rio de notícias_ junho 2016_souselo

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  • 7/25/2019 Rio de Notcias_ Junho 2016_Souselo

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    Agrupamento deEscolas de Souse lo

    Marchas Sanjoaninas

    Pontos de interesseespeciais:

    O livro da minha vida

    Aprender com a Biblio-

    teca Histrias para crescer

    Atividades dos Clubes

    Leituras partilhadas

    N E S T A E D I O :

    Concurso Da ima-gem ao texto 2016

    3

    Equamat 2016 4

    Mentes Brilhantes2016

    5

    Semana da Leitura2016

    8/9

    Trabalhos vencedoresdo concurso de escri-

    ta criativa

    12/13

    Jovens de Souse lo no Par lamento Aps terem ganho a sesso

    escolar, trs alunos da turma Bdo 9Ano, juntamente com o

    professor de geografia DavidSousa, foram representar aEscola na sesso distrital, queocorreu em Vila Nova de Pai-va. Depois dos deputados Du-arte Fidalgo, Antnio Fernan-

    des e Joo Pinto apresentaremas medidas propostas pela es-cola relativamente ao temaRacismo, Preconceito e Dis-criminao, fizeram a suacampanha entre todos os depu-tados das escolas do distrito deViseu e conseguiram obter um fantstico 3 lugar que lhes permitia a passagem to desejadasesso nacional que decorreria em Lisboa, na Assembleia da Repblica. Nestas circunstnciasos alunos acima referidos, mas desta vez com o professor de geografia, Emanuel Fidalgo,foram at Capital representar o crculo eleitoral de Viseu com as outras trs escolas eleitas,

    onde tambm se encontravam representantes de todos os distritos de Portugal Continental eArquiplagos. Foram dois dias fantsticos de muita aprendizagem e companheirismo.

    Joo Pinto, 9 B

    Ensaio das marchas no pavilho: a preparao para o encerramento do ano letivo com chavede ouro. j no prximo dia 9.

    Jovens deputados de Souselo no momento da votao

    JORNAL DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SOUSELO & DA COMUNIDADE

    ANO XXXI TRINTA E UM JUNHO ANO 2015/2016 DISTRIBUIO GRATUITA

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    Mais um ano letivo que est a chegar ao

    fim. Mais uma etapa vencida.Um ano com alguma turbulncia no edifcioda educao: mudana de governo, mudanade poltica, alterao de regras nada a quequem est no ramo no esteja habituado. Aeducao tem navegado ao sabor de guas nemsempre calmas, mas tem sobrevivido, melhor,tem sabido aproveitar para se tornar mais forte,crescer e ser aquilo que deve ser: a base dofuturo de todos e de cada um.

    Por isso, e ao chegarmos ao final, fica a

    certeza de que demos o melhor, cumprimos o

    desafio e nem a turbulncia nos fez vacilar.Os resultados vo aparecer e, esperamos,

    sero o coroar de um ano de trabalho srio,honesto de todos aqueles que esto por dentrodeste edifcio: alunos, pais, assistentes e pro-fessores e outros parceiros (uma refernciaespecial ao municpio e s juntas de freguesia).

    As provas de aferio trazem uma nova for-

    ma de olhar a avaliao e a escola, esperamoscolher os frutos nos prximos anos. As provasde final de ciclo abrem perspetivas para outrosvoos.

    Mas nem s de resultados escolares vive a

    escola. , tambm, a hora de lembrar todas asoutras atividades que fomos realizando ao lon-go do ano e que culminam com o j clebremercado Sanjoanino e as nossas marchas(havemos de mostrar isso, tambm, noutro

    palco e a outras gentes) porque a escola , tam-bm, isso: formao integral do indivduo.

    A todos aqueles que, direta ou indiretamente,contriburam para que este ano fosse um anode caminhada para o sucesso um grande bem-haja pela dedicao, pelo empenho, pela dispo-nibilidade, por serem aquilo que so!

    A. Morgado

    Na ltima semana de aulas do primei-ro perodo os alunos dos 7 e 8 anos

    participaram na elaborao de postaisde natal, na atividade Nol, cestdonner! dinamizada pelo grupo deFrancs. Os alunos deram asas suacriatividade e criaram postais lindssi-mos alusivos quadra natalcia. Se-guidamente, os postais foram entre-gues aos professores e ao pessoal no

    docente da nossa escola.

    Pgina 2

    Edi tor ia l

    Atividades Nol, cest donner! e La Chandeleur

    Este ano La Chandeleur ou Dia

    dos crpes foi festejado na semana de1 a 5 de fevereiro. Os alunos do 3

    ciclo puderam participar na confeode crpes e aproveitar um momento deconvvio bem docinho e bem divertido.

    No dia 4, com a preciosa ajuda dosalunos do 9B, foi a vez dos professo-res e dos assistentes operacionais de

    provar esta delcia francesa. Para o ano

    h mais! Vive les crpes!

    Prof. Deolinda Ferreira

    Editoria l | At iv idades desenvolvidas em aula

    Rio de Notcias

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    Atividades desenvolvidas em Departamento

    No dia 17 de dezembro decorreu o concurso Da Imagem

    ao Texto, no mbito das atividades do Departamento Cur-ricular de Lnguas. Esta atividade visou promover a criati-vidade, a originalidade, o esprito crtico e a aplicao dasregras de escrita; o desenvolvimento das competncias daleitura e da escrita, estimulando o gosto pelas mesmas emlngua portuguesa; e ainda o desenvolvimento de compe-tncias civilizacionais, atravs dos usos e costumes donosso pas ou de outros pases.

    A atividade teve incio s catorze horas e trinta minutos,na sala 9 (2. ciclo) e na sala 10 (3. ciclo). Dezoito alu-nos inscreveram-se neste concurso, tendo participado,efetivamente, quinze alunos do 2. e 3. ciclo. Foram pro-

    jetadas as imagens selecionadas pelas professoras organi-

    zadoras. Aps uma anlise e avaliao cuidadas dos textos a

    concurso, ao longo do segundo e terceiro perodos, seleciona-ram-se os textos das alunas vencedoras: Carolina Santos, n3, do 6 A e a Laureana Santos, n 7, do 9A. Os prmiosforam entregues s vencedoras no Sarau da Semana da Leitu-ra, no dia 21 de abril, e foram ainda oferecidas lembranas atodos os alunos participantes.

    Eis os textos vencedores e as imagens que lhes serviram deinspirao:

    As professoras: Ana Paula Almeida, Dulce Rodrigues e FtimaRibeiro

    Pgina 3

    Concurso Da imagem ao texto

    O meu melhor amigo

    Eu tinha um melhor amigo,Que estava sempre comigo.Ele era fiel e companheiroE no se importava com dinheiro.

    O seu nome era CheirosoE era um Spitz Alemo.Era muito teimoso

    E deitava tudo para o cho.

    Um dia, na cama me fui deitarPeguei no meu cachorroE ele comeou a arfar.Mas o que se estaria ali a passar?

    No dia seguinte acordei estremunhadaNo sei o que aconteceu mas estava assustada.

    Foi ento que me deram uma m notcia.O meu co tinha morrido.Como tal tinha acontecido?

    Carolina Soraia Peralta Santos, n 3, 6 A

    Oito horas frente de um ecr

    O meu nome Raquel, sou secretria. Sim, trabalhonaqueles edifcios enormes, com janelas em toda a parte, eonde toda a gente anda... "engravatada", digamos assim,

    pois da minha secretria sse v duas coisas: fatos esaias at ao joelho! Odeio terde me vestir assim, uma saia

    pelo joelho, um casaco e unssaltos altos, que matam os

    meus ps.Aqui trabalham 100 pes-

    soas, raramente falamos uns para os outros, por isso, o meunico companheiro um computador, o qual me tem cons-tantemente frente. Detesto o meu trabalho, o meu pa-tro...! S estou sentada aqui, porque os meus pais obriga-ram-me a estudar para tirar o curso de Gesto, esforcei -me

    j que no tinha outro remdio e agora estou aqui, oito ho-ras dirias, frente de um ecr.

    Raios! A impressora no tem papel! E eu preciso urgen-temente de entregar uns contratos que foram enviados por e-mail, e tenho de os imprimir. Decido avanar para outra

    tarefa... oh, boa! Organizar a agenda do meu patro! Olhol para fora, s edifcios volta com mais pessoas"presas" l dentro. At que reparo num pequeno jardim l

    fora, esto l crianas a brincar, umas a saltar corda, ou-tras a jogar macaca, outras no escorrega e no baloio.Sorrio. Faz-me lembrar de quando era eu que, depois dasaulas dizia aos meus pais que ia estudar, e l arranjava umaforma de ir brincar com os meus amigos. Um vulto apareceno meu campo de viso, mas continuo a apreciar as crian-as, e uma voz tira-me dos meus devaneios:

    -Raquel, j imprimiu os contratos que lhe pedi? - falagrosseiramente o meu chefe.

    -

    Ia agora mesmo faz-

    lo, senhor!-

    minto, dizendo comum certo sarcasmo. Viro-me para trs e... sou mesmo sortu-da, a impressora j tinha papel.

    -Leve-os depois ao meu escritrio. -diz o meu chefe.

    Reviro os olhos direcionada para a impressora. Idiota! Podiabem esperar que eu os acabasse de imprimir! Deve ter muitoque fazer, deve! Os empregados fazem-lhe tudo, enquanto eles tem de assistir s reunies.

    Levo os contratos ao meu chefe... que nem me agradece, evolto para o meu cantinho, sentando-me na cadeira giratria,inspiro longamente, e volto minha postura sria... em frenteum ecr.

    Laureana Santos, n 7, 9 A

    Rio de Notcias

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    Atividades desenvolvidas em Departamento

    No dia 10 de maio reali-

    zaram-se na Universidade deAveiro as Competies Naci-onais da Cincia.

    Tal como nos anos ante-riores a nossa escola marcou

    presena tendo participado noEquamat, competio promo-vida para os alunos do 3ciclo no mbito da disciplinade Matemtica.

    Esta competio desen-volveu-se em vrias fases aolongo do ano letivo. Aps ainscrio da escola na plata-forma da Universidade, osalunos efetuaram o seu regis-to e iniciaram os treinos. Acompetio consiste em ultra-

    passar 20 nveis no mais cur-to espao de tempo. Cadanvel constitudo por umconjunto de quatro questesde verdadeiro e falso e o alu-no apenas pode errar umavez em cada nvel. No finaldo ms de abril foram forma-das 15 equipas de 2 alunos,seleo feita de acordo comresultados obtidos nos trei-nos.

    Pretendeu-se com esta

    atividade desenvolver nosalunos o gosto e o interesse

    pela Matemtica, otimizar asua capacidade de raciocnio,incentiv-los para a resoluode problemas, fomentar orelacionamento interpessoal,cooperar com os pares emtarefas e projetos comuns,estimular o interesse pela

    participao neste tipo decompeties e dar-lhes a co-nhecer um meio diferente

    para uma futura integraopessoal e profissional.

    No dia da competioos alunos e os respetivos pro-fessores acompanhantes des-locaram-se Universidade deAveiro para a realizao da

    prova. Foi um dia interessan-te e agradvel quer pela com-

    petio, quer pelo convivio epela experincia que certa-mente no esquecero.

    Prof. Marcelo Teixeira

    Pgina 4

    Competies Nacionais da Cincia Equamat 2016

    Na Universidade de Aveiro

    Amorosos e bem dispostos

    No dia 21 de abril deste ano, asturmas do stimo ano de escolarida-de fizeram uma visita de estudo cidade do Porto, mais propriamenteao Museu dos Descobrimentos e aoParque da Cidade.

    A visita entusiasmou a esmaga-

    dora maioria dos alunos deste anode escolaridade que disseram pre-sente ao repto, lanado pelos seus

    professores de Histria e diretoresde turma.

    O objetivo desta visita foi dar a

    conhecer aos alunos envolvidos, omaravilhoso mundo dos Descobri-mentos Portugueses e atravs desta

    visita, fazer com que a interaodestes com o museu os despertas-se e entusiasmasse para o estudoda Histria, mais precisamente

    para o estudo da histria ptria.

    A visita decorreu com grande

    entusiasmo de todos, quer alunosquer professores, e alm do con-tato com a Histria dos Descobri-mentos ficou tambm um dia

    bem passado, e onde o convvio ea boa disposio foram uma

    constante.Prof. Antnio Silva

    Um dia no Museu dosDescobr imentos

    Rio de Notcias

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    Atividades desenvolvidas em Departamento

    O Departamento de Cincias

    Exatas e Naturais da Escola Superiorde Educao de Viseu (ESEV), pro-moveu pelo 13. ano consecutivo, oconcurso Mentes Brilhantes desti-nado a alunos dos 1. e 2. Ciclos doEnsino Bsico do distrito de Viseu.

    O concurso tinha como princi-pais finalidades: (i) Fomentar o gos-to pela Matemtica; (ii) Desenvolvera capacidade de resoluo de proble-mas; (iii) Promover a utilizao daMatemtica numa perspetiva ldica;

    (iv) Incentivar o esprito de grupo e acapacidade cooperativa.

    O concurso Mentes Brilhantesrealiza-se por equipas, que represen-tam escolas, constitudas por 3 ele-mentos cada uma. Participaram 20escolas de cada ciclo.

    O nosso agrupamento inscreveuos alunos: Carolina Santos, MrcioBarbosa e Rafael Antnio Teixei-ra, da turma A do 6, ano.

    O Concurso Mentes Brilhantes

    de 2016 realizou-se no dia 27 de maioe os nossos alunos foram acompanha-dos pela professora Paula AlexandraSantos.

    Importa realar que os alunos do

    nosso agrupamento corresponderam snossas expetativas, pois sempre de-monstraram capacidades matemticase gosto por esta rea curricular.

    Das escolas participantes, os nossosalunos foram premiados com o 3.lugar. Segundo os mesmos receberam

    imensos prmios e foi um dia diferentee inesquecvel.

    O Departamento de Cincias Exa-tas, Fsicas e Naturais agradece aosalunos o empenho, a responsabilidadee dedicao demonstrados na represen-tao da nossa escola.

    Prof.. Rosa Paula

    Pgina 5

    Mentes Bri lhantes 2016

    Ser amigo ...

    Ser amigo ajudar, apoiar, tratar bem e dizer que sim.

    Ser amigo fazer-nos rir quando queremos chorar, incentivar e apoiar a

    nossa deciso.

    Ser amigo estar zangado durante 2 minutos, mas rir logo a seguir. Maspara se ter um bom amigo as coisas devem ser equilibradas, porque perfeito

    no deixar tudo.Um bom amigo tambm deve mostrar o que errado e dizer que no.

    Carolina 6.A

    Rio de Notcias

    Vencedores dos passatempos daBiblioteca Escolar Caetano de Oliveira

    Escritor Secreto2 CicloJoana Mendes, n 13, 5 AFrederico Pinto, n 8, 5 A

    3 CicloRafael Rocha, n 17, 7 C

    Top Leitor (leitor com maior nmero de livrosrequisitados)Carolina Soraia Peralta Santos, leitor n12722, com 15 Livros requisitados

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    Atividades desenvolvidas em Departamento

    No dia 17 de maro realizou-se maisuma edio do Peddy-Paper Cultural dasLnguas, atividade dinamizada pelo De-

    partamento de Lnguas, em articulaocom a Biblioteca Escolar.

    Este ano participaram 12 equipas/

    turmas. Para alm das questes de car-ter cultural, os alunos responderam aquestes sobre contedos relacionadoscom as lnguas em estudo (Portugus,Ingls e Francs, no caso do terceiro

    ciclo) e realizaram algumas tarefas quelhes proporcionaram divertimento e de-senvolveram o seu esprito de interajuda.Todos participaram com interesse e em-

    penho. Apuraram-se como vencedores aturma do 6 A, no segundo ciclo, e aturma do 9 C, no terceiro ciclo.

    Parabns a todos os participantes e um

    agradecimento especial a todos os quecolaboraram na concretizao desta ati-vidade: alunos, assistentes operacionaise professores.

    Prof. Lurdes Silva

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    Peddy-PaperCultural dasLnguas

    Prova Lets take a selfie!

    Visi ta de e studo ao TeatroS da bandeira e ao MuseuSoares dos Reis , Porto

    No dia 3 demaro,fizemos uma

    visita de estudo ao Porto, organiza-da pelos nossos professores de Por-tugus e de Histria, professoresSofia Pereira e Antnio Silva.

    A visita foi muito interessante!

    No Teatro S da Bandeira foi re-presentada a pea As Aventurasde Ulisses. Tambmtivemos umaguiada ao Museu Soares dos Reis ea realizmos vrias atividades.

    A pea de teatro comeou preci-samente s 10 horas e 30 minutos.O Teatro S da Bandeira um edi-fcio antigo, mas a suadecoraomuito bonita.

    H vrias filas de cadeiras para osespetadores etambmh camaro-tes. Durante arepresentaoda

    pea, o que mais me tocou foi veradramatizaofeita por um dos marinhei-ros deUlisses. O ator que encarnou esta personagem muito conhecido dos

    jovens e conhecido como "rato". Ele dizia muitas piadas, entre elas destacouma que me fez rir bastante: ele chamou Palmirae Pinquia personagem

    Penlope. Confesso que foi muitoengraadoassistira este espetculo!Depois de sair do teatro, fomosalmoarao McDonald's Imperial. A nossa

    professora de Portugus (professora Sofia Pereira) e a nossa Diretora de Tur-ma (professora Mrcia Rodrigues) estiveram sempre connosco e almoarammesmo ao nosso lado. Este local de restaurao ficou repleto de alunos daminha escola, porm tambm havia outros clientes que ali se dirigiram paraalmoar. Adoreiir l comer!

    Entretanto fomos ao Museu Soares dosReis, contudonome comoveu,

    pois a visita a este tipo de edifcios destina-se a quem se interessaporarte.Nomuseu,estivemos a fazer atividades, andmos procuradeimagensna loua, vimosesttuas, comtemplmos quadros e fomos ver oveldromo, onde o rei costumava andar de bicicleta. Todas estas atividades

    foram divertidas!Para terminar, adorei ter ido cidade do Porto e espero repetir a experin-

    cia para o ano.

    Beatriz Ferreira, 6.CSuperviso da professora Sofia Pereira

    Rio de Notcias

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    (para alunos do 4. ano de escolarida-

    de);

    1. ris Sofia Miranda Correia-EB1de Lavra

    2. Renata Filipa Teixeira Correia-EB1 de Fonte Coberta

    3. Tiago Manuel Pereira Ferreira-EB1 de Lavra

    Categoria Escolar (para alunos dos5. e 6. anos de escolaridade);

    1. Carolina Santos 6.A

    2. Frederico Pinto 5.A3. Mrcio Barbosa 6.A

    Categoria Benjamim (para alunosdos 7. e 8. anos de escolaridade);

    1. Ana Cunha 7.B

    2. Diogo Moreira 8.D

    A Associao Canguru sem Fron-teiras uma associao de carcterinternacional que junta personalidadesdo mundo da matemtica de diversos

    pases. O seu objetivo promover adivulgao da matemtica, em particu-lar, pela organizao deste concurso.Pretende estimular e motivar o maiornmero possvel de alunos para a ma-temtica e um complemento a outrasatividades, tais como competies eolimpadas.

    Em Portugal a organizao desteconcurso est a cargo do Departamen-

    to de Matemtica (DM) da Faculdadede Cincias e Tecnologia da Universi-dade de Coimbra (FCTUC), com oapoio da Sociedade Portuguesa deMatemtica (SPM).

    O Concurso Canguru de 2016 rea-lizou-se no dia 17 de maro e maisuma vez, os alunos do nosso agrupa-mento superaram as nossas expetati-vas. Denote-se que participaram cercade 200 alunos de todos os ciclos emseis das oito categorias, de acordo com

    as idades dos mesmos.

    Achamos bastante pertinente adivulgao dos trs primeiros lugaresem cada uma dessas categorias, alunoscontemplados com um prmio simb-lico.

    Categoria Mini-Escolar -nvel I(para alunos do 2. ano de escolarida-

    de);

    1. Rben Andr Andrade Santos -

    EB1 de Tarouquela

    2. Paulo Filipe Serra Madureira-EB1

    de Tarouquela

    3. Samuel Filipe de Jesus Rocha Oli-

    veira -EB1 de Tarouquela

    Categoria Mini-Escolar -nvel II(para alunos do 3. ano de escolarida-

    de);

    1. Daniel Lus Soares Moreira -EB1de Lavra

    2. Maria Eduarda da Silva Fonseca-EB1 de Fonte Coberta

    3. Lara Filipa Soares Vieira-EB1 deTarouquela

    Categoria Mini-Escolar -nvel III

    3. Gonalo Pinto 8.A

    Categoria Cadete (para alunos do 9.ano de escolaridade).

    1. Gonalo Teixeira 9.D

    2. Ana Santos 9.A

    3. Marta Cardoso 9.A

    O Departamento de Cincias Exatas,Fsicas e Naturais agradece a todos osalunos pela participao e motivao poresta rea curricular.

    Agradece ainda, aos professores dodepartamento que dinamizaram esta ati-vidade, no esquecendo a Dona Concei-o pela disponibilidade e colaborao naorganizao deste concurso.

    Prof. Rosa Paula

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    Canguru Matemtico Sem Fronteiras 2016

    Atividades desenvolvidas em Departamento

    Rio de Notcias

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    A Semana da Leitura, que decor-

    reu entre 18 e 22 de abril, iniciou-secom a inaugurao da feira do livro deduas exposies, uma dedicada aostrabalhos opositores ao concurso deescrita criativa promovido pela BECO"A ligao perfeita", que contou com

    a participao dos alunos dos trsciclos e do pr-escolar; outra com ostrabalhos em crochet realizados porelementos da comunidade do conce-lho de Cinfes no mbito do projeto

    "Biblioteca Tricotada", promovidopela Biblioteca Municipal de Cinfes,no qual um grupo de encarregadas deeducao do Agrupamento de Escolasde Souseloparticipou.

    Realizaram-se encontros com v-

    rios escritores. No dia 18 o escritor

    Joaquim Vieira, coautor em parceriacom Maria Ins de Almeida da cole-o "Duarte e Marta", deu vrias ses-ses para os alunos do 5, do 7 e do

    8 anos. No dia 20, a escritora ReginaGouveia, autora do livro "Cincia

    para meninos em poemas pequeni-nos", que realizou duas sesses, umano estabelecimento de Fonte Cobertae outra no de Travanca e no dia 21 aautora do livro "A histria de Matil-de", Lcia Arajo Silva, apresentouo seu livro no Centro Escolar de Ta-

    rouquela e na EB1/JI da Lavra.

    Ao longo da semana os alunos dos

    vrios estabelecimentos do 1 ciclo edo pr-escolar deslocaram-se escolasede para virem feira do livro.

    As professoras de Portugus e de

    Ingls dinamizaram com os seus alu-nos sesses de leitura expressiva,respetivamente em portugus e emingls, pelos vrios espaos da escola,levando a leitura a quem, em virtudeda sua funo e horrio, no podia

    deslocar-se Biblioteca.No dia 21, na parte da tarde, para

    assinalar mais um aniversrio da Re-voluo de 25 de abril, realizou-

    se uma palestra com ex-combatentes da guerra colonial, oSr. Jos Moreira, presidente da Asso-ciao de Combatentes de Castelo dePaiva e o Sr. Manuel Rodrigues,membro daquela associao, a convitedo departamento de Humanidades em

    articulao com a Biblioteca Escolar eintegrada na Semana da Leitura. A

    palestra destinou-se aos alunos do 6ano, do 9 e do curso vocacional.

    O dia terminou com um sarau cul-turalaberto comunidade e que con-tou com a atuao do coro femininodas alunas do 8 A e 9 A do ensinoarticulado, sob a direo da professo-

    Pgina 8

    Semana da Leitura

    Em cima direita: os escritores Lcia Arajo Silva, Joaquim Vieira e Regina Gouveia. Em baixo: Sr. Manuel Rodrigues da As-sociao de Ex-Combatentes de Castelo de Paiva e pormenor do sarau cultural, o nmero de merengue, com os alunos do 8 A.

    Cultura

    Rio de Notcias

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    ra Rita Vieira, da Academia de Msicade Castelo de Paiva; um nmero deginstica acrobtica com um grupo dealunos do 9 A e dois grupos de danaslatinas, um do 8 A que danou meren-

    gue e outro do 9 A que danou salsa,ambos coreografados pela professoraDulcineia Ramos.

    Houve um curto momento de poesia

    com a declamao do poema de LusaDucla Soares, "O bzio", pelo alunoJos Alberto, do 6 ano.

    De seguida foram entregues os pr-

    mios aos vencedores de vrios concur-sos e passatempos desenvolvidos nosegundo perodo: os prmios aos ven-

    cedores do concurso de escrita criativa"A ligao perfeita", promovido pela

    Biblioteca Escolar Caetano de Oliveira;os prmios aos vencedores do concurso"Da imagem ao texto", promovido pelo

    grupo disciplinar de Portugus; final-mente, foram entregues os prmios aosvencedores do Peddy-paper Culturaldas Lnguas, realizado no passado dia17 de maro, organizado pe-

    lo Departamento de Lnguas. O sero

    terminou com um concerto da Orques-tra Souselo Music, sob a orientao do

    professor Anselmo Alves.O trio esteve apinhado e o evento

    ainda contou com a cobertura fotogrfi-ca da Rdio Montemuro.

    Cristina Romba(professora bibliotecria)

    Pgina 9

    Em cima direita: declamao do poema O b-zio pelo aluno Jos Alberto, do 6 C; o coro fe-minino do ensino articulado pela professora RitaVieira; pormenor do grupo desalsae pblico

    presente no sarau; nmero de ginstica acrobticacom alunos do 9 A; e atuao da Orquestra Sou-selo Music.

    Cultura

    Rio de Notcias

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    As encarregadas de educao do Clube TecnArte, a professora

    Carmo Rolo e a professora bibliotecria participaram no projetolanado pela Biblioteca Municipal de Cinfes denominadoBiblioteca Tricotada.

    No dia 3 de dezembro de 2015, o grupo deslocou-se Biblioteca

    Municipal de Cinfes onde iniciou os trabalhos com que participariano certame -objetos em crochet ligados aos livros, nomeadamente,marcadores de livros, capas de livros e um saco porta puzzles -e con-viveu com outras pessoas representantes das vrias instituies e dacomunidade que participaram no projeto.

    Todos os trabalhos foram expostos na Biblioteca Municipal de

    Cinfes, onde um jri selecionou os trabalhos que foram enviadospara a Biblioteca Municipal de Vale de Cambra -quem primeiro lan-ou o projeto -, a representar o concelho de Cinfes.

    A Biblioteca Escolar Caetano de Oliveira (BECO) efetuou umaexposio constituda pelos restantes trabalhos realizados, j anterior-mente expostos na Biblioteca Municipal de Cinfes.

    Em setembro prximo, a exposio de todos os trabalhos vencedo-

    res de todas as bibliotecas municipais que participaram estaro emexposio na Biblioteca Municipal de Cinfes.

    Cristina Romba (professora bibliotecria)

    No mbito da Semana da Leitura

    de Cinfes, as turmas de 5 ano assis-tiram a uma sesso de teatro no audi-trio da Biblioteca Municipal de Cin-fes, a convite desta instituio, nodia 18 de maro. A pea O rei quecomia histrias foi levada cena

    pela Companhia Pandora Teatro e foido agrado de todos os espetadores.

    Cristina Romba (professorabibliotecria)

    Pgina 10

    Encontro com o contador dehis tr ias e humoris ta Jorge Seraf im

    Bibl ioteca Tricotada

    Teatro em Cinfes

    No mbito da Semana da Leitura de Cinfes e a convite da Biblioteca Municipal, a turma

    do 9 D deslocou-se a Cinfes para assistir a um encontro com o autor, contador de hist-

    rias e humorista Jorge Serafim, que teve lugar no auditrio da Biblioteca Municipal no dia

    11 de maro. O convite estendeu-se a todas as turmas de 9 ano, porm, s o 9 D pde

    participar.

    Cristina Romba (professora bibliotecria)

    Cultura

    Rio de Notcias

  • 7/25/2019 Rio de Notcias_ Junho 2016_Souselo

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    No passado dia 3 de maio, realizou-se na Biblioteca Municipal

    de S. Joo da Pesqueira a prova distrital do Concurso Nacional de

    Leitura. A Escola Bsica de Souselo foi representada pelas alunas

    Marta Teixeira Cardoso e Ana Catarina Santos, ambas do 9 A e

    Rita Bateira Costa, do 8 D, apuradas na prova de escola realizada

    em dezembro de 2015 (prova escrita) e janeiro de 2016 (prova

    oral).

    Cristina Romba

    Pgina 11

    Leituras parti lhadas

    Prova d is tr i ta l do Concurso Nacional deLei tura

    drinhos para Afilhados que htrs anos letivos se tem reveladouma atividade que em termosgerais mostrou grande adeso

    por parte dos alunos da escolasede que preparam as suas leitu-ras para apresentarem, ora como

    padrinhos de leitura, ora comoafilhados e que se estendeu tam-

    bm ao Ingls. Holisticamente,verifica-se uma movimentaodiferente nos discentes face leitura e habituao da leituraque, embora, no seja aindamuito visvel j denota umaevoluo que este ano, particu-larmente, elevou os nveis desucesso neste domnio. O mes-mo aconteceu durante a Semanada Leitura de 18 a 22 de abril,

    perodo que levou a diversasatividades de leitura em portu-gus e ingls, coletiva e drama-tizada pelos diferentes espaosescolares e para a comunidadeeducativa, desde a Sala de Do-centes, ao Pavilho Gimnodes-

    portivo, aos Servios Adminis-trativos, trio, Sala de Educa-o Especial e Sala de Estudo,at Direo do Agrupamento.

    Ainda nos meandrosda leitura, o PNL e a Biblioteca

    Escolar inscreveram o Agrupa-mento, como tem vindo a acon-tecer nos ltimos anos, na 10Edio do Concurso Nacional

    de Leitura, cuja prova regionaldecorreu no dia trs de maioem S. Joo da Pesqueira, naqual participaram trs alunas,apuradas a nvel de escola, do8 e 9anos de escolaridade.

    O Departamento de

    Lnguas, juntamente com oPNL, tem investido tambmem aes geradoras de iniciati-va, esprito crtico e criativida-de nos alunos, levando-os a

    participar em atividades deescrita criativa como o concur-so Da Imagem ao Texto, odespertar da curiosidade deuma lngua estrangeira, dacultura e do saber com o

    Peddy-paper das Lnguas, que

    manifestam uma adeso signi-

    ficativa por parte dos envolvi-dos, entre outras situaes quedespertam para a importnciadas literacias.

    Desta forma se conti-nuar a despertar, nos mais

    jovens, a importncia da leitu-ra que cada vez mais contacom o colaborao das novastecnologias da informao ecomunicao como auxiliares

    para motivar os mais novos

    nesta era do ebook.

    Coordenadora do PNL,

    Manuela Marques

    Durante o ms de abril de 2016,o PNL, em parceria com a Bibli-oteca Escolar Caetano de Oli-veira, o Departamento de Ln-guas e a ao TEIP ProjetoHistrias para Crescer, promo-veu atividades de leitura em

    diferentes locais da escola, demodo a fomentar interao coma comunidade educativa e in-centivar o gosto pela leituraautnoma, individual e coletiva.O mesmo tinha j acontecido no

    primeiro perodo, com a realiza-o de atividades de leitura, naBiblioteca, subordinada a temasalusivos natividade e outrosrelacionados com histrias cujatemtica se insere na aquisiode valores morais e princpios

    de atuao, assim como formascomportamentais de naturezasocial, que o mencionado pro-

    jeto TEIP visa aplicar com oprecioso auxlio de Pais e En-carregados de Educao, fazen-do assim jus ao pensamento deManuel Antnio Pina que serefere ao Homem e s palavras e forma como elas nascem dens para nos construrem: O que feito de ns seno as palavras

    que nos fazem.

    No primeiro perodoletivo, a promoo da leituradesenvolveu-se em torno darubrica do PNL, Leitura de Pa-

    Alunos do 8 D, dramatizandouma leitura de Fernando Pes-

    soa, na Semana da Leitura

    Alunos do 8 B, dramatizandoum poema de Manuel Alegre,

    Alunos do 8 C, dramatizandoum poema de Cames, na Sema-

    10 Edio do Concurso Nacio-

    nal de Leitura

    Cultura

    Rio de Notcias

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    Trabalhos vencedores do concurso de e scr i tac r i a t i va A l i ga o p e r fe i ta

    A Ligao Perfeita

    Hoje acordei inspirada.Queria escrever algo polmico,

    que despertasse na sociedade de hojeem dia intriga, raiva, satisfao masque principalmente conseguisse ocu-

    par (a palavra adequada uma vezque GASTAR seria uma calniaimperdovel) pelo menos seis minu-

    tos da vida de algum.

    S depois me apercebi que a soci-

    edade era um pblico-alvo bastantedifcil uma vez que qualquer coisaque no seja internet, telemveis oucomputadores era algo que o nossocrbero estava habituado a etiquetarcomo Desinteressante.

    Vida de escritor difcil. Todos

    os dias preciso inspirao, trabalhorduo, esforo e dedicao para queo trabalho que apresentamos seja omelhor e mesmo assim as pessoas

    preferem as indiretas mal-

    intencionadas das redes sociais ou at mesmo umparvo programa televisivo que tem o QI to elevado como o do meu co.As pessoas pensam que escrever to simples como um mais um ser igual

    a dois, ou neste caso letra mais letra igual a palavra, palavra mais palavra igual a frase e por a adiante seguindo a cadeia da narrativa.

    Escrever no como juntar duas molculas de Hidrognio e dois tomos

    de Oxignio e formar como que se por magia uma molcula de gua que,depois de tudo isto se torna indispensvel.

    Bom, agora que revejo (como mandam as leis de como escrever um bom

    livro/texto) reparo que, na realidade bem-parecido com isso. Tudo se resu-me a duas molculas de sentimentos e dois tomos de boa histria e trabalhorduo que, se for bem-sucedido, se torna indispensvel para um leitor.

    A meu ver tudo se resume maneira de como as palavras (as palavras cor-

    retas) so utilizadas. O que, para levar este pequeno texto a um nvel aindamais elevado, se assimila bastante ao amar. Espontneo e que por mais quese queira no se controla. Como num romance, num policial ou numa histriaverdica baseada numa histria real.

    Escritor possivelmente a criatura que necessita de mais ligaes entre si;

    precisa de inspirao aliada a trabalho rduo, necessita de uma boa histriajuntamente com criatividade e imaginao, precisa de vrias identidades alia-do com uma enorme capacidade de nunca perder a sua personalidade e formade escrever.

    Tudo isto so uma espcie de ligaes perfeitas tais como o um mais um e

    a molcula de gua.Concordamos todos, agora que vida de escritor difcil no?

    Se est a ler esta frase porque a minha misso de ocupar pelo menos seis

    minutos da sua vida com algo que no fosse um smartphone foi cumprida.Obrigado por tornar o dia de um escritor um pouco mais feliz.

    Pseudnimo: A Finalista

    3 Ciclo

    Marta Teixeira Cardoso, 9 A

    Laos da nossa infncia

    Se a Me nos leva EscolaPara depois ir arrumar tarde esperamos por elaPara a casa regressar.

    Na Escola aprendemos.

    Fruta e sopa tambm comemos.Lavamos muito bem os dentesE at as Mes ficam contentes.

    Quando a casa chegamosE a Me tambm chega do trabalhoContamos como foi o diaCom professores e funcionrios.

    Na Escola brincamos no recreioChegamos ao fim do dia cansados.A Me d bolachinhas e leiteE assim ficamos consolados.

    Pseudnimo: Os pequenos poetas

    Pr-escolarJI de Lavra/ Espadanedo

    Em cima, crianas do JI de Lavra a receberem o prmiono sarau; em baixo, o Hugo Mrcio Soares, do 5 B.

    Cultura

    Rio de Notcias

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    A ligao perfeita entre uma E.T e um humano

    Na galxia Colurti a guerra comeou em 1900! Passa-

    dos 116 anos, um asteroide muito colorido, mas muito pe-queno caiu em casa de uma criana chamada Hugo. Nodanificou a casa. Quando o Hugo chegou a casa viu aquela

    bola e pensou: Fixe, uma bola!. Quando lhe tocou, elaabriu-se e saiu de l uma E.T muito pequenina que aumen-tou at ficar do tamanho de Hugo. Hugo e Blargata (nomeda E.T) simpatizaram e ficaram amigos. Passado um ano,Hugo apresentou Blargata aos seus amigos:

    -

    Um E.T! Disse Fabiana Que fixe!

    -s muito bonita! Disse Ins.-Uauh! Tantas cores, que linda! Exclamou Joana.-Obrigada, tambm so muito lindas. Agradeceu Blar-

    gata.-Vamos para a sala! Disse, apressadamente, Hugo.Hugo, Blargata, Fabiana, Ins e Joana entraram na sala

    de aula, iam ter Matemtica.Hugo e Blargata eram os melhores a matemtica, mas

    nem tanto a portugus. Blargata sofria de bullying, masHugo foi fazer queixa direo. Os rapazes e raparigas,que faziam troa da Blargata, bateram ao Hugo. Mas Blar-gata invocou os seus poderes e assustou-os para eles no se

    meterem com o seu amigo. Hugo e Blargata ficaram ami-gos para todo o sempre. Passados 15 anos, Hugo e Blargatacontinuaram amigos.

    Hugo casou-se com Blanca Brites, Blargata com Lucas

    Brites, Ins com Rogrio Brites. Fabiana com Fbio Brites,Joana com Joo Brites e Francisco com Mrcia Brites. Hu-go tinha dois pares de gmeos: Lusa, Teresa, Alex e Mr-cio. Blargata tinha dois filhos: Alexandre e Alexandra. Oresto dos amigos tambm tinha filhos.

    Blargata, Hugo, Joana, Francisco, Ins, Fabiana e as suas

    respetivas famlias foram ao cinema, mas eis que aconteceum desastre: uma bomba radioativa explodiu no cinema.Hugo foi tocado por um lagarto e, por isso, ficou com to-

    dos os poderes de todos os rpteis do mundo; Blargata foitocada por uma formiga e, por isso, ficou com os poderesde uma formiga; Ins foi tocada por gua, lava e uma rvo-re, ento, ficou com os poderes dos elementos da natureza;Francisco, Joana e Fabiana uniram-se e ficaram com os

    poderes doFlash, do Super-Homeme do Thor. Houve mui-tas mutaes! Por exemplo, as suas famlias transformaram-se em cinema.

    Hugo, o Reptilman, Blargata, a Anti Girl, Ins, a Ele-

    mental Girl e Francisco, Fabiana e Joana os Boy GirlSuper tiveram que salvar o mundo. Hugo foi atingido porum raio e parecia que tinha morrido. Mas Blargata deu-lheuma das suas mil vidas e ele ressuscitou. Hugo e Blagarta

    ficaram ainda mais amigos e os seis fundiram-se no(a) Su-per-boy-girl-animals Elementalou S.B.G.A.E e destruramtodos os inimigos. Blagarta e Hugo no se conseguiramseparar pois a ligao to perfeita mas imperfeita no os

    deixou.Esta a linda histria de fantasia e amizade que eu escre-

    vi.As rosas so vermelhas,

    As violetas azuis.O mar para mim bom,

    Pra ti so uis.

    Mas a minha amizade de verdade,

    Pois a felicidades tu!

    Este o poema que Hugo recita para Blagarta.

    Espero que gostem da minha histria sobre a ligao

    perfeita entre uma E.T e um humano.

    Pseudnimo: Alexandre Boina

    As letras e as palavras

    Saltou um i do meu livroE eu tentei traarDesenhei um risco altoCom uma pintinha no ar.

    Saltou um u do meu livroE eu tentei traaDesenhei ondas e ondasQue pareciam o mar.

    Saltou um o do meu livroE eu tentei traarDesenhei ovos e ovosCom um bracinho no ar.

    Saltou um a do meu livroE eu tentei traarDesenhei bolas e bolasPara o representar.

    Saltou um e do meu livroE eu tentei traarDesenhei laos e laos

    Nos cabelos a voar.

    Saltaram as letras do livroE eu tentei juntarComecei ento a lerPara nunca mais parar.

    Pseudnimo: Lus de Cames

    Trabalhos vencedores do concurso de e scr i tac r i a t i va A l i ga o p e r fe i ta

    1 CicloRodrigo Madureira Carvalho, 4 ano, da EB1de Tarouquela

    2 Ciclo

    Hugo Mrcio da Silva Soares, 5 B

    Cultura

    Rio de Notcias

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    Comeo por chamar a aten-

    o para o carcter algosubversivo do ttulo desteartigo uma vez que me foi

    proposto dissertar acerca deO Livro da minha vida.Porventura este ttulo ter asua gnese na viso umtanto ou quanto romantiza-da de mim prprio comoum no conformista, al-gum cuja subversividade

    se manifesta, na escolha doseu prprio caminho, citan-do Jos Rgio no seu Cnti-co Negro:

    No sei por onde vou,-Sei que no vou por a!

    Quanto ao livro da minha

    vida, esse continuo a escre-v-lo eu prprio, no dealbardcada dia

    A minha escolharecai ento sobre o Ensaio

    sobre a Cegueira, de Jos

    Saramago, olhando paratrs acaba por ser descon-certante que eu tenha esco-lhido como obra seminal naminha vida um livro quetenha lido h j mais de 15anos! Ter-me-ei transfor-mado eu num ctico, inca-

    paz de ser maravilhado? Odeleite manifestado ao de-

    gustar um objeto cultural,seja ele qual for, forosa-mente diferente quandotemos 41 anos de quandocomeamos a formar umaconscincia crtica. A baga-gem ser diferente, mas a

    joie de vivre tambm o

    necessariamente.Uma das crticas que fre-

    quentemente atirada aSaramago que a sua viso

    poltica indissocivel dasua obra, no querendoalongar-me aqui em mon-

    logos relativos arte pela

    arte vs. Arte buscando ins-pirao na realidade, umaverdade que, no que mediz respeito, a obra de Sara-mago, possui uma caraters-tica endmica que me titilaas papilas gustativas. Estafavorece o pensamento!Como continuo a acreditarque aquilo que me define,acima de tudo, a forma

    como eu penso (cogito ergosum), est explicada a razopara a minha reverncia.---Bem ao gosto ps-moderno Saramago apre-senta-nos um romance ondeas explicaes so parcas.Um relato onde apesar decircular, e Zen na sua circu-laridade, nos abre a porta

    para uma situao inslita,os personagens aqui retrata-

    dos so inexplicavelmenteprivados da sua viso(quase todos), o que se se-

    gue um rendilhar de situa-es que espelham o recon-figurar das relaes huma-nas perante a hecatombe de

    propores bblicas. Numestilo cru, o autor ilustra oesprito de entreajuda quefelizmente perpassa a esp-

    cie humana ao mesmo tem-po que relata a sordidezcom que parte dos afetados

    pela misteriosa maleitaprosperam com a desgraaalheia, impondo a lei domais forte.

    Cabe a cada leitor traar

    as suas prprias conclusesrelativas ao significado daobra, o paratexto aqui pre-sente oferece mltiplas

    possibilidades, desde enca-rar esta histria como umepisdio isolado da sria

    The X-Files, a encontrar

    aqui uma parbola para asociedade em que vivemos.Quanto ao to familiar esti-lo de Saramago, ele requer,sem dvida, habituao,quem ler a primeira obra doautor, Terra do Pecado,constatar que este foi tra-

    balhado ao longo dos tem-pos. Deixo aqui uma brevecitao (food for thought):

    Por que foi que

    cegmos, No sei,

    talvez um dia se che-

    gue a conhecer a

    razo, Queres que te

    diga o que penso,

    Diz, Penso que no

    cegmos, penso que

    estamos cegos, Cegos

    que vem, Cegos que,

    vendo, no vem.

    Recordo com nostalgia as

    lgrimas de Saramagoaquando do visionamentoda adaptao cinematogr-fica do seu romance feita

    pelo realizador FernandoMeireles, em 2008, prota-gonizado por Julianne Mo-ore.

    Prof. Marco Antnio

    Pgina 14

    (Um dos) l ivros da minha vida

    Recordo com

    nostalgia as lgrimas

    de Saramago aquandodo visionamento da

    adaptao

    cinematogrfica do

    seu romance feita pelo

    realizador Fernando

    Meireles, em 2008,

    ().

    O livro da minha vida

    Rio de Notcias

  • 7/25/2019 Rio de Notcias_ Junho 2016_Souselo

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    A Rede de Bibliotecas

    Escolares (RBE) criou umreferencial para que as bi-

    bliotecas escolares (BE)trabalhem diretamente comas turmas desenvolvendoas vrias literacias litera-cia da informao, literaciados media e literacia daleitura - em articulaocom o currculo, permitin-do, assim, ampliar a utiliza-o dos recursos da BE emarticulao com as vrias

    disciplinas.Um dos projetos desen-

    volvidos foi a articulaoentre Histria e a bibliotecacom a turma do 9 D. Os

    alunos realizaram trabalhos

    de grupo sobre a participa-o de Portugal na 1.Guerra Mundial, no mbitoda disciplina. Posterior-mente, durante vrias au-las, na sala de informtica,cada grupo criou um blo-gue e aprendeu a dinamiz-lo, inserindo no mesmovrias aplicaes tpicas do

    blogue, como sejam apre-sentaes em power point,hiperligaes, vdeos, ima-

    gens, para alm de teremfeito comentrios s publi-caes nos blogues doscolegas.

    Deste modo, os alunos

    aprenderam a usar a web

    2.0 em contexto pedaggi-co desenvolvendo a litera-cia dos media.

    Cristina Romba(professora bibliotecria)

    Pgina 15

    Aprender com a Biblioteca -Leituras partilhadas de Halloween

    Aprender com a Bib l io tecali teraciados media

    Na semana de 26 a 30 de outubro de 2015 decorreram, na Biblioteca Escolar, vrios momentos de leituras partilhadas poralunos do 2 e 3 ciclo, em ingls, alusivas temtica Halloween. Estiveram envolvidas turmas do 6 ao 9 ano, bem como oEnglish Club,constitudo por alunos do 3 ciclo.

    Foram lidos diversos tipos de texto, mas a maioria das turmas optou por textos poticos. Todos os envolvidos participaram

    com interesse e empenho proporcionando a quem assistiu momentos agradveis que no sero esquecidos, certamente. Dei-xamos aos leitores doRio de Notciasalguns momentos registados nestes dias.

    Prof. Lurdes Silva

    Pumpkin

    Pumpkin, pumpkin on the

    ground

    Howd you get so big and round

    Planted as a seed so small

    Now you are a great big ball

    Pumpkin, pumpkin on theground

    Howd you get so big and round.

    Atividades desenvolvidas em aula

    Rio de Notcias

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    O Projeto de Promoo e Educao para a Sa-

    de (PES) promoveu, nos dias 11 e 25 de maio,duas palestras que ocorreram no auditrio da nos-sa Escola. Uma dedicada aos Bons hbitos ali-mentares que contou com os conhecimentos daDra. Sandra Peixoto Nutricionista, e foi direcio-nada s turmas dos 7. e 8. anos, tendo sido abor-dados aspetos relacionados com o tipo de alimen-tao que normalmente os alunos tm confrontan-do-o com aquele que deve ser o mais correto.

    A outra palestra foi dedicada aos alunos maisnovos, dos 5. e 6. Anos, e teve como tema aSade oral. Para a dinamizao desta palestrafoi convidada a Dra. ngela Cardoso -Dentista,que foi aluna da nossa escola precisamente no anoem que esta inaugurou. Conceitos sobre a denti-o e hbitos de higiene oral foram alguns dostemas abordados.

    Agradecemos desde j a gentileza das doutoras

    Sandra Peixoto e ngela Cardoso, pela colabora-o e disponibilidade demonstradas, assim comoaos docentes que acompanharam os alunos nestaatividade.

    A Equipa do Projeto de Promoo e Educaopara a Sade

    The War

    Once upon a timeThere was a long warWhich Prince JuliusDidnt want to fight any-

    more.

    So he wrote a letterTo end with the painBecause peace was better.

    The Princes met on the bat-tlefield.Since Fabien sat on a sheep,They said it was a trick.

    Julius diedBecause he fell off a horse

    And when King Yellowfound outHe sadly cried.

    But Fabien had a brilliantideaAnd two letters were sentSo the Kings to the battle-field went.

    In the end, the two kingdomsunitedAnd Fabien by King Yellowwas adopted.Long story short:All hail Fabien, the goodLord!

    Madalena Remuge, no. 15,9th D

    Mnica Brz, no. 16, 9th DAna Rodrigues, n1, 9th B

    Bruna Correia, no. 4, 9th B

    Diana Miranda, no. 6, 9th B

    The War

    Once upon a timeThere was a long warBetween Reds and BluesThat had never happened before.

    Julius had an ideaAnd a letter he wrote;That was very goodFor peace to promote.

    Julius challenged Fabien for aduel,On the battlefield they metThat was a dramatic momentThat they would never forget.

    Fabien wrote a letterTo set everything right,They went to the battlefieldBut didn`t fight.

    The soldiers are tiredOf waiting for long days.I ended the war-Fabien says.

    Alexandra Silveira, no. 1, 9th DDiogo Barbosa, no.6, 9th D

    Gonalo Teixeira, n 8, 9th DRui Pinheiro, n 19, 9th D

    Pgina 16

    English Club terceiro cicloPromoo e Educaopara a Sade

    Clubes

    Dra. ngela Cardoso Dentista Palestra SadeOral Auditrio E.B. 2,3 de Souselo

    Palestra Sade Oral Alunos do 6. Ano

    Auditrio da Escola E. B. 2,3 de Souselo

    Os alunos do 9 ano doEnglish Clubleram um dos contos do Pro-

    jeto Histrias para Crescer intitulado The War, da autoria deAnas Vaugelade. Aps a leitura e interpretao do conto, os alu-nos foram convidados a reescrever a histria em poesia. Foi assimque surgiram os dois textos que se seguem:

    Prof. Lurdes Silva

    Rio de Notcias

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    Os alunos inscritos no Clube das Cincias,

    durante o terceiro perodo, participaram emdiversas atividades, das quais se salienta:

    Caminhada Fotografar o Ambiente, no dia28 de abril, em que os alunos alm da ativida-

    de fsica puderam fotografar aspetos positivose negativos da paisagem local.

    -AoPrimeiros Socorros, no dia 5 de maio,realizada na escola, dinamizada pelos Bombei-ros Voluntrios de Nespereira. Nesta ao osalunos tiveram oportunidade de conhecer algu-mas tcnicas de prestao de primeiros socor-ros.

    -PalestraReciclar na ASSE Ao de escla-recimento sobre reciclagem, no dia 19 demaio, realizada na escola, promovida pela As-sociao de Solidariedade Social de Espadane-do e dinamizada pela Dra. Patrcia Cabral(Tcnica da Resinorte). Os alunos tiveram a

    oportunidade de ver um pequeno vdeo e escla-recer as suas dvidas sobre a necessidade dereduzir, reutilizar e reciclar os materiais.

    -Campeonato de SuperTmatik de Astrono-mia e Fsico-Qumica, Grande Final online,que se realizou 2 de maio, na escola. Os alunosHenrique Sousa e Hugo Moura do 7 D partici-

    param no SuperTmatik de Astronomia, obten-do a classificao de 14 e 19, respetivamente.Os alunos Pedro Carvalho e Hermnio Sousado 8 E participaram no SuperTmatik de Fsico-Qumica, obtendo a classificao de 37 e 40,respetivamente.

    As professoras do Clube das Cincia: Maria doCu Sousa, Paula Flores e Paula Santos

    Pgina 17

    Clube das Cincias

    Clubes

    Hermnio Sousa e Pedro Carvalho Hugo Moura e Henrique Sousa

    Ficha tcnica

    Rua de Santo AndrSouselo 4690-616 Cinfes

    Telefone: 255 690 370Fax: 255 690 379

    [email protected]

    Equipado Jornal

    Antnio SilvaAna Paula Almeida

    Ado Queirs

    Carla SilvaCristina Romba

    Jorge MartinsSofia Pereira

    Marcelo Teixeira

    Maria Lusa Barros

    Maria da Luz Alonso

    Deste nmeroCoordenao e arranjo grfico:

    Cristina RombaReviso: Antnio Silva e Carla Silva

    Horrios dos Servios Administrativos

    Secretaria: 9 h s 16.30hAo Social Escolar:

    Das 9h s 12.30h e das14.30h s 17.30h

    Telefones teisBombeiros Cinfes: 255 561 567Bombeiros Nespereira: 256 955 445GNR Cinfes: 255 561 438GNR Souselo: 255 690 030C. Municipal Cinfes: 255 560 560Junta Freguesia Souselo: 255696 354Junta Freguesia Travanca:255 688 292Centro Sade Cinfes: 255 561 275C. de Sade Souselo: 255 696 315C. de Dia de Souselo:255 695 011

    Tiragem: 200 exemplares

    Rio de Notcias

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    Era uma vez um lavrador. Emboratrabalhasse noite e dia, nunca conseguiadeixar de ser pobre. De cada vez quecomeava a sentir que estava a tirar omelhor partido de uma situao, tudoacabava sempre por falhar. Se num anohavia seca, no outro havia cheia. Senum ano os rebanhos adoeciam, no anoseguinte os lobos dizimavam-nos. Senum ano o preo do cereal descia, noano seguinte o rei subia os impostos.

    Certo dia, o lavrador estava sentadonum tronco, cabisbaixo e desesperado.

    De repente, apareceu uma estranha egrotesca criatura a danar, a cantar e arir volta do lavrador. Os pelos que lhecobriam o corpo estavam emaranhados,os olhos selvagens faiscavam e tinha osdentes pretos. O cheiro que exalavaquase fez o lavrador chorar.

    Quem s tu?

    Eu, bom homem, sou o teu pro-blema. S passei por aqui para ter acerteza de que eras o mais infeliz poss-vel!

    Monstro! Ento por tua causa

    que nunca coisa alguma me corre bem?

    Pois ! Eu sou o teu azar, a tua

    desgraa. Sem mim, serias um homemcom sorte.

    Rpido como o vento, o pobre ho-

    mem agarrou o seu problema pelo pes-coo e amarrou-o com cordas fortes.Em seguida, abriu uma cova bem fundae atirou a sua desgraa l para dentro.

    No dia seguinte, a sorte comeou a mu-

    dar. As ovelhas deram luz gmeos, asvacas comearam a dar duas vezes maisleite, as culturas cresciam mais depres-sa e mais alto do que nunca, e as rvo-res estavam carregadas de frutos. Todos

    os comerciantes queriam comprar os

    seus produtos e toda a gente vinhaadquirir os seus legumes, frutos e ani-mais. Em poucas semanas, o homem,que fora to pobre, estava rico.

    O lavrador tinha um vizinho quehabitualmente era bem-sucedido. Estehomem rico sempre olhara com des-dm para o lavrador e ridicularizara oseu trabalho. Agora via que o lavradorestava quase to rico como ele e, ainda

    por cima, em to pouco tempo. Umdia, no conseguiu aguentar mais a

    curiosidade e foi visit-

    lo.

    Parabns, vizinho, pela sua re-

    cente boa sorte. Devo dizer que estouadmirado com a rapidez com que con-seguiu fazer prosperar esta quinta.Qual o segredo?

    simples. Encontrei a raiz domeu infortnio. O meu problema veiovangloriar-se da minha m-sorte e euapanhei-o. Enfiei-o num buraco fundo,que cobri com pedras, um buraco quefica na minha pastagem. Essa , sem

    dvida, a razo pela qual finalmentetive sorte, depois destes anos todos detrabalho e fracasso.

    O lavrador rico no gostou que o

    vizinho tivesse finalmente triunfado na

    vida.Naquela mesma noite, rastejou at ao

    buraco onde o problema do vizinhoestava enterrado. Durante toda a noitelevantou as pesadas pedras e cavou aterra at encontrar o problema. Desa-marrou-o e p-lo em liberdade.

    Muitssimo obrigado gritou oproblema. O senhor um verdadeiroamigo.

    Agora disse o homem rico

    podes voltar a atormentar o teu antigodono outra vez.

    No, no, no! gritou o proble-

    ma. Aquele homem tratou-me muitomal e atirou-me para dentro deste bura-co. Mas o senhor foi to amvel emlibertar-me! Vai ser um amo muito me-lhor. Vou ficar consigo para sempre.

    Assim foi e assim devia ser.

    Dan Keding

    Stories of Hope and Spirit

    Little Rock, August House Publishers,2004

    (Traduo e adaptao)

    Pgina 18

    Histrias para crescer: O problema

    Histrias para crescer

    Letras & Imagens

    Ao longo do presente ano letivo, os alunos das turmas A, C e D produzi-ram trabalhos literrios, que foram integrados numa coletnea de letras ilus-tradas, intitulada Letras & Imagens.

    Eles sonharam, acreditaram e materializaram os seus pensamentos. Sim!Esta a ordem exata para se alcanar tudo aquilo que se deseja. E foi issoque estes sonhadores fizeram! Percorreram um trilho e atingiram a meta. Poderemos, desde logo, questionar se os trabalhos so apelati-vos Esse exerccio de reflexo fica para o leitor, que ter a misso de voarnas asas das mil aventuras, que estes meninos imaginaram e passaram aopapel.

    A criatividade e a habilidade de aliar as letras imagem encontram-se

    patentes nos diferentes textos, que foram saindo da leve pena colorida.

    Resta, agora, a todos vs, leitores, sulcar estes mares desconhecidos para

    todos e deixarem-se embalar pelas vozes destas narrativas, que se encontramdisponveis na biblioteca da nossa escola, para leitura, e na reprografia, paraaquisio.

    Professora de Portugus, Sofia Pereira

    Rio de Notcias

  • 7/25/2019 Rio de Notcias_ Junho 2016_Souselo

    19/20

    Depois de muito ter procurado, voltou

    para casa. J em casa, a sua Me disse-lhe que tinha comprado bales comformas de animais. Apesar de estarcontente com aquela surpresa, insistiaem procurar aquele balo que o mar-cou. Logo de manh, todo apressadocontinuou a procurar o balo, enquantoa me foi padaria da dona Carolina

    buscar a sua encomenda, o bolo do seufilho. A sua me, ao sair da padaria,reparou que estava muito vento. Aoentra no carro, nem reparou que um

    balo verde tinha entrado pela janela do

    automvel, vindo nas asas do vento.Mal a me chegou a casa, ao pegar no

    bolo, avistou que o balo verde estavapousado em cima do banco.

    Pensou, ento, para ela mesma que o

    balo poderia ser til para a festa, porisso levou-o para casa. J durante atarde, o Leonardo, ao encostar-se na

    parede da sala, viu em cima da mesaum balo verde igualzinho aquele queela tanto procurava. Aproximou-se,olhou para os outros bales e reparou

    Era uma vez um balo verde que

    vivia dentro de uma caixa fechada,onde havia bales de todas as cores.

    Um dia, um menino, chamado Leo-nardo, foi a loja do senhor Pedrocomprar uma caixa de bales para oseu aniversrio.

    De regresso a casa, o Leonardodeixou cair um balo de cor verde. Orapaz, quando chegou a casa, contouos bales e reparou que lhe faltavaum. De imediato, correu para a lojado senhor Pedro, seguindo o mesmo

    caminho. Quando chegou a loja, estaj estava fechada. Decidiu, ento,voltar a casa pelo mesmo caminho,

    para ver se encontrava o balo nocho.

    Ao passar na padaria da esquina,apercebeu-se que estava no cho um

    balo de cor verde. Leonardo ficoufeliz por o ter encontrado, mas pen-sou que aquele poderia no ser o seu.Ele lembrou-se do desenho dos seus

    bales e viu que aquele no era o seu.

    que o desenho era igual ao dos outos.

    Durante a festa, todas as crianasreceberam um balo e uma caixa dechocolates. Tambm Leonardo tevedireito a um balo, porm ele ficou como verde.

    noite, antes de se deitar, contouaos seus pais a sua incrvel aventura eeste ficou impressionado por ter umfilho tao persistente.

    Quando os pais se recolheram nosseus aposentos, ele levantou-se da ca-

    ma, encheu o balo, amarou-

    lhe um fiocolorido e prendeu-o cama para eleno fugir.

    A moral que eu tiro desta histria que nunca devemos desistir dos nossosobjetivos.

    Texto coletivo do 6.D

    Superviso da prof. SofiaPereira

    Pgina 19

    O balo desaparecidotexto coletivo do 6 D

    Atividades desenvolvidas em aula

    Aps ter lido a obraUlisses, possodizer que esta uma das melhoresobras que j li.

    Segundo o meu ponto de vista,

    Ulisses uma obra interessante,

    porque o seu heri o maior detodos os tempos. Ele um grandeheri, uma vez que nunca desiste dealcanar os seus objetivos. Depois deter estado muito tempo longe da sua

    ptria, da famlia e dos amigos, elelutou sempre para ultrapassar os seusdesafios. Por exemplo, Ulisses foi onico marinheiro a resistir ao cantodas sereias, ouvindo-o sem a prote-o da cera, que foi colocada nosouvidos dos seus companheiros.

    Por outro lado, a inteligncia

    est acima da fora. Como exem-plo disso, na cidade de Troia, Ulissesrecorreu ao engenho para ultrapassaraquelas muralhas at a intranspon-

    veis. Para isso, construiu o gigantesco efamoso cavalo, onde se esconderamalguns gregos que, noite, incendiarama cidade troiana aps dez anos de cerco.

    Alm do j dito,a obra mais exci-

    tante devido ao facto de apresentarvrias aventurasvividas pelo protago-nista. A obra fica ainda mais interes-sante, pois parece que estamos a veruma novela. A curiosidade de sabermoso seu final muito grande e leva-nos al-la sem parar.

    A linguagem utilizada por MariaAlberta Menres de fcil de entendi-mento, por isso, adequada a todas asidades. O vocabulrio expressivo, as

    palavras no so complicadas e o resu-mo do seu assunto fcil de fazer.

    Finalmente, a obra transmite-nos

    uma lio de moral: devemos lutarsempre por tudo aquilo que ns dese-

    Razes para ler o livro Ulisses de M. Alberta Menres

    jamos. Desistir no uma opo e tpico dos fracos!

    Para concluir, aconselho a leituradesta obra a toda a gente. S sairs en-riquecido!

    L e diverte-te!

    Texto coletivo do 6.A

    Superviso da prof. Sofia Pereira

    Rio de Notcias

  • 7/25/2019 Rio de Notcias_ Junho 2016_Souselo

    20/20

    PassatemposUne os pontos para completar o desenho e depois pinta a teu gosto.

    Estes dois desenhos parecem iguais, mas tm cinco diferen-as. Consegues encontr-las?

    Se gostas de desafios, tenta solucionar este sudoku.

    Vamos ajudar o caranguejo a encontrarum lugar com bastante sombra?

    Boas Frias!

    PassatemposPgina 20