roubo de um milhão gvilhkrhe-tell lamemoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1881_00041.pdfcisco de...

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i . "I ii.jiLir fii1. li—Sf a u im» I.— ôpooa.—N. <tl RIO r>B3 JANlCIKO.-QuliHud»ha, SS7 do Outubro do 1SS1 Numoi'oaYnl*o40 niVEUTHIENTOS I>Uenlx Dramática. A companhia dciito thoatro conti- mia a trabalhar no SanfAnna. Uoprosonta hojo poln 51» voz— A Mascotte. Luoinda.-JSra bònoflolò do actor Autuado, tito aproolado o estimado polo publico fluminense, raprosonta ho hojo nosto lhoatro, o notavoi drama do Octavio Poüll- lot O romance do um mo;o pobre. fiEREMONUS RELIGIOSAS Missas.—Oolobram-HO ama- abú missas por alma do: Loonoio du Costa Vioira, dn 0 horns, na matriz do Sacramento. D. Maria liponlna do Olivoira Duarte, ils 8 1/2, na i|,'rcja da V.O. T. da Immaeiilada Concoiç5o. D. Marcolina do Jobub Huono Marques, ns'.), tia igreja doS. Fran- cisco do Paula. Mniool Jobó Leito Pinheiro Ju- nior, ásfl, na igroja do S. Frnn- cisco de Paula. I). Rita Adolaido Poroira 1'ran- co, As 8 1/2, na matriz do S. José. Emílio Uoborlio, às 8, na igroja do Senhor Bom .loaus do Calvário. Joio Josó Ribeiro, as 8 1/2, na matriz de Santo Antônio. Gonuino Augusto Cosar, ãs 0, na matriz do Santo Antônio. Dr. Francisco Gomes ds Silva, ás 9, na igroja da Lapa do üoi- terro. Jofío Poroira da Rocha Vianna, ás 9. na igroja do Nossa Senhora M5i dos Homons, D. Joaquina Claudina de Souza, ia 8, na matriz do Espirito-Sante. I). Rum» de Moraes Rocha, BI 9. igroja da Ordem Terceira do Carmo. Daniel Starn, ds 8 1/2, na ma- triz doS. José. Igreja Evanpfolica. —Hojo ás 7 horas da noito ha culto e pregação do Evangelho na tra- vesea «Ia Barreira n. 15, orando o reverendo Antônio Trajano. Rio da Prata, Sinigal,..... Hamburgo (Lisboa o Bahia), Vulpnraiio Valparaizo, por Montevidéu, ,\lii,flil,l Soutliàinpton (Lisboa , Por- nambucoo Bahia), Tagut, Portos do Norlo, Pard 20 30 UO 31 31 VAPORES A SAHIR Rio da Prata, Copernicus (l horas) SantoH, Memnon (I horas)... Southampton (Londres o An- tuorpia), líeplcr (I horns).. Ilavro, Sullg•• Valparaizo, por Montovidéo, Aconcaqua Bremen (Hamburgo e An- tuorpia), Baltimore Portos ilo Sul, Itio Grande (lOhs.) Portos do Norte, BaAía(10hs.) Liverpool (Lisboa o Bordóos) Magellan, (10 horns) Santos, America (10horas).. Itapomirm (Piumn, Cnravel- las o Victoria), Presidente. (7 horas) Bordóos (Lisboa e-Dakar), Sd- négal (3 horas)Nov. MolowtlnM «ypHilltl- ttitH o da -xillo.—l>r. Silva Araújo, especialista,—Rua do Cie- nora! Câmara u. 03, do i ds 3 ho- raa. Traiamou todot) mo- lostins norvosas , òhroiloail o a tiiborcnloso om eomoooi pola hy- drpthorãnia, no eatauoleolmenlo do Dr. Firas, om Botafogo. (' 27 27 28 28 29 30 30 31 31 31 1 Sòólododo Portu- giioza Boiiüllriuicia.—A diro- etoria convida a lodoe oa portu- Riiiizos o Hiian 1'niiiilia» roíidoiitofl iiostn corto a iiiscrovorom-so so- cios doHtnhiiinanit/iria instituirão, o pnrn este flm dirijam ho il ruado llos|iicio n. 58.— o ayndjoo, Tho- mas Alves do Carvalho. O ooiiHiiliulo «'oral da Republica Oriental dol üru- guny i na run Primeiro do Marco n. fl (solirado), ilespncha todns os dias utois das 10 As A horas. Consulado geral do Pnraguny; 05 rua Primeiro do Março. Oouinuliulo coral da Co- lutnbia o do Venozuola; rua do Rosário n. 11.(' AVISOS T> r. Drummond Franlcl i u.—Consultório, rua do Hospicio 87. Consulado da Bolívia; 59 run Primoiro do Marco.(• Consulado do Áustria Hungria; n. 40 rua da Alfândega. (• BANCO PRF.WAL S0C1EDADS DE CREDITO ÜMl CaicuioadomohBirftUvóadárenda das loiras hypothocariaa omiltldaa por osto banco, tomando-ão por baso o proço da sua ncquisiçüo o na hypothoao do Borom BprtOR- dai o, portanto, roagatadáíao p«r- tador pelo banco, pelo sou valor nominal—. KMrÇOOO— em «oeda corrente, no prazo do 10 «unos. ritiMKino calculo Ctisi» da aoguisiçãe d*, letra, $0*1* Jnros dolla,0»/o aoann», pagos de 6 em 0 me- zos, duraitoJQ aoan- n0, 005000 iOOSOOO Oompanhia Sorocabanaj 95 rua Primeiro de Março. $ ArtHur S. TI. T-Iit- cliiní^w, corredor de fundos nubljcos; rua Primoiro do Março p. 35.C O I>r. Mar col li no Pinto R. Dimrto, medico homeco- palha o especialista de_ raolostias das crianças continua a dar coBSuBaB todos os dias utois do meio dia Até 3 hnm da tardo, om seu consultório da rua de Rosário n. 54 onde recobo chamados e, gratuitamento tratará de todas ns posson3 pobres que o procurarom. Dr. Antônio Cal- mon, módico. Consultório, rua do Uruguayana a. 99, do meio dia ás 3 horas. P. T?. S. Vidal.—Cor- roctor do fundos, a. 2, rua do S. Pedro. H. r>. Ltwsanco, sue cessor de H. Bnker. corroclor rua da Alfândega a. 3. REUNIÕES Di*. Maximiano A.. do Lemos, lloinoeupatlia. C. rua da Quitanda n. Oi. R. rua Paulino Fornandcs n. 42. Francisco do I?aula I*alliaroM,corroctor de fun- dos; rua do Hoapicie a. 2, so- brado.(' 100$!100 80$000 S0?000 lrtO$000 85$000 I Oluto Mozart.-Ensaio geral de canto o orchestra, ás« -horas. Uotiro Littorario Povluguoz. Sessão somanal, ás 8 horas.' Xioj as maçonicas.— Rouncm-so hoje as seguintes : Dous de Dezembro. S. Vicente do Paulo. Commorcio o Artes. Silencio. Filhos da Luz. Grando Oriento (Lavradio)- Dr. Romingros .T. 15. d'AÍmeida, par loiro; Andarahy. e Hotel Tijucaj C. rna Thoophilo Ottoni n. 32 A. Di*. .Toso do Oóos, medicina dosimelrica, rua do S. Josó n. 61. Dr. Palliaros.—Tabel- lino de nolns; rua do Rozario n. 80; residoneiaruadoRattote n. 101. (• O.Mans"Oon,corroctor do fundos. No mosmo escriptorio— Alberto J. Mora; rua do Ouvidor n. 29.C IL.uiaB Hil>eÍro Gio- mos, corredor de fundos; Praça do Commercio, oscriptorio a. 1. EXAMES PREPARATÓRIOS Dr. Carlos I»oi*di- grão.—Advogado, escriptorio á nm (VAlfandosa rt. 58, dns 10 da mnnhn As 3 da tarde; residência á rua do Cosme Velho n. 50. Amanha, 28, sorao chamados: HÍ,?toria. Francisco Ferreira Ramos, Josó da Silva Cruz, Joa- ouim ^,iz Monteiro de Barros, Raul líoprueira Penido, Pjutarcho Àlnrtins ?orreira, Sobastino Beijo- venuto Vieira do.Carvalho Ur os daGamaLobo-dUiça Wilhamlo- bert Leite. Sal*thiol das Chagas Lobato, Honriquo- Juho Xavier^e Brito, JuliSo Au^wto da Serra Martins. Algobra.— Albertino Rodrigues ae Arruda, Horacio. Rni7>ero dos Róis, Pedro do Araújo Rnn,?cl,I e- aro Bominguea do Castro, Paimero do Moura Campos. \aporS1sperados Santos, SúÜjl 27 Santos, Baltimore..... *< llavre (Lisbo, Pernambuco e Bahia> fillê de Santos... n Portos 'do Sul, Rio de Ja- miro> ! O T>r- Atalií>a de Oo- mensoro, de volta de sua viagem st Europa, abriu o seu conp uorio a rua da Alfândega a. 30, do meio dia As 3 horas.(' Dr. Joaquim Salda- nha Marinho, rua do Carmo n. 42. Dr. Custodio Nunes Júnior. Consultório, rua Primoiro de Março n. 11, das 12 ás 2. Residência, Praia de Bota- fogo n. 214. Especialidades: mo- lestias norvosas o do sonhoras. Pormiciíla Monta- nlia.— Esto formicida sondo, como ó, o melhor dos formicidas ató hojo conhecidos, ó também' - mais barato. Vondc-so no escripo torio gorai dos únicos proprieta- rios da marca registrada.— Al- fredo Montanha á 0„ travessa do Santa Rita n. 18. Ao Commorcio Mari timo No dia de Novembro próximo começa a vigorar a convenção co- lebrada entro todas as companhias dc seguros marítimos dosla praça, om conseqüência da qual, não sorão seguraveis os navios ou vapores n5o classificados em (piai- fpior dos conhecidos Registros Marítimos, nem as mercadorias embarcadas aos mesmos navios ou vapores. Convóm, portanto, que os Srs. exportadores antes do embarca- rem os sons ofloitoB exijam a carta do classe do navio quo lhos offe- roce praça, ou mnndem buscar informações no escriptorio do qualquer companhia de seguros. Reembolso do capital. Importância total. Deduzindo-so o custo da aequisição da letra. . Fquivalenlo a 10 ?/• »° anno SROUNDO CALCULO Custo da aequisição da letra 85 •/. Iraporlaacia total rece- bida polo portador, como fica demonstrada no primoiro calculo . Doduzindo-Be o custo da aequisição da letra. . Ronda liquida cquivs»- leato 8 ~ •/, no an- M . 75Í000 THUCKinO CALCULO Custe da aequisição da letra 90 •/. Importaacia total rece- bida polo . portador, como fica demoliu- trado aos cálculos an- toriores. . . . i Deduzindo-sn o cuto da aequisição da letra. . Ronda liqüida equiva- lento a 7 -£«/,aoaa- no . . . . 70^000 Destes cálculos evidencia-se quão vaatajnsa é a ronda de taes titiiloB, crescendo de importância desdo que so áttehde a régulári- dndo com que são feitas as oinis- soes o a c.ircumstancia do que cada um delles representa fracção do uma hypÒthôCft roalmcnle garan- tida e existente. Rio de Janeiro, 2R de setembro de 1881. —João Teixeira de Abreu, director secretario. 1001000 005000 Trilíunnl da Rela- cão.— Amanhã funeciona este tri- bunal, das 10 horns da manhã em diante. (:0LI'MS\< \<l AosSrs.fazoiH^iros AíllIllV (lO !'«> V III l'**" iwsiu praçu iiimi «ocic- (iiKi«> (|ii(< vao pvoatar u»> Ki-uitdc aorvlço ik»*» St'Ht riUROndolroa. [£«tu s(i/'i«Mi:i(i«. tom por um u Introtluoçtto do oo» tonou <<iilum > dlapohtlo d<> I ikKin (14 1'OOUl'NON HOOON- Narloa pnrn i*aallKni' o««o I ii (\"<>ilii<i(..fio om w^(lll(l<, <>s<MllU. O H('«IIIUl<> IM'- «lidos «mo nio foroin rol- tos. A HooloAdÚo quo «lri» sol) u Urina do i»lti««n- oourt ,t(.'„ aiapondo a i «'* «** (llslo (1(> U|/;oii(<>'« luiblH- i,.(U> . noa portoa da Old- nu.oooni Brando pratloa no no r Tio O *'0 onfiçajO» munia do colono*, offo- raoo toiin iv cooiiiim.".» àduoiloa (ino oom otla aonojarom cisnlRnur qual- (mor oonii'ni(i. o para ta»o POKSIIO ,|li li (•lll|ll'(,/.ll (!Ó- plus tmproaaan nus rjuaoK ¦o doiiiim «fccdrddaa a-> oondloÃòa fn v orftTOÍ», provando a»arantla quo olToroaom nos contra- tantos. fijsta aittidçfto oxcopolo- mu div nova omprossa por- mitio-iiio bcròrooo.r mui- tas vauliiKciin quo outra não oslarltt no caso (lo oousomilr. Assim contratando os colonos por um salário Imslnnlo módico o sondo lanibom multo moilcrii- das ns iloapo-cas, oatti iiaiil- uiada a rovorooòr.Oííõon- tratantoi <>ni oòndlqòoa multo vantajosas para a íumiiiIsIçuo ao (|iial(iiicr niiiiicrn do oolonos. O fazendo 1 co qíto doso- jiir aprovoltar-so dosta» vfmtUKons. toca apenas dc passar uma procura- otlo ii omprcy.a. compro- mottondo-se <>i ia a cn(r<— fjnr r>* colonos no prazo quo rõc marcado. Todin li» pessoas quo dc- aoj a roír oni ondar-ao com a o in preza, paru in.oln.or ucnriMii Infprniodns so- brò todas ns yantaKons o òoiidi(;õos, o podorao l'a- •/.or na rua ua AlfandORO ix. ífS". ondo a sociedade tom a sedo dos s««us ne«o- Dios, o ondo os Srs. Fio- rila .t '1'avolaca, conlio- oldos nofçooldntos dosta pra<ja, ininlstrdrflO todas as liil'orina«;«">cs dos.ojá- das. acc(>ltando todos os pódlddi (pio llios sejam leitos. <>s Srs. fuzondolros quo nfio pitdòrõm vli'a cõrle. poderão on(oiider-so <;oin o Sr. commendador Mu- noel Antônio UIttcn- court, na provlttòia do S. l-^iulo. ò (piai. por suu pnrio. dará luso solução n (|iial(juor podida on °''" dom, os qunos HorQo oxc- oulndos com todna in-om- ptldflo o boa vou lado. / COMPAGNIE HESSAGEIIES MÂRITIMES ' AGENCIA; ItlíA DA ALÇA1EGA l \, AKDAR (ESQUINADA UUA IMUHIHltO OEIVIAIIÇO) 0 PAQUBtB SENEGAL y commandante HAÜLE, da linha directn. sahirá pnra ^«fOn o Kordóoü, tocando s.imcnto om Ditlcur, no dia V de Novomhro, tis 3 horns da tarde. 0 PAQUETE GIRÕNDE commandante M0RÊAU; da linha circular, éaperádo de Bordioa escalas, ató o dia 11 do Novembro, sahirA pnra Moutovidéo o líuonoH-Ayro» dopois da iidisponsavcl demora. Fará freios o paaaagena trata-se na agencia, o pnrn carp;a com o Sr II. Uavid, corroclor da companhia, na rua do Viscondo de Itabo- rahy n. 3, andar.Q ^^ Bertolinl. H:r..;^pf t*m.::'.-,'mrm£ t \ í 1 v .' í Jl COMPANHIA DF. VAPOBES DO PAOflflCO S AHI DAS EM OUTUBRO A 3, 17 E 31 O paquete inglez f COMPANHIA NACIONAL DB mfiAÇiO A VAPOR LINHA INTERMEDIÁRIA 0 PAQUETE Moléstia» mentaos, da garganta e cavidades aasaes.—0 Dr. Kiras, da consultas em seu gabinoto, à rua do Ouvidor, en- trada polo becco das Cancellas n.2, nos dias uteis, do 1 ás 3 horas. Ollino, ollxaò! Exami- nao as casimiras e diájçonaos que o sympathico Rali/a faz ternos, sob"medida, por 28$, 30^,32$e 35S ; rua do Hospício n. 81, casa nova. A.F. Pharmacia Doei- métrica, rua doS. José a. 61. rnaTVova r.Ellil.do Ouvi- dorn.27,io,ia. ènodríroBa- so da com pra c venda do prodíos, oliacaras. terro- nos o fazendas rurao-i fas* liypotii^cas sobro os mos- mos Immovels. I>istricto PARA DEP0TAOO O Dr. Luiz de Oliveira Bueno, medico, residente em Irajá. A-udioneiuw.— Amanhã duo 'audiências os juizes da vara commercial ao meio-dia, c da 1* cível á 1 hora da tardo. Oonvpunliin. Bnge« nlvo Central de Ouiw- sanuT. Do ordem dn directn- ria, annunciamns quo as "tráiisfe- roncias dos títulos do obrigaçüò daquella companhia ficarão S"8- pensas do dia 28 do corrente om diante, ató o dia 2 do Novembro próximo futuro, quando etitKn se começara a pagar os juros dns di- tos títulos portenconles no somcR- tro quo se hn dc findar em 31 do corrente, na razão de 8S500 por por cada um. Corto, 24 do Outubro ,-q ifWL Grade. FerreÀra et C. Rua Primeiro do Março n. 47, 1.° andar. Grande Liquidação SALGADO ZEÍÍllA & C, «a da Quiluudiin.aií.piorlncm a seus amlfíos o froííiiczos quo, cm razão do sun bro- vo mudança para a rua do Ouvidor 11. (53. dosdo o din Ido Kovomliro provi- mo. vonderíío todos os ac- tifios do sou oscollildo o lindíssimo sorüraoiito de fttzòndus com o.vtrnordl- narla o excopoloanl ro- duo o CIO do iiroços. mm osporado do PACIFICO a SO.sahirá a 31, ao nieio-din, pnra Lisboai Bordéos c Liverpool 0 paquete inglez osporado de LIVERPOOL a 27, sahirá para o PACIFICO tocando om M0KTBV1DK0 depois da indispensável demora, Para passagens, encommendas e carga, trata-so com os agentes l K Í L iffl Rio-Grande commandante o capitão do fragata J. M. MELLO E ALVIM sahirá no dia 30 do corrente, ás 10 horas da manhã, e rocobe carga polo trapiche Silvino até dia 28, para SANTOS ¦ Cananéa iguono Paranaguá . Autoo lau. S. FiT.tnclsc» Itnjaiiy Santa Catiini-lnOt Itlo-Grana* PORTO-ALBGRJ 2 PRAÇA DAS MARINHAS 2 TillEO SÀÍM tDoinpanlxia úT^Uenix. Dramática EMPREZA DO ARTISTA HELLER JjJ quinln-Mra 27 dc Oitltilir» |! J3X* x-eproseniaçüo , ri ««o^h cmviica em 3 actos, por A, Huru o H. Chivot, daoBplendida W«Jg^á ini.sica do festejado maestro traducçâo do L. Gjrtju^ 11 I. THEATUÍ D. PEDRO I! COMPANHIA LYRICA DE A. FERRARI AMANHA JiLm »v-in.->-a*Lt-- fÁ1/ 't'< Recobem-80 oncommondag até ao meio-dia, o valores até ils 3 horas do dia 29, no OBcriptorio, ondo so tratam as passagens. 63 RUA DA ALFÂNDEGA 63 essgisÉsa PORTOS 1)0 Ml ¦Mfffi» Formicida Gapanema Vendo-se nas fabricas do RODEIO. ILHA DO GOVERNADOR L1PT0RI0136. RIO l>lü JANEIRO Preço 7$ por lata de 4 litvoa, pesando 0 kilos. Br ty -d. TOMA PARTE TODA A COMPANHIA écenarios Vestuários Adereços TUDO NOVO E DESt,UJinnANTS A.s 8. m HouAs —m>m— m y horas Pro-vino-so ao respeitável publico nue a empreza conserva os « nrecosdo lhoatro Phonix Dramática, a saber: camarolosjo mos.nospo^Çosdouoamloimtáo classe numeradas 2|j ordem !M> <W°B «2 * mm.- „. . 4finnn. SEXTA-FEIRA 28 DE OUTUBRO RECITA N. 0 E ULTIMA DA 2- SERIE Primeira roprosontação nosta ostacão da opera do maeátro GVILHKRHE-TELL |pnM.i-i ÜiiUíliii Roubo de um milhão DESCOBERTO 17 ANNOS DEPOIS Publicar-so-ha, 0 vapor Sahirá no dia 30 do corrente, ás 10 horas da manhS COM KS0ALA P;it,A. VIOÍORIA ( Rocíoô carga a bordo, ató o dia 28 do corronto. Encommondns no trapiche do Cleto noa dias 28 o 29, ató ás 11 horas da manhã. Valores sómonto no dia 29 ató 1 hora da tarde. 10 Rua flo General Câmara 10 Servizio Postale Italiano Società G. B. LAVARELLO A 6. 0 VAPOR iivLVlflDV eBporado do Rio da Prata ate 4 de Novembro próximo futuro, »a- hirá depois da indispensável de- mora, para MARSEL1U, GEMA E NÁPOLES Para passagens e riais iiifop- mações, dirijam-so aoa consigna-, larios FI0RITA & TAV0LARA 15 Rua Aa MfaMcga IS ¦ m m :4 umn tíMmi REGIDA PELO MAESTRO CAV. N. DASSI Cantada pólos artistas Sras. Dalli,' Avalli c Torzano, e os Srs. Cav, Tainagno, Storti, Visconti, Trivero, Capelli o Ramnn. O posto 4p bilhetes em casa do F. Castellões. ASSIIOltAS^4-rr-rr-,AS8HOUAS Sabbado 29 recita extraordinária —- para direitos do autor Ultima ropresentaeão da grandiosa opera om 4 actos, do maestro ' O A. R 3Li O B Gl O M HI« GUARANY var SnScradas^on^^11?000- Os Sí8. apsignanlp.fi t$W preferencia aos sous logares, vindo buscar os bilheies°ívojó '(il) ató ás E) horas, 0 TOSICO ORIEITAL O OA.13BL.LO E' uma agra- davol o fragranto preparação pauá pontoar os cahol- los, evitar as cãs o extirpar a ti- nha, a caspa e todas as moles- tias da cabeça, conservundo o ca- bello sempro abundante, liiRtrosp, e tino coii^o a ijâdM Puifttíãó com as íalsiílcnçOos» m TUAÜSPORTS MÂRITIMES A VAPBÜR O 1'AQUETE LA RANGE esporado do Marselha ató 4 da novembro" para lONnvnto. i ¦ íwraos-ifíiÈES' m. dopois da indisponsavel domor», Pava fretes, pass.;'«gons o informações, trata-se t:om os consigaatarios ISABIí VALAI8 &, o. 34 RUA DA ALFÂNDEGA 34 ¦ ¦'¦''.' v . ;..-r ' ' mdil '/.ydA-A.AdAJ.

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i . "I ii.jiLir fii1. li—Sf

a u im» I.— S» ôpooa.—N. <tl RIO r>B3 JANlCIKO.-QuliHud»ha, SS7 do Outubro do 1SS1 Numoi'oaYnl*o40 r«

niVEUTHIENTOSI>Uenlx Dramática.

A companhia dciito thoatro conti-mia a trabalhar no SanfAnna.

Uoprosonta hojo poln 51» voz—A Mascotte.

Luoinda.-JSra bònoflolòdo actor Autuado, tito aproolado oestimado polo publico fluminense,raprosonta ho hojo nosto lhoatro,o notavoi drama do Octavio Poüll-lot O romance do um mo;opobre.

fiEREMONUS RELIGIOSASMissas.—Oolobram-HO ama-

abú missas por alma do:Loonoio du Costa Vioira, dn 0

horns, na matriz do Sacramento.D. Maria liponlna do Olivoira

Duarte, ils 8 1/2, na i|,'rcja daV.O. T. da Immaeiilada Concoiç5o.

D. Marcolina do Jobub HuonoMarques, ns'.), tia igreja doS. Fran-cisco do Paula.

Mniool Jobó Leito Pinheiro Ju-nior, ásfl, na igroja do S. Frnn-cisco de Paula.

I). Rita Adolaido Poroira 1'ran-co, As 8 1/2, na matriz do S. José.

Emílio Uoborlio, às 8, na igrojado Senhor Bom .loaus do Calvário.

Joio Josó Ribeiro, as 8 1/2, namatriz de Santo Antônio.

Gonuino Augusto Cosar, ãs 0,na matriz do Santo Antônio.

Dr. Francisco Gomes ds Silva,ás 9, na igroja da Lapa do üoi-terro.

Jofío Poroira da Rocha Vianna,ás 9. na igroja do Nossa SenhoraM5i dos Homons,

D. Joaquina Claudina de Souza,ia 8, na matriz do Espirito-Sante.

I). Rum» de Moraes Rocha, BI9. nó igroja da Ordem Terceirado Carmo.

Daniel Starn, ds 8 1/2, na ma-triz doS. José.

Igreja Evanpfolica.—Hojo ás 7 horas da noito ha cultoe pregação do Evangelho na tra-

vesea «Ia Barreira n. 15, orando o

reverendo Antônio Trajano.

Rio da Prata, Sinigal,.....Hamburgo (Lisboa o Bahia),Vulpnraiio

Valparaizo, por Montevidéu,,\lii,flil,l

Soutliàinpton (Lisboa , Por-nambucoo Bahia), Tagut,

Portos do Norlo, Pard

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VAPORES A SAHIRRio da Prata, Copernicus (lhoras)

SantoH, Memnon (I horas)...Southampton (Londres o An-

tuorpia), líeplcr (I horns)..Ilavro, Sullg • •• •Valparaizo, por Montovidéo,Aconcaqua

Bremen (Hamburgo e An-tuorpia), Baltimore

Portos ilo Sul, Itio Grande(lOhs.)

Portos do Norte, BaAía(10hs.)Liverpool (Lisboa o Bordóos)

Magellan, (10 horns)Santos, America (10horas)..Itapomirm (Piumn, Cnravel-

las o Victoria), Presidente.(7 horas)

Bordóos (Lisboa e-Dakar), Sd-négal (3 horas) Nov.

MolowtlnM «ypHilltl-ttitH o da -xillo.—l>r. SilvaAraújo, especialista,—Rua do Cie-nora! Câmara u. 03, do i ds 3 ho-raa.

Traiamou todot) mo-lostins norvosas , òhroiloail o atiiborcnloso om eomoooi pola hy-drpthorãnia, no eatauoleolmenlodo Dr. Firas, om Botafogo. ('

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Sòólododo Portu-giioza dü Boiiüllriuicia.—A diro-etoria convida a lodoe oa portu-Riiiizos o Hiian 1'niiiilia» roíidoiitofliiostn corto a iiiscrovorom-so so-cios doHtnhiiinanit/iria instituirão,o pnrn este flm dirijam ho il ruadollos|iicio n. 58.— o ayndjoo, Tho-mas Alves do Carvalho.

O ooiiHiiliulo «'oralda Republica Oriental dol üru-guny i na run Primeiro do Marcon. fl (solirado), ilespncha todns osdias utois das 10 As A horas.

Consulado geral doPnraguny; 05 rua Primeiro doMarço.

Oouinuliulo coral da Co-lutnbia o do Venozuola; rua doRosário n. 11. ('

AVISOST> r. Drummond

Franlcl i u.—Consultório, ruado Hospicio 87.

Consulado da Bolívia;59 run Primoiro do Marco. (•

Consulado do ÁustriaHungria; n. 40 rua da Alfândega. (•

BANCO PRF.WALS0C1EDADS DE CREDITO ÜMl

CaicuioadomohBirftUvóadárendadas loiras hypothocariaa omiltldaapor osto banco, tomando-ão porbaso o proço da sua ncquisiçüo ona hypothoao do só Borom BprtOR-dai o, portanto, roagatadáíao p«r-tador pelo banco, pelo sou valornominal—. KMrÇOOO— em «oedacorrente, no prazo do 10 «unos.

ritiMKino calculoCtisi» da aoguisiçãe d*, letra,

$0*1*Jnros dolla,0»/o aoann»,

pagos de 6 em 0 me-zos, duraitoJQ aoan-n0, 005000

iOOSOOO

Oompanhia Sorocabanaj95 rua Primeiro de Março. $

ArtHur S. TI. T-Iit-cliiní^w, corredor de fundosnubljcos; rua Primoiro do Marçop. 35. C

O I>r. Mar col li noPinto R. Dimrto, medico homeco-palha o especialista de_ raolostiasdas crianças — continua a darcoBSuBaB todos os dias utois domeio dia Até 3 hnm da tardo, omseu consultório da rua de Rosárion. 54 onde recobo chamados e,gratuitamento tratará de todas ns

posson3 pobres que o procurarom.

Dr. Antônio Cal-mon, módico. — Consultório,rua do Uruguayana a. 99, domeio dia ás 3 horas.

P. T?. S. Vidal.—Cor-roctor do fundos, a. 2, rua do S.Pedro.

H. r>. Ltwsanco, suecessor de H. Bnker. corroclorrua da Alfândega a. 3.

REUNIÕES

Di*. Maximiano A..do Lemos, lloinoeupatlia. C. rua daQuitanda n. Oi. R. rua PaulinoFornandcs n. 42.

Francisco do I?aulaI*alliaroM,corroctor de fun-dos; rua do Hoapicie a. 2, so-brado. ('

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I Oluto Mozart.-Ensaiogeral de canto o orchestra, ás«

-horas.

Uotiro LittorarioPovluguoz. — Sessão somanal, ás

8 horas.'Xioj as maçonicas.—

Rouncm-so hoje as seguintes :Dous de Dezembro.S. Vicente do Paulo.Commorcio o Artes.Silencio.Filhos da Luz.Grando Oriento (Lavradio)-

Dr. Romingros .T. 15.d'AÍmeida, par loiro; Andarahy. eHotel Tijucaj C. rna ThoophiloOttoni n. 32 A.

Di*. .Toso do Oóos,medicina dosimelrica, rua do S.Josó n. 61.

Dr. Palliaros.—Tabel-lino de nolns; rua do Rozario n. 80;residoneiaruadoRattote n. 101. (•

O.Mans"Oon,corroctor dofundos. No mosmo escriptorio—Alberto J. Mora; rua do Ouvidorn. 29. C

IL.uiaB Hil>eÍro Gio-mos, corredor de fundos; Praçado Commercio, oscriptorio a. 1.

EXAMES PREPARATÓRIOS

Dr. Carlos I»oi*di-grão.—Advogado, escriptorio ánm (VAlfandosa rt. 58, dns 10 damnnhn As 3 da tarde; residênciaá rua do Cosme Velho n. 50.

Amanha, 28, sorao chamados:

HÍ,?toria. — Francisco FerreiraRamos, Josó da Silva Cruz, Joa-

ouim ^,iz Monteiro de Barros,Raul líoprueira Penido, PjutarchoÀlnrtins ?orreira, Sobastino Beijo-venuto Vieira do.Carvalho Ur os

daGamaLobo-dUiça Wilhamlo-bert Leite. Sal*thiol das ChagasLobato, Honriquo- Juho Xavier^eBrito, JuliSo Au^wto da Serra

Martins.Algobra.— Albertino Rodrigues

ae Arruda, Horacio. Rni7>ero dos

Róis, Pedro do Araújo Rnn,?cl,I e-

aro Bominguea do Castro, Paimerodo Moura Campos.

\aporS1speradosSantos, SúÜjl 27Santos, Baltimore..... *<llavre (Lisbo, Pernambuco e

Bahia> fillê de Santos... nPortos

'do Sul, Rio de Ja-

miro >

O T>r- Atalií>a de Oo-mensoro, de volta de sua viagem stEuropa, abriu o seu conp uorio arua da Alfândega a. 30, do meiodia As 3 horas. ('

Dr. Joaquim Salda-nha Marinho, rua do Carmo n. 42.

Dr. Custodio NunesJúnior. — Consultório, ruaPrimoiro de Março n. 11, das 12ás 2. Residência, Praia de Bota-fogo n. 214. Especialidades: mo-lestias norvosas o do sonhoras.

Pormiciíla Monta-nlia.— Esto formicida sondo,como ó, o melhor dos formicidasató hojo conhecidos, ó também' -mais barato. Vondc-so no escripotorio gorai dos únicos proprieta-rios da marca registrada.— Al-fredo Montanha á 0„ travessado Santa Rita n. 18.

Ao CommorcioMari timo

No dia 1» de Novembro próximocomeça a vigorar a convenção co-lebrada entro todas as companhiasdc seguros marítimos dosla praça,om conseqüência da qual, nãosorão seguraveis os navios ouvapores n5o classificados em (piai-fpior dos conhecidos RegistrosMarítimos, nem as mercadoriasembarcadas aos mesmos navios ouvapores.

Convóm, portanto, que os Srs.exportadores antes do embarca-rem os sons ofloitoB exijam a cartado classe do navio quo lhos offe-roce praça, ou mnndem buscarinformações no escriptorio doqualquer companhia de seguros.

Reembolso do capital.Importância total. • • •Deduzindo-so o custo da

aequisição da letra. .

Fquivalenlo a 10 ?/• »°anno

SROUNDO CALCULO

Custo da aequisição da letra85 •/.

Iraporlaacia total rece-bida polo portador,como fica demonstradano primoiro calculo .

Doduzindo-Be o custo daaequisição da letra. .

Ronda liquida cquivs»-

leato 8 ~ •/, no an-

M . 75Í000THUCKinO CALCULO

Custe da aequisição da letra90 •/.

Importaacia total rece-bida polo . portador,como fica demoliu-trado aos cálculos an-toriores. . . . i • • •

Deduzindo-sn o cuto daaequisição da letra. .

Ronda liqüida equiva-lento a 7 -£«/,aoaa-

no . . . . 70^000Destes cálculos evidencia-se

quão vaatajnsa é a ronda de taestitiiloB, crescendo de importânciadesdo que so áttehde a régulári-dndo com que são feitas as oinis-soes o a c.ircumstancia do que cadaum delles representa fracção douma hypÒthôCft roalmcnle garan-tida e existente.

Rio de Janeiro, 2R de setembrode 1881. —João Teixeira deAbreu, director secretario.

1001000

005000

Trilíunnl da Rela-cão.— Amanhã funeciona este tri-bunal, das 10 horns da manhã emdiante.

(:0LI'MS\< \<lAosSrs.fazoiH^iros

AíllIllV (lO !'«> V III 1» l'**"

iwsiu praçu iiimi «ocic-(iiKi«> (|ii(< vao pvoatar u»>Ki-uitdc aorvlço ik»*» St'HtriUROndolroa.

[£«tu s(i/'i«Mi:i(i«. tom porum u Introtluoçtto do oo»tonou <<iilum > dlapohtlo d<>I ikKin (14 1'OOUl'NON HOOON-Narloa pnrn i*aallKni' o««oI ii (\"<>ilii<i(..fio om w^(lll(l<,<>s<MllU. O H('«IIIUl<> 0« IM'-«lidos «mo nio foroin rol-tos.

A HooloAdÚo quo «lri»sol) u Urina do i»lti««n-oourt ,t(.'„ aiapondo a i «'* «**(llslo (1(> U|/;oii(<>'« luiblH-i,.(U> . noa portoa da Old-nu.oooni Brando pratloano no r Tio O *'0 onfiçajO»munia do colono*, offo-raoo toiin iv cooiiiim.".»àduoiloa (ino oom otlaaonojarom cisnlRnur qual-(mor oonii'ni(i. o para ta»oPOKSIIO ,|li li (•lll|ll'(,/.ll (!Ó-plus tmproaaan nus rjuaoK¦o doiiiim «fccdrddaa a->oondloÃòa fn v orftTOÍ»,provando a»arantla quoolToroaom nos contra-tantos.

fijsta aittidçfto oxcopolo-mu div nova omprossa por-mitio-iiio bcròrooo.r mui-tas vauliiKciin quo outranão oslarltt no caso (looousomilr.

Assim contratando oscolonos por um salárioImslnnlo módico o sondolanibom multo moilcrii-das ns iloapo-cas, oatti iiaiil-uiada a rovorooòr.Oííõon-tratantoi <>ni oòndlqòoamulto vantajosas para aíumiiiIsIçuo ao (|iial(iiicrniiiiicrn do oolonos.

O fazendo 1 co qíto doso-jiir aprovoltar-so dosta»vfmtUKons. toca apenasdc passar uma procura-otlo ii omprcy.a. compro-mottondo-se <>i ia a cn(r<—fjnr r>* colonos no prazoquo rõc marcado.

Todin li» pessoas quo dc-aoj a roír oni ondar-ao coma o in preza, paru in.oln.orucnriMii Infprniodns so-brò todas ns yantaKons oòoiidi(;õos, o podorao l'a-•/.or na rua ua AlfandOROix. ífS". ondo a sociedadetom a sedo dos s««us ne«o-Dios, o ondo os Srs. Fio-rila .t '1'avolaca, conlio-oldos nofçooldntos dostapra<ja, ininlstrdrflO todasas liil'orina«;«">cs dos.ojá-das. acc(>ltando todos ospódlddi (pio llios sejamleitos.

<>s Srs. fuzondolros quonfio pitdòrõm vli'a cõrle.poderão on(oiider-so <;oino Sr. commendador Mu-noel Antônio UIttcn-court, na provlttòia doS. l-^iulo. ò (piai. por suupnrio. dará luso soluçãon (|iial(juor podida on °''"dom, os qunos HorQo oxc-oulndos com todna in-om-ptldflo o boa vou lado.

/

COMPAGNIE

HESSAGEIIES MÂRITIMES' AGENCIA; ItlíA DA ALÇA1EGA l \, 1° AKDAR

(ESQUINADA UUA IMUHIHltO OEIVIAIIÇO)

0 PAQUBtB

SENEGAL ycommandante HAÜLE, da linha directn. sahirá pnra ^«fOno Kordóoü, tocando s.imcnto om Ditlcur, no dia V deNovomhro, tis 3 horns da tarde.

0 PAQUETE

GIRÕNDEcommandante M0RÊAU; da linha circular, éaperádo de Bordioa •

escalas, ató o dia 11 do Novembro, sahirA pnraMoutovidéo o líuonoH-Ayro»

dopois da iidisponsavcl demora.Fará freios o paaaagena trata-se na agencia, o pnrn carp;a com o

Sr II. Uavid, corroclor da companhia, na rua do Viscondo de Itabo-rahy n. 3, fá andar. Q

^^ Bertolinl.

H:r..;^pft*m.::'.-,'mrm£t \ • í

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COMPANHIA DF. VAPOBESDO

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Moléstia» mentaos, dagarganta e cavidades aasaes.—0Dr. Kiras, da consultas em seugabinoto, à rua do Ouvidor, en-trada polo becco das Cancellas n.2,nos dias uteis, do 1 ás 3 horas.

Ollino, ollxaò! — Exami-nao as casimiras e diájçonaos queo sympathico Rali/a faz ternos,sob"medida, por 28$, 30^,32$e35S ; rua do Hospício n. 81, casanova.

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dorn.27,io,ia. ènodríroBa-so da com pra c venda doprodíos, oliacaras. terro-nos o fazendas rurao-i fas*liypotii^cas sobro os mos-mos Immovels.

3« I>istrictoPARA DEP0TAOO

O Dr. Luiz de Oliveira Bueno,medico, residente em Irajá.

A-udioneiuw.— Amanhãduo

'audiências os juizes da 1» varacommercial ao meio-dia, c da 1*cível á 1 hora da tardo.

Oonvpunliin. Bnge«nlvo Central de Ouiw-sanuT. — Do ordem dn directn-ria, annunciamns quo as "tráiisfe-roncias dos títulos do obrigaçüòdaquella companhia ficarão S"8-pensas do dia 28 do corrente omdiante, ató o dia 2 do Novembropróximo futuro, quando etitKn secomeçara a pagar os juros dns di-tos títulos portenconles no somcR-tro quo se hn dc findar em 31 docorrente, na razão de 8S500 porpor cada um. Corto, 24 do Outubro,-q ifWL — Grade. FerreÀra et C.Rua Primeiro do Março n. 47, 1.°andar.

Grande LiquidaçãoSALGADO ZEÍÍllA & C, «a da

Quiluudiin.aií.piorlncma seus amlfíos o froííiiczosquo, cm razão do sun bro-vo mudança para a ruado Ouvidor 11. (53. dosdo odin Ido Kovomliro provi-mo. vonderíío todos os ac-tifios do sou oscollildo olindíssimo sorüraoiito defttzòndus com o.vtrnordl-narla o excopoloanl ro-duo o CIO do iiroços.

mmosporado do PACIFICO a SO.sahirá

a 31, ao nieio-din, pnra

Lisboai Bordéos c Liverpool0 paquete inglez

osporado de LIVERPOOL a 27,sahirá para o

PACIFICOtocando om

M0KTBV1DK0depois da indispensável demora,

Para passagens, encommendase carga, trata-so com os agentes

l K Í L iffl

Rio-Grandecommandante o capitão do fragata

J. M. MELLO E ALVIMsahirá no dia 30 do corrente, ás

10 horas da manhã, e rocobecarga polo trapiche Silvino até •

dia 28, para

SANTOS ¦Cananéa

iguonoParanaguá .

Autoo lau.S. FiT.tnclsc»

ItnjaiiySanta Catiini-lnOt

Itlo-Grana*

PORTO-ALBGRJ

2 PRAÇA DAS MARINHAS 2

TillEO SÀÍM

tDoinpanlxia úT^Uenix. Dramática

EMPREZA DO ARTISTA HELLER

JjJ quinln-Mra 27 dc Oitltilir» |!J3X* x-eproseniaçüo

, ri ««o^h cmviica em 3 actos, por A, Huru o H. Chivot,daoBplendida W«Jg^á ini.sica do festejado maestro

traducçâo do L. Gjrtju^

11I. THEATUÍ D. PEDRO I!

COMPANHIA LYRICA DE A. FERRARI

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dia 28 do corronto.Encommondns no trapiche do

Cleto noa dias 28 o 29, ató ás 11horas da manhã.

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mora, paraMARSEL1U, GEMA E NÁPOLESPara passagens e riais iiifop-

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REGIDA PELO MAESTRO CAV. N. DASSICantada pólos artistas Sras. Dalli,' Avalli c Torzano, e os Srs.

Cav, Tainagno, Storti, Visconti, Trivero, Capelli o Ramnn.O posto 4p bilhetes em casa do F. Castellões.

ASSIIOltAS ^4-rr- rr-, AS8HOUASSabbado 29 — recita extraordinária —- para direitos do autor

Ultima ropresentaeão da grandiosa opera om 4 actos, do maestro' O A. R 3Li O B Gl O M HI«

GUARANYvarSnScradas^on^^11?000-

Os Sí8. apsignanlp.fi t$W preferencia aos sous logares, vindobuscar os bilheies°ívojó

'(il) ató ás E) horas,

0 TOSICO ORIEITALO OA.13BL.LO

E' uma agra-davol o fragrantopreparação pauápontoar os cahol-los, evitar as cãso extirpar a ti-nha, a caspa etodas as moles-

tias da cabeça, conservundo o ca-bello sempro abundante, liiRtrosp,e tino coii^o a ijâdM

Puifttíãó com as íalsiílcnçOos»

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TUAÜSPORTS MÂRITIMES A VAPBÜRO 1'AQUETE

LA RANGEesporado do Marselha ató 4 da novembro" paralONnvnto. i ¦ íwraos-ifíiÈES' m.

dopois da indisponsavel domor»,Pava fretes, pass.;'«gons o informações, trata-se t:om os consigaatarios

ISABIí VALAI8 &, o.

34 RUA DA ALFÂNDEGA 34 ¦

¦'¦''.' v . ;..- r ' 'mdil

'/.ydA-A.AdAJ.

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O ijr.into.-iiuim.ii-ro.ii.il, «y do Outubro do i«mi

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O GLOBOA. ........•.¦/.! ,|.. .: 1..1... »

m.i.» voiitio nnin autoi'1/.u» vi'iniii uvuImu da folhapor proço itiporiòr «oquò ««tu •¦tabolooiúo - -41) r«.

I'ui'n o* numero* doi•uu- itntOrtopoH o provoo .1..- -um n,

Todn a oori. oipondon*olt» dovo tor .111-I..-.HH oi-.-.in. ...... «io ¦ Globo ¦

A • p..-. ..... , .,H.. «ini/.o-i'i'm noçoltup a donnolndo lOiiiiiiiii d.i olduilo»,vliin-. .. |iovoiii,'òi> . .i.i In-tortor. (|in»i ru ni .it i'i|i r-.<«a •inprosa IndloUndp^iíoaun PoforonolAi nooomia*i4lii'< nu.. .i I......> iu il .i.itdonoldoao.

COMPANHIA, NOVA PER-MAMENTE

It"-ili/.iii .... hojo no meio din arniiiii.i-i doiisaomblóagorai doslai'niii|i uiiiri convocada pára o fimdo olegor um dirootor o dar u huiiapprovoçno aoi novos estatutosapresentados pola commisstío com-

Junta cios Srri. condo dn S. Salva,

or do Mattozihhós, visconde doFigueiredo, Manool GonoalvbsDuarte, Manoel dn Assis Drumnomi o Marcellino Martins Garoia,

Pelos novos estatutos u fundadacompanhii. quo ató agora oradooii i.imii '¦; oatoa noraináes fluaelevado a quatro mil contos, um(luas sories ae d iÚ8 mil contos, omnoções do 20U.J0i.ll), sondo eniiltidudesde já n 1* serio aos actuaes uc-cionist.-is.

O coaselho físcal ficará sondode 5 membros om voz do 3.

A eloiçio da directorio o doconsollio fiscal far so-lia animalmente.

Na votação pnra diroctor foieleito o iSr. M. Calhoiros.

No ultimo bailo do Cassino, umdos mais distinetos membros daalitis ííumilionBe, que tivera suasdeaintelligoneins com a mulher,estava ponsativo o melancólico,recostadii om um dos divans dogrande salão dn entrada.

— Era (pioponsa t perguntou-lhe um amigo.

~ Penso, qüe nosto inundo ètudo relativo e convencional. Porexemplo s quantas pessoas, pass»ai por máoa maridos, que, ontretaato, dariam excellentes viuv 8.

Em aviso-ciroular aos presidente5! do provincia declarou p Sr. ministro da ngriciillhrã que riãi. podondo o governo imperial praseindir doa qAadrps dn população cscrava o d is ingênuos existentes«as províncias-, conformo os m idolos mandadas observar, por lei osdo apresentar á asssrnblôá «oralna sua próxima ronnião, cumpreque os mesmos presidentes .ox-peçam tcrminnntes ordens ao-i on-carregados da matricula pára satisfnzerom essa exigência, sobpena da responsabilidade.

«$>

A policia municipal ocejipa 1chefe, l chuto nijiiiiti, l chefedu sooçSò; 17 omproffndoi. 1 cura-iniHHario ilu policia nlinfu do ongu*rança, 5 oDIcinoM dn paz dns bri*gudiis do nvorigunçftos, O dun bri-Ka In» eentrniM, 20 do dlslrit-toii,7.107 guardim do piu o itisjiocto-roí n 13 módicos,

AaforlçSoproolM do I aforldor.i soorolarlo. u oflloiaoi do piu, 2cabos de brigada*, li Hiibculnnt o;ih Inspoolòros.

Uh Horviçim aspiramos- compro-bondem: a Bolsa H empregados :nu praças do iiuircado 12 i a foirndo «mio fi; ii iIhciIíhuçiíoiIo com-morcio por atacado 20 : n inspoc*ção da ciirno fresca 47 i a nave*Ração 20; oa poaos o nmdidnd 8commissarios do policia o H ho-mon* ; o laboratório dn chimica4S empregados ; a Holubridatlo Iü;o otitros mais.

O total do pessoal do profoiturndo policia olova-80 ossiui a 8.538homoni.

Em virtudo pnrdm do novosplanos rucoiitemonto npprovadososso pessoal norit ainda augmon-tudo com mais 2.000 guardas do

'pa/. o inspocloros.

Os Drs. Joronymp Máximo Noguoirn Pciiido Júnior o AgostinhoMáximo Nogueira Ponido, tiverampermissão para explorarem mirono arraial <h Congonhas do Campos, termo do Ouro Prelo, nn pro-vincia do Minas QdraOfl, com' nacláusulas que acompanham o docrotó n. 8.218. do [i do passado,polo qual foi feita a concossfto.

Sor.l inaugurada amanhã a novaostação de Carundaliy na estradado ferro I). Pedro II, principiai!-do o trafego no mesmo dia.

Os treus paítoin do Barbaoonnds [i hs. 5') in o dovoiu chegar 11Carandaliy ás 5 lis. UO m.

REFORMAS OE TARIFAS

No uimiiuiito em.ijuo O Croviirnona nclia ujnpenfmtlo ora osiudarumn nova rofurma da* tnrifns daOBlradii du fiirro D. PoiJtru II, jui-gamos, maia do quo um lüroilo.ura dovor, paru todos os quo aojulgam eomputantoii no assumpto,apontar qúslqoór medida no son-tido do molliiirnr ou reformar tiloiiuporUiulo serviço, do mudo a oh-clarocor o Oovorno, guiando-o uohsousoiforços do oquililirnr o» in-tonmsos do thosiuro cora us bono-llciim a -jiio o publico tem direito.

Ií' por isto quo dn melhor von-tado damos iiiüürçilu nas nossas columnus á soguinto carta quo faidirigida ao redactòr om cheiodosla folha polo diillncto ongo-nhniro o Sr. Uaiuoa do Quolroz, odo nicHiiio modo procodoreraos paracom outras roclnuuiçíio» quo nossejam dirigidas.

€ Muu av o Sn. Quintino Ho-oayuva.—Agora (pio so trota doreformar as tarifas da estrada duferro 1). Pedro II, nntopotha o huiivnlimonto junto do Governo paraque ello acabo com um abuso ciunha mais dn dous ao nos so iimmoupòr om pratica, para flagellnr aanlgibeiras dos fluminenses n dusmineiros.

F.ntrclanki, e cumpro dt7,el-o,quor na impreünn, uiior ou tribu-nn, neiihura dgs diipulmliH ro-centouionte diaiolvídus nrotosl iucontra a iniqüidade do tlovornp,quo dou uma tarifa esfriai, bft«rnlitisiiiia, noa piiulistas e outra,'/<*ivií caríssima, aos minoinm oIIUiniROIlHOH.

E' verdade quo á mawra daostradà do forro do Norte, oraPlnilainpnbáiigalia. reside o Br.Iloiuuiii de Mello, quo jil foi seuilimrtor, ò grande nccionisla aldmdo Her exportador, quo, cora osque residam em sina vininhançnR,goza do privilegio dn mandar iiciVm uma tonoludft dn sons caféspor 24$Q30| om quanto quo ns mineiros o fluminenses, por numdistancia o poso igual, pagam.5l!í2<0ou jor,•/„,maiaenro.

Ora, iate d muito fole, o niioprtile continuar som expAr Pindaiiionliangaba oo reparo di povohonosto dooutraslncalidadosigual-menln diatantus da corto.

Hasta fazer a comparflçlo da la-rifa especial do ramal do S.Paulo,du estrada D. Pedro 1 ,com os preços da tarifa geral, cobrados pelamesma estrada na linha do centroo oilros pinos cq iid stiatcs deCachooira, para ho reconhecor opeso dessa iniqüidade, que ale.imposta pela cláusula nona do 1111convênio espacial, celoiirado a 2do Agosto do 1S70, tem pnrmnno-cido em sogrodo. Comparo ho pois.o o escândalo aüo so occultuniinnis *.

Transporte de uma tonelada a 26G kilometros

Era vista da resolução da juntaadministrativa da Caixa do Amor-tização. proceder so lia amanhã nabocçUo do substituição á conférohcia de 719,2 D notas do tho^ourp,na importância de I Ii7j59 846550!)a recolhidas no período docorrid Ide julho a setembro.

As uotis sorão queimadas nosabbado, 29.

O prefeito do Paris procedeunltimamonte ao arrolamonto íiopessoal que lhe está subordinado.Resulta dosse trabalho que n admi-nistraçSu central oecupa 28Ó pos-aoas, empregados do osoripta ; c67 olliciaos do justiça, continues,carteiros, jorrialeiros, etc.

Ha om Paris 81 commissariosde policia, dos quaes 6 para o.ser-riço da garantia individual. 75 se-

.oretarws, 20 supplentes. 111 ins-pet)res da cominissariatos o 72ooatinuos.

Por oceasião da recente viagemdos reis de Hespanha ás provínciasdo norte, vizitaram os soberanos 11Castella, residência da familiaVoga o Armijo, cujo chefe, o actualmarquez de Vega e Armijo, ministro dos negócios estrangeirosdo gabineto lieapaahol, tom prestado relevantes serviços, na soluçiio dos incidentes internacionaes om quo aquelle governo setom achado envolvido;

A propósito da referida vizitndiz uma folha hespanhol» :

«Suas Mageátadps hosraraioao Maivpicz de Vega do Armijo.vizitanuo o seu castello do Mox,ua provincia do Pontovodra.

Com tal motivo foi levantadauma neta, que esiá concebida no-soguintos termos o ipie enriquece:-á o archivo de tão gloriosacasa,

No dia de hojo. a 19 do Agostodo 1881, Sins Míigostudjsos reisdo Hospaiiha, 1). Ailinso Kü eD. Maria Ciiristina (Q. 1), G.)acompanhados dò àlíos funecionarios de palácio o das pessoas'[uo abaixo firmam a prosou toacta, se dignaram honrar còm suarizittt este Castello de Mox.

Foram recebidos pólos actuaesproprietários os Kxtns. Srs. D.Antônio Al uilar y Corrêa o D.Znnovii. Viuals, marquozos dnVoga de Armijo o do Mox, con

des do Robadilln o viseunlos dePegullal, sendo o marquez ministro de listad ; o S. M. Kl rei(Q. 1). G.) tovo a bom firmar dousreaes decretos : um do ministériodó Fomento transferindo do art, 1"do cap. !23dò orçamento do 1880

1 1881 a quantia do novecontas pcincoenta mil pesetns, o outro doininisterio dò Ultramar, nomeando a I). Augusto Comas vognl dacomraicsSò de codificação das provinciasde Ultramar.

«Ao chegar Süás Magestades aocastello, victoriados còm immensoanthüsiasmo, a bandeira da casade Mox que íluetuava na t irre doliomcnaií-om, foi Siibstitiiida pelopavilhão nacional. E cm lesteinunho do lão alta honra o para quoconste nos archivós da sobroditncasa, se passa o presente documento com a dnla qne antoendo.

líu oi Rei.—líu a Rainha, (soq-iiem as firmas dos indivíduos doséquito do Suas Mngostados). »

(iKNEIinS

í.nfá om grãodaSBnB alimeiilicias o manteiga..Ferragens o cutelarinsKorozeiio o napbtaGêneros alimentícios nacionaes. •Couros soceosEòüpa, medicamentos, drogas, bo-

bidas, tecidos, oloos, conservas,vinho, armarinho, etc

Bagngons o encommondasAlgodão cm ramaToucinho, liaulia, trigo, peixe,otc.

Na mosma distancia, sob o nica-mo pozo e nn mesma estrada doEstado uns pagam mais caro queis outros!

Ora. imagine qne sobre Rerimlico cci nom ico o systema o oregimen do trafego da estralaI). I\ 11. dando bo ahi,por ordemdo Governo.escândalos deste jaez,ondo não irá esbarrar o commer-cio o a lavoura!

Ku reconheço quo o pe?soal daestrada D. Pedro 11 Ins* capa-cidado e aptidão, e pbf isso souo primeiro a tlefendel-p. A culpa,porém, nasce do defeito do sys-toma dò longos annos ndòptadotèseguido; o ó preciso reformar.

Ouvi dizer ãlgures quo a colo-bro tarifa especial, altphtadn or-guido pelo ppdor contra a praçade Santos, justificava se diante daconveniência publica.result mtodeso abaixar ob fretes aos productospio proviossm .0 so dirigissem

a gr.iiiile:i distâncias.Para se vèr que isto foi o pro-

texto o não a causn.bnsta compa-rar tis distancias, primeiro solire aprópria oslrada !). Pçdrò II, so-gundo sobre esta o sons ramaes.

Distancia da Corto, pela estradaD. Pedro II

Carnndahy 420 kil.Sitio 364 >Porto Novo 202 >Cachoeira 266 >

1-nnrii'i roíiiunoi msii.,oi.i.. Flúiitnonaaa KjI^» paaam1 «uliütM „ jl(n8|Joi mal» ram131000 d:t$:ioo 2311 <•/,181000 40$000 177»/.20*1000 409000 150 •/..2ÕS'00 40$000 100»/oiOSOOO 18?.!00 811"/,25^0J0 48$300 73 •/,

3M0OO' -1QÍ000 ¦ 00u/„K):p00 148#iK)0 48 •/„UiíOiO 2I$700 40°/°18$00J 21*701) 17 »/Õ

Distancia da Còrtr, pela estradaD. P. He ramaes, a

ÍL Paulo (ii. F, do Norte) 497 kil.S. Gcrald 1 (B. l'\ Leo-poldina 4G5 >

S. Jòflo d*El-Rei (E. P.doOosto) 4G4 »

Caranduhy ( E. E. 0.P. 11) 420 >Abbíiu. bí as distancias são con

tadas sobre a oslrada D. Pedro 11,u reducçâo do freios dovia aproveilar mais aos mineiros. Si, porém,são ellas contadas sobre essa es-Irada o seus rãmaos, a reducçâodevia aproveitar a todos, por issoque dillerenças de cinco lagoasnão autorizam abatimontos do233>/.l

Dissòràm-me que alguns honrados collogaá, odgonhoiros da ps-traia 0. PedroII, iptizoram prolestar cnitra. a onormo iniauidüdo,mas ti.oram de calar se diante doameaças de demissão.

Sojn como fr.i", o quo ó ce"lo óquo pnra compensar os projuizpsquo a tarifa especial tem dado noramal de S. Paulo, mantém se osaltos frete; da tarifa get*al.a toni-meato imposta ao commercio 0 lavoura do Minas o Rio de Janeiro.

Eu penso quo o governo pro-cedou mnl e do.o corrigir o aboso, que, todavia, não 6 o primeirocommettido pela actual situação.

Si V, S. pensar do mesmo mpde julgar convertiónto^ublicar estasliahas, prestará mais um bom ser-viço ao nosso paiz, que em inaleria de abusos administrativos e dcuma liberdade...!»

'.nonato muito rnaíis' emergira,lucra ndo «ora isso o imostru, oinlitrpríitii n òi dileitanti.

A aignoriiia Dorghl-Mamo os-tovo, "como

aoinpro, inoxcodivelnq papel du Margherita.

0 quarteto dei giardino foibisado ; osoontornif «andados comfrenesi por toda a sala,

Tamagno, o tenor som rival,cantou com a mosma pòssança dovoz, o apenas no^liial do ulliiaoneto, quando cantou a bella áriagiunto dei passo nstremo delipiU estrema età, soiiliicso algumtanto inwiiiimodado o por rautulladeixou de cantar a luíta eoce nadorreiras notas agudai,

Os coros, iitii oh eúros andaram(Som mais cuidado na silmsdia(inale, a si chegaram a desviar hudo bom caminho, foi isso indopendelito d sua vontade.

Aproveitámos osta rápida noticia pnra unir as nossas ils saúdaçOes com que o publico fluminensecoroou hmilora os oaforços do SrCaslolmary o do seus valentescompanheiros (farto.

Está anaunciada para sabbado aúltima do Guaraiig om bonoficiodo maestro Carlói (iomos.

E' do crer quo o theatro royor-gitarA dc espsetadoros.

Não 6 uma recita commum quese realiza, mas um espoctaculuespecial, cujo produeto ò destinadono pagamonto do diroitos ao com-ppsitor ds opera braziloira que primeiro foi acclainndo no clássicoborco dn arto musical, cobrindo degloria o nomo do maestro o o donossa mãi-patria.

O publico não será surdo aoappello que lho è foito para oespectaculo de sabbado.

-s9»

THEATRO LYRICO

-<5>-

FfllJfflTUAEACTZEIS

Quem disse uma vez, ao como-çar o folhetim, que lho faltavaassumpto?

Pois si, a fjrça do folho li m ó nãoter assumpto!

Fallo do gênero puro, que culti-varam Lopes de Mendonça, Gui-marães Júnior o Fen-oira do Monezes.e nãodosào gonoro raassüdo;bastardo e podnnt.seo, oriun lo dainvasão do artigo do fundo no ro-dapó.

Não, oh ! rodapifieos litteratos,nunca ha carência do assumpto,quando se tem oxpodionto e boavontade. ExíbIo um quo é foracis-simo, inéxgotavel, ctorno ; Pro-thou com cabeça do burro, que atoda hora vom desafiar-nos a liila-ridado o sacudir-nos os nervos:— A Tolice Humana.

Collocne-vos philosophicam ntoem um canto, o aprociae 11.

A vossa monto forjará vinte fo-lhelins por minuto.

0 folhetinista hebdomadário ú oGolibri ( esto colibri lom passa-porto! •) que boija ao dc lovo a flordos acontecimentos da semana,

| oxtrahindo do cada um o sou porfm^o çaractorislico, o combinando-os dopois .'^TOtorta do ostylo.

De uma òarroç'2 ^ai'y "Uc 6capaz do tirar ura ôxtrácí? figradavol !

Libra-se gràoiozarnòhté no ospaço som pousar om parle al-guma o paira sol/ro os homens oos factos da actualidade. o temposufflcleiite para lhos sugar a esàencia cômica. No Rio do Janoiro,os ingrodiontos do que elle sóefazer provisão são quasi sempreos soguintos:— moia dúzia de.-olatas o touutus dos rouximiositalianos, um ministro em robe-da-char,ibre o outro om fraldas decamizn, moia dúzia do facociásp.u*lamontaro3, uni mercador, umchofo do policia com quatro urba-nos do róllos na mão, um vereador,um presidente da junta do hy-giene, um liurguoz do Saeco doAlferes com a sua rospeitavol fa-milia, o ns carolas dos nossos acto-rus dramáticos internacionaes.Isso c niBtrt.ua a matoria primaconstante, infallivol. Tudo bommexido, bom batido com meiokilo do gramniiilica o alguns con-tilitrós do sal, c eis ahi foito umfolhetim.

A recita de hontem, em bono-ficio do sympathico Sr. Castel-mary, correu animadisBima.

A ihspirádajjariiíufà de ArrigoHoito tovo execução oxcellento orecebeu enthnsinsticos applausos.

Castolmnry, quo so dizia indis-posto, cantou de tal maneira quoninguém lhe percebeu a menor

Esta ti a theoria — fácil comotodas as Ihoórias. Agora a pra-tica — hoc opus hic labor est.

j O mesmo assumpto pode sortratado por mil escriptores, pormil modos diffôronie.s. Os pontosdo vista variam ao infinilo. Faça-mos uma experiência nosso son-tido. Siipponhaiiios nos quo umburro vellio o misautliropo, dos-gosloso da vida o dos homens, soretirasse para o centro do umafloresta o lá se enforcasse om umaarvore; e que

"fosso proposto osto

tlioma para concurso dò oslyloentro os nossos liomons dolò.ttràs.

Vejamos mui perfonclori;; mento,corno alguns delle» a\) sahiram datarefa.

O Artluir do Oliveira esbuga-Uniria os olhos, tornar so hia livi-do, o passando n mão pola fronle,dispararia a sua prosa a ocalyptieaeespanta burgicos:~~«0\\ln\upQ dequatro pós,oh! profundo pliitópoplioquo os liomons níio ooiiipròíiOndo-ram, oh ! Ha ule.t dobrado de umaSpinoza o triplicado de um Dos-caries o quadruplicado do'umD. Luis da Havióra, o teu suicídiofaz formigaram-mo na mento es-

sombra (ío alteração no órgãovocal.

A bali ata do 1* acto foi por ellemagnífica monto cantada, e o pu-blico, apezar do sabor que essetrecho deixa-o sempre fatigado,pediu repetição dello ; o bonefi-ciado áòcedèu genlilmente ao po-dido o iTseu esforço foi rocompen-sado por unanimes demonstraçõesde todo o auditório.

Áballata: ecco il. monde teve

caldada tresontns motaphora cham-raejantos do colora contra osiníquos fautores datundesgraça!...Os humanos, enciumados da sei-encia e da honradez do um burro,desprezaram-to o ató um pouco dccapim to nogaram ! Mas aqui ficoeu para celebrar-to a momoria econtar aos vindouros quão grandeera o lou espirito e que munidosdo ignota .poesia havia sob as tuasgrandes orelhas!»

Guimarães Júnior, essencial-menlo lyrico. diria o seguinte:

— <s Pobre ento ! Tão cedo rou-bado ás campinas azues do meucaro lirazil! Não mais ouviremoso teu troto sonoro o o tou pootico/.urrar, á luz baça da casta divados amantes!

Que contrastei Dar-se a morteora moio :1a llorosta ombnlsamada,vibrante do poesia tropical, son-tindo nas faces o hálito vivificanteda virgom natureza, ouvindo omurmurar da lympha crystallinae o sabiá quo desforo os seus saudosos queixumes no ultimo galhodo frondoso joquitibá!.. Oh ! viclima imbello da humana injus-tiça, profundas e incuráveis Ae-'viam sor as feridas que tinhas no^oração!

Amanhã teremos a primeira oúnica dòOuiMerma Tell, de Rossi ai.

A esplondida partitura deverásubir á scena com todoa os sacra-moutos.

Parabéns aos dileitanti, quoterão de ouvir nessa soite a mo-lhor das ouwrturas.

Tainagno deve cantar oxplon-didauionloa parte que nessa operalhe cnbe, dando grando relevo aostrechos de bravura.

O modo por que o barytonoStorti canta a parto do GuilhermeTell, já os dileitanti o sabom,porquo na passada estação lyricalho prodigalisaram muitas palmas.

No domingo teremos a ultimarecita da temporada.

Cantar 30 ha o Polliuto, ao queconsta, o ò espectaculo ó gonorosa mente concedido polo maestroFerrari cm beneficio das anlas dedesenho e musica para mulheres,do Lyceu de Artes o Qfficiòs.

Alóm da generosidade do em-prezario, sabemos que o sympaliiico Francesco Tainagno, quetem direito a 1:000.?000 polo factode cantar nessa re ita extraordi-naria, resignou esso direito omfavor da instituição beneficiada.

Actos como o do emprezario Sr.Ferrari e do eximiu íenor F. Tamagno não se cniiimcntam; bastaoiuincial-os para despertar admi-ração o reconhecimento do quan-tos os podem aquilatar.

O Sr. commendador João Bap-tista Vianna Drummond inaugu-rou na sua fazenda do Santo An-

tfcnie, municipio do Vslonc.ii *

colonisação per parceria, a«'han-tlii'an já trabalhando, dn confor-niiilade com este «ysloina, 44 bra-

ziloiros o OS huspanhoo» da Tono-rife.

Somolhanto exemplo merece mrseguido por todos quantos compro*hendora a necessidade q"" *•"»> *iioHHft lavoura do preparar Innta 1»

priiilnntoiiumto a transformaçãodo in-. - trabalho rural.

Aproveitamos ostn oceasilo parafnlieit.nr ao Sr. Drummond polanua rn -tlis.-ot.- o patriótica ini*ciativ», o exprimir votos afim do

quo as autor idades ooncorram paraa gniieralisnçflo doa contratos do

parcorla, garahtiido na pratica oseu mais fiul ciimpriraouto.

Consta-nos quo o Sr. Drummondcogita Inmbom nm modificar ascondições do trabalho doa escravosde sua fazenda.

Foi hoje encontrada era aban-dono na rua do Ouvidor uma me¦or quodissochamar sultaymundao sor filha da Maria Pacheco, moradora d rua de Santa Chriatinr,

O Sr. desembargador chefe dopolicia recòmmendoü ao commaadante gorai da guarda urbana, amui poromptoriamonto, quo reitoro aos commandantca daa reapoctivns OBtnçOos a prohibiçfioabsoluta dos guardas urbanos maltratarom sob quaosquer pretextosnos presos que conduzirora.

Hi sompro e.iimim uma lagri-raa para os que muito sofTrerai»om vida, o eu a deposito sobre atua campa, esfolhando sobre ellaum punhada de roxas saudados!Alous, desditosiv quadro pedo! >

O Sr. Rozendo Moniz comoça-ria assim : «A Bahia, a primo-gonita de Cabral, a Athonas bra-fileira, a pátria illustre dos RioBrancos e Castro Alves, aquella

que nps heróicos campos do fi-rajá...*» "o

por illaçõos subterra-noas o autnr òhogaria ao suicídiodo burro, concluindo com a so-guinte phraso: «Ignoram-so os mo-tivos qíiu levaram o infeliz a com-motter esto acto de loucura. »

0 Arthur Azevedo, cora aquelloar moio burguoz,meio bohomio, quonós lhe conhecemos, oscanchria opinco-nes no nariz, fitaria o sui-cida com ura gosto cômico quo lheó peculiar o diria:—Coitadinho!ora digno do melhor sorte!

0 Sr. Teixeira Mondes':— <.< Eisa consequoncia fatal da anarchiamental c do estado motapliysico naraça muni*.

Falta de methodo ! Falta do me-thodo ! Si, desde tenra idade, osteburro tivosso quem o orientasse

para o vaBto arsenal Bjrnthetico

EstranjjroirnH

Paris, 7 de Outubro de 1S81.

Sr.f odactor do Globo.—Começohoje a desempenhar o hoarosoencargo de transmittir nos leitoros do Globo as noticias doa acontocimentoB de mais palpitante in-torosso que formam, por assimdizer, a vida politica, social o eco-nomica deato velho inundo.

A situação politica, fallando dasprincipaes laçOca europeus, resu-inc-^e, quanto a sua vida interça, nus stguintes palavras:—Inglaterra, preoecupação quantoà situação da Irlanda cujos /io»|.*-rulers, sempre descontentes ecada voz mais exigentes, amea-cara resistir o resistem de factoás imposições dos landlords con-siderando insufflciento a ultimareforma da legislação agraria ;—França, espectativa da reunião dnnovo parlamento, fixado para 28(bi actual, o commentarios da ini-prensa sobre a muito provávelorganização da gabinete Gambetta;Alleioanba,luta eleitoral, da qual;u'>de resultar que o principe Bis-mark não consiga maioria parla-montar, nao obstante os meios em-pregadospela celebre politica paraIriumpliar da terrivel opposição,creada pelas medidas econômicase religiosas do chancellor;—Italia,düíicul lades que surgem para ogoverno real das idóas deraocrati-cas que so manifestara e se desen-volvem rapidamente no paiz ;—Rússia, medidas e precauções coa-tra os incansáveis nibilistas.

A politica externa, a politicaouropóa propriamente dita, apre-senta, para o observador desapaixonado, um espectaculo cur;oso cfaz refleetir seriamente aos queestão acostumados a considerar,philosophica e socialmente, que

que vao da arithmetica i religiãoda humanidade, e si a sua intelligoncia fosso convenientemente diseiplinada pelo criteriuwi proveni-ente da concatenação hierarchicados princípios reaos do sabor posi-tivo, elle de certo amaria a vida eseria hojo ura importante factorsocial.»

Hop-Frog : — < O cadáver doburro tiuha já entrado em decora-poBÍção, quando o fui apreciar. 08olhos , còr de porcellana velha,destillavam um liquido amarello esabiam completamente das orbi-tas. O pello ruço sujo já era raroe cahia com a polle.

Sobre ossas podridões pendentesso banquetoava um enxame domoscaS varejas, comurasíim-^uiumorno o enfadonho. De quando emvez pousava um urubu sobre a suacabeça, nias logo so ia embora,porque os urubus não gostam doburros philosophos.

O choiro da carniça misturadocom o da terra humida o com asemanações sylvostroB,formavaumasymphonia estranha, mephisto-phelica, pouco ostomacal. Na me3-raa arvoro do enforçado, saltitavaum sagüi, a dar guinehos agudosc a fazer caretas para o burro, A*

os tliríutwi dos pfivos como mAf>%ii.di. 11-. >, o respeito wijiro^od«!u»aa «tirotti», doveriain aiir aa norma da (tolilica das nsçíSeaquo pretendem achar se á tesudu progresso, ila civilisaçSo o dasciencia.

— A grande Inglaterr», o paisclamiieóda liberdade, á a primeira,no entanto, a proclamar doutrinasquo «d consultara a conveniênciainatorinl, o interesso ungivel oiminodiiilo sob o |u»nto de viata dariquena e da prosperidade das co-Imiias inglezas,

S A França, a França republica-110. esquecendo |wr um momenton sua missão univoraal do dnr aospo veiada tom 0 exemplo praticode utfi governo gonuinamentedomolral^co, lança so om avontu-ms de coiYuuista o rega com . n ¦

guo francezVs doaortos iniiBauUmanos da TannlÇK

O ultima ;irp»itiiicVt4»>i'nío doCairo deu razAo aos quo prWfinlomque oxisbin ainda na pntriavlosPharaonavestígios da idóa aiitono-*"*"»smica, essa idóa que roalmontoiiunea mnrrc c nunca dcsapparecototalracnto do soio do povo, nãoobstanlo o triumpho dodeapotismoduranlo séculos do dominação op-pressora.

Esso ,. r..iiiii.vi.i..i.-iif(i foi coa-siderado como um grande cican-dnlo pelos gnbinotcs eumpous;—o do St. James foi o que mais pre-oecupou bo cora o acon tocimonlo, oa imprensa ofikiosa de Londresnão tardou ora annlysar a situação,resultando do todas as suas consi-deraçõea quo a Inglaterra ora na-ção que mais direito tem á oceu-pação definitiva do lígypto porqueo mar roxo é » caminho da In-dia\

Rcflictam os leitores do Globosobre semelhante doutrina poli-tica. .

Ninguém bo lembra quo o Egy-pto podo ser uma nação indopen-dente: a França o a Inglaterraexercem ha tompo um protocto-rado collectivo nas margens doNilo sobro pretexto do garantir 09interesses dos credores desse Es-tado. tendo simultaneamente nfias-tado a influencia, a mais legitime,

portanto, do governo do Constanti-.nopla; depois do/.ronuncíameiitodiscute so a conveniência -ia oceu-,nação exclusiva ingleza do Egypto,dando-so à França n5o eó a Tu-nisia senão o direito do annexartunbetn ás suas possessões daÁfrica a Regoncia de Tripoli.

Mais um exemplo do que ò, hoje,na pratica, o chamado direito pu-blico.— O Times, ha dias, acon-selhnu a divisão definitiva da Tur-quiaeutro a Áustria e a Inglaterra,como moiode acabar com a questãodo Oriente.

A AHemanha indignou-so, aRussia gritou, pnrdra, a Áustriadiscutiu a questão de modo quedeixava ver que, si a idóa fosserealizável seria eom duvida umaidea luminosa! —' Oh ! força dointeresso e da ambição dos gover-nos e das dynastias! — Escândaloo vergonha dò século XIX !

Esta correspondência pode ser-vir de exordio ás quo continuareimandando para quo os leitores doGlobo possam acompanhar de per-to ob acontecimentos politicos daEuropa, dedicando ás questõeseconômicas e á vida scientifica eartística destas terras algumaspaginas especiaes.

pouca distancia, dous gambás (ma-cho e foraoa) faziam umas tantasbregeirices. O sol descambavapara o oceidonto entre nuvens côrdo nabos em sacco e parecia umagrande rodella do abóbora cozida.»

O Lopes Trovão : — «Si hou-vosses querido jungir to á monar-chia, oh lasno, por corto, que fa-rias hoje parte do conselho de es-tado. Si to houvesses a tirado aos'ameirões ofüciaos, onde se rebol-cam, faraulentos de propinas, assanguesugas do funecionalismo,por certo, serias hojo em dia di-rector geral do algum ministério.Mas preferiste ser um burro hòn-rado e morreste á.mingoa. Phy-siologicamente fallando, ura burroó igual a um homem, porque o ho-.mem não tem a coragem do assu-3 ir a responsabilidade moral dos

couces. quo dá, da mesma formaque o burro. ;>

O Lopes Cardoso contenta-se emexclamar : — E para lamentaro suicídio desse futuro partemen-

'

tar!B?.!stam essas amostras para so

calcularem cs recursos inexhauri-veis da rhetorica, uma vez tocadaa manivellá.

u. d,'-':-.

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O <aiUOBO.-Qulula-ítelrn, 12? do Outubro do 1881 si-=¦*

.ElIfilüIllSI A,i.nii .uu*.—As onlrodai do

Campo* l _m «ido roírular ni, iiiuhn morcndo conserva-O firmoorncon|. |ii(iiu'ia da^rnndu domandaquu continua n.hnver quer para o

nn«niAíi ntinnniol An > " .PO coniúníÉrio,.norpira"oxportaçflo.Sorviço .especial no '¦ AH nnlr,(lllHl(l0O j,,,^,,,,,do mo/, tiomtiifto 70.1.11 suecas o(ÍoriIo o comoço do anno 5(17.0011làcoai.

Doi ruuoãvoi baixos consta liõin venda dó muli 1'i.íuh) lâoonipara oh Bltados-Unldoi o H';.lpara o Rto «la Prata, Uitos omitoombareadoi no vapor CdpirnioiiSt,o cremo* (pio ho doatlna d pro-vincia .irgontina do Tuouman.

Doa brancol do ougnnho-t con-traoii loffiiirnm para « Norte, pelovapor nnolonnl uo di» 20, coroa doU..ÍUO saci, .8. mui erAmosqiio mioirá iiuiín, vinto lor co. ando a cansa(pio motivou 0.108 ombarquoiiisto d, a alta dn preços' a ipio abri-ram cs iissitciirüa novos do Por*nambuco.

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TiuiíNOS-A.-vni.s. tto aoOutubro.

cnn .o non dlito» olrou»i.. - poltÜO-. (itio o Mc. Id-

gpyon, niiiil"ii'o «lui no-jptobloH . «tranuniro* <!'*¦

QonfodoraÁ_o.i*. oobou ao

goVorno «lo wasuinartonmu oouvlto pneu i|in> o

Kovornò iu'_.(>ni ltio _«¦__«-u liauorlr a íntór-ron-«fio luleladu .polos E-Sta-«lox UnlUo" non noKOOloi«io Poolfioo. «» (io*- paraoito mu ¦(BguIH paru «j'-iii_. ooiuo íiiliilfiro pio-nipotonolario « ónvlódo(>xtr«oi'(llniii'lo,uSr. Urii-buru.

• Homio fundada oatavór*-¦{lo.da Vo-ia aorodltar nu»apo_ar du roípoita dadapolo jgonp ral Kllpul í-loit.in int «tro aihorloanoOhi i". .im ndvornoquollo pál».flItlllU lUMIilO

çdo om ocntiMi-lo. f

polo Sr. Ilulbi-iU. mini*tro o_ao._o_.no «iu __im_.

nollll-

(«uu al -umtv dooiorõ"

_tn

Cotamos por kilo:

Brancos, Ií. ConlraosMnscnvlnhosMnioavoi bomMiiHrnvuH baixos

o Equateur aahld

«BIS265 a B002-20 o 245100 a 21 _141) a 175

hojo lovouÍ.730 Bacooi do museu vinhos parap Rio da Prata, o vao carrogarc.itu igual doatino d navio Cláudiodo Vincénsi -l.üOi) BOCCOB.

NBW-yoait. art uo od-tui.ro.

<.af<> morcado frouxo.T_.i-Iim.__u* Uo outV pai-a

«onaúmo do-do «>,«Uu ia

otó aa «io oórroíito oo.ÒOÒ¦doou* om totio* os por-to".

l_xlHtonclu uo 111 OI OI ortla «IB iii-lmoli-ai o •*'-

Kiii.uat. mãos 300.000 sao-•as.

S._-VFOS. S- «lo Outubroás 11 noras o SO minutosUa manliil.

Entraram uontom rs.orosaooas «Io ottfo.

Voinla» oouliool«las30. saecas, .ondo «.uusitotalldudo roallzauus ua

_ emana portodC..Jiloi-oailo Urino.preços por 10 mio»

38800 a 4„ÒÒO._, Exlstonola iríO.OOO sue-cas.Entrou Uontom o-rapor

nacional «Òd-ioYO» o so-

gulu a tardo para os por-tos «lo mil.

Entrou iiojo o' «Rio «lo.TaiKiiro «i 808_uò a tardopara o ltio.' Salilu uontom u tardo ovapor aSully »• paru lia-vi-o. «:om ÍO.OÓB saecas UoO.ltV».

Salio bojo pai-a o ltio ovapor aHomão «Haltliuo-ro» com 14.000 siioctti Uocafó.

*&—

Xilt. (_ ÚG-—-Com n entradadoa navios Hugo, Joltanne, Pra-teres, Linda o Anna Joanno, odeposito olo.-ou<io para 1.470.DUOkilntf, porém 01 preços om nadasotlYoraiu o são cotados llrmOfl daBoguinto maiioii-a:

Havanciras .00 a 420 rs.Rogülarea 430 a 440 »Itoaa 450 a 470 »Superiora! 480 o 500 »

Coasta nos (pio as carnes doJqhannb, Hugo o Prazeres, quoabriram lionlom, sã» bons, porémnenhuma vónda doll.-is ainda sofez.

O Linda o o Ahiic Joannnconsoi-van so fochndos. Por tidogramma de Paranaguá saho so terarribado iquolle porto, cimi n.uaaborta, o navio São Ditign, ipiovinha para aipii com carrega-monto de xarque, e consta nos quens companhias do sogurodoram or-dom para sor baldeado para outronavio o referido enrrogamento,caso soja isso possível.

Aj_yui--'<-ont.o.— Maísílr-mo. Para Montovidóo está carre-gnndo d navio hespanhol Sobe-rano, tondo já despachadas 200

rum «-onliiini;)» nella o quo lho,Irognhíni a. «iiii8 ecímomihi

l-.iitroliinto ainih h, uma oap«- jninou no futuro. Uma deat-n* compnuhlai, it .Suniodadft (Inrnl Pran-coíii doa Twmwaya nuiaoRiio von-car a corronlo o lahlndo do umaitpatliiii profunda, choga llnalmon-to a um corto bom OHtnr, paradahi puflHiir talvOI a solida proa-porldado.

Precipitada da cotaçfio de 800francos nn tl_ 200, chegou n ap-pr ixiuiar so da do 41)0, 0 01 napl-rito» atilados iu .dizoiii-lho comraxKo OU som olla um futuro bri-limiito.

Soja comofòr, o quo ha do corloalto im ruiiias: n nuo ò hypolholicòú a coiirtolidiiijíin (Ichshs looledndoítí\o promptamonto o tfto forlomon-to abaladas.

Porquo motivo foi a industriados Iramwayi tâo infeliz omFrança? Ií' umn l«i quo a con-dnnina "

Em outros ponloi dofluliacomo uipii / Muitas vozes tomoif iiio ¦ sta porgünla pòreorrondo uscotaçSoi duB bolsa» oBlrangoirai.

Nellaii oucontramos um ipiadi-omuj dlvorso. Vomoiquoa nidus-iria dos tramwnya nãu ó positiva-moato iiifi-iictifor.i para os acclo-nistas, n quo como lodol os oulroírniKiH do ciiiproliondiiiioii.'B hu-iiimios, ORtd sujeita a revezes o uproaperidadoi. Laiicòmoi ob olhos.pur exomplo, sobro ns cotaçõos dareisado Londres, quoonconlrames no iillimo numero do Slà-t.st (LM do Setembro de 1881).

Encontramos 20 companhias doiruinwnys cujas ncçíics ou obrigaVoes têm colação. Todas OBtnscompanhias nu sua maior parteInglezas, mas das quaes uni certonumefo pertenço ao contiiicntoda Europa ou da America dp Sul.pareçam e.lar em estudo lloros-conte.

A companhia dos tiwmways,cujas acçOél são do Ü 7 12, vèos sons titules cotados a fi 14 ouquasi 1' 0",_ do prêmio. Os Iram-ways da Allomanha colam se n_. 10 3/4 por um capital roalizadodo Si 5 ; isto ó, um promio do

O North Metropolitan ò cotado

tonio Anguato Pinto do Sousiaja|iiduntfldotho«ouroi-_»#o^r, Carlos(iiirnoíro do Campoa, conforontoda eiiixa i o conferontoda cai. o, oSr. L-yrn.

pòpulaçlb do llerlin om fltm170 ern do 1.081.230 lima».

A|do 18Contavam-no nosto numero21*17itiilitaroa.

Dove brovomonto partir pnra aEuropa, 0 conhecido nclor hespn-niiol San Martin, quo voi entra-tór uma companhia de Zarüuolláio Corpo do Bailo pnra funccioniirom um •!¦: theatroti desta corto.

O nosso nt_i,fo o Sr. .losó ('.arlnsdo Carvalho, foi ngráoiado porS. M. I). A oiisoXll, com o graudo eavalloiro dn mui diitinota orealordom do Carlos III do lios-punha.

mm mm

«o-

COBRAS E LAdAHÍÜS

L^u o tildadolUradlolnn

AMIUHAB OONIlOMAQUlI KhIiHK Osovo n_í4uuHiNT0.ua pô. wnxiouçXo o bioiifroM 10 m*aiiiiii. Dl 1870.

Ikitribuição das matérias de en-tlno,nota$ cadeiras,oaaiiies,

(Continuação)As tre» outras cadeiras qua so-

paramos do «rupo o quo noi |"1rocem no mesmo caso para nsoxaniei, afio ns do lMiysiolu^in ,Palhologia o Thorapoutlca oxpori-mental. Hom oerlamerito comomeio do fazer progredir a scionciu, do adquirir conboolniòntoipoiltivoi para tiMiismittir aosoittidnntos nas codoiroi corres-poidénU» do Phyilologla, do Pa-thologla o do Tliorapuiitien, comoniOBino para (fxai* iiiolhor no OB-pirito do estuda nio o quo vir ox-porimontalmonto, são etsni oa-doiras, essas lições do grande im-

mas obrigar o pobre

oh docuH on reiflrvftlortoi do pro»|iorçO«s divoriai o sufllciontos jmraas dolóvnçi*.!.

Ehsu grande oilabeluminonto doIIiiiiíiikuo firiiooo bojo ovos fo-i-iitiiladim para a luglntorra,Bolglca, Estados-Unidos o outrospniioH (pio oxploram a pljwloul«lura. E hojo ua Stiisia, imi l_ngo(,'ortailliid, ao sul do Noulclmtol,pratica o l'r. Voga Iguaii Irnbalhoido fecundnçnonrtilIciiil.odotranH-porto do ovos cem a vniitacPm,ja vorillcnda da so oblor 00 °/B douovos fecundados, qimiid > om llu-

1/2 por acção do 10; ó

pipas.

On trainwuy; «>in Vram.-ao oa ious rosultatlo. ooo-iiomi«;o.-i

Ha seto ou oito annos quo osIromwuijs tão apreciados nu Amo-rica o inaugurados nu Europa, sãoconhecidos uu França.

As nossas g .indos cidades,principalmente Paris; quo estu

un tão deplui.velmonto atraza-

ÍÍI.A1.CÀS I GOilERCIÒ

Rio, 27 di Outvbro.

CAMBIO

O mercado tem-Be moslradomnis firmo dosdo hontom. nótan-do-so maior àbundancia^do letrasnarticulnros, quo têm sido nego-ciadas a 22 3/8-22 7 10 para amalla franceza do dia 1°, o ató22 1/2 paru o puquolo de 0 do no~vembro.

English Rank, unico quo tinhaa taxa de 22 1 8, olo>'ou-a hojopara 22 1/4 ucompanhando nssimob domais bancos.

Ab tíibellas om vigor são a tual-mento ns seguintes:

Sobro Lotdres... 22 1/4 Bane.. Paris 426 >

Hamburgo. 528 »Portugal... 241 »Now-York. 2.280 »

So fez papel Bancário a 22 5/16.

A bolsa estevo hontom bastanteanimadu pura quasi todos os ti tu-los, Bp.rosahindt) as acçõos dacompanhia Macahò o Campos quoattingiram o proço de 250§000.

O dinhoiro sompro ubundunte.

O Banco do Brazil já.dispiV, damaior parto dos dobonturs dò En-gonho Central do Qiii_ad__S do

' 81/2»/..Parece absurdo quo titulos tão

garantidos o roprosontadns porpessoas tão competentes o altojuro não tenhfin. maior procura ocotaçõos mais elevadas.

Oí-fó.— Os comnradoros on-traram hontem com força ho mor-cado, tendo bo Vendido 40,080 saccas, para os seguintes destinos :

Cunú '• • 10,002 saecasEstados-Unidos... 30,210 _Divorsos portos.. 690 »

As vondus dosdo o principio domòz sommam 3(i0,82l saecas. o odeppsito de hoje o de 281,000 sueeus, com entradaB diárias ''

12,600 saecns,Cotarão"! por arroba:

LavadoSuperior1» ]i(mpi-imoii-á....Rognlar2"- Bòà2« ©rdinariu.

das quanto aos meios do comum-nicação, (lesfii-rani-se do tempoperdido o neste p mio eivilisam-se.As cidades de" segunda .ordem, asque conIam'.'0 a 50 mil habitan-les. qiierom também tor os trans-portos aperfeiçoados que cruzamos subúrbios, o vão mosmo além.

Unia do Carris Urbanos facilitaaos Operários o aos omprogadosmis cid ides o meio do liabil.nr azona já compróhendida no campo,o ter, por conseqüência mais ar,mais luz, mais espaço, mais suu-dc E' uni progresso consideráveldebaixo do ponto do vista social.Por maior quo seja o desprezoaristocrático do rico. cuja can-oa-_ro'ii leio do desviar se do tram-ibag, o tramwày hu de sei- abencoado eomo uma das invençõesmais felizes do nosso tempo'.

Encarado sob o ponto de vistaftiinncoiío, o traràway quando seintroduziu om França promottiamaravilhas. Devem estar todoslembrados dos brilhantes prospectos que acompanhàran- p nasci-monto das sociedades dos Tram-ways do NortO e dos Tram ways doSul de Paris; bem como da còmpanliia Geral dos Tramways. Muitosjorn.ies, om artigos retumbantes,annunciaram os fabulosos dividendos quo o?las sociedades deviamdestnbtiir. N'um'a pala vraláss.çõeseram desputadas n 800 o 000 francos nà oceasião om quo os 5 %fratiçe.es; estavam abaixo do par.o em quo as ucçõos dos grandescaminhos de ferro apenas valiammetade do qne-valera lmjo.

líslo onthusiasmo durou pouco:a dcsillusão voiu depressa. Hojoos tramways figuram no cantomais obscuro, so assim nos podemos expressar; das cotaç.õo..' daBòlsaí.Asi.àçÇ-BS dos Tramways-Nord do Paris, oslão u 120 fran-cos. proço por que tnmhom estãons dos Tramways Sud: perderamselo décimos «lo sou valor: o seas ohrigáç.63 'lestas mesmas com-panhias so mantêm ainda u umpreço não muito abaixo do proçodu emisaão, à isso devido á pors-poeliva de uma fusão Com a opu-lonh companhia dos Omnibus.

As aeçfíes dos tramways do do-partamento do Norto estão u 2'15.

As Obrigações dos tramways deRoubaix o Foitreoing ha um annoquo nos pagam os juros o cotam-sou __> francos. Ainda om condi:,-¦ções mais desfavoráveis, as obri-gaçlos do tramways do Riiro,cahirarn rio profundo abysmo dosvalores ddprèeindps o negociam-se

6S8Ã0 u J9SP.Q'. do 20 a 2? francos. !•'.' real-7S201) a 7S600 i monte, umS desastre quasi som(V. 100 a O.ÍO0 '

procedente. Rsta industria tão5SW1 a 5Ç800 domòerntiça dos tramways, tão,4S800 a 5Ü20Ó ntil ú òltisse média, o a classeíiftl.-0 U-4S400 operaria, parada ter arruinado

ainda um bonito promioAcontece o mesmo paru todos os

tramways do Olasgow, quo omit-tidos a £ 9, cot im-so a C 14: aquio promio excedo mesmo 00 °/o.

As accões dos tramways doBuenos Ayres, cuja omissão foide S 5, cotou-se quasi ni.8, Asaccões di is tramways do Londresgozam do um ágio do 35 "jn; as doEdimburg-Stroot apreaonlam umprêmio de 27 u 0.

As ucçõos dos tramways do Bar-cellona cotam-so 20 "/., acima dopar, os dc London Street 10 °/0igualmente acima do par.

Os « Tramways Union » ven-dem-so com 23 °'l„ do prêmio;duasoutras companhias, a «Provincial»e a « Liverpool » têm um pequenoagib, Resumindo : om 20 compa-nhias do tramways que têm cstação na praça do Londres, 12

òm as suas accões cotadas comum prêmio mais ou menos elevado,porém qiie algumas voz.es tomamoi-oporçiies collossaes o vao alémdo 100 »/„.

Das outras 14 companhias. 5 sãocotadas uo pnr, ou muito perto dopnr, nunca excedendo 10 °/o:

Assim, pois, 17 compahbi.s om26 fazem bons ou muito bons no-gocíos.

Entro as outras novo, contam-setros. cujas accões tora perdido, so-guiado as colações da bolsa, maisdn metade do capital realizado.

Vemos pois, quo um terço dosTramways cotados nu bolsa doLondres, pároco estar om posiçãobrilhante; outro torço om posiçãomuito prospera, o a apenas a nonaparto dessas omprezas se acha. emcondicções, completamente más.análogos n das companhias fran-cozas.

So estendermos esto estudo aosTramways allomães c belgas acha-remos resultados quasi iguaes.

(Continua)

Si ou fosse lambam candidato,

quantos beneficies nãu faria a ostomunicipio!

Boi-ondentodouraa familia ita-liana, o mou nome por si bo ò um

programma..1. I .uiiillu, quo na lingua do

pui/.í.oi). il si suona quer dizor—J. Nada faz, dava ura bom corto dodeputado,

Trocando pornns pola rua doOuvidor, conversando aqui o acolá,freqüentando as confeitarias, nscharutarlas o os pontes do bonds,nada fnzondo cm sumina, adquiritantos conhecimentos práticos dasnossas necessidades que, si ou ti.vosso uma cadeira no parlamento,havia do oxpomlor com toda a fran-

quèza as rainhas idéas, (pio são assoguintes :

Acabar com o ministério;Estabelecer linhas do bonds om

todas as ruas, inclusive o beccodas Cancellas.

Organizar o corpo dos capooirastirándõ-os da tutela da polícia.

Aiigmontar 0 numero dos om-

pregados públicos.Fechar os thoatros dramáticos

nacionaes o subvencionar,polo monos, tros grandes companhias ly-ricas.

Multiplicar as extracções dasloterias.

Aiigmonlar os impostos.Diminuir as garantias iudivi-

duaes.Alargar, om summn, a esphera

do todos os abusos do bora gosto.

porlanoia.moço, quò mal dispõe do tempopura reter naiuomeria os conlie-cimontos adquiridos pelos iiibiimestudiosos qUO a essas oipociali-dados consagraram uma vida in-loira, a "ir reconstruir por si pra-licam -nle oiiaa scioneins o afuzor oxauiüB pratlooi dos pro-coss is porquo so chegou no de-cir.-o do longos unnos a conheci-mentos positivos nossas Bcioncias.não ò, nõs o cremos, noin justo oiioui praticavel.

Em que, por exemplo hn cnn-sistir o oxamo pratico de physio-logla, do palhologia o do thera-pouticu oxporimental plwn conto-nas do ulumiios V Que horns, quodiaa, quo pessoal do oxutninailoroso Robretuuo quo quantidado doanimaes não aoria preciso paruesso fim? Sd nos lonibrnndo dn,vasta, monagerió do maleria vivanecessária, jit não digo n essoacursos o estudos, mas a ossosoxnmos, ficamos n cogitar na dos-peza, no poBSonl o no local quooxigiriam, o sorprozos du idéa dopossibilidade de sua realização pra-tica.

Comprohendomos os ox amespráticos do botânica, chimica,anatomia descripliva o topogrn-pliicn, histologia, matéria medica,pharmacia, toxicologia, medicinaoporutoria, bom eomo os do chi-miei medica o cirúrgica, compre-liendond i nellas todas .as clinicasespeciaos, o de partos, porém nãoos das outras mnterias. até por-quo nem tompo baveria para cllos,a menos do estabelecer so ; o quenos parecia de grande vantagemos oxames durante todo o anno,em vez das duas épocas marcadas.

O systeniu adopt-ldò do só come-çaroui os examos depois de oncer-rados os cursos quando so míilti-plícam tanto as uiatorias sobro

— « Alberto, d.Mfi eniKo a ftíiLvaidiüca, tu lime «ido privado!» diodo como o pchre, e \ articular-

, momo do uno o maia grato e maiaappõioclvil no vòiio exílio; mi»agora que mo ; ..l.u u- u uda, vensiiiisfa.¦¦ ¦!• as tuna asniraçorl perlu nio tompo mnllogriioiia e oa to ua.o.i.u'.:'" (loBOJOH. Olha «m dorro-doro vnriis ; hn aqui tantua mu-IheroH imviin, formoHaH n ndoravelAcomo ondas do ngua rryMtallinn tfollina VOrdojanlOI, Sim. ncnlo jav-diin do ilogrla bi-oiaiii da naturezaoncnntida milharei o inilhnroido

,. ,. ' i. los, riBlimdiviiioHi todos aorfWi tom81 80 olitOMI HO"/,; O ilSOniOBIIIO •"'¦-' '• I' ;'n,,r,.u'¦">,!....„.-.' Ulli

já não é pouco,f O o„lnlielociiiicn(irdo lluniiiguo

foi creado om 185'-, BOgundo osplanos do Dr. Corto; o ontãocustou iiponim ..0:000 francos, maitom tido postorlormonto multoimelhoramontoi

Ainda recebe niinuiiliiiento daSiiísaii, o do Norte du Áustria, hoíbiiiilhòosdoovosdo pelxos dlvoreosio om I8l*r> jit vendou n piirUÒoInrOBquatro milnOei do ovos do salmão,0 300 a 400 mil salmões jil doion-volvidos, o quo sHo transportados,jit com tros inozoa do doionvolvl-iiienlo.

Do onlSo pnra cil na roquÍBÍçõoBan 'o .abeleciiiienlo do lluninguotôm crescido espantosamente, por-(pio no tom roconhooido os roíol-lados du àppllçaçjo dosso processodo piscicultura nn Europa o naAmorlca do Norte.

No Bogiiinto artigo dnromoB nn-ticia das npplieaçõos ^uo ao têmfoito nos Esladoa-Unidoi, ondo hbomprozna do piscicultura ostãodando milhões és omprozas parti-

ularns, protegidas pelas loia dotodos os l-.stados

S. M.

VABIF.BADE

Quo ns oloições oslão fazendo

perder a cabeça a rauita gonto,não ha a menor duvida.

0 próprio governo, quo jurounos seus penates não intervir no

grando pleito, acaba dc pordortambém n tramontnna, ordenandoao presidente do tribunal do juryquo encorrasso os trabalhos dasessão, alim do desoecupar a casaondo ftincòjona uquello tribunal oondo devo votar segunda-feira

parto do üm districto deste muni-cipio.

É querem snber o que fez o pro-sidente do jury?

Adivinhem.Ainda não adivinharam.Encerrou a sessão ! !Dirá o leitor.—E a lei qtiedolor-

mina...0 quo a loi determina sabem

todos, porém, o poder • o poder, omanda quem pôde.

OontoH pliantastlòòsA CARCASSA

Ernesto Noal navega do ventoom popa no oceano do Paris. Elloarcliitecta mollior quo ninguom annocdotn da ultima moda, o fai oaté som delongas nem hesitações;escrevo umas chronicas engraçadas o sobretudo rápidas, quo é oprincipal; o por ultimo compòzsem auxilio alheio algumas poçasnum acto, além do uma grandomágica do collaboração com Ernesto Hlum. E'espiritnoso, rocoboa melhor roda, subo veslir, ganhadinhoiro o ó feliz. A única cousaque o aflligo é uma doença curiósissima; um gosto particular pelasmulheres feias o sobretudo polasmagras, chegando a crer so iiúéas oscolho assim por aposta. Ultimamohto, achava so uma noit.1nas cadeiras da Gaite no lado dofilho do Hixiou, quando appareceunum camarote uma mtilhor borrenda, muito negra, um esqueletodo chocolate;

— Ora, alli esta uma creatura.nu não possa naver farias,para..reservou Bi_iou_que teria andadodescanço de todos, ou descontadas i mo\\wv B; üvesso ficado om casa.estus, pouco tempo li pie para uslições j:t muito resumidas da Fa-cuidado por causas quo depoisaponturonv b,

Voltando ainda A multiplicidadedo matorias croadas pára b cursomedico como obrigação de exame,ponderaremos quo o propri t autordo rogulamonto parece estnr doaccordo com nòsçp nas rollexõesque fizombã, estátuin !o para osoxames do suíílciência, us muto-rias quo julgn indispensáveis uomedico pralic.

phiiittaala ; mini uma mi coma torncommoadoi nfto rcqucHios a ve»lha Corcaiiã !»

Diiie, o, librando o vóo, a fadaLyiidisen doBopparflcou deixandono ar o Btilco irmdo dai rubi a.aade borboleta, que no prolongavacomo um raio do rosua penumbrao do indofinido azul. Alberto viuontiio ronphindeeor em aou tornoglorioBim nlvnras, labioado purpu-rn, popill.i-. iucondidns, carnosrosadiiB, o couiprohendeu que oralénhor desso bando do nymphaao do deiisiiB. Era o cIToctivamAntepclu vontade dn fnda LysidiBca,e com rapidez hò comparável á dopensamento, oxporimontava todasns fôrmas do otornaioento varlnaoo caprichoso amor. N'um momon-to, bí osso oru o boii dasojo, vin-ieno meio do nobres dainiiè vostidasde vclludo o do eotim, nsBietindo aum BiimptuoBo banqtioto, rodeadodo gentis hotnons do mais finoespirito; o todas au mulhoreBdis-pulavam d porflu as buub bo.-ragraças. Os convivas dosapparo-ciam desdo quo não carecia delle»;o doixavam-n'o sésinho com cbmbboldadoB, ás quaes embriagavacom mimosos gulaateios e apoi-xonadim conceitos.•

Outras vozos/eram as frescasrecamiiras do um harem, onde nsescravas se lho deitavam Bem zo-los aos pés, i nu min udo o do 80UScabolliB, o descnnçando lnngiiida-monto om sii.-.b mfios ne nucasperfumadas. So proforia eatnr edcom uma joven pudibnndn, eil-aa sou lado no recesso da sombriafloresta, o um tempo feliz _ on-vergonhada do ontregar bo, roeli-nando a cabeça o enlaçando lhaos braços orn volta do pescoço. E;do repente, tornava a achar bo nomeio do um bailo respl ndontodaadornos; quando nãodeslisuvacomns A mintas, com nspiillidasEgloas*e as tristes Silvundrns, por dobai-xo d-JB arvores transparentes eazuladas, caminho da barca empa-vezada quo conduz i gomedoraCythera, o de volta de cujbb ver-gas volt iam nos aros mil poque- -nos desejos, niiBcidosda Esperançao do Sonho.

No moio, porém, destasdolieias.

iptc tòmde versar, fará cm quo

alguma cousa havia quo contra-,.;„., v,„.l • e vinha a Bor ()„e p0p

Foi infeliz, mou caro, replicou Noal Boccainenle. Aquella mulher d minha amante.

Ah! sim?—acudiu Bixioucom indignação — então ninguommnis infeliz que o amigo.

Não doixa do ser curioso saborcomo Noal foi aceommettido dessaullceção clironica. Ha ainda algunsannos era ello pobre como Job, ehabitava nn rua de Dnuphine umijiiobil quarto ondo dofinnva ámingóa do tudo, de dinheiro, do ar,de alimento, o principalmente do

E ã propósito destes examos, am()1>< a milis; iI1S(1pp0l-tavol denão podemos deixar de notar in- ln(las ,ls pfivações para um rapazjustiça para com ns medicps.for- Mg yinte annos. cuja sobrecasacamados cm faculdades cstrangoiras,!.1(.masja(|.linonlc C0(..M\lx \\xa nsQi\n. fixa. ão de duas opocas para j 0l.m;tla 1I1C)3trar-se no boulovnrd.seus oxames, obrigando os cindi- Bra ^ C|Ue.clle vivia ou'antes

CORREIO DA EUROPARecebemos o n. 21 do 2" anno

desto interessante jornal illus-Irado quo so publica om Lisboa.

Traz entro outras gravuras orotrnto do conselheiro Buarquedo Macedo, acompanhado de al-guiis aponlamonlos bioprraphicossobre a suu vida fazendo sobro-sahir os importantes serviços queo distineto ministro prestou aoElrii-il. o as mR»ifestaçfios doprofundo pozar a quo deu causa osou proraaturo passamento.

Diz a Pròvihoià do S. Paulo,quo om poucos dias sorá publicadaa jubilação do Sr. conselheiroi^arrão, como lento da academiado S. Paulo. '

Dado o caso entrará como òatlie-drntico o Dr. Vieir.i tomando posseda cadeira do economia politica.

datos, quo precisam ganhar a vida,ou quo são filhos do provinciascontraos.aospor.irem longos mezosna corte, ou a irem oxer.er illo-galmonto suu pro"ssão. Debaixodosso ponto do vistas, ora o antigorogulninonto mais oquitativo.

(Continua.)¦ga-

i_i_iil -TR1 _ íll.UllSlIllfti.

(10

Falleceu em Raopondy, o padroJoão Ribeiro Maia, parodio coitadoda freguezia.

—,—_<$__.

Publieou-BO o n. 3 do Diabo aquatro. Agradecemos o exemplarque nos foi romcltido.

Consta-nos quo sorão nomeardos:

Lançador da recebèdória do mu-nictpio. o ajudante do thesnnreiro

SÇIOO a 3Í.800 completa mento aquelles. qiiç tive- da caixa doamorlisução, oSr. An-

Recebemos o n. 12 do Tinliemio,jornal caricato quo so publica omS. Paulo. Com eslo numero sus-pendo a sua publicação dovondoreapparocor om Janeiro.

0 Sr. José Lopos tem um filhi-nho, quo é o sou ai Jesus.

O monino ó surdo mudo.Um dia, por moio do signaes,

deu a entender ao pai que queriaum brinquedo.

— Que brinquedo ha de ser?

porguiita osto aos sous botões.O Sr. José Lopes levou um diu

inteiro a parafusar.Afinal gritou como Archiinodes:

—Êureha I.Vosliu-so, sahiu e trouxe pura a

casa uma trombeta!E dosde esso dia vivia a casa do

Sr. José Lopes em constante sa-rilho.

O menino assopra no instru-monto, não ouve o som, reassopra,torna a assoprar, o noste aBsoprarcontinuo põe u mãi do enxaqueca,as tias nervosas o as irmãs fu-riosas. . .

O Sr. José Lopos é o unico queacha graça no brinquedo, e ex-clama choio de si:

— Quo feliz lombrança!

Porquo é quo osto cógo faliatanto e tão depressa?

Por uma razão muito sim-pies.

Qual è?Porque não vè o quo diz.

J, Fano ,t<a,

liuliistrlai iiovu.

A fecundação artificial se podofazer do dous modos : ou forçandoo peixe foinea a lançar os ovos, naépocu própria, o verjfi mulo cepro viamonte o desenvolvimento dosovarios, om pequeno- dop:_itos,nós qnncssc lança ulnitnncndo pei-no macho, empregando tuna muno-bra igual; ou pir um processomais simples collocando na épocadu roproducção, em reservatórioslimitado . ensnosdo poixosqoc so(pior propngnr., dispondo ninhosom cascalhos vegetaes, ou lôdos,segundo a espe "io que so querlançar, para obtor quo os ov a fi-quem adhorentcs, o do passagempor ellos o macho os fecundo ox-toriormonto,

Nas iiiBtrucçõe.. praticas da So-ciodade dePisciciiltura da Bélgica,no relatório de mesma b. ciOdadepelo Sr. Schram, o em trabalhosimportantes do Sr. Agassis, o doDr. Costo, quo fòi o grnndo pro-pagador desta descoberta se mostram os processos tochnicos paraa focundação artificial, illuslrndoscom desenhos dps roservntorios. o.dos poixos, Biijoit-s il.opornçao dafecnudação.

Mas hojo depois quo so conhecequo os ovos já fôcnndadqs podemser transportad _, e quo ha na Eu-ropa, o nos Estados Unidos,ostabo-locinmnt.!S quo vondom oa ovos jáfecnndad' ..desnocossario será ro-correrá fecundação artificial,cujoprocesso podorá depender do al'goma aptidão tecbnica, ôoiborafácil de obtor; o com o oxpodíolitode mandar vir de Iluningiifl os ovoajá fecundados dn salmão o dn trnlnou outras espécies, so podo montargrandes estabelecimentos dèsfc/inova industria, construindo antes

que morria, escrovendo a razapara um cartório, o ongnlindo, áfalta do molhor, a própria snlivn.

•a

Por um sol medonho do Julho,qua ameáoayá grelhai*o na suagniola do zinco, Noal sahiu do casa,dirigiu-80 ató Montrouge, e, doso-joso do desaffogn. em alguém ouem alguma cousa a cólera que lhorefervia lá dentro, avançou até aotabulo dis fortificações.

Por om acuso, cahira a sopa nomol; um colosso do blusu o bar-rote na cabeça, proparava-se paraesmagar com a fóra pata uma pe-quena cobra cuja pelle tinha asscintillaçõos do aço. Quiz Albertooppòr bo no assussinio, mas eomoo quer quo o rústico se rieso delle,o quo era natural, o intrépido moço,rproveitando a sua destreza nasanatc, obrigou-o a abandonar ocampo com oa queixos amolgadns,emquanto que n ágil cobra fugia,deslizando graciosamente por on-tro as pedras.

Na noito so .-uinto, acabavaNoaldo adormocor depois do terjantado tomates crus,, quandofoi Biibitnmonte, despertado porum raio de lua, sobro o qual j.p,*8.tejava o colloava n, forme/sa cobri-nha. Dom doprosp/-, n rairi illunii-nou uns cabellos loiros, um rostopallido, nma túnica côr de nço ';a OObvn tinha readquirido a suaverdadoira firma, o era já agoraa fada Lysidisca. Esta pegou namão de Noal, o partindo comolio pela janella fóra, arrnston-oatravoz a noito nznl. numa via-gom om quo ello sentiu a fronteacariciada pelooscnlo rofrigoran-te das estrellas. Dopois do teralravossado o os'.inço com umarapidez verticrinosa. os dous bai-xarani a uma paizagom inundadade luz, próximo do ura mar cujasondas entoavam dulcissimas mo-lodias.

riuvu Noal;toda a parto, no meio das

'festns,.

dos banquetes, das reuniõeB e aténus mystoriosaB entrevistas ellavia passar a Carcassa casqui--nnndo o sou riso eterno. A Cp.v-cassa era uma volha caduca, he-dionda, quo outr'ora tinha sidofada, mas que ao tempo se achava-reformada por demente. Esta novaMegera trazia sempre assnstndoano nariz pontoagudo uns óculosenormes; da fronte oscampiida ca-hiam-lhe umas farripae grisa-,lhas, ásperas o hirsutas como ao-das, o por debaixo da touca UBavapor economia um chignon do sedatodo roto, a mostrar o algodão daquo ora choio»

O vestúlo que tinha sido bor-dado ii.iulro tempo, era agoraUm crivo de nodoas e cabia a .pedaçoB. Nas costas viam-Be4he ¦'-umas azas quebradas, jnertes apendentes, o na mSo uma vari-nha igualmente quebrada, cujaspedrarias ella tinha perdido. Ape^zar de tudo conservava umas pre-tenções de garridice, tinha o des-'"pejo do sorrir possuindo um unicodente o semelhante á preza d«um molosso; e, com uma tóz dafalseie, agiida, hodionda cantava.porpotuamente um moto da. sua.mocidade que dizia: Amei sempreos militarcs\ Quando andava ou-.via-se um ruido singular iaexpli-,cavei.

(Continua.y. -,

secçAo uns

. "i.M

-. t*

Havia alli jardins, flores, frnn-dosos ar"ofedos, la^os, riboiros doprata, caramnnohois de verdura,nohros edificações, o no moio dotoda essa natureza fremonto bri-lhnvam o viviam olhuros e BOf-risos.

A humanidade ó injuBta, dizem ,ob pessimistas—n5o, respondemaquelles que com calma estudamos phenomenos quo regem aa-creaturas ; a humanidade algu-mas vezes ô tardia o severa nasua justiça, porém nunca deixadoa fazer e tanto maia eatron-dosn quanto mais demorada foi.ella. . .,,.'

Suggero-nos estas apreciaçSeso artigo publicado hontem naGasetp/cla Tarde sobre o drama,

. Motliildo r> do iramortal Goethe',vertido para a lingua vernácula,,pelo intelligente e distineto tra-duetor o Sr. Adolpho M., o qualfnzondo esta traducção da diÉci-lima lingua de Schiller consorvouaquella bolleza severa, e originpldo tão celobre escriptor alloniáb.Todos os que conhocom esto ge-nero do trabalho sabem.as difii-,culdndes com quo-lutam cs quodedieum-so n traducçõeB de escri-,-,ptores allémãeB,tnes como Goethe,;Schiller e outros, poi. que aldm ¦da estrietn. obrigação de conservai*o nssumpto na altura philnsophi'-ca sompro desenvolvida no origi-nal têm quo' so havor ao mesmotompo com certas expressões quea custo oncontram equivalentena lingua vernnculn. — Parece.porém, quo para o distineto jo-von de quo tratamos estes aen. oanão existem attenta a naturnlida—de com que òstá feita tão mimos»traducção.

Honra pnÍ8 a Adolpho M.^-etpao: morti \[\ " <¦'.¦•

Vm apreciador da fmeritò.i

Sv

h .

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ximo futuro até o fim do•nno 169000Publicará cora assiduidade le-

legrammas d* líuropn, da Amo-rica e da» províncias, bom comocartas nolictosas, do oxtorior o dointerior, onde tom corros|K>ndüntos•epeciacs.

Recebeannuncios cpublicnçüesjtarticulares até ds .7 horas datarde, os quaes serão publicadosna primeira oa na segunda &H-fia* conforme a hora em guesejam entregues.

O Globo nlío admitia om Biiascolumnas publicaçrws injurioeas,ainda quando assinadas por in-dividuos quo estojam no caso doofferecor a garantia da sua respon-sabilidado moral o civil.

O director da rodacçio do Globoi o único oditor responsável portodas as nublicações inseridas namesma folha.

Sem prescindir da discussSo detodos os assumptos políticos quointeressem á cominunhlto brazi-leira, ó Globo observará completaneutralidado na lueta doa difioron-tes partidos em que se divide a©piniilo nacional.

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