roteiro para líderes

REDE DERELACIONAMENTOS

ROTEIROS PARA LÍDERESPROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA LIDERANÇA DE GRUPOS DA IBC

REDE DERELACIONAMENTOS

ROTEIROS PARA O GRUPO DE LÍDERES

Direção editorial e Texto: Christiane Roswitha W. Massambani e Luiz Fernando VelascoProjeto Gráfico: Euriano Sales

Capa: Felipe Andrade Diagramação: Felipe Andrade

Revisão: Rozilânia CastroOrganização da Obra: Christiane Roswitha W. Massambani

Colaboradores: Jones Brandão, Aristides Ulhoa e Nelson R. MassambaniImpressão: Original Gráfica

Todas as citações bíblicas são da NVI (Nova Versão Internacional)Ano 2015 por Igreja Batista Central

Igreja Batista Central de FortalezaRua do Cruzeiro, 401

Fortaleza – Ceará – BrasilFone: (85) 3444-3600

www.ibc.org.br

Por favor, não reproduza ou repasse este material para outras pessoas. Estamos em uma fase de implementação e aperfeiçoamento do material.

Todas as suas sugestões serão muito bem vindas!

Agradecemos aos pastores e líderes que se comprometem a continuamente repensar e experimentar o processo de desenvolvimen-

to de discípulos e líderes na Igreja Batista Central. A cada aperfeiçoamento estamos restabelecendo e enfatizando

a nossa Missão de uma forma mais clara. Gratos pelo seu amor a Jesus e a sua Igreja que frutifica de casa em casa!

Agradecemos a todos os líderes de Grupos de Relacionamentos que dedicam suas vidas vivendo como família

estendida no cumprimento da Missão – Amar, Relacionar, Proclamar! Gratos pois vocês fazem diferença e

transformam o mundo!

Agradecemos a Deus que sempre impulsiona a liderança da Igreja Batista Central a prosseguir ancorada na Palavra,

mas ao compasso dos tempos. A Ele seja toda a glória!

UMA PALAVRA DE INTRODUÇÃO

[TREINAR OU DESENVOLVER?]

“E as coisas que me ouviu dizer na presença de muitas testemunhas, confie a homens fiéis que sejam também capazes de ensinar a outros.” (II Tm 2:2)

É hora de pararmos de treinar líderes de Grupos de Relacionamentos.

É hora de começarmos a desenvolver líderes de Grupos de Relacionamentos.

Existe uma grande diferença entre treinar e desenvolver. Para alcançarmos a nossa

missão – Amar, Relacionar e Proclamar – precisamos de líderes capazes de serem discípu-

los que fazem discípulos. O alcance da missão é limitado ou potencializado pela capaci-

dade de gerarmos líderes. É responsabilidade de todo líder recrutar e desenvolver novos

líderes para deixar um legado da sua vida – seu amor a Jesus, às próximas gerações, assim

como fez Paulo.

II Timóteo 2:2 - Paulo Timóteo Homens fiéis outros

Jesus é nosso modelo de liderança. Ele não apenas liderou de maneira sábia, como também

formou uma liderança capaz de levar adiante a mensagem da Cruz. Depois da sua morte

e ressurreição, Jesus enviou os discípulos para o mundo para que fizessem discípulos.En-

quanto os discípulos caminhavam com Jesus, Ele repassou, através da sua vida, através do

relacionamento que Ele tinha com o Pai, muito mais do que conteúdo ou informação, Ele

ajudou cada discípulo a experimentar transformação de vida e caráter.

Elaboramos este material como um norte para os 25 Encontros formais do Grupo de Líderes.

Eles abordam os FUNDAMENTOS - IDENTIDADE, APRENDIZAGEM E METÓDO e as ROTAS

de discipulado – bíblia, oração, compaixão, equilíbrio e influência. Desejamos que nosso tem-

po com os líderes seja muito mais que um repasse de informações e conteúdos, queremos

tornar cada discípulo consciente de sua missão, proporcionando um ambiente onde a trans-

formação aconteça através de relacionamentos vida na vida, prestação de contas e a prática

do MAPA na rotina diária.

“Ser discípulo que faz discípu-los que fazem discípulos.”

“... queremos tornar cada discípu-lo consciente de sua missão, pro-porcionando um ambiente onde a transformação aconteça através de relacionamentos vida na vida, prestação de contas e a prática do MAPA na rotina diária.”

“Ponham em prática tudo o que vocês aprenderam, receberam, ouviram e viram em mim. E o Deus da paz estará com vocês.”Filipenses 4:9

SUMÁRIO

• MÉTODO - GRUPO DE LÍDERES ..........................................................................................10

• CONTEÚDO - GRUPO DE LÍDERES .....................................................................................16

• ESTRUTURA - GRUPO DE LÍDERES ....................................................................................29

• AMBIENTE - GRUPO DE LÍDERES .......................................................................................47

• ENCONTROS FUNDAMENTOS .............................................................................................53

• ENCONTROS ROTA BÍBLIA ..................................................................................................65

• ENCONTROS ROTA ORAÇÃO ..............................................................................................83

• ENCONTROS ROTA COMPAIXÃO .......................................................................................93

• ENCONTROS ROTA EQUILÍBRIO ........................................................................................101

• ENCONTROS ROTA INFLUÊNCIA .......................................................................................109

• GRUPOS DE RELACIONAMENTOS .....................................................................................123

GRUPO

LÍDERESDE

MÉTODO

11ROTEIRO PARA LÍDERES

O método de aprendizagem no Grupo de Líderes é o MAPA. O MAPA é que dá direção para

seguirmos Jesus. São as etapas a serem cumpridas para chegarmos ao destino desejado –

sermos cada vez mais parecidos com Jesus, a fim de glorificarmos a Deus.

A palavra MAPA é um acróstico formado pelas iniciais de quatro palavras: Meditar, Abrir,

Planejar e Avaliar. Essas etapas ajudam a responder duas perguntas cruciais do processo de

aprendizagem. A primeira é: “O que Deus está me dizendo?” A segunda: “O que vou fazer

a respeito?”. Quando aplicamos o MAPA à nossa vida, somos desafiados a contínua renova-

ção da nossa mente e no engajamento constante com a missão.

Ao usarmos o MAPA no dia-a-dia, no “chronos” (tempo cronológico) da rotina diária, nos

tornamos mais sensíveis a Presença de Deus. O “Kairós” (tempo de Deus) é um momento

no “chronos” onde percebemos o que Deus está nos dizendo através das Escrituras e das

circunstâncias da vida. Neste momento pausamos para processar o que estamos ouvindo de

Deus – o que precisamos mudar em nossas vidas, afim de experimentarmos a boa, agradável

e perfeita vontade de Deus. Momentos “kairós” podem ser bons ou difíceis, mas são sempre

oportunidades dadas por Deus para crescermos.

QUAL É O MÉTODO DO GRUPO DE LÍDERES?? “O MAPA, é um estilo de vida. Ninguém pode ser um discípulo de Jesus e ficar parado, disci-pulado é aprendizado contínuo, e começa com a mudança do coração.”

“O MAPA é um MÉTODO PESSO-AL e RELACIONAL para aprender-mos de Jesus e da sua Palavra.

“Portanto, confessem os seus pe-cados uns aos outros e orem uns pelos outros para serem curados.”

Tiago 5:16

CORAGEM PARA TIRAR AS MÁSCARAS

Precisamos ter coragem suficien-te para encarar e assumir que te-mos um lado frágil. O tamanho da nossa dificuldade em confessar nosso lado frágil e nosso pecado para outras pessoas é o tamanho exato do nosso compromisso com a HIPOCRISIA. Usar máscaras que impressionam os outros tem um preço - o preço do ISOLAMENTO. Como as pes-soas passaram a gostar da másca-ra que sustentamos, e não do nos-so verdadeiro EU, passamos a nos

12 ROTEIROS PARA LÍDERES

• MEDITAR – A primeira etapa do processo é parar para ver onde nos encontramos.

Quando um momento kairós acontece, precisamos observar nossos pensamentos,

emoções e reações. Precisamos ser realistas sobre o que vemos em nós mesmos. Pre-

cisamos olhar abaixo da superfície da nossa alma. Fazer perguntas e respondê-las de

forma honesta é uma ótima maneira de MEDITAR.

• ABRIR – Para que o nosso MEDITAR nos leve a mudanças duradouras, precisamos

convidar outros a entrarem no processo conosco. Compartilhamos o que estamos

vendo em nossa vida e nossas reflexões. O Grupo de Líderes funciona como o contexto

para a confissão, um lugar para a honestidade, onde podemos desafiar uns aos outros,

compartilharmos nossas dificuldades e experimentarmos a graça e o perdão de Deus.

As pessoas do Grupo de Líderes são amigos confiáveis, que permanecerão ao nosso

lado, irão orar por nós, lutarão conosco, mas não irão nos bajular com palavras vazias.

Abrir e confessar não é fácil, mas necessário se quisermos crescer como discípulos e

mostrarmos a profundidade do nosso desejo de mudar. No processo de abrirmos nos-

sas falhas, nossas dores, nossos medos, nossos pecados, não estamos expondo para

os outros nosso lado feio, estamos de fato expondo-o para nós mesmos. E ao fazê-lo

saímos da negação e aprendemos a andar na GRAÇA. Se o líder deseja que o Grupo

de Líderes seja um lugar de honestidade e vulnerabilidade, precisa começar com ele

mesmo. Líderes definem a cultura.

• PLANEJAR – O simples fato de experimentarmos um momento “kairós”, e responder-

mos a pergunta: O que Deus está me dizendo? não significa que aprendemos alguma

coisa. Precisamos continuar nossa caminhada, transformar o que é possível mudar.

Mudar é agir em fé, fazendo aquilo que sabemos que Deus quer que façamos. Para que

as mudanças aconteçam é preciso planejar cada passo do processo de mudança, res-

pondendo a perguntas muito práticas: O que? Como? Quando? Quem? É importante

que o Grupo de Líderes ajude a estabelecer o plano dando sugestões úteis e mantendo

o plano concreto, prático e objetivo.

esconder cada vez mais. Ao nos es-condermos dos outros, também nos escondemos de Deus, pois sabemos que estamos muito abaixo do padrão que Ele estabeleceu. Desta forma, não aceitamos o seu AMOR INCONDICIO-NAL que diz: “Eu te amo... e vamos juntos trabalhar nestas áreas da tua vida....”. É preciso ter mais compromisso com a transformação do que com a repu-tação. Se queremos ser mais do que somos hoje, temos que construir em cima de um alicerce real. O tamanho da nossa doença é o tamanho exato do nosso maior segredo.

O alvo não é apenas SABER, mas principalmente SER. Aprendizagem é prática. Transformar significa “mudar de mente, mudar de direção. AGIR numa nova direção”.O alvo não é “não errar”, mas treinar para acertar.

A avaliação é essencial para o pro-cesso de aprendizagem. Se não há confissão é porque não existe difi-culdade. Se não existe dificuldade o processo de aprendizagem não é necessário.

“Quando compartilhamos nossas conquistas, somos competidores. Quando confessamos nossas derro-tas, nos tornamos irmãos.”

Karl Barth


• AVALIAR – Para um plano ser bem sucedido é importante ter com quem avaliá-lo. É

muito mais provável que um plano passe da ideia para a ação se temos que prestar

contas dele. Mudanças permanentes dificilmente acontecem no isolamento, relacio-

namentos ajudam a construir um ambiente emocional que inspira e sustenta a espe-

rança. O Grupo de Líderes é um grupo de parceiros de prestação de contas, que

celebra os pequenos avanços e incentiva o progresso em direção ao alvo maior. Os

parceiros de prestação de contas fazem perguntas, apoiam , encorajam e exortam.

Jesus nos desafia a prestarmos contas uns aos outros sem nos tornarmos juízes: “Não

julguem, para que vocês não sejam julgados.”(Mateus 7:1) Precisamos aprender a de-

senvolver uma cultura de graça, cientes de que a benção de Deus chega a nós não

por merecimento ou pelo nosso desempenho. “Porque a graça de Deus se manifestou

salvadora a todos os homens. Ela nos ensina a renunciar à impiedade e às paixões mun-

danas e a viver de maneira sensata, justa e piedosa nesta era presente.” (Tito 2:11-12)

GRUPO

LÍDERESDE

CONTEÚDO


QUAL É O CONTEÚDO DO GRUPO DE LÍDERES??

Os conteúdos são um “currículo básico” para aprender a OUVIR e OBEDECER Jesus.

OS FUNDAMENTOS - identidade, aprendizagem e método serão viven-ciados em 5 ENCONTROS:

• Encontro 1 – IDENTIDADE CRISTOCÊNTRICA

• Encontro 2 – IDENTIDADE MISSIONAL

• Encontro 3 – IDENTIDADE MULTIPLICADORA

• Encontro 4 – RESPONSABILIDADE PESSOAL E PRESTAÇÃO DE CONTAS

• Encontro 5 – APRENDIZAGEM RELACIONAL E MAPA

AS ROTAS serão vivenciadas em 4 ENCONTROS para cada Rota:

Rota BÍBLIA• Encontro 1 – Bíblia (Evangelho de Marcos)

• Encontro 2 – Bíblia (Livro de Fundamentos e Rotas)

• Encontro 3 – Ação Missional

• Encontro 4 – Celebração e Avaliação

Rota ORAÇÃO• Encontro 1 – Oração (Evangelho de Marcos)

• Encontro 2 – Oração (Livro de Fundamentos e Rotas)



Os FUNDAMENTOS e as ROTAS so-lidificam hábitos e definem a cultura de discipulado pessoal e comunitá-rio.

Eles promovem a responsabilidade pessoal no cumprimento da missão.

“Vocês, porém, são geração eleita, sacerdócio real, nação santa, povo exclusivo de Deus, para anunciar as grandezas daquele que os chamou das trevas para a sua maravilhosa luz. Antes vocês nem sequer eram povo, mas agora são povo de Deus, não haviam recebido misericórdia, mas agora receberam. ”

I Pedro 2:9-10

“Sejam praticantes da Pala-vra e não apenas ouvintes, en-ganando a vocês mesmos.” Tiago 1:22

“Não andeis ansiosos por coisa algu-ma, mas em tudo, pela oração e súpli-cas, e com ação de graças, apresen-tem seus pedidos a Deus.”

Filipenses 4:6


ROTA COMPAIXÃO

• Encontro 1 – Compaixão (Evangelho de Marcos)

• Encontro 2 – Compaixão (Livro de Fundamentos e Rotas)



ROTA EQUILÍBRIO

• Encontro 1 – Equilíbrio (Evangelho de Marcos)

• Encontro 2 – Equilíbrio (Livro de Fundamentose Rotas)



ROTA INFLUÊNCIA

• Encontro 1 – Influência (Evangelho de Marcos)

• Encontro 2 – Influência (Livro de Fundamentos e Rotas)



Os FUNDAMENTOS e as ROTAS so-lidificam hábitos e definem a cultura de discipulado pessoal e comunitário.

Os FUNDAMENTOS e as ROTAS promovem a responsabilidade pes-soal no cumprimento da missão.

“Vocês, porém, são geração eleita, sacerdócio real, nação santa, povo exclusivo de Deus, para anunciar as grandezas daquele que os chamou das trevas para a sua maravilhosa luz. Antes vocês nem sequer eram povo, mas agora são povo de Deus, não ha-viam recebido misericórdia, mas ago-ra receberam. ”

I Pedro 2:9-10

“Sejam praticantes da Pala-vra e não apenas ouvintes, en-ganando a vocês mesmos.” Tiago 1:22

“Não andeis ansiosos por coisa algu-ma, mas em tudo, pela oração e súpli-cas, e com ação de graças, apresen-tem seus pedidos a Deus.”

Filipenses 4:6


VISÃO GERAL DO CONTEÚDO: FUNDAMENTOS E ROTAS

?

REDE DE RELACIONAMENTOS

A IBC é uma igreja composta por uma REDE DE RELACIONAMENTOS. Nos relacionamos com

Deus, nossos irmãos em Cristo e também com as pessoas de fora, proclamando Jesus.

No centro está CRISTO, por causa dEle somos CORPO, Ele é o cabeça – nEle cremos (Jo 1:12)

e vivemos (Jo 15:5). O relacionamento com Cristo nos dá IDENTIDADE (Cristocêntrica, Mis-

sional e Multiplicadora). Por causa da nossa identidade Cristocêntrica, recebemos uma missão

– AMAR, RELACIONAR e PROCLAMAR. A missão nos torna multiplicadores de discípulos que

fazem discípulos.

Três valores sobre a APRENDIZAGEM balizam e inspiram toda a rede de relacionamentos: a

responsabilidade pessoal, a aprendizagem relacional e a prestação de contas.

O MÉTODO DO MAPA ao redor do centro - CRISTO - e da MISSÃO, é uma ferramenta para

conduzir cada discípulo à presença de Deus diariamente. Ele é um método PESSOAL e RELA-

CIONAL para aprendermos de Jesus e da sua Palavra.

A Igreja Relacional se manifesta em Grupos de Relacionamento (GR), onde as pessoas cum-

prem a MISSÃO, vivem o MAPA e mantém vínculos relacionais como uma família estendida –

plurigeracional. Dentro do GR existe um Grupo de Líderes (GL), que é focado no treinamento

e discipulado de líderes, que são agentes multiplicadores. Com o amadurecimento do GR, é

natural que ocorra a multiplicação, onde os novos líderes assumem novos GRs e a relação com

a liderança antiga permanece através da Mentoria (MT).


IDENTIDADE

Identidade é o que define uma pessoa ou um grupo social. Ao sermos adotados pelo Pai

Eterno ganhamos uma nova identidade como filhos segundo a imagem do Filho Jesus, assim

como nos tornamos parte da comunidade de discípulos do mestre e Senhor Jesus – agora

somos povo de propriedade exclusiva de Deus. (I Pd 2:9-10) Por isso, coerente com nossa

identidade, nossa vida cristã deve ser cristocêntrica, missional e multiplicadora.

1.Cristocêntrica

A queda da raça humana trouxe diversos desequilíbrios naturais e relacionais, por

isso, Deus aponta para Jesus como o padrão de ser humano perfeito e único capaz

de resgatar a humanidade da sua insignificância. O objetivo do Pai Eterno é que todos

sejamos transformados segundo a imagem-padrão do seu Filho, para que a base de

tudo o que somos, fazemos e nos tornamos seja a vida e o caráter de Cristo. (Gl 4:19,

Rm 8:29-30).

2.Missional

À luz da nova identidade em Cristo, os discípulos de Jesus recebem dEle uma tarefa,

uma missão a ser cumprida enquanto viverem neste mundo (I Co 9:17) . A missão re-

sume-se em amar a Deus, amar uns aos outros e proclamar o evangelho de Jesus. (Mt

5:44; 22:37, 39) No sentido de cumprir a missão, todos os planos, ações e propósitos

de um discípulo devem refletir de forma equilibrada o amar, relacionar e proclamar o

amor de Jesus.

3.Multiplicadora

Multiplicação é um princípio que perpassa a história da criação, os pactos de Deus

com seu povo e a Igreja Primitiva (At 6:7). Cada discípulo de Jesus é desafiado a evan-

gelizar e incluir no Corpo de Cristo – Igreja, aqueles pelos quais Jesus morreu e orou.

(Jo 17:20).Os líderes são chamados a serem multiplicadores, reproduzindo o DNA da

missão na formação de novos líderes capazes de se multiplicar em outros (II Tm 2:2).


APRENDIZAGEM

A nova vida em Cristo requer uma busca proativa do conhecimento e crescimento em Cristo.

Cada um se responsabiliza pela aprendizagem pessoal e relacional. (1 Pd 2:2) O discípulo desejo-

so de ver a vida de Cristo crescendo nele se submete diária e voluntariamente à ação do Espírito

Santo através da leitura e meditação na Palavra de Deus. A aprendizagem acontece no contexto

do relacionamento com outros discípulos bem como no discernimento sobre o mover de Deus

nas circunstâncias da vida. A aprendizagem também acontece através da informação, imitação

e multiplicação.

1. Responsabilidade pessoal

Cada discípulo é o principal responsável por submeter-se à ação do Espírito Santo, bus-

cando e desejando ativamente o seu crescimento espiritual através da Palavra e do seu

relacionamento com Deus. (I Pe 2:2) O alvo é encorajar cada discípulo a ser autônomo,

proativo e engajado na sua própria aprendizagem.

2.Aprendizagem relacional

Nos relacionamentos, cada discípulo é desafiado a viver os mandamentos recíprocos, es-

pecialmente a submissão e confissão mútuas, assume voluntariamente a sua responsabil-

idade pelas suas limitações e toma passos práticos para crescer e avaliar seu processo de

aprendizado com outros discípulos (Tg 5:16).

Embora o discípulo seja pessoalmente responsável pela busca da aprendizagem, é no

contexto do Grupo de Relacionamento e do Grande Ajuntamento que a aprendizagem

relacional é praticada. Na convivência, formam-se ambientes propícios à imitação e mul-

tiplicação.

3.Prestação de contas

A submissão mútua é um princípio norteador crucial que promove um ambiente de

prestação de contas entre os discípulos. Nenhum discípulo deve andar sozinho, estar iso-

lado ou longe dos seus pares (Ef 5:21). Prestar contas impulsiona o discípulo a crescer

nos seus relacionamentos e também em seu caráter, tornando-o cada vez mais parecido

com Jesus (Rm 8:29). A prestação de contas encoraja a promover mudanças e vencer o

pecado.


MÉTODO

O MAPA é uma metodologia simples que aplicada à vida de cada discípulo ajuda no relaciona-

mento com Deus e no engajamento constante com a missão (Rm 12:1-2). O MAPA também é a

dinâmica básica para funcionamento do Grupo de Líderes e o importante valor da prestação

de contas.

O MAPA tem quatro etapas: Meditar, Abrir, Planejar e Avaliar. A constante e diligente Medi-

tação na Palavra de Deus, seguida da Abertura que partilha o aprendizado com um parceiro

de prestação de contas ou Grupo de Relacionamento, propicia um Planejamento que declina

quais ações precisam ser tomadas para melhor se conformar à imagem de Cristo. Por fim, o

discípulo procura o parceiro de prestação de contas para intencionalmente se submeter a

uma Avaliação do plano estabelecido.

Desta forma, na medida que o discípulo caminha na linha da Vida (Chronos=período de tem-

po), é capaz de compreender nos momentos pontuais da vida (Kairós=momento no tempo), o

que Deus está ensinando e como deve reagir em tal situação.

KAIRÓSCRONOS

MEDITAR

ABRIR(RELACIONAL)

(RELACIONAL)

(PESSOAL)

(PESSOAL)

MAPA

“O que Deusestá me

dizendo?”

“O que euvou fazera respeito?”

PLANEJAR

AVALIAR

(Tempo de Deus)


CONTEÚDO

As 5 ROTAS do discipulado são uma estrutura simples que traduz valores e práticas essenciais

de cada discípulo no cumprimento da missão. Elas solidificam hábitos e definem a cultura de

discipulado pessoal e comunitária (Igreja). As Rotas promovem a responsabilidade pessoal no

cumprimento da missão. (Tg 1:22) Os elementos essencias da ROTA de discipulado na IBC são:

bíblia, oração, compaixão, equilíbrio e influência.

1. Bíblia

A Palavra de Deus é o fator mais poderoso para o crescimento espiritual de uma pessoa

(II Tm 3:16-17, I Pd 1:23-2:2). Como o discípulo é gerado pela Palavra, somente a PALAVRA

DE DEUS pode servir de alimento para o crescimento espiritual. O alvo da Palavra de

Deus é a transformação do discípulo, para que ele seja perfeito (ser como Cristo) e per-

feitamente preparado para toda boa obra (podendo fazer mais por Cristo). A Bíblia é a

revelação de Deus para obter sabedoria, discernimento, correção e alinhamento da vida

com a vontade de Deus. (II Tm 3:16) A leitura da Bíblia precisa ser uma prática pessoal e

comunitária (nos cultos e PGs). Conhecer a história de Deus; Jesus - a Palavra Encarnada

– e o Espírito que guia à Verdade é essencial para a manutenção da sã doutrina. (Jo 1:1)

2.Oração

A oração foi um elemento fundamental na vida de Jesus, Ele inalava a presença do Pai

para exalar a vontade do Pai. Jesus ensinou os seus discípulos a orar: Teu nome, Teu re-

ino, Tua vontade, pão nosso, perdão nosso e proteção nossa (Mt 6). Na vida de oração

do discípulo, o Espírito se manifesta e o direciona para o cumprimento da missão. Deus

já está trabalhando, ELE conhece os campos prontos para a colheita e carente de tra-

balhadores (Jo 5:17, Mt 9:38). A oração precisa ser uma prática pessoal e comunitária: o

discipulado é o motor, o Espírito é o combustível do motor e a oração é a combustão que

faz tudo funcionar.

3. Compaixão

A compaixão é um atributo de Jesus, parte essencial da sua natureza e, por conseguinte,

deve ser parte da vida do discípulo. Reagir às necessidades físicas, emocionais, sociais

e espirituais dos que o cercam constitui uma expressão da autenticidade do relaciona-


mento com Cristo (Tg 2:17,22). O discípulo é desafiado a ter uma ação responsável no

mundo para que a glória de Deus se torne evidente para os não cristãos (I Pe 4:11). Ele

desenvolve um estilo de vida que manifesta o Cristo encarnado e chama o descrente

ao arrependimento e à fé salvadora em Jesus. Para servir, todo discípulo recebe de

Deus dons espirituais, distribuídos pelo Espírito Santo, segundo os desígnios e a graça

de Deus, sempre visando a edificação do Corpo de Cristo (Igreja) e para o serviço no

mundo (evangelismo) (Ef 4:11-13).

4. Equilíbrio

Desde a criação, o ser humano é chamado por Deus para ser produtivo e permanecer

NELE (Gn 1:26-2:3; 2:15). Após a queda, o homem constrói seu valor pessoal baseado

no que faz e no que possui, o que acaba descaracterizando a sua identidade, trazendo

desequilíbrio ao seu ritmo de vida. Jesus foi exemplo do equilíbrio entre Produzir e Per-

manecer. Ele serviu a muitos, mas também se recolhia para estar a sós em oração e com

seus discípulos mais chegados, mesmo em tempo de intensa ministração (Mc 1:35-39,

6:30-32). O discípulo de Jesus é desafiado a encontrar o equilíbrio entre ser frutífero

e permanecer (Jo 15:1-8; I Co 15:58). É preciso desenvolver um estilo de vida saudável

(trabalho, descanso, finanças, família, saúde, relacionamentos, lazer) que leva em conta

o estilo pessoal, as circunstâncias e as diversas fases da vida.

5. Influência

A liderança demonstrada por Jesus nunca se baseou em patentes ou posições de de-

staque (cargos), mas no relacionamento servil e exemplarmente digno de ser imitado

(Mc 10:42-45). Todos os discípulos de Jesus são chamados para cumprir a missão e,

consequentemente, desafiados a desenvolver novos líderes capazes de equipar outros.

Ele ensina pelo exemplo e os desafia a crescer em suas habilidades. Ele segue um plano

simples que delega responsabilidade: Estágio 1 – Eu faço, você observa; Estágio 2 – Eu

faço, você ajuda; Estágio 3 – Você faz, eu ajudo; Estágio 4 – Você faz, eu observo. Neste

sentido todo discípulo é desafiado a influenciar outros.


BÍBLIA

ROTAS

COMPAIXÃOEQUILÍBRIO

INFLUÊNCIA ORAÇÃO

FUNDAMENTOS E ROTAS

GRUPO

LÍDERESDE

ESTRUTURA


O QUE É O GRUPO DE LÍDERES?

É o contexto para o treinamento dos atuais e futuros líderes – preparando-os para viver

responsável e apaixonadamente a MISSÃO, capacitando-os a desenvolver novos discípulos.

Um grupo onde todos desenvolvem e exercitam liderança.

Um grupo ao qual as pessoas são convidadas a participar e se comprometem com o pro-

cesso.

Um grupo que se reune regularmente a cada quinze dias por um período de um ano.

As pessoas assumem o compromisso de priorizar este tempo juntos e multiplicar o que

receberam na vida de outros.

Um grupo entre 3 a 6 pessoas – incluindo você.

Um grupo formado por pessoas que já são líderes ou dispostas a se tornarem líderes.

Um grupo disposto a dar acesso a vida uns aos outros.

Um grupo para encorajamento e prestação de contas.

Um grupo para rir e relaxar.

Um grupo que pratica a presença de Deus através das duas perguntas básicas do MAPA:

• O que Deus está me dizendo?

• O que vou fazer à respeito?

Um grupo que ama os que estão fora da Igreja e proclama Jesus.

Um grupo que deseja crescer em Caráter, Competência e Compromisso

?

QUEM É CONVIDADO PARA O GRUPO DE LÍDERES??

Esta é uma pergunta muito importante e que merece muita atenção. Tudo começa com

ORAÇÃO. Antes de escolher os seus discípulos, Jesus passou tempo em oração. Ore para

Deus lhe mostrar as pessoas com as quais você vai repartir sua vida e ajudá-las a crescer.

Queremos sugerir 3 aspectos a serem observadas na vida dos aprendizes:

“Qual foi a vantagem estraté-gica de Jesus ao escolher 12 homens ‘para que estivessem com ele’ (Marcos 3:14)? Jesus tinha uma visão ampla e seus pensamentos eram igual-mente amplos. Para fazer discípu-los é necessário que o evangelho seja incutido profundamente na vida de cristãos amadurecidos que sirvam de elos para o futuro.Eugene Peterson expressa essa verdade de maneira muito inte-ligente: ‘Devemos ter em mente que Jesus limitou nove décimos de seu ministério a doze judeus, porque essa foi a única maneira de nos alcançar hoje’.”Greg Ogden

“O teste final do líder é que trans-mita a outros homens que o se-guem a convicção e a vontade de irem adiante.”Walter Lippmann

“Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me. Quem quiser pois salvar a sua vida perdê-la-á; e quem per-der a vida por causa de mim e do evangelho salva-la-á.”

Marcos 8:34-35


1. CARÁTER – Esta pessoa está crescendo e se tornando mais parecida com Jesus? Está dispos-

ta a fazer mudanças? Tem uma família saudável? Tem bom testemunho? Busca viver uma vida

equilibrada?

2. COMPETÊNCIA – Ela demonstra interesse em liderar (ou já lidera)? Agrega pessoas? Se rela-

ciona com outros com alegria? Deseja servir e exercer seus dons espirituais? Demonstra capaci-

dade de resolver conflitos? Exerce influência?

3. COMPROMISSO – Ela não é nova na fé e busca crescer no conhecimento da Palavra de

Deus e na Oração? Se interessa por estudar, ler e aprender mais? Está aberta ao novo?

É membro da IBC? Se submete a autoridade? Seu momento de vida permite que ela tenha tem-

po para participar do Grupo de Líderes (reuniões e tarefas quinzenais) e ajudar a liderar o Grupo

de Relacionamentos? Ela tem disponibilidade para participar do Sábado da Liderança e outros

momentos de treinamento? Recebe o apoio do seu cônjuge (se casado)?


QUAiS SÃO OS 3C’S NO GRUPO DE LÍDERES??

O conteúdo dos Encontros é aplicada a três áreas chaves da vida do discípulo que desejamos

desenvolver no Grupo de Líderes: Caráter, Competência e Compromisso.

• CARÁTER [SER]

• COMPETÊNCIA [SABER E FAZER]

• COMPROMISSO [SENTIR]

Todos os 3 C’s são vitais. Uma pessoa pode ter um excelente caráter, mas pode não ter bons

resultados; ou ter bons resultados, mas ter um caráter duvidoso; ou ter muito compromisso,

mas pouca competência. Um bom líder precisa das três dimensões e precisa buscar cres-

cer em todas elas. O processo de desenvolvimento de liderança nunca termina, precisamos

crescer continuamente nestas três áreas. Como líderes somos sempre aprendizes e quando

paramos de aprender, paramos de liderar.

CARÁTER [SER]

Caráter significa ter integridade, motivação e intenção corretas. Líderes precisam ser pesso-

as de caráter. O caráter define o coração e a alma de um líder. O Salmo 78:72 diz que Davi

liderou com “integridade de coração”.

A Bíblia destaca diversas características de caráter muito importantes:

• Para pastores: I Timóteo 3:1-7, Tito 1:6-9, I Pedro 5:2

• Para diáconos: I Timóteo 3:8-13, Atos 6:3-5

• Para todos os cristãos: II Pedro 1:3-9, Gálatas 5:22-23

Estas qualificações estão relacionadas ao relacionamento com Deus (irrepreensível, apto,

cristão maduro,etc), à família (puro sexualmente, governa bem sua família, etc) , a sí próprio

(moderado, sensato, grato, etc) e a outras pessoas (respeitável, amável, pacífico, boa repu-

tação, etc).

CARÁTER é o que você É e não o que você FAZ!

“Cuidado com seus pensamentos, eles se tornam palavras. Cuidado com suas palavras, elas se tornam ações. Cuidado com suas ações, elas se tornam hábitos. Cuidado com seus hábitos, eles se tornam seu caráter. Cuidado com seu cará-ter, ele se torna seu destino.”

Samuel Smiles


As maiores falhas e quedas de líderes estão relacionadas a questões de caráter, por isso ele é

tão fundamental. É responsabilidade de cada líder fazer um inventário da sua vida, observan-

do honestamente seus comportamentos e se dispondo a trabalhar nas suas falhas. Ninguém

é perfeito, desenvolver o caráter é uma jornada para a vida toda.

COMPETÊNCIA [SABER E FAZER]

Competência significa ter capacidades, habilidades, conhecimento e resultados em uma de-

terminada área. Um líder precisa ser competente em duas dimensões: na realização de

tarefas (preparar uma reunião, planejar uma ação missional, etc) e no relacionamento com

as outras pessoas (ouvir, encorajar, aconselhar, etc).

A competência é baseada em saber o que fazer, por isso, líderes precisam estar sempre dis-

postos a adquirir e processar conhecimento e informações, e serem capazes de colocar em

prática aquilo que aprenderam. A competência de um líder afeta suas ações e seu compor-

tamento.

Bill Hybels recomenda que a competência não pode ser comprometida pelo caráter, mas

anda de mãos dadas com ela.

COMPROMISSO [SENTIR]

Compromisso significa dedicação a uma organização ou causa, com o desejo de envolver-

se. É importante que os líderes tenham identificação com o “jeito de ser” da Igreja Batista

Central, sua missão, declaração de fé e liderança.

Líderes precisam trabalhar juntos para alcançar a Missão, por isso ter uma equipe de líderes

que gosta de estar junta é tão importante. Quando os líderes estão comprometidos há me-

nos conflitos e críticas destrutivas; é o compromisso que dá força a um grupo. Quanto mais

comprometida uma pessoa está, mais ela influencia outros, persevera nos momentos difíceis

e sente que sua vida está fazendo diferença.

Um líder eficaz CONVIDA as pes-soas para um relacionamento pró-ximo, e ao mesmo tempo as DE-SAFIA a mudar e crescer. Comunicar desde o início esta cul-tura de CONVITE e DESAFIO é muito importante para libertar as pessoas de uma cultura de clien-te/consumidor, para uma cultura de discipulado – onde os corações estão abertos para Deus, uns aos outros e para o mundo carente da presença de Deus.

Mike Breen

“... pastoreiem o rebanho de Deus que está aos seus cuidados. Olhem por ele, não por obrigação, mas de livre vontade, como Deus quer. Não façam isso por ganân-cia, mas com o desejo de servir. Não ajam como dominadores dos que foram confiados a vocês, mas como EXEMPLOS PARA O RE-BANHO. Quando se manifestar o Supremo Pastor, vocês receberão a imperecível coroa da glória.”

I Pedro 5:2-4


Os 4 Elementos para nosso processo de desenvolvimento e multiplicação de liderança são:

1 - MÉTODO - O MAPA

2 - CONTEÚDO - FUNDAMENTOS E ROTAS

3 - ESTRUTURA - OS ENCONTROS

4 - AMBIENTE - OS RELACIONAMENTOS

Todos os quatro elementos são importantes e precisam estar presentes no processo de

desenvolvimento de líderes. Estes elementos ajudam a criar uma cultura de liderança. A cul-

tura de liderança ajuda a reproduzir padrões de pensamento e comportamento não somente

para os líderes, mas para toda a Igreja, pois os líderes serão exemplo para todo o rebanho.

O tempo que o grupo de líderes passa junto é como uma “incubadora” que modela a vida.

É muito mais do que passar as informações corretas, é demonstrar o que ser líder significa e

o que líderes fazem.

DURANTE A SEMANA:

MEDITAR

Todo cristão deve ler a Bíblia! Este é um exercício espiritual, e uma disciplina fundamental.

Porém, como ler a Bíblia? Ler extensas passagens das Escrituras, como buscar ler a Bíblia

inteira a cada ano, é uma admirável disciplina. Mas para nos “apossarmos” dela, precisa-

mos nos sintonizar com a mensagem, tornando-a nossa. A meditação na Bíblia é mais do

que compreender o texto no seu devido contexto; é OUVIR a Palavra, internalizando aqui-

lo que lemos e ouvimos, de tal modo a transformar nossa vida.

As palavras usadas na Bíblia para indicar a ideia de “meditar” subentendem o emprego

tanto da mente quanto do coração. Paul Stevens diz que “ao meditarmos empapamos

QUAIS SÃO OS ELEMENTOS DO GRUPO DE LÍDERES??

“Portanto, irmãos, rogo pelas mi-sericórdias de Deus que se ofe-reçam em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus; este é o culto racional de vocês. Não se amol-dem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e com-provar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.” Romanos 12:1-2

Mike Breen

QUAL É A ESTRUTURA DOS ENCONTROS DO GRUPO DE LÍDERES?

? “Medita dia e noite”

v 1:8

“Guardo no coração a tua Palavra para não pecar contra ti”

Salmo 119:11

“Nem só de pão o homem viverá, mas da Palavra que vem da boca de Deus.”

Mateus 4:4


nossas mentes e corações com a Palavra de Deus, ruminando a mesma como faz o boi,

assimilando-a para que se torne parte de nós mesmos. Trata-se de uma maneira de ler a

Bíblia em que agimos firmados sobre a oração”.

O mundo moderno nos impulsiona para um sem número de informações, até mesmo sobre

Deus, por isso, parar para meditar sobre a Bíblia é um trabalho árduo. Podemos comparar

a prática da meditação com o trabalho de um agricultor, que precisa preparar o solo, plan-

tar a semente, cultivar a semente e esperar a semente germinar. Por outro lado, a semente

cresce por si mesma. A meditação é uma forma de nos rendermos a Deus.

O Novo Testamento usa duas palavras para expremir a complexidade de nossa experiên-

cia com o tempo: chronos e kairós. O tempo marcado pelo relógio chama-se chronos. Já

o tempo kairós é o tempo que aponta para aqueles momentos em que Deus se aproxima

dos homens, é quando tempo de qualidade vem a tona no meio da rotina diária. É Deus

quem transforma o tempo chronos em tempo kairós. Não podemos controlar o tempo kai-

rós, mas podemos nos expor no tempo chronos a presença de Deus, através da prática das

disciplinas espirituais, especialmente da meditação e da oração, ficando em santa expec-

tativa do que Deus tem a nos falar. Deus não nos desaponta, pois Ele é Senhor do tempo.

Porque meditar em Marcos?

No Grupo de Líderes vamos pausar 5 vezes em nosso tempo de MEDITAR no livro de Mar-

cos. Em cada leitura do mesmo livro, queremos observar como as Escrituras, a oração, a

compaixão, o equilíbrio e a influência estiveram presentes na vida de Jesus e como Ele as

ensinou aos seus discípulos. Queremos que JESUS seja nosso MODELO de ser e fazer

discípulos que fazem discípulos.

Na nossa cultura consumista, pausar sobre o mesmo texto várias vezes, é um trabalho ár-

duo. Nossa primeira tendência é pular de texto em texto rapidamente, mas para aprender-

mos precisamos REPETIR. O REPETIR abre as portas para pausar, observar, ouvir, refletir e

guardar no coração e na mente. Precisamos voltar a ser crianças em nosso relacionamento

com Deus – crianças amam REPETIR e isto não as incomoda, elas simplesmente desfrutam

da mesma coisa diversas vezes.

Outra razão para pausarmos diversas vezes sobre o mesmo texto é romper com nossa

paixão pela produtividade. Kenneth Leech diz que “o que estraga nossa vida espiritual é

que insistimos em ser úteis e produtivos”. Queremos empregar o utilitarismo em nossa

“A fé vem pelo ouvir da Pala-vra de Deus”

Romanos 10:17

Meditar é refletir, se deter, fazer perguntas. Meditar é ouvir, ver, sen-tir, imaginar. Meditar é “ruminar”, repetir, guardar. Não existe qualquer possibilidade de ser um aprendiz de Jesus e não ouvir dele pessoalmente, atenta-mente, diariamente.

Marcos foi escrito entre os anos 50-70 d.C. para um público gentio, tradicionalmente à Igreja em Roma. Foi o primeiro evangelho a ser es-crito e sua autoria é atribuida a Mar-cos, companheiro tanto de Paulo quanto de Pedro. O tema principal deste Evangelho é: Jesus, o Mes-sias, o Filho de Deus.


vida espiritual, pois temos dúvidas sobre nossa identidade - insistimos em ser úteis pois

nossa identidade é baseada sobre aquilo que fazemos e quão bem o fazemos - enquanto

que Jesus nos convida a PERMANECER. Novamente precisamos ser como crianças, quando

elas brincam elas não tem nenhuma necessidade de se sentirem produtivas. Elas simplesmen-

te desfrutam da presença umas das outras e da alegria do ato do brincar em si.

Porque ler o Livro de Fundamentos e Rotas?

No Grupo de Líderes vamos refletir sobre as bases da nossa vida com Deus e da vida co-

munitária. Existem alguns conteúdos que todo discípulo de Jesus precisa conhecer, que

são essenciais para que possamos experimentar uma vida cristã abundante e frutífera.

Este conteúdo básico está exposto no material denominado “Fundamentos e Rotas”.

DURANTE A REUNIÃO

AVALIAR – Essa é a parte inicial da reunião onde se revê os planos pessoais que foram

feitos no encontro anterior. É o momento de prestar contas do seu processo de aprendi-

zagem com os outros discípulos, compartilhando como seguiu o plano ou não, as dificul-

dades encontradas e seu crescimento. É importante olhar até mesmo para o “fracasso”

do plano e aprender com ele. É sempre importante o líder tomar nota dos planos de

cada um do seu grupo, para neste momento utilizá-lOs.

ATIVIDADE EM GRUPO– Esse é o momento para estimular o relacionamento entre os

membros do grupo fazendo uma “ponte” com o tema central do encontro.

Os 5 Encontros sobre os FUNDAMENTOS sugerem como atividade a construção da

TEIA DE IDEIAS. Todos trazem para a “teia” o que aprenderam com a leitura e suas re-

flexões. Esta técnica tem como objetivo identificar os conceitos básicos e mostrar como

eles estão interligados. Ao longo da elaboração da “teia”, assuntos são debatidos e con-

clusões são construídas. A técnica encontra-se descrita nos Encontros que a utilizam.

Os 4 Encontros de cada uma das 5 ROTAS seguem a seguinte dinâmica:

CULTIVE UMA CULTURA DE APRENDIZADO

Existem inúmeras oportunida-des para aprender coisas novas, cometer erros, experimentar ale-gria e frustração e ver a graça de Deus. O que precisamos é de uma cultura onde as experiências são constantemente processa-das de tal forma que possamos aprender com elas. Isto pode ser feito aplicando-se o círculo de aprendizagem – MAPA. O MAPA não é uma REGRA, mas uma estrutura que ajudará cada discípulo a caminhar com Deus e com outras pessoas.As pessoas nas quais você está investindo irão falhar. Elas expe-rimentarão vitórias. Elas verão pessoas se render a Jesus. Elas farão besteiras. Se sentirão so-brecarregadas e inadequadas. Elas verão as verdades das Escri-turas se tornarem realidade em suas vidas. Elas ficarão cansadas e algumas vezes apáticas. Cada uma destas experiências é uma oportunidade de aprender mais – mais acerca de si mesmas, so-bre liderança, e sobre a vida no Reino de Deus. Quando retorna-mos regularmente ao Círculo de Aprendizagem, não importa o tempo de caminhada com Deus que nosssos líderes tenham, eles estarão fazendo as perguntas: O que Deus está me dizendo? e O que vou fazer a respeito? Precisamos nos lembrar que cada

um tem o seu RITMO e o seu JEITO

de se relacionar com Deus.


ENCONTRO 1 - Este encontro tem por base a LEITURA E MEDITAÇÃO EM MARCOS, o

grupo é incentivado a vivenciar uma dinâmica lúdica relacionada àquela rota de discipu-

lado. As dinâmicas estão descritas no Encontro 1 de cada Rota.

ENCONTRO 2 - Este encontro tem por base o CONTEÚDO DO LIVRO DE “FUNDAMEN-

TOS e ROTAS” e o grupo é desafiado a usar a técnica da TEIA DE IDEIAS.

Nos encontros de LIDERANÇA é sugerido que o grupo faça um Mapa Conceitual sobre o

tema daquela semana.

Veja um exemplo simples de um Mapa Conceitual feito em cima da

PALAVRA CHAVE – ÁGUA.

FLORESTA AMAZÔNICA

QUEIMADASCHUVAS

EROSÃO

OCEANO

AQUECIMENTO GLOBAL

GELEIRAS

EVAPORAÇÃO

BANHO

ABASTECIMENTO

ESTADOS FÍSICOS

NECESSIDADESDOS SERES VIVOS

POTÁVEL

% ÁGUA NO CORPO

HUMANO

PROCESSODE TRATAMENTO

DESPERDÍCIO

ÁGUA


ENCONTRO 3 - O grupo é desafiado a SAIR EM MISSÃO. Esta não é uma semana opcio-

nal. Queremos que todos do grupo saiam da sua zona de conforto para PROCLAMAR. O

Grupo de Líderes pode realizar esta prática somente com os líderes, juntamente com o

Grupos de Relacionamentos ou ainda reunir outros Grupos e pessoas para a ação missio-

nal. O Encontro 3 de cada ROTA de discipulado não é uma reunião, mas uma AÇÃO MIS-

SIONAL. Dicas de como conduzir o grupo na Ação Missional encontram-se logo adiante

no texto.

ENCONTRO 4 –O grupo é desafiado a CELEBRAR e AVALIAR a ação missional vivenciada

pelo Grupo e o crescimento de cada um em CARÁTER, COMPETÊNCIA e COMPROMISSO.

Os membros do grupo ajudam uns aos outros, encorajando, dando suporte e feedback

sobre a caminhada de cada um. As dicas de como conduzir o grupo nestes momentos

encontram-se logo adiante no texto e as ferramentas para conduzir esta reunião estão

descritas no Encontro 4 de cada uma das Rotas.

ABRIR – O que Deus está me dizendo?

Cada um compartilha com o grupo sobre seu momento kairós da semana, baseado nas

reflexões feitas no MEDITAR das leituras sugeridas e das circunstâncias da vida do discí-

pulo. Os 5 Encontros dos FUNDAMENTOS e os Encontros 1 e 2 de cada ROTA trazem uma

série de perguntas que ajudam na reflexão sobre o que Deus está dizendo. As pessoas do

grupo devem interagir umas com as outras, fazendo perguntas e ajudando uns aos outros

no processo de aprendizagem. Ajude todos a se expressarem, divida o tempo para que

todos participem e ninguém monopolize as discussões.

Algumas regras a serem usadas pelo grupo neste momento são:

• Fale de si mesmo – Mantenha a partilha focada nos seus próprios sentimentos, pen-

samentos e ações. Manter o foco em si mesmo ajudará a pessoa a assumir a res-

ponsabilidade pela sua vida e fazer as mudanças que ela precisa fazer. No início, os

membros do grupo podem ter dificuldade para se acostumarem com esta regra,

mas é por isso que precisamos enfatizá-la. Com o passar do tempo vão aprender e,

com um pouco mais de tempo virão a compreender porque é tão importante. De

início, você talvez terá que ser um pouco mais tolerante, até todo mundo aprender.

“O que move o mundo não são as respostas, mas as perguntas. As respostas certas só serão al-cançadas se soubermos fazer as perguntas certas.”

Jesus usava perguntas o tempo todo. A primeira pergunta de Jesus foi dirigida a seus pais quando ele foi perguntado aon-de estava, quando sumiu na vol-ta da peregrinação ao templo aos 12 anos: Por que vocês es-tavam me procurando? Não sa-biam que eu devia estar na casa de meu Pai? E a última pergunta de Jesus nos Evangelhos foi di-rigida a Deus: Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste? Jesus recebeu nos quatro evan-gelhos 183 perguntas e ele res-pondeu diretamente somente a 3 . As demais ele respondeu com parábolas, silêncio e muitas ve-zes com outras perguntas.

FAZER PERGUNTAS é um mé-todo que desperta a necessida-de de pensar, avaliar, ponderar e expressar-se sobre algum assun-to, pois força a mente a deter-se no assunto em debate, procu-rando soluções. A informação satisfaz, mas a formação desen-volve e capacita.


• Silêncio - Cada pessoa tem o direito de expressar seus sentimentos sem interrup-

ção.Isto também se aplica a comentários ou perguntas durante a fala do outro, seja

com a pessoa que está compartilhando ou com terceiros. Após a partilha, o grupo

pode e deve interagir com perguntas e sugestões.

• Tempo – Estabeleça um tempo para cada um falar, desta forma todos terão opor-

tunidade para ABRIR.Como líder, você terá a tarefa de chamar a atenção das pes-

soas que passarem deste limite. Algumas dicas: use um cronômetro, dê um sinal

com as mãos para indicar o fim do tempo, use cartões para sinalizar (amarelo =

você tem mais um minuto e vermelho = seu tempo acabou), peça para a pessoa

concluir seu pensamento. Seja como for, estabeleça como vai ser e comunique isto

antes para que todos entendam que está sendo respeitado um acordo do grupo.

• Respeito – O principal objetivo de andarmos juntos é nos apoiarmos mutuamente,

não estamos no grupo para criticar ou julgar as outras pesosas.

• Anonimato e sigilo – Não podemos falar o que é compartilhado no grupo com ou-

tras pessoas, nem cônjuge ou amigos. Esta regra ajuda a preservar a confiança e a

vulnerabilidade no grupo.

Estas regras são o segredo de uma reunião bem sucedida, segura e frutífera para todos.

A aplicação das regras é uma das responsabilidades do líder do grupo. Ao mesmo tempo,

as regras se aplicam ao líder – ele dá o exemplo. Encorajamos todos os membros do grupo

a aprender as regras, pois servem como uma excelente ferramenta para aprender a ouvir

e comunicar-se bem. Recomenda-se que a essência de cada regra seja lida a cada reunião.

Aproveite para escolher uma pessoa diferente a cada reunião para ler as regras, desta forma

todos serão lembrados que as normas são do Grupo e não do líder.

PLANEJAR – O que vou fazer a respeito?

Cada um compartilha o que compreende que precisa fazer a respeito a pergunta anterior.

É importante manter as pessoas focadas para compartilharem um plano concreto, práti-

co e objetivo. Evitando planos muito elaborados e fora da realidade. Os 5 Encontros dos

FUNDAMENTOS e os Encontros 1 e 2 de cada ROTA trazem

DICAS para elaborar PERGUNTAS

1. Use perguntas que lidem com sentimentos e fatos. Os fatos dirão o que a pessoa sabe sobre o assun-to e os sentimentos sobre o que sente sobre o assunto.2. Responda às perguntas com perguntas. 3. Focalize a pergunta em um as-pecto específico.4. Faça perguntas abertas. Não faça perguntas cujas respostas se-jam sim ou não, ou induzam uma determinada resposta.


uma série de perguntas que ajudam na reflexão sobre o que fazer. Ao cada um compar-

tilhar seus planos, lembre-se de usar as regras. As pessoas do grupo devem novamente

interagir e sugerir ações umas as outras. Anote os planos de todos no grupo – no início

do próximo encontro todos prestarão contas do seu plano.

ORAÇÃO – Esse é o momento de orarmos uns pelos outros e para que o Espírito nos ca-

pacite a praticar o que está sendo aprendido.

EXEMPLO DOS ENCONTROS SOBRE OS FUNDAMENTOS E OS ENCONTROS 1 E 2 DE CADA ROTA

• 20m – Chegada e bate papo. Oferecer um lanche simples na chegada das pessoas

é sempre uma boa ideia.

• 5m – Oração

• 15m – AVALIAR

• É o tempo de rever os planos feitos por cada um no encontro anterior e comparti-

lhar como cada um seguiu o plano ou não. É preciso ser sensível, discreto e amoro-

so; sem perder a objetividade.

• 10m – Vivenciar a ATIVIDADE EM GRUPO

• 30m – ABRIR - Cada um compartilha um Momento Kairós que tenha vivido durante

a semana. Esse é o momento de compartilhar o MEDITAR que cada um fez no con-

teúdo proposto durante a semana. Através de perguntas, cada membro do grupo

interage com quem está compartilhando, afim de aprofundar a observação, a refle-

xão e a aprendizagem de cada um. Com a ajuda de todos, responde-se à pergunta:

“O que Deus está me dizendo?”

• 30m – PLANEJAR - Responde-se a pergunta: O que vou fazer a respeito? Se

alguém tiver dificuldade para estabelecer um plano, incentivar o grupo a sugerir

ações que possam ser úteis. O líder anota o plano de cada um.

• 10m – ORAR uns pelos outros e para que o Espírito capacite cada um a praticar o está

sendo aprendido. Fechar a reunião, destacando o que foi importante no Encontro.


1. Deus, para quem o Senhor está nos enviando?

• Por quem o seu coração bate? ( crianças, famílias, doentes, idosos, presos, empre-

sários, vizinhança dentro do condomínio, menores infratores, etc)?

• Qual é o seu descontentamento santo?

• O que entristece você?

• O que faz você dizer “isto não é justo”? (moradores de rua, alcoolistas, famílias que-

bradas, menores abandonados, usuários de drogas, violência doméstica, pobreza, etc)

2. Deus, aonde o Senhor já está trabalhando?

• Quais são as oportunidades que nós temos?

O ENCONTRO 3 de cada ROTA não é uma reunião do Grupo de Líderes, é uma AÇÃO

MISSIONAL. Por isso é importante que o Grupo defina claramente em qual ação vai se engajar

e preparar- se para a mesma. O Encontro 3 pode acontecer em algum outro dia, diferente do

dia da reunião normal do Grupo de Lideres, dependendo da ação definida pelo grupo.

O Encontro 3 não é opcional. Ele é importante no processo de formação de líderes. O grupo

coloca em ação a informação que está recebendo e pratica o aspecto do PROCLAMAR da

nossa MISSÃO.

Esta ação pode ser desenvolvida somente pelas pessoas do Grupo de Líderes, em conjun-

to com o Grupo de Relacionamento, com outros Grupos, ou outras pessoas convidadas.

A AÇÃO MISSIONAL pode propor o engajamento em ações institucionais da Igreja (Presí-

dios, Kerigma Social, Centros Sócioeducativos, doações de cestas básicas, ser voluntário no

GF, etc) ou em ações pessoais (convidar alguém para jantar na sua casa, fazer um”Bem por

alguém”).

Como defenir uma Ação Missional? As seguintes perguntas podem ajudar o grupo a ter mais

clareza sobre como se envolver em PROCLAMAR JESUS.

COMO DEFINIR UMA AÇÃO MISSIONAL PARA O GRUPO DE LÍDERES?

Uma habilidade importante para PROCLAMAR o Evangelho é ven-cer a casca das aparências que as pessoas usam e descobrir suas reais necessidades. As necessidades das pessoas podem ser físicas (comida, emprego, saúde, proteção), relacionais (respeito, aceitação, amor, solidão), ou espirituais (desejo de que a vida faça sentido, perdão, paz).

Paulo diz que fez-se tudo para com todos por causa do Evangelho.

I Coríntios 9:1-23


• Aonde já exercemos influência ou temos portas abertas?

3. O que são boas novas para este grupo de pessoas?

• Quais são as necessidades destas pessoas?

• O que poderia ser uma benção para elas?

A partir das respostas a estas perguntas, estalebeçam ações concretas para o Grupo de

Líderes. É preciso ser prático e objetivo. Uma boa dica para construir um plano de ação

é responder as perguntas: O QUE? QUANDO?ONDE? QUEM? COMO?

Estas são algumas ideias de ações missionais. Escolham uma ou criem a de vocês.

Outras ideias de ações missionais podem ser encontradas no site da IBC: www.atos-

decompaixao.com.

1. Listar pessoas pelas quais irão orar para que sejam alcançadas pelo Evangelho.

2. Organizar um Ato de Compaixão.

• Levar alimentos para uma Comunidade Terapêutica

• Visitar um asilo e desenvolver atividades lúdicas com os idosos

• Oferecer um lanche num orfanato e levar uma doação de livros

• Limpar a casa de uma pessoa enferma.

• Doar sangue para o Hemoce.

• Limpar o lixo acumulado na rua, orientando os moradores sobre a importân-

cia de REDUZIR - REUTILIZAR - RECICLAR

3. Fazer uma caminhada de oração pela vizinhança, orando por cada pessoa/famí-

lia, para que o Evangelho encontre espaço em suas vidas e corações.

4. Cada pessoa do grupo convida para sua casa alguém da sua rede relacional para

dividir uma refeição e estar perto desta pessoa.

5. Promover o H.O.J.E. com o Grupo de Líderes.


HOJE = HISTÓRIA+ORAÇÃO+JEJUM+ENCONTRO FACILITADOR

HISTÓRIA – Cada pessoa do grupo conta a HISTÓRIA de uma ou duas pessoas não cristãs do seu círculo de relacionamentos que desejam alcançar com o Evangelho. Lembre-se que Evangelizar é unir histórias.

ORAÇÃO – O grupo anota o nome destas pessoas e ora por elas pelos próximos dias. Paulo considera a oração essencial: “Dediquem-se a oração, estejam alertas e sejam agradecidos. Ao mesmo tempo, orem também por nós, para que Deus abra uma porta a nossa mensagem, a fim de que possamos proclamar o mistério de Cristo, pelo qual estou preso. Orem para que eu possa manifestá-lo abertamente, como me cumpre fazê-lo.” (Colossenses 4:2-4)

JEJUM – Durante o tempo de oração, jejuem por estas pessoas. Jejum e oração frequentemente são encontrados juntos na Bíblia (Atos 13:1-3, Atos 14:23), especialmente antes de importantes ações. Jejuar não é uma maneira de conseguir de Deus o que queremos. Jejuar ajuda a ganhar uma nova perspectiva e renovada confiança em Deus.

ENCONTRO FACILITADOR – Planejem promover um Encontro Facilitador. Um Encontro Facilitador é um momento especialmente preparado para que os não cristãos se sintam acolhidos e amados, a fim de que tenham a oportunidade de ouvir sobre Jesus. Os convidados não cristãos são as pessoas mais importantes do dia. Para este encontro é preciso preparar um programa e um ambiente acolhedor.

[COMO CONDUZIR O ENCONTRO DE CELEBRAÇÃO E AVALIAÇÃO DO GRUPO DE LÍDERES?]

O ENCONTRO 4 de cada ROTA proporciona um momento para a CELEBRAÇÃO e

AVALIAÇÃO.

Precisamos cultivar o hábito de CELEBRAR o progresso (não a perfeição). O líder pode ser

bem criativo na maneira de reconhecer seus liderados e celebrar o que Deus tem feito na vida

de cada um e na vida do grupo. Jesus convidou seus discípulos para uma ceia e lavou os seus

pés.

Liderados precisam saber como eles estão se saindo e que são valorizados. Um líder sábio

observará mais os pontos fortes do que os pontos fracos dos seus aprendizes, encorajan-

do-os a prosseguirem adiante. Reconhecer os pontos fortes em público reforça a cultura de

liderança que desejamos desenvolver.

O GRUPO EM MISSÃO:

O QUE?

QUANDO?

ONDE?

QUEM?

COMO?


Feedback é toda informação que recebemos do ambiente que pode servir como mecanismo de correção de nossa rota.

Precisamos também cultivar o hábito de AVALIAR, afim de ajudar as pessoas a perceberem o

quanto estão crescendo nas áreas de CARÁTER, COMPETÊNCIA e COMPROMISSO. O objeti-

vo não é as pessoas do grupo compararem-se umas as outras, mas estimular o planejamento

de mudanças, apontar oportunidades de crescimento, oferecer encorajamento e proporcio-

nar um ambiente para a prestação de contas. Quando alguém do grupo compartilha que tem

dificuldades para evangelizar e outra pessoa diz, “eu também”, o grupo todo aprende e com-

partilha a experiência. Se o grupo todo descobre que mais pessoas tem a mesma dificuldade,

podem decidir dar um passo juntos rumo a mudança.

No momento de avaliação o grupo oferece feedbak uns aos outros. O grupo dá feedback :

• na esperança de contribuir com o crescimento;

• com bondade e graça;

• com completa honestidade;

• usando um tom de voz respeitoso e agradável.

Uma pessoa que está recebendo o feedback do grupo, precisa estar aberto para refletir sobre

essas informações. Se várias pessoas dizem que ela precisa melhorar em uma mesma área, há

um bom indicativo aonde ela deve concentrar seus planos de crescimento.

EXEMPLO DE UM ENCONTRO 4 DO GRUPO DE LÍDERES:

• 20m – Chegada e bate papo. Oferecer um lanche simples na chegada das pessoas é

sempre uma boa ideia.

• 5m – Oração

• 25m – CELEBRAR

O Grupo celebra e avalia a Ação Missional, destacando motivos de celebração, aspectos

que precisam ser melhorados e desafios para as próximas ações do grupo.

• 60m – AVALIAR

O grupo celebra e avalia o crescimento de cada discípulo nas áreas de CARÁTER,

COMPETÊNCIA e COMPROMISSO.

• 10m – ORAR uns pelos outros. Fechar a reunião, destacando o que foi importante no

GRUPO

LÍDERESDE

AMBIENTE


O ambiente da aprendizagem no grupo de líderes são os relacionamentos. O processo de

desenvolvimento de liderança não é um método a ser aplicado, é vida na vida. John Maxwell

diz que antes de pedirmos qualquer coisa para alguém, precisamos tocar no coração desta

pessoa. Precisamos desfrutar da alegria de nos conectarmos com as pessoas que lideram

conosco.

Observar a quantidade de tempo que Jesus gastou com os seus dicípulos é incrível.

Nos Evangelhos observamos Jesus com os seus discípulos pescando, conversando, comendo,

caminhando, ensinando, visitando, ministrando ... Eles aprenderam de Jesus pela proximida-

de. Eles aprenderam com Jesus no relacionamento com Ele. Jesus se conectou profundamen-

te com eles antes de lhes dar a tarefa da “Grande Comissão”.

Precisamos desenvolver relacionamentos vida na vida com todos do nosso Grupo de Líderes.

O líder é quem toma a iniciativa do relacionamento, ele é quem chama para perto. Podemos

simplesmente tomar um café da manhã, ir com nossas famílias para a praia, malhar na mesma

academia, assistirmos um filme juntos, etc. Um exercício prático para construirmos conexões

é pensar sobre o quanto conhecemos nossos liderados e intencionalmente planejarmos inte-

rações para conhecê-los melhor. A ideia é entrar no mundo da outra pessoa.

Seguem abaixo algumas perguntas que podem nos ajudar a conhecer melhor as pessoas.

Podemos escolher uma ou duas e quando estivermos com esta pessoa, usá-las para construir

nosso relacionamento. (Algumas destas perguntas não são adequadas para uma interação

com o sexo oposto)

• Qual é a história dela? Família, experiências, trabalho, estudos, ...?

• O que comunica que ela é importante? Que eu me importo com sua vida?

• Qual é sua personalidade, seu temperamento?

• Quais são as disciplinas espirituais que ela está praticando?

• Quem influenciou sua vida? Como?

QUAL É O AMBIENTE DO GRUPO DE LÍDERES?

Duas perguntas chaves que todo líder cristão precisa se fazer são:

• Eu amo mais a liderança ou as pessoas que eu lidero?

• Eu amo mais o serviço ou as pessoas a quem eu sirvo?


• Que livros a impactaram? O que ela está lendo? Como?

• Quais são suas frustrações?

• Quais são suas alegrias?

• Com o que ela sonha? O que ela almeja?

• Quais são seus medos?

• Quais são suas principais tentações?

• Qual é sua história com Deus? E na Igreja?

Líderes são pessoas e pessoas não se desenvolvem em uma “linha de montagem”. O processo

é orgânico – como o cultivo de um jardim. Desenvolver uma cultura de genuíno cuidado cria o

ambiente favorável onde líderes podem crescer e florescer.

IMITAÇÃOMULTIPLICAÇÃO

INFORMAÇÃO


COMO É O PROCESSO NO GRUPO DE LÍDERES?

Não avalie o grupo somente pelos encontros e muito menos por uma reunião específica. O

processo de discipulado tem seus altos e baixos, e não pode ser avaliado por somente um

momento. Isto seria muito frustrante ou irreal. É preciso ampliar a visão e procurar ver o todo

– observe por alguns meses. Não olhe somente para uma única foto, veja o filme todo. É pre-

ciso confiar no processo.

O fato de adquirir novos hábitos leva tempo. Cultivar uma vida consistente de leitura da Pa-

lavra e Oração vai exigir muita disciplina, e este processo não é fácil. Porém estabelecer esta

base na vida de cada discípulo é extremamente importante, pois se isto não acontecer, e ele

não aprenderá a permanecer ligado à Videira, e sua vida se tornará infrutífera. Talvez alguns

fiquem desanimados ou queiram até mesmo desistir e será necessária muita graça para ajudar

cada discípulo a perseverar.

Apaixonar os discípulos pela Missão de Jesus e compreender que cada um é agente do Reino

de Deus é um outro desafio que vai exigir muitas mudanças de paradigmas. Todo dia é dia de

cumprir a missão. É uma nova maneira de olhar a vida, fazer escolhas e se relacionar com as

outras pessoas.

O processo do Grupo de Líderes precisa ser orgânico e organizado. Os encontros represen-

tam o lado organizado do Grupo, mas é crucial que o lado orgânico se manifeste através do

acesso a vida do líder. Discipular significa convidar as pessoas para participarem sua vida.

Mais do que convidar as pessoas para o Grupo de Líderes, elas são chamadas para um rela-

cionamento mais próximo.

?

ORGANIZADO / ESTRUTURADO

REUNIÕES DO GRUPO ACESSO A VIDA DO LÍDER

ORGÂNICO / ESPONTÂNEO

FUNDAMENTOSIDENTIDADE

APRENDIZAGEMMÉTODO


DURANTE A SEMANA

MEDITAR • Ler e refletir no texto do Livro de Fundamentos e Rotas sobre a IDENTIDADE CRISTO-

CÊNTRICA.

• Ler e meditar na Bíblia em Efésios 4:22-24 e Colossenses 3:9-14.

• Criar um forum do grupo (e-mail, WhatsApp, etc). Compartilhar uns com os outros o

que mais chama a atenção na leitura.

DURANTE O ENCONTRO

ATIVIDADE EM GRUPO

ABRIR O que Deus está me dizendo?

Reflita sobre estas perguntas. Anote as suas observações e outras ideias relacionadas ao

tema que vierem a sua mente.

1. Porque é importante que eu tenha uma identidade Cristocêntrica?

2. Que implicações ser Cristocêntrico tem sobre meus relacionamentos?

3. Meu estilo de vida atual reflete uma identidade Cristocêntrica? (Família, trabalho, lazer,

estudos, amigos, tempo, finanças, etc)

4. Porque ter uma identidade Cristocêntrica é relevante para o nosso Grupo de Relacio-

namento e para a Igreja?

5. O que implica o fato de eu ter uma identidade Cristocêntrica na sociedade ao meu

redor? (Vizinhos, bairro, política, ética, etc)

ENCONTRO 1 - FUNDAMENTOSIDENTIDADE CRISTOCÊNTRICA

ATIVIDADE EM GRUPO

TEIA DE IDEIAS: Tem como objetivo identificar conceitos básicos e mostrar o que está liga-do ao tema lido no texto. Ao longo da elaboração da “teia”, assuntos são debatidos e conclusões são construídas.1. Coloque no centro do grupo um

papel grande, em branco. 2. Escreva bem no meio o tema cen-

tral deste encontro: IDENTIDADE CRISTOCÊNTRICA.

3. Desafie cada pessoa a escrever palavras chaves relacionadas ao tema central.

4. Como um assunto leva a ou-tro, registre as novas ideias que forem surgindo.

5. Procure fazer ligações entre as ideias que surgirem e estimule a análise.

6. Ao longo da elaboração da teia, construa uma verdade central que seja capaz de transformar a vida.


PLANEJAR O que vou fazer à respeito?

Diante das suas reflexões sobre “O que Deus está me dizendo?”, estalebeça ações concretas

que precisa implementar em sua vida. Seja concreto, prático e objetivo. Selecione uma ou

duas ações e concentre-se nelas. Evite planos muito elaborados e fora da sua realidade.

1. Que mudanças precisam acontecer na minha forma de pensar sobre mim mesmo?

2. Que mudanças precisam acontecer nos meus relacionamentos?

3. Que mudanças precisam acontecer no meu estilo de vida?

4. O que precisa mudar no nosso Grupo de Relacionamento e na Igreja para termos uma

identidade mais Cristocêntrica?

5. O que posso fazer para refletir minha identidade Cristocêntrica no mundo ao meu re-

dor?

As pessoas do grupo devem interagir e sugerir ações umas as outras. O líder, uma pessoa do

grupo ou todos anotam o plano de cada um – no próximo encontro todos prestam contas do

seu plano uns aos outros.

ORAÇÃOOrem para que o Espírito os capacite para praticarem o que está sendo aprendido. Orem uns

pelos outros e pelo Grupo de Relacionamento.

AÇÕES PRÁTICAS DAS

PESSOAS DO GRUPO

1.

2.

3.

4.

5.


ENCONTRO 2 - FUNDAMENTOSIDENTIDADE MISSIONAL

DURANTE A SEMANA

MEDITAR • Ler e refletir no texto do Livro de Fundamentos e Rotas sobre a IDENTIDADE

MISSIONAL.

• Ler e meditar na Bíblia em Mateus 22:34-40, I João 4:7-12, Mateus 28:18-20.

• Compartilhar no forum do grupo o que mais chama sua atenção na leitura.

DURANTE O ENCONTRO

ATIVIDADE EM GRUPO

AVALIAR Este é o momento de prestar contas do seu processo de aprendizagem com as outras pesso-

as do seu grupo. Compartilhe o progresso e as dificuldades encontradas na ação planejada

no encontro anterior.




1. Porque é importante que eu tenha uma identidade Missional?

2. Que implicações ser Missional tem sobre meus relacionamentos?

3. Meu estilo de vida atual reflete uma identidade Missional? (Família, trabalho, lazer, es-

tudos, amigos, tempo, finanças, etc)

4. Porque ter uma identidade Missional é relevante para o nosso Grupo de Relacionamen-

to e para a Igreja?

5. O que implica o fato de eu ter uma identidade Missional na sociedade ao meu redor?

(Vizinhos, bairro, política, ética, etc)

ATIVIDADE EM GRUPO

TEIA DE IDEIAS: Tem como objetivo identificar conceitos básicos e mostrar o que está ligado ao tema lido no tex-to. Ao longo da elaboração da “teia”, assuntos são debatidos e conclusões são construídas.

1. Coloque no centro do grupo um papel grande, em branco.

2. Escreva bem no meio o tema cen-tral deste encontro: IDENTIDADE MISSIONAL.


4. Como um assunto leva a ou-tro, registre as novas ideias que forem surgindo.








1. Que mudanças precisam acontecer na minha vida para evidenciar um estilo de vida

coerente com minha identidade Missional?




identidade mais Missional?

5. O que posso fazer para refletir minha identidade Missional no mundo ao meu redor?







PESSOAS DO GRUPO

1.

2.

3.

4.

5.


ENCONTRO 3 - FUNDAMENTOSIDENTIDADE MULTIPLICADORA

DURANTE A SEMANA

MEDITAR • Ler e refletir no texto do Livro de Fundamentos e Rotas sobre a IDENTIDADE

MULTIPLICADORA.

• Ler e meditar na Bíblia em Atos 1:8, Atos 2:42-47, Atos 6:7, II Timóteo 2:2;


DURANTE O ENCONTRO

ATIVIDADE EM GRUPO







1. Porque é importante que eu tenha uma identidade Multiplicadora?

2. Que implicações ser Multiplicador tem sobre meus relacionamentos?

3. Meu estilo de vida atual reflete uma identidade Multiplicadora? (Família, trabalho, lazer,

estudos, amigos, tempo, finanças, etc)

4. Porque ter uma identidade Multiplicadora é relevante para o nosso Grupo de Relacio-

namento e para a Igreja?

5. O que implica o fato de eu ter uma identidade Multiplicadora na sociedade ao meu

redor? (Vizinhos, bairro, política, ética, etc)

ATIVIDADE EM GRUPO

TEIA DE IDEIAS: Tem como objetivo identificar conceitos básicos e mos-trar o que está ligado ao tema lido no texto. Ao longo da elaboração da “teia”, assuntos são debatidos e con-clusões são construídas.


2. Escreva bem no meio o tema central deste encontro: IDENTI-DADE MULTIPLICADORA.


4. Como um assunto leva a outro, registre as novas ideias que fo-rem surgindo.




PLANEJARO que vou fazer à respeito?

Diante das suas reflexões sobre “O que Deus está me dizendo?”, estalebeça ações

concretas que precisa implementar em sua vida. Seja concreto, prático e objetivo. Selecione

uma ou duas ações e concentre-se nelas. Evite planos muito elaborados e fora da sua reali-

dade.

1. Que mudanças precisam acontecer na minha vida para evidenciar um estilo de vida

coerente com minha identidade Multiplicadora?




identidade mais Multiplicadora?

5. O que posso fazer para refletir minha identidade Multiplicadora no mundo ao meu

redor?







PESSOAS DO GRUPO

1.

2.

3.

4.

5.


DURANTE A SEMANA

MEDITAR • Ler e refletir no texto do Livro de Fundamentos e Rotas sobre a RESPONSABILIDA-

DE PESSOAL E PRESTAÇÃO DE CONTAS.

• Ler e meditar na Bíblia em Romanos 12:1-2, I Pedro 2:1-2, Colossenses 2:6-8.


DURANTE O ENCONTRO

ATIVIDADE EM GRUPO







1. Tenho crescido no meu relacionamento com Deus? No conhecimento da Bíblia? Na ora-

ção? Na prática das disciplinas espirituais?

2. Tenho permitido que o Espírito Santo aja na minha vida e me conduza a toda a verdade?

Obedeço a sua voz?

3. Tenho incorporado na minha vida momentos / hábitos de leitura e estudo?

4. De que maneiras minha mente tem sido transformada?

5. Desejo fazer mais a vontade de Deus do que a minha própria vontade?

6. Tenho sido escravo de vãs filosofias e princípios deste mundo?

7. Estou me tornando mais parecido com Jesus – pensamentos, caráter, escolhas, relacio-

namentos?

ENCONTRO 4 - FUNDAMENTOSRESPONSABILIDADE PESSOAL E PRESTAÇÃO DE CONTAS

ATIVIDADE EM GRUPO

TEIA DE IDEIAS: Tem como objetivo identificar conceitos básicos e mostrar o que está ligado ao tema lido no texto. Ao longo da elaboração da “teia”, as-suntos são debatidos e conclusões são construídas.


2. Escreva bem no meio o tema cen-tral deste encontro: RESPONSABI-LIDADE PESSOAL E PRESTAÇÃO DE CONTAS.


4. Como um assunto leva a outro, re-gistre as novas ideias que forem surgindo.








1. Como posso vir até Jesus para aprender dele? (Mt 11:29)

2. Que mudanças precisam acontecer na minha vida para que eu assuma a responsabili-

dade pelo meu aprendizado? Seja mais autônomo e proativo?

3. O que posso fazer durante a semana, na minha rotina diária, para crescer no meu rela-

cionamento com Deus?

4. Aonde tenho me amoldado ao padrão deste mundo? Como posso mudar isto na minha

vida?

5. Quando eu venho para o Grupo de Relacionamento e para o Grupo de Líderes eu

contribuo com aquilo que tenho aprendido de Deus, ou somente espero que os outros

me ensinem?

6. O que precisa mudar no nosso Grupo de Relacionamento e na Igreja para ajudar cada

discípulo a assumir sua responsabilidade pela sua aprendizagem?


grupo ou todos anotam o plano de cada um – no próximo encontro todos prestam contas do seu

plano uns aos outros.




PESSOAS DO GRUPO

1.

2.

3.

4.

5.


ENCONTRO 5 - FUNDAMENTOSAPRENDIZAGEM RELACIONAL E MAPA

DURANTE A SEMANA

MEDITAR• Ler e refletir no texto do Livro de Fundamentos e Rotas sobre a APRENDIZAGEM

RELACIONAL e MAPA

• Ler e meditar na Bíblia em I Coríntios 12:12-14, Efésios 4:10-16.


DURANTE O ENCONTRO

ATIVIDADE EM GRUPO







1. É possível viver a vida cristã de forma isolada?

2. Qual é a minha função no corpo de Cristo?

3. Como posso contribuir para que outros cresçam no conhecimento de Jesus?

4. Estou envolvido em relacionamentos profundos para que a aprendizagem não seja so-

mente ao nível da informação?

5. Qual é o propósito de nos reunirmos na Grande Congregação (MUITOS)?

6. O que é MEDITAR?

7. Porque é tão importante ABRIR a vida para outras pessoas?

8. Tenho o hábito de PLANEJAR mudanças concretas, que inplicam em novos hábitos e

novo estilo de vida?

ATIVIDADE EM GRUPO

TEIA DE IDEIAS: Tem como objetivo identificar conceitos básicos e mos-trar o que está ligado ao tema lido no texto.Ao longo da elaboração da “teia”, assuntos são debatidos e conclusões são construídas.


2. Escreva bem no meio o tema central deste encontro: APREN-DIZAGEM RELACIONAL E MAPA.




6. Ao longo da elaboração da teia, construa uma verdade central que seja capaz de transformar a vida. seja capaz de transformar a vida.


9. Tenho o hábito de AVALIAR meus planos com outras pessoas? Porque isto é difícil para

mim?





1. Quem são as pessoas com as quais me relaciono que me ajudam a crescer em Cristo?

2. Presto contas de todos os aspectos da minha vida com alguém? A quem decido volun-

tariamente prestar contas da minha vida?

3. Como posso incorporar o MAPA a minha rotina diária?

4. Qual etapa do MAPA é mais difícil para mim? O que vou fazer a respeito para mudar?

5. Como vou praticar a disciplina de MEDITAR? O que tem atrapalhado a prática desta

disciplina espiritual na minha vida?

6. Como posso ajudar alguém do Grupo a viver o MAPA? Quem? Quando?







PESSOAS DO GRUPO

1.

2.

3.

4.

5.

ROTA BÍBLIA


DURANTE A SEMANA

MEDITAR• Ler e meditar na Bíblia no livro de Marcos.

• Observe especificamente como Jesus interage com as ESCRITURAS na sua vida e

ministério.

• Leia o livro de Marcos todo, um trecho ou um capítulo por dia. Sugerimos que

você leia em versões bíblicas diferentes: Nova Versão Internacional (NVI), Revista

e Atualizada (RA), Nova Tradução da Linguagem de Hoje (NTLH), Nova Bíblia Viva

(NBV), A Mensagem.


DURANTE O ENCONTRO

ATIVIDADE EM GRUPO







1. Que textos das Escrituras do Velho Testamento aparecem citadas diretamente no livro

de Marcos? De quais livros eles são citados? (Observe as notas de rodapé do texto

bíblico)

2. O que as Escrituras mencionadas em Marcos profetizaram sobre Jesus?

3. Qual era o conhecimento de Jesus acerca das Escrituras?

4. Como Jesus ensinava as Escrituras? O que as pessoas percebiam em Jesus quando ele

ensinava?

ROTA BÍBLIA - ENCONTRO 1ATIVIDADE EM GRUPO

PERFIL: O objetivo deste jogo é cada um descobrir o nome do seu perso-nagem bíblico.1. Cada um escreve o nome de um per-

sonagem bíblico em um pedaço de papel sem que ninguém veja o que cada um escreveu (tipo postit).

2. O facilitador cola aleatoriamente um papel na testa de cada pessoa do grupo, sem que ela mesma veja o que está escrito no seu papel.

3. Cada pessoa tem direito a fazer 5 perguntas para o grupo, afim de identificar o seu personagem. As perguntas só podem ser respon-didas com SIM ou NÃO. (Exemplo: Este personagem é homem? A his-tória dele está no Novo Testamen-to?)

4. Se a pessoa após as 5 perguntas não conseguir descobrir quem é o seu personagem, pode formular mais perguntas no final da primeira rodada, até descobrir quem ela é.

5. Vence quem conseguir descobrir quem é, com o menor número de perguntas.

6. Após 2 “chutes” errados a pessoa é eliminada do jogo.


5. Como Jesus aplicava o seu conhecimento das Escrituras a sua vida pessoal, aos discípu-

los, aos mestres da lei/fariseus, ao povo em geral?





1. Como anda o terreno do meu coração para as sementes da Palavra de Deus? (Marcos

4:4-20)

2. Que passos práticos posso dar para conhecer mais as Escrituras?

3. Como posso melhorar meus hábitos de leitura, estudo e meditação na Bíblia?

4. O que precisa mudar na minha rotina para que a Bíblia e o Meditar nas Escrituras este-

jam mais presentes?

5. Ao ler a Bíblia busco compreender o que Deus está me dizendo?

6. O que faço para colocar em prática o que aprendo da Bíblia?

7. Como as Escrituras norteiam minha vida familiar, no trabalho, minha ética, meus relacio-

namentos, minhas escolhas?







PESSOAS DO GRUPO

1.

2.

3.

4.

5.


DURANTE A SEMANA

MEDITAR• Ler e refletir no texto do Livro de Fundamentos e Rotas sobre a ROTA BÍBLIA.

• Ler e meditar na Bíblia em Hebreus 4:11-13, II Timóteo 3:16-17, Tiago 1:22-27


DURANTE O ENCONTRO

ATIVIDADE EM GRUPO

AVALIAR Este é o momento de prestar contas do seu processo de aprendizagem com as outras pessoas

do seu grupo. Compartilhe o progresso e as dificuldades encontradas na ação planejada no

encontro anterior.




1. O que você conhece da Bíblia? O que já leu? O que já estudou?

2. O que significa se alimentar das Escrituras? Meditar nas Escrituras?

3. O que significa ouvir Deus através da Bíblia? Como ouvir Deus?

4. Comente estes conceitos: Palavra Criadora, Palavra Encarnada e Palavra Escrita.

5. Como Jesus está presente no Antigo Testamento?

6. Como Jesus está presente no Novo Testamento?

7. Qual é o objetivo da Bíblia?

ROTA BÍBLIA - ENCONTRO 2

ATIVIDADE EM GRUPO

TEIA DE IDEIAS: Tem como objetivo identificar conceitos básicos e mos-trar o que está ligado ao tema lido no texto.Ao longo da elaboração da “teia”, assuntos são debatidos e con-clusões são construídas.1. Coloque no centro do grupo um pa-

pel grande, em branco. 2. Escreva bem no meio o tema central

deste encontro: BÍBLIA 3. Desafie cada pessoa a escrever pa-

lavras chaves relacionadas ao tema central.









1. Que passos práticos possa dar para que a Bíblia esteja mais presente na minha vida?

2. Como e quando posso me dedicar a conhecer melhor a Bíblia, especialmente as partes

que para mim são mais difíceis?

3. Porque a Rota Bíblia é importante para a minha liderança? Como?

4. Como posso incentivar minha familia e meu Grupo de Relacionamento na leitura e me-

ditação das Escrituras?

5. A Leitura Bíblica, a reflexão, a meditação e o estudo da Bíblia está presente no nosso

Grupo?







PESSOAS DO GRUPO

1.

2.

3.

4.

5.


AÇÃO MISSIONAL DO GRUPO

• Este Encontro não é uma reunião!

• Todos precisam estar envolvidos. Esta não é uma semana opcional.

• Nas páginas 40 a 42 há uma lista de sugestões de como sair em missão juntos.

• Após a Ação Missional, tire um tempo para o grupo processar o que Deus está

dizendo.

ROTA BÍBLIA - ENCONTRO 3PROCLAMAR

Proclamar desafia o discípulo de

Jesus a compartilhar sua vida em Cristo com aqueles que ainda não o conhecem através da verbalização do Evangelho e de Atos de Com-paixão. Proclamar Jesus é consequência natural de todo aquele que está em Cristo: “Eu sou a videira; vocês são os ramos. Se alguém permanecer em mim e eu nele, esse dará mui-to fruto, pois sem mim vocês não podem fazer coisa alguma.” (João 15:5)PROCLAMAR Jesus é um desafio pessoal, que cada cristão precisa incorporar na sua vida como um ESTILO DE VIDA. Mas também é a razão por que nos encontramos como Grupos de Relacionamentos, que precisam estar sempre abertos para receber gente nova, que sonha e planeja se multiplicar.Antes de subir aos céus, em suas últimas palavras aqui na terra Jesus nos deixou a tarefa de fazermos dis-cípulos e a promessa de estar conos-co todos os dias. “Toda autoridade me foi dada no céu e na terra. Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito San-to; ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até a consumação do século.”

(Mateus 28:18-20)


DURANTE A SEMANA

MEDITAR• Ler e meditar na Bíblia no Salmo 139:23-24


DURANTE O ENCONTRO

AVALIAR O Grupo celebra e avalia a Ação Missional, destacando motivos de celebração, aspectos que

precisam ser melhorados e desafios para as próximas ações do grupo.

AUTOAVALIAÇÃOCada pessoa do grupo preenche a autoavaliação proposta nas páginas seguintes. O alvo é

ter uma conversa sincera consigo mesmo acerca da sua real situação em relação aos 3C’S:

CARATÉR, COMPETÊNCIA e COMPROMISSO. O objetivo não é obter uma alta pontuação, nem

comparar-se a outros, mas fornecer um ponto de partida para planejar as mudanças necessárias.


• Todos compartilham seu ponto alto e baixo em cada um dos 3 C’s da sua autoavaliação

. Compartilhar com os outros seus resultados encoraja os outros a verem que não estão

sozinhos em se tratando de crescimento espiritual.

• As pessoas do grupo compartilham o que percebem na vida uns dos outros, de forma

amorosa e respeitosa.

• Cada um responde à pergunta: “O que Deus está me dizendo?”

ROTA BÍBLIA - ENCONTRO 4



• Em casa, em oração, cada um elabora um plano de ação para crescer em cada um dos

3C’s – CARÁTER, COMPETÊNCIA e COMPROMISSO.

• Estabelecer um plano mensurável e específico é muito importante para que o cresci-

mento seja perceptível. Na maioria das vezes as pessoas estabelecem alvos muito eleva-

dos e planejam alcançá-los depressa demais, por isso a orientação de começar devagar

e desenvolver um plano que funcione para cada um é muito importante.

• Durante o próximo mês o líder marcará um encontro com cada membro do grupo para

ouvir os seus planos. O aprendiz entregará neste encontro a sua folha de auto-avaliação

ao líder. (O líder entregará sua folha ao seu mentor)

• No próximo Encontro 4 – na Rota Oração, cada pessoa do grupo entregará por escrito

os seus planos para uma outra pessoa do grupo, que será o seu parceiro de prestação

de contas e para o líder.

ORAÇÃOOrem para que o Espírito os guie neste processo de avaliação. Orem uns pelos outros e pelo

Grupo de Relacionamentos.

MUDANÇA CONSTANTE

Precisamos estar em constante mudança se desejamos defender o que é constante – nosso relacio-namento com Deus. Mudanças são inevitáveis: o vento muda, o am-biente muda, as condições mudam, a vida muda. Quando abraçamos o princípio da mudança, aceitamos o fato de que nossa vida precisa ser transformada, precisamos mudar para manter o que é essencial.O alvo ao colocarmos um instru-mento de avaliação concreto é melhorar significativamente nossa saúde espiritual. É muito fácil ficar estagnado ou mesmo andar para trás. Por isso, adquirir o hábito de identificar e crescer em determina-das áreas da nossa vida, nos fará restabelecer e enfatizar a nossa missão de uma forma mais clara. Após fazer uma avaliação honesta e identificarmos o que precisa ser mudado, devemos empregar toda a nossa criatividade e intelecto para descobrir um meio de chegar lá. Sem uma estratégia clara, um plano, boas intenções, continuam sendo somente boas intenções.Lembre-se que mudanças pequenas e significativas podem fazer muita diferença.


AUTO-AVALIAÇÃONa nossa jornada no Grupo de Líderes desejamos crescer em 3 áreas: CARÁTER, COMPETÊN-

CIA E COMPROMISSO. Uma ferramenta importante para crescer nestas áreas é ser capaz de

honestamente fazer uma auto-avaliação. A auto-avaliação pemite identificar problemas cedo,

antes que eles se tornem dolorosos demais para serem ignorados. Esta não é uma tarefa fácil

pois muitas vezes temos uma imagem distorcida de nós mesmos. Paulo diz: “Se alguém se

considera, não sendo nada, engana-se a si mesmo. Cada um examine os próprios atos, e então

poderá orgulhar-se de si mesmo, sem se comparar com ninguém, ...” (Gl 6:3-4)

A razão para se fazer uma auto-avaliação não é apenas admitir erros. Correção é o principal propósito.

A auto-avaliação visa corrigir atitudes, sentimentos e ações. O objetivo é identificar áreas nas

quais precisamos crescer ou mudar.

RESPONSABILIDADES NA AUTO-AVALIAÇÃO

1. Conhecer o próprio coração – requer conhecer seus sentimentos e motivações.

2. Reconhecer o impacto da sua vida na vida das outras pessoas.

3. Conhecer as suas ações.

4. Requer como base a Palavra de Deus – ela é o padrão sobre qual a avaliação é realizada.

5. Honestidade.

PERGUNTAS

Estas são algumas frases para lhe ajudar na sua auto-avaliação em CARÁTER, COMPETÊNCIA

E COMPROMISSO. Não se restrinja a elas, se o Espírito trouxer a sua mente qualquer outra per-

cepção, anote!

No final, some os pontos (0 a 5) de cada ítem e obtenha uma ideia geral de como está sua situ-

ação em cada um dos 3 C’s. Não se compare a outras pessoas, o seu único padrão é Jesus e a

Palavra de Deus.


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CARÁTER [SER] - O QUE DEUS ESTÁ ME DIZENDO?

SOU INCONDICIONALMENTE AMADO POR DEUS E SINTO ISTO CLARAMENTE NA MINHA VIDA

LEITURA BÍBLICA , ORAÇÃO E OUTRAS DISCIPLINAS ESPIRITUAIS ESTÃO PRE-SENTES NA MINHA VIDA.

JESUS É REAL PARA MIM

INVISTO TEMPO E PRIORIZO O RELACIONAMENTO COM MINHA FAMÍLIA – PAIS,CÔNJUGE, FILHOS, IRMÃOS.

BUSCO PUREZA SEXUAL, NÃO ALIMENTO PENSAMENTOS E COMPORTAMENTOS INAPROPRIADOS, NÃO ME COLOCO EM SITUAÇÕES DE VULNERABILIDADE. EVITO A APARÊNCIA DO MAL.

MINHAS FINANÇAS ESTÃO EQUILIBRADAS E OFERTO COM ALEGRIA NA IGREJA. SOU GENEROSO.

CUIDO DO MEU CORPO – EXERCÍCIOS, SONO, ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL, DESCANSO.

RECONHEÇO ÁREAS NA MINHA VIDA QUE PRECISAM DE CRESCIMENTO.

NOS MEUS RELACIONAMENTOS BUSCO SER AMÁVEL, PACÍFICO, RESPEITÁVEL,GENERO-SO, PACIENTE, BONDOSO, CULTIVO UMA BOA REPUTAÇÃO, CONTROLO MINHA LÍNGUA.

SOU UMA PESSOA DE CONFIANÇA, MODERADA, SENSATA, GRATA, HONESTA, FALO A VERDADE, SOU INTÉGRO.

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COMPETÊNCIA [SABER E FAZER] - O QUE DEUS ESTÁ ME DIZENDO?

USO MEUS DONS ESPIRITUAIS PARA SERVIR DENTRO E FORA DA IGREJA.

ENVOLVO OUTRAS PESSOAS COMIGO NO SERVIÇO E NA LIDERANÇA. MULTIPLICO O QUE APRENDO NA VIDA DELAS.

BUSCO CRESCER NO CONHECIMENTO DA PALAVRA DE DEUS ATRAVÉS DO ESTUDO DA BÍBLIA E LEITURA DE BONS LIVROS

ESTOU CRESCENDO NO PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E CONDUÇÃO DO GRUPO DE

RELACIONAMENTOS.

TENHO E DEMONSTRO EQUILÍBRIO EMOCIONAL, MESMO EM MOMENTOS DE ESTRESSE

E PRESSÃO.

FAÇO UMA BOA ADMINISTRAÇÃO DO MEU TEMPO, MANTENHO UMA AGENDA, CUMPRO COM MEUS COMPROMISSOS, SOU PONTUAL, NÃO PROCRASTINO MINHAS RESPONSABI-LIDADES

ME COMUNICO BEM COM AS OUTRAS PESSOAS, FALO COM CLAREZA, OUÇO COM ATEN-ÇÃO E EMPATIA, SOU SENSÍVEL AOS OUTROS.

TOMO DECISÕES E TENHO RESPONSABILIDADES. ASSUMO A LIDERANÇA QUANDO NECESSÁRIO.

ADMITO MEUS ERROS, APRENDO COM MINHAS FALHAS, NÃO FAÇO PAPEL DE VÍTIMA

TRABALHO BEM EM EQUIPE, ACEITO E DOU SUGESTÕES, RECEBO CRÍTICAS COM GRAÇA E ADMINISTRO CONFLITOS (NÃO FUJO OU EVITO).

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COMPROMISSO [SENTIR] - O QUE DEUS ESTÁ ME DIZENDO?

VERBALIZO A MINHA FÉ DE FORMA CLARA

PROCURO INTENCIONALMENTE ESTABELECER RELACIONAMENTOS COM AQUELES QUE NÃO CONHECEM JESUS.

USO MEU TEMPO E MEUS RECURSOS PARA CUIDAR DAS NECESSIDADES DOS OUTROS

ME SINTO RESPONSÁVEL PARA LEVAR OUTROS A CONHECER A JESUS. PROCURO SER OS OUVIDOS, MÃOS E PÉS DE JESUS PARA OUTRAS PESSOAS..

BUSCO VIVER UMA VIDA DE SUBMISSÃO A CRISTO

DEDICO MINHA VIDA A CUMPRIR A MISSÃO: AMAR, RELACIONAR E PROCLAMAR.

ENFRENTO AS DIFICULDADES DA VIDA E O SOFRIMENTO COM MATURIDADE E SERENI-DADE, SEM ME DESESPERAR OU ANDAR ANSIOSO.

NÃO ME ISOLO, PRESTO CONTAS VOLUNTARIAMENTE.

BUSCO VIVER UMA VIDA DE SUBMISSÃO MÚTUA NA IGREJA.

BUSCO SER FIEL NAS PEQUENAS COISAS, DOU A DEUS DO MEU TEMPO – BENS – TALENTOS.

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TOTAL:


O QUE VOU FAZER A RESPEITO?C

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QUAL É O MEU ALVO PARA ESTA ÁREA?

QUAIS SÃO OS MEUSPLANOS PARA ALCANÇAR

ESTE ALVO?

ROTA ORAÇÃO


ROTA ORAÇÃO – ENCONTRO 1

DURANTE A SEMANA


• Observe especificamente como Jesus ORA e ensina a ORAR.

• Leia o livro de Marcos todo, um trecho ou um capítulo por dia. Sugerimos que você leia

em versões bíblicas diferentes: Nova Versão Internacional (NVI), Revista e Atualizada

(RA), Nova Tradução da Linguagem de Hoje (NTLH), Nova Bíblia Viva (NBV), A Mensa-

gem.


DURANTE O ENCONTRO ATIVIDADE EM GRUPO

AVALIAR Este é o momento de prestar contas do seu processo de aprendizagem com as outras pessoas do seu grupo. Com-partilhe o progresso e as dificuldades encontradas na ação planejada no encontro anterior.


Reflita sobre estas perguntas. Anote as suas observações e outras ideias relacionadas ao tema

que vierem a sua mente.

1. Como era o relacionamento entre Jesus e Deus?

2. Quando Jesus orava?

3. Como ele orava?

4. Sobre o que Jesus orava?

5. Como em meio a sua vida ministerial tão ocupada Jesus encontrava tempo para orar?

6. Porque Jesus orava, sendo Ele filho de Deus?

7. O que posso aprender da vida de oração de Jesus?

8. Quando oro, busco de todo coração a vontade de Deus para a minha vida?

9. Complete: Oração não é ...

10. Complete: Oração é...

ATIVIDADE EM GRUPO

TANGRAM: Tangram é um quebra cabeça chinês formado por 7 peças. Com estas peças mais de 1700 figuras podem ser formadas. 1. Em cima de cada peça do tangram

escreva um aspecto da oração: ADORAÇÃO, INTERCESSÃO, PE-TIÇÃO, AÇÃO DE GRAÇAS, LOU-VOR, CONFISSÃO, ENTREGA.

2. Distribua as peças entre todos e peça para montarem um quadrado.

3. Pergunte como cada um se sentiu diante do desafio e qual foi o papel do grupo para atingir o objetivo.

4. Conversem sobre como a oração apresenta diferentes facetas, mas todas elas fazem parte da mesma disciplina espiritual, e como a ora-ção é um desafio para cada um.

INTERCESSÃO

AÇÃO DE GRAÇAS ENTREGA

PETIÇÃO

ADORAÇÃO CONFISSÃO

LOUVOR




que precisa implementar em sua vida. Seja concreto, prático e objetivo. Selecione uma ou duas

ações e concentre-se nelas. Evite planos muito elaborados e fora da sua realidade.

1. Como a oração faz parte da minha rotina diária?

2. O que me impede de cultivar uma vida de oração mais consistente?

3. O que precisa mudar na minha vida para que eu tenha mais tempo para orar?

4. Que dificuldades enfrento quando oro? Como posso superá-las?

5. Como posso aprofundar meu relacionamento com Deus?

6. Ao que a vida de Jesus me inspira e desafia em relação a oração?

7. Que aspecto da oração precisa estar mais presente na minha vida? (adoração, confissão,

intercesssão, etc...)







PESSOAS DO GRUPO

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DURANTE A SEMANA

MEDITAR• Ler e refletir no texto do Livro de Fundamentos e Rotas sobre a ROTA ORAÇÃO.

• Ler e meditar na Bíblia em Mateus 6:9-13


DURANTE O ENCONTRO

ATIVIDADE EM GRUPO







1. Como Jesus ensinou os discípulos a orar?

2. Como a vida de Jesus inspirou os discípulos em relação a oração?

3. Como a oração do Pai Nosso pode servir de modelo para mim?

4. Minha oração encontra equilibrio entre o lado divino e o lado humano?

5. Tendo por base a oração do Pai Nosso, em que aspectos da oração eu preciso crescer?

6. Coerência e humildade estão presentes na minha vida de oração?

ROTA ORAÇÃO - ENCONTRO 2ATIVIDADE EM GRUPO

TEIA DE IDEIAS: Tem como objetivo identificar conceitos básicos e mos-trar o que está ligado ao tema lido no texto. Ao longo da elaboração da “teia”, assuntos são debatidos e con-clusões são construídas.1. Coloque no centro do grupo um

papel grande, em branco. 2. Escreva bem no meio o tema cen-

tral deste encontro: ORAÇÃO 3. Desafie cada pessoa a escrever

palavras chaves relacionadas ao tema central.









1. Que passos práticos possa dar para que a oração esteja mais presente na minha vida?

2. Como e quando as pessoas que estão sob a minha liderança podem observar minha

vida de oração? E como podem aprender a orar comigo?

3. Porque a Rota Oração é importante para a minha liderança? Como?

4. A oração está presente no nosso Grupo de Relacionamento? Oramos uns pelos outros?

5. Como posso incentivar minha familia e meu Grupo de Relacionamento na prática da

oração?







PESSOAS DO GRUPO

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ROTA ORAÇÃO - ENCONTRO 3





• Após a Ação Missional, tire um tempo para o grupo processar o que Deus está dizendo.

EVANGELIZAR É UNIR HISTÓRIAS

Evangelizar é um estilo de vida. Evangelismo não é mais uma ativida-de para ser colocada na sua agen da lotada. Você interage com não cris-tãos de forma natural na sua ro tina diária – os pais dos amigos dos seus filhos, colegas de trabalho, um vizi-nho, o empacotador do supermerca-do, o colega do trabalho em grupo da sua escola. Abra os seus olhos e veja quantas oportunidades Deus lhe dá para compartilhar do seu amor com estas pessoas.1. Deus une a história de Jesus com

a história da minha vida. Per-manecendo em Jesus, a minha história vai se misturando com a vida de Cristo, e dia a dia assumo um estilo de vida que reflete minha rela ção de amor com Jesus.

2. Procuro ligar a minha história (que está misturada com a histó ria de Jesus) com a história de outras pessoas. Descubro as his tórias delas e através de um relaciona-mento autêntico, elas verão na mi-nha vida atitudes de Jesus e terão a oportunidade de ouvir a história de Jesus. Evangelizar é ouvir histórias e contar a história de Jesus.


DURANTE A SEMANA

MEDITAR• Ler e meditar na Bíblia em Eclesiastes 4:9-10


DURANTE O ENCONTRO




• Cada um compartilha como foi o seu processo de estabelecer um plano de ação para

os 3 C’s e seu encontro com o líder.

ROTA ORAÇÃO - ENCONTRO 4DOANDO CONSELHOS AS PESSOAS

DO GRUPO:

1. Dar conselhos é esperar algo em troca. DOAR conselhos é genero-sidade

2. Você doa conselhos porque acre-dita que o desempenho da outra pessoa melhorará se ela aprimorar seus conhecimentos e aptidões.

3. É preciso estar pronto para o fato da outra pessoa optar por não aceitar os seus conselhos.

4. Algumas dicas práticas:• Tenha um foco definido.• Certifique-se que vocês concor-

dam sobre o foco. Permita a dis-cordância. “Aquele que se deixa convencer contra a sua vontade ainda manterá a mesma opi-nião” (Abraham Lincoln)

• Peça permissão para doar con-selhos. As pessas tem medo de serem controladas.

• Nunca se oponha a resistência. Recue e dê um tempo. Analise a sua própria postura, voz, tom e vocabulário.

• Formule seus conselhos na pri-meira pessoa. Compartilhe o que foi útil e funcionou para você.



• Cada um compartilha com as outras pessoas do grupo os seus planos.

• As pessoas do grupo interagem uns com os outros encorajando e dando ideias.

• Após todos socializarem seus planos, cada um será o prestador de contas de uma outra

pessoa do grupo. Se comprometendo a orar, encorajar e acompanhar os passos do seu

parceiro.

• A escolha do parceiro de prestação de contas pode ser feita por sorteio, afinidade, in-

dicação do líder ou qualquer outro formato que o grupo achar melhor.

• Todos entregam uma cópia dos seus planos ao líder e ao prestador de contas.

ROTA COMPAIXÃO


ROTA COMPAIXÃO - ENCONTRO 1

DURANTE A SEMANA


• Observe especificamente como Jesus demonstra COMPAIXÃO as pessoas ao seu re-

dor.

• Leia o livro de Marcos todo, um trecho ou um capítulo por dia. Sugerimos que você

leia em versões bíblicas diferentes: Nova Versão Internacional (NVI), Revista e Atuali-

zada (RA), Nova Tradução da Linguagem de Hoje (NTLH), Nova Bíblia Viva (NBV), A

Mensagem.


DURANTE O ENCONTRO ATIVIDADE EM GRUPO







1. Quando Jesus demonstrou compaixão?

2. Como ele demonstrou compaixão?

3. O que ele ensinou sobre compaixão?

4. Como ele ensinou compaixão?

5. Que exemplos de compaixão encontro no livro de Marcos?

6. Como os discípulos demonstraram compaixão? Que dificuldades eles tinham? Como

Jesus os desafiou?

ATIVIDADE EM GRUPO

OLHOS ABERTOS: Para termos com-paixão, precisamos olhar a nossa vol-ta e ver as pessoas e as situações que estão ao nosso redor.1. Permita que o grupo observe por

alguns minutos os móveis e objetos que estão na sala.

2. Em seguida, todos devem sair e você muda de lugar dez ítens, al-guns óbvios e outros não.

3. Na volta, todos recebem um papel e uma caneta e tem o prazo de cinco minutos para escreverem dez coisas que eles acham que estão diferentes.

4. Vence quem acertar o maior núme-ro de ítens.

5. Conversem como cada um se sentiu diante do desafio e como poderiam melhorar os seus resultados.






1. Como a compaixão faz parte da minha rotina diária?

2. O que me impede de cultivar uma vida de compaixão?

3. O que precisa mudar na minha vida para que eu seja mais compassivo?

4. Que dificuldades enfrento quando busco demonstrar compaixão? Como posso

superá-las?

5. Olhar as pessoas com compaixão faz parte do meu estilo de vida?

6. Como posso aprofundar meu relacionamento com outras pessoas? Amigos e

desconhecidos?

7. Ao que a vida de Jesus me inspira/desafia em relação a compaixão?






7. Como era o relacionamento de Jesus com as outras pessoas? Amigos e desconhecidos?

8. O que posso aprender com Jesus sobre compaixão para a minha vida?

9. Complete: Compaixão não é...

10. Complete: Compaixão é ...


PESSOAS DO GRUPO

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DURANTE A SEMANA

MEDITAR• Ler e refletir no texto do Livro de Fundamentos e Rotas sobre a ROTA COMPAIXÃO.

• Ler e meditar na Bíblia em Lucas 4:18-19, I Coríntios 12:4-11, Mateus 5:13-16


DURANTE O ENCONTRO

ATIVIDADE EM GRUPO

AVALIAR Este é o momento de prestar contas do seu processo de aprendizagem com as outras pessoas

do seu grupo. Compartilhe o progresso e as dificuldades encontradas na ação planejada no

encontro anterior.


Reflita sobre estas perguntas. Anote as suas observações e outras ideias relacionadas ao tema

que vierem a sua mente.

1. Esta rota aborda que aspectos da compaixão? De que forma eles se complementam?

2. Como posso desenvolver a compaixão na vida do meu Grupo de Relacionamento?

3. Tenho capacitado meu Grupo de Relacionamento a verbalizar a sua fé? De que formas?

4. Quais são os meus dons e das pessoas do meu Grupo de Relacionamento? Tenho incen-

tivado a prática dos dons de cada um?

5. Tenho contribuido para o desenvolvimentos dos dons dos meus irmãos?

6. Como eu e o Grupo de Relacionamento estamos envolvidos no serviço na Igreja (“mui-

tos”)?


ATIVIDADE EM GRUPO

TEIA DE IDEIAS: Tem como obje-tivo identificar conceitos básicos e mostrar o que está ligado ao tema lido no texto.Ao longo da elaboração da “teia”, assuntos são debatidos e conclusões são construídas.


2. Escreva bem no meio o tema cen-tral deste encontro: COMPAIXÃO










1. Que passos práticos preciso dar para a compaixão estar mais presente na minha vida?

2. Porque a rota compaixão é importante para a minha liderança? Como?

3. Em que aspectos o grupo precisa sair da zona de conforto para viver um estilo de vida

que manifesta a proclamação e o serviço através da: Presença, Proximidade e Poder?

4. Como e quando os meus aprendizes podem observar a compaixão (serviço e procla-

mação) na minha vida?

5. Como posso praticar a compaixão juntamente com meus aprendizes? E com o Grupo

de Relacionamento?







PESSOAS DO GRUPO

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O EVANGELHO É JESUS

Evangelho – A definição de Evan-gelho no Pacto de Lausanne é “… que Jesus Cristo morreu por nossos peca-dos e ressuscitou segundo as Escritu-ras, e de que, como Senhor e Rei, ele agora oferece o perdão dos pecados e o dom libertador do Espírito Santo a todos os que se arrependem e crê-em.” O Pacto de Lausanne adverte que ao comunicarmos o Evangelho “… não temos o direito de esconder o custo do discipulado. Jesus ainda convida a todos que queiram seguí-lo a negarem a si mesmos, tomarem a sua cruz e identificarem-se com sua nova comunidade. Os resultados da evangelização incluem a obediência a Cristo, o ingresso em sua igreja e um serviço responsável pelo mundo.”

Evangelização – A definição de Evangelização no Pacto de Lausanne é “…a proclamação do Cristo bíblico e histórico como Salvador e Senhor, com o intuito de persuadir as pessoas a vir a ele pessoalmente e, assim, se reconciliarem com Deus.” A palavra evangelização deriva de um termo grego que significa literalmente “tra-zer ou difundir boas novas”. Portanto, é impossível falar sobre evangeliza-ção sem se referir ao conteúdo das boas novas. E que conteúdo é esse? Na sua forma mais simples, é JESUS. Jesus Cristo, Ele próprio é a essência do evangelho.


DURANTE A SEMANA

MEDITAR• Ler e meditar na Bíblia em Colossensses 3:1-23


DURANTE O ENCONTRO

CELEBRAR E AVALIAR O Grupo celebra e avalia a Ação Missional, destacando motivos de celebração, aspectos que



• Cada um compartilha sobre como estão os seus planos em relação a cada um dos 3 C’s:

•Tenho feito algum progresso? Quais?

•Tenho regredido ou estagnado em alguma área?

•Qual é minha maior dificuldade para alcançar meu plano?


• Cada um compartilha sobre o que pode fazer para avançar ainda mais em direção aos

seus planos.

•O que posso fazer para avançar em direção ao alcance dos meus planos?

•Como tem sido minha caminhada com meu parceiro de prestação de contas?

•Como posso encorajar alguém do grupo na sua caminhada?

ORAÇÃOOrem para que o Espírito guie o processo de mudança de cada um. Orem uns pelos outros e

pelo Grupo de Relacionamento.

ROTA COMPAIXÃO - ENCONTRO 4NOVOS HÁBITOS

O fato de aprender novos hábitos leva tempo. A maneira mais útil de aprender novos hábitos é experi-mentá-los, em vez de apenas com-preendê-los melhor. “O que eu ouço, eu esqueço. O que eu vejo, eu lem-bro. O que eu faço, eu entendo.” (Confúcio)Não adianta querer mudar repen-tinamente um hábito fazendo aldo que não consiga manter, gostar ou que não faça sentido. O idela é de-senvolver um novo hábiro aos pou-cos, como se fosse uma criança que está aprendendo a falar.Algumas dicas para formar novos hábitos:1. DESEJAR MUDAR – Um novo há-

bito é nada mais que um novo aprendizado.

2. HABITUAR-SE A MUDANÇA – In-corporar a mudança na rotina diá-ria. Estabelecendo hora, momento e ambiente para o novo hábito.

3. AFASTAR AS TENTAÇÕES – Se você precisa mudar um hábiro às vezes é preciso reestruturar sua casa ou suas companhias pelo me-nos nos primeiros 30 dias para não cair na tentação de voltar ao velho hábito. Por exemplo: tirar a TV do ambiente ou cancelar a TV paga, desligar o celular ou computador, etc.

4. PRESTAR CONTAS – Comparti-lhe com outras pessoas que novo hábito está incorporando e preste contas do seu progresso e dificul-dades.

ROTA EQUILÍBRIO


DURANTE A SEMANA


• Observe especificamente como Jesus demonstra EQUILÍBRIO na sua vida e

ministério.




Mensagem.


DURANTE O ENCONTRO

ATIVIDADE EM GRUPO







1. Quando Jesus demonstrou equilíbrio?

2. Como Ele demonstrou equilíbrio?

3. O que ele ensinou sobre equilíbrio em palavras e ações?

4. Como os discípulos demonstraram equilíbrio? Que dificuldades eles tinham? Como

Jesus os desafiou?

5. O que posso aprender com Jesus sobre equilíbrio para a minha vida?

6. Que razões identifico na minha vida para não viver em equilíbrio?

ROTA EQUILÍBRIO - ENCONTRO 1ATIVIDADE EM GRUPO

CASTELO DE CARTAS: 1. Traga um baralho e distribua as car-

tas entre o pessoal. A começar por você, pegue duas cartas do baralho. Coloque-as de modo que fiquem separadas 5 cm uma da outra, com a base apoiada formando um “/\”. Essa posição deve manter o equilí-brio.

2. A outra pessoa a sua direita cons-troe outro “/\” ao lado do primeiro, a menos de um centímetro de dis-tância. Ela ainda coloca uma carta horizontalmente na parte superior dos “/\/\” que já estão postos em pé.

3. Todos do grupo colocam um “/\”na base e a carta horizontal em cima formando o primeiro piso.

4. Na segunda rodada, coloque outro “/\”em cima do primeiro piso e re-pita o processo. Se em algum mo-mento as cartas cairem, recomecem novamente.

5. Conversem sobre o porque é tão difícil manter o equilíbrio e o que foi importante para que o “castelo” subisse sem cair. (espaçamento correto das cartas, uma boa base, paciência, ...)






1. Tenho uma vida equilibrada? Como está minha rotina diária? (Tempo, finanças, relacio-

namentos, tecnologia, trabalho, vida devocional, serviço, sono, descanso, lazer,etc.)

2. O que me impede de cultivar uma vida equilibrada?

3. O que precisa mudar na minha vida para que eu seja mais equilibrado?

4. Que dificuldades enfrento quando busco equilíbrio? Como posso superá-las? O que

precisa mudar?

5. Ao que a vida de Jesus me inspira/desafia em relação a ter mais equilíbrio em minha

rotina?







PESSOAS DO GRUPO

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7. Complete: Equilíbrio não é...

8. Complete: Equilíbrio é ...


DURANTE A SEMANA

MEDITAR• Ler e refletir no texto do Livro de Fundamentos e Rotas sobre a ROTA EQUILÍBRIO.

• Ler e meditar na Bíblia em Lucas 2:52, João 15:1-17


DURANTE O ENCONTRO

ATIVIDADE EM GRUPO







1. Como produzir e permanecer estão relacionados?

2. Como produzir e permanecer estão presentes na minha vida? Na minha liderança?

3. Que frutos tenho experimentado na minha vida como resultado do meu permanecer

na videira?

4. Comente esta frase: O ministério cristão não é o que fazemos para Deus, mas o que

Deus faz através de nós”.

5. Como estas três atitudes estão presentes na minha vida: gratidão, confiança em Jesus

e foco na perfeição de Jesus?

6. Na sua liderança você encontra os movimentos da criação: Trabalho, Celebração,

Descanso?

7. Sua vida e liderança mantém um ritmo saudável? Aonde precisa de equilíbrio?

ROTA EQUILÍBRIO - ENCONTRO 2

ATIVIDADE EM GRUPO



deste encontro: EQUILÍBRIO 3. Desafie cada pessoa a escrever pa-










1. Que passos práticos preciso dar para ter mais equilíbrio na minha vida?

2. Porque a rota equilíbrio é importante para a minha liderança? Como?

3. Como os meus aprendizes podem observar que mantenho uma vida equilibrada?

4. Como posso ajudar meus aprendizes a terem uma vida com equilíbrio?

5. Sua liderança mantém um ritmo saudável no Grupo de Relacionamento?

6. O equilíbrio na missão (Amar, Relacionar e Proclamar) está presente nas atividades do

nosso Grupo de Relacionamento?







PESSOAS DO GRUPO

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ROTA EQUILÍBRIO - ENCONTRO 3






FÉ SEM AÇÃO É MORTA

Tiago vincula diretamente a fé e as obras. A verdadeira religião ele diz é: visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações e a si mesmo guardar in-contaminado do mundo”. (Tiago 1:27).Jesus oferece um quadro pertuba-dor em Mateus 25 sobre esta mesma ideia. Ele diz aos seus seguidores que no final dos tempos toda a humani-dade será separada em dois grupos. O primeiro grupo – os cabritos – ele os condenará às mais densas trevas. Esse grupo ficará surpreso, porque, segundo eles mesmos, fizeram gran-des milagres em seu nome, e cha-maram-no de “Senhor”. Essas coisas aparentemente não impressionarão a Deus, que lhes dirá que não os conhe-ce, porque não alimentaram os famin-tos, não visitaram os encarcerados, não vestiram os nus e não cuidaram dos órfãos. E ele dirá as ovelhas que são bem vindas no céu porque fize-ram tudo isso.Jesus estava sugerindo que a obra do calvário não seria suficiente para nos salvar? É claro que não. Mas ele nos deixa com a conclusão de que se a obra do Calvário estiver presente na nossa vida, haverá um estilo de vida compassivo. Fé sem compaixão é morta.



MEDITAR• Ler e meditar na Bíblia em Tiago 1:19-26


DURANTE O ENCONTRO




Cada um compartilha sobre como estão os seus planos em relação a cada um dos 3 C’s:

•Tenho feito algum progresso? Quais?

•Tenho regredido ou estagnado em alguma área?

•Qual é minha maior dificuldade para alcançar meu plano?


Cada um compartilha sobre o que pode fazer para avançar ainda mais em direção aos seus

planos.

•O que posso fazer para avançar em direção ao alcance dos meus planos?

•Como tem sido minha caminhada com meu parceiro de prestação de contas?

•Como posso encorajar alguém do grupo na sua caminhada?

ORAÇÃOOrem para que o Espírito guie o processo de mudança de cada um. Orem uns pelos outros e

pelo Grupo de Relacionamento.

ROTA EQUILÍBRIO - ENCONTRO 4AJUDANDO A TRANSFORMAR

POTENCIAL EM REALIDADE

Como podemos ajudar outros a de-senvolver o seu potencial?

1. ESTIMULAR COMPETÊNCIAS – Ajudar a pessoa a abandonar maus hábitos, vencer suas inseguranças, desenvolver novas competências e criar caminhos para um crescimento contínuo.

2. ESTIMULAR A VISÃO – Ajudar a pessoa ter uma visão clara do futuro e desenvolver planos e estratégias de como chegar lá.

3. CRESCER NAS TRANSIÇÕES DA VIDA – Sempre que enfrentamos mudanças na vida – um novo traba-lho, uma mudança, a morte de um ente querido, aposentadoria – surge a insegurança e a necessidade de reajustar. Podemos ajudar a pessoa a encontrar as informações corretas para poder tomar decisões sábias.

4. FALAR A VERDADE EM AMOR – A melhor forma de ajudar alguém é não ignorar padrões e comporta-mentos não saudáveis na vida dela. É preciso levar a pessoa a lidar com essas atitudes e comportamentos que precisam ser mudados.

ROTA INFLUÊNCIA


ROTA INFLUÊNCIA - ENCONTRO 1

DURANTE A SEMANA


• Observe especificamente como Jesus demonstra INFLUÊNCIA nos seus relaciona-

mentos.




Mensagem.


DURANTE O ENCONTRO

ATIVIDADE EM GRUPO







1.Como Jesus exerceu influência?

2.Quando Jesus exerceu influência?

3.Quem Jesus influenciou? Com o que?

4.O que posso aprender com Jesus sobre como ele exerceu influência sobre os

discípulos?

5.Como os discípulos demonstraram influência? Que dificuldades eles tiveram?

Como Jesus os desafiou?

ATIVIDADE EM GRUPO

COLAGEM – Distribuir revistas ve-lhas e tesouras. 1. Pedir para todos recortarem ima-

gens e palavras que caracterizam um líder.

2. Em uma cartolina, fazer uma co-lagem com as imagens e palavras encontradas por cada um.

3. Todos explicam uns aos outros as suas escolhas.

4. Terminada a colagem, conversar sobre o que caracteriza um líder cristão e como ele exerce influ-ência.


6. Como eu influencio outras pessoas - de forma positiva e negativa?

7. Complete: Influência não é...

8. Complete: Influência é ...





1. Minha vida e palavras são coerentes? Elas inspiram outros?

2. O que me atrapalha de exercer influência?

3. O que precisa mudar na minha vida para que eu multiplique mais e melhor o que recebi

na vida de outras pessoas?

4. Que dificuldades enfrento para exercer influência? Como posso superá-las? O que

precisa mudar?

5. Ao que a vida de Jesus me inspira/desafia em relação a exercer influência?







PESSOAS DO GRUPO

1.

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3.

4.

5.


DURANTE A SEMANA

MEDITAR• Ler e refletir no texto do Livro de Fundamentos e Rotas sobre a ROTA INFLUÊNCIA.

• Ler e meditar na Bíblia em II Timóteo 2:2


DURANTE O ENCONTRO

ATIVIDADE EM GRUPO







1. Como informação, imitação e multiplicação estão relacionados?

2. Como estes três aspectos – informação, imitação e multiplicação – estão presentes na

minha vida? Na minha liderança?

3. Tenho sido intencional na forma de exercer influência?

4. Em que estágio se encontra cada uma das pessoas no meu Grupo de Líderes:

•Estágio 1 – Eu faço, você vê

•Estágio 2 – Eu faço, você me ajuda

•Estágio 3 – Você faz, eu te ajudo

•Estágio 4 – Você faz, eu vejo

5. Que tipo de atividades do Grupo de Relacionamento podem ser exercidas em cada um

destes estágios?


ATIVIDADE EM GRUPO



deste encontro: INFLUÊNCIA3. Desafie cada pessoa a escrever pa-






PLANEJARO que vou fazer à respeito?




1. Em que estágio me encontro e como posso crescer nesta etapa em que me encontro?

2. Qual é o meu próximo passo? Quais serão meus maiores desafios no próximo estágio?

3. Como posso ajudar cada um a avançar por estes estágios?

•Estágio 1 – Eu faço, você vê

•Estágio 2 – Eu faço, você me ajuda

•Estágio 3 – Você faz, eu te ajudo

•Estágio 4 – Você faz, eu vejo

4. Porque a rota influência é importante para a minha liderança? Como?

5. Sobre quem no Grupo de Relacionamento posso exercer intencionalmente influência,

chamando-o para se tornar um aprendiz no próximo Grupo de Líderes?







PESSOAS DO GRUPO

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ROTA INFLUÊNCIA - ENCONTRO 3• Este Encontro não é uma reunião!


• Nas páginas 39 e 41 há uma lista de sugestões de como sair em missão juntos.


AMOR POR PERDEDORES:

Jesus tem uma falha fatal: Ele não consegue se afastar dos fracassados. Ele é amigo de fra-cassados e ama os fracassados. Quando todos desistem, Ele con-tinua procurando – a mulher que fracassou em cinco casamentos; o homem cego no tanque, que por 38 anos falhava em fazer as coisas no tempo certo; a mulher com hemorragia, que não quis desistir; o discípulo que falhou em seguí-lo; o pescador que fra-cassou na pesca; o ladrão que não obedeceu a lei; a mulher adúltera que falhou em manter a pureza moral; o discípulo que fa-lhou em crer. Em Lucas 14:15-24, Jesus contou uma parábola sobre fracassados. Um homem rico preparou uma festa, todos os seus amigos deci-diram que não podiam compare-cer. Por isso o anfitrão dissse ao seu servo: Sai depressa para as ruas e becos da cidade e traze os pobres, os aleijados, os cegos e os coxos. E o anfitreão ofereceu a festa para todos os fracassa-dos. Jesus estava definindo a sua igreja. Estava deixando bem cla-ro que a igreja é um lugar seguro para os perdedores e pessoas fracassadas.

Fica a pergunta: Quem são os

meus convidados para a festa do Reino?


DURANTE A SEMANA

MEDITAR• Ler e meditar na Bíblia: Mateus 7: 24-29


DURANTE O ENCONTRO



AUTOAVALIAÇÃOCada pessoa do grupo preenche a autoavaliação proposta nas páginas seguintes. Esta é a

mesma autoavaliação feita no Encontro 4 da Rota Bíblia.


• Cada um compartilha como se sente ao fazer novamente esta autoavaliação durante

o último encontro do Grupo de Líderes.

• O líder entrega para cada um a primeira autoavalição e pede que cada um compare

com a atual.

• Cada pessoa compartilha:

•Em que área mais cresceu?

•Que mudanças percebe na sua vida?

• O parceiro de prestação de contas e as demais pessoas do grupo também apontam o

crescimento que observaram na vida daquela pessoa.


PORQUE PESSOAS E GRUPOS FICAM ESTAGNADOS?

Pessoas e grupos ficam estagnadas

por inúmeras razões. Algumas das

principais razões são:

1. SOBRECARGA – Envolve o sen-

timento de que está trabalhando

demais, tem muito pouco tempo

ou energia para conseguir realizar

tudo. Quando a tarefa parece ser

grande demais acontece procras-

tinação e sentimentos de insegu-

rança tomam conta.

2. EXAUSTÃO - Pessoas cansadas

não tem energia, perdem a visão,

o propósito e o entusiasmo. Ficam

sem paciência, evitam trabalhar

em equipe, conflitos e criticismo

afloram.

3. FALTA DE DIREÇÃO – Não há vi-

são de futuro nas tarefas realiza-

das.

4. FALTA DE ESPERANÇA – Quan-

do não há uma direção, a motiva-

ção é drenada e o esforço parece

não valer a pena.

5. CONFLITOS – É difícil avançar

num ambiente com muitos confli-

tos, dificuldades de comunicação,

mal-entendidos e fofoca.

6. FALTA DE APRECIAÇÃO – Mo-

tivação e progresso estagnam

quando as pessoas não se sentem

apreciadas, reconhecidas e seus

esforços passam desapercebidos.



• Como a caminhada de crescimento em relação aos 3 C’s é contínua, peça para cada

um compartilhar:

•Em que área precisa investir para crescer ainda mais?

•Quais são os seus próximos desafios?

7. SOLIDÃO – Não há senso de

pertencimento, camaradagem,

identidade e espírito de equipe.

Muitas vezes por falta de um

propósito comum.

ORAÇÃOOrem agradecendo por tudo o que Deus fez na vida de cada um. Orem uns pelos outros.


AUTO-AVALIAÇÃONa nossa jornada no Grupo de Líderes desejamos crescer em 3 áreas: CARÁTER, COMPE-

TÊNCIA E COMPROMISSO. Uma ferramenta importante para crescer nestas áreas é ser ca-

paz de honestamente fazer uma auto-avaliação. A auto-avaliação pemite identificar proble-

mas cedo, antes que eles se tornem dolorosos demais para serem ignorados. Esta não é uma

tarefa fácil pois muitas vezes temos uma imagem distorcida de nós mesmos. Paulo diz: “Se

alguém se considera, não sendo nada, engana-se a si mesmo. Cada um examine os próprios

atos, e então poderá orgulhar-se de si mesmo, sem se comparar com ninguém, ...” (Gl 6:3-4)

A razão para se fazer uma auto-avaliação não é apenas admitir erros. Correção é o principal

propósito. A auto-avaliação visa corrigir atitudes, sentimentos e ações. O objetivo é identifi-

car áreas nas quais precisamos crescer ou mudar.

RESPONSABILIDADES NA AUTO-AVALIAÇÃO

1. Conhecer o próprio coração – requer conhecer seus sentimentos e motivações.

2. Reconhecer o impacto da sua vida na vida das outras pessoas.

3. Conhecer as suas ações.

4. Requer como base a Palavra de Deus – ela é o padrão sobre qual a avaliação é realiza-

da.

5. Honestidade.

PERGUNTAS

Estas são algumas frases para lhe ajudar na sua auto-avaliação em CARÁTER, COMPETÊN-

CIA E COMPROMISSO. Não se restrinja a elas, se o Espírito trouxer a sua mente qualquer

outra percepção, anote!

No final, some os pontos (0 a 5) de cada ítem e obtenha uma ideia geral de como está sua

situação em cada um dos 3 C’s. Não se compare a outras pessoas, o seu único padrão é Jesus

e a Palavra de Deus.


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CARÁTER [SER] - O QUE DEUS ESTÁ ME DIZENDO?

SOU INCONDICIONALMENTE AMADO POR DEUS E SINTO ISTO CLARAMENTE NA MINHA VIDA

LEITURA BÍBLICA , ORAÇÃO E OUTRAS DISCIPLINAS ESPIRITUAIS ESTÃO PRE-SENTES NA MINHA VIDA.

JESUS É REAL PARA MIM

INVISTO TEMPO E PRIORIZO O RELACIONAMENTO COM MINHA FAMÍLIA – PAIS,CÔNJUGE, FILHOS, IRMÃOS.

BUSCO PUREZA SEXUAL, NÃO ALIMENTO PENSAMENTOS E COMPORTAMENTOS INAPROPRIADOS, NÃO ME COLOCO EM SITUAÇÕES DE VULNERABILIDADE. EVITO A APARÊNCIA DO MAL.

MINHAS FINANÇAS ESTÃO EQUILIBRADAS E OFERTO COM ALEGRIA NA IGREJA. SOU GENEROSO.

CUIDO DO MEU CORPO – EXERCÍCIOS, SONO, ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL, DESCANSO.

RECONHEÇO ÁREAS NA MINHA VIDA QUE PRECISAM DE CRESCIMENTO.

NOS MEUS RELACIONAMENTOS BUSCO SER AMÁVEL, PACÍFICO, RESPEITÁVEL,GENERO-SO, PACIENTE, BONDOSO, CULTIVO UMA BOA REPUTAÇÃO, CONTROLO MINHA LÍNGUA.

SOU UMA PESSOA DE CONFIANÇA, MODERADA, SENSATA, GRATA, HONESTA, FALO A VERDADE, SOU INTÉGRO.

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COMPETÊNCIA [SABER E FAZER] - O QUE DEUS ESTÁ ME DIZENDO?

USO MEUS DONS ESPIRITUAIS PARA SERVIR DENTRO E FORA DA IGREJA.

ENVOLVO OUTRAS PESSOAS COMIGO NO SERVIÇO E NA LIDERANÇA. MULTIPLICO O QUE APRENDO NA VIDA DELAS.

BUSCO CRESCER NO CONHECIMENTO DA PALAVRA DE DEUS ATRAVÉS DO ESTUDO DA BÍBLIA E LEITURA DE BONS LIVROS

ESTOU CRESCENDO NO PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E CONDUÇÃO DO GRUPO DE

RELACIONAMENTOS.

TENHO E DEMONSTRO EQUILÍBRIO EMOCIONAL, MESMO EM MOMENTOS DE ESTRESSE

E PRESSÃO.

FAÇO UMA BOA ADMINISTRAÇÃO DO MEU TEMPO, MANTENHO UMA AGENDA, CUMPRO COM MEUS COMPROMISSOS, SOU PONTUAL, NÃO PROCRASTINO MINHAS RESPONSABI-LIDADES

ME COMUNICO BEM COM AS OUTRAS PESSOAS, FALO COM CLAREZA, OUÇO COM ATEN-ÇÃO E EMPATIA, SOU SENSÍVEL AOS OUTROS.

TOMO DECISÕES E TENHO RESPONSABILIDADES. ASSUMO A LIDERANÇA QUANDO NECESSÁRIO.

ADMITO MEUS ERROS, APRENDO COM MINHAS FALHAS, NÃO FAÇO PAPEL DE VÍTIMA

TRABALHO BEM EM EQUIPE, ACEITO E DOU SUGESTÕES, RECEBO CRÍTICAS COM GRAÇA E ADMINISTRO CONFLITOS (NÃO FUJO OU EVITO).

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COMPROMISSO [SENTIR] - O QUE DEUS ESTÁ ME DIZENDO?

VERBALIZO A MINHA FÉ DE FORMA CLARA

PROCURO INTENCIONALMENTE ESTABELECER RELACIONAMENTOS COM AQUELES QUE NÃO CONHECEM JESUS.

USO MEU TEMPO E MEUS RECURSOS PARA CUIDAR DAS NECESSIDADES DOS OUTROS

ME SINTO RESPONSÁVEL PARA LEVAR OUTROS A CONHECER A JESUS. PROCURO SER OS OUVIDOS, MÃOS E PÉS DE JESUS PARA OUTRAS PESSOAS..

BUSCO VIVER UMA VIDA DE SUBMISSÃO A CRISTO

DEDICO MINHA VIDA A CUMPRIR A MISSÃO: AMAR, RELACIONAR E PROCLAMAR.

ENFRENTO AS DIFICULDADES DA VIDA E O SOFRIMENTO COM MATURIDADE E SERENI-DADE, SEM ME DESESPERAR OU ANDAR ANSIOSO.

NÃO ME ISOLO, PRESTO CONTAS VOLUNTARIAMENTE.

BUSCO VIVER UMA VIDA DE SUBMISSÃO MÚTUA NA IGREJA.

BUSCO SER FIEL NAS PEQUENAS COISAS, DOU A DEUS DO MEU TEMPO – BENS – TALENTOS.

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TOTAL:


O QUE VOU FAZER A RESPEITO?C

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CIA

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RO

MIS

SO

QUAL É O MEU ALVO PARA ESTA ÁREA?

QUAIS SÃO OS MEUSPLANOS PARA ALCANÇAR

ESTE ALVO?

GRUPOS DE RELACIONAMENTOS


GRUPO DE LÍDERES E GRUPO DE RELACIONAMENTOS

Somos o Corpo de Cristo. Somos família de Deus. Cultivamos relacionamentos com pessoas,

e desta forma como Igreja somos uma rede de relacionamentos. No nosso contexto, além

da Grande Congregação, nosso ambiente relacional é composto por três grupos: Grupos de

Relacionamentos, Grupos de Líderes e Mentoria.

O Grupo de Relacionamentos é a família estendida em missão e o Grupo de Líderes é onde os

discípulos são capacitados para equipar outros para o cumprimento da missão. É na prática

do dia a dia do Grupo de Relacionamentos que os líderes aprendem a liderar e fazer discípu-

los. O Grupo de Líderes acontece dentro do contexto, do ambiente relacional dos Grupos de

Relacionamentos. Fora de um contexto relacional, dificilmente acontece verdadeira aprendi-

zagem, crescimento, transformação. Sem o Grupo de Relacionamentos o Grupo de Líderes

não tem razão para existir – tudo o que é forjado no Grupo de Líderes é modelado no Grupo

de Relacionamentos.

Os 4 Elementos para nosso processo de desenvolvimento e multiplicação de liderança, são

método (mapa), conteúdo (rotas), estrutura (encontros) e o ambiente (relacionamentos).

Todos que fazem parte do Grupo de Líderes ajudam a liderar o Grupo de Relacionamentos.

Os encontros do Grupo de Relacionamentos intercalam quinzenalmente os encontros do

Grupo de Lideres.


DIFERENÇAS ENTRE PEQUENO GRUPO E GRUPO DE RELACIONAMENTOS

O relacionamento é a base da nossa missão. Cada um ligado diretamente a Jesus. Aprendemos

diretamente dEle e amadurecemos através dos relacionamentos. A Igreja não é um culto, um

programa, um dia especial, liderado por um sacerdote; mas são os relacionamentos interdepen-

dentes no Corpo de Cristo – onde aprendemos a amar a Deus, amar uns aos outros e proclamar

Jesus.

A verdade é que temos muita dificuldade em nos relacionar. Esse é nosso grande desafio como

Igreja. Por isso, os Pequenos Grupos podem se tornar grupos baseados em LIMITES. No desejo

de avançarmos ainda mais em direção ao cumprimento da nossa MISSÃO e enfatizarmos o fato

de sermos uma rede de relacionamentos, ampliamos o conceito do Pequeno Grupo para Grupos

de Relacionamentos.

Os Grupos de Relacionamento tem um lado Orgânico e um Organizado. No lado orgânico estão

os RELACIONAMENTOS – mandamentos recíprocos são vivenciados no cotidiano, questões da


vida são repartidas e a prestação de contas acontece com graça. No lado Organizado estão

os ENCONTROS. As atividades são organizadas e distribuidas equilibradamente ao redor da

missão.

A dinâmica do PEQUENO GRUPO pode ser baseada nos LIMITES:

1. Exclusivo – Foca na igualdade e define claramente quem está fora e quem está dentro.

2. Limitado – Gira em torno da reunião – dia, hora, local.

3. Estático – Se preocupa com a preservação do programa e do conteúdo.

4. Fechado – Reduzido a um grupo de iguais.

5. Controle – Limitado pela ação do líder e uma estrutura hierárquica.

6. Comodidade – Joga a responsabilidade para o líder e os membros ficam passivos.

A dinâmica do GRUPO DE RELACIONAMENTOS é baseada no CENTRO - JESUS:

1. Inclusivo – Foca em todos que estão na rede relacional das pessoas do Grupo, mesmo os

que não participam dos encontros.

2. Ilimitado – Abrange a dinâmica dos relacionamentos - não é definido por dia, hora e

local.

3. Dinâmico – Busca o avanço contínuo e equilibrado da missão – Amar, Relacionar e Pro-

clamar.

4. Aberto – Flexível a qualquer perfil de pessoas.

5. Capacitação – Multiplica a influência e capacita todos para cumprir a missão.

6. Responsabilidade – Está na responsabilidade pessoal e no uso dos dons.

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BASEADO NO CENTRO


GRUPOS DE RELACIONAMENTO – NOSSA GRANDE FAMÍLIA

Viver igreja em Grupos de Relacionamentos é mais do que cumprir uma agenda e um programa.

Viver Grupos de Relacionamentos significa aprender a viver como uma família estendida em

missão.

Porque Deus nos chamou para sermos sua família e não um exército, uma escola, uma corpora-

ção?

• porque a essência de Deus é relacionamento, é amor;

• porque Deus nos fez assim: relacionais - ansiamos por pertencer, por estar conectados;

• porque a família foi instituída antes mesmo da Igreja;

• porque Deus nos adotou em sua família, nos fez filhos

• porque foi assim que a igreja primitiva nasceu/cresceu/multiplicou/preseverou.

Nossa missão, portanto, é alcançar aqueles que vivem ao nosso redor, convidá-los a experimen-

tar o que é ser família conosco; e à medida que eles se relacionam conosco e experimentam o

evangelho encarnado em nós, eles se tornam filhos de Deus.

O QUE ACONTECIA QUANDO A “OIKOS”DO NOVO TESTAMENTO SE REUNIA?

• Eles não tinham um programa.

Eles ERAM o programa. Eles oravam? Sim. Mas não somente. Eles estudavam as Escritu-

ras? Sim. Mas não somente. Eles evangelizavam? Sim, mas não somente.

• Eles VIVIAM como uma família,

Cada um andava com Jesus, e se relacionavam de forma natural e espontânea com seus

irmãos. Quando se encontravam cada um TRAZIA algo para compartilhar com os irmãos.

Cada um ENSINAVA o outro, no contexto real do dia dia; ORAVAM um pelo outro; CUIDA-

VAM um do outro, ao ponto de venderem seus bens e repartirem entre eles. (At.2.42-46)

IGREJA NO NOVO TESTAMENTO

A igreja não apenas se reunia num lugar chamado casa. A palavra “casa” no NT, “oikos” (106x no NT) significava mais do que um lugar. Significava “família”. É mui-to além do nosso entendimento de família atualmente, que se reduz a pai, mãe, um filho e uma filha; fa-mília eram todos que viviam numa casa, pai, mãe, filhos, servos. Tam-bém incluia os familiares, a família estendida. Podia incluir inclusive a vizinhança, ou aqueles que eram influenciados por aquela casa, aquela oikos, aquela família.

Era nessa casa, nessa oikos - nessa família extendida - que a Igreja de Jesus se manifestava, através dos relacionamentos e cumpria seu propósito.

A Igreja portanto, era a presença de Jesus entre aqueles que foram chamados para ser uma familia espiritual no cumprimento da Sua missão.


•comiam juntos

•contavam histórias /testemunhos

•oravam pelos necessitados

•cuidavam um do outro

• liam e meditavam na Palavra

• louvavam e adoravam

•repartiam os recursos

•se divertiam juntos

•oravam pelos que ainda não faziam parte da família

•praticavam atos de compaixão

•convidavam outros a fazer parte da família

• A maioria das reuniões aconteciam ao redor da mesa.

Grupos menores junto com comida, possibilitam que os relacionamentos sejam apro-

fundados e um honesto compartilhar da vida ganhe seu lugar espontaneamente, como

comer.

• Os encontros eram simples e não requeriam uma liderança especial

Embora exista o papel da liderança afim de equipar a igreja de várias maneiras, os en-

contros não dependiam de líderes especiais para dirigí-los. Já está claro que quando o

Corpo de Cristo se encontra cada membro ama um ao outro e ministra um ao outro sob

a direção e liderança do Espírito Santo. Livremente. Espontaneamente. Autenticamente.

.• Cada pessoa era um ministro

Cada seguidor de Jesus é cheio do Espírito de Deus e capacitado com dons espirituais

para servir e edificar a família do grupo de relacionamentos. E quando cada parte cum-

pre seu papel, essa família - essa oikos - se torna funcional e saudável, e a missão de

Jesus é concretizada na terra. (1Co.14.26, Ef.4.11-16)

• A igreja entendia seu propósito de adotar outros na família

Através dos vínculos relacionais, cada membro da família, vivendo com Jesus 24 horas

por dia, 7 dias por semana, estendia sua ‘oikos’ a outros, integrando-os à oikos onde

viviam.

João 1.12-13Mas, a todos quantos o receberam, deu- lhes o poder de serem feitos fi-lhos de Deus, a saber, aos que crêem no seu nome; os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da car-ne, nem da vontade do homem, mas de Deus.

Romanos 8:14,16O Espirito testifica com nosso espirí-to que somos fihos de DeusPois todos os que são guiados pelo Espírito de Deus são filhos de Deus.

Efésios 2.19 Vocês não são mais estrangeiros e peregrinos, mas concidadãos dos santos... vocês são da família de Deus, edificados sobre o fundamen-to dos apóstolos e profetas, sendo ele mesmo, Cristo Jesus, a pedra angular; no qual todo o edifício, bem ajustado, cresce para santuário dedicado ao Senhor, no qual tam-bém vocês estão sendo edificados para habitação de Deus no Espírito.


ESTRUTURA DO GRUPO DE RELACIONAMENTO

O foco do Grupo de Relacionamentos é viver a missão em suas três ênfases: AMAR A DEUS,

AMAR UNS AOS OUTROS e PROCLAMAR JESUS. O Grupo de Líderes equilibra os encontros

proporcionando ao Grupo de Relacionamentos atividades nestas três direções:

• PARA CIMA – Amar a Deus

• PARA DENTRO – Amar uns aos outros

• PARA FORA – Proclamar Jesus

Veja alguns exemplos:

• Atividades para cima (AMAR)Estudo da Palavra

Oração

Uma noite de louvor e adoração

Assistir uma pregação em video juntos

• Atividades para dentro (RELACIONAR)Almoço juntos

Ajudar uma pessoa do grupo a cuidar do filhos

Passeio na praia

Assistir um filme

• Atividades para fora (PROCLAMAR)Vivenciar o H.O.J.E.

Promover um Ato de Compaixão

Incentivar cada um para convidar amigos não cristãos para um refeição

Servir em algum ministério da Igreja – Presídios, Centros Sócioeducativos, Kerigma Social,

etc.

Mais do que ser uma série de pro-gramas ou reuniões, a Igreja de Jesus era essencialmente, repartir a vida uns com os outros, em qual-quer lugar, em qualquer hora da semana. Podemos dizer que :as pessoas eram os recursos, Jesus era o programa, a comunhão era o motivo, a multiplicação era o resultado e discipular outros na rede relacional era o alvo.

www.ibc.org.br

roteiro para líderes

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