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VOZ DO CORAÇÃO VEÍCULO DE COMUNICAÇÃO DO HOSPITAL DO CORAÇÃO | ANO X - EDIÇÃO Nº 109 | FEVEREIRO 2015 5 voz do coração | fevereiro 2015 | www.hospitaldocoracao.com.br voz do coração | fevereiro 2015 | www.hospitaldocoracao.com.br 6 Médicos do Hospital do Coração participaram, dia 13 de fevereiro, de uma discussão sobre os protocolos para o tratamento das pneumonias. A discussão, coordenada pelo pneumologista Antônio Teodoro, foi realizada no auditório do hospital. Enfermeiros, coordenadores e encarregados de setor do Hospital do Coração participaram de um treinamento na semana de 23 a 27 de fevereiro com os consultores Eudes Canuto e Marcelo Rivas, da empresa Six Sigma Solution, especializada em consultoria de processos. Ao nal do treinamento, foi elaborado pelo grupo um projeto de gerenciamento de leitos que visa agilizar os processos de internação e alta, proporcionando mais qualidade e rapidez no atendimento aos pacientes do hospital Quadros da pintora norteriograndense Arlete Silva estão em exposição durante os meses de fevereiro e março no Atrium do Hospital do Coração. Arlete iniciou sua trajetória nas artes plásticas como artesã e pintava por hobby. Sua primeira tela a óleo data de 1998, e desde 2010 a artista participa de exposições. Em Natal, Arlete pinta na Galeria Claude Monet e na Casa de Artes Tônia. Nas telas à mostra no hospital, temas variados como a obra da artista plástica: marinas, paisagens e ores. Arlete Silva tem quadros expostos em acervos particulares e também em hotéis e na Assembleia Legislativa do RN. Gerenciamento de leitos Protocolo de pneumonias Pintura RÁPIDAS 01 Francinalva Gomes B. da Silva Francisco de Assis da Silva Cácia Regina da Silva Regineide Barbosa Denise Dantas Duarte Isleide do N. Campos de Carvalho 04 Magna da Costa Silva de Souza 05 Karlla Kelly dos Santos 06 Welkson Charles N. Diniz Claudia Melo da Silva Romario de Oliveira Lemos 07 Michelle Dias Cavalcante Gabriela Medeiros Dantas João Paulo Barbosa João Batista Tavares Neto 08 Franklin da Silva Oliveira 09 Claudenice Rejane R. de Oliveira Jurandir de Castro Bulhões 10 Luiz Carlos Pereira Júnior 11 Janaina Aguiar Pereira Felix Elaine de Souza Siqueira 12 Andréa Sousa da Silva Eliana Pereira Bezerra Lidiane da Silva Ribeiro 13 Edneide M. da Silva Malaquias Willian Januario Gomes Daliana C. da Silva Fernandes Ana Catia dos Santos Allan Anderson de Brito 14 Lenildo da Silva Rodrigues Alexsandro Alves Bezerra Maria Janeide Dantas de Araujo 15 Margarida Pereira de Melo Damiao Nazareno Soares Ezeane Pereira Campelo Alexsandra Alves da Costa Gustavo Ferreira de Oliveira 16 Maria Sueny de Lima Barbosa Adilio Ribeiro da Silva Gustavo Henrique Gomes da Silva Gizeli Amanda dos Santos Albano 17 Anamaria Lopes Soares Edite Avelino da Silva Jailson Carlos da Silva Verônica Medeiros de A. Leite 18 Luiz Junior Bezerra Aridauto Cabral Guerra Sanderson de Araujo Silva Telia Maria P. do Nascimento 19 Diladier Delmiro dos Santos 20 Anderson Keystone de Souza Silva 21 Maria Pereira de Araújo Francisco Das Chagas da Silva 22 Elias Barbosa Neto Alessandra Leitão de Almeida 23 Katia Karina da Silva de Oliveira Tereza Simone Alves de Oliveira Jucilene Ferreira de Lima 25 Filipe de Queiroz Parizio 26 Fabiana da Paz Barbosa Marluce Oliveira Ronaldo Augusto de Medeiros 27 Patricia Kelly do Nascimento Silvia Gorette B. da Silva Lima Elane C. da Silva Teodosio Claudio Candido R. Sobrinho Eferson Almeida Alves 28 Marilia Galdino Saraiva 29 Paulo Landerico V. Meneses 30 Claudete Freire N. de Oliveira Marcos Cesar de Souza Antonia Marcione da Costa Terezinha Marroque B. de Araujo Do Coração Março Aniversários Princípios da Rede Sarah Criar uma rede de reabilitação que entenda o ser humano como sujeito da ação e não como objeto sobre o qual se aplicam técnicas. Trabalhar para que cada pessoa seja tratada com base no seu potencial e não com base nas suas diculdades. Vivenciar o trabalho multidisciplinar em saúde como um conjunto de conhecimentos, técnicas e atitudes unicadas, destinadas a gerar um processo de reabilitação humanístico. Transformar cada pessoa em agente da sua própria saúde. Atuar na sociedade para prevenir a incapacidade, combatendo, ao mesmo tempo, preconceitos quanto às limitações e Depoimento “Ser paciente da Rede Sarah é uma experiência, no mínimo, inesquecível: os princípios pregados pelo seu idealizador, Dr. Campos da Paz, são levados ao pé da letra. A cumplicidade entre prossionais e pacientes é percebida nos resultados e no semblante de cada um. Há no ar uma energia positiva, as conversas entre pacientes e prossionais acontecem naturalmente em todos os ambientes: no refeitório, à beira do lago... trocas de experiências e de boas energias. Os prossionais são super competentes e simples. A arquitetura, a paisagem e a visão diferenciada do ser humano fazem do Sarah um lugar que dá vontade de freqüentar e voltar. A cada vez que vou lá, uma nova janela se abre. A diferenças, pois o que caracteriza a vida é a innita variação da forma que no tempo muda. Desenvolver uma atitute crítica diante de modelos importados, sejam técnicas, sejam comportamentos, rejeitando a atitude passiva diante do consumismo e da imitação. Libertar-se da dependência tecnológica pela utilização do potencial criador de nossa cultura e pela geração de soluções adequadas Às necessidades da população brasileira. Simplicar técnicas e procedimentos para adaptá-los às necessidades reais das diferenças econômicas, sociais e culturais brasileiras; simplicação é a síntese crítica de sistemas e processos mais complexos: “ não se simplica aquilo que não se conhece”. Valorizar a iniciativa inovadora e a troca de experiências, no ensino e na pesquisa, estimulando a criatividade de pessoas e grupos, gerando conhecimento. Melhorar a qualidade dos serviços prestados a um número cada vez maior de cidadãos, através da eciente aplicação dos recursos, e da continuada qualicação dos seus recursos humanos. Respeitar o patrimônio público, pois ele é o instrumento de construção de um país. Restituir ao cidadão brasileiro , com serviços qualicados de saúde e de reabilitação, os impostos que por ele foram pagos. Viver para a saúde e não sobreviver a doença. losoa da instituição proporciona aos pacientes a possibilidade de interação, de descoberta, de acolhimento. Agradeço aos prossionais de lá não só pela reabilitação, mas pela experiência humana que vivenciei.” Vânia Marinho, jornalista, sofreu um AVC em 2012 e fez tratamento na Rede Sarah em Brasília. Nova Hemodinâmica Febre Chikungunya Dica de Nutrição: Salada de grãos Desde dezembro, o Hospital do Coração é o único da rede privada do estado que tem duas máquinas de hemodinâmica: mais agilidade e eciência para o serviço que é referência em todo o RN. Mais na página 3 Conheça um pouco mais sobre essa doença de nome complicado e muito parecida com a dengue e o que fazer para evitar o criadouros dos mosquitos que podem transmitir a febre. Página 2 Médica dos EUA faz estágio no hospital A médica Mellyna McGlothlin, brasileira que se formou em medicina nos EUA, faz residência em Saúde da Família na University of Colorado, e escolheu o Hospital do Coração para fazer um estágio no setor de Cardiologia. Página 3 Mostramos a receita de uma salada saudável e saborosa. Página 5 Aloysio Campos da Paz Nesta edição, a biograa do médico fundador da rede de hospitais públicos que se tornou sinônimo de reabilitação. Páginas 4 e 5 Continuação da página 4 >>> Salada de cereais, abacaxi e peito de peru DICA DE NUTRIÇÃO INGREDIENTES ( para 4 pessoas) - 1 xícara (chá) de arroz tipo 7 cereais integrais - 1 colher (sopa) de suco de limão - 2 colheres (sopa) de sumo de abacaxi - 3 colheres (sopa) de azeite - 2 colheres (sopa) de hortelã picada - 4 fatias de abacaxi - 2 colheres (sopa) de farinha de linhaça torrada - 1/2 xícara (chá) de peito de peru cortado em cubinhos - sal a gosto - 3 1/2 xícaras (chá) de água MODO DE PREPARO 1. Numa panela média, leve 3 1/2 xícaras (chá) de água ao fogo alto. Assim que ferver, junte os arroz com cereais integrais, abaixe o fogo e deixe cozinhar, com a tampa entreaberta, por 45 minutos. Desligue o fogo e deixe esfriar. 2. Para extrair o sumo do abacaxi, esprema uma fatia da fruta e descarte o bagaço. 3. Numa tigela grande, misture o suco de limão, o suco de abacaxi, o azeite, o sal e a hortelã picada. Junte os cereais integrais cozidos, misture bem e leve à geladeira. 4. Corte o abacaxi em cubinhos e misture aos cereais. Por último, misture a farinha de linhaça e o peito de peru. Transra para uma saladeira e decore com folhas de hortelã. Receita: Site Panelinha www.panelinha.ig.com.br A Voz do Coração - Fevereiro 2015.indd 1 A Voz do Coração - Fevereiro 2015.indd 1 08/03/2015 16:24:23 08/03/2015 16:24:23

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VOZ DOCORAÇÃO

VEÍCULO DE COMUNICAÇÃO DO HOSPITAL DO CORAÇÃO | ANO X - EDIÇÃO Nº 109 | FEVEREIRO 2015

5voz do coração | fevereiro 2015 | www.hospitaldocoracao.com.br voz do coração | fevereiro 2015 | www.hospitaldocoracao.com.br6

Médicos do Hospital do Coração participaram, dia 13 de fevereiro, de uma discussão sobre os protocolos para o tratamento das pneumonias. A discussão, coordenada pelo pneumologista Antônio Teodoro, foi realizada no auditório do hospital.

Enfermeiros, coordenadores e encarregados de setor do Hospital do Coração participaram de um treinamento na semana de 23 a 27 de fevereiro com os consultores Eudes Canuto e Marcelo Rivas, da empresa Six Sigma Solution, especializada em consultoria de processos.

Ao fi nal do treinamento, foi elaborado pelo grupo um projeto de gerenciamento de leitos que visa agilizar os processos de internação e alta, proporcionando mais qualidade e rapidez no atendimento aos pacientes do hospital

Quadros da pintora norteriograndense Arlete Silva estão em exposição durante os meses de fevereiro e março no Atrium do Hospital do Coração. Arlete iniciou sua trajetória nas artes plásticas como artesã e pintava por hobby. Sua primeira tela a óleo data de 1998, e desde 2010 a artista participa de exposições. Em Natal, Arlete pinta na Galeria Claude Monet e na Casa de Artes Tônia. Nas telas à mostra no hospital, temas variados como a obra da artista plástica: marinas, paisagens e fl ores. Arlete Silva tem quadros expostos em acervos particulares e também em hotéis e na Assembleia Legislativa do RN.

Gerenciamento de leitos

Protocolo de pneumonias

Pintura

RÁPIDAS

01 Francinalva Gomes B. da Silva Francisco de Assis da Silva Cácia Regina da Silva Regineide Barbosa Denise Dantas Duarte Isleide do N. Campos de Carvalho 04 Magna da Costa Silva de Souza05 Karlla Kelly dos Santos 06 Welkson Charles N. Diniz Claudia Melo da Silva Romario de Oliveira Lemos 07 Michelle Dias Cavalcante Gabriela Medeiros Dantas João Paulo Barbosa João Batista Tavares Neto 08 Franklin da Silva Oliveira09 Claudenice Rejane R. de Oliveira Jurandir de Castro Bulhões10 Luiz Carlos Pereira Júnior 11 Janaina Aguiar Pereira Felix Elaine de Souza Siqueira12 Andréa Sousa da Silva Eliana Pereira Bezerra Lidiane da Silva Ribeiro 13 Edneide M. da Silva Malaquias Willian Januario Gomes Daliana C. da Silva Fernandes Ana Catia dos Santos Allan Anderson de Brito14 Lenildo da Silva Rodrigues Alexsandro Alves Bezerra Maria Janeide Dantas de Araujo15 Margarida Pereira de Melo Damiao Nazareno Soares Ezeane Pereira Campelo Alexsandra Alves da Costa Gustavo Ferreira de Oliveira 16 Maria Sueny de Lima Barbosa Adilio Ribeiro da Silva Gustavo Henrique Gomes da Silva Gizeli Amanda dos Santos Albano17 Anamaria Lopes Soares Edite Avelino da Silva Jailson Carlos da Silva Verônica Medeiros de A. Leite 18 Luiz Junior Bezerra Aridauto Cabral Guerra Sanderson de Araujo Silva Telia Maria P. do Nascimento 19 Diladier Delmiro dos Santos 20 Anderson Keystone de Souza Silva21 Maria Pereira de Araújo Francisco Das Chagas da Silva 22 Elias Barbosa Neto Alessandra Leitão de Almeida23 Katia Karina da Silva de Oliveira Tereza Simone Alves de Oliveira Jucilene Ferreira de Lima 25 Filipe de Queiroz Parizio 26 Fabiana da Paz Barbosa Marluce Oliveira Ronaldo Augusto de Medeiros 27 Patricia Kelly do Nascimento Silvia Gorette B. da Silva Lima Elane C. da Silva Teodosio Claudio Candido R. Sobrinho Eferson Almeida Alves28 Marilia Galdino Saraiva 29 Paulo Landerico V. Meneses 30 Claudete Freire N. de Oliveira Marcos Cesar de Souza Antonia Marcione da Costa Terezinha Marroque B. de Araujo

D o C o r a ç ã o

Março

AniversáriosPrincípios da Rede Sarah

Criar uma rede de reabilitação que entenda o ser humano como sujeito da ação e não como objeto sobre o qual se aplicam técnicas.

Trabalhar para que cada pessoa seja tratada com base no seu potencial e não com base nas suas difi culdades.

Vivenciar o trabalho multidisciplinar em saúde como um conjunto de conhecimentos, técnicas e atitudes unifi cadas, destinadas a gerar um processo de reabilitação humanístico.

Transformar cada pessoa em agente da sua própria saúde.

Atuar na sociedade para prevenir a incapacidade, combatendo, ao mesmo tempo, preconceitos quanto às limitações e

Depoimento

“Ser paciente da Rede Sarah é uma experiência, no mínimo, inesquecível: os princípios pregados pelo seu idealizador, Dr. Campos da Paz, são levados ao pé da letra. A cumplicidade entre profi ssionais e pacientes é percebida nos resultados e no semblante de cada um. Há no ar uma energia positiva, as conversas entre pacientes e profi ssionais acontecem naturalmente em todos os ambientes: no refeitório, à beira do lago... trocas de experiências e de boas energias.

Os profi ssionais são super competentes e simples. A arquitetura, a paisagem e a visão diferenciada do ser humano fazem do Sarah um lugar que dá vontade de freqüentar e voltar. A cada vez que vou lá, uma nova janela se abre. A

diferenças, pois o que caracteriza a vida é a infi nita variação da forma que no tempo muda.

Desenvolver uma atitute crítica diante de modelos importados, sejam técnicas, sejam comportamentos, rejeitando a atitude passiva diante do consumismo e da imitação.

Libertar-se da dependência tecnológica pela utilização do potencial criador de nossa cultura e pela geração de soluções adequadas Às necessidades da população brasileira.

Simplifi car técnicas e procedimentos para adaptá-los às necessidades reais das diferenças econômicas, sociais e culturais brasileiras; simplifi cação é a síntese crítica de sistemas e processos mais complexos: “ não se simplifi ca aquilo que não se

conhece”.Valorizar a iniciativa inovadora e a

troca de experiências, no ensino e na pesquisa, estimulando a criatividade de pessoas e grupos, gerando conhecimento.

Melhorar a qualidade dos serviços prestados a um número cada vez maior de cidadãos, através da efi ciente aplicação dos recursos, e da continuada qualifi cação dos seus recursos humanos.

Respeitar o patrimônio público, pois ele é o instrumento de construção de um país.

Restituir ao cidadão brasileiro , com serviços qualifi cados de saúde e de reabilitação, os impostos que por ele foram pagos.

Viver para a saúde e não sobreviver a doença.

fi losofi a da instituição proporciona aos pacientes a possibilidade de interação, de descoberta, de acolhimento. Agradeço

aos profi ssionais de lá não só pela reabilitação, mas pela experiência humana que vivenciei.”

Vânia Marinho, jornalista, sofreu um AVC em 2012 e fez tratamento na Rede Sarah em Brasília. Nova Hemodinâmica

Febre ChikungunyaDica de Nutrição:Salada de grãos

Desde dezembro, o Hospital do Coração é o único da rede privada do estado que tem duas máquinas de hemodinâmica: mais agilidade e efi ciência para o serviço que é referência em todo o RN. Mais na página 3

Conheça um pouco mais sobre essa doença de nome complicado e muito parecida com a dengue e o que fazer para evitar o criadouros dos mosquitos que podem transmitir a febre.

Página 2

Médica dos EUA faz estágio no hospitalA médica Mellyna McGlothlin, brasileira que se formou em medicina nos EUA, faz residência em Saúde da Família na University of Colorado, e escolheu o Hospital do Coração para fazer um estágio no setor de Cardiologia.

Página 3

Mostramos a receita de uma salada saudável e saborosa.

Página 5

Aloysio Campos da PazNesta edição, a biografi a do médico fundador da rede de hospitais públicos que se tornou sinônimo de reabilitação. Páginas 4 e 5

Continuação da página 4 >>>

Salada de cereais, abacaxi e peito de peruDICA DE NUTRIÇÃO

INGREDIENTES ( para 4 pessoas) - 1 xícara (chá) de arroz tipo 7 cereais integrais - 1 colher (sopa) de suco de limão - 2 colheres (sopa) de sumo de abacaxi - 3 colheres (sopa) de azeite - 2 colheres (sopa) de hortelã picada - 4 fatias de abacaxi - 2 colheres (sopa) de farinha de linhaça torrada - 1/2 xícara (chá) de peito de peru cortado em cubinhos - sal a gosto - 3 1/2 xícaras (chá) de água

MODO DE PREPARO 1. Numa panela média, leve 3 1/2 xícaras

(chá) de água ao fogo alto. Assim que ferver, junte os arroz com cereais integrais, abaixe o fogo e deixe cozinhar, com a tampa entreaberta, por 45 minutos. Desligue o fogo e deixe esfriar. 2. Para extrair o sumo do abacaxi, esprema uma fatia da fruta e descarte o bagaço. 3. Numa tigela grande, misture o suco de limão, o suco de abacaxi, o azeite, o sal e a hortelã picada. Junte os cereais integrais cozidos, misture bem e leve à geladeira. 4. Corte o abacaxi em cubinhos e misture aos cereais. Por último, misture a farinha de linhaça e o peito de peru. Transfi ra para uma saladeira e decore com folhas de hortelã.

Receita: Site Panelinhawww.panelinha.ig.com.br

A Voz do Coração - Fevereiro 2015.indd 1A Voz do Coração - Fevereiro 2015.indd 1 08/03/2015 16:24:2308/03/2015 16:24:23

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Chikungunya: conheça os sintomase como prevenir

Nova Hemodinâmica

Médica dos EUA faz estágio no Hospital do Coração

ESTRUTURA

ESPECIALIZAÇÃO

PREVENÇÃO E SAÚDE

voz do coração | fevereiro 2015 | www.hospitaldocoracao.com.br3 4voz do coração | fevereiro 2015 | www.hospitaldocoracao.com.br

RedaçãoAna Luiza Câmara 470 – DRT/RN

DiagramaçãoJoão Paulo de Almeida84 9902-9225

Tiragem: 1.000 exemplares

Hospital do Coração de NatalRua Auris Coelho, 235 - Lagoa Nova - Natal/RN Tel. (84) 4009-2000 | Fax: (84) 4009-2023

Fale conosco: Email: [email protected] Site: www.hospitaldocoracao.com.br

Facebook: Hospital do Coração Nat/RN Twitter: twitter.com@HospCoracaoNat

Expediente

MissãoServir à comunidade e promover satisfação, saúde e melhoria da qualidade de vida à população

Política de QualidadeAgir com vistas ao desenvolvimento contínuo, inovação e melhoria dos serviços de saúde, proporcionando aos clientes a satisfação pelos serviços recebidos e aos colabora-dores a oportunidade de atingirem seus objetivos profi ssionais e pessoais.

DiretoriaDr. Nelson Solano ValeDiretor Administrativo

Dr. Lauro Arruda CâmaraDiretor Financeiro

Dr. Elmano MarquesDiretor Médico

voz do coração | fevereiro 2015 | www.hospitaldocoracao.com.br2

Continua >>>

A febre Chikungunya é uma doença causada por vírus do gênero Alphavirus, transmitida por mosquitos do gênero Aedes, sendo o Aedes Aegypti (transmissor da dengue) e o Aedes Albopictus os principais vetores. O nome complicado signifi ca “aqueles que se dobram” em swahili, um dos idiomas da Tanzânia, e refere-se à aparência curvada dos pacientes que foram atendidos na primeira epidemia, documentada, naquele país da África, entre 1952 e 1953.

SINTOMAS

Embora o mosquito transmissor ( Aedes Aegypti) seja o mesmo da dengue, os vírus das duas doenças têm características distintas e algumas manifestações clínicas mudam, explica o infectologista André Prudente, do Hospital do Coração:

“Na fase aguda da Chikungunya, a febre é alta, aparece de repente e vem acompanhada de dor de cabeça, mialgia (dor muscular), exantema (erupção na pele), conjuntivite e dor nas articulações. Esse é o sintoma mais característico: a dor forte nas articulações, tão forte que chega a impedir os movimentos e pode perdurar por meses depois que a febre vai embora. Ao contrário do que acontece com a dengue (que provoca dor no corpo todo), não existe uma forma hemorrágica da doença e é raro surgirem complicações graves. Já atendemos muitos casos com quadro clínico compatível com a febre, mas nenhum deles foi ainda confi rmado, porque todas as amostras de sangue dos casos suspeitos devem ser enviadas para o laboratório de referência para realizar o diagnóstico, o Instituto Evandro Chagas, do Ministério da Saúde, localizado no Pará. Alguns exames foram encaminhados em outubro, mas o resultado ainda não chegou.”

TRATAMENTO

Na fase aguda, o tratamento contra a febre é sintomático. Analgésicos e antitérmicos são indicados para aliviar

os sintomas, e o doente deve ser mantido hidratado.Quando a febre desaparece, mas a dor nas articulações persiste, podem ser introduzidos medicamentos anti-infl amatórios e fi sioterapia.

PREVENÇÃO

O mais importante é evitar os criadouros dos mosquitos que podem transmitir a doença, o que previne tanto a ocorrência de surtos de dengue como de Chikungunya: verifi car se a caixa

d´agua está bem fechada e se as calhas não estão entupidas; colocar areia nos pratos dos vasos de planta; não deixar lixo acumulado exposto nem pneus e outros recipientes que possam acumular água parada.

Desde dezembro que o Hospital do Coração é o único da rede privada de Natal a dispor de dois equipamentos de hemodinâmica. A nova máquina, da marca Siemens, torna o serviço de Hemodinâmica do hospital, que sempre foi um dos diferenciais da nossa instituição, ainda mais ágil e efi cente:

“Termos dois equipamentos de hemodinâmica melhora e amplia o nosso serviço: além de nos possibilitar fazer mais exames e procedimentos, agilizamos o atendimento de emergência, uma vez

que temos sempre uma sala disponível. Não existe risco de um paciente chegar precisando fazer um exame de urgência e a sala estar ocupada, por exemplo. Foi um ganho signifi cativo”, explica o hemodinamicista Luiz Fernando Campos, que, ao lado do médico Eduardo

Hipólito, está a frente da equipe que já realizou, desde a fundação do hospital, mais de 32 mil procedimentos nas áreas da cardiologia intervencionista. O setor também faz procedimentos nas áreas de neurorradiologia, cirurgia vascular e radiologia.

A médica Mellyna McGlothlin, 29 anos, brasileira formada na Rocky Vista University, no estado de Colorado, EUA, concluiu em fevereiro um estágio no Hospital do Coração. Mellyna faz residência em Saúde da Família na Fort Collins Family Residence University of Colorado, e passou um mês nas áreas de cardiologia clínica, cuidados intensivos e métodos e diagnósticos em cardiologia (eletrocardiograma, ecocardiografi a, testes de esforço e radiologia) do hospital,

sob supervisão do cardiologista Carlos Crescêncio.

Mellyna explicou que a residência em Saúde da Família nos EUA é diferente da daqui:

“Nos EUA, a especialização em Saúde da Família é diferente do Brasil. O médico atua como um clínico geral, e tem que atender vários tipos de casos médicos, ser capaz de fazer parto etc. No caso do rodízio em cardiologia, que fi z aqui, até o fi nal do estágio o residente estar apto a fazer um

histórico médico-cardiológico do paciente; saber fazer um exame físico que permita a máxima avaliação cardíaca; interpretar eletrocardiogramas e ter melhor conhecimento como tratar e diagnosticar insufi ciência cardíaca, arritmias, síndromes coronárias, doenças valvulares e hipertensão. Aprendi muito aqui na área de Cardiologia, tanto com o Dr. Crescêncio como com os outros médicos do hospital. Foi muito proveitoso, e pude sentir como todos amam o que fazem. Foi muito bom.”

Nasceu no Rio de Janeiro, em 1934. Aos 16 anos, aprendeu a tocar piston e formou, com Luizinho Eça, um conjunto que animava festas e bailes no Clube Fluminense.

Com interesses pela questão social, foi infl uenciado na escolha da profi ssão médica pelo avô e por um tio, ambos médicos, que foram presos como comunistas na ditadura de Getulio Vargas.

Graduou-se em medicina pela Universidade Federal do Rio de Janeiro em 1960. Recebeu o diploma e trocou o Rio de Janeiro pela recém inaugurada Brasília. Chegou à nova capital da república 18 dias após sua inauguração, aos 26 ano. Sem padrinhos políticos, infl uência familiar e experiência, integrou a primeira equipe médica do Hospital Distrital de Brasília, na época um verdadeiro hospital de campanha. Lá, atendia aos candangos acidentados nas obras da construção da cidade idealizada por Oscar Niemeyer . A grande procura por atendimento pelos operários feridos em acidentes de trabalho levou-o a implantar a Unidade de Traumato-Ortopedia. Em 1961, assumiu a Direção do então Centro de Reabilitação Sarah Kubitschek. “Eu era a quinta geração de médicos, praticamente todos eles professores de medicina. Minha mulher e eu vimos em Brasília a oportunidade de a gente se realizar não pelo nome.”

Fez pós-Graduação em Ortopedia e Reabilitação na Oxford University, Inglaterra, em 1963/1964, sob a orientação do mestre catalão Joseph Trueta; e Doutorado em Ortopedia e Traumatologia na Universidade Federal de Minas Gerais, em 1966.

Era casado com a bibliotecária do senado, Elsita Campos, com quem teve três fi lhos.

Em 1975, criou o “Plano para desenvolvimento de um programa regional de ortopedia e reabilitação” que originou o Instituto Nacional de Medicina do Aparelho Locomotor - SARAH. Coordenou com os colegas Ivo Pitangui e Adib Jatene, o Comitê de Saúde da Assembléia pré-Constituinte Comissão Affonso Arinos,que redigiu as leis relacionadas à assistência médica.

Em 1982, iniciou a expansão do Centro de Reabilitação Sarah Kubitschek com a fundação de uma nova unidade hospitalar

ALOYSIO CAMPOS DA PAZ JÚNIOR : Realizou a utopia da assistência médica pública e gratuita de excelente qualidade

Por Dr. Lauro Arruda Câmara - Cardiologista

em Brasília. Em 1991, com aprovação no Senado e na Câmara, a verba da instituição passou a sair diretamente da União para a conta da sociedade de direito privado, sem fi ns lucrativos. Esse modelo de fi nanciamento viabilizou a existência de uma instituição pública não estatal, independente, sem os entraves burocráticos e sem infl uência do corporativismo funcional. A Rede Sarah de Hospitais de Reabilitação hoje é referência mundial em traumatologia, ortopedia e reabilitação neuromotora: além de Brasília, que tem uma universidade de pós- graduação, um hospital e um centro de reabilitação (às margens do lago Paranoá), expandiu-se para as cidades de São Luís, Salvador (hospital e centro de tecnologia), Belo Horizonte, Fortaleza, Macapá, Belém e Rio de Janeiro.

Dr. Campos da Paz era considerado um administrador dedicado à instituição que dirigia. Rígido e ao mesmo tempo habilidoso negociador. sempre esteve próximo dos políticos infl uentes da nação. Com o então presidente José Sarney, conseguiu aprovar o modelo que idealizou para a Rede Sarah. Os médicos e demais profi ssionais da instituição têm dedicação exclusiva com tempo integral, recebem salários dignos e trabalham num ambiente de vanguarda , com pesquisas científi cas e intercâmbio com colegas de outros países.

A sucessora do Dr. Campos da Paz na direção da Rede Sarah, é sua ex-aluna Lúcia Willadino Braga, que chegou à instituição aos 17 anos e foi estimulada a iniciar a sua pesquisa em recuperação funcional por meio da arte. É a criadora

do Braga´s Method de reabilitação, que é utilizado em diversas partes do mundo.

A vida e a luta de Dr. Campos da Paz são por ele mesmo narradas em “Repassando Memórias” (SarahLetras, 2010), leitura recomendada para todo estudante de medicina e para o público em geral como belo exemplo de idealismo, pertinácia e respeito à profi ssão.

Em “Um Homem Diferente”, escreveu o fi lósofo Leandro Konder, apresentador do livro: “Com a criação da Rede Sarah, Aloysio desencadeou uma autêntica guinada histórica: a retomada de valores humanos que não se deixam liquidar pelo exclusivismo dos critérios comprometidos exclusivamente com o lucro ou o prejuízo.”

Da solidão do Planalto Central, Dr. Campos da Paz Paz cultivou interlocutores de primeira grandeza. Cita alguns: Leandro Konder, Florestan Fernandes, Darcy Ribeiro e Lúcio Costa.

“Tive oportunidade de conhecer e conviver com fi guras notáveis. Meu horizonte era o Oceano Atlântico, eu vivia de costas para o país. Passei a conhecer o Brasil. O signifi cado de Brasília foi esse: o Brasil dava as costas para o Brasil. A relação era com o oceano e com o que estava do outro lado do oceano. Não era com o país. Brasília obrigou o Brasil a se interiorizar, foi esse o grande signifi cado dela, a conquista do país.”

Aloysio Campos da Paz Júnior morreu em Brasília, em 25 de janeiro de 2015, aos 80 anos. Estava na direção do hospital desde 1960.

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