salto em distancia

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SALTO EM DISTANCIA • O salto em distância é uma modalidade olímpica praticada desde os jogos olímpicos originais na Antiga Grécia. • Nos jogos olímpicos originais, os saltadores carregavam halteres, ou pesos, mas mãos. • Durante o salto, os atletas balançavam os halteres na frente de seus corpos para aumentar o empuxo à frente. s • Os saltado • Os saltadores correm em uma pista emborrachada em direção a um fosso de cascalho ou de areia. • Enquanto corre pela pista, o saltador se aproxima da plataforma de decolagem de madeira. • Os atletas pcascalho ou de areia. • Enquanto corre pela pista, o saltador se aproxima da plataforma de decolagem de madeira. • Os atletas pulam o mais longe possível na plataforma e saltam para dentro do fosso. • O saltador lança ambos os pés à frente de seu corpo enquanto está no ar. • Assim que o saltador alcança o fosso, seus pés pousam primeiro e essa se torna a marca para a medição. Pontuação • O oficial da prova mede as distâncias percorridas pelo saltador desde a plataforma de decolagem até sua “marca” no fosso. • O atleta que executar o salto legal mais longo é declarado o vencedor.

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Page 1: Salto Em Distancia

SALTO EM DISTANCIA• O salto em distância é uma modalidade olímpica praticada desde os jogos olímpicos originais

na Antiga Grécia.

• Nos jogos olímpicos originais, os saltadores carregavam halteres, ou pesos, mas mãos.

• Durante o salto, os atletas balançavam os halteres na frente de seus corpos para aumentar o empuxo à frente.

s

• Os saltado

• Os saltadores correm em uma pista emborrachada em direção a um fosso de cascalho ou de areia.

• Enquanto corre pela pista, o saltador se aproxima da plataforma de decolagem de madeira.

• Os atletas pcascalho ou de areia.

• Enquanto corre pela pista, o saltador se aproxima da plataforma de decolagem de madeira.

• Os atletas pulam o mais longe possível na plataforma e saltam para dentro do fosso.

• O saltador lança ambos os pés à frente de seu corpo enquanto está no ar.

• Assim que o saltador alcança o fosso, seus pés pousam primeiro e essa se torna a marca para a medição.Pontuação

• O oficial da prova mede as distâncias percorridas pelo saltador desde a plataforma de decolagem até sua “marca” no fosso.

• O atleta que executar o salto legal mais longo é declarado o vencedor.

• O salto vencedor pode ter sido executado nas eliminatórias seletivas ou na final.

Categoria olímpica disputada

• Salto em distâ

O salto em altura é uma especialidade do atletismo que consiste em ultrapassar, sem derrubar, uma fasquia apoiada em duas barras que estão colocadas a uma distância de cerca de quatro metros uma da outra. Se a barra for derrubada, o

salto é anulado. O atleta tem de correr e fazer o impulso para o salto só com um pé apoiado no chão. Cada atleta dispõe de três tentativas para ultrapassar a

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fasquia. Se não o fizer é eliminado. A altura da fasquia é alterada consoante a capacidade dos atletas e os recordes estabelecidos.

Os atletas utilizam, actualmente, o salto de estilo Fosbury para vencer a fasquia, que consiste em fazer passar primeiro a cabeça, de costas para o obstáculo,

depois os ombros e finalmente as pernas, desenhando um arco com o corpo. Este estilo apareceu nos Jogos Olímpicos de 1968, no México, e foi introduzido pelo

norte-americano Richard Fosbury, que acabou por ganhar a medalha de ouro. Este estilo só resultou na época porque o pavimento onde caíam os atletas foi

substituído. Até aí, era composto por serrim, mas foi substituído por uma espécie de colchão, que permitia aos saltadores cair de costas, ou de ombros.

O salto em altura encontra raízes nas tradições celtas e as primeiras competições desta modalidade surgiram na Inglaterra, já em meados do século XIX. As

primeiras regras, muitas delas ainda usadas nos nossos dias, apareceram em 1865 e já previam, por exemplo, a possibilidade de três tentativas para se ultrapassar a

fasquia. O salto em altura faz parte do programa da era moderna dos Jogos Olímpicos desde que estes tiveram início, em 1896, em Atenas. Até 1936, as

regras ditavam que a fasquia tinha que ser primeiro transposta pelos pés, numa época em que o estilo mais utilizado se chamava tesoura, devido ao movimento das pernas. Até 1912, houve uma variante do salto em que a impulsão era dada a

partir de uma posição estática do atleta embora o salto com corrida, que ainda hoje perdura, também tivesse tido a sua estreia em 1896. A versão feminina desta

prova de atletismo surgiu nos Jogos de Amesterdão, em 1928. O americano Lester Steers foi o primeiro a tentar passar a barra com a cabeça, em primeiro lugar, o que permitiu elevar os recordes, mas foi com o salto de Fosbury

que o grande impulso se deu. Neste meio tempo, apareceram diversos estilos, como o ocidental - em que o rosto ficava voltado para baixo e o corpo paralelo à fasquia no momento em que esta era ultrapassada -, que permitiu ao americano

George Horine ser o primeiro a transpor os dois metros.

O salto triplo exige força e técnica para coordenar os 3 saltos sucessivos.

O Brasil tem tradição na modalidade e uma grande esperança de medalha nos Jogos Olímpicos de Pequim.

Adhemar Ferreira da Silva foi bi-campeão olímpico da prova nos Jogos de 1952 e de 1956 e bateu várias vezes o recorde mundial.

Nelson Prudêncio, conquistou a medalha de prata nos Jogos de 1968 e a de bronze nos Jogos de Munique, em 1972.

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João do Pulo (João Carlos de Oliveira) ganhou bronze nas Olimpíadas de 1976 e 1980. Mas seu maior feito foi a quebra do recorde mundial nos Jogos Pan-americanos da Cidade do México em 1975 com 17,89 metros, marca que só foi superada 10 anos depois.

Para os próximos jogos o responsável por manter a tradição é Jadel Gregório que está entre os 5 melhores do ranking da IAAF e em 20 de maio de 2007 saltou 17,90 metros, recorde sul-americano e melhor marca da temporada 2007.

Recordes Mundiais:

Masculino:18,29 metros - Jonathan Edwards (Reino Unido) em Gotemburgo no dia 7 de agosto de 1995Feminino:15,50 metros - Inessa Kravets (Ucrania) em Gothenburg no dia 10 de agosto de 1995

Benefícios da Atividade Física - Na Terceira Idade

Existem cada vez mais evidências científicas apontando o efeito benéfico de um estilo de vida ativo na manutenção da capacidade funcional e da autonomia física durante o processo de envelhecimento.Além dos benefícios já citados anteriormente pela atividade aeróbica existem também importantes benefícios do treinamento de força muscular no adulto e na terceira idade :

Melhora da velocidade de andarMelhora do equilíbrioAumento do nível de atividade física espontâneaMelhora da auto-eficáciaContribuição na manutenção e/ou aumento da densidade ósseaAjuda no controle do Diabetes, artrite, Doença cardíacaMelhora da ingestão alimentarDiminuição da depressão

Uma das principais causas de acidentes e de incapacidade na terceira idade é a queda que geralmente acontece por anormalidades do equilíbrio, fraqueza muscular, desordens visuais, anormalidades do passo, doença cardiovascular, alteração cognitiva e consumo de alguns medicamentos. O exercício contribui na prevenção das quedas através de diferentes mecanismos:

Fortalece os músculos das pernas e costas;Melhora os reflexos;Melhora a sinergia motora das reações posturais;Melhora a velocidade de andar;Incrementa a flexibilidade;Mantém o peso corporal;Melhora a mobilidade;Diminui o risco de doença cardiovascular.

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Segundo dados científicos a participação em um programa de exercício leva à redução de 25% nos casos de doenças cardiovasculares, 10% nos casos de acidente vascular cerebral, doença respiratória crônica e distúrbios mentais. Talvez o mais importante seja o fato que reduz de 30% para 10% o número de indivíduos incapazes de cuidar de si mesmos, além de desempenhar papel fundamental para facilitar a adaptação a aposentadoria.

JOAO ALVES

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