revista pandin 3 edição

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edição 03 | julho 2012 Catálogo 2013 Inclusão Diversão e Aventura Curso de Libras amplia comunicação entre funcionários Vale do Ribeira vale a visita Nova ferramenta de vendas chega no 2º semestre deste ano

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Revista Pandin terceira edição fala sobre seus funcionários, novo catálogo etc.

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edição 03 | julho 2012

Catálogo2013

Inclusão

Diversão e Aventura

Curso de Libras amplia comunicação entre funcionários

Vale do Ribeira vale a visita

Nova ferramenta de vendas chega no

2º semestre deste ano

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Nós não cansamos de agradecer...

Mais uma vez, nosso muito obrigado a cada vendedor, cada representante, cada colaborador que faz a Pandin ser referência nacional no mercado de móveis para escritórios.

A Pandin somos todos nós!

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Força de vontade Adriana Fernandes, um doce de pessoaLado B3620

De vento em popa

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22 Pé na estrada

Histórias de sucesso

Parque do Ribeira

Por um planeta melhorMorada sustentável

Mente sã, corpo sãoObesidadeReuniões mais produtivas

Novo catálogoCapa

Curso de LibrasPandin informa

3

Índ

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Expediente

Agenda

revista pandin | julho 2012

www.pand in .com.br

Pandin Móveis de Aço Av. João Batista Vetorasso, 1539 - Distrito Industrial I - São José do Rio Preto/SP CEP 15035-470site www.pandin.com.br

Editoria / Diagramação / Arte Rodrigo Hudson - Trailer Propaganda Jornalista Responsável Sabrina Mendonça Contato R. Anisia Rodrigues, 798 - São Francisco - São José do Rio Preto/SP CEP 15086-230 Telefone (17) 3304-4404 e-mail [email protected] site www.trailerpropaganda.com.br

Tiragem 3.000 exemplares Impressão Gráfica São José

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A base de uma boa negociação está no conhecimento. Não basta ser dedicado, não faltar ou ser pontual. O bom profissional de vendas sabe que para sobreviver neste mercado altamente competitivo é imprescindível ser

diferenciado. No momento da venda o vendedor assume o papel de consultor do cliente, ou seja, o vendedor durante o processo de venda deve ser capaz de levar solução de acordo com a necessidade de cada cliente. No ambiente de negócios de hoje, nenhuma empresa precisa de um vendedor que seja apenas um tirador de pedidos e que seu único argumento seja o preço.Assim, sugerimos aos milhares de consultores dos nossos revendedores em todo o Brasil que sigam os seguintes passos para tornarem-se CAMPEÕES EM VENDAS.

1.Conhecimento do produto — Estude seu produto, suas características técnicas e funcionais. O vendedor que conhece seu produto certamente chegará ao fechamento da venda.

2. Pesquisa — Mantenha-se informado a quem destina-se o seu produto e as transformações do mercado. Para cada produto terá um nicho de mercado a ser explorado.

3. Abordagem — Venda a si mesmo, seja simpático, cordial e educado. Antes de vender o que quer que seja, um bom vendedor tem que vender sua imagem. Tenha interesse pelo seu prospect e/ou cliente. Pergunte seu nome, decifre seu perfil , qual o seguimento que ele atua, observe também seu jeito de falar e de se vestir. Se isto falhar, sua venda está comprometida.

4. Estabelecer Necessidades — Identifique a real necessidade de seu cliente. Pergunte, pergunte, pergunte. Se não conhecer a necessidade do seu cliente, não vai saber o que é que ele deseja. Imagine um médico que não questiona seus pacientes, seu diagnóstico não é preciso. Em vendas é assim, para levar a solução ao seu cliente é necessário identificar sua real necessidade. Caso contrário, você poderá vender o produto errado.

5. Apresentação — Desperte no cliente o desejo de possuir seu produto ou serviço. Deixe-o testar, segurar na mão, olhar por cima, por baixo, de lado, vestir, sentir, enfim consiga transmitir que ele já possui o que procurava. É assim que a maioria das pessoas efetuam suas compras.

6. Fechamento da Venda — Procure o momento adequado para fechar a venda. Tentar forçar a venda antes da pessoa ter tomado a decisão de “possuir” o seu produto, levará que ela saia pela mesma porta que entrou . Fale o suficiente para sanar as dúvidas de seu cliente, como diz o velho ditado “ Fala mais aquele que ouve.” Saiba identificar o momento correto. Sabemos que não é simples, mas passe a anotar todas as vendas perdidas e quais as causas fundamentais, só assim você saberá reconhecer este momento.

7.Pós-venda — O pós-venda é o complemento da venda. Ter uma base de dados dos clientes ajuda a criar uma boa relação e fazer com que eles voltem a comprar. Ligue e verifique sua satisfação quanto a preço, prazo e entrega. Não se esqueça de ligar no aniversário dos clientes, avisar quando novos produtos chegarem, ou quando começa uma nova campanha é uma forma simpática de não abandonar o cliente e o atrair mais uma vez para a sua revenda/loja”.

BOAS VENDAS E BONS NEGÓCIOS

Seja um campeão em vendas

Antônio Sérgio da SilvaAdministração

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Falando com as mãos

Curso de Libras da Pandin aproxima funcionários ouvintes e deficientes auditivos

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PANDIN INFORMA Texto: da Redação | Fotos: arquivo pessoal de Jacqueline Fontes

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A primeira turma do curso de Linguagem Brasileira de Sinais (Libras) da Pandin já tem alguns alunos

capazes de serem intérpretes. É o que afirma a professora Jacqueline Fontes que ministra as aulas desde outubro do ano passado, quando o curso teve início. O objetivo é possibilitar a comunicação entre os empregados que escutam e aqueles que possuem algum nível de surdez. A empresa tem em seu quadro atualmente cinco funcionários com deficiência auditiva e a comunicação é essencial para que executem suas tarefas corretamente e, também, para que possam se socializar com os demais colegas. “Toda semana tem uma palestra aqui e o surdo ficava só olhando. Agora eles ficam sabendo o que está acontecendo”, exemplifica a professora.

José Orlando Cavassani, técnico de segurança da Pandin e aluno de Jacqueline, atua como intérprete quando um funcionário surdo precisa recorrer ao médico da empresa ou, mesmo, ir ao hospital. “Todo hospital, assim como outros locais públicos, deveriam, por lei, ter um tradutor de Libras, mas não tem”, afirma. Embora o foco seja na comunicação, ter uma professora surda possibilita que os alunos compreendam questões culturais ligadas à deficiência. “A maioria dos surdos não sabe ler nem escrever, pois isso é muito difícil pra eles. Se a linguagem escrita é uma representação do som e eles não

escutam, como entender o que está escrito? A escrita é só uma imagem sem significado pra eles”, ensina Cavassani.

A professora Jacqueline Fontes conhece, de perto, todas as dificuldades ligadas à comunicação. Apenas aos 16 anos de idade conheceu a linguagem de sinais, quando uma associação para surdos foi aberta em São José do Rio Preto. Antes disso, ela passou por diversas escolas regulares sem, no entanto, aprender nada. “Aqui na cidade, colocavam os surdos na inclusão (estudo em escolas para ouvintes) e tentavam ensinar a língua falada. A criança até apanhava na mão pra não usar a língua de sinais”, lembra. Depois de matricular-se na escola especializada, tudo mudou - em apenas um mês começou a se comunicar. “Foi maravilhoso”, anima-se, “um novo universo se abriu”. Atualmente ela tem uma escola que visa integrar surdos e ouvintes por meio do ensino da linguagem de sinais. A primeira turma do curso de Libras da Pandin forma-se no mês de agosto.

Agradecemos Silvana de Andrade Fontes, mãe de Jacqueline, que foi nossa intérprete durante a entrevista.

Para começar a aprender!

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O novo catálogo da Pandin, que chegará às lojas até o início do mês de agosto, traz inovações que

prometem agilizar as vendas e impressionar os clientes. O grande diferencial do material é a introdução de ícones que padronizam as especificações dos produtos. Com isso, o vendedor conseguirá visualizar facilmente as características dos móveis, tais como espessura, peso suportado, amortecimento, presença de trancas e trilhos entre outros. “ O manuseio fica mais dinâmico e o vendedor pode se concentrar mais na venda e gastar menos tempo procurando informações”, afirma Caio Bianchi Lopes, diretor de criação da Trailer Propaganda, empresa que desenvolve o catálogo. Há também novidades na apresentação do álbum - capa dura, fechamento com ímã e acabamentos diferenciados tornam o material imponente e mais protegido.

As atualizações foram feitas a partir de sugestões dos representantes da Pandin que, em convenção nacional, discutiram as necessidades e dificuldades dos vendedores com relação ao material de divulgação dos produtos. A partir do encontro, e em conjunto com a área de marketing da companhia, o novo catálogo foi desenvolvido e chega agora na fase final da produção. O processo tem início com a montagem dos ambientes em 3 dimensões. Depois, faz-se a renderização, ou seja, a transformação do desenho

3D em foto realismo (imagem final exibida no catálogo). “Apenas a renderização levou quatro meses para ser concluída. É um processo longo devido à alta qualidade das imagens que utilizamos”, explica Henrique Rossetti, diretor geral da Trailer Propaganda.

O novo material deverá ser usado por lojistas e representantes Pandin nos próximos dois anos e exibe as linhas Arena, Maxxi, Aço e Savana que, até o momento, não aparecia em conjunto com as outras coleções. Além do catálogo, folhetos informativos também serão entregues nos pontos de venda como material de apoio ao lojista.

Novo catálogo será o “braço direito” dos vendedores

Mudanças foram adotadas para ajudar nas vendas

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CAPA Fonte: Portal Organize sua Vida

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Cinco dicas para fazer reuniões mais eficazes e produtivasSaiba quais pontos seguir para obter resultados positivos no trabalho

As reuniões estão no topo da

lista de coisas que mais desperdiçam tempo no trabalho, e isso ocorre por

serem muitas vezes mal preparadas e conduzidas.

Corrigir o sistema de reuniões em uma empresa é compensador, mas não é fácil

de ser feito. As reuniões, por sua natureza, envolvem muitas

pessoas e mudar o comportamento dos outros é mais difícil do que mudar

o seu próprio. Aqui estão dicas vindas da experiência de profissionais, para que você

possa tornar as suas reuniões mais produtivas.

1. Identifique o objetivo da reunião - reuniões sem um objetivo determinado parecem ser inúteis. Ao estabelecer um objetivo, seus participantes passam a vê-la com mais importância e o comparecimento é maior.

2. Prepare adequadamente - Além de saber o objetivo da reunião, os participantes devem saber exatamente que informações precisam um do outro. Isto reduz o tempo das reuniões, e mais, os participantes não perdem tempo juntando informações de que ninguém vai precisar.

Outra dica: as informações úteis para todos podem ser jogadas na Intranet da empresa para que possam ser lidas antes da reunião. Assim, os participantes já podem chegar com sugestões a serem discutidas.

3. Mantenha a reunião sob controle - O presidente da reunião deve seguir uma agenda. As comunicações devem ser controladas para que o objetivo seja cumprido.

4. Seja decisivo - As reuniões devem resultar em decisões e pontos de ação determinados. Em cada decisão tenha identificados:* O que deve ser feito.* Quem deve fazer.* Quando deve ser feito.

5. Distribua rapidamente a ata da reunião e mantenha as decisões tomadas - As atas costumam demorar de dois a três dias para serem distribuídas depois da reunião, o que pode fazer com que as decisões apresentadas não sejam reconhecidas pelos membros. Designe uma secretária para fazer as anotações em um laptop durante a reunião, desta forma os participantes vão poder ler o que foi anotado, opinar e fazer as correções necessárias na hora.

www.organizesuavida.com.br

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DE VENTO EM POPA Fonte: Portal Organize sua Vida | Foto: Ilker

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SuperaçãoMenina sem mãos ganha prêmio de caligrafia nos Estados Unidos

Annie Clark, 7 anos, estudante

do primeiro ano da Academia Cristã Wilson, na Pensilvânia, é uma aluna esforçada e determinada, que faz questão de aprender com seus erros e sempre busca a perfeição em seus trabalhos. Sendo assim, não é de

se espantar que ela tenha ganhado um concurso nacional de escrita. Isto é, claro, para quem não sabe que ela nasceu sem as mãos.

No mês passado, Annie recebeu um dos dois prêmios nacionais de caligrafia da empresa Zaner-Bloser oferecidos pela primeira vez este ano para estudantes com deficiência. O outro foi para um estudante em Eastlake, Ohio, que tem uma deficiência visual. Como prêmio, Annie ganhou um troféu que mede quase metade da sua altura, e mil dólares, em um evento surpresa organizado em sua escola.

Quando o objetivo da reunião foi anunciado e o nome de Annie chamado, ela ficou espantada e, silenciosamente, levantou-se e foi até a frente para receber seu troféu e um buquê de flores, vestida com uma saia de babados branca e uma blusa dourada brilhante. Inicialmente, ela deixou a assembléia com seus colegas, porque não queria perder a aula de matemática. Mas retornou, minutos depois, para falar com os repórteres e demonstrar como ela escreve com um lápis preso entre os braços. Seus pais, Tom e Mary Ellen Clark, disseram que ela utiliza o mesmo método para se alimentar, se vestir, usar uma tesoura e, até mesmo, pintar as unhas dos pés.

“Annie sempre foi muito, muito determinada, muito autossuficiente para se vestir e se alimentar”, disse Clark. “Ela consegue andar de bicicleta e nadar. Ela simplesmente assumiu que não há nada que ela não possa fazer.” Seu pai também afirma que ela digita em teclados e usa um iPod Touch sem dificuldades.

Em uma época em que algumas escolas estão abandonando os programas de escrita manual em prol de outros modos de comunicação tecnológica, a Academia Cristã Wilson dá ênfase especial na caligrafia, segundo informou a direção da instituição.

Todos os alunos da escola foram incentivados a entrar no primeiro turno da competição, que, nesta fase, foi julgado pelo pessoal da própria escola. Na primeira rodada, um aluno de cada série do ensino médio foi escolhido para enviar uma amostra de sua caligrafia ao concurso estadual, disse Kathleen Wright, gerente da Zaner-Bloser, que entregou os prêmios a Annie.

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Texto: Mary Nie Niederberger para Pittsburgh Post-Gazette | Tradução: Trailer PropagandaFotos: Larry Roberts / Post-Gazette

HISTÓRIAS DE SUCESSO

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Parque do Ribeira reúne rios, cavernas e cachoeiras

O Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira, o Petar, possui a maior porção de Mata Atlântica preservada do país - cerca de 35 mil hectares

Você já teve a oportunidade de entrar em uma caverna? O que você encontra lá é sempre um mistério.

Algumas possuem salões gigantes, outras, abismos de até 240 metros e cachoeiras. As cavernas do Vale do Ribeira são conhecidas no mundo todo. E não é pra menos - se você é um aventureiro destemido ou quer, apenas, fazer um passeio diferente com a família, o Ribeira é o seu lugar.

O Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira, também conhecido como Petar, possui a maior porção de Mata Atlântica preservada do país, com cerca de 35 mil hectares. Ele é devidamente reconhecido pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) como patrimônio da humanidade. Localizado a 320 km de São Paulo, o parque possui, dentre os diversos atrativos, mais de 300 cavernas, cachoeiras, sítios arqueológicos, paleontológicos e trilhas.

O parque é muito procurado para a prática de esportes radicais como rapel, tirolesa, escalada, bóia cross, mergulho, cascading e bike. O bóia cross, por exemplo,

surgiu no próprio Petar. Os visitantes costumavam usar câmaras de pneus para transportar câmera fotográfica e roupa seca durante os passeios. Hoje, o esporte sensação do parque é até reconhecido pela Associação Brasileira de Esportes Aquáticos e pela Associação Brasileira de Acqua Ride. Os visitantes simplesmente deitam nas bóias e descem um trecho de 2 km pelo rio Betari.

Foto: Danilo Martinês Duarte

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PÉ NA ESTRADA Texto: da Redação

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O duck, praticado no mesmo rio do bóia cross, também faz sucesso entre os visitantes. O esporte é praticado por duas pessoas que ficam dentro de um bote inflável. Elas descem o rio e driblam as corredeiras e quedas d’água. Só é possível descer o rio Betari quando há um bom volume de água, caso contrário o bote pode se enroscar nas pedras.

Quem não tem medo de altura pode optar pelo cascading, que nada mais é do que um rapel na cachoeira. Os que estão começando costumam encarar cachoeiras menores, como a do Sem Fim, com 10 metros de altura. Existem mais de 20 opções de cachoeiras na região. A mais alta, conhecida como cachoeira das Arapongas, tem 50 metros de altura. Caso o turista queira um passeio mais calmo, a cachoeira do Couto é uma ótima opção. Com apenas cinco metros de altura, o que garante uma queda d’água pequena e tranquila, ela é ideal para banhos. Mas é bom se preparar: a água é bem gelada, já que vem de dentro da caverna do Couto.

As cavernas prometem um espetáculo à parte. A segunda maior do estado de São Paulo, a Caverna de Santana, também considerada por muitos a oitava maravilha do mundo, fica no Petar. Ela possui cerca de 7 km de extensão e rende lindas fotografias. Para conciliar uma visita à gruta e diversão na água não deixe de conhecer a Caverna do Ouro Grosso. Ela é formada por uma sequência de cachoeiras e vários poços com águas profundas. Para percorrer todo caminho é preciso disposição - são duas horas de caminhada com o auxílio de cordas, em alguns trechos, para conseguir concluir o percurso.

Outra opção é aproveitar a grande extensão do parque para fazer caminhadas. Para isso, a trilha do Rio Betari é uma das mais bonitas do local. Ela cruza rios, passa em frente a algumas cavernas, como a da Água Suja e a do Cafezal, e termina em duas cachoeiras. Tudo isso

com a presença de flora e fauna diversificada, como pacas, macacos e muitas aves. O percurso completo dura aproximadamente duas horas.

Para finalizar o passeio, nada melhor do que ter uma visão ampla do parque. No mirante da Boa Vista, o visitante consegue enxergar todo o Vale do Rio Betari e registrar os melhores momentos com belas fotografias.

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O representante da Pandin no Vale do Ribeira é Fernando Moreira, da Rika Representações. Sua dica é: “o leitor precisa conhecer o Sr. Tuti”. Então, vamos lá.

DICA DOREPRESENTANTE

PAPO COM PESCADOR

O senhor Airton José Spina é um amante da natureza, ex-jogador de futebol e pescador fanático. Em fevereiro deste ano fisgou um robalo de quase vinte quilos, fato inédito na região. O feito rendeu ao comerciante de Registro, no Vale do Ribeira, espaço em jornais locais e sites. Comprador da Pandin há mais de vinte anos, Tuti, como é conhecido, falou à Revista Pandin.

Como o senhor conheceu a Pandin?Eu tinha uma loja e um dia recebi um representante

da Pandin. Eu vi que a parceria podia dar certo porque os produtos têm muita qualidade e o atendimento é muito bom. Não tem o que mudar. A gente está aí há tantos anos falando a mesma língua. Eu compro da Pandin há mais de vinte anos. Estou no ramo de papelaria e móveis para escritório há 35 anos.

E antes disso o se-nhor foi jogador de futebol?

É, eu comecei jogando na Ponte Preta, joguei no União Agrícola Barbarense, joguei no Nacional - SP, joguei no Vasco da Gama de Americana e encerrei a carreira no Guaçuano Esporte Clube. Eu joguei quase 9 anos profissionalmente.

Ainda hoje o senhor joga um pouco?

Até o ano passado eu jogava bola porque eu fundei

uma equipe Máster aqui, para jogadores acima de 50 anos. Então eu jogava no Máster de Registro - fomos tricampeões da região. Agora eu me aposentei, estou só pescando.

Está só pescando e pescou um robalo de 20 kg!Pois é! Eu tenho essa façanha que foi uma mega sena

do peixe. Foram 55 minutos de briga. O bom é que tinha um parceiro comigo que filmou tudo, então ninguém pode dizer que é conversa de pescador. Mais de 5000 pessoas já viram o vídeo na internet.

Sobre o Vale do Ribeira, o que o senhor recomenda pra quem quer conhecer?

O vale é muito grande, cada cidade tem seu ponto turístico. A Caverna do Diabo é bem interessante, vale a pena visitar. Pra pescar eu vou pro lado de Cananéia, vou pro Ariri (bairro), (praia do) Marujá e pra Ilha comprida, onde também é possível fazer trilhas de moto. Enfim, aqui nós estamos no paraíso!

As cidades que fazem parte do Vale do Ribeira:No estado de São Paulo: Apiaí, Barra do Chapéu, Barra do Turvo, Cajati, Cananéia, Eldorado, Iguape, Ilha Comprida, Iporanga, Itaóca, Itapirapuã Paulista, Itariri, Jacupiranga, Juquiá, Juquitiba, Miracatu, Pariquera-Açu, Pedro de Toledo, Registro, Ribeira, São Lourenço da Serra, Sete Barras e Tapiraí.

No Paraná: Adrianópolis, Bocaiúva do Sul, Cerro Azul, Doutor Ulysses, Itaperuçu, Rio Branco do Sul e Tunas do Paraná.

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PÉ NA ESTRADA

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Uma morada sustentávelEnquanto muitos ainda tentam se adaptar à extinção das sacolinhas plásticas nos supermercados, há os que estão vários passos à frente no caminho das atitudes e do consumo consciente. Descobrimos um casal em São Paulo que dá nó em pingo d´água quando o assunto é sustentabilidade

“Era uma vez, um rei e uma rainha jovens e cheios de vida. Um dia eles receberam a visita de um velho

mago, muito sábio, que fez uma previsão catastrófica a respeito do futuro daquele império. Se não mudassem

totalmente a forma como cuidavam do reino, todos os seus súditos, inclusive seus filhos, seriam muito tristes.

“Mas o que devemos fazer?”, perguntaram ao mago, preocupados. “Aliem-se à natureza, meus filhos. As

forças da natureza os ajudarão a fazer as escolhas certas para não irritar a Mãe Terra”.

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POR UM PLANETA MELHOR Texto: Sabrina Mendonça | Fotos: Divulgação

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Do conto de fadas para a vida real, os monarcas em questão são Cláudio Spínola e Ana Paula Silva e

seu castelo chama-se Morada da Floresta. Localizado entre grandes avenidas da cidade de São Paulo, no bairro Jardim Bonfiglioli, o sobrado onde moram e trabalham parece um oásis no meio da correria da metrópole. Mas não pense em uma ilha de ócio e tranquilidade; tem sempre alguma coisa acontecendo na “Morada”. A missão, eles levam a sério: diminuir os impactos que geram no meio ambiente e inspirar outras pessoas a fazerem o mesmo. Se não houve, na vida real, a visita de um mago, é a consciência que os guia no dia a dia. “Aliem-se à natureza”, ela diz. E eles obedecem.

A Morada da Floresta é uma empresa que vende produtos e serviços ecológicos. Conforme a necessidade foi aparecendo, e com a ajuda de parceiros

especializados em diversas áreas, Cláudio e Ana Paula foram desenvolvendo produtos e também adaptando seu espaço para que ele se tornasse um exemplo de sustentabilidade. Atualmente, o carro-chefe da casa é a composteira doméstica, sistema de compostagem dos resíduos orgânicos (cascas de alimentos, restos de frutas e vegetais, pó de café, papel toalha etc.) com a utilização de minhocas. O cliente compra um kit formado por três caixas plásticas resistentes, minhocas e um composto que vai forrar as caixas e abrigar as minhocas, e aprende a descartar corretamente o lixo orgânico produzido pela sua família. No processo, os alimentos são transformados em adubo de excelente qualidade, que pode ser utilizado

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em hortas ou jardineiras dentro de casa mesmo. Mas sua principal função é evitar que este resíduo vá parar na rua e acabe nos lixões das cidades através da coleta da prefeitura. “As cidades, hoje em dia, não suportam mais a quantidade de lixo que produzimos. O primeiro passo é cada um começar a cuidar do seu lixo”, ensina Gabriel Morales, gerente da companhia. Os minhocários são produzidos em diversos tamanhos para atender desde pequenas famílias até instituições de grande porte, como a Universidade Mackenzie, a indústria Pfizer e a farmacêutica Sanofi, clientes da Morada da Floresta que adotaram este método de compostagem. No caso das empresas, são utilizadas estruturas mais elaboradas, embora com o mesmo princípio de atuação, chamadas de composteiras empresariais.

Aprendendo com o passado

Outro produto desenvolvido e produzido pela empresa são as fraldas de pano. Parece coisa de antigamente, mas tudo indica que elas também evoluíram. O formato é parecido ao de uma fralda descartável, anatômica, mas são, aparentemente, mais confortáveis para o bebê. Há uma camada interna de tecido impermeável que ajuda a segurar o xixi e evitar vazamentos. Mas o conforto das crianças é apenas um prêmio para quem se dispõe a voltar a lavar fraldas. Quem se beneficia mesmo é o planeta. Estima-se que cada bebê utilize cerca de 5.500 fraldas até os dois anos de vida e que cada fralda descartável leve, em média, 450 anos para se descompor. Na mesma linha das fraldas de pano, Ana Paula desenvolveu absorventes femininos reutilizáveis. Também

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POR UM PLANETA MELHOR

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anatômicos e feitos de tecido respirável, garantem conforto às mulheres dispostas a se comprometer com a causa verde.

O exemplo dentro de casa

Se ter minhocas dentro de casa, usar fraldas de pano e abrir mão dos absorventes descartáveis parece muito distante da realidade da maioria das pessoas, essas são coisas mais do que comuns na Morada da Floresta. Uma visita à casa nos mostra como a família e os funcionários, de fato, praticam tudo o que pregam. É fácil descobrir qual das casas da rua é a “ecológica”. Na frente do sobrado foram dispostos latões coloridos para a separação de recicláveis, usados, inclusive, pelos outros moradores do bairro. Uma cooperativa faz a coleta.

Na entrada, uma horta vertical já mostra como é possível fazer bom uso de um pequeno espaço onde bate sol. Os vegetais plantados ali são regados com a água da chuva que é armazenada em uma caixa d´água específica para este fim. Os frequentadores se alimentam com o que é cultivado ali e o ciclo se fecha quando os restos de alimentos são depositados nas composteiras. O adubo produzido pelas minhocas é utilizado na própria horta. Ainda para reaproveitar a água da chuva, foi construída uma cisterna que também armazena a água para ser utilizada nas descargas da casa. Para o banho ficar bem quente, há um aquecedor solar de baixo custo, feito com PVC, que foi construído no próprio local com a ajuda de especialistas.

Uma adaptação simples, feita em alguns pontos da casa, foi a abertura de clarabóias para tornar os cômodos mais iluminados, utilizando a luz natural e

economizando energia elétrica. Outra forma de economia é a reutilização de materiais para pequenos e grandes projetos. Caixas de feira podem se transformar em vasos assim como uma grande sala para cursos foi totalmente construída com material de demolição.

Na cozinha, o gerente Gabriel Morales fala de uma atitude simples, mas muito importante, que pode ser o primeiro passo para uma mudança de comportamento - o consumo consciente. “A gente faz parte de uma rede de comércio justo e solidário que comercializa produtos orgânicos”, explica. Este tipo de rede prioriza os pequenos produtores que recebem um valor justo pelo seu produto (muito diferente do que acontece com grandes redes de supermercados, por exemplo). Neste caso, como nas outras práticas ensinadas pela família, toda a sociedade sai ganhando.

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Péssima parceria

Obesidade e pouco sono andam de mãos dadas

Falta de sono pode levar à obesidade? Uma pesquisa feita na

Universidade de Chicago, nos Estados Unidos, e publicada no periódico especializado “The American Journal of Human Biology”, revela ligação entre obesidade e insônia, e explora como a falta de sono impacta a regulação de apetite, debilita o metabolismo da glicose e aumenta a pressão sanguínea.

“A obesidade se desenvolve quando a quantidade de energia que entra é maior que a quantidade gasta. Uma dieta inadequada e a falta de atividade física têm um papel importante quando se fala de obesidade, mas um fator adicional pode ser a falta de sono”, afirma a antropóloga biomédica Kristen Knutson, líder do estudo. “A insônia geralmente desregula o apetite e leva a um consumo maior de energia”.

Segundo Knutson, dormir menos de seis horas está altamente relacionado com índices maiores de massa corporal. Seus estudos mostraram como sinais cerebrais, que controlam a regulação do apetite, sofrem impactos com restrições do sono. A secreção de alguns hormônios, como a grelina

e a leptina, que aumentam o apetite e indicam quando o corpo está satisfeito, respectivamente, é desregulada.

“Apenas nos Estados Unidos, estima-se que 18% dos adultos dormem menos que seis horas, o que totaliza 53 milhões de pessoas que estão associadas ao risco da obesidade”, explica a estadunidense.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a obesidade é o quinto principal problema de saúde pública no mundo, levando ao óbito 2,8 milhões de adultos a cada ano. No Brasil, a doença vem crescendo em ritmo alarmante. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mais da metade da população adulta do país está acima do peso. Por isso, uma boa noite de sono é sempre recomendável.

http://hypescience.com

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Texto: Luan Galani, para a Hype Science MENTE SÃ, CORPO SÃO

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Um doce de funcionáriaTelefonista da Pandin é a rainha das maçãs do amor. E do algodão-doce, da pipoca, do cachorro-quente...

Você certamente já falou com ela. Adriana Fernandes é telefonista e recepcionista da Pandin há seis anos.

Graças à sua função, conhece todos os funcionários da empresa e todos a conhecem - não apenas por contar com sua ajuda para transferir ligações e localizar pessoas dentro da fábrica, mas porque ela tem a habilidade de tornar suas vidas mais doces! Onde tem festa da empresa, tem as delícias da telefonista.

Tudo começou em tempos de dificuldade financeira, antes mesmo de fazer parte do time da Pandin. Adriana investiu (segundo ela, “o dinheiro que não tinha”) em uma máquina de algodão doce para tentar complementar a renda de casa, trabalhando em festas e eventos. O negócio deu certo e, então, ela comprou um carrinho de pipoca e, depois, um de cachorro quente. Um dia, alguém perguntou se ela fazia maçãs do amor e lá foi ela aprender direitinho

na internet. Aperfeiçoou a receita e a propaganda boca a boca foi eficaz. Hoje, a telefonista fornece o doce aos grandes buffets da cidade.

Como Adriana trabalha meio período, apenas na parte da tarde, consegue fazer as maçãs de manhã e entregá-las antes de começar seu turno. E não pense que são feitas na pressa ou de qualquer jeito. “Fazer por fazer não dá certo - queima a calda, empelota, dá tudo errado”, ensina. Ela diz que, nos dias em que tem encomenda, acorda bem cedo, toma café da manhã tranquilamente e relaxa para só então começar a receita. “Se o telefone toca, eu não atendo”, diz, “um segundo de desatenção e a calda já queima”, alerta. “Além disso, se você estiver triste, a maçã não sai bonita”. Se for assim, parece que o negócio está destinado ao sucesso. Alguém, por acaso, já viu nossa telefonista triste?

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Texto: da Redação | Foto: Trailer PropagandaLADO B

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Meu pai viajava sempre. Às vezes, ficava dias fora de casa,

palmilhando estradas, e, quando regressava, queria transbordar o cálice de sua vida com seus filhos. Tão logo ele se atirava na cadeira, nós enchíamos seus olhos cor de lodo, aparecendo de súbito à sua frente, enormes como pães que crescem silenciosamente. Minha irmã lhe trazia um copo d´água fresca; meu irmão, os chinelos velhos; eu, o meu sorriso, como se ele fosse o menino-deus e nós os reis magos.

O melhor era o que ele nos trazia, não nos bolsos, nem na capanga, mas como pedras preciosas encravas em seu coração: histórias. Histórias que só nos oferecia à cama, quando nos punha para dormir. Ele se entregava de alma inteira ao narrá-las, todas, com uma tal paz na voz e uns silêncios medidos,

que para mim se tornaram indeléveis. Meus irmãos dormiam logo. Eu não. Alvoroçavam-me o espírito aventureiro aqueles mundos que ele em tantas noites construía àquela hora tardia, imóvel na penumbra, diante de nós.

Algumas dessas histórias, ouvi-as depois vida afora pela narrativa de outras pessoas, ou encontrei-as em livros, com maior ou menor graça que a versão dele. Mas umas poucas, as que mais me encantavam, essas nunca as encontrei em canto algum. Talvez porque ele as inventasse no instante mesmo que nos contava e eu, por algum desses milagres, me pegasse vendo os tijolos que ele escolhia e a quantidade de água que punha na argamassa para erguê-las no escuro de minha imaginação incendiada.

Hoje, quando a poesia em febre me rasga o sono como um papel, são essas histórias que mais me queimam a memória e me ardem os olhos. Tanto tempo já se passou desde que as ouvi de seus lábios! E longos os anos desde que ele se foi. Hoje tenho a idade que ele tinha ao contá-las para mim. E gostaria de vê-lo, imenso, na época que nos deixou, ainda crianças, deitando para descansar, depois de voltar de uma longa viagem, e que eu, à sua cabeceira, pudesse niná-lo com umas histórias que aprendi pela vida, esse fio que une as duas pontas de minha escuridão. Talvez assim eu possa acordá-lo dentro do menino insone que me tornei. Antes que nos encontremos no sono maior.

Uma Palavra

* João Anzanello Carrascoza é autor de diversos livros de contos para os públicos adulto e infanto-juvenil. Este conto integra o livro “Histórias para sonhar Acordado”, publicado pela editora Scipione.

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OUTRAS PALAVRAS Texto: João Anzanello Carrascoza* | Foto: Zsuzsanna Kilian

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A união faz a força!

No último mês de 2011 duas grandes reuniões marcaram a agenda de eventos da Pandin. No dia 20

de dezembro realizamos nossa 12º Convenção Nacional de Vendas com o tema “ Eu Amo Vender”. Os participantes

puderam assistir à palestra do pesquisador e escritor César Frazão sobre técnicas de vendas. No dia 23 houve nossa confraternização de final de ano. Confira as fotos!

1- Cesar Frazão e Antonio Sergio / 2- Cesar Frazão / 3- Representantes e colaboradores / 4- Antonio Sergio, Odemir e Rodrigo Cordeiro, Rodrigo de Moraes, Ana Lucia e Marcio Mello / 5- Show sertanejo com Zé Vitor e Martins / 6- Casal Fernando e Angela / 7- Paulo e Flávio Pandim / 8- Adriana e Osmar Cordeiro / 9- Roberclei Zanini e Marcio Mello / 10- João Lopes Gomes

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DIGA X

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11- Colaboradores / 12- João Lopes e Hanaí Pandini Lelis Moreira / 13- Casal Edson e Liliane / 14- Colaboradores / 15- Antonio Sergio, Odemir Cordeiro e José Pandim / 16- João Carlos e Roberclei Zanini / 17- Lupercio e Flávio Pandim / 18- Luciana Pandim de Moraes e Gabriela Pandim de Moraes / 19- Serginho “cantor” e Benito Pandini / 20- Caio Lopes, Guido, Victor e Henrique

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