rituais de morte e passagem sociedades indigenas

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Gabrielle-n°08 Lara-n°15 Larissa-n°16 Manuela-n°24 Marcelle-n°25

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Trabalho realizado 7A Colégio Veritas

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Page 1: Rituais de morte e passagem sociedades indigenas

Gabrielle-n°08Lara-n°15Larissa-n°16Manuela-n°24Marcelle-n°25

Page 2: Rituais de morte e passagem sociedades indigenas

Ritual de morte dos Kaingang

• Os Kaingang acreditam que o morto vive mais de uma vida depois que morre e que se transforma num mosquito ou numa formiga preta.

• Entre os meses de abril e junho realiza-se um rito para que o morto vá embora.

Para que a comunidade saiba que em breve será realizado o rito, um ramo é colocado sobre o túmulo.

A cerimônia é realizada durante a tarde.O defunto Kaingang, atravessa três etapas:1) Sepultamento: em que se separa dos vivos.2) Transição: em que se afasta dos vivos, mas constitui uma ameaça pra eles.3) Incorporação: não mais no mundo dos vivos, mas dos mortos, quando, é definitivamente afugentado da aldeia .

Page 3: Rituais de morte e passagem sociedades indigenas

Terra sem males• Os índios dizem que a terra sem Males é alcançada

depois da morte.

• Eles associam a terra de sem Males ao paraíso(associam a ideia de paraíso a destruição do mundo).

• A terra, devido a maldade dos homens, avisou Guiraí-Poty, o grande pajé, e mandou que ele dançasse. Este obedeceu, passando toda a noite em danças e cantos rituais. E quando terminou de dançar, Nhanderu retirou um dos esteios que sustentam a terra, provocando um, grande incêndio. E a Terra começou a desabar para o oeste.

Page 4: Rituais de morte e passagem sociedades indigenas

Ritual de morte dos Bororo

O ritual funerário dos Bororo, marca um momento especial de socialização dos jovens.

Muitos deles são formalmente iniciados, por meio da sua participação nos cantos, danças, caçadas e pescarias coletivas onde eles teem a oportunidade de aprender e perceber a riqueza de sua cultura.

Page 5: Rituais de morte e passagem sociedades indigenas

A tribo dos Satere-MaweEssa tribo realiza um ritual onde os jovens da tribo teem que colocar as mãos dentro de uma espécie de luva cheia de formigas-bala cuja a mordida é extremamente dolorida.Eles têm que dançar com as mãos dentro da luva durante dez minutos.Os homens repetem esse ritual várias vezes para provar sua masculinidade.

repetem esse

Page 6: Rituais de morte e passagem sociedades indigenas

Sepultura e sobrevida dos

índios Guaranis Antigamente, tanto os Guarani como os Tupi,

enterravam o falecido dentro da casa, que era abandonada em seguida.

Por influência dos jesuítas, começaram a construir cemitérios, que hoje são bem longe das aldeias justamente pelo medo dos anguêry.

Sobre o túmulo, são colocados os pertences e instrumentos religiosos do morto. O corpo fica com os pés voltados para a nascente para que encontrem mais facilmente o caminho para a terra de Sem Males, que fica nessa direção, do oceano.

.Durante os primeiros dias, acende-se uma fogueira para iluminá-lo no caminho.

Quando a alma já chegou no outro mundo, o morto pode aparecer em um sonho, para dar conselhos.

Page 7: Rituais de morte e passagem sociedades indigenas

Os índios AlgonquinosOs índios Angonquinos realizam um ritual de

passagem para os garotos, que são levedos para uma área separada do restante do povo onde são enjaulados e lá recebem uma substância muito forte chamada WYSOCCAN.

Essa substância é muito alucinante e quase cem vezes mais forte que LSD.

A intenção do ritual é fazer com que os garotos esqueçam todas as suas lembranças da infância, para que possam se tornar homens.

Caso os garotos mostrem que se lembram de alguma coisa da sua infância são levados para tomar novamente o WYSOCCAN.

Page 8: Rituais de morte e passagem sociedades indigenas

Religião indígena Cada nação indígena possuí crenças e

rituais religiosos diferenciados.Porém, todas tribos acreditam nas forças da

natureza e nos espíritos dos antepassados.O pajé é o responsável por transmitir estes

conhecimentos aos habitantes da tribo. As tribos chegam a enterrar o corpo do índio

com o os objetos pessoais. Estas tribos acreditavam numa vida após a

morte .

Page 9: Rituais de morte e passagem sociedades indigenas

Crianças indígenas• A educação indígena :

•Os pequenos índios, conhecidos como curumins, aprendem desde pequenos e de forma prática:

•Observam o que os adultos fazem e vão treinando desde cedo,

•Quando o pai vai caçar, costuma levar o indiozinho junto para ele aprender .

•Quando atingem 13 anos, os jovens passam por um teste e uma cerimônia para ingressar na vida adulta.

Page 10: Rituais de morte e passagem sociedades indigenas

CanibalismoAlgumas tribos eram

canibais como, por exemplo, os Tupinambás que habitavam o litoral da região sudeste do Brasil.

A antropofagia era praticada, pois acreditavam que ao comerem carne humana do inimigo estariam incorporando a sabedoria, valentia e conhecimentos .

Page 11: Rituais de morte e passagem sociedades indigenas

A caçada dos Matis A tribo dos Matis, que vive na floresta amazônica

brasileira, realiza quatro testes com os garotos,Primeiro, os garotos recebem veneno diretamente nos

olhos, para supostamente melhorar a sua visão e aguçar os sentidos.

Depois, eles são espancados e recebem chicotadas, para depois receber a inoculação do veneno de um sapo venenoso da região.

A tribo acredita que o poderoso veneno do animal aumenta a força e a resistência, o que só acontece depois que o participante do ritual sofre com fortes enjoos, vômitos e diarreia. Quando os garotos passam por esta terrível sequencia de testes, são considerados aptos a participar das caçadas da tribo.

Page 12: Rituais de morte e passagem sociedades indigenas

A organização social dos índiosEntre os indígenas não existem classes sociais.A terra pertence a todos e quando o índio caça,

costuma dividir com todos os habitantes da tribo. Apenas os instrumentos de trabalho são de

propriedades individuais. O trabalho na tribo é dividido entre todos por sexo e

idade. As mulheres são responsáveis pela comida, crianças,

colheita e plantio. Já os homens ficam encarregados do trabalho mais

pesado: caça, pesca, guerra e derrubada de árvores. Duas figuras importantes na tribo são o pajé

(sacerdote) e o cacique(chefe da tribo).

Page 13: Rituais de morte e passagem sociedades indigenas

O rito de passagem da tribo Cherokee

• Quando o menino Cherokee acha que já é jovem e guerreiro, e diz que não tem medo de mais nada e que já pode caçar... ele precisa provar isso para o restante da tribo.

• O pai leva o seu filho chamado “kofeitõy” para uma floresta perigosa, durante o final da tarde, venda-lhe os olhos e deixa-o sozinho.

• O filho se senta sozinho no topo de uma montanha e durante toda a noite não poderá remover a venda dos olhos até os raios do sol brilharem no dia seguinte.

 

Page 14: Rituais de morte e passagem sociedades indigenas

Objetos indígenasOs índios fazem objetos utilizando as matérias-

primas da natureza.

Desta maneira, constroem canoas, arcos, flechas e suas habitações (oca).

Eles respeitam muito o meio ambiente, retirando dele somente o necessário para a sua sobrevivência.

O urucum é muito usado para fazer pinturas no corpo.

Page 15: Rituais de morte e passagem sociedades indigenas

O ritual Kuarup Um dos rituais é a cerimônia conhecida como

Kuarup. Um ritual das tribos de origem Tupi habitantes do Parque Xingu.

Instituído pelo Deus Mavustsinim para ressuscitar os mortos, ao longo do ritual, os mortos iam se transformando em humanos através de troncos de madeira que os representam.

Só que com uma quebra na magía do ritual os troncos não puderam se transformar mais em pessoas.

Isso aconteceu porque um índio que havia tido relações sexuais resolveu espiar o ritual.

Page 16: Rituais de morte e passagem sociedades indigenas

FIM