2 e 3 depede d ptip

o dos e eets +) e s q s coo iddes oiuivs diferecds todo vo por s oigrão srô ode pss idstitte de u � e de 1 pr eepo; etedese dstrão d oepão d eõi fed igd ã tetic i á e ã guge e co

dores cetdose eó co decorri eso ds deiies s es de ige Dess eÔde ei:

ss desde peir oosio os_o es o so pmod e e ão

iee e oseos oo t m

estuur

o is e i d e se p s es ddosz ee o essei d ei ei { ts p 4



e:

assim que podes star fato de, a se

+ +

2 3 2 2 2 2 3 Y

elt + a� pate tanto o 3 co Quadoda ocêca e ae cbaçã ee podedexa de se 3 gada etat pate das aate1stcas esses têos e ed eta

vaete a composão ees a depee dos agpaetos.2 Regaades pecsas e pbabades

eesso essa a a eeça . No cas das scessesbeo aas tes pbab dades e sessão poao cada t é estcãstcamete depeete os atees Ass o joo e aa " e oa da mda aspobabdaes e

aa 1 e 1 coa e ada ace

paee de 50% paa ada a haved a tedêa e seobte eate de estads e sessão ta

as scessões aa s ão teos pobabdaes e s ega ades pesas a apaçã scessa

de ses têms O sea ê possve assega po exe e eps e ( ê possve seg-se 3

A sessã depede potato e tda a hstóa de co!tção daela estta.

esse oeo do cosete d epetçãod edeteaã O cscete tea at

sa às scesses kaas

O sgnifcate cm ta a sca bsrv-s qu o noss sml s sõ va



po ua fço ia iaa pa a po ao ob a aia aoao oto iia a po vao <> o{ oo a a a iao o o o apto o io I A io aa o ao oo tto o o oo a EEA.

- v o tio aa qu Laa pga. Ao aao o ao aa igfia o oi!

a ao aa qu o ib o toa o a paa !-o aao t- a o ió oo o a aa a uaa pa a ! o ao aao o qu a ôio a boiao A tuta Õgia o to aoviaa. o q o io a ao joga o a pa

auia pa pa aa o ooa paa q faaao o a Õ q o - a pa aua gaõ i

oa paa. o

at ao aa.

5 op a P õ oooo a a o iot a aa Sg o a ja a oa o aooao q a a ao poi ita a a a fa a oha aho po oo agpato iat

at popo Vfg oo

fata utao a a auia ag iho otao atao a ta o i po a a abaa o .



COCLS

Cofoe fco eostao atavés ocesso

e cosção as vãas es coovase qe o eo a eetção poe se epesetado o eal ao e sÕco. esse seo atee-se ao go aeozação scaaca stao e esao a eeogsg os tês egstos, tal co a eoa osõs ooeaos aca pos a esa e a qesão o

Se o sjeto

tão e acoo co os esevolveos eãcos apesetaos, etee-se eosta e a ssêca eetva oe t caactestcas e acossêca eal o ag o sóla, e as

a as, o a coaço as ês o s o acoecescaalo



AOO U O

çõ or do conjo.

A r o gro ou a rd a r irn or do cojuo.S r u d

ni d o aa cno ojo oõ o cdo o o ro d co

Ai or x gin d ivr u cadrn o nro ro i ro d i o õi . or ono gi o úro o i vro õvio o o rcivo m gr cj oign r r mú

Ei co m cj priar i n o o a d rorid o crcr r xo

A A A A3 A A . . . . . . . . . A

ifc o cnjno r o n A1 A

2 A

A

A

A

D or = B 2 3 B B

* rr rco ruo drio ri d r do irio r ro d r do o d cao T écica d lnmo nro d r B dd Aro cc . A 9



96 o Ctr lógic

e nn é d e e emen B B B ' B • B

imee ee di nj dei eeeend m F 1 .

> A X A 8I

A X B

>

>An X

n

n A ( ) n 8

Fi 1 d n ã e d dee

eie id n ; e A = B e e ene e

ACBe

BA( e

Aeive nd B e e B eive

d em A nei d eeene n ei dnn é de edên içã de d d m e ee de dd mfd u vi eee de u n

mee dd.eigem p e de edêi dnjn � nu e eeee ãee e een de � e i-e eã ue eee de ã epndee ó d eee A u e eee e eçã:

de

B = F A u é de � vé d e edên ene d j

compl et , d eee d



9 sep um hõl og � ;

- u1vca, s a caa lt d A csnraas u �

bu vca s a cspêca fô a vsa

plurivoca s a um l csm

l s s lms B csa fs- x

uvca s caa l apas úica mã

qu qu é uvca a csêca vsa ã l s " já u is s c vs i l s. P ou a a csdêca s ca sai s u aca

a gamia é uvca , s caa m um cu

u s u lg u cu ca

D s a ia qu m cu sá as us i u céi qulqu q ia z

s abguia s l cu ai aou s Oa cu s ss cun cé u e u ã é c m u, ims u aul lm o mi

a s a s c asa um ua sgu p u u s s l m l e c

Csis, a sgui cu: = 1 2

das as caias psas d ua dmada aga ci cu � A

s s assia uas sds nsi



0 Out lóic

ero oço tr otl o osi oo. Somos im u soios 2 2 6 8 5 . . . . • •

7 e l oço o oesoê ee os·eemo e e � cm io � o t e ssoio o m o eeo e eomo mgem ele elemeo p o

m i_o oo m oto

poe se e áos moos o eempo p o e � poe se e pel st os p oos = ) 2 6 ( 8 • . C 7 .

beve e a é simsmete m otoe outo omo po pouo e · oo m

ão o oo

f· o oo m oo o p

o o pe soe ez o pi oo e l to ssuouo.

emos e oto e eomi!o souto um oto oto o o

ees e são êm elemetos tes o oo N

o p io e e o oto omio omio o oto é o oom o e

p o to em

moto N

m poe e ee e u e •

e lo os ems ssoos emp



anexo

= M M2 , M3e

N N2 .

o M N ; M2 N2 ; M N2

epesen p ão e sôbe pois emeoe e em e u lemno e equo e

: M ; N2 M2 pl ão e em m ão e sôbe pos e

oo el meo e e im e l eleo e

o oeos.

ono , b os o el eos e osii m p oeno e , ô i eee e b , ve o o o e oi o eoee o eo pee o l een se es ojo, ! epesen eeme o ooen ii e eee o ooe l

Po lo , eo oeno eã u oo oeo e eeos ! e

·so po

, , e e u fo el , m " up sem onuo oeo e eleenos

âfmee m p oeo ( poe sepeseo po os poos no po u o onoue p e ! e en em ; ê eee i

e b ê eeme f U arco cujas xtremad ical f.na co�

cie é chamado de an ou co. A Fig. 2 , pr xpl o, r

pesn o e , ( b,



2Um af td u ê tada d

m t ft d ts, ads s stas p ts m mut d as dads t tds, cs tdds sa d t

Cdm m1 t A A2 A3 d spa, sd úm t,

ad ut a sêa a A m A

D zs a (X F u af d d

q X t s ts a d ssaçs t u a ap d m a - q, t a dm tm as t

S utA = A

1 A

2 A

3 A

,

s u ap a



aex 103

A2- ( Al , A2 ; A4 ( A3 ' A ) ;

As ( A ' A3 ) .A3 ( O ) ;

Est rfo d om � oe s snado s

udo m os do correspodt ãs Fis 3, o 5.

I o·

�

r

- -

I I o

I

o o . o�-

r

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1

...

.---+�

. , I: '

o o

t' i o I

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-

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-, . [( _

J (j g. 3.

F. 4



104 r l

F 5

ee ue epeeçã d F e 1 ee ee e e ee

eeç e er n ê e ene e ee

e f ee dee e pee lene e e

eõe eu

Ve e e d e een e u N ee e A A2 - A3A A ã e

A e e e A A ) de , e ee

A A ) { A A A A ) A A ) A, A ) A1 A d A1 A1 ) e A

A ee ee ue pl e



axo 105

a exteie co

Taçõe onta são o pe e o a

jact d oiaço iua

aio· e eso aos jact q

oa oe a pae e éte a oto

N 4, temo o aio A , A4 ) , A

A3 ) , A4 A3 ) , { A , A4 , A3 ) et

o ao;

O caiho o

- , quo ão t ia ua ez -

emeta qano o t za a vzes o

o étic.

Ciito ino e ue a exteiae

i oice o a extee fi .

Na F 4 A1 , A4 , A5 , A A1 ) é cicuito

Compriento u �aio o cirto é o úo e co e aio o e to

Exe o: o coimeo o cicio eioo a

ci 4

Anel

o ço é m aco o qu a oig a x

tie a oie

Na 4 , ( A1 A1 ) e ( A2 A2 eeetaais o aços

Aest :

ee oi étc iito ej

ios eo en o o ão tando o eto,

dzse xit ua aeta te es os éies

Ai, po xpo exit t te A

A4 A4 e A5 A4 A tc ão e ata t A A .

adea :

ê a co e aeta acneel o : ( A A o é ao,d!



d A3 A1 s de d eedeteente cde em td cde é emre i

Gr ne se etre tds s es de rt

e d r eitr e mes m dei gr é ce g d 4 ce.

G rteente e gr é teetee e etre td re de értice etir e m m mi.

de érte er de r cer

gete em. éi ã ds e dr, i

rtem e ere d e em értie-

S m-r deprtid

de ére ê nd r ritd e rte d me

S mir dech gd

er de rcs eeem érte

r eem ée Fig 4 e de r e s semgrs de hed e de rtd s 1 e 2 restete er-se e s ds emi- ê g d értice

Véte cs ê ee e e sei - gr

d rtd Vére cee : ê e e ei-gr de

gd rer é ee s ée ã td

d em r

rs rds s ees e e erão, m l uga dos vérices orepndete.

rs eh r de rc e e e e



Gf plna: q q esç grfa se asentar ots d ra.

Opeaçõs ears sb s as

gs eaçes eetaes a cads as s s s aqar s gra a qse te vsa. ss eraçes sã a sbvsã a c

ã e a sbdvsã

a subvs u ar eta a b ntrse vo vétce c sbstt a a r rs s ( a e } cm s v na F 6:

g 6

a sç e as semaes resdana g rae aer cncd n d g se sar s a s en, le ee a as iiiais



9

têm u� véice e com eseja orienado o eo eid; cao coráo, a peraçã efida

Qad obedão e a ada tice de

gru sperr a 2 cha-se sobreisão múlipla. Nesec cad caiho rie de cmpi 2 q aepeo ce a ui, dee er btití pr arcd orieaão iua cas extemes ic al e ccida co rice iici fil cad a

qee caho

A Fi 9 msra raão eperieadapr r a redi dr ric ! de g 3

Q

G

g 9

b



0 ( d , o udut

d do, n o , doãonn po ond o o

d nd od dun

po hd d nn d d ã

S fç d f

ond

dnt o po d çã pd du no n d d u o o

p dtdo n d hnt. pdn d, no f do t ntd to

d n hd, ontdo x tnt no g n :

- no ntd nho ondo no

o rç

o nt dfn

go o nt - tdo no d ntd, u n

t n ô notdo t no fo - do n d, ontd non

B f ntdo t A d n fd ntd dndo

nd u o ud d d u ntão,nd p uu u d hndo d

t p O p no p nd un d o ptd

p p xp



x

s as has as 3 1 t 3 ( > 3 4 5 k } spec!mt � s ús it i p t a

. Esss mss ahs ads ias tas a g da s sos t 3 3 1 4 ( 3 k 4 5

sia.

<

3

2

4 5

1 0 .

O m smes é Fg. - Germte see-s l iã de



m nu, mr srp r iii s rs smhs.

re suppsi p r s mhs s, nts ists ps s

t pr n pêi s u

vn s-s ps m qu õs ix ntrir nvs ihs hs s C simpir supst n p vérts sãssit, p s rvés miht f; spps sss is vérts sr v s m r u slt zês inr jã sivss prst F 1 s ·já xstiss m 11 invrs siér

rn mih rn Fi. 1 - . Es s ss sprpsã sus véris ã nr

nv ã ( i -

c

c c c

( ( ( c

i



grao nipal vi e-e oo o vie ao erenene ao bgafo

eõe benoll ana e rovana

enia e eeia reea raliaa em iaae e oe e oma e

- aa eeinia ena ois re ao pove

o elao e aa experiea ea eoaene inepeene e oo aler haaa e eo e Beol

erao e o roeo eoio e a enca a e eeieno a a aa epemnoe ero inio eao, o a aa

o e proba ae O exeo o e al ae e eoe o

ançaeo e a oea o-viiaa o el ao ra o 1oa" o erovve ; aie-e ialeee a anaeo ea er ee ao aza o ao aao

Digano por "

o relao e oree aa e po " o e ore oroa o-ea er a egine eo aar e anaeo

a a ore epoa o reao vo re

preeaa ela ore aal a erra eveee ee a eo e reao e a eo e ai e - e a eoea va

s sds pd e psds



o lada a scsso artlar d sas -dsaos cada têo da sa or o 3 ado cnta a dfo scrôca da F o ro três rs taos da ssso d bas otds até dta-do tEst procdto é ostad o po st aa o qto tê d a scssão ar

+ - - + + + -

O

arêts stã colocado apas aa aoaza sa otdo da da. ptdo-s a opraao para o rstat dos tês ot-s

2 2 3 3 3 3 2 3 2 2 3Est ocdto t tasfora a s

cssao d snas

otra scsso dos têos 2 3 o sja pt constrr o daraa d trass 3 fão a patr do daraa - ara st aconta é ncssáro transforr o afo d s 1 2 } otro cjs vértcs sja pas od

ads; a art st af pds ha a otrocjostcs sja tros ordados Est t rafo rs to todas as tass os s tr stos dfdos a 3 s étcs dos rafos scssos od r d ra ord, ado corrspond ao r

f d as a 2 d snd od ado s rts so pa dds od ad os véic ã r



17

os ordedos ecda u dos re odndo d g t terã qe

e nsfoar e vée do novo grfo; so ode sr do covencionadose q or eio de sbdivioo étie ue essa orço ntod sej ene ar odendo or defnão rerst u rco oretado eo de sdvão é o de sbsi aropo u vétc d es ode

F i 14 - , to o vrtc coo o aro

pen o p

lt -

f

t

fI

!{

F 4

s oprão deond de sdv ão prÕr pode ser r zd o cso de rcos cdos coo repestdo n Fi 4 - (

U vez obtdos o vértcs d nd ordmes dv dos po eio d co ndoseva

do e con esss rcos dv esnr tansces ossvs er rs d rto ãvo dcnc or v m dd n m min co os to " + s-



18 lóg

te seã possível obte-se o ou coo trmo seguinte pos estes so os únos tmos que poe r�

sl tar ao se obna o sa " a sesso anteoom m n o u - Resta ass ossvel obter-se ste aso a tansiço

De m odo gera a taso e pa ( a }

paa ouo ) sômente é possvel se b ; m otras paavras as tansões possves so a forma:

1 ab b A egra e tansfoao esu ta nto sub

dvdem-se os aos do grao aose os vrtes esegunda ordem e sobvese todos os vêts e pr_ma odem. No aso em e agm véte apesenta uma o este vrte o spro ao sobredvd - o pos too t e prea oe prtente a m anese tansfom e m vt e seguna ode Ass extdo o ao de vte + 1 , nessaene exsta tanso de " paa 1 e onseuentemente oao de vte "

a esa foma e u pa ordenao a b }d se onseado omo u tanso possv de 1 paa b ' sno repesentao por m ao ontado· ueexemaes a b podereos epresta teno oenao a b po um ao oetao e extemdaes b e ( } este aso os aos e se obtm

no os vts de segna o epesntm eoe se sts dev passa se vért e um tmo g ê essáo sejam srevdos an se v F 1 5



aexo 9

+ -

Fg a, go ab oo otu o aco q am a o a p iç povi obv o aço pov go o po c o iant tca o cm o

ao 01 ab

b c como v g 16

-

·. ... ·. '\

g 6

oo ga do cn p vs m g tnu vá i m up a ,d p



l

d a oet u eemdde ici e ce c exemdae ia bcd s e dize que os vces so de ecei oe m ea - p sera

rpeseda po ao de ice da dem )

Vsao ora ao a F e ou qe epesee as sçe poses e esodedos ses a sees epas:

sbei iios s ice de pmei em Fi b ) sea-s que s dos s coscee eeseam efeiene içes poss! e s a se: e 1 p 1 -

"e de

1 paa

1 - os da ç susiuo OS ces peo e oao que esem { i 7 - c )

\

�

{

\

!

�

}

Fig. 7



Parindo-se o grafo epresenao na i. 7 -

desgneos·os ses aros pelos ernos e ada epesena o apee a ig. 8

a e, e seguda ss

os ada mo pelos ero 1 2 o 3 levado e cona a onveno aoaa a ig 3 Ob-se, ass, g. 8 -

ig. 8

A assiio dos êos rês gupo , a!

seaa a g. 3 esá eeida no gao da i 8one aaec os ês gros de aos semlanes

- os eos + ) e + - e deieo o 3 aro enos + ( - - e - + + ) , que efinem o têrmo " 2 e dos te

nos

)

- e efe o êmo

Deio sieia e roao ese ao g. osa a i ao e o gao ea ee aou e eg.



·. _ \

J

·g E, go o o po u no onra

ao gao a g 1 7 gaos ao gafo a g. 2 - b eiat trara sucessivas:

.

Q

F i g . 20.



x 123

O pcedet ge se ceg dg tsçs pssves ups tds e es snc s up e dg enll

n d s sent:

s s Sudd-s s cs nts ece

Sve-s s vtces d dem s d t

3 Tns-se s ls

4 Rtem-s s sss tees t s csg d tses de ( n 1 - us ;

5 -se d d gf td ncld s lçs c l e pset

6 Ssttms stes ts ps smlsd sue sncn ue p s n uls ;

7 - Smpl fcse ss cd

ete-se pl t vz s sss e

3

nd se s ps d d tnss l s sm uent pt dsss st pt s psss de

1 4 tnts ees

s ess

N ral ia ste méodo gera , pos a

t ção de se pi d um dagrm · ernul iao é des



24 i

ecea

Vande a ga da eaee nã eeena cee e na te tê

e tad ve a edae qe caacea daetaene a ee e ana e cneq�a a enda ate de a defnç a dade e cnt-e ee e tê tê caacteaa ea aêca e eaade exaa e a açã

cn a da aeeaegaade eca nã abca na aaçãceva e e ê

c ae n af da e ve gaant

- qe e ve aaece 3 a qe e ve aaece a 3- qe e ve aaece 3 a a e

1 a e a ceã qe eha ca 1

qe e ve aaece a at e - a qand a ceã ate e 3

a e adade tê cnenc a a dae de aaecnt de cet tn c 32 , ec e cea 5 a c 33, etc e

e e e ceta - a A a ceã aa a qa a aã de

ê n eja eeene e a hta pa

á-e ne e kv E a a,



xo 125

t ce rkvaa e t etccamete deeete ev a ee fa a ce õe rvaa arctaa a prabld

de e traç ta rba a defe - , ra qaer par de el ad íve e j c a bal dade ccal de qe ed d t

re 1 róx j a rbabldae al é dgda P

r epl para c mrvana da

. 0 a rba de de tra e a , e a ral dae cdc al e qe tede t róx rm a c j 2 ; 3 a pal ad cdca qu óx tr eja tamém 3 ec a ma fgra erv-e qu a pradae

3

3

l a

a trõe e ara e e pa ve

ceet aa calcur rbb aded aç é ge:

Fxae d , r xml 3 e 2, emd et cectv da e, de ga r

pectvaete 9 e 2Q em O rm tep fx c c a a da q e eaeecemqa p a e e t m 2 Q tem; eterae a medte gra dalac a balae cdcna d tra.

Lmram qe a rl ad m ve efe da mea e v rr �ea vr e tal de ar me�t pvs, tã:



26 o tr l

= - er e lce t

exel t e m d rl ie e se ter 5 e 1/6� is sã seis s esult

ds sses Se etrett rmls ert q rldde de se ter 2 , se úr t úr r itrzis cceit e rl deii Est ri ide será 1/3 s sseis úmrs d es trs s res

l tes r s têrs 3 e 2 e clcsqis s rliddes de rtise de m

3 se chee

m 2 . ist de ters e ccterz 3 se + - + e ( diis s sis e -

}+ - + 2

:�3(

1 � + 3

r +�

+ - + 3 )/3( + - l

se-se ssi que e úe tt de ' des es 2 cuze 2; ssi resul

2 2/4 = /

ttl de crisidae ecimse s isiies ciciis

p = /2

1 2 /2

=

o2 = 1/4 22 = /2 2 1/4

= 2 = / 2 /2



x 7

A i los e p s ssss ovins sn ls isso

s s s s no SIs snn s sgnç ii o m los os s 3 s sss o çs ss m s ss:

•

. . . .

o s spç ioni

n sso e nn etoàmene os d

is iso s sms egldde eiss i ns ssss kns ss s sp

o n o e ç p u sss sj nokon sçs de 1 3 3 e m ssis

oo ig nss osss s no osso gl j so pos l posso s io p m

oç n i spsç ssCon-s g u ssl

i ssss de ês sos ez o s

sss nu l ns pl sêni gul is piss m nss ssss sug ous i

os ulis ss m sã glis pblis o d sl 2 o ns e u b p, r d ssm m uã fi-



lói

tene ane do iolos 2 e 3. o povável e

qe o êo apeç o dobo d veze do olo 1 e

3 epecvmene, porm não pove1 que o � 2

o aa nm a vez; ee fao cofao co eldade pobbl

Se qe upm aé a eadae

pobblíc baa ddob e ouo o o

boo 2 ao p exeplo o egne eque:

1 f + ) L- 3 s� +

l

2 · : } 4

� : } ( 5 )

ceo o o olo 2 3 4 e a e o u dbução eee o o ao za

Re a eão e p qe u cojno e

iboo que up eo ( o

pl ) de '(+e (-) pod uceõe ea o aao e e

e

a) - o eo - upla eeja epaado

a coab) - d feee po e eo o

l

foe m ojo e povel

e o o F - o o o a e



g

1 1 1 + + + + +,3 3 3 - + - + - + - +

1 2 3+ + + - -

+ -

3 2 + + + - + - 1 + + + + - - +3 3 + - - - + +

2 2 + + + - - - + +3 2 2 - + + - , - + - - +

y I2 - + + + - + - -

-+

2 3 2 + + - + + , -

l 2 2 - + + - - + + -+ + - - +, + -

{2 1 1 : + - - , - + + + +

2 3 3 + + -

+ - '

- - + - +2 1 - - + + +, + -

2 3 - + + - +, - + -b

2.

Pt c 5 - l ovl r

r cro coo lt

o

ão rob rão c ol a ' y clcl r lo o rocmt t r r . 20 - b lclmo o xlo ol rã b r P

xo- rro t

t ot5 - l 22 m 16 t o c 5 - � o m 2 .



b

x /1 1/

9 po

1

{- -

+ -

2 2 3

t : � Fg 23.

Q mo

-1J

- -

+ - - + -

-J

2 3 2

uõ m conr r m-

p gl n u ob i comb ão \o

qro o no p oo

fx o mpo cocuvo

P mo q ão oium uõ o o o , ormmo o gro g 0 - b . go o méoo gl pno. Sgo o p 2 3 ob o igr rnõ po

p oro, coo v g. 24 24 b

( a )

F 24 -



132 o Otro lógco

F i .24 - b.

Nest caso, odeos passa d eant ao as-

so 5 ois já ts o agrama tansções e ( 1 )

uls aa n = 3 Eftao o asso SQ e 6Q, obtes

a i 25123

1 l ty·-�

;

-�;

�-,3. ./_-,_ : :�j- ·

"·I ' . ( T �l . · : • J

. . . • �· .

. \"2 ][ -3�·2. . .�

..1 �

· .. �

.

. J. , , 22 ..

·- - , _ . ..-

( o )

b

Fig. 25



ax 13:

Deo smea e ta, a l fcaãenaa a 7ª eaa pde ser eeaa r e ueÔsiç exaa� e bseva na Fg. 26:

{ a )

( b )

Fig. 26

Pid-e d f d Fg.26 - b

e tbu�d esm uma çã e 180°� pde oer êde a , p , y e b esetd p J. lc " Semn! ôbe a ca ud , ó ze ene



ttuções:

1 � t oy o o b 1

E rêde eá pena Fs 7 - , b

c.

ig Al caoe ao afo a g 26 o 8 ao o

m- gao Fg :



5

ig. 8

iale d a ga a ig 28 a a 8° e adta as eas veõs ara s a b te-s a re mes eiári de J aa prestada a g. 2

Fig. .

O gra da ig 28 sa e a-s e

aa s

ssvel a asiass segite aa aa deles Ilee sla

i ee a isria e aaee a st ds a e e e r e



« yv ç «

t

,

ã b lé

lç � p õ

x · % êo E

f v , y

ã kv



BIBG BSC

1 . Fe l pipo pe ) S O ope EDI 19,

b ople B te Nev , 973.

2 L J Le ie • ete le I ei l 16

3 Pt L epetii - et e L peo l, Be ie

t eeêi bibgfi e · ã ot o p eto po e pí�l. No l efeêi bi p io veze he teee pe i e f ele tt.

blg e é e



�SA CF D B



O OUO LÓGCOcá Mác

O Outo Lógico - Pscanáse e Matemátca, é o esultado de um tabalho conjuntodo pscanasta Ségo Santana e do enge.

nheo etu StefanTatase de um ensao de demonsraçode como a inguagem matemtca pode expUca as opeações sgnfcantes do Oro luga ógco É anda uma demonstação de queo modeo matemtico é uma Instânca de Re·xo sobe os Matemas da Anse (MA)

O s a u t o e s s i t u a m a W e d e h o lungszwang a pat das possbUdades combnatóias dos ês egistos po onde as caactestcas dessa nsstênca epetitva podem mostase sea em sa exsstência

l tê á

santana & stefan - o outro lógico - ensaio de psicanálise e matemática

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